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Aleitamento materno e estado nutricional de crianças menores de 3 anos no município de São Paulo / Breastfeeding and nutritional status of children under 3 years old in São Paulo City

Ligiana Pires Corona 01 September 2009 (has links)
Introdução O estudo dos efeitos da amamentação sobre o crescimento ou na proteção contra a obesidade na infância ainda comporta muitos resultados controversos ou inconclusivos. No Brasil existem poucos dados e análises sobre este assunto. Objetivo - Analisar a influência do aleitamento materno sobre o estado nutricional de crianças menores de 3 anos do Município de São Paulo. Métodos Foi utilizada a subamostra longitudinal com760 crianças de 0 a 36 meses do estudo de base domiciliar Saúde das Crianças de São Paulo II (1995-1997). As variáveis utilizadas como desfecho foram os índices antropométricos altura-para-idade (ZAI), IMC-para-idade (ZBI), e dobra cutânea triciptal-para-idade (ZDI), expressos em desvios-padrão (escores Z) da curva de referência apresentada pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A associação entre o aleitamento materno predominante (AMP) e os desfechos antropométricos foi ajustada por: renda familiar per capita, escolaridade da mãe, peso ao nascer, ordem de nascimento da criança, idade da mãe, status do trabalho da mãe. Os efeitos fixos e aleatórios dos determinantes do crescimento infantil, nas 3 visitas realizadas, foram estimados utilizando-se a análise de painel. Resultados A duração do AMP mostrou-se negativamente associada a todos os índices antropométricos. O efeito médio mensal do AMP sobre os índices antropométricos foi de -0,068 Z no ZAI, de -0,044 Z no ZBI e de -0,065 Z no ZDI (p<0,05 em todos os casos). As médias dos índices nutricionais apresentaram efeito dose-resposta decrescente conforme o aumento na duração do AMP. O efeito do AMP sobre a situação nutricional infantil foi modificado pelo controle da sua interação com a escolaridade materna: filhos de mulheres com 8 ou mais anos de estudo apresentaram altura 0,075 Z acima da altura dos filhos de mães com até 3 anos de estudo (p<0,05); no caso do IMC a interação não foi estatisticamente significante. Conclusão O aleitamento materno mostrou-se negativamente associado aos índices nutricionais infantis, com efeito protetor contra o aumento médio do IMC e da gordura corporal em menores de 3 anos do município de São Paulo. / Introduction The study of the effects of breastfeeding over growth or in protection against infant obesity still have many controversy or inconclusive results. In Brazil there are feel data and analysis about this subject. Objective To analyze the breastfeeding influence on nutritional status of children under 3 years old of São Paulo City. Methods The longitudinal sub-sample with 760 children aged less than 36 months of a population-based study called The Health of São Paulo Children II was used. The outcome variables were the anthropometric indexes height-for-age index (ZAI), BMI-for-age index (ZBI) and triceps-skinfold-thickness-for-age index (ZDI), expressed in standard deviations (Z scores) of the World Health Organization reference standard (2006). The association between predominant breastfeeding (PBF) and the nutritional indexes was adjusted for: family income, years of maternal education, birth weight, birth order, maternal age and maternal work status. The fixed and random effects of the determinants of child growth, in 3 home visits, were estimated using panel analysis. Results The duration of PBF was negatively associated with all the anthropometric indexes. The mean effect of PBF on the indexes was of -0,068 Z on ZAI, -0,044 Z on ZBI and -0,065 Z on ZDI (p<0,05, all cases). The means of each index had decreasing dose-response effects according to the raise of the PBF duration. The PBF effect over children nutritional status was modified by controlling its interaction with maternal education: children of women with 8 or more years of study had mean height 0,075 Z higher than children of women with 3 or less years of study (p<0,05); for BMI, this interaction was not statistically significant. Conclusion Predominant breastfeeding was negatively associated to the children nutritional indexes, with a protection effect against high mean of BMI and body fat in children aged less then 3 years old in São Paulo City.
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Aleitamento materno: saberes e práticas na atenção básica à saúde em dois municípios do sudoeste mato-grossense / Breastfeeding: knowledge and practices in primary health care in two municipalities in southwest Mato Grosso.

