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Avaliação toxicogenética e atividade antitumoral in vitro de complexos heterolépticos de Rutênio(II): Atividades citotóxicas, genotóxicas e interação com biomoléculas / Toxicogenetic evaluation and in vitro antitumor activity of Ruthenium(II) heteroleptic complexes: Cyto-genotoxic activities and interaction with biomolecules

De Grandis, Rone Aparecido [UNESP] 24 March 2016 (has links)
Submitted by Rone Aparecido De Grandis null (degrandis.rone@fcfar.unesp.br) on 2016-04-11T18:47:41Z No. of bitstreams: 1 DE GRANDIS, R.A..pdf: 22143869 bytes, checksum: 13d11731ce58a5803f5a3babafd43e87 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-04-12T18:45:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 degrandis_ra_me_arafc.pdf: 22143869 bytes, checksum: 13d11731ce58a5803f5a3babafd43e87 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T18:45:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 degrandis_ra_me_arafc.pdf: 22143869 bytes, checksum: 13d11731ce58a5803f5a3babafd43e87 (MD5) Previous issue date: 2016-03-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os ensaios de toxicologia genética são utilizados como base no desenvolvimento de novos fármacos, uma vez que podem identificar rapidamente agentes que causam danos ao material genético. Agências regulatórias preconizam a utilização de ensaios que identificam danos genotóxicos, de forma que possam servir como triagem de processos que levam à carcinogênese. Na busca por novos fármacos, a química inorgânica medicinal representa um campo de grande promessa, com potencial de expansão devido a diversidade química e reatividade dos metais. Especialmente, os complexos de rutênio, têm recebido destaque no tratamento de doenças como o câncer e a tuberculose multi-droga resistente (TB-MDR). Neste contexto, este trabalho teve como objetivo, avaliar os efeitos toxicogenéticos e antitumorais de três complexos de rutênio(II), com promissora atividade anti-TB-MDR, denominados de SCAR 4, SCAR 5 e SCAR 6 e, diante da importância do conhecimento farmacocinético de novos fármacos, outro objetivo foi avaliar a permeabilidade in vitro desses complexos. A avaliação toxicogenética foi realizada por meio dos ensaios de mutação gênica reversa com Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e pelo ensaio do micronúcleo citoma com bloqueio da citocinese (CBMN-cit) em ausência e em presença do sistema de metabolização. Ensaios de sobrevivência clonogênica foram utilizados para avaliar a viabilidade das células CHO-K1 e HepG2, utilizadas no ensaio do CBMN-cit. A avaliação da atividade antitumoral foi investigada por meio de ensaios de citotoxicidade frente às linhagens tumorais humanas Caco-2, DU-145, HeLa, HepG2 e MDA-MB-231, pela capacidade de inibição da topoisomerase I humana (Top IB) e por ensaios físico-químicos de interação com o calf thymus DNA (ct-DNA). A permeabilidade foi analisada por meio do ensaio in vitro de permeação em monocamadas de células Caco-2 na presença e ausência de albumina do soro bovino (BSA). A interação dos complexos com albumina foi analisada por meio da medida da supressão da fluorescência dos resíduos de triptofano da BSA. Os resultados mostraram que apenas o complexo SCAR 6 apresentou efeito mutagênico, observado no Teste de Ames e no CBMN-cit e, em ambos os modelos, o efeito foi apresentado apenas quando o complexo fora submetido a sistemas metabolizadores. Na avaliação da citotoxicidade frente às linhagens tumorais, todos os complexos se mostraram seletivos contra as linhagens de câncer de próstata e mama, com destaque para o complexo SCAR 6, que se apresentou seletivo em quatro diferentes linhagens celulares tumorais. Por outro lado, o complexo SCAR 5 foi altamente ativo na inibição da Top IB, seguido do complexo SCAR 4. Ensaios físico-químicos apontaram os efeitos de interação dos complexos com o ct-DNA, confirmando a capacidade do complexo SCAR 6 se ligar ao DNA de forma covalente, enquanto SCAR 4 e 5 apresentaram um perfil de interação eletrostática com o ácido nucleico. SCAR 4 e 5 também apresentaram alta permeabilidade aparente (Papp) in vitro. O complexo SCAR 6 apresentou baixa Papp, sobretudo com a adição de BSA no tampão de permeabilidade, provavelmente devido a alta afinidade pela albumina apresentada nos ensaios de interação com a BSA, onde, os complexos SCAR 4 e 5, apresentaram constante de ligação moderada. Nossos estudos mostraram que os complexos SCAR 4, 5 e 6 apresentam uma afinidade relevante por biomoléculas como DNA, Top IB e albumina. A interação, mesmo que ainda pouco elucidada por esses alvos biológicos, pode sugerir a aplicação terapêutica desses complexos de rutênio, seja interrompendo vias bioquímicas, causando danos no DNA ou, inclusive, interagindo de forma sinérgica, promovendo terapias mais seguras e eficazes. / The genetic toxicology assays are used as the basis in the development of new drugs since it’s may rapidly identify agents that cause damage to the genetic material. Regulatory agencies have recommend the use of assays that identify genotoxic effcts, thus they may serve as a screening processes that lead to carcinogenesis. In the search of new molecules for therapeutic purposes, medicinal inorganic chemistry is a major promise of the field, with potential expansion due to chemical diversity and reactivity of metals. Especially, ruthenium complexes, have been highlighted in the treatment of growing diseases such as cancer and multi-drug resistant tuberculosis (MDR-TB). In this context, this study aimed to evaluate the toxicogenetic effects of three ruthenium(II) complex, that showed promising anti-MDR-TB activity, called SCAR 4, SCAR 5 and SCAR 6. In addition to this safety profile, and cosidering the traditionally antitumor activity of ruthenium complexes, this study also aimed to evaluate the antitumor activity of these complexes. In front of the importance of pharmacokinetic knowledge of new drugs, another aim of this study was to evaluate