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Contribuição ao conhecimento fitoquímico de ocotea gardneri (meisn) mez e ocotea duckei vattimo

Teles, Maria Madalena Rocha Silva 30 August 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-08T14:41:47Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4202915 bytes, checksum: 1c2a779e58421553c719ffcf96bb4380 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-08T14:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4202915 bytes, checksum: 1c2a779e58421553c719ffcf96bb4380 (MD5) Previous issue date: 2016-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Lauraceae family consists of about 70 genera and 2.500 species, with tropical and subtropical distribution. In Brazil, comprises 400 species in 25 genera. Among these, we highlight the Ocotea genus with about 350 species. This study aimed to carry out the phytochemical study Ocotea duckei Vattimo and Ocotea gardneri (Meisn) Mez, as well as to assess the antimicrobial activity and antileishman of isolated chemical constituents. For this, the plant material was subjected to extraction processes, partition and chromatography methods to isolate the chemical constituents. The chemical structures of the compounds were determined by spectroscopic methods and comparisons with literature data. Chromatographic fractionation of the dichloromethane phase Ocotea gardneri resulted in the isolation of triterpene 2,6,10,15,19,23-hexamethyl-2,6,10,14,18,22-tetracosahexeno (squalene) of 3, 4, 5 trimethoxybenzaldehyde and glycosylated sitosterol-3-O-β-D-glucopyranoside the ethyl acetate phase was isolated flavone steroid 3,5,7,3 ', 4'-pentaidroxiflavona (quercetin) and two flavonols 2- (3, 4-dihydroxyphenyl) -4H-chromene-3,5,7-triol (epicatechin) and 2- (3,4-dihydroxyphenyl) -4H-chromene-3,5,7-triol (epicatechin). All compounds are first reported in this species. To obtain the fraction of total alkaloids (FAT), the crude ethanolic extract of leaves of Ocotea duckei underwent alkaloid march and then the chromatographic fractionation, resulting in the isolation of reticulin and N- oxide reticulin alkaloid, which is reported for the first time in the genus. Further, the FAT was analyzed by LC-MS and GC-MS. LC-MS allowed the identification of reticulin alkaloids, coclaurina, discretamina, tetrahidrocolumbamina and N-oxide reticulin. The FAT analysis by GC-MS allowed the identification of metilreticulina metilcoclaurina and alkaloids. Of these alkaloids, only reticulin was identified to FAT leaves in previous studies. Flavonoids isolates were evaluated for antimicrobial activity by microdilution technique, compared to strains of S. mutans, P. aeruginosa and S. aureus. Quercetin presented a MIC of 83.5 mg / mL against S. aureus and catechin one MIC of 400 mg / mL against the P. aeruginosa. The reticulin alkaloids and reticulin N-oxide were subjected to MTT reduction method to evaluate the activity antileihmania front of L. amazonensis, and they did not show activity / A família Lauraceae é constituída por aproximadamente 70 gêneros e 2500 espécies, com distribuição tropical e subtropical. No Brasil, compreende 400 espécies distribuídas em 25 gêneros. Dentre esses, destacamos o gênero Ocotea, com cerca de 350 espécies. O presente trabalho teve como objetivo realizar o estudo fitoquímico de Ocotea duckei Vattimo e Ocotea gardneri (Meisn) Mez, bem como, avaliar a atividade antimicrobiana e antileishmania dos constituintes químicos isolados. Para isto, o material botânico foi submetido a processos de extração, partição e métodos cromatográficos para isolamento dos constituintes químicos. As estruturas químicas dos compostos foram determinadas por métodos espectroscópicos e comparações com modelos da literatura. O fracionamento cromatográfico da fase diclorometano de Ocotea gardneri resultou no isolamento do triterpeno 2,6,10,15,19,23-hexametil-2,6,10,14,18,22-tetracosahexeno (esqualeno), do 3,4,5 trimetóxibenzaldeído e do esteroide glicosilado sitosterol-3-O-β-D-glicopiranosídeo Da fase acetato de etila foi isolada a flavona 3,5,7,3’,4’-pentaidroxiflavona (quercetina) e dois flavonóis 2 - (3,4-di-hidroxifenil) - 4H-cromeno-3,5,7-triol (epicatequina) e 2- (3,4-di-hidroxifenil) -4H-cromeno-3,5,7-triol (epicatequina). Todos os compostos estão sendo relatados pela primeira vez na espécie. Para obtenção da fração de alcaloides totais (FAT), o extrato etanólico bruto das folhas de Ocotea duckei foi submetido à marcha de alcaloides e, posteriormente, ao fracionamento cromatográfico, resultando no isolamento dos alcaloides reticulina e N-óxido de reticulina, sendo este relatado pela primeira vez no gênero. Ainda, a FAT foi analisada por LC-MS e por CG-MS. A LC-MS permitiu a identificação dos alcaloides reticulina, coclaurina, discretamina, tetrahidrocolumbamina e N-óxido de reticulina. A análise da FAT por CG-MS permitiu a identificação dos alcaloides metilreticulina e metilcoclaurina. Destes alcaloides, apenas a reticulina havia sido identificada para FAT das folhas, em estudos anteriores. Os flavonoides isolados foram avaliados quanto à atividade antimicrobiana pela técnica de microdiluição, frente às cepas de S. mutans, P. aeruginosa e S. aureus. A quercetina apresentou uma CIM de 83,5 μg/mL frente à S. aureus e a catequina uma CIM de 400 μg/mL frente à P. aeruginosa. Os alcaloides reticulina e N-óxido de reticulina foram submetidos ao método de redução de MTT para avaliação da atividade antileihmania frente à L. amazonensis, e estes não apresentaram atividade.
