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Estudo metalômico do mercúrio em leite materno coletado da população ribeirinha da área de influência do Ahe Jirau-bacia do rio Madeira

Santos, Felipe André dos [UNESP] 13 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-13Bitstream added on 2014-06-13T19:40:38Z : No. of bitstreams: 1 000741383.pdf: 4661010 bytes, checksum: cea0b65f99a47eb077f2cdaa817049d0 (MD5) / Neste trabalho, buscou-se identificar proteínas responsáveis pelo transporte de mercúrio em amostras de leite materno coletadas da população ribeirinha do rio Madeira. Para isso, inicialmente, foi obtido o proteoma das amostras de leite por eletroforese bidimensional (2D PAGE) após precipitação das proteínas em meio acetônico. Nos spots proteicos obtidos no processo de fracionamento das proteínas, nas amostras de cabelo e de leite das lactantes foram feitas determinações de mercúrio por espectrometria de absorção atômica de vapor frio (CVAAS) e espectrofotometria de fluorescência atômica de vapor frio (CVAFS). As determinações por CVAFS indicaram a presença de mercúrio em dois spots proteicos (spot 1, spot 2), os quais foram caracterizados por espectrometria de massas em sequência com ionização por electrospray (ESI MS MS) e por meio de busca no banco de dados Uniprot. A análise por ESI MS MS identificaram o spot 1 como sendo a proteína b caseína (pI = 5,52 e MM = 26,01 kDa) e o spot 2 como sendo a proteína Lisozima C (pI = 9,30 e MM = 16,50 kDa). Os resultados obtidos nas determinações de mercúrio nos spots 1 e 2 permitiram estabelecer relação estequiométrica de um átomo de mercúrio por quatro moléculas de b caseína e de um átomo de mercúrio por molécula de lisozima C. Com base nos dados obtidos é possível inferir, no caso da b caseína, que a ligação do mercúrio não é específica, tratando-se de uma proteína metal-binding, não configurando o mercúrio como um cofator metálico, o que não desqualifica a b caseína como possível biomarcadora de mercúrio. Em relação a Lisozima C, a presença de metionina (base mole) na sequência peptídica pode estabelecer ligações com íons metálicos com características de ácido mole, como o Hg2+, configurando uma ligação mais estável desse íon com grupos sulfidrilas da Lisozima C e, caracterizando essa proteína como possível biomarcador de... / In this study, we aimed to identify proteins responsible for the mercury transport in breast milk samples collected from the lactating of Madeira River region, Rondônia - Brazil. For this, we first obtained the proteome of milk samples by two-dimensional electrophoresis (2D PAGE) after proteins precipitation in acetone medium. In the protein spots obtained from proteins fractionation, in hair and milk samples of lactating mercury determinations were carried out by cold vapor atomic absorption spectrometry (CVAAS) and by cold vapor atomic fluorescence spectrophotometry (CVAFS). CVAFS determinations indicated the presence of mercury in two protein spots (spot 1, spot 2), which were characterized by electrospray ionization tandem mass spectrometry (ESI MS MS) and by searching in the Uniprot database. The ESI MS MS analysis identified the spot 1 as the b casein protein (pI = 5.52 and MM = 26.01 kDa) and spot 2 as the lysozyme C protein (pI = 9.30 and MW = 16, 50 kDa). The results obtained in the mercury determinations in the spots 1 and 2 allowed to establish a stoichiometric ratio of one mercury atom per four molecules of b casein and one mercury atom per of lysozyme C molecule. Based on the obtained data it can be inferred, in the case of b casein, that mercury binding is not specific, treating yourself of a metal-binding protein, not configuring the mercury as a metal cofactor what does not disqualify the b casein as a possible mercury biomarker. Regarding lysozyme C, the presence of methionine (soft base) in the peptide sequence can establish links with metal ions with features of soft acid, such as Hg2+, configuring a stable binding of this metal ion with sulfhydryl groups of lysozyme C and, characterizing this protein as a possible mercury biomarker
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Amamentação em mulheres que trabalham: o não trabalho no trabalho / Breast feeding and work

Ivany Yara de Medeiros 16 August 2006 (has links)
Versa sobre as relações da mulher que trabalha com a amamentação culminando com uma pesquisa de campo que procura ouvir as muilheres em sua realidade objetiva, à parte da lógica sanitária e da lógica laboral. Objetivo- Avaliar as dificuldades e disponibilidade para amamentação em mulheres que trabalham através de suas representações sociais. Método- Foram pesquisados dois grupos de mulheres que trabalham com filhos entre 4 e 24 meses de idade, através de um questionário semi-estruturado gravado em fita-magnética. A partir das respostas, foram selecionadas as representações sociais das mães referentes aos diferentes tópicos das perguntas utilizando-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Em seqüência foram elaborados os Discursos do Sujeito Coletivo globais que, em seguida, foram divididos formando dois novos DSCs de acordo com os dois gurpo em questão. Resultados- foram entrevistadas 54 mulheres divididas entre menor e maior renda, sendo comparados os DSCs relativos a esses extratos. Os dados quantitativos mais significativos foram os que demonstraram que, quanto maior o nível profisional da mulher (executivas e profissionais liberais) mais cedo retorna ao trablaho (uma média de 3,3 e 3,5 meses após o parto). As semi-graduadas - que têm, normalmente, proteção legal (CLT) e cobertura das empresas, retornam após 5,4 meses. Já as não graduadas (trabalhadoras mais simples) retornam após 4,4meses em média. Com relação aos dados qualitativos os DSCs mais representativos foram: a) os que demonstraram a importância do trablaho na vida dessas mulheres. "trabalha por satisfação pessoal" 34,62%; "Não consegue imaginar a vida sem trabalho": 32,3% e b)como enxergam a amamentação: "Toda mulher tem que amamentar porque é bom para a saúde do bebê : 38,82%; "É complicado amamentar por causa dos horários das mamadas e distância do serviço": 25,29%; "Acha errado, um absurdo as mulheres que não amamentam seus filhos": 22,58%. Conclusões As mulheres entrevistadas têm uma boa noção sobre os valores da amamentação e são, em seus discursos, favoráveis a sua prática. Quanto ao trabalho, é encarado de forma intensa e satisfatória. Existe um reconhecimento das dificuldades em conciliar os dois papéis e, no caso de optar, acabam abrindo mão de uma amamentação mais plena ou prolongada. / Introduction - This paper studies the relationship between the working woman and the act of breast feeding, leading to a field research that endeavours to really listen to that woman in her own words, apart from the sanitary and the labor rationales. Objective - It reckons the difficulties and the availability of working women for breast feeding through their social representations. Method - Two groups of working women were researched. They all had children from 4 to 24 month old. This was done through taped answers to a semi-structured questionnaire. The method of the Collective Subject Discourse (CSD) was used to extract from the mothers' answers their social representations on the different items on the questionnaire. Then, global CSDs