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Estabilidade de antocianinas extraídas de uvas Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.) em solução tampão, bebida isotônica e iogurte

Falcão, Leila Denise January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-21T04:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:30:46Z : No. of bitstreams: 1 195539.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Antocianinas são corantes naturais que proporcionam cores atrativas e brilhantes à maioria das plantas, colorindo-as do vermelho vivo ao violeta. Estes pigmentos possuem propriedades benéficas reconhecidas, porém ainda são pouco utilizados na indústria de alimentícia devido à sua instabilidade frente às etapas de processamento de alimentos. A reação de copigmentação das antocianinas, com compostos incolores (copigmentos) naturalmente presentes nas plantas, tem sido estudada in vitro, em sistemas modelos, buscando viabilizar as antocianinas como corantes naturais. Flavonóides não antociânicos, aminoácidos, nucleosídios, ácidos orgânicos e as próprias antocianinas podem agir como copigmentos. No presente estudo, avaliou-se o efeito da adição dos ácidos orgânicos tânico e gálico ao extrato bruto de antocianinas de uvas Cabernet Sauvignon, em solução tampão e solução modelo de bebida isotônica, mantidas sob diferentes condições de armazenamento. Calculou-se o tempo de meia vida e a percentagem de retenção de cor de todas as amostras estudadas. O efeito da adição de ácido tânico às antocianinas de uva (Cabernet Sauvignon) e a betalaínas extraídas de beterrada (Asgrow Wonder) foi avaliado em iogurte. A reação de copigmentação entre os ácidos orgânicos e os pigmentos avaliados em solução tampão, foi confirmada por espectrofotometria de absorção UV-Visível. Contudo, a complexação das antocianinas foi significativamente afetada pelo pH (3,0 e 4,0), temperatura (4±1ºC e 29±2ºC), atmosfera (presença e ausência de nitrogênio) e o ambiente (luz e escuro) em que as amostras foram armazenadas. A estabilidade das antocianinas com e sem adição de ácido tânico foi similar em solução tampão e solução modelo de bebida isotônica, sendo que o ácido tânico (1:1, p/v) aumentou significativamente (p<0,05) o tempo de meia vida das amostras. Porém, em iogurte não foi observado efeito protetor do ácido tânico às antocianinas a nível de 5% de significância, enquanto que para betalaínas em iogurte, a adição de ácido tânico aumentou significativamente o tempo de meia vida e a percentagem de retenção de cor das amostras. A adição de ácido gálico (2:1, p/v) não teve efeito relevante no aumento da estabilidade das antocianinas de uva em solução tampão e em solução modelo de bebida isotônica.
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Caracterização química de vinhos cabernet sauvignon produzidos na Serra Gaúcha

Maraschin, Renata dos Passos January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T07:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191215.pdf: 380841 bytes, checksum: 009a45f094a28e693664c09251539986 (MD5)
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Avaliação da casca da berinjela (Solanum melongena L.) sobre os níveis plasmáticos de triglicerídeos, colesterol total e frações lipídicas, em cobaias (Cavia porcellus)

Cherem, Adriana da Rosa January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:18:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Nos últimos tempos observa-se um grande esforço em se estabelecer propriedades dos vegetais no tratamento da hipercolesterolemia. No Brasil, a berinjela (Solanum melongena L.) tem sido utilizada como tratamento alternativo para reduzir o colesterol plasmático. Portanto, o objetivo dessa pesquisa foi investigar o efeito da casca da berinjela, fonte de pigmentos antociânicos, sobre os níveis plasmáticos de colesterol total, triglicerídeos e frações lipídicas, em cobaias machos (Cavia porcellus). Avaliou-se, também, a toxicidade aguda da casca da berinjela, em ratos e camundongos, respectivamente nas doses de 4g/Kg e 5g/Kg de peso corpóreo. Nessas concentrações, o extrato bruto da casca da berinjela não apresentou efeito tóxico nem letal aos animais. Para complementar o estudo de toxicidade aguda, verificou-se, nos ratos, o ganho de peso, o consumo de ração e as concentrações plasmáticas de glicose, colesterol total e albumina. Nos camundongos, realizou-se o teste hipocrático, verificou-se o ganho de peso, o consumo total de ração, o peso do fígado e o peso do cérebro. Nenhum dos parâmetros avaliados apresentou indicação de efeito tóxico pela administração do extrato bruto da casca da berinjela, em ambos os sexos, nas 2 espécies