the in vitro permeability of these complexes. The toxicogenetics evaluation was performed by reverse gene mutation assays with Salmonella typhimurium (Ames test) and by Cytokinesis-block micronucleus cytome assay (CBMN-cyt). In both assays, we used models to assess the effect of complexes’s metabolization. The clonogenic survival assays were used to assess the viability of HepG2 and CHO-K1 cells, that it has been used in CBMN-cyt assay. The evaluation of the antitumor activity was investigated by means of cytotoxicity assays with the human tumor cell lines Caco-2, DU-145, HeLa, HepG2 and MDA-MB-231, by the ability to inhibit human topoisomerase I (Top IB) and physico-chemical assays of interaction with the thymus calf DNA (ct-DNA). The permeability was examined by means of in vitro permeation assay with Caco-2 cell monolayers in presence and absence of Bovine Serum Albumin (BSA). The interaction of the complex with albumin was analyzed by measuring the suppression of the fluorescence of tryptophan residues from BSA. In genotoxicity evaluation, only SCAR 6 complex showed mutagenic effect. This effect was observed in the Ames test and the CBMN-cyt and, in both models, the effects were observed only when the complex was subjected to metabolizers systems. In cytotoxicity evaluation, all the complexes showed selective index against prostate and breast cancer cell lines, especially SCAR 6, which was selective in four different tumor cell lines. Moreover, the SCAR 5 complex was highly active in inhibiting Top IB, followed by SCAR 4. Physico-chemical assays showed the effects of interaction of the complexes with ct-DNA, confirming the capacity of SCAR 6 to bind covalently to DNA, while SCAR 4 and 5 showed an electrostatic interaction profile with DNA. SCAR 4 and 5 also showed high apparent permeability (Papp) in vitro. The SCAR 6 complex showed low Papp, especially with the addition of BSA in the permeability buffer, probably due to the high affinity for albumin presented in interaction assays with BSA, where the complexes SCAR 4 and 5 have showed moderate binding. Our studies showed that SCAR 4, 5 and 6 have presented a relevant affinity for biomolecules such as DNA, Top IB and albumin. The interaction, even middling elucidated, by these biological targets, may suggest the therapeutic application of these ruthenium complexes, such as disrupting biochemical pathways, causing DNA damage, or even interacting synergistically, promoting more safer and effective therapies.
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Complexos de rutênio (II) de interesse biológico: avaliação in vitro e in vivo do potencial antitumoral e genotóxico / Ruthenium (ii) complexes of the biological interest: evaluation in vitro and in vivo of the antitumoral and genotoxic potential

Souza, Andréa Prado Carnizello 23 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6255.pdf: 3564380 bytes, checksum: f3ee3c70b2eb86a4756e174f99d5e603 (MD5) Previous issue date: 2014-04-23 / Financiadora de Estudos e Projetos / This work evaluated ruthenium (II) complexes in biological assays in vitro on tumor cells and non-tumor, and in vivo in male Swiss and C57BL/6 mice, as well as the interactions with DNA and BSA were evaluated. The compounds (1) [Ru(dppb)(SpyMe2-N,S)2]; (2) [RuCl (SpyMe2-N,S)2NO]; (3) [Ru(Pic)2(dppb)]; (4) [Ru(Gly)(dppb)(4,4'-mebipy)]PF6; (5) [Ru(Gly)(dppb)(phen)]PF6; (6) [Ru(Tyr)(dppb)(4,4'-mebipy)]PF6; (7) [Ru(Tyr)(dppb)(phen)] PF6; (8) [Ru(Trp) (dppb)(phen)]PF6 and (9) ct-[RuCl(CO)(dppb)(bipy) ]PF6 (where, dppb = 1,4-bis (diphenylphosphino) butane; pic = picolinate; SpyMe2 = 4,6-dimethyl-2- mercaptopyrimidine, 4,4'-mebipy = 4,4'-dimethyl-2, 2'-bipyridine; phen = phenanthroline; Gly = glycine, Tyr = tyrosine, Trp = tryptophan; bipy = 2,2'- bipyridine) underwent a screening evaluation of cytotoxic activity on different tumor cell lines U251, HeLa, MCF7, HepG2 , MO59J and B16F10 and non tumour V79, in different concentrations by XTT method. The compound 9 was selected for the assessment of interactions with DNA and BSA, the genotoxic potential in vitro (V79 and HepG2 cells), in vivo (Swiss mice), as well as to evaluate the antitumor potential in vivo (C57BL/6 mice). In vitro experiments, the compoud 9 was assessed at various concentrations in the tests of interactions with DNA and BSA and micronucleus test. In vivo experiments, animals were treated with different doses of the compound 9 by intraperitoneal route in the micronucleus and comet assays, and subcutaneous route in the evaluating of the antitumoral potential. The micronucleus test in bone marrow and comet in hepatocytes were employed to study the potential genotoxic. For both assays, in vitro and in vivo, groups negative controls (water) and positive (methyl methanesulfonate and cisplatin) were included. The results of in vitro cytotoxicity assays showed that the HeLa and MCF7 tumor cells were sensitive to the majority of the complexes evaluated. However, the compound 9 showed cytotoxicity against all tumor cell lines evaluated, with low IC50 values. In the experiments of interaction with DNA and BSA, the compound 9 showed weak interactions with DNA and hydrophobic interactions for BSA. The results obtained in vitro micronucleus tests for complex 9 showed absence of genotoxicity in V79 cells and in HepG2 tumor cells showed up genotoxic at a concentration of 1.25 μmol L-1. In experiments in vivo micronucleus, the compound 9 was not genotoxic in different doses evaluated. Regarding the comet assay, the results showed an increased frequency of DNA damage in hepatocytes in a dose of 5.0 mg kg-1 b.w. In vivo antitumor test, animals treated with 5.0 mg kg-1 b.w. of compound 9, showed significant inhibition of tumor growth compared to untreated control. In the histopathological analysis, the compound 9 also showed significant inhibition of mitosis in relation to the control group. Most of the compounds evaluated in this study showed in vitro cytotoxic activity on tumor