Mahmi Fujimori 27 February 2012 (has links)
Introdução: Apesar do reconhecimento de que o aleitamento materno representa a estratégia de maior contribuição na redução da mortalidade infantil, a prevalência dessa prática no Brasil ainda ocorre em padrões bastante inferiores aos preconizados. Nesse contexto, torna-se evidente a relevância das práticas de promoção desenvolvidas pela Equipe de Saúde da Família (ESF) desde a gestação até o estabelecimento da amamentação, bem como em sua manutenção. O padrão de amamentação e as ações de promoção dessa prática variam com o local e com as características da população e dos serviços de saúde. Objetivos: avaliar os conhecimentos e as práticas de promoção e apoio ao aleitamento materno de trabalhadores da ESF em dois municípios localizados na região sudoeste do estado de Mato Grosso. Métodos: A população do estudo foi constituída por sete médicos, sete enfermeiros e 42 agentes comunitários de saúde que estavam atuando nas equipes durante o período de coleta de dados e por 70 mães atendidas em todas as unidades de saúde dos dois municípios. Os dados foram coletados por meio de três questionários, sendo um para médicos e enfermeiros, um para agentes comunitários de saúde e outro destinado às entrevistas com as mães. Resultados: A equipe mostrou conhecimento superior a 60 por cento sobre as vantagens da amamentação e conhecimentos gerais sobre o leite materno e cuidados com a mama, porém seu desempenho deixou a desejar nas questões relativas à técnica, manejo e direitos trabalhistas das mães que amamentam. Profissionais de nível superior apresentaram melhor desempenho nos testes quando comparados aos agentes comunitários de saúde. Mais de 70 por cento dos profissionais relataram nunca ter participado de um treinamento específico em amamentação. Notou-se uma importante discrepância em relação à percepção das mães e dos profissionais em relação às ações de promoção da amamentação já que um número significantemente menor de mães declarou ter sido beneficiado por essas atividades. Conclusão: os resultados do presente estudo apontam para a necessidade de investimentos para a realização de ações educativas, fornecimento de materiais de apoio e de educação permanente de toda a equipe para que o potencial da Estratégia Saúde da Família em promover, proteger e apoiar a amamentação possa ser efetivo / Introduction: Despite the recognition that breastfeeding represents the strategy of major contribution to reducing child mortality, the prevalence of this practice still occurs in Brazil below the recommended standards. In this context, the relevance of promotional practices developed by the Family Health Care Team since pregnancy becomes evident until the establishment of breastfeeding, as well as its maintenance. The pattern of breastfeeding and its promotional activities varies with population characteristics and the health care services. Objective: To assess health workers knowledge and practices on breastfeeding promotion in two cities located in the southwest of Mato Grosso state. Methods: The study population consisted of seven physicians, seven nurses and 42 community health workers who were working during the data collection and 70 mothers attended by these health units. Data were collected through different questionnaires, one for physicians and nurses, one for community health workers and another for the interviews with the mothers. Results: The team accomplished 60 per cent on the advantages and general knowledge on breastfeeding and breast care, but its performance leaves room for improvement related to technical, management and labor benefits of nursing mothers. Physicians and nurses scored better on tests when compared to community health workers. Over 70 per cent of professionals reported never have attended a specific training on breastfeeding. We noticed an important discrepancy relating to the perception of mothers and professionals in relation to actions to promote breastfeeding since a small number of mothers reported to have been benefited from these activities. Conclusion: the results of this study point to the need for investment to carry out educational activities, providing support materials and continuous education of all staff enhancing Family Health Strategy to promote, protect and support breastfeeding
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Alimentação de crianças menores de 18 meses atendidas pelo PSF em dois municípios de São Paulo / Feeding children younger than 18 months cared by Brazilian Family Health Program (PSF) in two cities in São Paulo

Fernanda Ferreira Marcolino 09 August 2010 (has links)
Introdução: A alimentação infantil adequada compreende a prática do aleitamento materno e a introdução oportuna de alimentos complementares. O conhecimento dessas práticas fornece subsídios para melhor direcionar ações de promoção da alimentação. Objetivo: Avaliar as práticas de alimentação de crianças menores de 18 meses de idade atendidas pelo PSF de Itapira e Peruíbe, SP. Métodos: Estudo transversal com 783 cuidadores entrevistados no domicílio em 2007. Informações sócio-demográficas, de saúde e de práticas alimentares obtidas por questionário semi-estruturado. Avaliação das práticas alimentares com enfoque no uso dos novos indicadores da OMS e recebimento ou não do benefício do Programa Bolsa Família (PBF). Análise estatística por meio de freqüências simples, teste de qui-quadrado de Pearson e análise de regressão logística bivariada. Resultados: O aleitamento materno esteve mais presente em Peruíbe do que Itapira, tanto o aleitamento materno exclusivo entre os menores de 6 meses (41,3por cento x 21,6 por cento ; p=0,003) como a amamentação continuada com um ano de idade (65 por cento x 39,8 por cento ; p = 0,001). Houve introdução precoce de fruta e papa salgada nas duas localidades. Os indicadores da OMS introdução de sólidos e semi-sólidos, diversidade mínima da dieta, freqüência mínima de refeições e dieta mínima aceitável alcançaram alta freqüência de adequação em ambos os municípios. Entre as crianças de 6 a 17 meses, o consumo diário de frutas, legumes e verduras, carnes e ovos e o consumo habitual de salgadinhos/frituras e refrigerante estiveram presentes em cerca de 50por cento das dietas. Comportamentos de alimentação responsiva, como um adulto alimentar ou assistir à criança e ter um prato separado para sua alimentação, foram referidos por mais de 75por cento das mães. Não foi encontrada associação entre qualquer tipo de alimento consumido pelas crianças entre 6 e 17 meses e o recebimento do PBF em ambos os municípios. Conclusões: As práticas alimentares