were constructed for every question. Those CSDs were later split in two, one for each group of women. Results - Fifty four women were interviewed being split in two groups according to family income. Out of those, 27 were higher income and 27 were lower income. The group discourses were then compared. The quantitative findings of most significance have shown that the higher the woman's professional level (executives and liberal professionals) the sooner she went back to work (3.3 and 3.5 months after delivery). Those in middle range positions took the longest to return to work (5.4 months). They usually have full protection of the labor laws and statutory corporate practices. The unskilled workers return to the workplace in 4.4 months in average. As to the qualitative findings, the most meaningful discourses were: a) those emphasizing the importance of work in the women lives: I work for personal satisfaction: 34.62%; I can't imagine life without work: 32.35%; and b) how they view breast feeding: Every woman has to breast feed because it is good for the baby's health: 38.82% ; Breast feeding is tough because the baby's meals schedule is incompatible with the distances between home and work:25.29%; I think it is wrong, an absurd for women not to breast feed their children: 22.58%. Conclusions - The researched women are well aware of breast feeding values and are, in their discourses, wholly favorable to the practice. Work is also viewed in an intense and satisfactory way. But they perceive the difficulties in conciliating the two roles and, if forced to choose, the will opt for relinquishing an extended period of breast feeding.
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Amamentação: capacitando os profissionais de enfermagem / Breastfeeding: capacity nursing professionals

Benites, Marília Deltreggia 27 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T13:10:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marilia Deltreggia Benites.pdf: 896699 bytes, checksum: 5a6a2e0aa6723e217a265d6180045cf6 (MD5) Previous issue date: 2013-06-27 / Breastfeeding needs to be taught, because the lack of knowledge about breastfeeding by mothers has been determinant of early weaning. Capabilities in the area of promotion of breastfeeding are key to a good practice, especially nursing professionals serving mothers in maternity wards. In this scenario, the problem-based education presents itself as a powerful tool in supporting breastfeeding and the transformation of everyday practices. This study aimed to develop a training program on breastfeeding with nursing professionals serving mothers and infants in the hospital from the perceptions, knowledge and practices on breastfeeding these professionals and their training needs. It is interventional study of qualitative and quantitative approach carried out with 42 nurses (22 auxiliaries, 13 technical and 7 nurses) who answered a questionnaire addressing concepts, knowledge and practices on breastfeeding. The content relating to perceptions about breastfeeding and practices of health professionals in breastfeeding support were organized according to Discurso do Sujeito Coletivo (Collective Subject Discourse) and analyzed in the form of thematic analysis. We used a simple frequency analysis on issues related to knowledge and practices on breastfeeding. The results supported the implementation of an educational program focused on the identified needs. It was found that the profile of the majority of the collaborators is young adult (76.2%), mothers who breastfed their children, but only 57% participated in training on breastfeeding. With respect to educational practices, most of them guide mothers about breastfeeding and its advantages and care about skin cracks, besides questioning about the difficulties in breastfeeding. However, only 69% check a feeding most of the time. Collective discourses emerged three themes representing the meaning of breastfeeding: ideal food, mother-child bond, and health and wellness, showing the traditional and technical conception of breastfeeding related to the advantages that it brings to the child. These collaborators feel the need to be trained to support mothers in breastfeeding, pointing to the realization of the educational program. There was a need to discuss and deepen the themes: observation of breastfeeding techniques, difficulties experienced by mothers, care about mammary engorgement, poor milk letdown, exclusive breastfeeding and the Ten Steps to Successful Breastfeeding. For this purpose, three meetings have been developed in which the strategy adopted was Teams Based Learning (TBL), which is based on the interaction of small groups and ensures the application of the concepts studied in solving real problems. It is believed that training with active methodology (TBL) guided by the learning needs had positive results, as the professionals who participated 10 have shown great interest in learning the correct way and help mothers in breastfeeding support, feeling compromised to multiply the contents discussed with other professionals. The contribution of this study was mainly due to the impact of educational action and the use, unprecedented in our country, of a TBL training on breastfeeding for nursing professionals. It is important that these professionals have access to courses and training to keep up and improve their daily practices / A amamentação precisa ser ensinada, pois a falta de conhecimentos sobre o aleitamento materno por parte das mães tem sido determinante do desmame precoce. Capacitações na área de promoção da amamentação são fundamentais para uma boa prática, sobretudo dos profissionais de enfermagem que atendem puérperas nas maternidades. Nesse cenário, a educação problematizadora se apresenta como ferramenta poderosa no apoio à amamentação e na transformação das práticas cotidianas. Este estudo teve como objetivo desenvolver um programa de capacitação sobre amamentação com profissionais de enfermagem que atendem mães e lactentes em ambiente hospitalar a partir das percepções, conhecimentos e práticas sobre amamentação desses profissionais e suas necessidades de capacitação. Trata-se de estudo intervencionista, de abordagem qualiquantitativa realizado com 42 profissionais de enfermagem (22 auxiliares, 13 técnicas e 7 enfermeiras) que responderam um questionário abordando concepções, conhecimentos e práticas sobre amamentação. Os conteúdos referentes à percepção sobre amamentação e práticas dos profissionais de saúde no apoio à amamentação foram organizados segundo o Discurso do Sujeito Coletivo e analisados na modalidade análise temática. Foi utilizada a análise de frequência simples para as questões referentes aos conhecimentos e práticas sobre amamentação. Os resultados subsidiaram a realização de um programa de educação voltado para as necessidades identificadas. Constatou-se que o perfil da maioria das colaboradoras é de adultas jovens (76,2%), mães que amamentaram seus filhos, mas apenas 57% participaram de capacitações sobre amamentação. Com relação às práticas educativas, a maioria orienta as puérperas sobre o aleitamento materno e suas vantagens e os cuidados com fissuras, além de questionar sobre as dificuldades para amamentar. No entanto, apenas 69% verificam uma mamada na maioria das vezes. Nos discursos coletivos emergiram