• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 67
  • 62
  • 43
  • 18
  • 13
  • 8
  • 6
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 276
  • 166
  • 59
  • 54
  • 53
  • 37
  • 35
  • 34
  • 34
  • 31
  • 26
  • 25
  • 21
  • 20
  • 19
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Intuições para uma pedagogia da intuição : a amizade enquanto uma experiência integral pela dinâmica das cartas

Machado, Alexsandro dos Santos January 2012 (has links)
A partir de uma de uma atividade denominada “Dinâmica das Cartas”, o autor convidou seus estudantes do Ensino Médio a escreverem cartas para si mesmos a serem recebidas cinco anos depois. Após esse período, conforme o combinado, tais cartas foram remetidas de volta aos seus autores pelo correio e houve um reencontro com todos os participantes. Trinta e oito voluntários aceitaram o convite do autor e continuaram um processo de aprofundamento de reflexões sobre a Dinâmica das Cartas por meio de e-mails, cartas e encontros presenciais. O produto desse processo foi analisado pelo autor a partir da obra de Henri Bergson, de maneira especial, por meio dos conceitos de intuição, memória, duração e experiência integral. Constatou-se que, sustentada pela amizade, as experiências escolares podem envolver a inteligência e a intuição, mediante um misto de processos da mente e da memória, que podem se entrelaçar em experiências integrais. Por fim, ao verificarmos que a intuição é o fio metodológico capaz de, em complemento à inteligência, transformar as vivências educativas em experiências integrais, apontamos a necessidade de se organizar pressupostos mais consistentes para uma Pedagogia da Intuição. / From an activity called a "Dynamics of Letters", the author invited his high school students to write letters to themselves to be received five years later. After this period, as agreed, such letters were sent back to their authors by mail and there was a meeting with all participants. Thirty-eight volunteers accepted the invitation of the author and continued a process of deepening reflection on the dynamics of letters through e-mails, letters and meetings. The product of this process was analyzed by the author based on work of Henri Bergson, especially, through the concepts of intuition, memory, duration and integral experience. Thus, we conclude that through friendship, the dynamics of the Letters was formed as an integral experience. We see through this dynamic that the school experiences may involve intelligence and intuition, through a combination of processes of the mind and memory, which can be interwoven through the integral experiences. Finally, to verify that intuition is the thread methodological able to, in addition to intelligence, transform the educational experiences in integral experiences, highlighting the need to organize more consistent fundamentals for a Pedagogy of Intuition.
122

Memória e fabulação em Henri Bergson : considerações sobre a experiência do tempo no ensino de história

Cunha, Gabriel Torelly Fraga Correa da January 2014 (has links)
A dissertação apresenta rastros de um percurso filosófico e suas crises. Crises entendidas no sentido de um gesto criador, que leva o filósofo, no caso Henri Bergson, a passar de um conceito a outro. Da memória à fabulação é todo um plano de pensamento original que se insinua, suscitando uma nova modalidade de cálculo dos problemas filosóficos envolvidos no encontro radical entre a teoria do conhecimento, a metafísica e a experiência. Situada diante deste novo cálculo como um aluno que postado em frente a um quadro negro com alguns rabiscos começa a explorar o mundo estranho que se abre, a escrita da dissertação procura realizar aproximações problemáticas, entradas e saídas sinuosas, cujo objetivo é tensionar os limites éticos e estéticos da discursividade atual do ensino de História. Procura, ainda, ler Bergson ao modo de Deleuze, descolando a história da filosofia da sua mortalha museológica para apresentar-lhe de modo contemporâneo, intempestivo. Do ponto de vista de um virtualismo bergsoniano, postula um ensino menos afeito às estruturas significantes atuais e mais próximo de uma política expressiva aberta à expansão dos limites da significação. / This dissertation presents a trail of traces from a philosofical path and its crisis. Crisis interpreted as a 'gesture of creation', that takes the philosopher, in this case Henri Bergson, from one concept to another. From memory to fabulation it is a whole new plan of original thought that insinuates itself, bringing about a new modality of calculation to philosophical problems involved in the radical encounter of the Theory of Knowledge, the Metaphysics and the experience. Situated before this new modality of calculation like a student who stands in front of a blackboard drawing scribbles starts to explore and open up a new world, the writing of this dissertation aims to acomplish problematic approaches, winding inputs and outputs, whose objectives are to tension the ethical and aesthetical limits of the current historical discursivity used in the teaching of history. Furthermore, it intends to show and read Bergson through Deleuzes way, separating the history of philosophy from its museological shroud to present it in a sudden contemporary manner. From a bergsonian virtualism point of view, it postulates an education less wonted to current significant structures and closer to an expressive policy open to the expansion of signification limits.
123