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Constituintes químicos de Maytenus distichophylla Mart. ex Reissek

Duarte, Marcelo Cavalcante 26 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 9147230 bytes, checksum: 092aa2337723ed50987e1d968d4fd438 (MD5) Previous issue date: 2013-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The family Celastraceae is distributed in tropical and subtropical regions, including North Africa, South America and Asia, particularly in China. It consists of 98 genera and about 1200 species, and in Brazil, this family is represented by four genera: Maytenus Juss., Austroplenckia Lund., Franhofera Mart. and Salacia Mart. The genus Maytenus is one of the largest family Celastraceae, and in Brazil, 76 species are recognized. Maytenus distichophylla Mart. Reissek former is used in folk medicine to treat stomach ulcers and is well adapted to semi-arid Northeast of Brazil. There are no reports of phytochemical and pharmacological study with this species. The aim of this work was to contribute to the phytochemical study of plants of the Brazilian Northeast through the isolation and identification of chemical constituents from leaves and roots of Maytenus distichophylla. Was used for both adsorption and partition chromatography on columns, thin layer chromatography on analytical and preparative. M. distichophylla was collected in the municipality of Maturéia-PB, and identified by Prof.. Dr. Maria de Fátima Agra. The powder obtained from the leaves and roots was subjected to maceration with methanol for 72 hours to yield the methanolic solution which was concentrated on rotaevaporator to give the methanol extract. Leaf extract was partitioned generating phases hexane, chloroform and ethyl acetate. The chloroform phase and ethyl acetate was subjected to chromatographic procedures known pentacyclic triterpenes six isolating the series friedelano, 3β-friedelinol, fridelina 3-oxo-12α-hidroxifriedelano 3-oxo-29α-hidroxifriedelano 3-oxo-30β-hidroxifriedelano and a new natural product the 6β, 12α-dihydroxy-friedelan-1 en-3,16,21-trione called maytensifolona. The chloroform phase roots of M. distichophylla was subjected to Medium Pressure Liquid Chromatography. The group of fractions 115-121 was subjected to High Performance Liquid Chromatography obtaining two sesquiterpene pyridine alkaloids known to wilforina and ebinifolina. Thus, these data corroborate the chemical composition of other species of Maytenus and contribute to the chemical knowledge of M. distichophylla. / A família Celastraceae distribui-se nas regiões tropical e subtropical, incluindo no norte da África, América do Sul e Ásia, particularmente na China. É constituída por 98 gêneros e aproximadamente 1200 espécies, sendo que no Brasil, esta família é representada por quatro gêneros: Maytenus Juss., Austroplenckia Lund., Franhofera Mart. e Salacia Mart.. O gênero Maytenus é um dos maiores da família Celastraceae e, no Brasil, são reconhecidas 76 espécies. Maytenus distichophylla Mart. ex Reissek é utilizada na medicina popular para o tratamento de úlceras estomacais e é bem adaptada ao semi-árido nordestino do Brasil. Não há nenhum relato de estudo fitoquímico e farmacológico com essa espécie. O objetivo desse trabalho foi contribuir com o estudo fitoquímico de plantas do Nordeste Brasileiro através do isolamento e identificação dos constituintes químicos das folhas e raízes de Maytenus distichophylla. Para tanto foi utilizado cromatografias de adsorção e partição em colunas, cromatografias em camada delgada analítica e preparativa. M. distichophylla foi coletada no município de Maturéia- PB, e identificada pela Prof. Dra. Maria de Fátima Agra. O pó obtido das folhas e raízes foi submetido à maceração com metanol durante 72 horas, obtendo-se a solução metanolica, que foi concentrada em rotaevaporador obtendo-se o extrato metanolico. O extrato das folhas foi particionado gerando as fases hexanica, clorofórmica e acetato de etila. A fase clorofórmica e acetato de etila foi submetida a procedimentos cromatograficos isolando seis triterpenos pentacíclicos conhecidos da serie friedelano, 3β-friedelinol, fridelina, 3-oxo-12α-hidroxifriedelano, 3-oxo-29-hidroxifriedelano, 3-oxo-30β-hidroxifriedelano e um novo produto natural o 6β,12α-dihidroxi-friedelan-1en-3,16,21-triona denominado maytensifolona. A fase clorofórmica das raízes de M. distichophylla, foi submetida a Cromatografia Liquida de Média Pressão. O grupo de frações 115-121 foi submetida a Cromatografia Liquida de Alta Eficiência obtendo-se dois alcaloides sesquiterpenos piridinicos conhecidos a wilforina e ebinifolina. Dessa forma, esses dados corroboram com a constituição química de outras espécies de Maytenus e contribuem para o conhecimento químico de M. distichophylla.
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Utilização do alcaloide montanina extraído da Rhodophiala Bifida como nova estratégia terapêutica para artrite reumatoide

Farinon, Mirian January 2015 (has links)
Base teórica: A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune sistêmica onde a inflamação crônica da sinóvia articular e a subsequente erosão óssea e da cartilagem resultam em destruição articular, dor e incapacidade funcional. Apesar dos recentes progressos no tratamento da AR, estes ainda apresentam limitações e significativos efeitos adversos, salientando a necessidade de novas estratégias terapêuticas. Plantas da família das Amarilidáceas apresentam em seus bulbos um conjunto de alcaloides muito característicos e exclusivos com atividades farmacológicas, tais como atividade antiviral, anti-inflamatória e atividade anticolinérgica. A montanina é um alcaloide isolado da Rhodophiala bífida, uma planta da família das amarilidáceas utilizada na medicina popular, mas nunca antes testada como terapia para doenças inflamatórias. Objetivo: Avaliar o efeito da montanina como uma terapia anti-inflamatória in vivo em dois modelos de artrite e in vitro sobre a proliferação de linfócitos e sobre a invasão de fibroblastos sinoviais (FLS). Métodos: Artrite induzida por antígeno (AIA) foi realizada em camundongos Balb/C com albumina bovina sérica metilada e a nocicepção e a migração de leucócitos para a articulação do joelho foram os parâmetros avaliados. Artrite induzida por colágeno (CIA) foi realizada em camundongos DBA/1J e o desenvolvimento e severidade da artrite foi avaliado através de escore clínico, nocicepção articular e escore histológico. Montanina foi administrada via intraperitoneal, duas vezes ao dia. A proliferação de linfócitos estimulados por concanavalina A (conA) foi realizada pelo método de MTT e invasão de FLS em 24 horas foi avaliada em um sistema de insertos de Matrigel. Resutados: A administração de montanina diminuiu a migração articular de leucócitos (p0,001) e a nocicepção (p0,01) em camundongos com AIA. Em camundongos com CIA, o tratamento com montanina reduziu a severidade da artrite e o dano articular avaliado pelos escores clínico (p0,01) e histológico (p0,05) e melhorou a nocicepção articular (p0,05), sem causar nenhum dano hepático. Além disso, montanina inibiu in vitro a proliferação de linfócitos estimulados com conA (p0,01) e diminuiu a invasão de FLS (p0,05) em 54%, com uma ação independente de citotoxicidade. Conclusão: Esses resultados indicam que a montanina pode ser explorada para se tornar um possível fármaco para o tratamento de doenças inflamatórias e autoimunes, como a AR. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune and systemic disease where the chronic inflammation of articular synovia and the subsequent bone and cartilage erosion results in joint destruction, pain and functional disability. Despite recent progress in RA treatments, its still have limitations and significant side effects, emphasizing the need of new therapeutic strategies. Amaryllidaceae plants presenting at its bulbs a set of very characteristics and exclusives alkaloids with pharmacological activities such as antiviral, anti-inflammatory and anticholinergic activity. Montanine is an alkaloid isolated from the Rhodophiala bifida, an Amaryllidaceae plant used in alternative medicine but never before tested as a therapy for inflammatory diseases. Objective: To evaluate the effect of montanine as an in vivo anti-inflammatory therapy in two arthritis models and in vitro on lymphocytes proliferation and fibroblast-like synoviocytes (FLS) invasion. Methods: Antigen-induced arthritis (AIA) was performed in Balb/C mice with methylated bovine serum albumin and nociception and leukocytes migration into the knee joint were evaluated. Collagen-induced arthritis (CIA) was performed in DBA/1J mice and arthritis development and severity were assessed by clinical scoring, articular nociception and histological scoring. Montanine was administered intraperitoneally twice a day. Lymphocyte proliferation stimulated by concanavalin A in 48 hours was performed with MTT assay and FLS invasion in 24 hours was assayed in a Matrigel-coated transwell system. Results: Administration of montanine decreased leukocyte articular migration (p0.001) and nociception (p0.01) in mice with AIA. In mice with CIA, treatment with montanine reduced severity of arthritis and joint damage assessed by clinical (p0.01) and histological score (p0.05) and ameliorates articular nociception (p0.05), without causing any hepatic damage. Moreover, montanine inhibited in vitro lymphocyte proliferation stimulated with ConA (p0.01) and decreased FLS invasion by 54% (p0.05), with an action independent of cytotoxicity. Conclusion: These findings suggest that montanine can be explored to become a possible medicament to treat inflammatory and autoimmune diseases such as arthritis.