três temas representativos do sentido da amamentação: alimento ideal, elo mãe-filho, saúde e bem-estar, mostrando uma concepção técnica e tradicional da amamentação voltada às vantagens que a amamentação traz para a criança. Essas colaboradoras sentem necessidade de serem capacitadas para apoiar as puérperas na amamentação, apontando para a realização do programa de capacitação. Verificou-se a necessidade de discutir e aprofundar os temas: observação da mamada, dificuldades sentidas pelas puérperas, cuidados com o ingurgitamento mamário, dificuldade de apojadura, amamentação exclusiva e Dez Passos Para o Sucesso do Aleitamento Materno. Para isso foram desenvolvidos três encontros nos quais foi adotada a estratégia Aprendizagem Baseada em Equipes (TBL), que se baseia na interação de pequenos grupos e assegura a aplicação dos conceitos estudados na resolução dos problemas reais. Acredita-se que a capacitação com metodologia ativa (TBL) norteada pelas necessidades de aprendizagem teve resultados positivos, pois as profissionais que participaram 10 demonstraram grande interesse em aprender e a ajudar de maneira correta as mães no apoio à amamentação, sentindo-se comprometidas em multiplicar os conteúdos discutidos com as demais profissionais. A contribuição deste estudo se deu principalmente pelo impacto da ação educativa e pela utilização, inédita em nosso meio, de TBL em uma capacitação sobre amamentação com profissionais de enfermagem. É importante que essas profissionais tenham acesso a cursos e capacitações para manterem-se atualizadas e melhorarem suas práticas cotidianas
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O desmame precoce aumenta e reprograma a diferenciação de células mucosas do colo em células zimogênicas na mucosa gástrica de ratos. / Early Weaning Induces and Reprograms Differentiation of Mucous Neck Cells into Zymogenic Cells in the Gastric Mucosa of Rats.

Silva, Melissa Teles 25 July 2018 (has links)
Na mucosa gástrica, cinco tipos compõe o epitélio gástrico: mucosas superficiais, parietais (CP), mucosas do colo (CMC), endócrinas e zimogênicas (CZ). As CMC originam as células CZ por transdiferenciação e a população de CP é importante para que o processo ocorra.Durante a transdiferenciação observamos células com características de CMCs e CZs, denominadas células em transição (CT) que ocupam o segmento entre o colo e a base da glândula. Essa transição entre células e a presença de CP são essenciais para a homeostase da base da glândula. Porém, estudos mostram que alterações no padrão alimentar influenciam a organização do epitélio gástrico de ratos, e o desmame precoce (DP) modifica a dinâmica de proliferação, migração e maturação das células. Nosso objetivo foi avaliar os efeitos imediatos do DP sobre as populações de CMC, CZ, CT e CP, e investigar se tais efeitos são mantidos até a vida adulta. Para isso, ratos Wistar (CEUA ICB USP 18/2015) foram divididos em dois grupos: amamentado controle (A) (permaneceram com a mãe até 21 dias), e DP (separados das mães aos 15 dias). O estômago foi coletado aos 18, 30 e 60 dias de vida pósnatal. Em cortes histológicos, verificamos que o índice de CP não foi alterado pelo DP, porém a distribuição dessa célula na glândula foi modificada aos 18 e 30 dias. Sob microscopia de fluorescência e confocal, observamos que o DP aumentou a população de CMC (GSIIFITC+) aos 18 dias (A vs DP; P<0,01), e de CZ (Mist1-Cy3+) aos 18 e 60 dias (A vs DP; P<0,05). O número de CT/campo (GSII-FITC+Mist1-Cy3) não se alterou após o DP, evidenciando que o segmento de transição entre o colo e a base da glândula representa um importante controle de tamanho populacional. Para avaliar o comportamento de CT em relação ao seu destino (CZ) e sua origem (CMC), analisamos o índice de CT sobre essas populações. Sobre o destino, devido à ausência de resposta no número de CT/campo e ao aumento de CZ nos animais DP, o índice CT/CZs variou aos 18 e 30 dias. No entanto, o índice de CT/CMC (origem) não foi alterado pelos tratamentos nas diferentes idades. Sob microscopia eletrônica de transmissão, avaliamos as características ultraestruturais das CMC, CT e CZ aos 18 dias, e observamos principalmente as organelas envolvidas na reorganização das células durante a transdiferenciação. Nosso estudo mostrou que o desmame precoce acelera a diferenciação celular e muda a distribuição de células mucosas do colo e zimogênicas na glândula gástrica, porém esse processo ocorre com preservação do tamanho compartimento de transição e do número de células parietais. Assim, podemos sugerir que o desmame precoce aumenta a população de células zimogênicas por meio de uma passagem mais rápida entre a região do colo e da base, na presença de células parietais, e esse mecanismo seria acionado logo após a transição da dieta, podendo manter-se ativo até a vida adulta. / Five epithelial cell types are found in the gastric mucosa: surface mucous, parietal (PC), mucous neck (MNC), endocrine, and zymogenic (ZC). The MNC originates ZC through transdifferentiation, and the presence of PC is important for the process. During transdifferentiation, we observe cells that present characteristics from MNC and ZC that are identified as transition cells (TC). They occupy the area between the neck and base of the gastric gland. The transition between these cells and the presence PC are essential for homeostasis at the base of the gland. However, studies show that changes in dietary pattern influence the organization of rat gastric epithelium, and early weaning (EW) modifies the proliferation, migration and maturation dynamics of these cells. Our aim was to evaluate the immediate effects of EW on the populations of MNC, ZC, TC and PC, and to investigate if such effects are maintained until adult life. To that, Wistar rats (CEUA ICB USP 18/2015) were divided into two groups: suckling control (S) (pups remained with the mother until 21 days), and EW (pups were separated from mother at 15 days). The stomach was collected at 18, 30 and 60 postnatal days. After analyses of histological sections, we verified that PC indices were not altered by EW, but the distribution of this cell was modified at the 18 and 30 days. By fluorescence and confocal microscopy, we determined that EW increased MNC population at 18 days (A vs PD, P <0.01), and ZC at 18 and 60 day (A vs DP; P <0.05). TC number/field did not change after EW, indicating that the transition between neck and gland base is under an important population control. In order to evaluate the behavior of TC regarding its final differentiation (ZC) and origin (MNC), we calculated TC index on these populations. In relation to ZC, we found a variation in TC index at 18 and 30 days, specially because TC number did not change, whereas ZC population increased. However, the TC index on GSII + cells (origin) was not altered by treatments throughout growth and ageing. Finally, under electron microscopy, we studied the ultra structure of MNC, TC and ZC and observed the reorganization of secretory apparatus during transdifferentiation at 18 days. Thus, we can suggest that EW increases ZC population through a rapid traffic through transition compartment between neck and base, in the presence of parietal cells, and such mechanism would be triggered soon after dietary transition and be kept activated until adult life.
