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Vera Pequeno : uma possível autoficção cientifica em arte da performanceBornhausen, Mariana Zimmermann, Bornhausen, Auriceleste Z. 17 August 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2018. / A presente pesquisa se dedica à analise e melhor entendimento de quem seria Vera Pequeno, personalidade esporádica e criatura de autoficção científica. Assim como faz um levantamento analítico e crítico de seus processos artísticos, pensando em como cada conceito, que situa a criação de Vera Pequeno, aparece na obra, e também seus modos de relação com o público e a criação. Os conceitos são travestilidade, camuflagem, erotismo e extra-vagância. / Cette recherche est dédiée a l’analyse et la compréension de Vera Pequeno: personnalité sporadique et oeuvre de autofiction scientifique. Et aussi, effectue une collecte analytique et critique de ses créations, en pensant comme chaque concept, que situe la création de Vera Pequeno, apparaît dans l’oeuvre. Aussi pense ses modes de relation avec le public et création, a travers les concepts de travestilité, camouflage, érotisme et extra-vagance.
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Novos territórios da escritura: reflexões sobre exotismo e identidade em Amélie Nothomb e Adriana Lisboa / Des nouveaux territoires de l'écriture: réflexions sur l'exotisme et l'identité en Amélie Nothomb et Adriana LisboaAna Amélia Gonçalves da Costa 29 March 2011 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / L'exotisme, dans sa projection littéraire, est un concept lié à l'impérialisme et au récit d'aventures. Il est donc en cause l'utilisation d'un tel concept dans la production littéraire contemporaine, dans un monde cartographié, cosmopolite et de frontières fluides. Dans la foulée de la réflexion sur l'exotisme littéraire dans le XXIème siècle, les notions d'altérité et d'identité se font remarquer, exposant un sujet décentré et à multiples facettes, un sujet qui marche sur la corde raide entre la réalité et la fiction. Le terrain est ainsi prêt pour la transgression des genres canoniques comme l'autobiographie, en générant de nouvelles perspectives sur la position de l'auteur dans le champ littéraire et en élargissant des concepts tels que lautofiction et lespace biographique. Dans le même mouvement, le phénomène de la déterritorialisation amène les auteurs et les lecteurs à de nouveaux endroits, pas toujours physiques, mais peut-être favorables à des voyages sans précédent sur le chemin de l'art / O exotismo, em sua projeção literária, é um conceito relacionado ao imperialismo e ao relato da aventura. Cabe, assim, questionar o emprego de semelhante conceito na produção literária contemporânea, inserida em um mundo mapeado, cosmopolita e de fronteiras fluidas. No esteio da reflexão sobre o exotismo literário no século XXI, os conceitos de alteridade e de identidade ganham peso, expondo um sujeito multifacetado e descentrado, que se equilibra na corda bamba entre realidade e ficção. Está preparado, assim, o terreno para a transgressão de gêneros canônicos, como a autobiografia, gerando novas perspectivas de abordagem do posicionamento do autor no campo literário e ampliando conceitos como os de autoficção e de espaço biográfico. No mesmo movimento, o fenômeno da desterritorialização conduz autores e leitores a novos espaços, nem sempre físicos, mas talvez propícios a inéditas viagens pelo caminho da arte
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Cartografia, autoficção e catarse : 7 experiênciasChaves, Frederico Bernardo 18 July 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2018. / Esta dissertação tem como proposta investigar a relação entre a autoficção e a catarse na prática da cartografia artística. Para tal, são apresentadas sete cartografias artísticas de autoria própria, com obras em pintura, desenho, contos, intervenção urbana, roteiro cinematográfico e escultura. São também apresentadas e relacionadas obras de outros artistas. A autoficção é apresentada segundo recorte teórico proposto por Vincent Collona (2014) no primeiro capítulo, O Pé de Bico; suas exemplificações