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Aplicações sinteticas da reação de Morita-Baylis- Hillman = 1. Estudos de uma nova abordagem para a sintese do alcaloide (+ ou - )-8-alfa-etoxiprecrivelina. 2. Estudos visando a sintese assimetrica de alcaloides indolizidinicos. 3. Monitoramento do mecanismo da formação de bases de Troger por ESI-(MS/MS) / Synthetic application of Morita-Baylis-Hillman reaction : 1. Studies towards a new approach for the syntesis of the alkaloid (+ or -)-8-alfa-ethoxyprecriwelline. 2. Studies toward the asymmetric synthesis of indolizidinic alkaloids. 3. Probing the mechanism of formation of Troger's bases by ESI-(MS/MS)

Abella, Carlos Alberto Miranda 15 August 2018 (has links)
Orientador: Fernando Antonio Santos Coelho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-15T03:19:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Abella_CarlosAlbertoMiranda_D.pdf: 8234084 bytes, checksum: 0320b741bad5e28b8ad206ec73935836 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo:O capítulo 1 relata os intermediários atingidos visando à síntese do alcalóide (±)-8-a-etoxiprecrivelina. Obteve-se um intermediário com todos os grupos funcionais necessários para atingir o alvo. A adição de metilamina sobre o aduto de Morita-Baylis-Hillman sililado proveniente do bromopiperonal levou ao produto de adição syn com elevada diastereosseletividade que foi racionalizada através de cálculos teóricos. Através de uma mudança na rota sintética inicialmente proposta, foi possível inserir um álcool secundário necessário através de uma reação de ozonólise seguida de redução quimiosseletiva. Dada a ausência na literatura deste tipo de reação sobre olefinas de adutos de Morita-Baylis-Hillman com anéis aromáticos, realizaram-se testes com adutos possuindo diferentes demandas eletrônicas no anel aromático os quais foram obtidos na sua maioria com sucesso. O capítulo 2 descreve a aplicação de uma metodologia desenvolvida no nosso grupo de pesquisa visando a síntese de alcalóides indolizidínicos a partir de lactamas bicíclicas polifuncionalizadas. Estas últimas foram obtidas nas suas formas racêmicas e quiral. O aldeído quiral sintetizado não racemizou nas condições empregadas na síntese do aduto de Morita-Baylis-Hillman, o qual foi obtido de forma majoritária como anti. Os diastereoisômeros foram separados e o majoritário ciclizado para fornecer a lactama bicíclica. A primeira parte do capítulo 3 relata as tentativas de usar bases de Tröger como catalisadores na reação de Morita-Baylis-Hillman, as quais se mostraram infrutíferas. Na segunda parte do mesmo capítulo, o mecanismo de reação de formação de bases de Tröger foi estudado por ESI-MS usando tanto formaldeído como urotropina como fontes de metileno. Os intermediários chaves foram caracterizados via ESI-MS/MS e determinou-se que o mecanismo envolve uma seqüência de reações de substituição eletrofílica aromática / Abstract: Chapter 1 describes the intermediates obtained towards the total synthesis of (±)-8-a-ethoxyprecriwelline. An intermediate with all required functionalities was obtained in order to achieve the target. Methylamine addition on silylated Morita-Baylis-Hillman adduct obtained from bromopiperonal gave mostly the syn diastereoisomer which was rationalized by the use of theoretical calculations. By means of changing the original synthetic proposal, it was possible to introduce a necessary secondary alcohol through an ozonolysis reaction followed by chemoselective reduction. Since there was no evidence of this kind of reaction on olefin of Morita-Baylis-Hillman adducts with aromatic ring in the literature, some test were done with adducts having different electronic requirements on the aromatic ring, and most were successfully obtained. Chapter 2 shows the application of a methodology developed in our research group envisaging the synthesis of indolizidinic alkaloids from polyfunctionalized bicyclic lactams. The latter were obtained in its racemic and chiral form. The chiral aldehyde synthesized didn' t racemize in the conditions used in the synthesis of Morita-Baylis-Hillman adduct, which was obtained as the anti as the major diastereomer. Both diastereomers were separated and the major one was cyclized to produce the bicyclic lactam. The first part of chapter 3 tells the tentative of use of Tröger' s bases as catalyst in the reaction of Morita-Baylis-Hillman, which didn' t prove useful. In the second part of the same chapter, the mechanism of formation of Tröger' s bases was studied by ESI-MS using formaldehyde as well as urotropine as the source of methylene. Key intermediates were characterized by ESI-MS/MS and it was found that the mechanism involves a sequence of electrophilic aromatic substitution reaction / Doutorado / Quimica Organica / Doutor em Ciências
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Alcaloides de Psychotria capitata Ruiz & Pav. (Rubiaceae): determinação estrutural e atividade biológica / Alkaloids from Psychotria capitata Ruiz & Pav. (Rubiaceae): structural determination and biological activity

Wakui, Vinícius Galvão 09 October 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-05-13T11:03:13Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Vinícius Galvão Wakui - 2015.pdf: 3450182 bytes, checksum: b120e55647cd9345fddea778ab2c1f4c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-05-13T11:04:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Vinícius Galvão Wakui - 2015.pdf: 3450182 bytes, checksum: b120e55647cd9345fddea778ab2c1f4c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-13T11:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Vinícius Galvão Wakui - 2015.pdf: 3450182 bytes, checksum: b120e55647cd9345fddea778ab2c1f4c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-10-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Regarding that Psychotria species are described as sources of alkaloids, mainly β-carboline type with potential biological activity, this work focused on the phytochemical study of Psychotria capitata Ruiz & Pav. (Rubiaceae) leaves with widely occurrence on Cerrado Biome. The study of this specie led to the isolation and structural elucidation of the alkaloids: bufotenine and bufotenine-N-oxide and coumarin iso-scopelletin. These alkaloids were found mostly in all studied fractions. Furthermore, two alkaloids were identified in misture: 6-hydroxide-2-methyl-1,2,3,4-tetrahydro-β- carboline and 7-carboxyl-2-methyl-dihydro-β-carbolinium. Last one is novel alkaloid which however still in structural elucidation. Additionally, considering the great bioactive potential of indol alkaloids, particularly those found in Psychotria species regarding to central nervous system biological activity, we have submitted fractions and isolated compounds of P. capitata to in vitro evaluation with monoamineoxidases MAO-A and MAO-B as bio targets. These biological essays was realized in collaboration with research group of FF/UFRGS that develops studies searching for enzymatic inhibitors involved in neurodegenerative disease such as Parkinson´s disease and Alzheimer. Thus, search of compounds that interact with