cells, especially in MCF7 cells. The compound 9 showed promising results in biological in vitro and in vivo assays, suggesting that this compound may be potential candidate for chemotherapy in cancer treatment. / O presente trabalho avaliou complexos de rutênio (II) em ensaios biológicos in vitro em células tumorais e não tumorais e, in vivo em camundongos machos Swiss e C57BL/6, assim como foram avaliadas as interações com o DNA e a BSA. Os compostos (1) [Ru(dppb)(SpyMe2-N,S)2]; (2) [RuCl (SpyMe2- N,S)2NO]; (3) [Ru(Pic)2(dppb)]; (4) [Ru(Gly)(dppb)(4,4 -mebipy)]PF6; (5) Ru(Gly)(dppb)(fen)]PF6; (6) [Ru(Tyr)(dppb)(4,4 -mebipy)]PF6; (7) [Ru(Tyr)(dppb)(fen)]PF6; (8) [Ru(Trp)(dppb)(fen)]PF6 e (9) ct [RuCl(CO)(dppb)(bipy)]PF6 (onde, dppb = 1,4-bis(difenilfosfina)butano; pic = picolinato; SpyMe2 = 4,6-dimetil-2-mercaptopirimidina; 4,4 -mebipy = 4,4 - Dimetil-2,2 -bipiridina; fen = fenantrolina; Gly = glicina; Tyr = tirosina; Trp = triptofano; bipy = 2,2 -bipiridina) passaram por uma triagem na avaliação da atividade citotóxica em diferentes linhagens celulares tumorais U251, HeLa, MCF7, HepG2, MO59J e B16F10, e, não tumoral V79 pelo método XTT. O composto 9 foi selecionado para a avaliação das interações com o DNA e BSA, do potencial genotóxico in vitro (células V79 e HepG2) e in vivo (camundongos Swiss), bem como para a avaliação do potencial antitumoral in vivo (camundongos C57BL/6). Nos experimentos in vitro, o composto 9 foi avaliado em diferentes concentrações nos experimentos de interações com o DNA, BSA e de micronúcleo in vitro. Nos experimentos in vivo, os animais foram tratados via intraperitoneal em diferentes doses do composto 9 nos ensaios de micronúcleo e cometa, e por via subcutânea no ensaio antitumoral. Para ambos os testes, in vitro e in vivo, os grupos controles negativo (água) e positivo (cisplatina ou metilmetanosulfonato) foram incluídos. Os resultados de citotoxicidade in vitro mostraram que as células tumorais HeLa e MCF7 foram sensíveis para a maior parte dos compostos avaliados. Contudo, o composto 9 apresentou citotoxicidade frente a todas as linhagens tumorais avaliadas, apresentando baixos valores de IC50. Nos experimentos de interação com o DNA e BSA, o composto 9 apresentou interações fracas com o DNA e interações hidrofóbicas para a BSA. No ensaio de micronúcleo in vitro, o composto 9 não foi genotóxico em células V79, porém, em células tumorais HepG2 mostrou efeito genotóxico na concentração de 1,25 μmol L-1. No ensaio de micronúcleo in vivo, o composto 9 não foi genotóxico nas diferentes doses avaliadas. Em relação ao ensaio cometa, os resultados mostraram aumento na frequência de danos no DNA em hepatócitos, apenas na dose de 5,0 mg kg-1 p.c. No ensaio antitumoral in vivo, os animais tratados com 5,0 mg kg-1 p.c. do composto 9, mostraram significativa inibição do desenvolvimento tumoral em relação ao controle sem tratamento. Nas análises histopatológicas, o composto 9 também mostrou significativa inibição das mitoses em relação ao grupo controle. A maioria dos compostos avaliados neste trabalho apresentou atividade citotóxica in vitro em células tumorais, principalmente em células MCF7. O composto 9, apresentou resultados promissores nos ensaios biológicos in vitro e in vivo, sugerindo que este composto pode ser potencial candidato a quimioterápico no tratamento do câncer.
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Formulação e caracterização físico-química e biofarmacêutica de microemulsões lipídicas contendo doxorrubicina

Formariz, Thalita Pedroni [UNESP] 01 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-01Bitstream added on 2014-06-13T20:45:04Z : No. of bitstreams: 1 formariz_tp_dr_arafcf.pdf: 7691525 bytes, checksum: 94043336bdc9deef558a861d71f08c56 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Dependendo da composição, uma mistura de tensoativos, óleo e água podem formar agregados supramoleculares com diferentes estruturas, que por sua vez podem influenciar significativamente na velocidade e no perfil de liberação de fármacos. Neste trabalho sistemas microemulsionados contendo Óleo de Rícino Polioxil-40-Hidrogenado (ORPH), Fosfatidilcolina de Soja (FS) e Oleato de Sódio (OS) como tensoativos, Colesterol (CHO) como fase oleosa e tampão Tris-HCl 0,01M pH 7,2 como fase aquosa, foram estudados. Microemulsões (ME) com e sem o fármaco antitumoral doxorrubicina (DOX) foram preparadas e sua microestrutura foi caracterizada por reologia, microscopia de luz polarizada, espalhamento de luz a baixo ângulo (SAXS), difração de raio-X (DRX). Após a caracterização físico-química, avaliou-se a estabilidade física, a toxicidade aguda, os parâmetros bioquímicos com marcadores de cardiotoxicidade (CKMb) e hepatotoxicidade (AST, ALT) e atividade antitumoral “in vivo” da DOX veiculada nas ME. Os ensaios reológicos revelaram que o comportamento tixotrópico das amostras é dependente da sua composição. As medidas de microscopia de luz polarizada, SAXS e DRX indicam que o aumento da proporção de CHO/Sistema tensoativo permite à cristalização do colesterol em fases polimorfas as quais restrigem a mobilidade das moléculas de DOX na fase interna da ME. Esses resultados também revelam que o aumento da concentração de colesterol na mistura fase oleosa/sistema tensoativo permite a formação de estruturas ordenadas com arranjos lamelares e cristais de CHO. Os estudos de estabilidade mostraram que a inclusão do OS a mistura tensoativa (EU/FS) favorece a estabilidade da ME. Os experimentos de toxicidade aguda (ratos Wistar e camundongos Swiss) mostraram que a DOX-ME apresentaram uma dose letal média (DL50) maior do que a forma farmacêutica... / Depending on the composition, the mixture of surfactant, oil and water, may form supramolecular aggregates with different structures which can significantly influence the drug release. In this work several microemulsion (ME) systems containing soya phosphatidylcholine (SPC) and polyoxyethylenglycerol trihydroxystearate 40 (ORPH) and Sodium Oleate (SO) as