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A crítica de Henri Bergson à inteligência na solução dos problemas metafísicos

OLIVEIRA, Rodrigo Mota Albuquerque de 10 August 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-03-23T18:44:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Rodrigo Mota - Dissertação de Mestrado em Filosofia.pdf: 1444761 bytes, checksum: 0b511156e260e2d8af35c3b509132e9a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T18:44:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Rodrigo Mota - Dissertação de Mestrado em Filosofia.pdf: 1444761 bytes, checksum: 0b511156e260e2d8af35c3b509132e9a (MD5) Previous issue date: 2015-08-10 / CAPES / Neste trabalho me proponho investigar o que significa, no vocabulário bergsoniano, a inteligência, qual é para este autor sua origem e função no ser humano, sua dupla gênese com a matéria e, a partir destas investigações, compreender e explicar por que para Henri Bergson esta faculdade cognitiva compõe o principal instrumento da ciência, mas não é capaz de resolver os problemas apresentados pela metafísica tradicional, além de apresentar a solução proposta pelo autor francês, através do que ele chamou “método intuitivo”. / In this work I intend to investigate the meaning of intelligence, in a bergsonian context, what is its real function on humans, its double-genesis with matter and, from those investigations, understand and explain why, for Henri Bergson, this cognitive faculty is the main instrument for science, but is incapable to solve the problems presented by traditional metaphysics, and present the French author’s solution to this, thru what he called “intuitive method”.
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Os caminhos da formação das convicções pedagógicas do professor do curso de Pedagogia

Cristina dos Santos de Araújo, Tatiana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3399_1.pdf: 1574901 bytes, checksum: 43fb62a410df42385850c0ab099f4bd3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / A formação do professor do curso de Pedagogia comporta dentre outros aspectos a formação de convicções pedagógicas. As convicções pedagógicas são constituídas ao longo da existência, através das oscilações entre princípios subjetivos e princípios objetivos. Este estudo analisa o processo de formação dessas convicções pedagógicas que funcionam como princípios norteadores da prática docente. Tomamos por convicção pedagógica esta postura pessoal e íntima, emergente da reflexão sobre princípios objetivos e subjetivos, funcionando como uma certeza que quando a alcançamos é o resultado de um profundo processo do pensar criativo, não-ingênuo. A hipótese de trabalho consiste em considerar a experiência intuitiva como elemento constitutivo das convicções pedagógicas. Nesse sentido, para compreender a experiência intuitiva, optamos por estudar as contribuições de Henri Bergson e de sua Teoria Intuicionista. A razão desta opção teórica repousa na possibilidade de aproximação à inteireza de cada pessoa com a formação humana, pensada aqui como integralidade humana, onde a intuição é uma das dimensões cruciais para a percepção desta integralidade. Do ponto de vista metodológico, optamos por uma abordagem qualitativa através do enfoque hermenêuticofenomenológico. Para elegermos os professores a serem pesquisados, aplicamos um questionário entre os discentes de duas instituições do ensino superior da cidade do Recife, pedindo que apontassem os professores mais significativos em sua formação. Após a tabulação dos questionários identificamos os professores mais citados pelos alunos. Com estes professores efetuamos uma primeira entrevista, a partir de um roteiro semi-estruturado. Depois selecionamos três de cada instituição com os quais iniciamos os encontros temáticos para coleta das narrativas biográficas. Os encontros temáticos deste segundo momento não apresentaram questões fechadas, porém delineamos algumas questões que colaboraram para nossa análise posterior. Foi possível detectar que os professores pesquisados, embora de maneira diferenciada assumem ter convicções pedagógicas, porém nas narrativas alguns tiveram mais dificuldades de expressar essa convicção que outros. É importante ressaltar que todos os professores demonstraram atenção à experiência de sua prática pedagógica e com os resultados dessa. Pela própria natureza do tema pesquisado, uma certeza autêntica não se pode encontrar, mas houve uma aproximação a partir do narrado pelos professores
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Tiempo y experiencia — el complejo duración-materia en el pensamiento de Henri Bergson