avaliadas. Para investigar o efeito da casca da berinjela sobre o perfil lipídico de cobaias machos, os animais foram distribuídos aleatoriamente em 5 grupos: C (ração controle), CB (ração controle, acrescida da casca da berinjela na metade do experimento), H (ração rica em colesterol e gordura de coco), HB (ração rica em colesterol e gordura de coco, suplementada com casca da berinjela na metade do experimento), e HCB (ração rica em colesterol e gordura de coco, substituída pela ração controle com casca da berinjela na metade do experimento). O plasma dos animais foi coletado nos dias 0,16 e 32 do experimento. A suplementação da casca da berinjela, a partir do 16º dia do experimento, reduziu o colesterol total, a HDL e a LDL, nos grupos HB e HCB. Ao final do experimento, não houve diferença estatística no plasma dos animais dos 5 grupos para os triglicerídeos e a VLDL. A adição da casca da berinjela aos grupos CB e HCB permitiu que, ao final do experimento, esses grupos não apresentassem diferença estatística, quando comparados ao grupo C, em todos os parâmetros avaliados no plasma dos animais. A suplementação da casca da berinjela à ração do grupo CB, na metade do experimento, não interferiu no colesterol total, na HDL e na LDL plasmáticas, dos animais em estudo, indicando ausência de efeito da casca da berinjela, quando os níveis plasmáticos de colesterol total e LDL não estão elevados. A adição da casca da berinjela, concomitante à modificação de uma dieta hiperlipídica e hipercolesterolêmicas para uma dieta normolipídica, proporcionaram uma maior redução nos níveis plasmáticos de colesterol total e LDL dos animais estudados, indicando a importância da intervenção dietética no tratamento de hipercolesterolemia. Concluiu-se que, a suplementação da casca da berinjela, reduziu significativamente o colesterol total e a LDL no plasma dos animais que receberam dieta hiperlipídica; este efeito foi potencializado pelo consumo de uma deita equilibrada
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Obtenção de antocianinas presentes no repolho roxo (Brassica oleracea)

Coutinho, Mônica Ronobo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Estudo da separação, encapsulação e secagem do suco bruto de repolho roxo (Brassica oleracea) para obtenção de antocianinas em pó. Estuda o método de adsorção-dessorção para purificação parcial do suco, utilizando duas resinas adsorventes - Amberlite XAD7 e Sephadex LH20. São apresentadas cinéticas e isotermas de sorção do suco bruto sobre as resinas estudadas. Um estudo de encapsulamento do extrato parcialmente purificado foi realizado; maltodextrina e goma arábica foram utilizadas como material de parede. As emulsões foram secas por atomização e a qualidade do pó obtido foi testada através de isotermas de adsorção de umidade e poder de coloração.
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Adsorção de antocianinas do repolho roxo em argilas

Lopes, Toni Jefferson January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:01:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho tem como objetivo estudar a purificação de antocianinas do suco de repolho roxo por meio da adsorção em argilas. Através de ensaios em batelada e em colunas de recheio, foi realizado o estudo da adsorção do corante comercial e "in natura" em argilas e Amberlite. A areia foi utilizada como suporte nas colunas. Com a técnica de planejamento experimental, foram analisados sete fatores de operação, onde a concentração de corante e o pH foram os mais significativos. A partir de estudos comparativos, a argila Tonsil Terrana 50 FF apresentou uma restituição do corante cerca de 21% superior a Amberlite, o que credencia esta argila como um adsorvente promissor. A etapa de dessorção se dá com maior rendimento quando realizada com solução composta por etanol, água e ácido cítrico (70:30:5) v/v/p. Análises cromatográficas em camada delgada e espectrofotômetricas atestaram a boa estabilidade do corante em interação com a argila. Análises de teor de açúcares comprovaram que a argila retém 20% em média do total presente no suco natural. Na última parte do trabalho, verificou que embora aptos a colocar em evidência aspectos relacionados ao transporte e fixação do corante em diferentes meios adsorventes, os modelos apresentam consideráveis limitações ao se tentar descrever ensaios com suco natural (batelada e colunas) e de longa duração (colunas). Isto, em parte, devido à interferência de açúcares e outras substâncias no suco natural, e porque fenômenos como a colmatação da coluna e a presença de possíveis reações de complexação e precipitação envolvendo a argila e o corante não são abordados na modelagem.