surfactant, cholesterol (CHO) as oil phase, and 0.01M Tris-HCl pH 7.2 as an aqueous phase were studied. MEs with and without the antitumoral drug doxorubicin (DOX) were prepared. The microstructures of the systems were characterized by rheological behavior, polarized light microscopy, small-angle X-ray scattering (SAXS) and X-ray diffraction (XRD). After the physicochemical characterization, the DOX was incorporated in the microemulsions, its physical stability, acute toxicity, biochemistry parameters with cardiotoxicity (CKMB) and hepatotoxicity (AST, ALT) and “in vivo” antitumoral activity from ME were also evaluated. The rheological behaviour reveals that depending on the composition ME system could exhibit a tixotropic behaviour. The measures of polarized light microscopy, SAXS and XRD showed that the high O/S ratio leads to the crystallization of cholesterol polymorphs phases which restricts the mobility of the DOX molecules into the ME structure. The increase of the cholesterol fraction in the oil phase/surfactant mixture leads to the formation of ordered structures with lamellar arrangements and CHO crystals. The stability studies showed that the OS incorporated in the surfactant mixtures (EU/FS) improves the stability of ME. The acute toxicity experiments (Wistar rats and Swiss mice) showed that the average lethal dose (DL50) of DOX-ME was greater than the DOX free. The biochemistry parameters (CKMB, AST e ALT) results showed that the cardiotoxic and hepatotoxic ...(Complete abstract click electronic access below)
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EFEITO IN VITRO DA SUPLEMENTAÇÃO DO GUARANÁ (Paullinia cupana) NA ATIVIDADE DE QUIMIOTERÁPICOS USADOS NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA / THE IN VITRO EFFECT OF SUPPLEMENTATION GUARANA (Paullinia cupana) IN CHEMOTHERAPEUTICS ACTIVITY IN THE BREAST CANCER TREATMENT

Hertz, Everaldo 24 January 2014 (has links)
Cancer related fatigue (CRF) is a common phenomenon in patients undergoing chemotherapy and radiotherapy representing a negative impact on functional status and quality of life. Some plants present tonic and antifatiguing properties, as guaraná (Paullinia cupana) and a previous study described positive effect on CRF of breast cancer patients submitted to chemotherapy. Despite the positive results indicating that guaraná improve CRF, this fruit present bioactive molecule as caffeine and catechin which can to influence the effect of antitumor drugs. Therefore, the aim of this study was to evaluate if guaraná changes the viability and antiproliferative effect of seven chemotherapic agents currently used in the breast cancer treatment using as in vitro experimental model MCF-7 breast cancer cell line. The cells were exposed at 1, 5 and 10 μg/mL guaraná concentrations with and without chemotherapics. The main results showed an antiproliferative effect of guaraná at 5 10 μg/mL. The guaraná influence on chemotherapic effects was drug-dependent. The guaraná effect on MCF-7 cells viability was heterogeneous and drug dependent. Different of the results found after 24 hours exposition, the guaraná plus all chemotherapic drugs showed a strong antiproliferative effect ( > 40% of cell inhibition) on MCF-7 cells after 72 hours of exposition of 10 uM gemcitabine, vinorelbine and methotrexate, 2 uM 5-fluoracil, 50 uM paclitaxel, 200 nM doxorubicin, and 5mM cyclophosphamide. Because chemotherapic drugs were affected by guaraná addition most improve the antiproliferative activity, the therapeutic use of guaraná against CRF seems did not affect negatively the chemotherapy. However, in vitro protocols present methodological limitations that need to be considered and complementary in vitro and in vivo investigations need to be performed to evaluate whether chemotherapic plus guaraná administration is safe to breast cancer patients. / A fadiga relacionada ao câncer (CRF) é um fenômeno comum em pacientes submetidos à quimioterapia e à radioterapia representando um impacto negativo sobre o estado funcional e a qualidade de vida. Algumas plantas apresentam propriedades tônicas e antifatigantes, como guaraná (Paullinia cupana) e um estudo anterior descreveu efeito positivo sobre a CRF de pacientes com câncer de mama, submetidas à quimioterapia. Apesar dos resultados positivos, indicando que o guaraná melhora o CRF, este fruto apresenta molécula bioactiva como cafeína e catequina, que podem influenciar no efeito de fármacos antitumorais. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar se o guaraná muda a viabilidade e o efeito antiproliferativo de sete agentes quimioterápicos atualmente utilizados no tratamento do câncer de mama, utilizando como modelo experimental in vitro a linhagem de células de câncer de mama MCF-7. As células foram expostas a concentrações de guaraná de 1, 5 e 10 μg/mL, com e sem quimioterápicos. Os principais resultados demonstraram um efeito antiproliferativo do guaraná em 5 10 μg/mL. A influência do guaraná sobre os efeitos quimioterápicos era dependente de fármacos. O efeito do guaraná na viabilidade de células MCF-7 foi heterogêneo e dependente de drogas. Diferente dos resultados obtidos após 24 horas de exposição, o guaraná mais todos os fármacos quimioterápicos mostraram um forte efeito antiproliferativo (> 40% de inibição de células) em células MCF-7, depois de 72 horas de exposição de 10 uM de gemcitabina, vinorelbina e metotrexato, 2 uM 5-fluoracil, 50 uM de paclitaxel, 200 nM de doxorubicina, e 5 mM de ciclofosfamida. Devido ao fato das drogas quimioterápicas serem afetadas pela adição de guaraná melhorando a atividade antiproliferativa, o uso terapêutico de guaraná contra CRF parece não afetar negativamente a quimioterapia. No entanto, protocolos in vitro apresentam limitações metodológicas que precisam ser consideradas e precisam ser realizadas investigações complementares in vitro e in vivo para avaliar se a administração de quimioterápico com guaraná é segura para pacientes com câncer de mama.