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População indígena

Moura, Patrícia Garcia de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T07:25:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247684.pdf: 2856516 bytes, checksum: ec750ab7cd48e96c5750747dfbb2516d (MD5) / Minorias étnicas e raciais no Brasil vivenciam situações de marginalização socioeconômica, discriminação e iniqüidade que as colocam em posição de maior vulnerabilidade refletindo sobre o processo saúde-doença. É neste quadro que se insere a população indígena brasileira e ainda, o estudo da relação entre a condição bucal e o estado nutricional nessa população praticamente inexiste. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a condição bucal e o estado nutricional. O estudo transversal foi realizado com mães e crianças indígenas cobertas pelo Pólo-base Florianópolis. A amostra constituiu-se de 44 mães e 67 crianças de 18 a 71 meses de idade. A avaliação da condição bucal foi realizada por meio do índice ceo-d e CPO-D; risco de cárie e risco em tecidos moles; e risco periodontal nas mães. Os hábitos relacionados aos cuidados com a saúde bucal foram obtidos por meio de um questionário sobre freqüência de escovação dentária e uso de fio dental, visita ao dentista, freqüência de consumo de alimentos com açúcar e hábito de fumar. Para avaliação nutricional foram tomadas medidas de peso e estatura, o peso ao nascer das crianças e, somente para as mães, as medidas da prega cutânea triciptal (PCT), da circunferência de cintura (CC) e da circunferência da panturrilha (CP). O diagnóstico do estado nutricional foi realizado segundo o índice de massa corporal (IMC) para as mães e segundo índices peso para a estatura (P/E), estatura para a idade (E/I) e peso para a idade (P/I), calculados em escore Z, para as crianças. Foi verificado ainda o grau de insegurança alimentar e as práticas de aleitamento materno por meio de um questionário. Observou-se um ceo-d médio de 3,00 (apresentando aumento com a idade estatisticamente significante: r = 0,283; p = 0,020) e 40,3% de crianças livre de cáries. O CPO-D médio encontrado para as mães foi de 10,41 e apenas 4,5% foi igual a 0. Foram encontradas prevalências de desnutrição (<-2 escore Z) em 37,3% das crianças para o índice E/I e 10,4% para P/I, enquanto 50% das mães encontravam-se acima do peso adequado. As crianças que apresentaram estado nutricional insatisfatório apresentaram maiores médias para o índice de cárie. As crianças que obtiveram maior tempo de amamentação exclusiva apresentaram menor risco de desnutrição. Todas as mães apresentaram algum grau de insegurança alimentar que inclusive apresentou associação com quantidade de filhos menores de 6 anos. Houve associação significante entre a escolaridade materna e o P/I infantil. Entre as mães, houve diferença significante entre o número de dentes perdidos e o excesso de peso. Conclui-se que existe uma relação entre condição bucal e estado nutricional considerando que: crianças desnutridas apresentaram maiores valores para o índice de cárie e mulheres com maior número de dentes perdidos apresentaram sobrepeso e obesidade.