Ruiz Stull, Miguel January 2012 (has links)
La presente tesis se propone indagar sobre aspectos específicos de la filosofía de Henri Bergson. La serie de conceptos que caracterizan este pensamiento, a saber, duración, memoria y élan vital se encuentran en nuestra hipótesis íntimamente ligadas con las nociones de tiempo y experiencia. En este sentido, esta investigación se centrará en analizar las condiciones de emergencia y desarrollo de estos conceptos en la medida en que son expresiones o productos de una configuración temporal de la experiencia, estructura esencial que tiene por nombre, en el contexto de la obra de Bergson, de intuición. De esta forma, esa serie de conceptos tienen por condición de producción la existencia de esta singular experiencia acreditada por el despliegue de la intuición como método, i.e., la presentación en un acto simple de una complejidad subyacente y heterogénea dada en lo real. Este acto, sostenemos, es de naturaleza temporal, lo que permite pensar bajo otras condiciones la diversidad de articulaciones con que se compone cada vez la realidad. De este modo lo que denominamos como complejo duraciónmateria, lugar donde se traman estas articulaciones, se presenta como una clave eficiente de lectura, la cual provee un entendimiento más preciso de las distintas presentaciones del problema planteado por Bergson, proyecto que ha cobrado por nombre habitual vitalismo. Esto implica, finalmente, en nuestra exégesis que una teoría de la experiencia solo es consistente en la medida en que se encuentre fundada en una original definición de tiempo: duración y materia, en este sentido, se tornan en piezas claves para la operación emprendida por el proyecto filosófico bergsoniano, articulando una nueva forma de comprender los concursos dinámicos de lo real.
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Habitual politics and the politics of habit: Bergson, modern advance, and the need to depart

Muncaster, Craig 28 August 2019 (has links)
This project addresses the problem of monovalent interpretations of habit’s role in a creative means of living within the literature. Analyses tend to opt for an either/or logic, in which the majority of research conducted reflects a detrimental, constraining role for habit as regards creativity while responses to this dominant position still operate under a singularly-positive understanding of habit. Introducing a multivalent conception of habit is a component within the broader purpose of challenging dominant conceptions of political improvement or “progress” (acknowledging how historically- and contemporarily-loaded such a term remains), while leaving open the much-needed potential for change. The research demonstrates the dangerous, immobilizing interaction between individual habit formation and the modern, linear teleological focus on political prediction and destination. Concurrently, it points to the benefits to creativity habit can provide when individual habituation is immersed in a different sense of political engagement. This bipartite argument is made through a Bergsonian method, built up from the intuitive primacy of flow and becoming and their decomposition into apparently stable forms and relations. Inspiration is drawn not only from the works of Bergson, but also Deleuze, Heidegger, and successors. By examining the multiple lines internal to habit, the research prescribes the importance of a balanced approach to the direction of political effort between a sense of improvement which advances to livable destinations and a sense which departs from unlivable locations. This is not a balance of the middle way, but of the constant passage between polar extremes (a both/and logic of habit) and individual negotiation amongst free and constrained political actions. By opening up the complexities of habit, subsequent work can interrogate further social and political elements which enable the persistence of teleological ideology and develop new political mechanisms to promote meaningfully diverse engagement and openness to the radically unpredictable. / Graduate
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Språkets roll inom Bergsons metafysik : den språkliga paradoxaliteten hos varaktighetens förmedling / The Role of Language in the Metaphysics of Bergson : the Linguistic Paradoxicality of the Mediation of Duration

Larsson, Linus January 2021 (has links)
The present essay aims to offer an introduction to Henri Bergson’s linguistic critique. Since Bergson’s metaphysical philosophy largely rests on the notion of duration, la durée, which is something one cannot express, there arises a paradoxical aspect in Bergson as regards the actual mediation of this ‘duration’. The essay will continually dwelve in a problematization of the role of language in Bergson’s kind of metaphysics, but eventually it promises a glimpse of a methodologically sound form of linguistic transmission, in the words of Bergson himself. Although one should not mistake the image-based way of talking about duration, which this essay propagates, with the way of the analytic, precise nature of scientific discourse, the latter will also be shown to be flawed. This is because of language’s evolutionary genesis, being coupled with that of the intellect, which means that it was created for practical purposes, which, as will be shown, in turn implies that language is only applicable to the geometrically utilitarian patterning of said intellect. And so, the essay will explore the question of the role of language in bergsonian metaphysics, keeping close to its inborn paradoxicality.
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Od intuice ke kosmologii. Filosofie pohybu Henriho Bergsona / From Intuition to Cosmology: Henri Bergson's Philosophy of Movement

