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Algunas nociones sobre el desequilibrio importante de las prestaciones a la luz del artículo 16 letra g) de la ley no. 19.496Mercado Campero, José Ignacio January 2008 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La modificación a la Ley 19.496 de Protección de los Derechos de los Consumidores, efectuada por a Ley 19.955, introdujo, entre otras materias, un tipo abierto de cláusula abusiva.
La mencionada modificación incluyó expresamente el concepto de “desequilibrio importante de las prestaciones” como noción fundamental para analizar si la cláusula incluida en un contrato de adhesión ofrecido a consumidores reviste o no el carácter de abusiva.
Dispone al efecto la letra g) del artículo 16 de la Ley 19.496 lo siguiente:
Artículo 16: No Producirán efecto alguno en los contratos de adhesión las cláusulas o estipulaciones que:
g) En contra de las exigencias de la buena fe, atendiendo para estos efectos a parámetros objetivos, causen en perjuicio del consumidor un desequilibrio importante en los derechos y obligaciones que para las partes se deriven del contrato. Para ello se atenderá a la finalidad del contrato y a las disposiciones especiales o generales que lo rigen (…)”.
Esta modificación permitió abrir la “lista negra” original contenida en el artículo 16 de la Ley 19.496 a nuevos supuestos no contemplados originalmente, entregando al juez herramientas para calificar el carácter abusivo de las cláusulas contractuales.
En el presente trabajo se analiza el contenido de la letra g) del artículo 16 de la Ley 19.496, con especial énfasis en el sentido y alcance de los conceptos “desequilibrio importante”, “finalidad del contrato” y “disposiciones especiales o generales que lo rigen”, su relación con la noción de buena fe objetiva y la función que dichos elementos juegan en la protección de las expectativas del consumidor
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Tutela preventiva dos consumidores dos sites de compras coletivasVital, Rafael Pontes 01 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / With the advent of electronic commerce, much was discussed about the consumer protection in onlines business. There are two positions. One, which is retrograde position, defends the mischaracterization of online stores as suppliers of products or services. Another position, which ended up being the predominant, advocates that
the virtual business is merely an extension of traditional commerce, what should there be the same state protection. However, although the consumer relation in ecommerce
has been unquestionable, the limits of this method go beyond traditional business, mainly because it is genre with several species that are still evolving and
raise discussions that have not yet are protected by the law. Nowadays, one of the species that has brought more questions about the effectiveness of the current Code
of Consumer Protection, is the model of group buying, which is a system of online business that the sales requires a number minimum of people to be held. The traditional consumer business has been shaped by the group buying, because it isn't bilateral, but multipolar, often gathering thousands of consumers and only two suppliers. Because to the presence of many people in a single business, the stronger polo of the relationship, taking advantage almost always of their economic superiority and ignorance of consumers, has been practiced collective abusive acts those aren't adequately suppressed by the Government and has been taken millionaires damages. There are need for state intervention in group buying online business, in
which the government, through the joint efforts of the executive, judiciary and legislature should seek prophylactic measures to prevent injury to the rights of
consumers of group buying collective and to transform the online environment in a place very safe, because, in the near future, it will the main mechanism for effecting
business of buying and selling products and services. / Com o advento do comércio eletrônico, muito se discutiu sobre a aplicação das normas do Código de Defesa do Consumidor nas relações onlines. Existia, de um lado, posicionamento retrógrado que defendia a descaracterização das lojas virtuais como fornecedoras de produtos ou serviços. O outro entendimento, que acabou sendo o predominante, preconizava que a relação virtual era mera extensão do mercado tradicional, motivo pelo qual deveria haver a mesma proteção estatal, incidindo todos os dispositivos possíveis do diploma consumerista. Porém, apesar
de indiscutível a formação da relação de consumo nos negócios do comércio eletrônico, as fronteiras deste método vão além das do consumismo tradicional, principalmente porque ele é gênero com várias espécies que se encontram em evolução e suscitam discussões que ainda não são acobertadas pelo direito. Nesse
sentido, uma das espécies que mais vem trazendo questões sobre a efetividade do atual Código de Defesa do Consumidor é o modelo de compras coletivas, meio de negociação online que requer número mínimo de pessoas para que a oferta seja
cumprida. Esse mecanismo moldou completamente a tradicional relação de consumo, que deixou de ser bilateral, para ser multipolar, reunindo, muitas vezes, milhares de consumidores e apenas dois fornecedores. Em função da presença de
muitas pessoas numa única relação de consumo, o lado mais forte do negócio, aproveitando-se, quase sempre, da sua superioridade econômica e da ignorância dos consumidores, vem impondo diversas práticas abusivas que ainda não são
devidamente reprimidas pelo poder estatal e que trazem prejuízos milionários, já que as relações são coletivas. Há, dessa maneira, necessidade de intervenção do Estado nas relações de consumo virtuais coletivas, em que o Poder Público, através
da atuação conjunta do executivo, Judiciário e legislativo, deve buscar medidas profiláticas para evitar as lesões aos direitos dos consumidores dos sites de compras coletivas, bem como transformar o ambiente online em algo seguro, pois ele será, num futuro próximo, o principal mecanismo de efetivação de negócios de compra e venda de produtos e serviços.