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Abordagem profissional no cuidado de mulheres portadoras do vírus HIV impossibilitadas de amamentar

Coelho, Sinaide Santos Cerqueira January 2008 (has links)
57f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-05T11:10:53Z No. of bitstreams: 1 Sinaide%20Coelho.pdf: 335096 bytes, checksum: 5c8980de864443c46eaa7c3c35fec9b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T17:28:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sinaide%20Coelho.pdf: 335096 bytes, checksum: 5c8980de864443c46eaa7c3c35fec9b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T17:28:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sinaide%20Coelho.pdf: 335096 bytes, checksum: 5c8980de864443c46eaa7c3c35fec9b2 (MD5) Previous issue date: 2008 / A excelência do leite materno como alimento ideal para o recém-nascido e lactente vem sendo cada vez mais comprovada. Todavia, com a feminização da Aids houve um maior risco de transmissão vertical da doença, e o Ministério da Saúde lançou medidas de controle, dentre elas a supressão da lactação e a não amamentação pelas mulheres portadoras do vírus, já que a amamentação consiste em um aumento adicional de transmissão de 7 a 22 %. Os(as) profissionais têm apresentado dificuldades em lidar com sentimentos que emergem em puérperas portadoras do vírus HIV pela impossibilidade de amamentar. Considerando que para concretizar o cuidar na perspectiva da integralidade os (as) profissionais devem acolher as mulheres com aconselhamento e suporte emocional e não somente com competência técnica.Assim foi desenvolvido um estudo de caráter qualitativo, que teve como objetivos:1. Conhecer a experiência de profissionais de saúde no cuidado às mulheres portadoras do vírus diante da impossibilidade de amamentar; 2. Descrever as estratégias adotadas por profissionais de saúde para lidar com suas dificuldades em cuidar de mulheres portadoras do vírus HIV; 3.Identificar as conseqüências do impedimento da amamentação para o exercício da maternidade segundo o olhar dos profissionais. Foram utilizados como categorias analíticas gênero e integralidade, uma vez que, gênero consiste numa construção social, histórica e plural que traz em seu significado a diversidade de concepções sobre o lugar social de homens e mulheres. A integralidade consiste na busca contínua de ampliar as possibilidades de apreensão das necessidades de saúde, valorizando o ser humano nos aspectos psicobiológicos e sociais. O material empírico foi produzido por meio da técnica de entrevista semi-estruturada, realizada com uma equipe multiprofissional de uma maternidade pública,na cidade de Salvador-BA; O material empírico foi analisado por meio da técnica de análise de discurso segundo Fiorin, que considera o discurso uma posição social, cujas representações ideológicas são materializadas na linguagem, buscando-se na análise a visão de mundo dos sujeitos inscritos nos discursos. A análise revelou que as ações profissionais no cuidado de puérperas portadoras do HIV traduzem a indissociabilidade mulher, reprodução e aleitamento materno, reproduzindo valores naturalizados socialmente segundo atributos de gênero. O cuidado revelou-se orientado pelo modelo de atenção hegemônico com predominância do cumprimento de protocolos institucionais, distanciando-se da integralidade. As profissionais assumem não estar preparadas para lidar com as especificidades de portadoras do HIV, transferem responsabilidades para outros (as) e apontam a formação acadêmica como deficitária no tocante à qualificação para lidar com a multidimensionalidade humana, o que suscita reorganização de currículos sob novas bases político-pedagógicas. Fazse necessário também que as políticas de incentivo à amamentação incluam ações em saúde que ofereçam suporte às mulheres impossibilitadas de amamentar, de modo a se sentirem mães em plenitude. / Salvador
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Restrição do crescimento extrauterino, amamentação e avaliação da adesão e influência da suplementação com micronutrientes nas prevalências de deficiências de ferro, zinco e vitamina A em prematuros / Extrauterine growth restriction, breastfeeding and evaluation of adherence and influence of micronutrient supplementation on the prevalence of iron, zinc and vitamin A deficiencies in premature infants

Freitas, Brunnella Alcantara Chagas de 13 November 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-02-16T14:47:16Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1381811 bytes, checksum: 24e19a173c97a69949e93d8fc095b69f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-16T14:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1381811 bytes, checksum: 24e19a173c97a69949e93d8fc095b69f (MD5) Previous issue date: 2015-11-13 / Objetivos: analisar o crescimento de prematuros nas primeiras semanas de vida e fatores associados à restrição de crescimento extrauterino; identificar e analisar as variáveis associadas à menor duração do aleitamento materno em prematuros acompanhados em serviço secundário de referência; analisar o grau de adesão à suplementação preconizada de ferro, polivitamínico e zinco para prematuros, os fatores associados e sua influência nas prevalências de anemia e deficiências de ferro, zinco e vitamina A. Métodos: para o primeiro objetivo, realizou-se estudo transversal com prematuros em unidade de terapia intensiva (n=254). Construíram-se curvas de medianas de peso para as quatro primeiras semanas de vida de acordo com a idade gestacional. Definiu-se a restrição de crescimento extrauterino pelos escores z do peso ≤ −2 para a idade corrigida na alta hospitalar e analisou-se sua associação com variáveis perinatais, assistenciais e morbidades pela regressão de Poisson. Para o segundo objetivo, realizou-se coorte retrospectiva de prematuros acompanhados em centro de referência secundária (n=103). A duração do aleitamento materno e os fatores associados foram analisados pela regressão de Cox. Para o terceiro objetivo, realizou-se coorte prospectiva com prematuros acompanhados em serviço de saúde de referência secundária (n=58). A adesão à suplementação de micronutrientes, sua influência nas prevalências de anemia e deficiências de ferro, zinco e vitamina A e os fatores associados foram analisados pela regressão de Poisson. Resultados: no primeiro artigo, a restrição de crescimento extrauterino acometeu 24% dos prematuros. Aqueles com idade gestacional superior a 32 semanas concentraram maior frequência de pequenos para a idade gestacional e não recuperaram as medianas de peso ao nascer até a terceira semana de vida, enquanto os com idade gestacional inferior a 32 semanas ficaram maior tempo sem dieta enteral. Associaram-se à restrição de crescimento extrauterino nascer pequeno para a idade gestacional (RP 6,14; IC 95% 3,33-11,33; p<0,001) e tempo sem dieta enteral (RP 1,08; IC 95% 1,04-1,13; p=0,010). No segundo artigo, a duração mediana do aleitamento materno foi 5,0 meses. O risco de interrupção do aleitamento materno entre prematuros de idade gestacional inferior a 32 semanas foi 2,6 vezes maior em relação aos que nasceram com 32 semanas ou mais e o risco de interrupção do aleitamento materno em prematuros que estavam em aleitamento materno complementado na primeira consulta ambulatorial foi 3,0 vezes maior em relação aos que estavam em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta. No terceiro artigo, somente 65,5% dos prematuros estudados apresentaram alta adesão à suplementação de micronutrientes, considerada inadequada. Aos seis meses de idade corrigida, as prevalências respectivas de anemia e deficiências de ferro e zinco foram 38,3%, 68,9% e 34,6%, mas nenhum prematuro apresentou deficiência de vitamina A. A baixa adesão aos suplementos associou-se à anemia (RP 2,52; IC 95% 1,04-6,07; p=0,040) e deficiência de zinco (RP 3,12; IC 95% 1,25-7,74; p=0,014). A baixa escolaridade materna se associou à baixa adesão aos três suplementos (RP 4,52; IC 95% 1,29-15,86; p=0,018). Conclusões: a restrição de crescimento extrauterino ocorre entre prematuros de todas as idades gestacionais, ressaltando-se a participação do nascimento pequeno para a idade gestacional e das práticas nutricionais na sua gênese. A duração mediana do aleitamento materno entre os prematuros encontrou-se aquém do