das crianças menores de 18 meses estão aquém das recomendações. Os indicadores da OMS devem incluir outros aspectos da alimentação e serem analisados em conjunto para análise fidedigna das práticas alimentares infantis. Os resultados apontam a necessidade de readequar os programas de promoção de práticas alimentares infantis a todas as famílias atendidas pelo PSF, em particular no que se refere ao aleitamento materno, à introdução precoce de alimentos e à qualidade da dieta / Introduction: Appropriate infant feeding encompasses the practice of breastfeeding, and timely complementary feeding. Knowing these practices provides support for a better guidance of infant and young child feeding promotion. Objective: Assess the feeding practices of children younger than 18 months cared by Brazilian Family Health Program (PSF) of Itapira and Peruíbe, SP. Methods: Crossectional study with 783 caregivers interviewed at home in 2007. Socio-demographic, health, and feeding practices data obtained through a semistructured questionnaire. Assessment of feeding practices with WHO new indicators as references, as well as have received or not the Family Grant Program (Programa Bolsa Família PBF). Statistical analysis through simple frequencies, Pearsons chi-square, and bivariate logistic regression. Results: Breastfeeding was more prevalent in Peruíbe than in Itapira, either exclusive breastfeeding among infants younger than 6 months (41.3 per cent x 21.6 per cent; p=0.003), and continued breastfeeding at 1 year (65 per cent x 39.8 per cent; p = 0.001). It was found an early introduction of fruits and semi-solid food in both localities. WHO indicators, such as introduction of solid, semi-solid or soft foods, minimum dietary diversity, minimum meal frequency and minimum acceptable diet achieved high rates of appropriateness in both localities. Among 6-7-month-old infants the daily ingestion of fruit, vegetables and greens, meat and eggs, and the ordinary ingestion of chips/fries, and carbonated beverages were present in about 50 per cent of the diets. Responsive feeding behavior, showing adequate infant-caregiver relationship during meals, was referred by 75 per cent of mothers. It was not found any association between any kind of food ingested by 6- to-17-month old infants and the granting of the PBF in both cities. Conclusions: The feeding practices of infants younger than 18 months are behind the recommendations. The WHO indicators must include other feeding aspects and be analysed as a whole for a reliable analysis of the infant and young child feeding practices. The results point to the need of readjusting the programs which promote infant feeding practices for all families cared by the PSF, particularly referring to breastfeeding, early introduction of foods, and diet quality
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AUTOEFICÁCIA EM AMAMENTAÇÃO DE PUÉRPERAS EM ALOJAMENTO CONJUNTO: CONTRIBUIÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM / SELF-EFFICIENCY IN BREASTFEEDING OF WOMEN IN PUERPERIUM IN JOINT ACCOMMODATION: CONTRIBUTIONS TO NURSING CARE

Rodrigues, Andressa Peripolli 06 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / It was aimed to evaluate self-efficiency in breastfeeding of women in puerperium admitted in joint accommodation and to verify socio-demographic and obstetric factors associated to selfefficiency. It is a cross-sectional study of quantitative approach, developed with 322 women in puerperium of a University Hospital in the South of Brazil. Data collection occurred from December 2011 to March 2012, using the Breastfeeding Self-Efficacy Scale Short Form and characterization form to characterize the women. Data were analyzed statistically on then software Statistical Package for Social Science (SPSS, version 17.0). Age average of pregnant women was of 26,4 years old, single (66,15%), low schooling (35,71%), average monthly income 1,9 minimum wage and didn t work (67,08%). A great part had breastfeeding previous experience (91,59%) and 66,46% was multiparous. Women in puerperium also developed prenatal care (95,96%), being that part of them had cesarean section (63,66%) and early contact with the baby after delivery (82,92%). Accordingly to self-efficiency, most women in puerperium (81,06%) presented high self-efficiency on breastfeeding. Through bivariate analysis, it was possible to identify meaningful statistics association of selfefficiency on breastfeeding with the fact of the woman in puerperium not using drugs (p=0,035), having breastfed previously (p=0,026), exclusive breastfeeding (p=0,012), liking to breastfeed (p=<0,001) and having put the baby to suck after the first hour of delivery (p=0,018). Thus, on evaluating self-efficiency on breastfeeding, nursing professionals will have subsides to support breastfeeding practice, in order to promote greater confidence and security to the woman. / Objetivou-se avaliar a autoeficácia em amamentação de puérperas internadas em alojamento conjunto e verificar a associação dos fatores sociodemográficos e obstétricos com a autoeficácia. Caracteriza-se como um estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado com 322 puérperas de um Hospital Universitário do Sul do Brasil. A coleta dos dados ocorreu de dezembro de 2011 a março de 2012, utilizando a Breastfeeding Self-Efficacy Scale Short Form e um formulário para caracterização das puérperas. Os dados foram analisados estatisticamente no software Statistical Package for Social Science (SPSS, versão 17.0). A média de idade das puérperas foi de 26,4 anos, com estado civil solteira (66,15%), baixa escolaridade (35,71%), renda mensal em média de 1,9 salários mínimos e não trabalhavam (67,08%). Grande parte tinham vivência anterior de amamentação (91,59%) e 66,46% era multípara. As puérperas também realizaram o pré-natal (95,96%), sendo que parte delas teve parto cesáreo (63,66%) e contato precocemente com o bebê após o parto (82,92%). De acordo com a autoeficácia, a maioria das puérperas (81,06%) apresentou autoeficácia alta na amamentação. Por meio da análise bivariada, foi possível identificar associação estatisticamente significante da autoeficácia na amamentação com o fato da puérpera não usar drogas (p=0,035), ter amamentado anteriormente (p=0,026), amamentado exclusivamente (p=0,012), ter gostado de amamentar (p=<0,001) e ter colocado o bebê para sugar após a primeira hora de pós-parto (p=0,018). Assim, ao avaliar a autoeficácia em amamentação, o profissional de enfermagem terá subsídios para apoiar a prática da amamentação, com vistas a proporcionar maior confiança e segurança para a mulher.