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Estudo químico e avaliação da atividade biológica de Eugenia brasiliensis e Eugenia involucrata (Myrtaceae)

Dametto, Alessandra Cristina [UNESP] 24 April 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-04-24Bitstream added on 2014-12-02T11:21:03Z : No. of bitstreams: 1 000774869_20160430.pdf: 1068755 bytes, checksum: 6ac41fa2a6aa240b4ef5acd3caa552eb (MD5) Bitstreams deleted on 2016-03-28T13:37:50Z: 000774869_20160430.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-28T13:38:51Z : No. of bitstreams: 1 000774869_20160430.pdf: 781601 bytes, checksum: 120a7ad19b5aa186053d9803aa9d9b2c (MD5) Bitstreams deleted on 2016-05-04T13:08:36Z: 000774869_20160430.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-04T13:09:37Z : No. of bitstreams: 1 000774869.pdf: 2963190 bytes, checksum: 44be80392cfcf4ae29089c22b651c336 (MD5) / Este trabalho abordou o estudo químico e a avaliação das atividades biológicas dos extratos de folhas e frutos de Eugenia brasiliensis LAM. e Eugenia involucrata DC, espécies nativas brasileiras usadas na medicina popular para tratamento de inflamações. Nos frutos de E. brasiliensis e E. involucrata foram identificadas por CLAE-DAD-EM/EM 19 antocianinas: cianidina-3-O-soforosídeo (A1), delfinidina-3-O-laminaribiosídeo (A2), delfinidina-3-O-galactosídeo (A3), delfinidina-3-O-glicosídeo (A4), cianidina-3-O-galactosídeo (A5), cianidina-3-O-laminaribiosídeo (A6), cianidina-3-O-sambibiosídeo (A7), cianidina-3-O-cafeoil-diglicosídeo (A8), cianidina-3-O-glicosídeo (A9), cianidina-3-O-cafeoil-glicosídeo (A10), delfinidina-3-O-cumaroil-glicosídeo (A11), pelargonidina-3-O-glicosídeo (A12), cianidina-3-O-maloil-glicosídeo (A13), cianidina-3-O-acetoil-glicosídeo (A14), cianidina-3-O-pentosídeo (A15), quatro antocianinas não identificadas (A16, A17, A18 e A19) e delfinidina (A20). Com exceção de A3, A4, A5 e A9, identificadas anteriormente em E. brasiliensis, as antocianinas são relatadas pela primeira vez em ambas espécies. O teor obtido para as antocianinas majoritárias, A4 e A9, em E. brasiliensis foi 1,15 e 3,01 mg.g-1 (fruto fresco), respectivamente e em E. involucrata foi 0,58 e 2,02 mg.g-1 (fruto fresco), respectivamente. As substâncias isoladas das folhas de E. brasiliensis incluem um dissacarídeo (1), duas flavanonas: 2-(S)-7,5-di-hidroxi-6-metilflavanona (2) e 2-(S)-7,5-di-hidroxi-6,8-dimetilflavanona (3), uma di-hidrochalcona: 2’-6’-di-hidroxi-3’-metil-4’-metoxi-di-hidrochalcona (4) e uma neolignana: 7,8,7’,8’-tetra-hidro-8,8’-dimetil-3,3’-dimetoxi-4,4’-di-hidroxi-dibenzociclo-octadieno (5). As substâncias 2, 3 e 4 foram relatadas pela primeira vez na espécie em estudo e a substância 5 é inédita. Nas infusões de E. brasiliensis e E. involucrata foram identificadas 10 substâncias por EM... / This work deals with the chemical study and evaluation of biological activities of extracts from leaves and fruits of Eugenia brasiliensis LAM. and Eugenia involucrata DC, two Brazilian species used as folk medicines for treating inflammatory diseases. Nineteen anthocyanins were identified from fruits of E. brasiliensis and E. involucrata by HPLC-PDA-MS/MS: cyanidin-3-O-sophoroside (A1), delphinidin-3-O-laminaribioside (A2), delphinidin-3-O-galactoside (A3), delphinidin-3-O-glucoside (A4), cyanidin-3-O-galactoside (A5), cyanidin-3-O-laminaribioside (A6), cyanidin-3-O-sambibioside (A7), cyanidin-3-O-caffeoyl-diglucoside (A8), cyanidin-3-O-glucoside (A9), cyanidin-3-O-caffeoyl-glucoside (A10), delphinidin-3-O-coumaroyl-glucoside (A11), pelargonidin-3-O-glucoside (A12), cyanidin-3-O-maloyl-glucoside (A13), cyanidin-3-O-acetoyl-glucoside (A14), cyanidin-3-O-pentoside (A15), and four non-identified anthocyanins (A16, A17, A18 e A19) and delphinidin (A20) . Except for A3, A4, A5 and A9, which had been previously identified in E. brasiliensis, the other anthocyanis are reported here for the first time in both species. The major anthocyanins, A4 e A9, were quantified and presented yields of 1.15 and 3.01 mg.g-1 to E. brasiliensis (fresh fruit), respectively and 0.58 and 2.02 mg.g-1 to E. involucrata (fresh fruit), respectively. The isolated compounds from E. brasiliensis leaves include one dissacharide (1), two flavanones: 2(S)-7,5-dihydroxy-6-methylflavanone (2) and 2(S)-7,5-dihydroxy-6,8-dimethylflavanone (3), one dihydrochalcone: 2’,6’-dihydroxy-3’-methyl-4’-methoxy-dihydrochalcone (4) and the lignan: 7,8,7’,8’-tetrahydro-8,8’-dimethyl-3,3’-dimethoxy-4,4’-dihydroxidibenzocyclooctadiene (5). Compounds 2, 3 and 4 are reported herein for first time in this species and compound 5 is a new neolignan. Eleven compounds were identified by FIA-MS from the tea of E. brasiliensis and E. involucrata: gallic acid (C1), caffeic acid (C2)...
