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Repercussão da substituição da infusão venosa de fentanil por metadona enteral sobre o tempo de desmame da ventilação mecânica em pacientes graves internados em unidades de terapia intensiva de adultos / Effect of substitution of intravenous infusion of fentanyl by enteral methadone on the time of weaning from mechanical ventilation in critically ill patients in intensive care units for adults

Raquel Wanzuita 11 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO:Pacientes em ventilação mecânica (VM) são freqüentemente submetidos ao uso prolongado e/ou a doses elevadas de opióides, que durante a retirada podem causar abstinência dificultando o desmame da VM. Objetivo: testar a hipótese de que a introdução da metadona enteral na fase de desmame da sedação e analgesia em pacientes adultos graves sob VM diminui o tempo de desmame da VM. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, controlado e duplo-cego, realizado entre abril de 2005 e outubro de 2009, em quatro Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de adultos de Joinville, SC. Foram randomizados 75 pacientes que apresentavam critérios para desmame da VM e estavam em uso de fentanil por mais de cinco dias consecutivos ou infusão ³ 5 g/kg/h por 12 horas. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: Grupo Metadona (GM) e Grupo Controle (GC). Nas primeiras 24 horas após a inclusão os dois grupos receberam 80% da dose original do fentanil. Ao GM administrou-se metadona via enteral (10 mg cada 6 horas), e ao GC administrou-se placebo via enteral. Após as primeiras 24 horas acrescentou-se infusão intravenosa de solução salina (placebo) no GM, enquanto o GC recebeu infusão de solução intravenosa de fentanil. Em ambos os grupos, a solução venosa foi reduzida em 20% a cada 24 horas. Episódios de intolerância à retirada de opióide foram medicados com suplementação de opióide. Os grupos foram comparados entre si avaliando-se o tempo de desmame da VM, tempo de VM, permanência na UTI e permanência hospitalar. RESULTADOS: Dos 75 pacientes randomizados, sete foram excluídos e 68 foram analisados: 37 no GM e 31 no GC. Entre o início do desmame e a extubação, observou-se maior probabilidade de antecipação da extubação no GM, porém a diferença não foi significativa (Hazard Ratio: 1,52 (IC 95% 0,87 a 2,64; p = 0,11). Analisando-se o intervalo entre a randomização e o quinto dia do desmame da VM, a probabilidade de sucesso de desmame foi significativamente maior no GM (Hazard Ratio: 2,64 (IC 95%: 1,22 a 5,69; p < 0,02). Dentre os 54 pacientes que completaram o desmame da VM (29 do GM e 25 do GC), o tempo de desmame da VM foi significativamente menor no GM (Hazard Ratio: 2.06; IC 95% 1.17 a 3.63; p < 0.004). Não houve diferença entre os grupos com relação ao tempo de VM, permanência na UTI e permanência hospitalar. CONCLUSÃO: a introdução da metadona enteral na fase de desmame da sedação e analgesia de pacientes adultos graves sob VM resultou na diminuição do tempo de desmame da VM / INTRODUCTION: Patients on mechanical ventilation (MV) are often subjected to prolonged use and / or high doses of opioids, which when removed can cause withdrawal syndrome and to difficult weaning from MV. Objective: to test the hypothesis that the introduction of enteral methadone in weaning from sedation and analgesia in critically ill adult patients on MV decreases the time of weaning from MV. METHODS: Prospective, randomized, controlled, double-blind trial, conducted between April 2005 and October 2009 in ICUs of four hospitals in Joinville, SC. We randomized 75 patients who met the criteria for weaning from MV and were using fentanyl for more than 5 consecutive days or infusion ³ 5 g/ kg / h for 12 hours. Patients were randomized into two groups: Methadone group (MG) and Control Group (CG). At first 24 hours both groups received 80% of the original dose of fentanyl and received, additionally, enteral methadone (10mg qid) or enteral placebo. After the first 24 hours, MG: received enteral methadone (10mg qid) and intravenous placebo. CG received enteral placebo and intravenous fentanyl. In both groups, the blinded intravenous solutions were reduced by 20% of the original dose, every 24 hours. Episodes of intolerance opioid withdrawal were treated with supplemental opioid. The groups were compared by evaluating the time of weaning from MV, duration of MV, ICU and hospital stay.RESULTS: Of 75 randomized patients, 7 were excluded and 68 were analyzed: 37 at MG and 31 in CG. Between the beggining of weaning and extubation, there was a greater probability of anticipation of extubation in the MG, but the difference was not significant. (Hazard Ratio: 1,52 (IC 95% 0,87 a 2,64; p = 0,11). Analyzing the interval between randomization and the fifth day of weaning from MV, the probability of successful weaning was significantly higher in GM (Hazard Ratio: 2,64 (IC 95%: 1,22 a 5,69; p < 0,02). Within the 54 patients who completed the weaning from MV (29 on the MG and 25 on the CG), weaning time from MV was significantly less in the MG (Hazard Ratio: 2.06; IC 95% 1.17 a 3.63; p < 0.004). There was no difference between the two groups with respect the duration of MV, length of ICU stay and hospital stay. CONCLUSÃO: the introduction of enteral methadone in weaning from sedation and analgesia of critically ill adult patients on MV decreased the time of weaning from MV
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Comparação entre duas associações de analgésicos não opioides e opioides no controle da dor do abscesso dentoalveolar agudo em evolução : um ensaio clínico randomizado / Comparison among two opioids and non-opioid associations in the pain control of acute dentoalveolar abscess : a randomized clinical trial

Santini, Manuela Favarin January 2015 (has links)
Objetivos: Avaliar o manejo da dor em Endodontia por meio de dois estudos: Artigo 1 – um ensaio clínico randomizado comparando a eficácia analgésica de duas associações de opioide e não opioide no controle da dor do Abscesso Dentoalveolar Agudo (ADA) em evolução; Artigo 2 – uma revisão sistemática investigando a eficácia e segurança de terapia sistêmica para o tratamento da dor de origem endodôntica. Métodos: No Artigo 1, foram incluídos 24 pacientes que procuraram atendimento em serviço odontológico universitário do sul do Brasil. Após o atendimento de urgência, os pacientes foram alocados em dois grupos: Co/Pa – prescrição da associação de codeína (30 mg) e paracetamol (500 mg), por via oral, a cada 4 h, por 3 dias; Tr/Pa - prescrição da associação de cloridrato de tramadol (37,5 mg) e paracetamol (500 mg), na mesma posologia do grupo anterior. Os escores de dor foram registrados pelo próprio paciente, nos tempos 6, 12, 24, 48 e 72 h após o atendimento, em diário específico de evolução da dor, por meio da Escala Analógica Visual (EAV). No Artigo 