cholinesterase (AChE and BCHE) and monoamineoxidases (MAO-A and MAO-B) enzymes are important to the comprehension of neurochemical bases of these diseases. The alkaloidal fractions of P. capitata (10 mg/mL) showed inhibition rates between 60 and 89 %, which demonstrate the potential of these fractions. Bufotenine showed selective inhibiton (89 μM) to MAO-A, while bufotenine-Noxide didn´t showed inhibition to none of the enzymes. Therefore, this work contributes to the study of the species of Rubiaceae family, confirming the great potential of this family as source of indol alkaloids with a β- carboline nucleous, which show biological activity of great interest. / Tendo em vista que espécies do gênero Psychotria são descritas como fontes de alcalóides, principalmente do tipo β-carbolínicos, com potencial atividade biológica, focamos neste trabalho o estudo fitoquímico das folhas de Psychotria capitata Ruiz & Pav. (Rubiaceae) de vasta ocorrência no Cerrado goiano. O estudo desta espécie levou ao isolamento e elucidação estrutural dos alcaloides: bufotenina e N-óxido de bufotenina e da cumarina iso-escopoletina. Esses alcaloides foram encontrados majoritariamente em todas as frações estudadas. Além disso, foi identificado em mistura, dois alcaloides: o 6-hidroxi- 2-metil-1,2,3,4-tetraidro-β-carbolínico e o 7-carboxil-2-metil-3,4-diidro-β- carbolínium. Este último inédito, contudo ainda em fase de elucidação estrutural. Adicionalmente, considerando o grande potencial bioativo dos alcaloides indólicos, particularmente os isolados de Psychotria no que diz respeito à atividade biológica no sistema nervoso central, submetemos as frações e compostos isolados de P. capitata à avaliação in vitro tendo como alvo biológico as isoenzimas monoaminoxidases MAO-A e MAO-B. Essa avaliação foi realizada em colaboração com o grupo de pesquisas da FF/UFRGS que desenvolve estudos na busca de inibidores das enzimas envolvidas em doenças neurodegenerativas tais como doença de Parkinson e de Alzheimer, sendo que a busca de compostos que possam interagir com as enzimas colinesterase (AChE e BChE) e monoaminooxidases (MAO-A e MAOB) são consideradas importantes para a compreensão das bases neuroquímicas dessas doenças. As frações alcaloídica de P. capitata (10 μg/mL) apresentaram taxas de inibição entre 60 e 89%, mostrando o potencial destas frações. A bufotenina (86 μM), apresentou inibição para MAO-A, sendo seletiva para a mesma, enquanto que o N-óxido de bufotenina não apresentou inibição para essas enzimas. Dessa forma contribui-se para o estudo de espécies da família Rubiaceae, confirmando o grande potencial da mesma como fonte de alcaloides indólicos com núcleo β-carbolinicos com atividade biológica de grande interesse.
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Análise química e estabelecimento de culturas in vitro de Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. e Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. / Chemical analysis and establishment of in vitro culture of Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. and Aspidosperma polyneuron Muell. Arg.

Melânia Lopes Cornelio 08 October 2002 (has links)
As espécies Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. e Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. pertencentes à família Apocynaceae, de ocorrência natural no estado de São Paulo, foram objeto de investigação química e estabelecimento de culturas in vitro. Como não havia relatos da composição dos alcalóides presentes nas folhas de ambas as espécies, nossos estudos foram concentrados nessa parte do vegetal. Adicionalmente, foi analisado a composição dos óleos voláteis destas espécies. Como são descritas diversas atividades biológicas para os alcaloides indólicos, foram analisados as atividades antitumoral, antimicrobiana e antimalárica dos extratos de alcalóides totais. Os alcalóides das folhas de A. polyneuron foram obtidos através de partição ácido-base com solventes orgânicos e foram isolados por técnicas cromatográficas de adsorção, sendo analisadas por CG/MS. Na espécie A. polyneuron foram identificados 5 alcalóides indólicos do tipo aspidospermatano: aspidospermina, desmetil-aspidospermina, desmetóxi-aspidospermina, cilindrocarina e pirifolidina. O estudo químico das folhas de A. cylindrocarpon, através de técnicas cromatográficas e CG/MS permitiu a identificação de alcalóides indólico do tipo aspidospermatano (aspidospermina, N-benzoíl-cilindrocarina, N-benzoíl-20-hidróxi-cilindrocarina, N-cinamoíl-20-hidróxi-cilindrocarina) do tipo erbunano (16-epi-vincamina) e do tipo hetero-ioimbano (tetra-hidro-alstonina). Os óleos voláteis foram obtidos das folhas por destilação por arraste a vapor. O óleo de A. polyneuron apresentou um constituinte majoritário, o diterpeno caureno (73,7%), e aldeídos de cadeia longa. No óleo volátil das folhas de A cylindrocarpon foram identificados 25 constituintes que correspondem a 96,1 % do óleo bruto. Principalmente sesquiterpenos hidrocarbonados (germacreno-D, β-cariofileno) e sesquiterpenos oxigenados (espatulenol, epi-globulol e globulol), além de monoterpenos hidrocarbonados (α-pineno) e oxigenado (linalol) e aldeídos de cadeia longa. Na cultura de células in vitro de A. polyneuron, foi possível apenas a indução de calos friávies. A cultura de células da A. cylindrocarpon foi estabelecida desde as células não diferenciadas. Dos calos até as suspensões celulares. As culturas apresentram fase lag com aproximadamente 4 dias, seguida de uma fase de crescimento exponencial e de uma fase com crescimento linear, com duração de 15 dias. Após essa fase as células entram numa fase estacionária de crescimento. Nos ensaios de autobiografia para determinação da atividade antifúngica frente aos fungos Clasdosporium cladosporiodes e Clasdosporium sphaerospermum, ambos extratos de alcalóides totais apresentaram respostas positivas. A atividade antimalárica foi avaliada em cepas mutantes de Saccharomyces cerevisiae deficientes em sistema de reparo do DNA (RS321, Rad 52Y). Neste ensaio, apenas os alcalóides das folhas de A. cylindrocarpon apresentaram atividade. A atividade antitumoral foi determinada in vitro com isolados de Plasmodium falciparum sensíveis a cloroquina (K1) e resistentes (Palo Alto). Como havia relato dessa atividade para A. polyneuron foram feitos testes apenas para A. cylindrocarpon (folhas e ramos). Os extratos alcaloídicos apresentaram uma forte inibição do desenvolvimento dos parasitas. A Cl50 para o isolado K1 foi de 9,0µg/ml para os ramos e folhas 8,0µg/ml e para o isolado Palo Alto, ramos foi de 13,3µg/ml e folhas 10,5µg/ml. / Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. and Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. belong to Apocynaceae and naturally occur in São Paulo State (Brazil). Both species were chemically investigated and in vitro cultures established. As there were no previous studies concerning the alkaloid composition from the leaves, our studies were focused on this plant part. Moreover, the volatile oil composition was determined for both species. As several biological activities have been described for indole alkaloids, the antimicrobial, antitumor