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Fatores associados à enurese primária: a associação com o tempo de aleitamento materno exclusivo

Oliveira, Dayana Maria de 11 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-12T11:00:34Z No. of bitstreams: 1 dayanamariadeoliveira.pdf: 1528656 bytes, checksum: 044494909e5f7b1da7a230c65e5c389f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T17:14:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dayanamariadeoliveira.pdf: 1528656 bytes, checksum: 044494909e5f7b1da7a230c65e5c389f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T17:14:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dayanamariadeoliveira.pdf: 1528656 bytes, checksum: 044494909e5f7b1da7a230c65e5c389f (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / Introdução: A enurese é definida como uma incontinência urinária intermitente durante o sono e é considerada uma doença quando ocorre em crianças com pelo menos cinco anos de idade. Diversos fatores têm sido associados à enurese primária. Estudos indicam que a prevalência de enurese declina com o aumento da idade, é mais comum entre meninos do que entre meninas e entre indivíduos de níveis socioeconômicos mais baixos. Além disso, outros estudos destacam a importância de fatores hereditários. Embora a relação entre enurese e amamentação ainda seja pouco documentada na literatura, especula-se uma possível associação uma vez que ambos estão fortemente associados com o desenvolvimento das crianças. Neste contexto, o principal objetivo deste estudo foi avaliar se existe uma associação entre enurese primária e a duração do aleitamento materno exclusivo e a duração do aleitamento materno. Métodos: trata-se de um estudo observacional, caso-controle, envolvendo 200 crianças de 6 a 14 anos de idade, que foram incluídas em um dos dois grupos, grupo enurese (GE), composto por 100 crianças com enurese primária e grupo controle (GC), composto por 100 crianças sem enurese. Os critérios de pareamento foram sexo, idade e nível socioeconômico. Os adultos responsáveis por cada criança responderam a um questionário estruturado para identificar e fornecer informações sobre os fatores biológicos, sociais e comportamentais que foram avaliados, bem como a duração do aleitamento materno. Não foram incluídas as crianças cujos pais não compreendessem o questionário, crianças com doença neurológica, psiquiátrica ou renal, e com enurese secundária. Resultados: Cada grupo foi constituído por 37 participantes do sexo feminino e 63 participantes do sexo masculino (p = 1,0). A idade média foi semelhante em ambos os grupos, 8,81 ± 2,42 (p = 1,0), bem como o nível socioeconômico (p = 0,82). Na análise bivariada, houve uma forte associação entre os sintomas de enurese a uma história familiar positiva de enurese e duração do aleitamento materno exclusivo (p <0,001), também foi associado à duração do aleitamento materno total (p = 0,044), número de filhos (p = 0,045) e escolaridade dos pais (p = 0,045). Após regressão logística, a enurese primária manteve-se associada à duração do aleitamento materno exclusivo e à história familiar positiva de enurese. O razão de chances foi calculado e revelou que o aleitamento materno exclusivo por período menor do que quatro meses aumentou 3,35 vezes a chance de a criança tem enurese quando comparadas àquelas amamentados por um período igual ou superior a este (IC 95%: 1,99-9,50). Conclusão: Este estudo confirmou a associação entre enurese primária e história familiar positiva de enurese. Um novo fator, a duração do aleitamento materno exclusivo por período inferior a quatro meses, foi associada com enurese primária. A duração do aleitamento materno, número de filhos, ordem de nascimento e grau de escolaridade do chefe da família não foram associados com enurese primária. / Introduction: Enuresis is defined as an intermittent urinary incontinence during sleep, and is considered a disease to children who are at least 5 years old. Several factors have been demonstrated to be associated with primary enuresis. Studies indicate that the risk of having enuresis declines with increasing age, it is more common among boys than girls and among individuals from lower socioeconomic levels. Furthermore, other studies highlight the importance of hereditary factors. Although the relationship between enuresis and breastfeeding is still poorly documented in the literature, a possible association is speculated since both are strongly associated with children's development. In this context, the main objective of this study was to evaluate whether there is an association between primary enuresis and the duration of exclusive breastfeeding and the duration of breastfeeding. Methods: This is an observational, case-control study, involving 200 infants from 6 to 14 years old, which were divided into two groups, enuresis group (EG), composed of 100 children with primary enuresis and the control group (CG) of 100 matched children without enuresis. The matching criteria were gender, age and socioeconomic level. Adults responsible for each infant answered a structured questionnaire to identify biological and behavioral factor, as well as the duration of maternal breastfeeding. Children whose parents couldn't comprehend the questionnaire or children with neurological, psychiatrically or secondary enuresis were not included in the study. Results: In each group there were 37 females and 63 male (p=1.0). The mean age were similar in both groups 8,81 ± 2,42 (p=1.0), as well as the socio-economic level (p=0.82). In bivariate analysis, there was a strong association between symptoms of enuresis to a positive family history of enuresis and duration of exclusive breastfeeding (p <0.001), also was associated with full breastfeeding duration (p=0.044), number of children (p=0.045) and parents' education (p=0.045). After logistic regression, primary enuresis continued associated with duration of exclusive breastfeeding and family history of enuresis. The odds ratio was calculated and found that exclusive breastfeeding for less than four months increased 3.35 times the chance of the child has enuresis when compared to those breastfed for a period equal to or exceeding this [1.99- 9.50] 95%CI. Conclusions: This study confirmed the association between primary enuresis and family history of enuresis. A new factor, the duration of exclusive breastfeeding for less than four months, was associated with primary enuresis. The duration of breastfeeding, number of children, birth order and educational level of household head were not associated with primary enuresis.