preconizado e sua interrupção se associou à idade gestacional inferior a 32 semanas e ao fato de não estar mais em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta ambulatorial. A baixa escolaridade materna se associou de forma independente com a baixa adesão de utilização de ferro, zinco e vitamina A em prematuros, com impacto nas prevalências de anemia e deficiências de ferro e zinco aos seis meses de idade corrigida. / Objectives: to analyze the growth of preterm infants in the first weeks of life and associated factors with extrauterine growth restriction; to identify and analyze variables associated with shorter duration of breastfeeding in prematures followed in a secondary reference service; to analyze the degree of adherence to recommended iron, multivitamin and zinc supplements for premature infants, associated factors and their influence on the prevalence of anemia and deficiencies of iron, zinc and vitamin A. Methods: for the first goal, a cross-sectional study was done with premature infants in intensive care unit (n = 254). We built up weight median curves for the first four weeks of life according to gestational age. The extrauterine growth restriction was defined as weight z scores ≤ -2 for the corrected age at hospital discharge and we analyzed its association with perinatal variables, assistance and morbidity by Poisson regression. For the second goal, we developed a retrospective cohort of premature infants followed up in a secondary reference center (n = 103). The duration of breastfeeding and associated factors were analyzed by Cox regression. For the third goal, a prospective cohort was developed with premature followed up in a of secondary reference health service (n = 58).The adherence to the micronutrient supplementation, its influence on the prevalence of anemia and deficiencies of iron, zinc and vitamin A and associated factors were analyzed by Poisson regression. Results: in the first article, the extrauterine growth restriction occurred in 24% of premature infants. Those with 32 or more gestational age weeks focused higher frequency of small for gestational age and did not regain the weight median birth until the third week of life, while those with less than 32 gestational age weeks were longer without enteral nutrition. The extrauterine growth restriction was associated with born small for gestational age (PR 6.14, 95% CI 3.33 to 11.33; p <0.001) and time without enteral diet (PR 1.08, 95% CI 1.04 to 1.13; p = 0.01). In the second article, the median duration of breastfeeding was 5.0 months. The risk of discontinuation of breastfeeding among preterm gestational age less than 32 weeks was 2.6 times higher than those who were born at 32 weeks or more and the risk of stopping breastfeeding in preterm infants who were supplemented breastfeeding in the first outpatient visit was 3.0 times higher compared to those who were exclusively breastfed in the first consultation. In the third article, only 65.5% of the preterm infants exhibited high adherence to micronutrient supplementation, that was considered inappropriate. At six months corrected age, their prevalence of anemia and iron and zinc deficiencies were 38.3%, 68.9% and 34.6%, but nobody presented vitamin A deficiency. The low adherence to supplements was associated with anemia (OR 2.52, 95% CI 1.04 to 6.07; p = 0.040) and zinc deficiency (PR 3.12, 95% CI 1.25 to 7.74; p = 0.014). Low maternal education level was associated with poor adherence to the three supplements (PR 4.52, 95% CI 1.29 to 15.86; p = 0.018). Conclusions: extrauterine growth restriction occurs between premature infants of all gestational ages, highlighting the participation of small for gestational age birth and nutritional practices in its genesis. The median duration of breastfeeding among preterm was below the recommended and its discontinuation was associated with gestational age less than 32 weeks and the fact no longer in exclusive breastfeeding in the first outpatient visit. Low maternal education was associated independently with poor adherence of using iron, zinc and vitamin A in premature infants, with an impact on prevalence of anemia and iron deficiencies and zinc at six months corrected age.
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Leptospira em mama e leite de Rattus norvegicus de áreas urbanas: possível via de transmissão vertical?

Oliveira, Daiana Santos de January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T16:51:02Z No. of bitstreams: 1 Daiana Santos de Oliveira Leptospira 2015.pdf: 4808507 bytes, checksum: 3179db44fe75f386418d9e3244499ccf (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T16:51:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Daiana Santos de Oliveira Leptospira 2015.pdf: 4808507 bytes, checksum: 3179db44fe75f386418d9e3244499ccf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-04T16:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daiana Santos de Oliveira Leptospira 2015.pdf: 4808507 bytes, checksum: 3179db44fe75f386418d9e3244499ccf (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil / A leptospirose é uma zoonose distribuída globalmente causada por bactérias do gênero Leptospira. Rattus norvegicus é o principal reservatório de Leptospira em comunidades urbanas do Brasil e em outros países. As vias de infecção por Leptospira nas populações de roedores são desconhecidas. O objetivo deste trabalho foi identificar a presença de Leptospira em mama e leite como indicadores da transmissão vertical em R. norvegicus. As capturas de roedores foram realizadas em 2013 e 2014 em uma comunidade urbana de Salvador, Brasil. Nós pesquisamos a presença de Leptospira na mama, leite e rins de fêmeas em lactação utilizando testes de Imunofluorescência (IFA), Imunohistoquímica (IHQ), qPCR e exame no microscópio eletrônico de varredura (MEV). Nós examinamos 24 ratas em lactação. Todas as fêmeas foram positivas no rim em pelo menos uma das técnicas utilizadas. 18/24 (75%) foram positivas no leite por IFA e 04/28 (17%) foram confirmadas por qPCR. Na mama 16/24 (67%) ratas foram positivas por IFA ou IHQ. Observamos a presença de Leptospira em 1/4 ratas no exame com MEV. Na mama foram encontradas Leptospira em áreas sem ou com alterações patológicas. A presença de Leptospira na mama (67%) e no leite (75%) sugere que ocorra transmissão vertical pela amamentação nas populações urbanas de R. norvegicus. Estes achados precisam ser confirmados por estudos experimentais. A caracterização das vias de transmissão e manutenção de Leptospira é fundamental para entender a dinâmica do patógeno nos reservatórios, permitindo o desenvolvimento de novos modelos preditivos de risco para leptospirose em roedores e em seres humanos / Leptospirosis is a zoonosis distributed globally caused by bacteria of the genus Leptospira. Rattus norvegicus is the main reservoir of Leptospira in urban communities in Brazil and other countries. The routes of Leptospira infection in the rodent populations are unknown. The objective of this study was to identify the presence of Leptospira in breast milk and as an indicator of vertical transmission in R. norvegicus. The rodents were trapped in 2013 and 2014 in an urban community of Salvador, Brazil. We research the presence of Leptospira in the breast, milk and kidney of lactating females using immunofluorescence test (IFA), Immunohistochemistry (IHC), qPCR and examination in Scanning Electron Microscope (SEM). 24 rats were examined lactating. All were positive in at least one kidney of techniques. 18/24 (75%) tested positive in milk by IFA and 4/28 (17%) were confirmed by qPCR. In breast tissue 16/24 (67%) rats were positive by IFA or IHC. In a breast tissue sample from a rat was examined under SEM four Leptospira presence observed. In the presence of breast Leptospira was observed in areas with or without pathological changes. The presence of Leptospira breast (67) and milk (75%) suggests that vertical transmission occurs by feeding in urban populations of R. norvegicus. These findings need to be confirmed by experimental studies. The characterization of Leptospira transmission routes and maintenance is fundamental to understanding the dynamics of the pathogen in the reservoir allowing the development of new predictive models risk for leptospirosis in rodents and in humans.