and antimalarial activities were assayed for the total alkaloids. The leaf alkaloids were extracted by acid/base partitioning with organic solvents and isolated by adsorption chromatography techniques. The isolated alkaloids were analysed by GC-MS. A. polyneuron leaves afforded 5 aspidospermatane alkaloids: aspidospermine, demethoxy-aspidospermine, demethylaspidospermine cylindrocarine and pyrifolidine. In A. cylindrocarpon leaves different indole alkaloid skeletons were identified, 4 aspidospermatanes (aspidospermine, N-benzoyl-cylindrocarine, N-benzoyl-20-hydroxy-cylindrocarine, N-cynamoyl-20-hydroxy-cylindrocarine), 1 eburnane (16-epi-vincamine) and 1 heteroyohimbane (tetrahydroalstonine). The volatile oils were extracted from the leaves by steam distillation. A. polyneuron oil consisted of one single major compound, the diterpene kaurene (73,7%), and several long chain aldehydes. On the other hand, from the A. cylindrocarpon oil 25 constituents could be identified corresponding to 96.1 % of the crude oil. The major components were sesquiterpene hydrocarbons (germacreno-D, β-caryophyllene), oxygenated sesquiterpenes (spathulenol, epi-globulol, globulol), a monoterpene hydrocarbon (α-pinene), an oxygenated monoterpene (linalool) and also several long chain aldehydes. For A. polyneuron, callus cultures were induced, while for A. cylindrocarpon was also possible the establishment of cell suspension cultures. A. cylindrocarpon cell suspension cultures showed a lag phase of growth for approximately 4 days. The lag phase was followed by a growth phase for 15 days. After 20 days of culture the cells showed a stationary growth. Alkaloid extract from both species showed a antifungal activity in the bioautography assay with Clasdosporium cladosporiodes and C. sphaerospermum. The antitumor activity was evaluated with mutant Saccharomyces cerevisiae strains deficient in the DNA repair system (RS321 and Rad 52Y). In this assay, only the leaf alkaloids of A. cylindrocarpon presented activity. In vitro antimalarial assay were performed with Plasmodium falciparum chloroquine sensitive (K1) and resistant (Palo Alto). As such an activity was previously reported for A. polyneuron, only A. cylindrocarpon alkaloid extracts from leaves and stems were tested. Both alkaloid extracts showed strong inhibition of the parasite development. The IC50 for the K1 isolate were 9.0 µg/ml for the leaves and 8,0 µg/ml for the stems. The Palo Alto isolated presented a higher IC50, 13,3 µg/ml stems and 10,5 µg/ml.
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Caracterização dos alcaloides de Erythrina verna / Caracterization of alkaloides from Erythrina verna

Luís Guilherme Pereira Feitosa 27 March 2014 (has links)
Erythrina verna, conhecida popularmente como mulungu, é uma espécie nativa da flora brasileira e de maior ocorrência no sudeste do país. As cascas de E. verna são utilizadas na medicina popular como calmante e para outras desordens do sistema nervoso central, como insônia e depressão.Também é importante matéria-prima na indústria farmacêutica para produção de fitoterápicos ansiolíticos com grande participação no mercado de medicamentos fitoterápicos. Os marcadores químicos do gênero Erytrhina são os alcaloides eritrínicos, aos quais se atribui a atividade ansiolítica. No presente trabalho, extratos alcaloídicos das cascas da espécie nativa de E. verna e dos produtores comerciais A e B foram analisados por CG-EM e IES-EM em alta resolução para caracterização dos alcaloides eritrínicos presentes nas amostras. Verificou-se que o perfil de alcaloides encontrado nas cascas de B apresentou maior similaridade com o perfil de E. verna nativa. Observou-se também diferença de perfis alcaloídicos entre extratos de mulungu dos diferentes produtores comerciais, sendo que nas cascas de A os alcaloides majoritários são eritralina e erisovina, enquanto nas cascas de B o majoritário é a eritratidinona. Além disso, notou-se discrepância nos rendimentos em massa das frações alcaloídicas entre produtores comercias e entre estes e a espécie nativa. Essa possível variação dos teores de alcaloides eritrínicos nos materiais vegetais analisados pode ser decorrente da influência de fatores ambientais ou sazonalidade sobre o conteúdo de metabólitos secundários, ou da comercialização de espécies distintas do gênero Erythrina como E. verna. Não houve diferença qualitativa no perfil de alcaloides obtidos por extração ácido-base e partição L/L, o que sugere que estes marcadores não são degradados no baixo pH empregado na extração ácido-base. Realizou-se também o isolamento dos alcaloides eritralina, 8-oxo-eritralina, eritrinina e erisovina a partir das cascas de A e eritratidinona a partir das cascas de B. Esses alcaloides foram identificados por associação de dados de IE-EM e IES-EM em alta resolução e suas estruturas foram determinadas por RMN.Os dados obtidos neste trabalho constituem o primeiro relato de alcaloides eritrínicos presentes nas cascas de E. verna e pode ser um alerta aos usuários de preparações medicinais e fitoterápicos baseados em mulungu em relação a possíveis riscos quanto a ineficácia terapêutica e/ou toxicidade decorrentes de variações de perfil e teor dos marcadores químicos na espécie. / Erythrina verna, popularly known as mulungu, is a native species from Brazil and occurs in brazilian southeast. The stem bark of E. verna are used in folk medicine to calm agitation and another disorders from nervous system, as insomnia and depression.It is also important raw material in pharmaceutical industry for the production of herbal anxiolytics with great interest in herbal medicines market. Chemical markers of the genus Erytrhina are erythrinian alkaloids, which have demonstrated anxiolytic activity. In this work, we have analyzed alkaloid extracts from stem barks of E. verna native species and from commercial producers A and B by GC-MS and ESI-MS in high resolution tocharacterize erythrinian alkaloids. Alkaloid profile of barks extracts from B showed greater similaritywith native E. verna profile. We also observed difference between alkaloid profiles of different extracts from commercial producers.Majority alkaloids found in A extract areerythraline and erysovine, while the major constituent of B extract is erythratidinone. Furthermore, it was noted discrepancy in yields between the alkaloid fractions from commercial producers and between commercial producers and native species.These possible changes in the levels of erythrinian alkaloids may be due to the influence of environmental factors or seasonality on the content of secondary metabolites, or also due to the marketing of distinct species from genus Erythrina as E. verna. It was also observed that there was no qualitative difference in the alkaloid profile between extracts obtained by acid-base extraction and liquid/liquid extraction, suggesting that these markers are not degraded in the low pH used in the acid-base extraction. We have also performed the isolation of erythraline, 8-oxo-erithraline, erythrinin and erysovine from A and erytratidinone from B. These alkaloids were identified by EI-MS data combined with ESI-MS in high resolution data. Alkaloid structures were determined by NMR. The data obtained in this study represent the first report of erythrinian alkaloids in E. verna barks and can alertusers of users of mulungu based medicinal preparations about potential risks, therapeutic ineffectiveness and/or toxicity resulting from variations in profile and chemical markers contents in the species.