Reencenação como experimento em artepoliticafilosofia : controvérsias sobre tempo e espaço entre Bergson e Einstein

Nascimento, Caroline Christine Garcia do 15 September 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-10-08T15:28:07Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Caroline Christiane Garcia do Nascimento.pdf: 1232713 bytes, checksum: b6d9d8ee73c7e1f4a446d459594b5c8e (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-10-08T15:50:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Caroline Christiane Garcia do Nascimento.pdf: 1232713 bytes, checksum: b6d9d8ee73c7e1f4a446d459594b5c8e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-08T15:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Caroline Christiane Garcia do Nascimento.pdf: 1232713 bytes, checksum: b6d9d8ee73c7e1f4a446d459594b5c8e (MD5) Previous issue date: 2016-09-15 / FAPEMAT / A filosofia bergsoniana deriva da reflexão sobre o tempo, na qual exibe a potente e contraditória natureza do real, que é durée: continuidade e diferença articuladas num meio que é ambiente comum da consciência e da vida. O filósofo francês busca construir seu aporte teórico em uma realidade que não ignore os fatos. Compreende que esse acesso toma o caminho de uma realidade interior, constituída por nossa vida psíquica; assim, volta seu olhar a esse acesso privilegiado, procurando compreender sua natureza, antes de investigar a realidade tida como exterior. Aponta que essa vida interior é de natureza temporal: o tempo, enquanto duração, é a qualidade da vida psíquica. Todavia, não é assim que, no geral, as ciências, tanto a física quanto a jovem psicologia de seu período, a entenderam; marcadas pelo determinismo psicofísico, bem como pelas categorias de matematização, acabaram por não reconhecer a verdadeira natureza psíquica, ao confundi-la com o físico, concebendo-a como sendo de natureza espacial. Nesses fluxos de recalcitrância e rupturas epistemológicas, em 6 de abril de 1922, Henri Bergson e Albert Einstein se encontraram na sociedade francesa de Filosofia, em Paris, para discutir o significado da relatividade. Nos anos seguintes, o filósofo e o físico entregaram-se a uma disputa sobre os conceitos de tempo e espaço. Ao recriar o debate, em 2010, Bruno Latour indaga: ―Afinal – a quem pertence nosso tempo e espaço?‖ Essa controvérsia é marcada por duas áreas– a filosofia e a física – que requeriam o poder de discurso através de grandes porta-vozes. A experiência do tempo foi particularmente sensível a esse processo. De um lado, foi dividido entre um tempo quantitativamente espacializado, possibilitando sua mensuração versus um tempo qualitativo vivido, a duração. Por outro ponto, este último foi crescentemente reduzido a um tempo psicológico e, portanto, insignificante para a física, tal como ficou evidenciado na indiferença de Albert Einstein diante do esforço de Henri Bergson em expor os elementos metafísicos que envolvem a teoria da relatividade. Ao explorar a (re)encenação do debate, promovida por Bruno Latour(2010), tomo como proposta a possibilidade de uma terceira experimentação do seu original e não apenas como um mero fac-símile de 1922, possibilitando novas associações e controvérsias marcadas na temática do tempo. Ao aplicar o conceito de tempo espacial à compreensão do modo de ser do psiquismo, Bergson acusa que o tempo homogêneo é uma noção híbrida de tempo e de espaço, a qual surge porque se compreende a duração como homogênea, concepção que, no fundo, não passa de uma representação simbólica e inexata da verdadeira realidade psíquica. / La philosophie bergsonienne dérive de réflexion sur le temps, qui affiche la nature puissante et contradictoire de la réalité qui est durée: la continuité et la différence articulé dans un environnement qui est conscient de l'environnement et de la vie commune. Le philosophe français cherche à construire sa base théorique dans une réalité qui n'ignore pas les faits. Il faut comprendre que cet accès est le chemin d'une réalité intérieure, composé de notre vie psychique; donc son regard vers cet accès privilégié, en cherchant à comprendre leur nature, avant de chercher à étudier la réalité vue à l'extérieur. Souligne que cette vie intérieure est de nature temporelle: le temps, tandis que la durée est la qualité de la vie psychique. Cependant, il n'est pas si, en général, les sciences, à la fois physique et la psychologie de la jeune pour comprendre leur période; marqué par le déterminisme psychophysique ainsi que les catégories de la mathématisation, finalement pas reconnaître la vraie nature psychique de la confondre avec la physique, la compréhension qu'il est de nature spatiale. Ces flux récalcitrant et ruptures épistémologiques chez 6 Avril 1922, Henri Bergson et Albert Einstein se sont réunis dans la société française de philosophie à Paris pour discuter de la signification de la relativité. Dans les années suivantes, le philosophe et physicien livrés à un différend sur les concepts de temps et d'espace. En recréant le débat en 2010, Bruno Latour demande: «Après tout - Qui est propriétaire de notre temps et l'espace?" Cette controverse est marquée par deux domaines, à savoir: - la philosophie et exigeant physiquement le pouvoir de la parole à travers le grand l'expérience de porte-parole. temps était particulièrement sensible à ce processus. d'un côté, a été divisé entre un temps spatialisé quantitativement, ce qui permet sa mesure par rapport à un temps qualitatif vécu en longueur. sur un autre point, celui-ci a été de plus en plus réduite à une temps psychologique et donc insignifiante pour la physique, comme cela a été démontré par l'indifférence d'Albert Einstein en avant l'effort de Henri Bergson à exposer les éléments métaphysiques relevant de la théorie de la relativité. Exploration de la (re) mise en scène du débat organisé par Bruno Latour (2010), a proposé que je prends comme un tiers de leur procès en première instance et non comme une simple fac-similé de 1922, permettant à de nouvelles associations et controverses ont marqué le thème du temps. En appliquant le concept de l'espace-temps de comprendre le mode d'être de la psyché, qui accuse Bergson temps homogène est une notion hybride de temps et d'espace qui se pose parce que la durée est conçue comme conception homogène que le fond est juste une représentation inexactes et symbolique de la vraie réalité psychique.
124