2, foi realizada uma revisão sistemática, por meio de buscas conduzidas nas bases de dados: MEDLINE, registro de ensaios clínicos da Cochrane Library, LILACS, SciELO, banco de teses/dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e referências dos artigos encontrados. Para serem incluídos, os artigos deveriam ser ensaios clínicos randomizados (ECRs), controlados e cegos, ou revisões sistemáticas com ou sem metanálise. Deveriam ter um dos braços de terapia constituído por analgésico ou anti-inflamatório, administrado por via oral, para controle da dor moderada a intensa, de origem endodôntica, mensurada por meio da Escala Analógica Visual, em adultos. Foram coletados dados referentes às características da amostra, escores de dor pré-tratamento, características dos grupos em comparação, aspectos de qualidade metodológica, frequência de uso de analgésico adicional e a frequência de eventos adversos. Foram realizadas análises descritiva e inferencial. Resultados: No Artigo 1, em ambos os grupos, houve redução dos escores de dor ao longo do tempo. No grupo Co/Pa, houve redução significativa dos escores em 12, 24, 48 e 72 horas, em comparação com aos iniciais (P<0,05). Os escores em 48 e 72 horas foram menores, em relação aos iniciais e aos escores das 6 horas (P<0,05). No grupo Tr/Pa, houve redução dos escores de todos os tempos experimentais, em relação aos iniciais (P<0,05). Para todos os intervalos de tempo analisados, os grupos não foram diferentes entre si (P>0,05). Ambos os tratamentos foram eficazes no controle da dor provocada pelo ADA em evolução. Porém, a associação Tr/Pa apresentou-se menos segura. No Artigo 2, de um total de 431 referências, 419 resumos foram analisados e 14 artigos foram lidos na íntegra. Após a exclusão de 5 artigos, 9 ensaios clínicos preencheram os critérios de inclusão. Os estudos compararam paracetamol, AINE (ibuprofeno, flurbiprofeno, cetorolaco de trometamina, etodolaco, tenoxicam), prednisolona, tramadol e associações analgésicas no tratamento da dor endodôntica moderada a intensa. Foi observado que os medicamentos foram administrados antes ou após a intervenção endodôntica. Em 8 estudos, o grupo controle foi placebo e 8 estudos utilizaram o esquema de dose única para avaliar o controle da dor. Em todos os ensaios clínicos, o desfecho primário analisado foi a redução dos escores de dor e os desfechos secundários, uso de medicamento adicional e ocorrência de reações adversas. Foi possível estabelecer uma relação significativa entre uso de analgésico adicional e diagnóstico periapical. Quando a administração ocorreu antes do procedimento endodôntico, não foi observada a ocorrência de eventos adversos. Quando a administração ocorreu após o procedimento, foram relatadas reações adversas em dois dos três estudos incluídos na análise. Conclusão: O Artigo 1 sugere que, em função de eficácia analgésica e segurança, a associação codeína/paracetamol seja mais efetiva para o controle da dor aguda de moderada a intensa, no tratamento da ADA em evolução. O Artigo 2 aponta carência de ECRs em Endodontia, que utilizem um mesmo padrão metodológico, para definição de um protocolo de tratamento sistêmico na dor de origem endodôntica. / Aim: To evaluate the management of pain in Endodontics by two studies: Article 1 - a randomized clinical trial comparing the analgesic efficacy of two opioids and non-opioid associations in the pain control of Acute Dentoalveolar Abscess (ADA); Article 2 - a systematic review investigating the efficacy and safety of analgesic therapy in the management endodontic pain.Methodology: The Article 1 included 24 patients that looked for emergency treatment in a university dental clinic. These patients were divided into two groups: Co / Pa - prescription of codeine (30 mg) + acetaminophen (500 mg) oral, every 4 h, during 3 days; Tr / Ac - prescription of tramadol hydrochloride (37.5 mg) + acetaminophen (500 mg) as the previous group. Pain scores were recorded by the patient at 6, 12, 24, 48, and 72 h after treatment, in a pain diary, using the Visual Analogue Scale (VAS). The Article 2 was conducted in electronic databases, gray literature, and references of retrieved articles to analyze randomized clinical trials or systematic reviews with or without meta-analysis. One arms of the therapy should have comprised an anti-inflammatory or analgesic drugs, orally administered by adults, in order to control moderate to severe pain, measured by Visual Analogue Scale, cause by endodontic problems . Data were collected regarding the characteristics of the sample, scores of pretreatment pain, characteristics of compared groups, methodological quality aspects, additional analgesic use, and frequency of adverse events. Descriptive and inferential analyzes were performed. Results: In Article 1, in both groups there was a reduction in the pain scores over time. For Co/Ac group, it was found a significant reduction in the scores at 12, 24, 48, and 72 hours after treatment (P <0.05). The scores at 48 and 72 hours were lower, compared to immediate treatment and scores at 6 hours after treatment (P <0.05). In the Tr/ Ac group, the scores decreased as the time is increasing (P <0.05). For all time intervals tested, the groups were not significantly different (P> 0.05). Both treatments were effective in controlling pain caused by ADA. The association Tr/ Ac presented itself less secure. In Article 2, a total of 431 references and 419 abstracts were reviewed, then only 14 articles were read in full. From these articles it was excluded 5 and 9 trials met the inclusion criteria. These studies compared acetaminophen, NSAIDs (ibuprofen, flurbiprofen, ketorolac tromethamine, etodolac, and tenoxicam), prednisolone, and analgesic tramadol associations for treating moderate to severe endodontic pain. It was observed that drugs were administered before or after endodontic therapy. In 8 studies, the control group was placebo and 8 studies used single dose regimen to assess pain control. In all clinical trials, the primary outcome analyzed was the reduction of scores in pain and secondary outcomes were the utilization of additional medication and adverse reactions. It was possible to establish a significant relationship between use of additional analgesics and periapical diagnosis. When the administration occurred before the endodontic procedure no adverse events were observed. When it was administered after the procedure, adverse reactions were reported in 2 of 3 trials included in the analysis. Conclusion: The Article 1 suggests that, considering analgesic efficacy and safety function, the association codeine/ acetaminophen is more effective for the control moderate to severe pain, at the treatment of ADA in evolution. The Article 2 found that there is a lack of RCTs in Endodontics using the same methodological standard to define a systemic treatment protocol of endodontic pain.