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Ação do ácido abscísico na cor das bagas, na qualidade e no armazenamento pós-colheita da uva Rubi /

Domingues Neto, Francisco José, 1992. January 2016 (has links)
Orientador: Marco Antonio Tecchio / Banca: Giuseppina Pace Pereira Lima / Banca: Sergio Ruffo Roberto / Resumo: A cor das bagas de uvas tintas deve-se à antocianinas e seu acúmulo parece estar regulado, ao menos em parte, pelo ácido abscísico, sendo que aplicações exógenas desse regulador proporcionam o aumento na concentração de antocianinas na casca de uvas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do ácido abscísico na cor das bagas e nas características físicas, químicas, bioquímicas e de armazenamento pós-colheita da uva 'Rubi'. O experimento foi realizado em um vinhedo comercial da cv. Rubi enxertada no porta-enxerto 420-A, localizado no município de São Miguel Arcanjo, SP (23º 31' S, 47º 35' O e altitude de 660 m), na safra 2014/15. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com 4 tratamentos e 6 repetições. Os tratamentos consistiram das concentrações do isômero (S)-cis-ácido abscísico (S-ABA), sendo: Controle (0 mg L-1); 400 mg L-1 de S-ABA no início da maturação (IM); 400 mg L-1 no IM + 200 mg L-1 aos 25 dias após a primeira aplicação (25 DAPA) e 400 mg L-1 no IM + 400 mg L-1 aos 25 DAPA. Na ocasião da colheita, na porção equatorial das bagas foram determinadas as características colorimétricas com uso de colorímetro, obtendo as seguintes variáveis: L* (luminosidade), C* (saturação), hº (matiz) e índice de cor (CIRG). Avaliou-se também a massa fresca, comprimento e largura do cacho, baga e engaço, número de bagas por cacho, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, relação sólidos solúveis/acidez, pH, açúcares redutores, clorofilas, antocianinas, carotenoides, compostos fenólicos totais, flavonoides totais e atividade antioxidante, além da perda de massa, degrana, podridão e período de conservação da uva. A aplicação de S-ABA promoveu pouco efeito sobre as características físicas dos cachos e bagas e nenhum efeito sobre o engaço, no entanto, propiciou aumento no teor de sólidos solúveis e na relação sólidos ... / Abstract: The berries' grapes color is due to the anthocyanins and their accumulation seems to be adjusted, at least in part, by the abscisic acid, in which exogenous application of this regulator provides an increase in the concentration of anthocyanins in the grape skin. The aim of this study was to evaluate the effect of abscisic acid in the color of the berries and the physical characteristics, chemical, biochemical and postharvest storage of grape 'Rubi'. The experiment was conducted in a commercial vineyard cv. Rubi grafted on rootstock 420-A, located in São Miguel Arcanjo, SP (23º 31' S, 47º 35' W and the altitude of 660 m) in the 2014/15 crop. A randomized block design was used, with 4 treatments and 6 replications. The treatments consisted of isomer concentrations of (S)-cis-abscisic acid (S-ABA), as follows: Control (0 mg L-1); 400 mg L-1 S-ABA in the early maturation (EM); 400 mg L-1 to EM + 200 mg L-1 25 days after first application (25 DAFA) and 400 mg L-1 to EM + 400 mg L-1 to the 15 DAFA. At the time of harvest, in the equatorial portion of the berries were determined colorimetric characteristics with use of colorimeter, obtaining the following variables: L* (lightness), S* (saturation), hº (hue) and color index (CIRG). It was also evaluated the fresh weight, length and width of the cluster, berry and stem, number of berries per cluster, soluble solids, titratable acidity, relationship soluble solids/acidity, pH, reducing sugars, chlorophyll, anthocyanins, carotenoids, total compound phenolics, total flavonoids and antioxidant activity, besides weight loss, threshing, rot and grape storage time. The S-ABA application promoted little effect on the physical characteristics of the berries and clusters and no effect on stems, however, resulted in increased soluble solids and relationship soluble solids/acidity of the must. The S-ABA exerted effect on anthocyanins accumulation of grape ... / Mestre
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Estudo químico e avaliação da atividade biológica de Eugenia brasiliensis e Eugenia involucrata (Myrtaceae) /

Dametto, Alessandra Cristina. January 2014 (has links)