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Vivenciando a amamentação e sensações de prazer sexual e/ou excitação sexual ao amamentar: significados de mulheres / Experiencing breastfeeding and sexual pleasure and/or excitement on it: meanings to women

Elaine Lutz Martins 27 January 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa e descritiva, com a utilização da Grounded Theory, na perspectiva do Interacionismo Simbólico. Como objetivos tivemos: identificar os significados atribuídos por mulheres ao fato de experimentar, sentir ou vivenciar sensações de prazer sexual e/ou excitação sexual durante a amamentação; analisar e interpretar, na perspectiva do Interacionismo Simbólico, a experiência de sentir prazer sexual e/ou excitação sexual durante a amamentação, a partir dos significados atribuídos pelas mulheres. O estudo procedeu-se no Município do Rio de Janeiro, em lugares de grande circulação de pessoas, como praças, ruas, shoppings, além da Unidade de Saúde Milton Fontes Magarão, localizada na zona norte do referido Município. Essa variedade de cenários nos possibilitou encontrar uma diversidade de participantes, referente a condições socioeconômicas, culturais, religião, ideais e concepções sobre o assunto estudado. A coleta e análise dos dados aconteceram no período de maio a julho de 2014, observando todas as exigências da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Foram entrevistadas 17 participantes e formados dois grupos amostrais e três categorias expressas por: significando a amamentação como ato sagrado, inocente e assexuado: a socialização da amamentação; vivenciando e significando sensações de prazer ao amamentar; ressignificando a vivência de sensações de excitação sexual ao amamentar. Como resultados evidenciou-se que a socialização da amamentação influencia a maioria das mulheres, na vivência de sensações de prazer ao amamentar. Essas sensações são descritas através da simbologia estabelecida socialmente, de que o ato de amamentar é sagrado, puro, livre de erotismo, prevalecendo um prazer maternal. Além disso, as sensações de excitação sexual ao amamentar, para as mulheres que se dizem nunca terem vivenciado, estão presentes no seu inconsciente, porém essa vivência é admitida para os outros e não para si mesmas. O significado de vivenciar prazer sexual ao amamentar é percebido como contraditório, pois ao mesmo tempo em que se identifica o poder do corpo feminino, prevalece o poder de nutrir sobre as percepções físicas de excitação sexual ao amamentar. Desse modo, identificaram-se estratégias utilizadas para bloquear ou para não vivenciar as sensações de excitação sexual ao amamentar. Com isso, este estudo nos mostra como as mulheres agem frente às sensações de prazer sexual e/ou excitação sexual ao amamentar, através da interação social do passado e do presente, gerando os significados que cada uma carrega consigo. Além disso, percebemos como a socialização da amamentação priva a vivência da sexualidade feminina, nos aspectos de sensações de prazer sexual durante a amamentação. / It is a research with qualitative and descriptive approach, using Grounded Theory, on the Symbolic interactionism. We aimed: to identify the meanings attributed by women on the fact of trying, feeling or experiencing sexual pleasure and/or excitement sensations during breastfeeding; to analyze and interpret them. The study was developed in Rio de Janeiro, in places of great circulation of people, like squares, streets, malls, as well as a Milton Fontes Magarão Primary Care Unit, located in the North of the city. This variety of sceneries enabled us to find a diversity of participants, referring to socioeconomic and cultural conditions, religion, ideals and conceptions about the subject studied. Data collect and analysis happened in the period of may to July 2014, observing all demands from the Resolution 466/2012 from the National Health Council. 17 participants were interviewed and two group samples were formed and three categories expressed by: breastfeeding meaning as a sacred, innocent and asexual act: breastfeeding socialization; experiencing and meaning pleasure sensations on breastfeeding; resignifying experience of sexual excitement sensations on breastfeeding. The results showed that the socializing influence of breastfeeding, most women, the experience of pleasurable sensations while breastfeeding. These sensations are described by symbols socially established that breastfeeding is sacred, pure eroticism free, prevailing a maternal pleasure. In addition, feelings of sexual arousal while breastfeeding, for women who say they have never experienced, are present in the unconscious of them, but this experience is admitted for others and not for themselves. The meaning of experiencing sexual pleasure while breastfeeding is perceived as contradictory, because at the same time that identifies the power of the female body, the prevailing power of nurturing on the physical perceptions of sexual arousal while breastfeeding. Thus, we identified strategies used to block or not to experience the sensations of sexual arousal while breastfeeding. Therefore, this study shows us how women act in the face of feelings of sexual pleasure and / or sexual arousal while breastfeeding, through social interaction of past and present, generating the meanings that each carries. In addition, we see how the socialization of breastfeeding deprives the experience of female sexuality in the aspects of sexual pleasure sensations during breastfeeding.