teóricas na literatura são utilizadas, mas busca-se também paralelos em outras linguagens, como um roteiro de curta-metragem e pinturas, de autoria própria, além de obras visuais de outros artistas como Johannes Gumpp (1626 – 1646), Katsushika Hokusai (1760-1849), Edgar Degas (1834 – 1917), Rafael Sanzio (1483 – 1520), Van Gogh (1853 – 1890), dentre outros. O segundo capítulo, intitulado Paralisia do Sono, aborda o conceito de experiência segundo Dewey (1980) e é exemplificado com pinturas próprias feitas a partir da vivência desse distúrbio do sono. A linguagem como possibilidade de criação de novas realidades é o tema de investigação na produção textual; essa relação é pensada a partir do autor Vilém Flusser (2007) no terceiro capítulo, chamado: Os Contos de Santa Luzia Cega. Malafetty: do Cafezinho na Sala dos Professores à Galeria de Arte é o nome do quarto capítulo, que exemplifica a relação entre vivência cotidiana, estetização da experiência e exposição desse resultado em galeria de arte; aponta-se possíveis aproximações da produção com a arte bruta, a charge e a caricatura. A cartografia artística é trabalhada a partir de Sueli Rolnik (2011) em consonância com instâncias do conhecimento sensível numa perspectiva fenomenológica no quinto capítulo, nomeado Tuberculose Ocular, em função da vivência dessa situação. A questão do tempo na cartografia artística é trabalhada no sexto capítulo Uma Barata: Desdobramentos Desta Experiência. O tema da catarse figura principalmente na cartografia empreendida no processo artístico Debanda (2017), sétimo capítulo desta dissertação, tendo ancoragem teórica principalmente em Aristóteles, Antonin Artaud, Patrice Pavis, dentre outros. / This dissertation aims to investigate the relationship between autofiction and catharsis in the practice of artistic cartography. For this, seven artistic cartographies of own authorship are presented, with works in painting, drawing, short stories, urban intervention, cinematographic script and sculpture. Other works by other artists are also presented and related. The autofiction is presented according to the theoretical cut proposed by Vincent Collona (2014) in the first chapter, Nozzles Foot (Pé de Bico); his theoretical exemplifications in the literature are used, but he also seeks parallels in other languages, such as a screenplay of short films and paintings, by his own authors, as well as visual works by other artists such as Johannes Gumpp (1626-1646), Katsushika Hokusai (1760-1849), Edgar Degas (1834-1917), Rafael Sanzio (1483-1520), Van Gogh (1853-1890), among others. The second chapter, entitled Sleep paralysis (Paralisia do Sono), approaches the concept of experience according to Dewey (1980) and is exemplified with his own paintings made from the experience of this sleep disorder. Language like the possibility of creating new realities is the subject of research in textual production; this relationship is thought from the author Vilém Flusser (2007) in the third chapter, called: The Tales of Saint Luzia Blind (Os Contos de Santa Luzia Cega). Malafetty: from Cafezinho in the Teachers' Hall to the Art Gallery (Malafetty: do Cafezinho na Sala dos Professores à Galeria de Arte) is the name of the fourth chapter, which exemplifies the relationship between daily living, aestheticizing the experience and exposing this result in an art gallery; it’s point out possible approximations of the production with the gross art, the cartoon and the caricature. Artistic cartography is based on Sueli Rolnik (2011) in consonance with instances of sensitive knowledge in a phenomenological perspective in the fifth chapter, named Ocular Tuberculosis (Tuberculose Ocular), in function of the experience of this situation. The question of time in artistic cartography is worked out in the sixth chapter One Cockroach: Outfits of This Experience (Uma Barata: Desdobramentos Desta Experiência.). The theme of catharsis is found mainly in the cartography undertaken in the artistic process Debanda (2017), the seventh chapter of this dissertation, with theoretical anchorage mainly in Aristotle, Antonin Artaud, Patrice Pavis, among others.