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Associação de dois analgésicos não evita a sensibilidade causada pelo clareamento dental de consultório: ensaio clínico randomizado, triplo cego. / Combination of two analgesics does not avoid bleaching-induced tooth sensitivity: a randomized, triple-blind clinical trial.

Alpini, Camila Basso 16 March 2018 (has links)
Submitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2018-10-08T16:27:39Z No. of bitstreams: 2 Camila_Alpini_2018.pdf: 897809 bytes, checksum: 188fdf141d2f5b2e51f5b8c3bcaf2bad (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T16:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Camila_Alpini_2018.pdf: 897809 bytes, checksum: 188fdf141d2f5b2e51f5b8c3bcaf2bad (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-16 / Background: Administrating intraoral drugs alone was not able to reduce the TS after bleaching; the objective of this study was to determine if an association of two drugs could induce analgesia at a higher level. Methods: A triple-blind, parallel-randomized clinical trial was conducted with 115 patients receiving either an association of ketorolac tromethamine 10mg /acetaminophen 750mg or a placebo. The first dose was administered 1h before the in-office bleaching, and extra doses every 8h for 48h. The TS was recorded on VAS (0-10) and NRS (0-4) scales, during bleaching and1-6h, 12-18h, 18-24h, 24-48h post-bleaching. The color was measured before and one month after dental bleaching using two visual shade guide and spectrophotometer. The absolute risk of TS was evaluated by Chi-square test. The TS intensity for both scales were compared with ANOVA tests and Mann-Whitney U test. Comparisons between times within each group were performed by the Friedman test. The color changes between groups were compared by the Student t-test (α = 0.05). Results: No significant differences in the absolute risk of TS and color between the groups (p > 0.05), however the intensity of TS decreased in the experimental group for the periods 12 to 24h (p > 0.04) and 24 to 48 h (p > 0.03). Conclusion: The ketorolac tromethamine/acetaminophen association prior to in-office bleaching does not reduce the risk, but reduce the intensity of TS after 12h. Practical Implications: Using two analgesics was capable to prevent TS arising from in-office dental bleaching after 12h. / Introdução: A administração de drogas intra-orais isoladamente não foi capaz de reduzir a SD após o clareamento, o objetivo deste estudo foi determinar se associação de duas drogas pode induzir a analgesia a um nível mais elevado. Metodologia: Um ensaio clínico randomizado, paralelo, triplo-cego foi conduzido com 115 pacientes, os quais receberam uma associação de cetorolaco de trometamina 10mg e paracetamol 750mg ou placebo. A primeira dose administrada 1h antes do clareamento e as doses extras a cada 8h durante 48 h. A SD foi registrada nas escalas: VAS (0-10) e NRS (0-4) em diferentes períodos: durante o clareamento até 1h, 6h, 12h, 24h e 48h pós-clareamento. A cor foi registrada inicialmente e 1 mês após o clareamento, com as escalas visuais e um espectrofotômetro. O risco absoluto foi avaliado pelo teste Qui-quadrado. A intensidade de sensibilidade para ambas as escalas foi realizada pelo teste de ANOVA e Mann-Whitney. Comparações entre os tempos, dentro de cada grupo, foram realizadas pelo teste de Friedman. As alterações de cor entre os grupos foram comparadas pelo teste t de Student (α=0.05). Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos para o risco de SD e cor, porém intensidade da SD no grupo experimental diminuiu no período de 12 a 24h (p > 0.04) e 24 a 48 h (p > 0.03) após o clareamento (p > 0.05). Conclusão: A associação de paracetamol e toragesic não reduz a prevalência de SD, mas reduz a intensidade de SD após 12h do clareamento de consultório. Relevância clínica: O uso de dois analgésicos foi capaz de diminuir a intensidade de SD decorrente do clareamento de consultório após 12 horas do mesmo.
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Evaluación in vivo del efecto antiinflamatorio en ratas albinas cepa Holtzman y el efecto analgésico en ratones albinos del extracto etanólico de hojas y tallos de Desmodium molliculum (Manayupa)

Poma Hullcapuri, Rosario Isabel January 2018 (has links)
Realiza un estudio de investigación experimental correlacional, prospectivo y transversal, llevado a cabo en el laboratorio de Farmacología de la Facultad de Farmacia y Bioquímica-UNMSM. Se evaluó el extracto etanólico de Desmodium molliculum (Kunth) DC. “manayupa” y su influencia en el efecto antiinflamatorio y analgésico en comparación con los medicamentos comerciales Fenazopiridina (Pyridium®) y Tramadol (Tramal®) respectivamente, realizado en estudios in vivo. La muestra fue recolectada en el distrito de Callejón de Huaylas, departamento de Ancash, Perú. Se determinó los metabolitos secundarios mediante la marcha fitoquímica; identificándose: alcaloides, flavonoides, taninos, saponinas, aminoácidos, azúcares reductores y fenoles. La actividad antiinflamatoria se evaluó mediante el ensayo de edema plantar inducido por Ȝ-carragenina y la actividad analgésica se evaluó mediante la prueba de placa caliente (Hot Plate). Las dosis administradas del extracto de Desmodium molliculum (Kunt) DC, fueron de 50mg/kg, 100mg/kg y 200mg/kg. Demostrando que el extracto etanólico a una concentración de 200mg/kg no posee efecto antiinflamatorio mientras a concentración de 50mg/kg y 100mg/kg se evidenció actividad antiinflamatoria significativa. Por otro lado evaluando el efecto analgésico, se evidenció que no posee tal efecto a ninguna concentración trabajada. Se realizaron análisis descriptivos y pruebas estadísticas de significancia ANOVA. Los resultados encontrados demuestran que el extracto etanólico de Desmodium molliculum (Kunth) DC tiene un efecto antiinflamatorio y ausencia del efecto analgésico. En conclusión, bajo las condiciones experimentales de la presente investigación el extracto etanólico de Desmodium molliculum (Kunth) DC ha demostrado efecto antiinflamatorio en ratas Holtzman y estadísticamente no tiene el efecto analgésico en ratones albinos. / Tesis
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Estudo comparativo do emprego de tramadol, codeína e cetoprofeno no controle da dor pós-operatória e nos níveis de glicose, cortisol e interleucina-6 em cães submetidos à maxilectomia ou mandibulectomia / Comparative study of the effects of tramadol, codeine, ketoprofen and combinations on postoperative pain and on levels of blood glucose, serum cortisol and interleukin-6 in dogs undergoing maxillectomy and mandibulectomy