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Isolamento, caracterização e atividade biológica da lectina de sementes de variedade brasileira de feijão-lima (Phaseolus lunatus var. cascavel) / Isolation, characterization and biological activity of a lectina from brazilian variety of lima beans seed (Phaseolus lunatus var. cascavel)

E-Lacerda, Rodrigo Rodrigues 10 July 2015 (has links)
Submitted by Vasti Diniz (vastijpa@hotmail.com) on 2017-09-06T12:21:20Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1977225 bytes, checksum: 4fbd41473c4fb59dd997d5983d38f034 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-06T12:21:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1977225 bytes, checksum: 4fbd41473c4fb59dd997d5983d38f034 (MD5) Previous issue date: 2015-07-10 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Lectins are proteins with the ability to interact specifically and reversibly with carbohydrates. They are present in all forms of life, performing vital functions for the maintenance of these beings. The legume lectins have numerous biological activities that can be used for therapy. The aim of this study was to isolate a lectin of Phaseolus lunatus seeds var. cascavel (PLUN), as well as to characterize it and check anti-hemolytic, antioxidant, antitumor and gastroprotective activities. The presence of lectins and an indication of their carbohydrate inhibitor was determined using the hemagglutination activity against human type ABO red blood cells. Protein concentration was determined by Bradford method using bovine serum albumin as standard. The isolation of PLUN was performed by size exclusion chromatography on Sephadex G-100. The weight and the purity of lectin was estimated by EGPA (polyacrylamide gel electrophoresis) under reducing and non-reducing conditions. The characterization was performed PLUN checking their resistance to pH and temperature variations, the presence front integrity of urea, DTT (dithiothreitol), beta-mercaptoethanol, EDTA (ethylenediaminetetra acetic acid), as well as the action of the trypsin and chymotrypsin enzymes . The characterization of glycoproteins was carried out by electrophoretic and staining for determination of total carbohydrates. The anti-hemolytic activity was performed using human ABO red blood cells, the antioxidant activity was determined by the molybdenum reduction methods (total antioxidant) and capture of the DPPH (2,2-diphenyl-1-picryl-hidrazila), and ABTS (2,2' sulfonic -azinobis-3-ethylbenzthiazoline-6 acid), antitumor activity was determined by the MTT (3- [4,5-dimethyl-thiazol-2-yl] -2,5-diphenyltetrazolium bromide) against cells melanoma A375 and the gastroprotective the protection induced gastropathy ethanol. The hemagglutinating activity indicated the presence of lectins only able to agglutinate erythrocytes of type A. This was inhibited only by lectin-carbohydrate N-acetyl-D-galactosamine at a concentration of 25 mM. The molecular exclusion was enough to isolate the lectin, where the peak I obtained from chromatography was active against type A red blood cells (PLUN). The estimated weight by EGPA indicated that it has about 128 kDa. The final purification yield was 80%, and this purified protein about 28 times. Thermostability and pH indicated variations in resistance to 80°C and pH between 2 and 11. Only the 8 M urea was able to inhibit the lectin. The 250 mM EDTA was inhibitory effect on hemagglutination activity was recovered in the presence of manganese ions. PLUN is a glycoprotein, with approximately 2% of carbohydrates in its composition. The lectin has no anti-hemolytic effect for no human blood type. PLUN has antioxidant action with AAEAA (μMAA/g) of 418.20, 326 and 82.9 for total antioxidant activity, ABTS radical capture and capture of DPPH radical, respectively. The IC50 (mg/ml) stood at 1.22, 0.21 and 4.39 for the tests cited above, respectively. The lectin has antitumor activity against melanoma derived cells at doses of 100 and 50 mg/ml, reducing up to 83% tumor cells, and gastroprotective action in a concentration of 1000 mg / kg, reducing up to 63% of the injured area stomach. / Lectinas são proteínas com a capacidade de interagir de forma específica e reversível com carboidratos. Estão presentes em todas as formas de vida desempenhando funções vitais. As lectinas de leguminosas apresentam inúmeras atividades biológicas que podem ser utilizadas pela terapêutica. O objetivo desse estudo foi isolar uma lectina de sementes de Phaseolus lunatus var. cascavel (PLUN), bem como caracterizá-la e verificar as atividades antihemolítica, antioxidante, antitumoral e gastroprotetora. A presença de lectinas e a indicação do seu carboidrato inibidor foi determinada utilizando a atividade hemaglutinante. A concentração proteica foi determinada pelo método de Bradford utilizando a albumina sérica bovina como padrão. O isolamento de PLUN foi realizado por cromatografia de exclusão em Sephadex G-100. O peso e a pureza da lectina foram estimados por EGPA (eletroforese em gel de poliacrilamida). A caracterização de PLUN foi realizada verificando sua resistência às variações de temperatura e pH, integridade frente à presença de ureia, ditiotreitol, beta-mercaptoetanol, EDTA, tripsina e quimiotripsina. A caracterização para glicoproteínas foi realizada pela coloração eletroforética e pela dosagem de carboidratos totais. A atividade antihemolítica foi realizada utilizando hemácias humanas ABO, a atividade antioxidante foi determinada pelos métodos de redução do molibdênio (antioxidante total) e captura dos radicais DPPH e ABTS, a atividade antitumoral foi determinada pelo ensaio do MTT contra células de melanoma A375 e a gastroprotetora pela proteção a gastropatia induzida por etanol. A atividade hemaglutinante indicou a presença de lectinas capazes de aglutinar apenas hemácias do tipo A. Essa lectina foi inibida apenas pelo carboidrato n-acetil-D-galactosamina em uma concentração de 25 mM. A exclusão molecular foi suficiente para isolar a lectina, onde o pico I obtido da cromatografia foi ativo contra hemácias tipo A (PLUN). A estimativa do peso por EGPA indicou que esta apresenta aproximadamente 128 kDa. O rendimento final da purificação ficou em 80%, sendo essa proteína purificada cerca de 28 vezes. A termoestabilidade e as variações de pH indicaram resistência em até 80ºC e em pH entre 2 e 11. Apenas a ureia 8 M foi capaz de inibir a lectina. O EDTA 250 mM teve efeito inibidor sobre a atividade hemaglutinante que foi recuperada em presença de íons manganês. PLUN é um glicoproteína, apresentando aproximadamente 2% de carboidratos em sua composição. A lectina não apresenta efeito antihemolítico para nenhum tipo sanguíneo humano. PLUN apresenta ação antioxidante com AAEAA (μMAA/g) de 418,20, 326 e 82,9 para a ação antioxidante total, captura do radical ABTS e captura do radical DPPH, respectivamente. As IC50 (mg/mL) ficaram em 1,22, 0,21 e 4,39 para os ensaios acima citados, respectivamente. A lectina apresenta atividade antitumoral contra células oriundas de melanoma em doses de 100 e 50 μg/mL, reduzindo em até 83% as células tumorais, e ação gastroprotetora em uma concentração de 1000 μg/kg, reduzindo em até 63% a área lesada do estômago. Os resultados indicam uma lectina com considerada atividades antioxidante, antitumoral e gastroprotetora. Mais estudos devem ser realizados para verificar possíveis mecanismos moleculares envolvidos nessas observações, bem como a determinação da estrutura tridimensional da proteína.