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Interação mãe-bebê e uso de chupeta no contexto do nascimento pré-termo : cultura, representações sociais e processos proximais

Dadalto, Elâine Cristina Vargas 21 July 2014 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2014-10-01T19:34:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.Elaine Cristina.texto.pdf: 4005957 bytes, checksum: a291830fc7e971d74a1fa725b50dd7d0 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-11-17T20:12:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.Elaine Cristina.texto.pdf: 4005957 bytes, checksum: a291830fc7e971d74a1fa725b50dd7d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-17T20:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.Elaine Cristina.texto.pdf: 4005957 bytes, checksum: a291830fc7e971d74a1fa725b50dd7d0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Objetivo: Investigar a avaliação de mães de recém-nascidos pré-termo (RNPT) egressos de unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) quanto à interação mãe-bebê e uso de chupeta nos primeiros dois anos. Método: O planejamento do estudo longitudinal foi baseado na Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano, com foco nos processos proximais (PP), utilizando entrevistas gravadas com 62 mães de RNPT no contexto da UTIN e 33 aos seis, 12, 18 e 24 meses de idade do bebê, considerando Grupo-A (chupeta) e Grupo-B (não usou chupeta). Resultados: A vivência em UTIN foi considerada evento impactante na vida das mães, mas expectativas futuras para a relação mãe-bebê foram positivas. A tentativa de oferta da chupeta foi 96,2% e seu uso aos seis meses foi 50% (n=52), significativamente associado com prematuridade pela relação peso/idade-gestacional (p-valor=0,044), dificuldades para estabelecer aleitamento materno exclusivo (AME) (p=0,012) e primiparidade (p=0,02). Apresentaram relação com menor frequência de chupeta: AME ≥3 meses (p=0,026) e tempo de aleitamento materno ≥6 meses. A chupeta configurou-se como uma das representações sociais sobre objetos de bebê, elaboradas pelas participantes aos 12 meses de idade do bebê. Características de temperamento calmo/tranquilo da mãe foram mais frequentes no Grupo-A e o temperamento nervoso/agitado/irritado no Grupo-B (p-valor=0,041). No Grupo-A predominou o temperamento do bebê calmo/fácil-de-cuidar/independente, enquanto no Grupo-B as características de temperamento agitado/bagunceiro/teimoso/agressivo (p-valor=0,026), associado também à necessidade de várias tentativas de oferta da chupeta (p-valor=0,006). No Grupo-A, o número de pessoas para apoio social foi uma ou duas (77,8%), enquanto no Grupo-B foram três a sete (66,7%), p-valor=0,001. A contribuição da chupeta como auxiliar nos PP foi indiferente para mães que controlavam o hábito, enquanto o uso irrestrito facilitava a resolução do choro, liberando a mãe para outras tarefas, atuando como limitador dos PP. A análise da evolução e complexidade dos PP demonstrou não haver interferência pelo uso da chupeta, tendo sido mais efetivos quando as mães tinham maior escolaridade e nas classes econômicas A e B. Conclusão: Aspectos culturais influenciaram na oferta da chupeta, mas sua aceitação ocorreu principalmente em RNPT pequeno para idade gestacional, diante das dificuldades para AME, menor extensão do apoio social e temperamento do bebê calmo/fácil-de-cuidar/independente, também associado à aceitação mais fácil da chupeta. O uso irrestrito da chupeta demonstrou atuar como limitador dos processos proximais. / Purpose: Investigate the evaluation of mothers of preterm newborns (PTNB) discharged from neonatal intensive care units (NICU), concerning mother-infant interaction and the use of pacifier during the first two years. Method: Planning of this longitudinal study was based on Bioecological Theory of Human Development focusing on proximal processes (PP), using interviews recorded with 62 PTNB’s mothers in NICU settings and 33 at 6, 12, 18 and 24 months of age, regarding Group-A (pacifier use) and Group-B (not using pacifier). Results: Experience at NICU was considered a shocking event in mothers’ lives, but the future expectations for mother-infant relationship were positive. Pacifier offer attempt was 96.2% and use at six months was 50% (n=52), which is significantly associated to prematurity by the weight/gestational-age ratio (p-value=0.044), difficulty to establish exclusive breastfeeding (EBF) (p=0.012), and primiparity (p=0.02). Were related to low frequency of pacifier: EBF≥3 months (p=0.026) and BF length ≥6 months. The pacifier configured one of the social representations about infant objects, created by participants at infants’ 12 months of age. Mothers’ calm/quiet temperament characteristics was more frequent in Group-A and nervous/uneasy/angry temperament in Group-B (p-value=0.041). In Group-A, infant’s predominant temperament was calm/easy-to-care-for/independent, whereas in Group-B, infant’s uneasy/messy/stubborn/aggressive temperament characteristics was more frequent (p-value=0.026), also associated to the need of several attempts to offer pacifier (p-value=0.006). In Group-A, the number of people for social support was one or two (77.8%), whereas in Group-B they were from three to seven (66.7%), p-value=0.001.The contribution of pacifier as an assistant in PP showed to make no difference to mothers who controlled its use, whereas unrestricted use of pacifier helped solve crying, liberating the mother to other tasks, working as a limiter of PP. The analysis of evolution and complexity of PP showed that there is no interference by the use of pacifier, which has been more effective when mothers had higher educational background and belonged to economic classes A and B. Conclusion: Cultural aspects influenced the offer of pacifiers, but its acceptance took place mainly among PTNB small for gestational age, in face of difficulties for EBF, less extension of social support, and infant's calm/easy-to-care-for/independent temperament, also associated to easier acceptance of pacifier. Unrestricted use of pacifier showed to work as a limiter of proximal processes.

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