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Alcaloides ciclopeptídicos de Scutia buxifolia e suas atividades antimicrobianas / Cyclopeptide alkaloids from Scutia buxifolia and their antimicrobial activities

Marangon, Patrícia 29 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The phytochemical investigation of the stem bark of the specie Scutia buxifolia (Rhamnaceae) led to the isolation of four cyclopeptide alkaloids: scutianine C (14) and three diastereoisomer of scutianine H (19), isolated and identified for the first time, coded as P06, P11 and P12 and called scutianines -N (37), -O (38) and -P (39), respectively. The metabolites had their structures elucidated on the basis of spectral data 1H and 13C NMR uni and bidimensional and high resolution mass spectrometry. The diasteroisomeric alkaloids P06, P11 and P12 had the stereochemistry of β-hydroxyamino acid (β-hidroxileucine) established from data 1H and 13C NMR by the coupling constants between H-3/H-4 and chemical shifts of C-3 and C-4. By NOESY technique spatial correlations of the hydrogens were verified and suggested stereochemical for phenylserine unit. The crude extract, the acidic and basic fractions and isolated compounds were tested as to their antimicrobial activity and all demonstrated antimicrobial potential. / A investigação fitoquímica das cascas do caule da espécie Scutia buxifolia (Rhamnaceae) levou ao isolamento de quatro alcaloides ciclopeptídicos: scutianina C (14) e três diastereoisômeros de scutianina H (19), isolados e identificados pela primeira vez, codificados como P06, P11 e P12 e denominados scutianinas -N (37), -O (38) e -P (39), respectivamente. Os metabólitos tiveram suas estruturas elucidadas com base em dados espectrais de RMN de 1H e 13C uni e bidimensionais e espectrometria de massas de alta resolução. Os alcaloides diastereoisoméricos P06, P11 e P12 tiveram a estereoquímica do β-hidroxiaminoácido (β-hidroxileucina) estabelecida a partir de dados de RMN de 1H e 13C pelas constantes de acoplamento entre H-3/H-4 e deslocamentos químicos de C-3 e C-4. Pela técnica de NOESY foram verificadas as correlações espaciais dos hidrogênios e sugeridas as estereoquímicas para a unidade fenilserina. O extrato bruto, as frações ácidas e básicas e os compostos isolados foram testados quanto a sua atividade antimicrobiana e todos demonstraram potencial antimicrobiano.
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Extração de cafeina das sementes da planta do guarana (Paullinia cupana) com dioxido de carbono supercritico e co-solventes

Kopcak, Uiram 04 July 2003 (has links)
Orientador : Rahoma Sadeg Mohamed. / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kopcak_Uiram_M.pdf: 9153605 bytes, checksum: 7c468a4c6c637be1bf97c6435e19da4f (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Alcalóides são compostos orgânicos encontrados em produtos naturais. Estas substâncias podem apresentar efeitos tóxicos no ser humano e animais, porém apresentam propriedades terapêuticas quando usados em doses moderadas. Alcalóides como cafeína, teofilina, teobromina, emetina e pilocarpina, entre outros, são utilizados como princípios ativos em uma variedade de medicamentos e estimulantes. Devido às suas propriedades, processos para a recuperação de alcalóides de produtos naturais são de grande interesse para as indústrias de alimentos, de cosméticos e farmacêuticas. O alca1óide mais consumido no mundo, a cafeína, é encontrado em grandes concentrações em produtos naturais, tais como, nas folhas da planta do mate, nos grãos de café e nas sementes de guaraná. Os processos convencionais utilizados para recuperar a cafeína a partir destas matrizes vegetais normalmente utilizam solventes orgânicos que podem causar danos ao meio ambiente e são tóxicos para o ser humano e animais. A extração de alcalóides com o uso de dióxido de carbono supercritico (CO2-SC), um solvente não-tóxico, não-inflamavél, encontrado comercialmente com grande pureza, não-agressivo ao meio ambiente e que possui baixas constantes criticas, tem sido utilizada em substituição a estes processos convencionais. Os fluidos no estado supercritico (FSC), em certas regiões de interesse nos processo reais, possuem densidades próximas às dos líquidos, viscosidades próxima às dos gases e difusividades intermediárias. Estas características tornam estes solventes potencialmente atrativos para os processos de extração. As extrações com o uso de FSCs são baseadas no fato de que, próximo ao ponto critico do solvente, propriedades como a densidade e a capacidade de solvência variam enormemente com pequenas mudanças nas pressões e temperaturas do processo, possibilitando a fácil recuperação dos solutos com pequenas mudanças nestas variáveis. Um grande problema associado ao uso do CO2-SC, nos mais variados processos de extração, é a pequena polaridade deste solvente e, conseqüentemente, a baixa capacidade de solubilizar solutos polares. Esta capacidade pode ser aumentada através da adição de cosolventes polares em baixas concentrações ao CO2-SC, como por exemplo água, etanol ou acetonitrila. Esta dissertação de mestrado procura dar uma contribuição ao desenvolvimento científico de uma tecnologia promissora para a extração de aJca1óides a partir de produtos naturais: o processo de extração com fluido supercríticos, tendo por objetivo principal, a extração da cafeína de sementes da planta do guaraná (Paullinia cupona) com dióxido de carbono supercritico e co-solventes polares como o etanol e o isopropanol. Com o intuito de determinar o efeito do uso de co-solventes na solubilidade da cafeína pura em CO2-SC, experimentos de solubilidade da cafeína em misturas supercriticas de etanol/CO2 e isopropanol/CO2 foram realizados usando um aparelho de extração de fluxo semicontinuo a altas pressões. A solubilidade da cafeína em misturas contendo 5% etanol/CO2, 10% etanol/CO2 e 5% isopropanol/CO2 foram determinadas a 323,2 e 343,2 K com pressões variando de 15,2 a 23,4 MPa. Experimentos de extração de cafeína a partir de sementes torradas e moídas de guaraná foram obtidos no mesmo aparelho experimental utilizando as misturas supercríticas a 323,2; 333,2 e 343,2 K e 17,9; 23,4 e 30,0 MPa. Experimentos da extração de cafeína em função do diâmetro de partícula de sementes torradas e moídas de guaraná foram obtidos a 323,5K, 23,4 MPa e diâmetros de partícula variando entre 91 e 775 µm. A concentração de fenóis totais presentes nos extratos obtidos foi determinada através de método calorimétrico. Em todos os experimentos moa vazão de l,44g CO2/min foi utilizada. Através dos resultados obtidos para a solubilidade de cafeína pura nas misturas supercriticas observa-se que a adição de co-solvente aumenta a solubilidade da cafeína nos solventes supercríticos. Este