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Regulação de P27 pelo fator de crescimento transformante <font face=\"Symbol\">b1 (TGF<font face=\"Symbol\">b1) na mucosa gástrica de ratos lactentes. / Transforming growth factor <font face=\"Symbol\">b1 regulates p27Kip1 post translational levels in the gastric mucosa of suckling rats.

Ana Paula Zen Petisco Fiore 07 May 2013 (has links)
O leite é essencial para o desenvolvimento pós-natal da mucosa gástrica e durante o período de aleitamento, o jejum estimula a proliferação celular. Mostramos que o TGF<font face=\"Symbol\">b, reverte este efeito e p27 está envolvida neste mecanismo. Os níveis de p27 oscilam durante o ciclo celular, devido à sua fosforilação na Thr187, que leva à degradação pelo sistema UPS. Diferentes estudos relatam que TGF<font face=\"Symbol\">b pode aumentar p27, através do controle de sua degradação. Este estudo visa analisar o efeito do jejum e TGF<font face=\"Symbol\">b1, na regulação de p27 no epitélio gástrico de ratos lactentes. Para tanto, filhotes de 14 dias foram submetidos a jejum durante 90 min e receberam uma dose única de TGF<font face=\"Symbol\">b ou PBS, por gavagem. As amostras foram coletadas após 2 e 14 horas de tratamento. Analisamos a concentração proteica de p27, fosfo-p27, Skp2 e Cdh1. Observamos que durante o jejum houve a diminuição de p27 e Cdh1, paralelamente ao aumento de fosfo-p27 e Skp2. Enquanto que o tratamento com TGF<font face=\"Symbol\">b1, reverteu os efeitos do jejum em 2h e 14h em todas as proteínas analisadas. Além disso, o jejum aumentou a ubiquitinação e degradação de p27 e o tratamento com TGF<font face=\"Symbol\">b1 reverte esses efeitos. Desta forma, o TGF<font face=\"Symbol\">b1 do leite materno estabiliza os níveis de p27 e assim, influenciar a progressão do ciclo celular no epitélio gástrico. / Milk is essential for postnatal development of the gastric mucosa and during the suckling period fasting stimulates cell proliferation. We have shown that TGF<font face=\"Symbol\">b reverses this effect and p27 is involved in this mechanism. The levels of p27 oscillate during the cell cycle due to its phosphorylation at Thr187, which leads to its degradation by the UPS. Different studies reported that TGF<font face=\"Symbol\">b can increase p27, by controlling its degradation. This study aims to analyze the effect of fasting and TGF<font face=\"Symbol\">b1 in regulating p27 in lactating rats gastric epithelium. For such, the 14 days rats were fasted for 90 min and received a single dose of TGF<font face=\"Symbol\">b or PBS by gavage. Samples were collected after 2 and 14 hours of treatment. We analyzed the p27 protein concentration, phospho-p27, Skp2 and Cdh1. We found that during fasting, p27 and Cdh1 a decreased, at the same time to the increment of phospho-p27 and Skp2. The treatment with TGF<font face=\"Symbol\">b1, reversed the effects of fasting on 2h and 14h in all proteins analyzed. Moreover, the fasting increased the ubiquitination and the degradation of p27, while TGF<font face=\"Symbol\">b1 treatment reversed these effects. Thus the milk born TGF<font face=\"Symbol\">b1 can stabilize p27 levels and thus influences cell cycle progression in lactent rat gastric epithelium.
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Influência do excesso de peso pré-gestacional e da diabetes mellitus gestacional sobre o início do aleitamento materno

Pinheiro, Tanara Vogel January 2017 (has links)
Introdução: Devido à fatores hormonais e mecânicos, a gestação e o parto provocam alterações que podem gerar disfunções do assoalho pélvico (DAP). Os estudos sobre as DAP no puerpério a curto prazo são escassos e fazem uso assistemático de métodos avaliativos. Objetivo: Identificar e avaliar as DAP no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto, comparando parto vaginal (PV), cesárea eletiva (CE) e cesárea intraparto (CI). Métodos: Estudo observacional longitudinal que avaliou mulheres até 48 horas (fase 1); um mês (fase 2) e três meses após o parto (fase 3). Utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); o Índice de Incontinência Anal (IA) de Jorge-Wexner; a Escala Análoga Visual (EVA) para dor pélvica; o Pelvic Organ Prolapse Quantification system (POP-Q) e a perineometria dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), além de questionário estruturado. Resultados: Foram avaliadas 227 pacientes na fase 1 (141 realizaram PV; 28 realizaram CI e 58 realizaram CE); 79 na fase 2 e 41 na fase 3. O escore do ICIQ-SF, índice de IA, EVA e perineometria não apresentaram diferenças significativas em relação ao tipo de parto. O ponto distal do colo uterino apresentou-se mais prolapsado no grupo PV. Conclusão: O tipo de parto não foi um fator significante para o desenvolvimento das DAP no pós-parto a curto prazo. Foi identificado que ocorreu recuperação fisiológica na funcionalidade dos MAP e piora na sustentação da parede vaginal anterior e no impacto da incontinência urinária na qualidade de vida ao longo dos três meses. / Introduction: Due to mechanical and hormonal factors, pregnancy and childbirth triggers changes that can lead to pelvic floor dysfunction (PFD). PFD studies in the immediate postpartum period are scarce and do unsystematic use of evaluation methods. Objective: To identify and evaluate the immediate, one month and three months postpartum PFD, comparing vaginal delivery (VD), elective cesarean (ECS) and cesarean indicating (ICS) during labor. Methods: This was a longitudinal observational study that assessed postpartum women after up to 48 hours (phase 1); one month (phase 2) and three months (phase 3). The study used the International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); Jorge-Wexner's Anal Incontinence (AI) score; the Visual Analogue Scale (VAS) for pelvic pain; the Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP-Q); and a Pelvic Floor Muscles (PFM) perineometer, as well as a structured questionnaire. Results: A total of 227 patients were assessed in phase 1 (141 had VD, 28 ICS and 58 ECS); 79 in phase 2 and 41 in phase 3. The ICIQ-SF, AI, VAS and perineometer index did not present significant differences in relation to the type of delivery. The distal point of the cervix presented more prolapse in VD. Conclusion: The type of delivery was not a significant factor for the development of postpartum PFD in the short term. The study found that there was physiological recovery of the functionality of PFM and worsening prolapse of the anterior vaginal wall and urinary incontinence over the three months.