Orientador: Dulce Helena Siqueira Silva / Banca: Nivaldo Boralle / Banca: Luciana Polese / Banca: Luiz Alberto Beraldo de Moraes / Banca: Jenifer Saffi / Resumo: Este trabalho abordou o estudo químico e a avaliação das atividades biológicas dos extratos de folhas e frutos de Eugenia brasiliensis LAM. e Eugenia involucrata DC, espécies nativas brasileiras usadas na medicina popular para tratamento de inflamações. Nos frutos de E. brasiliensis e E. involucrata foram identificadas por CLAE-DAD-EM/EM 19 antocianinas: cianidina-3-O-soforosídeo (A1), delfinidina-3-O-laminaribiosídeo (A2), delfinidina-3-O-galactosídeo (A3), delfinidina-3-O-glicosídeo (A4), cianidina-3-O-galactosídeo (A5), cianidina-3-O-laminaribiosídeo (A6), cianidina-3-O-sambibiosídeo (A7), cianidina-3-O-cafeoil-diglicosídeo (A8), cianidina-3-O-glicosídeo (A9), cianidina-3-O-cafeoil-glicosídeo (A10), delfinidina-3-O-cumaroil-glicosídeo (A11), pelargonidina-3-O-glicosídeo (A12), cianidina-3-O-maloil-glicosídeo (A13), cianidina-3-O-acetoil-glicosídeo (A14), cianidina-3-O-pentosídeo (A15), quatro antocianinas não identificadas (A16, A17, A18 e A19) e delfinidina (A20). Com exceção de A3, A4, A5 e A9, identificadas anteriormente em E. brasiliensis, as antocianinas são relatadas pela primeira vez em ambas espécies. O teor obtido para as antocianinas majoritárias, A4 e A9, em E. brasiliensis foi 1,15 e 3,01 mg.g-1 (fruto fresco), respectivamente e em E. involucrata foi 0,58 e 2,02 mg.g-1 (fruto fresco), respectivamente. As substâncias isoladas das folhas de E. brasiliensis incluem um dissacarídeo (1), duas flavanonas: 2-(S)-7,5-di-hidroxi-6-metilflavanona (2) e 2-(S)-7,5-di-hidroxi-6,8-dimetilflavanona (3), uma di-hidrochalcona: 2'-6'-di-hidroxi-3'-metil-4'-metoxi-di-hidrochalcona (4) e uma neolignana: 7,8,7',8'-tetra-hidro-8,8'-dimetil-3,3'-dimetoxi-4,4'-di-hidroxi-dibenzociclo-octadieno (5). As substâncias 2, 3 e 4 foram relatadas pela primeira vez na espécie em estudo e a substância 5 é inédita. Nas infusões de E. brasiliensis e E. involucrata foram identificadas 10 substâncias por EM... / Abstract: This work deals with the chemical study and evaluation of biological activities of extracts from leaves and fruits of Eugenia brasiliensis LAM. and Eugenia involucrata DC, two Brazilian species used as folk medicines for treating inflammatory diseases. Nineteen anthocyanins were identified from fruits of E. brasiliensis and E. involucrata by HPLC-PDA-MS/MS: cyanidin-3-O-sophoroside (A1), delphinidin-3-O-laminaribioside (A2), delphinidin-3-O-galactoside (A3), delphinidin-3-O-glucoside (A4), cyanidin-3-O-galactoside (A5), cyanidin-3-O-laminaribioside (A6), cyanidin-3-O-sambibioside (A7), cyanidin-3-O-caffeoyl-diglucoside (A8), cyanidin-3-O-glucoside (A9), cyanidin-3-O-caffeoyl-glucoside (A10), delphinidin-3-O-coumaroyl-glucoside (A11), pelargonidin-3-O-glucoside (A12), cyanidin-3-O-maloyl-glucoside (A13), cyanidin-3-O-acetoyl-glucoside (A14), cyanidin-3-O-pentoside (A15), and four non-identified anthocyanins (A16, A17, A18 e A19) and delphinidin (A20) . Except for A3, A4, A5 and A9, which had been previously identified in E. brasiliensis, the other anthocyanis are reported here for the first time in both species. The major anthocyanins, A4 e A9, were quantified and presented yields of 1.15 and 3.01 mg.g-1 to E. brasiliensis (fresh fruit), respectively and 0.58 and 2.02 mg.g-1 to E. involucrata (fresh fruit), respectively. The isolated compounds from E. brasiliensis leaves include one dissacharide (1), two flavanones: 2(S)-7,5-dihydroxy-6-methylflavanone (2) and 2(S)-7,5-dihydroxy-6,8-dimethylflavanone (3), one dihydrochalcone: 2',6'-dihydroxy-3'-methyl-4'-methoxy-dihydrochalcone (4) and the lignan: 7,8,7',8'-tetrahydro-8,8'-dimethyl-3,3'-dimethoxy-4,4'-dihydroxidibenzocyclooctadiene (5). Compounds 2, 3 and 4 are reported herein for first time in this species and compound 5 is a new neolignan. Eleven compounds were identified by FIA-MS from the tea of E. brasiliensis and E. involucrata: gallic acid (C1), caffeic acid (C2)... / Doutor
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Taninos enológicos e goma arábica na composição e qualidade sensorial do vinho Cabernet Sauvignon / Enological tannins and gum arabic in the composition and sensory quality of cabernet sauvignon wine

Manfroi, Vitor January 2007 (has links)