Zhang, Ziyue January 2021 (has links)
In Bergson's philosophy, movement is not only an important notion, but Bergson's philosophy itself is presented as a thought-movement: The movement has a metaphilosophical dimension in Bergson, which shows us a movement of enlargement to the universe. Therefore, our research aims at studying Bergson's philosophy dedicated to the theme of movement. More specifically, we want to grasp this movement in its two dimensions as a double unity in « Matter and memory » : the unity of all dimensions of reality unified by movement, and the Bergsonian philosophy as a great unity. Key-words: Bergson, movement, intuition, cosmology, matter
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Gerald Heard's natural theology in relation to the philosophy of Henri Bergson

Love, Howard Louis, 1920 January 1962 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Boston University / The purpose of this dissertation is to expound and evaluate the natural theology of Gerald Heard in relation to the philosophy of Henri Bergson, and to determine the reason for the relative neglect of Heard's thought in theological and philosophical circles. Gerald Heard is a contemporary thinker who has written widely on the relations among science, philosophy and religion. He has not, however, gained the recognition which the range and number of his books might lead one to expect. The procedure consists in (1) a characterization of the basic philosophy of Henri Bergson as a point of reference for consideration of Heard, (2) a systematic analysis of Heard's thought, noting similarities and differences with regard to Bergson, (3) an evaluation of Heard's thought, and conclusions. [TRUNCATED]
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La conscience et l'homogène chez Henri Bergson

Munger, Louis 23 February 2022 (has links)
No description available.
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NAS TRILHAS DO IMPULSO VITAL: COMPREENDENDO A MÍSTICA BERGSONIANA. / the Path of Vital Impulse: Understanding Bergsonian Mystic.

Medeiros, Azize Maria Yared de 12 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:46:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AZIZE MARIA YARED DE MEDEIROS.pdf: 1274502 bytes, checksum: 29ccf54a80bcbace6a44480cbf796b32 (MD5) Previous issue date: 2014-08-12 / The object of this essay is to understand the mystic formulated by Henri Bergson, in his last work The Two Sources of Morality and Religion. The philosopher s reflections show two kinds of religious manifestations, which he called static and dynamic. The first one is characterized by institutionalized religions, with its dogmas and doctrines, whose traces are recognized as responsible for the processes of social cohesion. The second, known as dynamic, is related with the mystic, object of analysis of this essay. The multiple meanings of the term mystic and the complexity of the phenomenon required research about the historic and linguistic development of its roots. Mystic is understood in this thesis as a subjective human experience, which establishes, in a conscious way, a direct relationship, with no intermediary, with God, or the Absolute or even better, with Mystery, causing deep transformation in the subject of the experience, with social and communal consequences. Mystic, a definitive expression of bergsonian metaphysics, derives from an intuitive process and establishes the impossibility of intelligence and rationality to reach the Absolut. His reflections are based on theories of evolution. He argues that there is no opposition between creationism and evolution, and establishes the existence of élan vital, a vital force which, along with matter, develops the planet and its species. We found, in the makeup of Bergson s metaphysic thoughts and using his intuitive method, elements which can sustain the proposal thesis: we understand that the individual impetus for the search of meaning is part of the structure of human consciousness, and the comprehension that there is an ascendant evolutionary process, inherent to life and undertaken by humanity, reaches its summit and the core, not only in the mystic experience, but also in the loving action generated by it. / É objeto deste trabalho compreender a mística, conforme formulada por Henri Bergson em As Duas Fontes da Moral e da Religião, sua última obra. As reflexões do filósofo apresentam os dois modos de manifestação religiosa, por ele denominadas estática e dinâmica: a primeira, caracterizada pelas religiões institucionalizadas, com seus dogmas e doutrinas, cujos traços são reconhecidos como responsáveis pelos processos de coesão social; a segunda, denominada dinâmica, identifica-se com a mística, objeto de análise deste trabalho. A polissemia do termo mística e a complexidade do fenômeno demandaram uma pesquisa sobre o desenvolvimento histórico e linguístico de suas raízes. A mística é compreendida nesta tese como uma experiência humana, subjetiva, que estabelece, de forma consciente, uma relação direta e sem intermediações com Deus ou o Absoluto ou, melhor ainda, com o Mistério, e causa profunda transformação no sujeito da experiência, com consequências sociais e comunitárias. A mística, expressão definitiva da metafísica bergsoniana, resulta de um processo intuitivo e estabelece a impossibilidade de a inteligência e a racionalidade atingirem o Absoluto. A base de suas reflexões se encontra nas teorias da evolução. Defende não haver oposição entre criacionismo e evolucionismo e estabelece a existência de um élan vital, um impulso criador da vida que, junto à matéria, desenvolve o planeta e suas espécies. Encontramos, na construção do pensamento metafísico de Bergson e na utilização de seu método intuitivo, elementos que podem sustentar a tese proposta: nosso entendimento de que a pulsão individual pela busca de sentido é parte da estrutura da consciência humana e a compreensão de que existe um processo evolutivo ascendente, intrínseco à vida e empreendido pela humanidade, cuja realização atinge seu ápice e âmago não somente na experiência mística, mas na ação amorosa que dela decorre.
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Bergsonismo musical: o tempo em Bergson e a noção de forma aberta em Debussy / Musical bergsonism: the time in Bergson and the concept of open form in Debussy