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Confissão e autoficção na obra de Reinaldo Santos NevesFILHIO, N. M. 25 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-25 / Se entre os séculos XIX e XX a noção de sujeito sofreu um abalo por meio de pensadores como Friedrich Nietzsche, a figura do autor continuou dominando as obras literárias pelo menos até a década de 1960, quando também passou por um processo de descentralização por conta de trabalhos de estudiosos como Roland Barthes e Michel Foucault. Hoje, porém, o autor volta à ribalta sem a presença opressiva de outrora: após um reposicionamento e um redimensionamento diante de sua obra, ele agora participa da elaboração de armadilhas que iludem o leitor com supostas referências à realidade que se misturam à matéria ficcional. Dentro da autoficção, prática nomeada por Serge Doubrovsky em 1970, as hipotéticas fronteiras entre o real e a ficção são apagadas, prevalecendo o impasse e a indecisão mesmo diante de textos que se autoproclamam autobiográficos. Embora a matriz teórica da autoficção seja francesa, avançam cada vez mais os estudos sobre essa prática na obra de autores brasileiros, como se nota no crescente número de publicações, cursos e pesquisadores que se lançam a estudar este assunto. Nesse sentido, a proposta desta dissertação é ajustar o foco para a obra de Reinaldo Santos Neves tentando enxergar, para muito além de uma simples coincidência entre o nome do autor, do narrador e do personagem, um elaborado jogo que obnubila as fronteiras entre verdade e ficção, pondo em suspensão as certezas que pretensamente se têm em relatos autobiográficos convencionais. Dessa maneira, analisar-se-á ao longo da obra de Reinaldo como dados biográficos do autor se confundem com elementos ficcionais de modo que esse outro eu criado não consiga fincar raízes num sujeito sólido e estável, mas que permaneça dentro de uma zona do indecidível, onde as armadilhas impedem que o leitor se apoie em alguma suposta verdade.
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Novos territórios da escritura: reflexões sobre exotismo e identidade em Amélie Nothomb e Adriana Lisboa / Des nouveaux territoires de l'écriture: réflexions sur l'exotisme et l'identité en Amélie Nothomb et Adriana LisboaAna Amélia Gonçalves da Costa 29 March 2011 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / L'exotisme, dans sa projection littéraire, est un concept lié à l'impérialisme et au récit d'aventures. Il est donc en cause l'utilisation d'un tel concept dans la production littéraire contemporaine, dans un monde cartographié, cosmopolite et de frontières fluides. Dans la foulée de la réflexion sur l'exotisme littéraire dans le XXIème siècle, les notions d'altérité et d'identité se font remarquer, exposant un sujet décentré et à multiples facettes, un sujet qui marche sur la corde raide entre la réalité et la fiction. Le terrain est ainsi prêt pour la transgression des genres canoniques comme l'autobiographie, en générant de nouvelles perspectives sur la position de l'auteur dans le champ littéraire et en élargissant des concepts tels que lautofiction et lespace biographique. Dans le même mouvement, le phénomène de la déterritorialisation amène les auteurs et les lecteurs à de nouveaux endroits, pas toujours physiques, mais peut-être favorables à des voyages sans précédent sur le chemin de l'art / O exotismo, em sua projeção literária, é um conceito relacionado ao imperialismo e ao relato da aventura. Cabe, assim, questionar o emprego de semelhante conceito na produção literária contemporânea, inserida em um mundo mapeado, cosmopolita e de fronteiras fluidas. No esteio da reflexão sobre o exotismo literário no século XXI, os conceitos de alteridade e de identidade ganham peso, expondo um sujeito multifacetado e descentrado, que se equilibra na corda bamba entre realidade e ficção. Está preparado, assim, o terreno para a transgressão de gêneros canônicos, como a autobiografia, gerando novas perspectivas de abordagem do posicionamento do autor no campo literário e ampliando conceitos como os de autoficção e de espaço biográfico. No mesmo movimento, o fenômeno da desterritorialização conduz autores e leitores a novos espaços, nem sempre físicos, mas talvez propícios a inéditas viagens pelo caminho da arte