Martins, Teresinha Luiza 24 August 2009 (has links)
Embora existam muitos estudos clínicos avaliando analgésicos e o controle da dor em cães, poucos são realizados em animais com dor do câncer e submetidos a procedimento cirúrgico para ressecção da neoplasia como a maxilectomia e mandibulectomia. Este estudo clínico foi realizado de forma prospectiva, comparativa, aleatória e de maneira simples cego com o propósito de avaliar a eficácia analgésica de diferentes tratamentos no período pós-operatório em cães submetidos à maxilectomia ou mandibulectomia. Foram utilizados no estudo 42 cães com neoplasia oral. Todos os animais foram prémedicados com acepromazina (0,05mg/kg) associado à meperidina (2mg/kg) por via intramuscular e a anestesia foi induzida com propofol por via iv na dose suficiente realizar a intubação (2.3-6.5mg/kg). O isoflurano foi utilizado para a manutenção da anestesia. Trinta minutos antes do fim do procedimento cirúrgico, os cães foram distribuídos aleatoriamente em um dos 5 diferentes grupos para analgesia pósoperatória: tramadol 2mg/kg (Tra), codeína 2mg/kg (Co), cetoprofeno 2mg/kg (Ce), tramadol 2mg/kg associado ao cetoprofeno 2mg/kg (TraCe) ou codeína 2mg/kg associado ao cetoprofeno 2mg/kg (CoCe), por via subcutânea. A freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM), glicose sanguínea, cortisol e interleucina-6 (IL- 6) e grau de sedação foram verificados até 24 horas, e grau de analgesia foi verificado por até 120 horas do início da administração do analgésico, ou seja, os respectivos tratamentos foram mantidos por 5 dias da seguinte forma: tramadol ou codeína a cada 8 horas e cetoprofeno a cada 24 horas por via oral (MBL, M1, M2, M3, M4, M5, M24, M48, M72, M96 e M120). O resgate analgésico foi realizado nos animais que apresentaram escore de dor 4 em qualquer momento do estudo (dipirona 25mg/kg e morfina 0,1mg/kg). A análise estatística foi realizada por meio do Kruskal-Wallis, Friedman para mensurações repetidas, ANOVA e teste 2. Os gráficos em boxplot ou diagrama em caixas representam a distribuição dos dados. Os valores com p<0,05 foram considerados significantes. Não houve diferença entre os grupos de tratamento com relação ao peso, tempo de cirurgia, tempo para extubação, FC, FR, PAS, PAD e PAM, cortisol e IL-6 séricos, e escore de dor pela escala de análise descritiva. A concentração da glicose sanguínea aumentou de forma significante com relação aos valores basais no grupo Tra (M5= 96±14), Co (M1= 120±66 e M3=96±21), Ce (M5= 105±22) e CoCe (M3=104±16). Aumento do escore de dor foi observado no M2 do grupo Tra em relação a MBL e M1 a M5 do grupo Co em relação a M120 (p<0,05), contudo a média do escore não foi maior que 2,7. Baixo grau de sedação ainda foi observado no grupo CoCe no M24 (0,1±0,4 p<0,001) com relação ao M1. O número de resgate foi baixo, totalizando 19 administrações. No grupo Ce houve maior necessidade de resgate analgésico. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que os grupos de tratamento analgésico promoveram controle da dor pós-operatória de boa qualidade na maioria dos cães do estudo e com baixa incidência de efeitos adversos, podendo ser indicados no controle da dor em procedimentos de maxilectomia e mandibulectomia. / Although there are many clinical studies evaluating analgesics and pain control in dogs, very few were carried out in animals with cancer pain, and submitted to oncologic surgery with tumor resections such as maxillectomy and mandibulectomy. This clinical, prospective, randomized, simple blinded study was performed with the purpose of evaluating analgesic efficacy of different treatments in the postoperative period in dogs submitted to maxillectomy or mandibulectomy. Forty-two client-owned dogs with oral tumor were used in the study. Dogs were premedicated with acepromazine (0.05mg kg-1) and meperidine (2mg kg-1) by the intramuscular route and anesthesia was induced with intravenous propofol in a dose sufficient to allow intubation (2.3-6.5mg-1). Isoflurane was used for maintenance of anesthesia. Thirty minutes prior to the end of surgery, dogs were randomly allocated in one of 5 different groups for postoperative analgesia: tramadol 2mg kg-1 (Tra), codeine 2mg kg-1 (Co), ketoprofen 2mg kg-1 (Ke), tramadol 2mg kg-1 + ketoprofen 2mg kg-1 (TraKe) or codeine 2mg kg-1 + ketoprofen 2mg kg-1 (CoKe), subcutaneously. Heart (HR) and respiratory (RR) rates, systolic (SBP), median (MBP) and diastolic (DBP) blood pressures, blood glucose, serum cortisol and interleukin-6 (IL-6) and degree of sedation were recorded for 24 hours, and degree of analgesia were evaluated until 120 hours of the start of analgesic administration (MBL, M1, M2, M3, M4, M5, M24, M48, M72, M96 and M120), being that treatments were maintained for 5 days as follows: codeine or tramadol every 8 hours and the ketoprofen every 24 hours orally. Analgesic rescue was delivered to animals with pain scores equal or superior to 4 at any time of the study (dypirone 25mg -1 and morphine 0,1mg-1). Statistical analyses were performed by means of the Kruskal-Wallis, Friedmann for repeated measures, ANOVA and 2 tests. Graphics boxplot or box diagrams represents dates of distribution. Values of p<0.05 were considered significant. There were no differences between groups related to weight, surgical time, extubation time, HR, RR, SBP, MBP, DBP, serum cortisol and IL-6, and pain score by Descriptive Scale (DS). Blood glucose concentrations were significantly increased in relation to baseline, in groups Tra (M5= 96±14), Co (M1= 120±66 e M3=96±21), Ke (M5= 105±22) and CoKe (M3=104±16). Increase of pain score was observed in M2 of group Tra in relation to baseline, and M1 to M5 of group Co in relation to M120 (p<0,05), however the average score was not higher than 2.7. Low level of sedation was also observed in group CoKe in M24 (0.1 ± 0.4 - p <0.001) compared to M1.. The number of rescue was low, totaling 19 administrations. Ke group required more analgesic rescue. So, it can be conclude that treatment analgesic groups promoted a good quality pain control of postoperative in most of the dogs in the study and with low incidence of side effects, could be indicated in the control of the pain in procedures of maxillectomy and mandibulectomy.
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Tratamiento del dolor en pacientes hospitalizados: relación entre satisfaciión y tratamiento analgésico.