aumento pode ser atribuído ao aumento das forças de interação química (pontes de hidrogênio) e ao aumento das forças de dispersão entre o soluto e o solvente devido à adição de co-solventes. A adição de co-solvente em contra partida, diminui a seletividade do solvente para o alcalóide aumenta em maior grau a taxa de extração de fenóis em relação ao aumento da taxa de extração de cafeína, observadas nos experimentos de extração. Foi verificado que a solubilidade de cafeína pura aumenta com o aumento da pressão, porém este efeito, em geral, não foi observado no aumento das taxas de extração do alcalóide. Nos sistemas estudados para a determinação da solubilidade de cafeína, foi verificada a ocorrência de comportamento retrógrado nas pressões mais baixas (diminuição da solubilidade com a elevação da temperatura), onde o aumento da pressão de vapor de saturação do soluto com o aumento da temperatura é insuficiente para compensar a perda de poder de solubilização do solvente devido à diminuição da densidade com o aumento da temperatura. Nos experimentos de extração, observou-se que a taxa de extração dos solutos aumenta com a temperatura devido ao efeito no processo de dessorção da cafeína adsorvida na matriz de guaraná. As melhores condições experimentais encontradas para a extração de cafeína, a partir de sementes de guaraná, foram: 17,9 MPa e 343,2 K usando 10% de etanol como co-solvente e um diâmetro médio de partículas de 180µm. Além do desenvolvimento técnico-científico, espera-se que estes resultados contribuam para o desenvolvimento econômico da extração de alcalóides de produtos naturais, abrindo a possibilidade de formulação tanto de produtos atraentes aos consumidores preocupados com a saúde (produtos descafeinados, por exemplo), como subprodutos utilizados como princípios ativos em medicamento (alcalóides de todas as variedades) / Abstract: Alkaloids are organic compounds found in natural products and have toxic effects on animals and humans. In moderate doses, they however disp1ay therapeutic effects. Alkaloids from vegetable matrices such as caffeine, teophylline, teobromine, emetine and pilocarpine, among others, are used in many medicine formulations and as stimulants. Because of these properties, processes for the recovery of these compounds from natural products are of great importance for the pharmaceutical, food and cosmetic industries. Caffeine, the most consumed alkaloid in the word, is found in high concentration in some natural products such as mate leaves, coffee beans and guaraná seeds. Unfortunately, conventional process for the recovery this alkaloid from vegetable matrices use organic solvents. These solvents could have damaging effects on the environment and harmful to human and animal health. Extraction using supercritical carbon dioxide (SC-CO2), a non-toxic and noncombustible solvent; commercially available in high purity, environmentally benign and attainable critical parameters, has being utilized to substitute conventional processes. Supercritical fluids (SFC) are characterized by high densities, low viscosities, and diffusivities that are intermediate between gases e liquids. These unusual properties make SCFs potentially good solvents in a variety of applications. Supercritical Fluid Extraction (SFE) is based on the fact that, near the critical point of the solvent, its properties such as density and solvent power change rapidly with only slight variations of pressure and temperature; this way compounds can be dissolved and recovered from SFCs by simple manipulation of these variables. A problem associated with the widespread use of SC-CO2 is attributed to its low polarity and hence the low solubility of polar solutes. For industrial processes this inevitably leads to the use of large solvent volumes and high pressures. The addition of polar fluids (cosolvents) such as water, methanol and acetonitrile to the CO2 can modify ifs polarity and improves its capacity to dissolve polar solutes. The objective from this work is to provide information on caffeine extraction from guaraná seeds (Paullinia cupana) using supercritical carbon dioxide and polar cosolvents such as ethanol and isopropanol. In order to assess the effect of cosolvents on the solubility of caffeine in SC-CO2, experimental data on solubility of caffeine in supercritical ethanol/CO2 and isopropanol/CO2 mixed solvents were obtained using a high-pressure semi-continuous flow apparatus. Caffeine solubi1ities in 5% ethanol/CO2, 10% ethanol/CO2 and 5% isopropanol/CO2 mixtures were determined at 323.2 and 343.2 K and pressures ranging from 15.2 at 23.4 MPa. Experimental data on extraction curves of caffeine from ground and roasted guaraná seeds were also obtained with the same supercritical mixtures at 323.2, 333.2 and 343.2 K and at 17.9, 23.4 and 30.0 MPa. Caffeine extraction curves from guaraná particles with diameters ranging from 91 at 715µm were obtained at 323.5 K, at 23.4 MPa in order to assess the effect of the solid matrix on the extraction rate of caffeine. The concentration of total phenols found in the extracts was also obtained by colorimetric determination. In all experiments, the solvent flow rate utilized was 1,44g CO2/min. The results obtained for the solubility of pure caffeine in the supercritical mixtures indicated large increases in solubility with increase in relative amount of the co-solvent in the mixed solvent The large solubilities in the presence of cosolvent are attributed to the resultant chemical interaction force (hydrogen bonding) and increase in dispersion forces in the systems upon the addition of cosolvents. The addition of cosolvents, however, was found to reduce the selectivity of solvent for the caffeine in the extraction experiments, increasing the total phenols extraction rate. The increase in pressure increases the pure caffeine solubilities, but the increase in pressure did not, however, always result in increase in the extraction rate. The solubility of pure caffeine in mixed solvents also revealed the presence of a retrograde region, where the solubility decreased with increase in temperature, with the cross-over pressure being a function of the critical temperature and Pressure of the mixed solvent. In the extraction of caffeine from guaraná seeds, extraction rates increased with the increase in temperature due to the effect of temperature on the desorption of caffeine from the seed matrix. The best conditions for the caffeine extraction were found at 17.9 MPa and 343.2 K using the 10% ethanol/CO2 supercritical mixture and average particle diameter of 180µm. It is hoped that the information provided in this work can contribute to enhance the understanding of the extraction processes of alkaloids and in general of active principles from natural products / Mestrado / Engenharia de Processos / Mestre em Engenharia Química
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Estudo de alcaloides dos frutos de Passiflora alata e de Passiflora edulis por SBSE, CLAE-Flu e identificação por CLUE-EM / Alkaloids studies from Passiflora alata and Passiflora edulis fruits analyzed by SBSE, CLAE-Flu, and identified by CLUE-EM.