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O astro baço: Mário de Sá-Carneiro sob o signo de saturnoSilva, Josebede Angélica Guilherme da 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Essa dissertação tem por objetivo tecer uma análise sobre a temática da melancolia na obra de Mário de Sá-Carneiro (1890-1916). O corpus constitutivo para esta é composto pelas seguintes obras: Poesia: Estrume, Simplesmente (Primeiros Poemas); Escavação, Quase, Como eu não Possuo, A queda (Dispersão); Abrigo (Indícios de Oiro); Aqueloutro, Manucure (Últimos Poemas); Prosa: Ladislau Ventura (1908); Página dum Suicida (1909); Loucura, (1912); A Confissão de Lúcio (1914). Tendo constatado a escassez dos estudos acerca da obra do autor português, nos propomos aqui a realizar um estudo de caráter mais amplo, trazendo ao nosso trabalho algumas contribuições já realizadas e ofertar também a nossa contribuição. Para essa análise, priorizamos a temática da melancolia como elemento catalisador da obra ficcional de Sá-Carneiro, visto que tanto sua poesia quanto sua prosa são coabitadas pela não neutralidade desse produto que marca a história da literatura desde o seu nascedouro. A influência da melancolia sobre a escrita de Mário de Sá-Carneiro é decisivamente um ente que atravessou as fronteiras da realidade até pousar em sua ficção, visto que toda a obra do escritor é perpetuamente ladeada pelos reflexos de sua vida. Nesse sentido, o estudo de suas obras aqui se fundamentou na indestrinçável experiência entre o vivido e o narrado. Reflexões e ensaios de Cleonice Berardinelli, Antonio Quadros, Fernando Cabral Martins, Maria Aliete Galhoz, Fernando Paixão, por exemplo, foram importantes para que pudéssemos compreender como a literatura de Sá-Carneiro é o deságue da sua própria vida, bem como para a compreensão da melancolia foram tomados os estudos de Julia Kristeva, Jackie Pigeaud e Maria Augusta Babo. A análise da melancolia na literatura sá-carneiriana põe o objeto (a obra) como um produto de sua matéria prima (a melancolia) sendo esta responsável pela escrita pessimista, narcisista, grotesca e suicida que entrecorta simultaneamente em Sá-Carneiro o desconcertante teatro que foi tanto sua realidade quanto sua ficção.
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“E até sábado...”: uma análise das crônicas de Lupicínio RodriguesPires, Cherlise Alves January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Essa dissertação propõe-se a analisar as crônicas escritas por Lupicínio Rodrigues
(1914-1974) para o jornal Última Hora no ano de 1963. Nesses escritos, o autor relata suas
experiências de vida as quais motivam a escrita de cada crônica, perpassando questões que
envolvem memórias e escritas de si. Por tudo isso, fica claro que esses relatos refletem dados
biográficos do autor e passagens de sua vida, implicando em uma escrita autoficcional regada
a relatos íntimos e convicções boêmias. Nesse sentido, o foco desse estudo gira ao redor da
ficcionalização dos relatos em forma de crônica, bem como a influência das letras das canções
nesse contexto. Para isso, Vincent Colonna e Serge Doubrowski embasarão as teorias da
Autoficção utilizadas, acompanhados de Anna Friedrich Martins e Kelley Baptista Duarte,
que trazem à tona discussões sobre o tema de uma perspectiva atual. Também, é demonstrada
a importância da figura feminina dentro da lírica de Lupicínio, a qual divide-se em três perfis
distintos que apresentam os espaços habitados pelo boêmio, bem como cada uma representa a
reflexão do próprio. / Cette dissertation propose analyser les chroniques écrites par Lupicinio Rodrigues
(1914-1974) au journal Ultima Hora en 1963. Dans ces écrits, l'auteur raconte ses expériences
de vie qui motivent l'écriture de chaque chronique, passant questions impliquant des souvenirs
et écrits lui-même. Ainsi, il est clair que ces rapports reflètent détails biographiques de
l'auteur et des passages de sa vie qui implique une écrite autoficcional arrosé les histoires
intimes convictions et bohème. En ce sens, la mise au point de cette étude tourne autour de la
fictionnalisation des rapports sous forme de chronique, ainsi que l'influence des paroles des
chansons dans ce contexte. Vincent Colonna et Serge Doubrovsky sous-tendent les théories de
l'autofiction utilisés, accompagnées par Anna Friedrich Martins et Kelley Baptista Duarte, qui
apportent des discussions sur le sujet d'un point de vue actuel. A également démontré
l'importance de la figure féminine dans le lyrique de Lupicinio, qui est divisé en trois profils
différents qui ont l'espace habité par bohème et représentent chacun la réflexion elle-même.