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Fatores associados ao aleitamento materno exclusivo no primeiro m?s de idade

Cerqueira, Pryscila de Argolo 31 March 2015 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2016-07-15T00:33:15Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o.pdf: 1171570 bytes, checksum: b9d60d56611f65106bfe64f3ae580d37 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-15T00:33:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o.pdf: 1171570 bytes, checksum: b9d60d56611f65106bfe64f3ae580d37 (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Exclusive breastfeeding (EBF) during the first six months of life is essential to promote proper growth and development, and contribute to reducing child mortality. Socioeconomic, demographic, biological, behavioral, psychological among others, interfere with this practice. However, the measurement of some variables has been a challenge due to the subjectivity and limitations of self-report data, both prone to errors. The identification of similar characteristics patterns among nursing mothers and health professionals allows better understanding of the between interrelationship the various factors associated with breastfeeding, and the role of each individual in that process. To this end, theoretical models can be used by Latent Class Analysis (LCA); statistical technique that seeks to identify characteristics of individuals with similar patterns of behavior; and categorize them into their most likely class their responses. The objectives of this study were: a) identify behavior patterns towards EBF among nursing mothers and health professionals; b) evaluates the factors associated with EBF cessation within the first month of life, including variables that were not previously examined in the literature. This is a cohort study with cross-sectional analysis, which used LCA to design a model with four constructs (maternal emotional state, availability to breastfeeding, maternal attitude towards breastfeeding; and health professional?s attitude towards breastfeeding), each with two latent classes, from 15 indicators surveyed in a birth cohort composed 1.309 women interviewed in the first month after delivery. In addition, logistic regression analysis was also performed to investigate the association between EBF interruption at 1 month of life and the latent variables and other covariates. Four constructs were defined using LCA, three related to maternal characteristics: attitude, emotional state and availability to breastfeeding, and on attitude of health professionals on breastfeeding. The frequency of women with unfavorable emotional state was 36.5%; 14.7% had less availability to breastfeed; and 41.5% had a negative attitude towards breastfeeding; and 62.0% of health professionals had negative attitude towards breastfeeding. The classes unfavorable maternal emotional state (OR=1.62; IC95%: 1.28-2.05), unfavorable health professional?s attitude towards breastfeeding (OR=1.31; IC95%: 1.03-1.67) and negative maternal attitude to breastfeeding (OR=2.18; IC95%: 1.73-2.75) were associated with EBF interruption in the 1st month of life. Maternal education up to elementary school (OR=1.47; IC95%: 1.15-1.89) and family income less than one minimum wage (OR=1.41; IC95%: 1.10-1.81) also presented statistical significance for the denouement. The results for education and income were consistent with the literature. The LCA demonstrated behavior patterns of nursing mothers and health professionals on the EBF. The study found new factors associated with interruption of EBF at 1 month of life. / O aleitamento materno exclusivo (AME) nos primeiros seis meses de vida ? fundamental para promover bom crescimento e desenvolvimento, al?m de contribuir para a redu??o da morbimortalidade infantil. Fatores socioecon?micos, demogr?ficos, biol?gicos, comportamentais, psicol?gicos entre outros, interferem nesta pr?tica. Entretanto, a mensura??o de algumas vari?veis tem se mostrado um desafio devido ? subjetividade e as limita??es de dados autorrelatados, ambos propensos a erros. A identifica??o de padr?es de caracter?sticas similares entre nutrizes e profissionais de sa?de permite compreender melhor a interrela??o entre os diversos fatores associados ? pr?tica da amamenta??o, e o papel de cada indiv?duo nesse processo. Para tal, podem ser utilizados modelos te?ricos, mediante An?lise de Classes Latentes (ACL); uma t?cnica estat?stica que busca identificar caracter?sticas de indiv?duos com padr?es similares de comportamentos; e categoriz?-los em sua classe mais prov?vel, dadas as suas respostas. Os objetivos deste trabalho foram: a) identificar padr?es de comportamento relacionados ao AME entre nutrizes e profissionais de sa?de; e b) avaliar os fatores associados ? interrup??o do AME no primeiro m?s de vida, incluindo vari?veis latentes. Trata-se de um estudo de coorte com an?lise transversal, que utilizou ACL para elaborar um modelo com quatro constructos (estado emocional materno, disponibilidade para amamentar, atitudes maternas e dos profissionais de sa?de quanto ? amamenta??o), cada um com duas classes latentes a partir de 15 indicadores pesquisados em uma coorte de nascidos vivos composta por 1.309 mulheres entrevistadas no primeiro m?s p?s-parto. Ademais, foi realizada an?lise de regress?o log?stica para investigar a associa??o entre a interrup??o do AME no primeiro m?s de vida e as vari?veis latentes definidas e outras covari?veis. Foram definidos quatro constructos, utilizando ACL, tr?s