Bergsonismo musical: o tempo em Bergson e a noção de forma aberta em Debussy / Musical bergsonism: the time in Bergson and the concept of open form in Debussy

Eduardo Socha 23 June 2009 (has links)
Esta dissertação procura estabelecer uma confrontação teórica entre a filosofia da duração de Henri Bergson e o projeto composicional de Claude Debussy, no que diz respeito às estratégias de renovação da noção tradicional de tempo, estratégias que, embora aplicadas a setores distintos, fazem reverberar analogamente o mesmo espírito de época. Evidentemente, não desejamos propor homologias entre conceitos da filosofia e soluções técnicas musicais. Observamos todavia que tanto o projeto filosófico de Bergson quanto o projeto musical de Debussy compartilham o solo de uma crise geral de expressividade na passagem do século 19 para o 20, diante do esgotamento das possibilidades formais tanto do gênero conceitual no interior da filosofia quanto da tonalidade no interior da linguagem musical. Nos dois primeiros capítulos, analisamos a constituição do bergsonismo como o método que, contendo duas etapas indissociáveis (crítica da metafísica ocidental e proposição da intuição como modalidade de conhecimento), fornece um novo conceito positivo de tempo; apontamos em seguida os critérios para uma eventual estética bergsoniana. Nos capítulos seguintes, descrevemos a formalização da temporalidade musical na obra de Debussy, à luz do bergsonismo, verificando de que maneira seus procedimentos composicionais rompem com as proto-narrativas do tempo musical sedimentadas pela tonalidade. A escolha do quadro bergsoniano também decorre da oposição, sugerida por Theodor Adorno em Filosofia da Nova Música, entre a temporalidade das obras de Debussy e aquela das obras de Stravinsky. Apesar das técnicas de espacialização dos planos e da construção de modelos temáticos atomizados, Debussy conseguiria preservar a sensação orgânica de uma temporalidade subjetivamente perceptível, que Adorno chama de bergsonismo musical, ao passo que Stravinsky realizaria a dissolução métrica do tempo musical, mediante justaposições e montagens rítmicas que abandonam a ideia de transição (ou seja, lançando o tempo-espaço contra o tempo-duração). / This dissertation aims to establish a theoretical confrontation between Henri Bergsons philosophy and Claude Debussys composition techniques, namely concerning the strategies for a renewed conception of time; although these strategies belong to different cultural domains, they do seem to reverberate the same Zeitgeist in terms of expression. Our intention here is not to offer strict homologies between philosophical concepts and musical techniques. Nevertheless, we observe that both Bergsons philosophy and Debussys project share the cultural grounds of a general crisis of expression by the end of the 19th century, after the impoverishment of expression inward the traditional conceptual operations of philosophy and inward the common practice rules of tonal music. In the first and second chapters, we analyze the constitution of bergsonism as a philosophical method that, merging two different steps (critique of traditional metaphysics and proposition of a new modality of knowledge), is able to offer a new positive conception of time ; afterwards, we point out the possible criteria for an musical aesthetics based on bergsonism. In the remaining chapters, we try to describe, from a bergsonian perspective, the temporality formalization in Debussys oeuvres, emphasizing the procedures by which the proto-narratives of common practice musical time are rejected. Our choice for the bergsonian conceptual frame is also based on the opposition, suggested by Theodor Adorno in Philosophy of New Music, between Debussys music temporality formalization and Stravinskys one. Despite his spatialization techniques and his atomized thematic models, Debussy would preserve the organic sense of a recognizable subjective time, a musical sense that Adorno calls musical bergsonism; on the other hand, Stravinskys music would try to dissolve the subjective perception of time, by juxtaposing different thematic and rhythmic materials without proper preparation according to common practice rules and thus neglecting the transition of traditional musical time itself (Stravinsky would play space-time against duration-time in music)
125