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As cláusulas abusivas e o Código de Defesa do Consumidor: interpretação como limitação do poder econômicoCroce, Bruno Boris Carlos 27 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-27 / The question of the interpretation of contractual clauses of consumption contracts is a problem faced for the applicator of Law. Specifically on the analysis of an abusive contractual clause it is important to the interpreter to appreciate all available the elements, especially the influence of the economic power in consumer issues. Besides the interpreter are not able to ignore the instrumental capacity of the general clause of good-faith, the absence of the analysis by the judge about the influence of the economic power in contracts harms a effective jurisdictional rendering to real case. The limitation by the applicator of Law to the individual questions and not much relevance given to the economic power as relevant force in the contractual drafting cause deficiency on the interpretation and harm an efficient control of the abusive clauses. / A questão da interpretação das cláusulas contratuais nos contratos de consumo é um problema enfrentado pelos aplicadores do direito. Especificamente na análise e na constatação de uma cláusula contratual abusiva é relevante que o intérprete aprecie todos os elementos que estejam à sua disposição, porém, especialmente perceber desta análise o quanto há de influência do poder econômico nas relações de consumo. Além do fato de o intérprete não poder ignorar a capacidade instrumental da cláusula geral de boa-fé no momento do estudo do instrumento contratual, a ausência da análise por parte do julgador sobre a influência do poder econômico nos contratos prejudica uma prestação jurisdicional efetiva ao caso concreto. A limitação por parte do aplicador da lei às questões individuais e a pouca importância dada ao poder econômico como relevante força na elaboração contratual, ocasionam uma interpretação deficiente e prejudicam o controle eficaz das cláusulas abusivas.
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Violação de direitos da personalidade nos contratos de consumo: uma análise crítica à luz da disponibilidade relativa desses direitos e da proibição de cláusulas abusivasMachado, Tamires Vieira Lopes 21 December 2017 (has links)
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TAMIRES VIEIRA LOPES MACHADO.pdf: 1892945 bytes, checksum: 8f6a5355ed009ed5c0c209b12d657bae (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T17:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TAMIRES VIEIRA LOPES MACHADO.pdf: 1892945 bytes, checksum: 8f6a5355ed009ed5c0c209b12d657bae (MD5) / O presente trabalho objetiva demonstrar que as cláusulas de cessão de uso de imagem, voz e nome inseridas em contratos de consumo por adesão são, em regra, abusivas e inválidas. Nos contratos de consumo em que há disposição de direitos de personalidade há uma vulnerabilidade exacerbada, ou uma hipervulnerabilidade. É que, além da vulnerabilidade do consumidor em si, as pessoas podem ser consideradas vulneráveis pelo simples fato de serem autoras de um ato de disposição dos direitos de personalidade, pois atuam na direção do risco de ter sua dignidade lesada, enquanto o fornecedor se move por interesse meramente patrimonial. O foco da pesquisa é compreender essas disposições, que geralmente configuram autorização tácita ou genérica para uso dos direitos de personalidade do aderente quando isso não integra a finalidade principal do negócio, diante de uma visão crítica e propositiva, analisando-se a doutrina, a legislação e documentos contratuais. No capítulo um, abordam-se os contratos de consumo, envolvendo a relação jurídica de natureza consumerista e seus elementos, bem como o fenômeno da contratação por adesão diante do consumo massificado da cultura pós-moderna e seus respectivos limites. No segundo capítulo, apresenta-se a proteção contratual do consumidor, frisando a nova concepção do contrato, a importância da Teoria do Diálogo das Fontes, principalmente entre o Código de Defesa do Consumidor e o Código Civil, e a necessidade de aplicação dos princípios jurídicos com intuito de proteger de maneira mais eficaz a parte vulnerável da relação de consumo, os quais tem como desdobramentos a interpretação mais favorável ao consumidor e a proibição de cláusulas abusivas. Em seguida, transpôs-se a abordagem para o exame do conceito, objeto e características dos direitos da personalidade, perpassando pelos pressupostos e requisitos da sua inserção no comércio jurídico. Nesse ponto, destacou-se a disponibilidade relativa desses direitos e o consentimento informado do interessado como premissa fundamental. No último capítulo, busca-se apresentar as cláusulas de cessão de direitos da personalidade nos contratos consumeristas, abarcando os direitos em espécie objetos de violação e as hipóteses em que são abusivas, o que gera a incidência de nulidade, bem como possíveis danos morais e materiais. Além disso, há o exame de instrumentos contratuais da cidade de Salvador, Bahia, e considerações acerca da importância do controle judicial dessas cláusulas. / The present work aims to demonstrate that clauses assigning the of use of image, voice and name inserted in contracts of consumption by adhesion are, as a rule, abusive and invalid. In consumer contracts in wich some kind of waiver of personality rigths occur there is an exacerbated vulnerability of the consumer. As a result of that, in addition to the vulnerability of the consumer itself, consumers may be considered vulnerable because they are performing an act of waiver of personality rights, as they act towards the risk of having their dignity harmed while the supplier acts by a mere patrimonial concern. The focus of the research is to understand these provisions, which generally configure tacit or generic authorization for the use of the adherent's personality rights when this does not integrate the main purpose of the business, in the face of a critical and propositive view, analyzing the doctrine, the legislation and contractual documents. In chapter one, consumer contracts are dealt with, involving the legal relationship of consumerism and its elements, as well as the phenomenon of hiring by adhesion to the mass consumption of postmodern culture and its respective limits. The second chapter presents the contractual protection of the consumer, emphasizing the new conception of the contract, the importance of the Theory of Source Dialogue, especially between the Consumer Defense Code and the Civil Code, and the need to apply the legal principles with the purpose of protecting the most vulnerable part of the consumer relationship, which has as its outcome the most consumer-friendly interpretation and the prohibition of unfair terms. Then, the approach to the examination of the concept, object and characteristics of the rights of the personality was examined, going through the presuppositions and requirements of its insertion in the legal commerce. At this point, the relative availability of these rights and the informed consent of the person concerned as a fundamental premise are highlighted. In the last chapter, the aim is to present the clauses of assignment of personality rights in consumer contracts, including rights in kind, objects of violation and hypotheses in which they are abusive, which results in nullity, and possible moral and material damages. In addition, there is an examination of contractual instruments in Salvador, Bahia, and considerations about the importance of judicial control of these clauses.