relacionados ?s caracter?sticas maternas: atitude, estado emocional e disponibilidade para amamentar, e um sobre atitude dos profissionais de sa?de quanto ? amamenta??o. A frequ?ncia de mulheres com estado emocional desfavor?vel foi de 36,5%; 14,7% apresentaram menor disponibilidade para amamentar e 41,5% informaram atitudes negativas quanto ? amamenta??o; e 62,0% dos profissionais de sa?de apresentaram atitude desfavor?vel quanto ? amamenta??o. As classes estado emocional materno desfavor?vel (OR=1,62; IC95%: 1,28-2,05), atitude do profissional de sa?de desfavor?vel quanto ? amamenta??o (OR=1,31; IC95%: 1,03-1,67) e atitude materna negativa quanto ? amamenta??o (OR=2,18; IC95%: 1,73-2,75) associaram-se com a interrup??o do AME no primeiro m?s de vida. Escolaridade materna at? ensino fundamental (OR=1,47; IC95%: 1,15-1,89) e renda familiar inferior a um sal?rio m?nimo (OR=1,41; IC95%: 1,10-1,81), tamb?m foram significativamente associados ao desfecho. Os resultados encontrados para escolaridade e renda apresentaram-se concordantes com a literatura. A ACL demonstrou padr?es de comportamentos de nutrizes e profissionais de sa?de quanto ao AME. O estudo encontrou novos fatores associados ? interrup??o do AME no primeiro m?s de vida.
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Tempo de aleitamento materno e modulação autonômica da frequência cardíaca de crianças e adolescentes obesos e diabéticos /

Silva, Mariana Cristina January 2019 (has links)
Título original: Modulação autonômica da frequência cardíaca de criança e adolescentes obesos e diabéticos / Orientador: Robison José Quitério / Banca: Paulo Rogério Corrêa / Banca: Fernanda Regina de Moraes / Resumo: Dentre os fatores de risco mais incidentes na população infanto-juvenil estão a obesidade e a diabetes tipo 1, que trazem uma séria de consequências a saúde dentre elas postula-se que geram alterações da modulação autonômica da frequência cardíaca. A organização mundial da saúde defende que a amamentação exclusiva até pelo menos 6 meses de idade é um fator protetor contra essas comorbidades. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em crianças e adolescentes obesos e diabéticos, bem como a influência do sobrepeso e composição corporal nessas possíveis alterações, e se a amamentação adequada além de proteger contra algumas doenças poderia ter um efeito benéfico também na modulação autonômica da frequência do coração. Para isso foram avaliadas 72 crianças e adolescentes de 8 a 17 anos, divididos em 3 grupos (Eutróficos saudáveis, diabéticos tipo 1 e obesos), realizada uma avalição de composição corporal, medidas hemodinâmicas e questionário para investigação do tempo de aleitamento exclusivo e o encerramento da amamentação. Foram submetidos a análise da VFC por 20 min em decúbito dorsal por um cardiofrequencimetro e analisados do iRR por métodos lineares (domínio do tempo e da frequência) e não lineares (depuração de alta frequência, análise simbólica e entropia de Shannon). Foi observado que os diabéticos nessa faixa etária não apresentaram ainda alterações da VFC, enquanto que a obesidade já provocou uma diminuição da modulaçã... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Among the risk factors most incidental in the child and adolescent population are obesity and type 1 Diabetes, which bring a serious health consequences among them postulated to generate alterations in the autonomic modulation of heart rate. The World Health Organization argues that exclusive breastfeeding until at least 6 months of age is a protective factor against these comorbidities. Thus, the objective of this study was to investigate heart rate variability (HRV) in obese and diabetic children and adolescents, as well as the influence of overweight and body composition on these possible alterations and whether adequate breastfeeding besides protecting against some diseases could have a beneficial effect also in the autonomic modulation of heart rate. For that, 72 children and adolescents from 8 to 17 years old, divided into 3 groups (healthy Eutrophic, type 1 diabetics and obese), were evaluated for body composition, hemodynamic measures and questionnaire to investigate the exclusive breastfeeding time and the closure of breastfeeding. They were submitted to HRV analysis for 20 min in the dorsal decubitus position by a cardiofrequency meter and analyzed by the linear methods (time domain and frequency) and nonlinear methods (high frequency debugging, symbolic analysis and Shannon entropy). It was observed that diabetics in this age group did not yet present HRV changes, whereas obesity has already caused a decrease in global and parasympathetic autonomic cardiac modulati... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Associação entre introdução precoce de alimentos complementares e depressão pós-parto em mulheres com histórico de depressão na gravidez / Association between early complementary feeding and postpartum depression in women with history of depression during pregnancy