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Autoficção em Borderline, de Marie-Sissi LabrècheAMARAL, F. V. 29 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-29 / O objetivo desta pesquisa é analisar o romance Borderline (2003), da escritora quebequense Marie-Sissi Labrèche, no campo da escrita de si, sob o prisma da autoficção, termo registrado pelo crítico e professor francês Serge Doubrovsky em Fils (1977). Este estudo visa averiguar, além da coincidência onomástica entre o nome da autora, da narradora e da personagem, a possibilidade de um jogo em que Labrèche cria um outro eu, capaz de fornecer supostas referências a traços autobiográficos mesclados a uma matéria ficcional. A pesquisa, portanto, consiste na investigação da relação entre o transtorno borderline e a estrutura do texto, examinando se o tema escolhe sua forma ideal de expressão, se a autora se faz valer dessa estrutura como sendo decisiva para inspirar a pensar esse transtorno psicológico. Ainda que a matriz teórica da autoficção seja francesa, não são muitas as publicações e trabalhos acadêmicos sobre esse efeito de leitura nas obras contemporâneas de autoras quebequenses. O corpus a ser analisado é Borderline. No que tange à teoria, serão utilizados os estudos acerca da perspectiva teórica da autoficção, por meio da contribuição de alguns teóricos, como Evando Nascimento e Leonor Arfuch.
Palavras-chave: Autoficção. Borderline. Marie-Sissi Labrèche. Quebequense.
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Escrita como itinerário existencial: autoficção e subjetividade do realismo sujo de Pedro Juan GutiérrezFontes, Izabel Santa Cruz 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Em 1996, o escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez lança sua Trilogía sucia de la Habana, dando início à sua saga autobiográfica que ficaria conhecida como centro do ciclo de Havana e que abrangeria quase 10 anos de sua vida, sendo finalizada com o lançamento de Carne de Perro em 2003. O objetivo desse trabalho é analisar esse conjunto de quatro livros através das discussões teóricas que envolvem o conceito de autoficção, termo criado pelo escritor Serge Doubrovsky em 1977 em uma provocação aos estudos sobre o gênero autobiográfico publicados um ano antes pelo teórico francês Philipp Lejeune. O neologismo criado por Doubrovsky pressupõe uma mistura entre os gêneros autobiográfico e ficcional, apagando as fronteiras entre ambos ao afirmar que o primeiro só existe a partir do segundo, sendo toda construção textual de si ficcionalizante. A aceitação desse pressuposto significa também afirmar que cada indivíduo é passível de autocriação, assumindo diversos papéis e se desdobrando em vários, assumindo uma ambiguidade que soa muitas vezes inquietante. Buscamos analisar, portanto, como o autor aparece nos seus textos através das estratégias de representação das escolhas estéticas e da relação do personagem com o espaço urbano. Dessa maneira, buscamos analisar como a identidade é construída aos poucos, de maneira sempre móvel, e como o personagem que é construído dentro do texto se manifesta também além dele, por meio de estratégias performáticas que colocam em cena novamente as questões de autoria que foram tão criticadas durante os anos 60 e 70
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Memória, testemunho e escrita de presidiário: Luiz Alberto Mendes e a voz do subalternoCantalice Neto, Abdias Correia 12 September 2014 (has links)
Submitted by Deise Lorena Araújo (deiselorena@uepb.edu.br) on 2016-08-09T19:29:20Z