Malouf Sierra, Jorge 20 January 2012 (has links)
El dolor es un síntoma muy común y la práctica asistencial diaria nos muestra que, a pesar de todas las herramientas que tenemos para combatirlo, aún somos incapaces de controlarlo adecuadamente en muchos pacientes. La evaluación del dolor es de vital importancia para el diagnóstico y el tratamiento de las enfermedades que cursan con éste síntoma y, aún más, cuando el síntoma se convierte en la enfermedad. En el presente trabajo se describen varios estudios en los cuales se valoraron la prevalencia y características del dolor, y en el que se ha desarrollado un instrumento para la valoración del dolor hospitalario y la satisfacción de los pacientes. Posteriormente lo hemos utilizado para evaluar si el dolor en los pacientes hospitalarios está bien controlado y, de no ser así, intentar establecer las razones por las cuales no lo está. Los objetivos del presente trabajo fueron la construcción de un instrumento para evaluar la satisfacción de los pacientes con el tratamiento analgésico. Posteriormente se determinó la prevalencia y las características del dolor en una muestra de pacientes hospitalizados, así como los métodos de valoración del mismo. Inicialmente se realizó una prueba piloto con el nuevo instrumento en 255 pacientes, la cual mostró que las puntuaciones de dolor en los pacientes hospitalizados eran elevadas. Además, la intensidad del dolor era incongruente con la satisfacción de los pacientes con el tratamiento recibido, ya que ésta estaba más relacionada con el trato recibido por los profesionales sanitarios que con el alivio del dolor. Posteriormente se utilizó el mismo instrumento en 1675 pacientes de 15 hospitales catalanes, para confirmar y ampliar los resultados de la primera investigación. Al principio se confirmó que la prevalencia del dolor era elevada y que inclusive era mayor durante el ingreso y al alta que a la llegada al hospital. Para analizar las causas de este hallazgo se valoró la utilización de analgésicos en los hospitales. El estudio demostró que, a pesar del alto número de prescripciones analgésicas, de que el tipo de analgésico era el adecuado y de x que las dosis utilizadas eran las correctas, la mayoría de los pacientes presentaba valoraciones de intensidad de dolor más altas de lo deseable ya que solamente el 1% de los pacientes tenían prescritas dosis de rescate analgésicas y que las pautas analgésicas no se cumplían rigurosamente. Posteriormente se valoró el registro de la intensidad del dolor, y se observó que más de la mitad de los pacientes carecían de un registro de la intensidad del dolor y que esta práctica, valorada como indicador de calidad asistencial, no se cumplía de manera rutinaria. En conclusión, hemos observado que los pacientes hospitalizados presentan unas puntuaciones de dolor elevadas, que las recomendaciones para el tratamiento analgésico hospitalario no se cumplen rigurosamente y que no se registra la intensidad del dolor en las historias clínicas de forma sistemática. Sorprendentemente, a pesar de esos hallazgos, los pacientes refieren estar satisfechos con el alivio del dolor. Por esta razón continuamos con la investigación con el propósito de estimar si es la valoración del dolor, la falta de rigor en el seguimiento de las pautas analgésicas hospitalarias o bien las creencias y experiencias previas de los pacientes las que nos llevan a tener esta alta prevalencia de dolor en los pacientes hospitalizados. / Pain is a common symptom and many evidences show us that, in spite of all the tools we have to manage it, we are unable to do so. Pain evaluation is of great importance for the diagnosis and treatment of patients, and even more when the pain symptom becomes the disease. Within the present work, several studies have been conducted in order to evaluate the prevalence and characteristics of pain in the hospital setting. We also have developed a tool for the evaluation of pain and patient satisfaction. Subsequently we have used this tool to appraise if pain is adequately handled and if otherwise, try to establish the main reasons for this finding. The main objective of this work was the construction of an instrument to evaluate patients’ satisfaction with the management of pain, and to assess the prevalence and characteristics of pain in a sample of patients in a hospital setting, as well as the methodology used to assess them. Initially a pilot test of the tool was performed in 255 patients, which showed that the pain scores in inpatients were too high. Moreover, pain intensity was incongruent with patients’ satisfaction with pain relief. Yet, it had a higher correlation with satisfaction with health workers than with satisfaction with the received treatment. Next, the same tool was used with three additional questionnaires in 1675 admitted patients into 15 hospitals in Catalonia, in order to look deeper into the results of the first study. For starters, it was confirmed that pain prevalence was too high and higher during hospitalization and at discharge than before admittance. To analyze the cause of these findings the analgesic use in the hospital was examined. The results showed that, in spite of the high number of analgesic prescriptions and the use of the correct type of analgesic, most of the patients had high pain intensity scores; only 1% of the patients had rescue analgesia prescribed and the analgesic regimes were not properly administered. Subsequently, pain intensity registration in the medical record was xii evaluated, showing that that more than half of patients did not have their pain intensity registered on the medical chart. This practice is valued as an indicator of medical assistance quality, and even though it was not followed as a routine in the hospitals. In conclusion, we have observed that hospital inpatients show high pain intensity scores, the recommendations for analgesic use in a hospital setting are not rigorously followed, and pain intensity scores are not systematically registered in the medical charts. Surprisingly, in spite of theses findings, patients seem to be satisfied with the analgesic treatment. In consequence, we are continuing with the research with the aim of figuring out if the high prevalence of pain in Catalonian hospitals is due to pain evaluation, the absence of rigor in following the analgesic prescriptions or maybe the patients’ previous experiences and beliefs.