Fernandes, Luciana Barbiere 25 June 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Alimentação adequada e saudável é essencial para o pleno desenvolvimento infantil. A alimentação complementar (AC) deve ser iniciada de maneira oportuna e segura, suprindo as necessidades nutricionais da criança. Mães com depressão pós-parto (DPP) apresentam dificuldades nos cuidados gerais e nas práticas relacionadas à alimentação da criança. O objetivo do presente estudo é verificar a associação entre DPP e introdução precoce de alimentos complementares (IPAC), aos 4 meses de idade da criança, e descrever a frequência de alimentos introduzidos precocemente. METODOLOGIA: Estudo transversal, realizado entre agosto de 2013 a agosto de 2014, a partir de dados coletados entre 6 e 9 meses após o parto de 326 puérperas que já haviam participado de ensaio de comunidade (PROGRAVIDA). Dados referentes a IPAC e outras informações foram coletados por meio de questionário estruturado. A DPP foi avaliada por meio do \"Patient Health Questionnaire-9\". Modelos de regressão de Poisson com variância robusta, seguindo modelo hierárquico, foram usados para avaliar a associação entre DPP e IPAC. No modelo bruto foi estimada a razão de prevalência (RP) e o intervalo de confiança de 95% (IC95%) entre DPP e IPAC, levando-se em conta a randomização das participantes no estudo original. No modelo multivariado foram estimadas as RP e IC95% entre DPP e IPAC, ajustadas por variáveis sócio demográficas e socioeconômicas (etnia, escolaridade, renda familiar mensal, situação de trabalho materno e situação conjugal), dados maternos (idade, número de filhos e tipo de parto), dados perinatais (idade da criança e peso ao nascer) e dados da criança (uso de chupeta e aleitamento materno). A análise estatística foi realizada com uso do programa STATA 12 e o nível de significância estatística foi considerado igual ou inferior a 5%. RESULTADOS: A prevalência geral de IPAC foi de 75,8% (IC95% 0,71-0,80). No modelo bruto, não foi encontrada associação entre depressão e IPAC (RP:0,97; IC 95% 0,83 - 1,14). Na análise multivariada, constatou-se menor prevalência de IPAC entre mulheres que ainda amamentavam aos 6 meses, naquelas que trabalhavam fora e entre aquelas com menor renda familiar. A estimativa da associação bruta entre DPP e IPAC não se modificou significativamente após ajustes para possíveis variáveis confundidoras. Portanto, puérperas com depressão grave à moderada não apresentaram diferenças na IPAC, comparadas às mulheres sem depressão ou com depressão leve (RP:0,96; IC 95% 0,81 - 1,12). Os alimentos com maior proporção de introdução precoce foram água, chá e outros leites, e os com menor proporção foram carnes, arroz e feijão e massas, não havendo diferenças entre os grupos¸ segundo depressão materna. CONCLUSÃO: Verificou-se elevada prevalência de IPAC, independentemente dos níveis de depressão. Intervenções para restringir a IPAC não devem priorizar o estado de humor da mulher no puerpério, mas sim a prática do aleitamento e aspectos sociais, tais como renda familiar e trabalho externo da mãe / INTRODUCTION: Adequate and healthy feeding is essential for infant and child development. Complementary feeding must occur in timing and appropriately, supplying child´s nutritional needs. Postpartum depressed (PPD) mothers show difficulties in general care and practices related to child´s feeding. The aim of this study is to verify the association between PPD and early complementary foods introduction (IPAC), at 4 months old, and to describe the frequency of early food\'s introduction. METHODOLOGY: Cross-sectional study, performed from August 2013 to August 2014, through data collected between 6 to 9 months after labor, from 326 puerperal women who had participated in a community trial (PROGRAVIDA). IPAC data and other information were collected via structured questionnaire. PPD was evaluated through the \"Patient Health Questionnaire-9\". Poisson regression models with robust variance, following a hierarchical model, were used to evaluate the association between PPD and IPAC. In the simplified model, the prevalence ratio (PR) and 95% confidence level (95%CI) between PPD and IPAC was estimated, taking into consideration the randomization of participants in the community trial. Multivariate models estimated the PR and 95%CI between PPD e IPAC, adjusted for socio-demographic and socioeconomic variables (ethnicity, education, monthly family income, employment and marital status), maternal data (age, number of children and type of delivery), perinatal data (age and birth weight) and child data (pacifier use and breastfeeding). The statistical analysis was performed with STATA 12 software and the significance level was considered equal or lower than 5%. RESULTS: The IPAC general prevalence was 75.8% (95%IC 0.71 - 0.80). In the simplified model no association was found between depression and IPAC (PR: 0.97; 95%CI 0.83 - 1.14). In the multivariate analysis, it was encountered a lower prevalence of IPAC among women who were still breastfeeding at 6 months, in those who worked out and among women with lower family income. The estimate of the simplified association between PPD and IPAC did not change significantly after adjustment for possible confounding variables. Therefore, postpartum women with severe to moderate depression did not present differences in IPAC, compared to women without depression or mild depression (PR: 0.96; 95%CI 0.81 - 1.12). Foods with a higher proportion of early introduction were water, tea and other milks, and the ones with the lowest proportion were meats, rice and beans and pasta, and there were no differences between the groups¸ according to maternal depression. CONCLUSION: There was a high prevalence of IPAC, independently of depression levels. Interventions to restrict IPAC should not prioritize woman\'s mood in the puerperium, but rather the practice of breastfeeding and social aspects, such as family income and mother\'s external work

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