Intuições para uma pedagogia da intuição : a amizade enquanto uma experiência integral pela dinâmica das cartas

Machado, Alexsandro dos Santos January 2012 (has links)
A partir de uma de uma atividade denominada “Dinâmica das Cartas”, o autor convidou seus estudantes do Ensino Médio a escreverem cartas para si mesmos a serem recebidas cinco anos depois. Após esse período, conforme o combinado, tais cartas foram remetidas de volta aos seus autores pelo correio e houve um reencontro com todos os participantes. Trinta e oito voluntários aceitaram o convite do autor e continuaram um processo de aprofundamento de reflexões sobre a Dinâmica das Cartas por meio de e-mails, cartas e encontros presenciais. O produto desse processo foi analisado pelo autor a partir da obra de Henri Bergson, de maneira especial, por meio dos conceitos de intuição, memória, duração e experiência integral. Constatou-se que, sustentada pela amizade, as experiências escolares podem envolver a inteligência e a intuição, mediante um misto de processos da mente e da memória, que podem se entrelaçar em experiências integrais. Por fim, ao verificarmos que a intuição é o fio metodológico capaz de, em complemento à inteligência, transformar as vivências educativas em experiências integrais, apontamos a necessidade de se organizar pressupostos mais consistentes para uma Pedagogia da Intuição. / From an activity called a "Dynamics of Letters", the author invited his high school students to write letters to themselves to be received five years later. After this period, as agreed, such letters were sent back to their authors by mail and there was a meeting with all participants. Thirty-eight volunteers accepted the invitation of the author and continued a process of deepening reflection on the dynamics of letters through e-mails, letters and meetings. The product of this process was analyzed by the author based on work of Henri Bergson, especially, through the concepts of intuition, memory, duration and integral experience. Thus, we conclude that through friendship, the dynamics of the Letters was formed as an integral experience. We see through this dynamic that the school experiences may involve intelligence and intuition, through a combination of processes of the mind and memory, which can be interwoven through the integral experiences. Finally, to verify that intuition is the thread methodological able to, in addition to intelligence, transform the educational experiences in integral experiences, highlighting the need to organize more consistent fundamentals for a Pedagogy of Intuition.
126

Memória e fabulação em Henri Bergson : considerações sobre a experiência do tempo no ensino de história