O trabalho foi conduzido com uvas Cabernet Sauvignon do distrito de Pinto Bandeira, Bento Gonçalves, RS. Essa cultivar se destaca no Brasil pela produção de vinhos tintos de guarda, tendo-se adaptado relativamente bem na Serra Gaúcha. Como outras cultivares tintas, possue, em determinadas safras, dificuldades para obtenção de uma adequada maturação, dificultando a elaboração de vinhos com boa estrutura. Dentre as estratégias adotadas para minimizar esse problema, está a adoção de um adequado manejo do vinhedo e acompanhamento da maturação, aliados a operações enológicas, como controles na maceração e uso de insumos enológicos. Em função desse contexto objetivou-se estudar a aplicação de taninos enológicos e goma arábica para avaliar este uso na composição físico-química e qualidade sensorial do vinho Cabernet Sauvignon. Na safra 2004 foram usados taninos de quebracho e de castanheira, aplicados em três dosagens (5,0 g.hl-1 , 10,0 g.hL-1, 20,0 g.hl-1 ), e em três momentos de aplicação (maceração, 02 dias após o esmagamento; descuba, 08 dias após o esmagamento; após a fermentação malolática, 04 meses após o esmagamento). Na safra 2005 aplicaram-se os taninos de quebracho, de castanheira e de acácia negra, todos na dosagem de 10,0 g.hl-1 , aplicados na maceração. Ainda nessa safra, os vinhos foram tratados com quatro dosagens de goma arábica (0,0 g.L-1 , 1 ,O g.L-1 , 2,0 g.L-1 e 3,0 g.L-1 ) no ato do engarrafamento. Na safra 2006 aplicaram-se os três taninos testados na safra 2005, todos na dosagem de 20,0 g.hl-1 , durante a maceração, e mais um "pool" de quatro taninos (casca de uva, semente de uva, quebracho, carvalho), na dosagem de 10,0 IPT (Índice de Polifenóis Totais), durante a maceração e no vinho estabilizado. Ainda se testaram duas dosagens de goma arábica (0,0 g.L-1 e 3,0 g.L-1 ), aplicadas no momento do engarrafamento. Nos vinhos estabilizados, realizaram-se as análises físico-químicas clássicas, mais características cromáticas e polifenóis, além de uma análise sensorial detalhada. Em função das boas condições meteorológicas apresentadas nas safras estudadas, que levaram à obtenção de uvas de boa qualidade, no que conceme às características físico-químicas clássicas, de modo geral, se verificou que a adição dos taninos teve pouca influência na composição do vinho. Aquelas variáveis que seriam, hipoteticamente, mais influenciáveis, como antocianinas e índices de cor, mostraram, da mesma forma, poucas mudanças significativas. A goma arábica influenciou uma série de características, denotando que sua utilização afeta de maneira mais significativa a composição do vinho. Na análise sensorial, principalmente o perfil aromático dos vinhos foi influenciado pelo uso dos taninos enológicos, especialmente quando aplicados na maceração. Assim, parece ser prudente inferir que o uso associado de taninos de origens diversas, contribuiu de maneira mais efetiva para a qualidade final dos vinhos. A goma arábica, por sua vez, manteve a tendência de influir positivamente na qualidade gustativa dos vinhos, em especial no aumento da maciez e redução da adstringência. Mesmo que parcialmente, em função das diferentes safras, comprovou-se a expectativa que os taninos enológicos contribuem para aumentar a capacidade antioxidante dos vinhos. / The study was performed with Cabemet Sauvignon grapes from the Pinto Bandeira district, Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, Brazil, a cultivar known throughout the country for the production of cellaring red wine which adapted fairly well to the Serra Gaucha region. Like other red wine vines, there can be obstacles to proper maturation in certain harvests, which can curtail the production of well-structured wines. Among the strategies adopted to minimize the problem are using correct vineyard management and monitoring the maturation process, as well as enological operations such as contrais in maceration and the use of enological inputs. This situation has led to the study of the application of enological tannins and gum arabic to assess their use in the physicochemical composition and sensory properties of Cabernet Sauvignon wine. Quebracho and chestnut tannins were used in the 2004 harvest in three different dosages (5.0 g.hL-1, 10.0 g.hL-1, 20.0 g.hl-1 ) and at three different moments (maceration, 02 days after crushing; devatting, 08 days after