Socha, Eduardo 23 June 2009 (has links)
Esta dissertação procura estabelecer uma confrontação teórica entre a filosofia da duração de Henri Bergson e o projeto composicional de Claude Debussy, no que diz respeito às estratégias de renovação da noção tradicional de tempo, estratégias que, embora aplicadas a setores distintos, fazem reverberar analogamente o mesmo espírito de época. Evidentemente, não desejamos propor homologias entre conceitos da filosofia e soluções técnicas musicais. Observamos todavia que tanto o projeto filosófico de Bergson quanto o projeto musical de Debussy compartilham o solo de uma crise geral de expressividade na passagem do século 19 para o 20, diante do esgotamento das possibilidades formais tanto do gênero conceitual no interior da filosofia quanto da tonalidade no interior da linguagem musical. Nos dois primeiros capítulos, analisamos a constituição do bergsonismo como o método que, contendo duas etapas indissociáveis (crítica da metafísica ocidental e proposição da intuição como modalidade de conhecimento), fornece um novo conceito positivo de tempo; apontamos em seguida os critérios para uma eventual estética bergsoniana. Nos capítulos seguintes, descrevemos a formalização da temporalidade musical na obra de Debussy, à luz do bergsonismo, verificando de que maneira seus procedimentos composicionais rompem com as proto-narrativas do tempo musical sedimentadas pela tonalidade. A escolha do quadro bergsoniano também decorre da oposição, sugerida por Theodor Adorno em Filosofia da Nova Música, entre a temporalidade das obras de Debussy e aquela das obras de Stravinsky. Apesar das técnicas de espacialização dos planos e da construção de modelos temáticos atomizados, Debussy conseguiria preservar a sensação orgânica de uma temporalidade subjetivamente perceptível, que Adorno chama de bergsonismo musical, ao passo que Stravinsky realizaria a dissolução métrica do tempo musical, mediante justaposições e montagens rítmicas que abandonam a ideia de transição (ou seja, lançando o tempo-espaço contra o tempo-duração). / This dissertation aims to establish a theoretical confrontation between Henri Bergsons philosophy and Claude Debussys composition techniques, namely concerning the strategies for a renewed conception of time; although these strategies belong to different cultural domains, they do seem to reverberate the same Zeitgeist in terms of expression. Our intention here is not to offer strict homologies between philosophical concepts and musical techniques. Nevertheless, we observe that both Bergsons philosophy and Debussys project share the cultural grounds of a general crisis of expression by the end of the 19th century, after the impoverishment of expression inward the traditional conceptual operations of philosophy and inward the common practice rules of tonal music. In the first and second chapters, we analyze the constitution of bergsonism as a philosophical method that, merging two different steps (critique of traditional metaphysics and proposition of a new modality of knowledge), is able to offer a new positive conception of time ; afterwards, we point out the possible criteria for an musical aesthetics based on bergsonism. In the remaining chapters, we try to describe, from a bergsonian perspective, the temporality formalization in Debussys oeuvres, emphasizing the procedures by which the proto-narratives of common practice musical time are rejected. Our choice for the bergsonian conceptual frame is also based on the opposition, suggested by Theodor Adorno in Philosophy of New Music, between Debussys music temporality formalization and Stravinskys one. Despite his spatialization techniques and his atomized thematic models, Debussy would preserve the organic sense of a recognizable subjective time, a musical sense that Adorno calls musical bergsonism; on the other hand, Stravinskys music would try to dissolve the subjective perception of time, by juxtaposing different thematic and rhythmic materials without proper preparation according to common practice rules and thus neglecting the transition of traditional musical time itself (Stravinsky would play space-time against duration-time in music)

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