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O marketing digital e a proteção do consumidor / The digital marketing and consumer protectionSantos, Fabíola Meira de Almeida 13 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-13 / The purpose of this study is to investigate digital marketing and consumer protection.
It seeks to scrutinize recent digital marketing techniques and respective
consequences towards consumer relations. In order to address the issue, the study
firstly draws the profile of consumer society and technological development verified in
the last few years, which is necessary to understand the reasoning for alterations in
consumers behavior and of the techniques adopted by suppliers to place its products
and services in the market. Through the analysis of consumer market, the study then
scrutinizes Brazilian Consumer Protection Code, a statutory Law full of principles, as
a public order Law, specially the provisions of article 4 of Law No. 8078/90, that is,
those pertaining to Brazilian policy of consumer relations, to the other principles that
might be gathered from the Code and, within this context, the principles relating to
advertisement, marketing and commercial practices. Another approach refers to
marketing development, its main characteristics and brief considerations regarding
the relation between advertisement and semiotics, through the study of marketing in
the digital age and of current online advertisement techniques. This background
allows the analysis of main issues deriving from digital marketing techniques, when
they are undertook without observation to Consumer Protection Code, such as:
creation of consumer databases, products customization and building up of
consumer profiles by means of violating consumers privacy as a result of the nonstopping
seek of sensitive information, besides unfair competition. The results of the
research indicate that such practices should be deemed as deceptive commercial
practices by virtue of the increasing unreasonable advantages demanded by
suppliers of digital age, and presents suggestions and legislative bills that aim to
avoid aggravation of consumers vulnerability and protect its privacy / O presente estudo traz como objeto de investigação o marketing digital e a proteção
do consumidor e pretende abordar e analisar as recentes técnicas de marketing
digital e as consequências para as relações de consumo. Para adentrar o tema, o
trabalho traça, primeiramente, um perfil da sociedade de consumo e da evolução
tecnológica surgida nos últimos anos, necessário para entender a razão da alteração
de comportamento do consumidor e das técnicas de oferecimento de produtos e
serviços. Com a análise do mercado de consumo passa-se a discorrer sobre o
Código de Defesa do Consumidor, sua natureza de norma principiológica e cogente,
por se tratar de norma ordem pública, especialmente os preceitos que regem as
relações de consumo, desde os previstos no artigo 4º da Lei nº 8.078/90, ou seja,
aqueles atinentes à política nacional das relações de consumo até os demais que
podem ser extraídos do Código e, neste contexto, os princípios concernentes à
publicidade, o marketing e as práticas comerciais. Outra abordagem alude à
evolução do marketing, suas características principais e breves considerações sobre
a relação dos anúncios publicitários com a semiótica, chegando ao estudo do
marketing na era digital e das atuais técnicas de publicidade on-line. Com esse pano
de fundo o estudo encontra subsídios para discorrer sobre os principais problemas
que as técnicas de marketing digital, quando utilizadas sem o respeito ao Código de
Defesa do Consumidor, acarretam para a sociedade, entre eles: a formação de
banco de dados, a customização de produtos e formação de perfis por meio da
violação da intimidade e da vida privada em razão da busca incessante de dados
sensíveis e a concorrência desleal. O resultado da pesquisa aponta no sentido de
que referidos atos configuram práticas comerciais abusivas em razão das crescentes
vantagens manifestamente excessivas exigidas pelo fornecedor da era digital e
apresenta algumas sugestões e projetos de lei que tentam impedir que a
vulnerabilidade do consumidor reste por demais exacerbada e sua privacidade
corrompida
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La protección del deudor hipotecario frente a cláusulas abusivasFortea Gorbe, José Luis 28 January 2016 (has links)
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