Silva, Gabriela Ribeiro 15 May 2015 (has links)
O maracujá, nome popular atribuído ao fruto das diversas espécies do gênero Passiflora, da família Passifloraceae, é amplamente comercializado e consumido no mundo, sendo o Brasil um dos maiores produtores do fruto. Alguns estudos apontam possível toxicidade relacionada às espécies de Passiflora, principalmente P. incarnata. No entanto, há pouco conhecimento acerca das espécies P. edulis e P. alata, sobretudo em relação à polpa e sementes. Os extratos da polpa e das sementes dos frutos dessas duas espécies de \"maracujá\", Passiflora alata e Passiflora edulis, foram estudados com o objetivo de identificar alcaloides harmânicos, pelo preparo das amostras por extração por sorção em barra magnética recoberta com polidimetilsiloxano (SBSE-PDMS) e SBSE recoberta com polietilenoglicol silicone (SBSE-EG Silicone) e análise por cromatografia líquida de alta eficiência com detector por fluorescência (CLAE-Flu) e cromatografia líquida de ultra eficiência acoplada à espectrometria de massas sequencial (CLUE-EM/EM). A análise dos alcaloides harmana e harmina nos extratos da polpa de P. alata foi feita por meio do método de adição de padrão e mostrou menor quantidade destes alcaloides, em comparação com os resultados da análise dos extratos da polpa dos frutos de P. edulis, no trabalho de Pereira e colaboradores. As análises CLUE-EM e CLUE-EM/EM possibilitaram a identificação dos alcaloides nos extratos: nas sementes de P. alata, os alcaloides harmana, harmina, harmol, harmalol e harmalina foram identificados, enquanto que na polpa, harmana e harmina tiveram a confirmação da sua presença. Nos extratos da polpa dos frutos de P. edulis observou-se os alcaloides harmana, harmina e harmalina. E nas sementes de P. edulis harmina foi encontrada, porém há indícios da presença de harmana. A literatura sobre as barras de SBSE-EG Silicone Twister&®; não relata nenhum estudo relacionado ao seu uso para extração e concentração de alcaloides harmânicos nos extratos de P. alata e P. edulis. Por isso foi proposto inicialmente a aplicação do planejamento fatorial fracionário para otimização do método de extração, utilizando os padrões comerciais dos alcaloides harmana e harmina. O planejamento experimental revelou as variáveis principais e seus níveis de importância, e a partir destes resultados foi realizado o estudo cinético dos tempos de extração e de dessorção das barras de SBSE-EG Silicone. Porém, os resultados mostraram que as barras de SBSE-EG Silicone não são adequadas para a extração dos alcaloides harmana e harmina, uma vez que a recuperação obtida foi baixa, na ordem de 30%. / \"Maracujá\" is the popular name given to the fruit of several species of Passiflora genus, from Passifloraceae family, it is widely commercialized and consumed around the world, and Brazil is one of the largest producers of this fruit. Some studies pointed out the possible toxicity related to Passiflora species, mainly P. incarnata. Although, there is a lack of knowledge about the P. edulis and P. alata species, especially with regards to the pulp and seeds. The extracts of pulp and seeds from the \"maracujá\" species Passiflora alata and Passiflora edulis, were studied in order to identify harman alkaloids. The samples were prepared by extraction with sorptive stir bar coated with polydimethylsiloxane (SBSE-PDMS) and SBSE coated with polyethylene glycol silicon (SBSE-EG Silicone). The samples were analyzed by high performance liquid chromatography with fluorescence detector (HPLC-Flu), and ultra-high pressure liquid chromatography coupled to tandem mass spectrometry (UHPLC-MS/MS). Harmane and harmine alkaloids in P. alata pulp extracts were analyzed using the standard addition method and the results showed a lower amount of these alkaloids, compared with the test results for the extracts from the P. edulis pulp in the work of Pereira et al. UHPLC-MS and UHPLC-MS/MS analysis enabled to identify the alkaloids amount present in the extracts. In the P. alata seeds extract the following alkaloids were identified harmane, harmine, harmol, harmalol and harmaline, while in the pulp extract, harmane and harmine were confirmed. In the extracts of P. edulis pulp the alkaloids identified were harmane, harmine and harmaline. And in the P. edulis seeds extract the harmine alkaloid was found, some indications of the presence of harmana were observed. The literature about SBSE-EG Silicone Twister® bars reports no study related to their use for extraction and concentration of harman alkaloids in P. alata and P. edulis. Thus, it was initially proposed the application of fractional factorial design to optimize the extraction method using commercial standards of harmane and harmine alkaloids. The experimental design revealed the main variables and their importance levels, and from these results kinetic studies were performed for the extraction and desorption times of SBSE-EG Silicone bars. However, the results showed SBSE-EG Silicone bars are not suitable for the extraction of harmane and harmine alkaloids, since the recovery obtained was low, on the order of 30%.

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