crushing; after malolactic fermentation, 04 months after crushing). Quebracho, chestnut and black green-wattle acacia tannins were applied to the 2005 harvest, at 10.0 g.hL-1 dosages, ali during maceration . Wines from the same vintage were also treated with four dosages of gum arabic (0.0 g.L-1 , 1.0 g.L-1 , 2.0 g.L-1 and 3.0 g.L-1 ) at bottling. Three tannins tested on the 2005 harvest were applied to the 2006 one, ali at 20.0 g.hl-1 dosages during maceration, as well as a pool of four tannins (grape skins, grape pips, quebracho, oak) at dosages of 10.0 TPI (Total Polyphenollndex) during maceration and to the stabilized wine. Two gum arabic dosages were also tested (0.0 g.L-1 and 3.0 g.L-1 ), applied at bottling. The classical physicochemical analyses were performed on stabilized wines as well as chromatic characteristics, polyphenols and detailed sensory analysis. Due to the good weather conditions of the vintages studied, which led to the harvest of quality grapes regarding the classical physicochemical characteristics, tannin addition had little overall influence on wine composition. Those variables that would, hypothetically, be the most affected by their addition, such as anthocyanines and colar indexes, did not have significant changes either. Gum arabic influenced several characteristics, which shows that their use has more significant effects on wine composition. In sensory analysis, enological tannins primarily affected the aromatic profile of the wines, especially when applied in the maceration, so it seems safe to inter that the concomitant use of tannins from various origins contributed effectively to the final quality of the wines. Gum arabic, in turn, continued to have a positive effect on the palate of the wines, especially by increasing their softness and decreasing their astringency. The hypothesis that enological tannins contribute to the increase in antioxidant capacity in wines proved correct, even if only partially so due to the different harvests.
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Taninos enológicos e goma arábica na composição e qualidade sensorial do vinho Cabernet Sauvignon / Enological tannins and gum arabic in the composition and sensory quality of cabernet sauvignon wine

Manfroi, Vitor January 2007 (has links)
O trabalho foi conduzido com uvas Cabernet Sauvignon do distrito de Pinto Bandeira, Bento Gonçalves, RS. Essa cultivar se destaca no Brasil pela produção de vinhos tintos de guarda, tendo-se adaptado relativamente bem na Serra Gaúcha. Como outras cultivares tintas, possue, em determinadas safras, dificuldades para obtenção de uma adequada maturação, dificultando a elaboração de vinhos com boa estrutura. Dentre as estratégias adotadas para minimizar esse problema, está a adoção de um adequado manejo do vinhedo e acompanhamento da maturação, aliados a operações enológicas, como controles na maceração e uso de insumos enológicos. Em função desse contexto objetivou-se estudar a aplicação de taninos enológicos e goma arábica para avaliar este uso na composição físico-química e qualidade sensorial do vinho Cabernet Sauvignon. Na safra 2004 foram usados taninos de quebracho e de castanheira, aplicados em três dosagens (5,0 g.hl-1 , 10,0 g.hL-1, 20,0 g.hl-1 ), e em três momentos de aplicação (maceração, 02 dias após o esmagamento; descuba, 08 dias após o esmagamento; após a fermentação malolática, 04 meses após o esmagamento). Na safra 2005 aplicaram-se os taninos de quebracho, de castanheira e de acácia negra, todos na dosagem de 10,0 g.hl-1 , aplicados na maceração. Ainda nessa safra, os vinhos foram tratados com quatro dosagens de goma arábica (0,0 g.L-1 , 1 ,O g.L-1 , 2,0 g.L-1 e 3,0 g.L-1 ) no ato do engarrafamento. Na safra 2006 aplicaram-se os três taninos testados na safra 2005, todos na dosagem de 20,0 g.hl-1 , durante a maceração, e mais um "pool" de quatro taninos (casca de uva, semente de uva, quebracho, carvalho), na dosagem de 10,0 IPT (Índice de Polifenóis Totais), durante a maceração e no vinho estabilizado. Ainda se testaram duas dosagens de goma arábica (0,0 g.L-1 e 3,0 g.L-1 ), aplicadas no momento do engarrafamento. Nos vinhos estabilizados, realizaram-se as análises físico-químicas clássicas, mais características cromáticas e polifenóis, além de uma análise sensorial detalhada. Em função das boas condições meteorológicas