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Efeito analgésico da morfina e xilazina associadas à ropivacaína pela via epidural em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Herrera Becerra, José Ricardo January 2018 (has links)
Este estudo teve por objetivo investigar os efeitos analgésicos trans e pós-operatórios da administração epidural da ropivacaína associada à morfina e/ou xilazina em cadelas submetidas a mastectomia unilateral total. Poucos são os relatos na literatura sobre uso de epidural mastectomia radical. Foram utilizadas 23 cadelas, pre-medicadas com acepromazina (0,02 mg/kg IM) e morfina (0,3 mg/kg IM) , e anestesiadas com propofol e posteriormente isofluorano associado à anestesia epidural com um dos três tratamentos: grupo RM (n=7), ropivacaína com morfina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); grupo RX (n=8), ropivacaína com xilazina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); e grupo RMX (n=7), ropivacaína associada à morfina e xilazina nas mesmas doses. O volume padronizado final dos tratamentos epidurais foi de 0,35 mL/kg ao serem diluídos com solução salina. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares e respiratórios em seis momentos: Basal (durante a anestesia inalatória, antes da anestesia epidural), pós-epidural (30 minutos após tratamento epidural), T1, T2 e T3 (durante incisão da pele e divulsão do tecido dos terços caudal, médio e cranial da cadeia mamária, respectivamente) e T4 (rafia). Os escores de dor (escalas de Glasgow e EAVID) e necessidade de resgates analgésicos no pós-operatório foram avaliados durante 24 horas Houve menor requerimento de isofluorano nos animais dos grupos RX (1,1±0,2% em T3 e T4) e RMX (0,9 a 1,0±0,2% em T2, T3 e T4) versus o RM (1,3±0,2%). Nos grupos RX e RMX, houve diminuição da frequência cardíaca (RX no pós-epidural e em RMX no pós-epidural e T3) quando comparada com o basal mas não houve variações das pressões arteriais intra-grupo nem entre os grupos. O resgate pós-operatório foi necessário em 85,7%, 14,3% e 25,0% dos animais dos grupos RX, RM e RMX respectivamente. Os escores de dor foram menores nas primeiras quatro horas de pós-operatório no grupo RMX versus RX. Os animais do grupo RX demoraram mais para se manter em posição quadrupedal que o grupo RM (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutos respectivamente) e teve maiores tempos de bloqueio motor (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutos respectivamente). Quando administrados por via epidural, os três tratamentos fornecem analgesia trans-operatória aceitável para cadelas submetidas à mastectomia unilateral total, com mínimos efeitos cardiovasculares. A analgesia pós-operatória é mais prolongada nos protocolos de anestesia que têm morfina na sua composição (RM e RMX). Os protocolos com xilazina podem reduzir o requerimento de isofluorano, mas podem retardar o tempo de deambulação das cadelas. / This study aimed to investigate the intra and postoperative analgesic effects of epidural administration of ropivacaine combined with morphine and/or xylazine in bitches undergoing total unilateral mastectomy. There are few reports in the literature on the use of epidural in radical mastectomy. Twenty-three bitches were pre-medicated with acepromazine (0.02 mg/kg IM) and morphine (0.3 mg/kg IM) and anesthetized with propofol and isoflurane associated with epidural anesthesia with one of three treatments: RM group (n = 7), ropivacaine with morphine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); RX group (n = 8), ropivacaine with xylazine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); and RMX group (n = 7), ropivacaine combined with morphine and xylazine at the same doses. The final standarized volume of the epidural treatments was 0.35 mL/kg when diluted with saline solution. Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated in six moments: Basal (during inhalational anesthesia, before epidural anesthesia), post-epidural (30 minutes after epidural treatment), T1, T2 and T3 (skin incision and divulsion of the caudal, middle and cranial thirds of the mammary chain, respectively) and T4 (raffia). Pain scores (Glasgow scales and EAVIDs) and the need for postoperative analgesic rescues were evaluated for 24 hours The intraoperative requirement for isofliurane was lower in the RX (1.1±0.2% in T3 and T4) and RMX (0.9 to 1.0±0.2% in T2, T3 and T4) groups versus RM group (1.3±0.2%). Heart rate decreased bellow baseline in the RX and RMX groups, (post-epidural in RX group and post-epidural and T3 in RMX group) when compared to baseline but there was no significant change in blood pressure within any group or among groups. Postoperative analgesic rescue was necessary in 85.7%, 14.3% and 25.0% of the animals of the RX, RM and RMX groups, respectively. Pain scores were significantly lower from 1 to 4 hours postoperatively in the RMX versus RX group. Time to standing was longer in the RX group than the RM group (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutes, respectively) and duration of motor block was also longer in the RX compared to the RM group (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutes respectively). When administered epidurally, all three treatments provide acceptable intraoperative analgesia for bitches undergoing total unilateral mastectomy with minimal cardiovascular adverse effects. Postoperative analgesia is longer in protocols containing morphine (RM and RMX groups). Protocols containing xylazine may reduce the intraoperative requirement of isoflurane, but may prolong the time until ambulation of the dogs.
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Desenvolvimento de procedimentos eletroanalíticos para a determinação simultânea de analgésicos em formulações farmacêuticas e fluidos biológicos empregando o eletrodo de diamante dopado com boro

Santos, Anderson Martin dos 30 July 2015 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2016-09-19T13:08:42Z No. of bitstreams: 1 DissAMS.pdf: 9742960 bytes, checksum: 9f8e053fcda7ed507c68927b7c6c5533 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-21T18:19:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissAMS.pdf: 9742960 bytes, checksum: 9f8e053fcda7ed507c68927b7c6c5533 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-21T18:19:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissAMS.pdf: 9742960 bytes, checksum: 9f8e053fcda7ed507c68927b7c6c5533 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T18:19:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissAMS.pdf: 9742960 bytes, checksum: 9f8e053fcda7ed507c68927b7c6c5533 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / In this master dissertation, electroanalytical procedures for the simultaneous determination of analgesics paracetamol (PAR) and codeine (COD) and, PAR and tramadol (TRA) in pharmaceutical samples and biological fluids using a cathodically pretreated boron-doped diamond electrode (BDDE) were developed. In the first procedure, the square-wave voltammetry (SWV) was employed for the simultaneous determination of PAR and COD, using as supporting electrolyte 0.2 mol L−1 acetate buffer (pH 4.0), and the analytical curves were linear in the concentration range from 0.2 to 95.8 μmol L−1 for PAR and from 0.2 to 95.8 μmol L−1 for COD, with detection limits (LODs) of 0.018 μmol L−1 and 0.014 μmol L−1, respectively. The second procedure developed for the simultaneous determination of PAR and COD was based on a flow injection analysis with multiple pulses amperometric detection (FIA-MPA), using as transport solution a 0.05 mol L−1 H2SO4 solution. The potential pulse application sequence in function of time was 950 mV / 200 ms (potential where only the PAR oxidation occurs) and 1400 mV / 100 ms (potential where both analytes suffers oxidation (PAR and COD)). The obtained analytical curves show linearity from 0.08 to 100.0 μmol L−1 for PAR and 0.05 to 10.0 μmol L−1 for COD, with LODs of 0.030 e 0.035 μmol L−1 for PAR and COD, respectively. The analytical frequency was estimated as being 90 determinations h−1. After, an electroanalytical procedure using FIA–MPA it was developed a simultaneous determination of PAR and TRA. The potential pulse application