Cunha, Gabriel Torelly Fraga Correa da January 2014 (has links)
A dissertação apresenta rastros de um percurso filosófico e suas crises. Crises entendidas no sentido de um gesto criador, que leva o filósofo, no caso Henri Bergson, a passar de um conceito a outro. Da memória à fabulação é todo um plano de pensamento original que se insinua, suscitando uma nova modalidade de cálculo dos problemas filosóficos envolvidos no encontro radical entre a teoria do conhecimento, a metafísica e a experiência. Situada diante deste novo cálculo como um aluno que postado em frente a um quadro negro com alguns rabiscos começa a explorar o mundo estranho que se abre, a escrita da dissertação procura realizar aproximações problemáticas, entradas e saídas sinuosas, cujo objetivo é tensionar os limites éticos e estéticos da discursividade atual do ensino de História. Procura, ainda, ler Bergson ao modo de Deleuze, descolando a história da filosofia da sua mortalha museológica para apresentar-lhe de modo contemporâneo, intempestivo. Do ponto de vista de um virtualismo bergsoniano, postula um ensino menos afeito às estruturas significantes atuais e mais próximo de uma política expressiva aberta à expansão dos limites da significação. / This dissertation presents a trail of traces from a philosofical path and its crisis. Crisis interpreted as a 'gesture of creation', that takes the philosopher, in this case Henri Bergson, from one concept to another. From memory to fabulation it is a whole new plan of original thought that insinuates itself, bringing about a new modality of calculation to philosophical problems involved in the radical encounter of the Theory of Knowledge, the Metaphysics and the experience. Situated before this new modality of calculation like a student who stands in front of a blackboard drawing scribbles starts to explore and open up a new world, the writing of this dissertation aims to acomplish problematic approaches, winding inputs and outputs, whose objectives are to tension the ethical and aesthetical limits of the current historical discursivity used in the teaching of history. Furthermore, it intends to show and read Bergson through Deleuzes way, separating the history of philosophy from its museological shroud to present it in a sudden contemporary manner. From a bergsonian virtualism point of view, it postulates an education less wonted to current significant structures and closer to an expressive policy open to the expansion of signification limits.
127

Memória e justiça de transição: um estudo à luz da filosofia de Henri Bergson / Memory and transitional justice: a study on Henri Bergson\'s philosophy

Murilo Duarte Costa Corrêa 16 December 2013 (has links)
O presente estudo tem por objeto investigar a gênese dos potenciais transformativos geralmente atribuídos à memória pelos modernos teóricos da Justiça de Transição. A partir de sua relação genética com o Direito Internacional dos Direitos Humanos, elucidaram-se os contornos do conceito de memória na Teoria da Justiça de Transição demonstrando-se tanto a centralidade da memória na efetuação das práticas transicionais como uma constante atribuição de potenciais transformativos à memória. Uma vez diagnosticada a lacunaridae dessa relação jamais explicada em sua dinâmica própria entre os teóricos da Justiça de Transição , formulou-se a hipótese de que um conceito ontológico, dinâmico e metaindividual de memória, tal como registrado pela filosofia de Henri Bergson, poderia abranger os heterogêneos conceitos de memória dos teóricos da Justiça de Transição com a vantagem analítica de permitir integrar a lacuna teórica encontrada, explicando-se como se podem atribuir potenciais transicionais à memória. Para tanto, foi necessário demonstrar que a filosofia bergsoniana da duração instaura um vínculo entre ontologia e política, duração real, memória e variação das formas de vida. Em seguida, buscamos derivar dessa ontologia política bergsoniana as consequências subjetivas, morais e institucionais correlatas a dois grandes referenciais que Bergson e a Teoria da Justiça de Transição possuem em comum: a democracia e os direitos humanos. Dessa forma, pretendeu-se estabelecer um problema ainda não investigado no âmbito da Teoria da Justiça de Transição e oferecer-lhe uma solução original à luz de sua interlocução com a filosofia de Henri Bergson, seu conceito de memória e suas implicações políticas. / The present essay aims to investigate the genesis of transformative potencies generally assigned to memory by modern Transitional Justices theorists. Starting on its genetic relationship with International Human Rights Law, this essay have clarified the patterns of memory in Transitional Justice proving the central role played by memory in the field of transitional practices as well as it has demonstrated the constant assignment of transformative potencies to memory. Once established these patterns, this study diagnosed a theoretical gap on connecting memory and transition on Transitional Justice theory. Therefore, according to our hypothesis, an ontological, dynamic and meta-individual concept of memory, as registered on Bergsons philosophy, would comprehend Transitional Justices heterogenic notions of memory and could go far beyond them. By this mean, we were able to fulfill the theoretical gap encountered in order to clarify how is possible to assign transitional potencies to memory. Thus, this study demonstrates that Bergsons durational philosophy promotes a connection between ontology and politics, real duration, memory and variation of ways of life. Afterwards, we derivated from that bergsonian political ontology subjective, moral and institutional consequences related to democracy and human rights referrals that Bergson and Transitional Justices theorists have in common. We have tried to establish a problem not yet investigated by Transitional Justice Theory and offer a original solution to it since Henri Bergsons philosophy, his concept of memory and its political implications.
128