apresentadas nas safras estudadas, que levaram à obtenção de uvas de boa qualidade, no que conceme às características físico-químicas clássicas, de modo geral, se verificou que a adição dos taninos teve pouca influência na composição do vinho. Aquelas variáveis que seriam, hipoteticamente, mais influenciáveis, como antocianinas e índices de cor, mostraram, da mesma forma, poucas mudanças significativas. A goma arábica influenciou uma série de características, denotando que sua utilização afeta de maneira mais significativa a composição do vinho. Na análise sensorial, principalmente o perfil aromático dos vinhos foi influenciado pelo uso dos taninos enológicos, especialmente quando aplicados na maceração. Assim, parece ser prudente inferir que o uso associado de taninos de origens diversas, contribuiu de maneira mais efetiva para a qualidade final dos vinhos. A goma arábica, por sua vez, manteve a tendência de influir positivamente na qualidade gustativa dos vinhos, em especial no aumento da maciez e redução da adstringência. Mesmo que parcialmente, em função das diferentes safras, comprovou-se a expectativa que os taninos enológicos contribuem para aumentar a capacidade antioxidante dos vinhos. / The study was performed with Cabemet Sauvignon grapes from the Pinto Bandeira district, Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, Brazil, a cultivar known throughout the country for the production of cellaring red wine which adapted fairly well to the Serra Gaucha region. Like other red wine vines, there can be obstacles to proper maturation in certain harvests, which can curtail the production of well-structured wines. Among the strategies adopted to minimize the problem are using correct vineyard management and monitoring the maturation process, as well as enological operations such as contrais in maceration and the use of enological inputs. This situation has led to the study of the application of enological tannins and gum arabic to assess their use in the physicochemical composition and sensory properties of Cabernet Sauvignon wine. Quebracho and chestnut tannins were used in the 2004 harvest in three different dosages (5.0 g.hL-1, 10.0 g.hL-1, 20.0 g.hl-1 ) and at three different moments (maceration, 02 days after crushing; devatting, 08 days after crushing; after malolactic fermentation, 04 months after crushing). Quebracho, chestnut and black green-wattle acacia tannins were applied to the 2005 harvest, at 10.0 g.hL-1 dosages, ali during maceration . Wines from the same vintage were also treated with four dosages of gum arabic (0.0 g.L-1 , 1.0 g.L-1 , 2.0 g.L-1 and 3.0 g.L-1 ) at bottling. Three tannins tested on the 2005 harvest were applied to the 2006 one, ali at 20.0 g.hl-1 dosages during maceration, as well as a pool of four tannins (grape skins, grape pips, quebracho, oak) at dosages of 10.0 TPI (Total Polyphenollndex) during maceration and to the stabilized wine. Two gum arabic dosages were also tested (0.0 g.L-1 and 3.0 g.L-1 ), applied at bottling. The classical physicochemical analyses were performed on stabilized wines as well as chromatic characteristics, polyphenols and detailed sensory analysis. Due to the good weather conditions of the vintages studied, which led to the harvest of quality grapes regarding the classical physicochemical characteristics, tannin addition had little overall influence on wine composition. Those variables that would, hypothetically, be the most affected by their addition, such as anthocyanines and colar indexes, did not have significant changes either. Gum arabic influenced several characteristics, which shows that their use has more significant effects on wine composition. In sensory analysis, enological tannins primarily affected the aromatic profile of the wines, especially when applied in the maceration, so it seems safe to inter that the concomitant use of tannins from various origins contributed effectively to the final quality of the wines. Gum arabic, in turn, continued to have a positive effect on the palate of the wines, especially by increasing their softness and decreasing their astringency. The hypothesis that enological tannins contribute to the increase in antioxidant capacity in wines proved correct, even if only partially so due to the different harvests.

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