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S?ntese e avalia??o da atividade antitumoral de nanog?is de fucana A da alga marrom Spatoglossum sch?ederi (C. Agardh) K?tzing

Lima, Jailma Almeida de 21 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JailmaAL_TESE.pdf: 4285605 bytes, checksum: 24785ef0d4160d79d6624877783e325f (MD5) Previous issue date: 2014-03-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Fucanas s?o polissacar?deos sulfatados encontrados em algas marrons e equinodermos. Tem sido demonstrado que uma fucana denominada de fucana A, obtida da alga marrom Spatoglossum schr?ederi, apresenta uma s?rie de efeitos biol?gicos, em particular, a atividade antitumoral. Com intuito de se potencializar essa atividade, foram adicionados grupamentos ti?is a estrutura da fucana A. Posteriormente, os nanog?is foram sintetizados pela forma??o de nanocomplexos entre a fucana A tiolada e o polietileno glicol (PEG) em v?rias rela??es 2.5, 5.0, 10, 15 e 30. Os nanog?is com as rela??es de 10 e 15 (FucA:PEG10 e FucA:PEG15) foram os que se apresentaram com os menores tamanhos, mais esf?ricos, com di?metro em torno de 186,95 ? 10,62 nm e carga de superf?cie ligeiramente negativa. Ap?s a s?ntese dos nanog?is, estes foram submetidos aos ensaios antiproliferativos com c?lulas da linhagem tumoral 786-0 nas concentra??es 8,0 a 64 μg/mL. As c?lulas foram analisadas durante um per?odo de 24, 48 e 72 horas. Os dados mostraram que em todas as concentra??es de nanog?is de fucana A, a atividade antiproliferativa foi tempo e dose dependente, o mesmo n?o sendo observado para a fucana A avaliada isoladamente. O nanogel de FucA:PEG15 tamb?m induziu apoptose por mecanismos dependentes e independentes de caspases. Posteriormente, FucA:PEG15 tamb?m foi marcado com FITC sendo completamente incorporado pelas c?lulas 786-0 ap?s 1 hora. Quando a endocitose celular foi parada, o FucA:PEG15 teve o seu efeito antiproliferativo reduzido. Apesar de FucA:PEG15 n?o possuir efeito anticoagulante por aPTT e PT (at? 100 μg/mL), ele apresesentou efeito antioxidante e angiog?nico. Esses dados mostram que o nanogel de fucana A exibe v?rias efeitos (antiproliferativa, antioxidante e antiangiog?nica) e, portanto, o seu potencial para a terapia do c?ncer deve ser investigada
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Estudo da atividade biológica de compostos de paládio (II)

Rocha, Fillipe Vieira [UNESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:17:27Z : No. of bitstreams: 1 rocha_fv_me_araiq.pdf: 1082434 bytes, checksum: f0f9a8375103e8b94b4119fb768157ae (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Quatro complexos mononucleares inéditos de Pd(II) do tipo [PdX2(tdmPz)] {X = Cl - (1), Br - (2); I - (3); SCN- (4); tdmPz = 3,5-dimetil-1-tiocarbamoilpirazol} foram sintetizados. O composto 1 foi formado a partir da substituição da acetonitrila do complexo [PdCl2(MeCN)2] pelo 3,5-dimetil-1-tiocarbamoilpirazol. Os demais compostos foram obtidos através da substituição dos íons cloreto por brometo (2), iodeto (3) e tiocianato (4). Todos os complexos foram isolados, purificados e caracterizados por análise elementar, espectroscopia na região do infravermelho e ressonância magnética nuclear de 1 H e 13 C{ 1 H}. Os dados experimentais sugerem que, em todos os casos, a coordenação do tdmPz ocorreu através do átomo de enxofre do grupo tiocarbamoil e pelo nitrogênio piridínico do anel pirazólico. O comportamento térmico dos compostos foi investigado por termogravimétria (TG) e Análise Térmica Diferencial (DTA). Pela temperatura inicial de decomposição, a estabilidade térmica dos complexos pode ser ordenada da seguinte maneira: 3 < 4 ≡ 2 < 1. O produto final da termodecomposição foi caracterizado como paládio metálico por difração de raios X de pó. Os complexos, o ligante e a cisplatina tiveram sua citotoxicidade investigada, in vitro, pelo método do MTT frente a 3 linhagens de células cancerosas murinas: adenocarcinoma mamário (LM3 e LMM3) e adenocarcinoma pulmonar (LP07), bem como frente a macrófagos peritoneais murinos. Efeitos citotóxicos promissores (in vitro) foram encontrados para o [PdI2(tdmPz)] (3), mostrando valor de IC50 = 24.5 µM frente a linhagem LM3, para [PdBr2(tdmPz)] (2) com IC50 = 28.7 µM frente as células LP07, e para [Pd(SCN)2(tdmPz)] (4) que se mostrou mais seletivo e citotóxico que a cisplatina frente a linhagem LMM3 / Four new mononuclear Pd(II) complexes of the type [PdX2(tdmPz)] {X = Cl - (1), Br - (2); I - (3); SCN- (4); tdmPz = 1-thiocarbamoyl-3,5-dimethylpyrazole} have been synthesized. Compound 1 is formed by the displacement of acetonitrile from [PdCl2(CH3CN)2] by the 1- thiocarbamoyl-3,5-dimethylpyrazole. Complex 2, 3 and 4 were readily obtained by metathesis of the chloride from [PdCl2(tdmPz)2] (1) by the bromide, iodide and thiocyanate ions, respectively. Both complexes have been isolated, purified and characterized by means of elemental analysis, IR spectroscopy, 1 H and 13 C{ 1 H}-NMR experiments. The experimental data suggested that in all cases the coordination of the tdmPz takes place through the sulfur atom from the thioamide moiety and the pyridine-like nitrogen from the pyrazolyl ring. The thermal behavior of the complexes 1-4 has been investigated using thermogravimetry (TG) and differential