sequence in function of time was 850 mV / 200 ms (potential where only occurs the PAR oxidation) and 1600 mV / 100 ms (potential where both analytes suffers oxidation). The obtained analytical curves show linearities between 1.0 to 100.0 μmol L−1 and 0.08 to 10.0 μmol L−1 for PAR and TRA, respectively, and the LOD was 0.030 μmol L−1 for PAR and 0.040 μmol L−1 for TRA. Finally, all developed procedures were employed for the simultaneous determination of these compounds (PAR + COD e PAR + TRA) in pharmaceutical samples, where the obtained results agree with those results obtained using a comparative method (HPLC – High-performance liquid chromatography). These compounds were simultaneously analyzed in synthetic biological fluids (urine and human serum) by addiction and recuperation method, where the recuperations obtained ranged from 90.8 to 108%. / Neste trabalho de mestrado foram desenvolvidos procedimentos eletroanalíticos para a determinação simultânea dos analgésicos paracetamol (PAR) e codeína (COD) e de PAR e tramadol (TRA) em amostras farmacêuticas e fluidos biológicos utilizando-se o eletrodo de diamante dopado com boro (BDDE) prétratado catodicamente. Para o primeiro procedimento, empregou-se a voltametria de onda quadrada (SWV) para a determinação simultânea de PAR e COD em tampão acetato 0,2 mol L−1 (pH 4,0) como eletrólito suporte, obtendo-se curvas analíticas lineares nos intervalos de concentração de 0,2 a 95,8 μmol L−1 para PAR e de 0,4 a 9,6 μmol L−1 para COD e limites de detecção (LDs) de 0,018 e de 0,014 μmol L−1 respectivamente para o PAR e COD. O segundo procedimento desenvolvido para a determinação simultânea dos analgésicos PAR e COD foi por análise por injeção em fluxo com detecção amperométrica de múltiplos pulsos (FIA–MPA) em solução transportadora de H2SO4 0,05 mol L−1. A sequência de aplicação dos pulsos em função do tempo foi de 950 mV / 200 ms (pulso de potencial no qual ocorre a oxidação apenas do PAR) e de 1400 mV / 100 ms (pulso de potencial no qual ocorre a oxidação de ambos os analitos (PAR e COD)). As curvas analíticas obtidas apresentaram linearidades de 0,08 a 100,0 μmol L−1 para PAR e de 0,05 a 10,0 μmol L−1 para COD e os LDs foram de 0,030 e 0,035 μmol L−1 para PAR e COD, respectivamente. A frequência analítica obtida foi de 90 determinações h−1. O terceiro procedimento foi desenvolvido empregando-se FIA–MPA para a determinação simultânea de PAR e TRA. Uma sequência de aplicação dos pulsos de potencial em função do tempo foram de 850 mV / 200 ms (pulso de potencial no qual ocorre a oxidação apenas de PAR) e de 1600 mV / 100 ms (pulso de potencial no qual ocorre a oxidação de PAR e TRA). As curvas analíticas obtidas apresentaram linearidades de 1,0 a 100,0 μmol L−1 e de 0,08 a 10,0 μmol L−1 para PAR e TRA, respectivamente, com LDs de 0,030 μmol L−1 para o PAR e de 0,040 μmol L−1 para o TRA. Finalmente, todos os procedimentos desenvolvidos foram empregados para a determinação simultânea destes compostos (PAR + COD e PAR + TRA) em amostras farmacêuticas, sendo os resultados obtidos concordantes com os resultados obtidos empregando-se o método comparativo (HPLC – cromatografia líquida de alta eficiência). Estes analgésicos também foram determinados simultaneamente em fluidos biológicos sintéticos (urina e soro humano) pelo método de adição e recuperação, sendo obtidas recuperações entre 90,8 a 108%.
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Atividade antinociceptiva orofacial do (S)-(-)-álcool perílico em camundongos: um estudo controlado, randomizado e triplo-cego

Morais, James Felipe Tomaz de 01 December 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-03-10T12:57:43Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 713760 bytes, checksum: 394901f3ccd2300f1e8cb0702d61c799 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T12:57:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 713760 bytes, checksum: 394901f3ccd2300f1e8cb0702d61c799 (MD5) Previous issue date: 2015-12-01 / Monoterpenes are the major bioactive compounds found in essential oils from medicinal plants used in the treatment of diseases. Among these, (S)-(-)-perillyl alcohol (PA) stands as a promising molecule with antitumor, anti-inflammatory and antioxidant properties. This study investigated the antinociceptive effects of PA on orofacial nociception in Swiss male mice using tests of formalin-, capsaicin-, and glutamate-induced pain. For each test, eight animals per group were pretreated intraperitoneally by a blinded investigator with PA (50 and 75 mg/kg, i.p.), morphine (5 mg/kg, i.p.) or vehicle (saline + 0.2% Tween 80). The treatment was performed thirty minutes before the induction of orofacial nociception by injecting formalin (20 µl, 2%), capsaicin (20 µl, 2.5 µg) or glutamate (40 µl, 25 mM) solution in the right area of the upper lip. The orofacial nociceptive behavior was timed in all tests by an investigator blinded to the treatments. Statistical analysis was performed by a blinded researcher. Groups were compared with Mann-Whitney’s test and the correlation was calculated with Spearman’s correlation test, describing its median and interquartile range. The magnitude of statistical analysis was also analyzed with confidence intervals, effect size and power. The results indicate that PA blocked the orofacial nociceptive behavior at all tested doses (P <.05) similarly to morphine (P > .05) in the formalin, capsaicin and glutamate tests. Effect size was high in phase I of formalin test for 50 mg/kg and 75 mg/kg of PA (CI95%: 2,32/0,48; power: 84% and CI95%: 2,76/0,82; power: 96.2%, respectively), 75 mg/kg of PA in phase II (CI95%: 2,26/0,44; power: 82.3%) and for 75 mg/kg of PA in glutamate test (CI95=3,16/1,11; power: 99.2%). These findings confirm a strong evidence of antinociceptive properties of PA in the orofacial region considering high values of power observed in formalin and glutamate models, suggesting it as a potential substance for the treatment of clinical conditions involving orofacial pain. / Os monoterpenos são os principais componentes bioativos encontrados em óleos essenciais de plantas com uso medicinal para o tratamento de doenças. Dentre eles, o (S)-(-)-álcool perílico (AP) representa uma molécula promissora com atividades antitumoral, anti-inflamatória e antioxidantes. O presente estudo investigou os efeitos antinociceptivos do AP na nocicepção orofacial em camundongos suíços utilizando os testes de dor induzida por formalina, capsaicina e glutamato. Para cada teste, oito animais por grupo foram pré-tratados via intraperitoneal (i.p.) por um investigador cego com AP (50 e 57 mg/kg, i.p.), morfina (5 mg/kg, i.p.) ou veículo (salina + Tween 80 0.2%). O tratamento foi realizado trinta minutos antes da indução da nocicepção orofacial através da injeção de uma solução de formalina (20 µl, 2%), capsaicina (20 µl, 2.5µg) ou glutamato (40 µl, 25 mM) no lábio superior direito do animal utilizando uma agulha calibre 27G. O tempo de comportamento de nocicepção orofacial foi medido por um investigador cego para os grupos de tratamento, assim como a análise estatística. Os grupos foram comparados utilizando o teste de Mann-Whitney e a correlação entre as doses foi calculada pelo teste de correlação de Spearman, descrevendo para cada grupo os valores de mediana e distância interquartil. A magnitude da análise estatística foi verificada com os intervalos de confiança, magnitude do efeito e poder. Os resultados indicaram que o AP bloqueou o comportamento de nocicepção orofacial em todas as doses testadas (p <,05) de modo similar à morfina (p <,05) nos testes da formalina, capsaicina e glutamato. A magnitude do efeito foi alta para a fase 1 do teste da formalina nas doses de 50 e 75 mg/kg de AP (IC95%: 2,32/0,48; poder: 84% e IC95%: 2,76/0,82; poder: 96,2%, respectivamente), assim como na dose de 75 mg/kg na fase II do teste da formalina (IC95%: 2,26/0,44; poder: 82,3%) e no teste do glutamato (IC95=3,16/1,11; poder: 99,2%). Os testes com AP confirmam uma forte evidência de sua atividade antinociceptiva considerando os altos valores de poder principalmente nos modelos da formalina e glutamato, sendo assim uma substância potencial para o tratamento de condições clínicas envolvendo dor orofacial.