Intuições para uma pedagogia da intuição : a amizade enquanto uma experiência integral pela dinâmica das cartas

Machado, Alexsandro dos Santos January 2012 (has links)
A partir de uma de uma atividade denominada “Dinâmica das Cartas”, o autor convidou seus estudantes do Ensino Médio a escreverem cartas para si mesmos a serem recebidas cinco anos depois. Após esse período, conforme o combinado, tais cartas foram remetidas de volta aos seus autores pelo correio e houve um reencontro com todos os participantes. Trinta e oito voluntários aceitaram o convite do autor e continuaram um processo de aprofundamento de reflexões sobre a Dinâmica das Cartas por meio de e-mails, cartas e encontros presenciais. O produto desse processo foi analisado pelo autor a partir da obra de Henri Bergson, de maneira especial, por meio dos conceitos de intuição, memória, duração e experiência integral. Constatou-se que, sustentada pela amizade, as experiências escolares podem envolver a inteligência e a intuição, mediante um misto de processos da mente e da memória, que podem se entrelaçar em experiências integrais. Por fim, ao verificarmos que a intuição é o fio metodológico capaz de, em complemento à inteligência, transformar as vivências educativas em experiências integrais, apontamos a necessidade de se organizar pressupostos mais consistentes para uma Pedagogia da Intuição. / From an activity called a "Dynamics of Letters", the author invited his high school students to write letters to themselves to be received five years later. After this period, as agreed, such letters were sent back to their authors by mail and there was a meeting with all participants. Thirty-eight volunteers accepted the invitation of the author and continued a process of deepening reflection on the dynamics of letters through e-mails, letters and meetings. The product of this process was analyzed by the author based on work of Henri Bergson, especially, through the concepts of intuition, memory, duration and integral experience. Thus, we conclude that through friendship, the dynamics of the Letters was formed as an integral experience. We see through this dynamic that the school experiences may involve intelligence and intuition, through a combination of processes of the mind and memory, which can be interwoven through the integral experiences. Finally, to verify that intuition is the thread methodological able to, in addition to intelligence, transform the educational experiences in integral experiences, highlighting the need to organize more consistent fundamentals for a Pedagogy of Intuition.
129

Memória e fabulação em Henri Bergson : considerações sobre a experiência do tempo no ensino de história

Cunha, Gabriel Torelly Fraga Correa da January 2014 (has links)
A dissertação apresenta rastros de um percurso filosófico e suas crises. Crises entendidas no sentido de um gesto criador, que leva o filósofo, no caso Henri Bergson, a passar de um conceito a outro. Da memória à fabulação é todo um plano de pensamento original que se insinua, suscitando uma nova modalidade de cálculo dos problemas filosóficos envolvidos no encontro radical entre a teoria do conhecimento, a metafísica e a experiência. Situada diante deste novo cálculo como um aluno que postado em frente a um quadro negro com alguns rabiscos começa a explorar o mundo estranho que se abre, a escrita da dissertação procura realizar aproximações problemáticas, entradas e saídas sinuosas, cujo objetivo é tensionar os limites éticos e estéticos da discursividade atual do ensino de História. Procura, ainda, ler Bergson ao modo de Deleuze, descolando a história da filosofia da sua mortalha museológica para apresentar-lhe de modo contemporâneo, intempestivo. Do ponto de vista de um virtualismo bergsoniano, postula um ensino menos afeito às estruturas significantes atuais e mais próximo de uma política expressiva aberta à expansão dos limites da significação. / This dissertation presents a trail of traces from a philosofical path and its crisis. Crisis interpreted as a 'gesture of creation', that takes the philosopher, in this case Henri Bergson, from one concept to another. From memory to fabulation it is a whole new plan of original thought that insinuates itself, bringing about a new modality of calculation to philosophical problems involved in the radical encounter of the Theory of Knowledge, the Metaphysics and the experience. Situated before this new modality of calculation like a student who stands in front of a blackboard drawing scribbles starts to explore and open up a new world, the writing of this dissertation aims to acomplish problematic approaches, winding inputs and outputs, whose objectives are to tension the ethical and aesthetical limits of the current historical discursivity used in the teaching of history. Furthermore, it intends to show and read Bergson through Deleuzes way, separating the history of philosophy from its museological shroud to present it in a sudden contemporary manner. From a bergsonian virtualism point of view, it postulates an education less wonted to current significant structures and closer to an expressive policy open to the expansion of signification limits.
130