thermal analysis (DTA). From the initial decomposition temperatures, the thermal stability of the complexes can be ordered in the sequence: 3 < 4 ≡ 2 < 1. The final products of the thermal decompositions were characterized as metallic palladium by X-ray powder diffraction. All the complexes and the ligand together with cisplatin have been tested in vitro by MTT assay for their cytotoxicity against three murine cancer cell lines: mammary adenocarcinoma (LM3 and LMM3) and lung adenocarcinoma (LP07) as well towards normal murine peritoneal exsudate cells (PEC). Promising in vitro cytotoxic effect has been found for [PdI2(tdmPz)] (3), showing the IC50 value of 24.5 µM against LM3, for [PdBr2(tdmPz)] (2) with the IC50 value of 28.7 µM against LP07, and [Pd(SCN)2(tdmPz)] (4) which was more selective and cytotoxic than cisplatin against the cell line LMM3
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Estudos ToxicolÃgicos PrÃ-ClÃnicos e Antitumorais do Extrato AcetÃnico das Folhas de Annona muricata L. / Toxicological studies Preclinical Antitumor and the acetone extract of leaves of Annona muricata L.

CecÃlia Carvalho de Oliveira 19 October 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Annona muricata, conhecida popularmente como gravioleira no Brasil, à uma planta usada amplamente na medicina popular na forma de chÃs e infusÃes para o tratamento de diversas doenÃas, incluindo o cÃncer. O trabalho teve como objetivo avaliar o perfil toxicolÃgico, genotoxicolÃgico e antitumoral do extrato acetÃnico das folhas de Annona muricata e foi realizado utilizando ensaios de curta e longa duraÃÃo in vivo e in vitro. Inicialmente foi avaliada a citotoxicidade in vitro contra vÃrias linhagens tumorais humanas, havendo resposta tÃxica a muitas delas, principalmente K-562, HCT-8, HCT-116 e SF-295 com concentraÃÃo inibitÃria mÃdia (CI50) de 0,1452 Âg/mL, 0,2457 Âg/mL, 0,2956 Âg/mL e 0,2191 Âg/mL respectivamente. Os estudos de toxicidade aguda foram realizados in vivo e a dose letal mÃdia (DL50) foi de 310,2 mg/Kg. Os estudos de toxicidade crÃnica foram realizados utilizando-se as doses 12,5 mg/Kg, 25 mg/Kg e 50 mg/Kg do extrato acetÃnico. Os resultados mostraram poucas alteraÃÃes nos animais nos parÃmetros fisiolÃgicos, bioquÃmicos e hematolÃgicos, mostrando que o extrato à bem tolerado e pouco tÃxico. Os estudos de genotoxicidade foram realizados in vivo. Os animais foram tratados, por via oral, com trÃs doses do extrato acetÃnico (12,5 mg/Kg, 25 mg/Kg e 50 mg/Kg). ApÃs 24 h e 48 h, o sangue perifÃrico e a medula Ãssea foram coletados. No ensaio do cometa nÃo houve detecÃÃo de nenhum cometa de grau elevado, sendo as doses testadas estatisticamente semelhantes ao controle negativo. No ensaio do micronÃcleo, todas as doses testadas do extrato acetÃnico nÃo induziram a formaÃÃo de micronÃcleos, sendo semelhantes estatisticamente em relaÃÃo ao controle negativo, ao contrÃrio do observado no controle positivo. Os ensaios antitumorais mostraram que o extrato apresenta atividade inibidora do crescimento tumoral, tanto em ratos, no modelo do carcinossarcoma de Walker 256, como em camundongos, no modelo Sarcoma 180. Todos esses resultados indicam que o extrato acetÃnico das folhas de Annona muricata apresenta poucas aÃÃes tÃxicas e significante atividade inibidora do crescimento tumoral nos modelos testados / Annona muricata, popularly known as soursop in Brazil, is a plant widely used in vernacular medicine as teas and infusions for the treatment of various diseases, including cancer. This study aimed to evaluate the toxicological, genotoxicological and antitumor profile of the acetone extract from the leaves of Annona muricata and test it using short-and long-term in vivo and in vitro assays. We initially assessed in vitro cytotoxicity against several human tumor cell lines. There was a toxic response to many of them, especially K-562, HCT-8, HCT-116 and SF-295 with average inhibitory concentration (IC50) of 0.1452 Âg/mL, 0.2457 Âg/mL, 0.2956 Âg/ml and 0.2191 Âg/mL respectively. Acute toxicity studies were performed in vivo and the average lethal dose (LD50) was 310.2 mg/kg. Chronic toxicity studies were performed using doses of 12.5 mg/kg, 25 mg/kg and 50 mg/kg of acetone extract. Results showed little change in animalsâ physical, biochemical and hematological parameters, showing that the extract is well tolerated and not very toxic. Genotoxicity studies were performed in vivo. Animals were given three oral doses of the acetone extract (12.5 mg/kg, 25 mg/kg and 50 mg/kg). After 24 and 48 hours peripheral blood and bone marrow were collected. In the comet assay no high grade comet was detected and tested doses were statistically similar to the negative control. In the micronucleus test, none of the tested acetone extract doses induced the formation of micronuclei. They were statistically similar to the negative control, unlike what was observed in the positive control. Antitumor testing showed that the extract has tumor growth inhibitory activity, both in rats, in the Walker 256 carcinosarcoma model, and in mice, in the Sarcoma 180 model. All such results indicate that the acetone extract from the leaves of Annona muricata has little toxic action and significant activity inhibiting tumor growth in the models we tested.