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Previous issue date: 2014-09-12 / UEPB / This study aims to analyze the work Memórias de um sobrevivente, by Luiz Alberto Mendes, in a witness perspective which resulting from an autobiographical writing, produced on a prison experience, it is placed in the marginal literature condition. We will analyze this author belonging to the field of literary creation, it is him the One who is not allowed to have voice in the midst of a crowd of prisoners, that also seek through this ‗one‘ to represent themselves. The making of this work is performed by memory resources and fits in what is usually called the testimony of literature. It is, therefore, literary conducive to intercultural literary studies because preserves in itself, besides the own literary characteristic, a countless of others possible interpretations. It bears elements of memory and the author's own life story, narrating critical moments experienced in his childhood, suffocated by his father, in the adolescence, enclosed in reformatories and his adulthood, in a prison in São Paulo. Therefore, the following issues arise: to what extent the testimony and the positioning of a subject in the prison experience can impact on the literary field? How is the prisoner, through his memories and writing about himself positioned and repositioned in the literary field according to the condition of him as a witness? To answer these questions, this paper will discuss several other issues related to life in the periphery. We discuss nuances of the autobiography of fictionality and auto fiction. In addition, besides the discourse on memory, history and sociology, we will be framing the study around Interculturalism. This study will address in its first chapter the autobiography and the testimony of an imprisoned writer. In another moment, it will deal on the crowd and what the prisoner represent in the construction of the space of speech. In the third and final chapter, it addresses the question of subordination and the position of the poor and imprisoned writer, which takes the performance of the subordinate. It is observed contemporary forms of life in their paratopics spaces, having the prisoner as belonging to such spaces. Therefore, attempts to adapt the concept of literary work produced in prison with the concept of the multitude of literature. Positioning and repositioning of the subordinate in the literary field. / O presente trabalho analisa a obra Memórias de um sobrevivente, de Luiz Alberto Mendes, que resultando de uma escrita autobiográfica, produzida sobre a experiência de cárcere, se coloca na condição de literatura marginal. Analisaremos o pertencimento desse autor ao campo da criação literária, sendo ele o Um, que não lhe é permitida ter voz, no meio de uma multidão, que também busca através deste ―um‖ se representar. A construção da obra se dá através de recursos de memória e se enquadra naquilo que se convenciona chamar de literatura de testemunho. Sendo, portanto, obra literária propícia aos estudos interculturais, pois conserva em si, além da própria característica literária, inúmeras outras possibilidades interpretativas. A obra traz elementos da memória e da história de vida do próprio autor, narrando os momentos críticos vivenciados por ele na infância, sufocada pelo pai, na adolescência, enclausurado nos reformatórios e sua fase adulta, já num presídio de São Paulo. Sendo assim, levantaremos as seguintes questões: em que medida o testemunho e o posicionamento de um sujeito, na experiência do cárcere, podem repercutir no campo literário? Como o preso, através de suas memórias e escritas de si, se posiciona e reposiciona no campo literário a condição da qual ele é testemunha? Para responder a essas perguntas, discutiremos neste trabalho inúmeras outras questões relacionadas à vida na periferia. Abordaremos nuanças da autobiografia, da ficcionalidade e da autoficção. Além de dissertar sobre a memória, a história e a sociologia, enquadrando o estudo em torno da interculturalidade. O presente estudo abordará em seu primeiro capítulo a autobiografia e o testemunho de um escritor preso. Num outro momento tratará sobre a multidão e o que o preso representa dentre os muitos na construção do espaço do discurso. No terceiro e último capítulo aborda-se a questão da subalternidade e o posicionamento do escritor pobre e preso, o qual assume a performance do subalterno. Observam-se as formas de vida contemporâneas em seus espaços paratópicos, tendo o preso como pertencimento a tais espaços. Portanto, tenta-se adequar o conceito de obra literária produzida na prisão com o conceito de literatura de multidão. Escrita de muitos. Posicionamento e reposicionamento do subalterno no campo literário.
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