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Efeito analgésico da morfina e xilazina associadas à ropivacaína pela via epidural em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Herrera Becerra, José Ricardo January 2018 (has links)
Este estudo teve por objetivo investigar os efeitos analgésicos trans e pós-operatórios da administração epidural da ropivacaína associada à morfina e/ou xilazina em cadelas submetidas a mastectomia unilateral total. Poucos são os relatos na literatura sobre uso de epidural mastectomia radical. Foram utilizadas 23 cadelas, pre-medicadas com acepromazina (0,02 mg/kg IM) e morfina (0,3 mg/kg IM) , e anestesiadas com propofol e posteriormente isofluorano associado à anestesia epidural com um dos três tratamentos: grupo RM (n=7), ropivacaína com morfina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); grupo RX (n=8), ropivacaína com xilazina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); e grupo RMX (n=7), ropivacaína associada à morfina e xilazina nas mesmas doses. O volume padronizado final dos tratamentos epidurais foi de 0,35 mL/kg ao serem diluídos com solução salina. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares e respiratórios em seis momentos: Basal (durante a anestesia inalatória, antes da anestesia epidural), pós-epidural (30 minutos após tratamento epidural), T1, T2 e T3 (durante incisão da pele e divulsão do tecido dos terços caudal, médio e cranial da cadeia mamária, respectivamente) e T4 (rafia). Os escores de dor (escalas de Glasgow e EAVID) e necessidade de resgates analgésicos no pós-operatório foram avaliados durante 24 horas Houve menor requerimento de isofluorano nos animais dos grupos RX (1,1±0,2% em T3 e T4) e RMX (0,9 a 1,0±0,2% em T2, T3 e T4) versus o RM (1,3±0,2%). Nos grupos RX e RMX, houve diminuição da frequência cardíaca (RX no pós-epidural e em RMX no pós-epidural e T3) quando comparada com o basal mas não houve variações das pressões arteriais intra-grupo nem entre os grupos. O resgate pós-operatório foi necessário em 85,7%, 14,3% e 25,0% dos animais dos grupos RX, RM e RMX respectivamente. Os escores de dor foram menores nas primeiras quatro horas de pós-operatório no grupo RMX versus RX. Os animais do grupo RX demoraram mais para se manter em posição quadrupedal que o grupo RM (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutos respectivamente) e teve maiores tempos de bloqueio motor (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutos respectivamente). Quando administrados por via epidural, os três tratamentos fornecem analgesia trans-operatória aceitável para cadelas submetidas à mastectomia unilateral total, com mínimos efeitos cardiovasculares. A analgesia pós-operatória é mais prolongada nos protocolos de anestesia que têm morfina na sua composição (RM e RMX). Os protocolos com xilazina podem reduzir o requerimento de isofluorano, mas podem retardar o tempo de deambulação das cadelas. / This study aimed to investigate the intra and postoperative analgesic effects of epidural administration of ropivacaine combined with morphine and/or xylazine in bitches undergoing total unilateral mastectomy. There are few reports in the literature on the use of epidural in radical mastectomy. Twenty-three bitches were pre-medicated with acepromazine (0.02 mg/kg IM) and morphine (0.3 mg/kg IM) and anesthetized with propofol and isoflurane associated with epidural anesthesia with one of three treatments: RM group (n = 7), ropivacaine with morphine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); RX group (n = 8), ropivacaine with xylazine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); and RMX group (n = 7), ropivacaine combined with morphine and xylazine at the same doses. The final standarized volume of the epidural treatments was 0.35 mL/kg when diluted with saline solution. Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated in six moments: Basal (during inhalational anesthesia, before epidural anesthesia), post-epidural (30 minutes after epidural treatment), T1, T2 and T3 (skin incision and divulsion of the caudal, middle and cranial thirds of the mammary chain, respectively) and T4 (raffia). Pain scores (Glasgow scales and EAVIDs) and the need for postoperative analgesic rescues were evaluated for 24 hours The intraoperative requirement for isofliurane was lower in the RX (1.1±0.2% in T3 and T4) and RMX (0.9 to 1.0±0.2% in T2, T3 and T4) groups versus RM group (1.3±0.2%). Heart rate decreased bellow baseline in the RX and RMX groups, (post-epidural in RX group and post-epidural and T3 in RMX group) when compared to baseline but there was no significant change in blood pressure within any group or among groups. Postoperative analgesic rescue was necessary in 85.7%, 14.3% and 25.0% of the animals of the RX, RM and RMX groups, respectively. Pain scores were significantly lower from 1 to 4 hours postoperatively in the RMX versus RX group. Time to standing was longer in the RX group than the RM group (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutes, respectively) and duration of motor block was also longer in the RX compared to the RM group (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutes respectively). When administered epidurally, all three treatments provide acceptable intraoperative analgesia for bitches undergoing total unilateral mastectomy with minimal cardiovascular adverse effects. Postoperative analgesia is longer in protocols containing morphine (RM and RMX groups). Protocols containing xylazine may reduce the intraoperative requirement of isoflurane, but may prolong the time until ambulation of the dogs.

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