Réfléchir Bergson. Moments de retournements, d’inversion et de conversion dans l’œuvre bergsonienne / Reflecting Bergson. Moments of reversal, inversion and conversion in Bergson’s work

Di Nunno, Palma 02 March 2012 (has links)
Les termes « retournement », « renversement », « inversion », « conversion » etc. appartiennent à un lexique récurant dans les textes de Bergson. La présence fréquente de ces mots sous sa plume, et des adjectifs et des verbes associés, annonce notre point de départ. De ce lexique nous prenons l’élan pour dévoiler une lecture de Bergson à travers un filtre qu’il faut, avant tout, bien calibré. C’est ainsi qu’une image surgit ; image qu’il faut prendre, au premier abord, dans un sens tout à fait vague, et que nous considérons comme «image médiatrice»; image, ensuite, qui se clarifie comme «centrale» ou «primitive» à partir de laquelle d’autres images rayonnent. À la recherche du style de la pensée, à travers des moments de l’écriture plus que des thèmes, nous parcourrons les œuvres majeures de Bergson pour mettre en lumière des moments de modification, soit proposés par l’auteur dans sa doctrine, soit envisageables dans la pratique de la pensée, dans son exercice, ou, autrement dit, dans l’application de la méthode. Une difficulté majeure s’impose pour demeurer irrésolue, mais plein d’une tension féconde : le paradoxe d’exprimer l’inexprimable se mêle avec celui d’explorer le bergsonisme à partir de sa langue d’expression. Ce parcours, semé d'impasses, nous conduira à l’identification de deux moments principaux: un moment de retournement subjectif-épistémologique et un moment ontologique-métaphysique. Le premier concerne le sujet et sa dimension existentielle (voir sa conduite) en tension avec la méthode philosophique en tant que inversion de la destination spontanément pratique de l’intelligence. Le deuxième touche directement la doctrine et, notamment, la théorie de la perception dans Matière et mémoire ainsi que la genèse de la matérialité et de l’intellectualité dans L’évolution créatrice. C’est dans l’œuvre de 1907 et dans ses possibles prolongements (que nous laissons entrevoir), qu’on trouve aussi la correspondance et la complication des deux moments. Avec eux nous atteignons l’image conclusive d’un accord reversable à travers lequel faire résonner la philosophie de Bergson. / Such terms as « retournement », « renversement », « inversion », « conversion » etc. belong to a recurrent lexicon in Bergson’s works. The frequent presence in his writings of these words, and related adjectives and verbs, announces our departing point. Its from this lexicon that we move to unveil our reading of Bergson through a filter which, first of all, must be well calibrated. Thus, an image arises, one that we must take, at first, with a certain vagueness, considering it « image médiatrice »; an image which then clarifies itself as «centrale» or «primitive», from which other images radiate. Looking for the style of thought, through moments of writings more then themes, we cover Bergson’s major works to uncover moments of change, whether proposed by the philosopher in his doctrine, or traceable in the practice of thought, its exercise, or, in other words, the application of the method. A major difficulty comes forth, unsolved, but full of fruitful tension: the paradox of expressing the inexpressible entwines itself with that of exploring bergsonism with its language of expression as a starting point. This path, dotted with impasses, will take us to the identification of two principal moments: a moment of subjective-epistemological reversal and an ontological-metaphysical one. The first one applies to the subject and its existential dimension (read behavior) in strained relationship with the philosophical method as inversion of the spontaneously practical destination of intelligence. The second one touches directly the doctrine and, in particular, the theory of perception in Matière et mémoire as well as the genesis of materiality and intellectuality in L’évolution créatrice. It’s in the 1907 work and its possible extensions (which we only glance at), that we also find the correspondence and complication of the two moments. With these we achieve the final image of an invertible chord through which Bergson’s philosophy resounds.

Page generated in 0.02 seconds