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Avaliação das atividades citotóxica, antitumoral, antiinflamatória e analgésica do extrato bruto e de uma fração parcialmente purificada da vagem de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea

SILVA, Ana Carina Cavalcanti 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A busca por agentes anticâncer, antiinflamatórios e analgésicos com poucos efeitos colaterais é um dos maiores desafios na pesquisa moderna, e cada vez mais está relacionada aos usos etnomédicos de plantas e outros produtos naturais. Caesalpinia ferrea é uma árvore largamente distribuída no Brasil e usada popularmente para muitos fins, inclusive na prevenção do câncer e no tratamento da inflamação e da dor. O objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades citotóxica, antitumoral, antiinflamatória e analgésica do extrato bruto aquoso (CE) e de uma fração (F80) da vagem de C. ferrea, utilizando as linhagens celulares NCI-H292 e HEp-2 e, em camundongos, o tumor sólido Sarcoma-180, peritonite induzida por carragenina e contorções abdominais induzidas por ácido acético. Os resultados das atividades citotóxica e antitumoral revelaram que apenas F80 inibiu o crescimento das células NCI-H292 (25,6%; 14,3% e 7,8%, nas concentrações 50; 25; e 12,5 &#61549;g/mL, respectivamente); e que a redução no peso do tumor Sarcoma-180 promovida por F80 não foi significativa (8,68%, 100 mg/kg peso corporal). CE e F80 não reduziram o crescimento das células HEp-2. A LD50 para ambos os preparados ficou estabelecida em 2500 mg/kg peso corporal. Os dados obtidos da atividade antiinflamatória revelaram que CE e F80 (100 mg/kg) apresentam efeito antiinflamatório significativo, evidenciado pela redução (40,9% e 38,2%, respectivamente) do número de leucócitos no exsudato inflamatório. Ambos os preparados provocaram um decréscimo no conteúdo de nitrito; enquanto CE reduziu-o a um nível mínimo, abaixo dos obtidos com as drogas padrão piroxicam e dexametasona, F80 apresentou resultado similar a estas. Com relação à atividade analgésica, CE e F80 (100 mg/kg) reduziram em 56,60% e 72,72%, respectivamente, o número de contorções induzidas por ácido acético. Em conclusão, CE e F80 não apresentam atividades citotóxica e antitumoral significativas contra as células e o tumor testados; porém, a baixa toxicidade permite seu uso com certa segurança em outras situações. Contudo, possuem atividades antiinflamatória e analgésica, corroborando a base farmacológica do uso etnomédico de C. ferrea
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Novos materiais metal-orgânicos como veículo de liberação controlada de fármacos

LIMA, Daniela Pontes Andrade 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2707_1.pdf: 2082696 bytes, checksum: 709cc87156b8fd383c4906c6546c3ab8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O avanço na tecnologia dos biomateriais e o maior acesso a essas tecnologias têm trazido grandes benefícios a milhares de pacientes no mundo. O desenvolvimento de novos sistemas carreadores de fármacos tem contribuído na melhoria da qualidade de vida no que diz respeito à sua capacidade de diminuir os efeitos colaterias das drogas e aumentando a sobrevivência dos pacientes. Para que um material funcione como carreador de fármacos é interessante que ele tenha algumas propriedades que facilitem o transporte da droga e sua liberação no organismo. O presente trabalho tem como objetivos sintetizar MOFs de zinco e cobre, caracterizá-las, avaliar sua toxicidade em sistema biológico, bem como sua capacidade de ser utilizada como carreador de fármaco antitumoral e, por último, comparar a eficácia da aplicação entre os materiais obtidos. Foram obtidos dois materiais: uma MOF, de fórmula Cu3[C6H4(COO)6]2·12H2O, e um complexo, de fórmula Cu2[C6H4(COO)6]2·8H2O. Ambos foram sintetizados por evaporação e, em seguida, caracterizados para posterior avaliação da capacidade de funcionar como carreador de fármacos. As técnicas de caracterização utilizadas foram cristalografia de monocristal, espectroscopia de infravermelho, difratometria de Raios X (pelo método de pó), análise termogravimétrica, microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de dispersão de energia. Somente o complexo foi submetido à incorporação da droga antitumoral (5-fluorouracil) e aos ensaios biológicos de toxicidade aguda e atividade antitumoral. No ensaio de toxicidade aguda, utilizou-se camundongos albinos Swiss Mus musculus e seguiu-se o protocolo 423 da OECD. Foi obtida como valor da DL50 a dose de 500 mg/kg e, de acordo com o GHS (Globally Harmonized Classification System), o material pertence à categoria 4. Para a avaliação da atividade antitumoral utilizou-se 4 grupos experimentais: controle, padrão (5-FU), complexo Cu2[C6H4(COO)6]2·8H2O e sistema complexo 5-FU. A inibição tumoral do sistema foi de 24,08% e da droga 5-FU (grupo padrão) foi de 21,94%; no entanto, nenhum dos grupos apresentou diferença significativa com relação ao grupo controle. Esses resultados não são suficientes para descartar a possibilidade de o material ser usado como carreador de fármacos, pois ele pode ter sido metabolizado durante a passagem pelo sistema digestório; dessa forma, é necessária a realização de experimentos por outra via de administração, além do uso de outras drogas e modelos experimentais de tumores

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