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Metody projekce úmrtnosti a riziko dlouhověkosti / Methods for mortality forecasting and longevity riskPočerová, Veronika January 2013 (has links)
The main aim of this thesis is to analyse different mortality models regarding the longevity risk. We focus on the well-known stochastic models (Lee-Carter model, Age-period-cohort model by Renshaw and Haberman, Cairns-Blake-Dowd two-factor model) and compare them with relatively new Taiwanese model by Yang, Yue and Huang which is based on principal component analysis. Both the theoretical and also the empirical parts are included. Empirical part evaluates all the models mentioned above on the Czech mortality data from 1970-2000 for individuals aged between 50-100 years. Final mortality predictions are made for next 30 years.
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Roald Dahl: estudo comparativo de \'Chapeuzinho Vermelho e o lobo\' em língua inglesa e as traduções para o português / Roald Dahl: a comparative study of \'Little Red Riding Hood and the wolf\' in English and the translations into PortugueseAlcantara, Valquiria Pereira 12 September 2018 (has links)
Para a elaboração desta dissertação tomamos como corpus a versão de Roald Dahl do conto Chapeuzinho Vermelho e o lobo e as traduções para a língua portuguesa publicadas no Brasil e em Portugal. Fazemos referência à versão de Os três porquinhos, do mesmo autor, porque a personagem Chapeuzinho Vermelho foi incluída na história; também nos referimos aos contos tradicionais de Perrault e dos Irmãos Grimm sempre que a menção se faz relevante. Este trabalho foi norteado por dois objetivos: o primeiro refere-se à análise dos elementos extra e intratextuais dos textos fonte em língua inglesa e de chegada em língua portuguesa nas edições brasileira e portuguesa; o segundo, diretamente associado ao primeiro, refere-se a como cada um dos textos verbais relaciona-se com as ilustrações de Quentin Blake elaboradas para a edição inglesa, mantidas com pequenas variações nas edições brasileira e portuguesa. Para o desenvolvimento de nossa análise utilizamos as questões propostas por Christiane Nord como fio condutor, expandimos a análise textual valendo-nos da identificação das modalidades da tradução segundo a revisão de Francis Aubert, bem como a conceituação das relações hipertextuais segundo a perspectiva de Gérard Genette, tomadas como instrumento para o estudo comparativo entre o texto em língua inglesa e as traduções para o português. Em seguida, analisamos as relações construídas entre textos verbais em inglês e português e as ilustrações de Quentin Blake conforme, principalmente, o ponto de vista de Sophie Van der Linden. Por fim, observamos aspectos mais abrangentes relacionados à releitura do conto tradicional realizada por Dahl, levando em conta como o texto dahliano relaciona-se com as versões de Perrault e de Grimm e implicações morais dos textos segundo o ponto de vista de André Jolles. A partir das análises, constatamos que a construção do efeito cômico do texto dahliano é pautado por precisa seleção lexical e concisão sintática, bem como pela relação entre textos verbal e visual. Observamos, ainda, que a inversão de papéis entre Chapeuzinho e o lobo, assim como a caracterização da personagem não como criança, mas como jovem adulta, possibilitam não só o final inesperado do conto, como também a relativização de valores. Concluímos que, assim como os contos tradicionais estão inseridos em uma tradição cultural que possibilita a compreensão do mundo, a obra dahliana está inserida em um espectro de releituras dos contos que estimula a criatividade e a leitura crítica do mundo. / The main object of this dissertation is Roald Dahls Little Red Riding Hood and the wolf and the translations into Portuguese published in Brazil and in Portugal. We also refer to The Three Little Pigs, another work by Dahl, because he has included Little Red in the story; besides, we refer to the traditional tales by Perrault and the Brothers Grimm whenever it is relevant. In our work we aim to analyse extra and intratextual elements of the source text in English and both target texts in Portuguese the Brazilian and the Portuguese ones; we also focus on how each text relates to the illustrations by Quentin Blake. We used Christiane Nords questions as a guideline to our analysis; to expand our work, we study the translation modalities according to Francis Auberts view and hipertextual concepts according to Gérard Genettes point of view comparing the text in English and the translations into Portuguese. The next step consists in studying how the illustrations by Quentin Blake relate to Dahls text and the translated texts having in mind, mainly, Sophie Van der Lindens view about the relation of verbal and visual texts. Finally, we also observe broader aspects of Dahls text relating his version of the tale with Perraults and Grimms considering André Jolless studies. Based on the analysis, we realised that the humorous effect present in Dahls text was elaborated with precise use of lexis, concise syntax and the articulation between verbal and visual texts. As a result, we could understand that the role swapping between Little Red and the wolf as well as portraying the character as a young woman rather than a child allowed both the unexpected ending and questioning moral values. A conclusion we reached is that as fairy tales are part of a wider cultural tradition, Dahls text is part of a myriad of re-interpreted tales which stimulate creativity and critical thinking.
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Roald Dahl: estudo comparativo de \'Chapeuzinho Vermelho e o lobo\' em língua inglesa e as traduções para o português / Roald Dahl: a comparative study of \'Little Red Riding Hood and the wolf\' in English and the translations into PortugueseValquiria Pereira Alcantara 12 September 2018 (has links)
Para a elaboração desta dissertação tomamos como corpus a versão de Roald Dahl do conto Chapeuzinho Vermelho e o lobo e as traduções para a língua portuguesa publicadas no Brasil e em Portugal. Fazemos referência à versão de Os três porquinhos, do mesmo autor, porque a personagem Chapeuzinho Vermelho foi incluída na história; também nos referimos aos contos tradicionais de Perrault e dos Irmãos Grimm sempre que a menção se faz relevante. Este trabalho foi norteado por dois objetivos: o primeiro refere-se à análise dos elementos extra e intratextuais dos textos fonte em língua inglesa e de chegada em língua portuguesa nas edições brasileira e portuguesa; o segundo, diretamente associado ao primeiro, refere-se a como cada um dos textos verbais relaciona-se com as ilustrações de Quentin Blake elaboradas para a edição inglesa, mantidas com pequenas variações nas edições brasileira e portuguesa. Para o desenvolvimento de nossa análise utilizamos as questões propostas por Christiane Nord como fio condutor, expandimos a análise textual valendo-nos da identificação das modalidades da tradução segundo a revisão de Francis Aubert, bem como a conceituação das relações hipertextuais segundo a perspectiva de Gérard Genette, tomadas como instrumento para o estudo comparativo entre o texto em língua inglesa e as traduções para o português. Em seguida, analisamos as relações construídas entre textos verbais em inglês e português e as ilustrações de Quentin Blake conforme, principalmente, o ponto de vista de Sophie Van der Linden. Por fim, observamos aspectos mais abrangentes relacionados à releitura do conto tradicional realizada por Dahl, levando em conta como o texto dahliano relaciona-se com as versões de Perrault e de Grimm e implicações morais dos textos segundo o ponto de vista de André Jolles. A partir das análises, constatamos que a construção do efeito cômico do texto dahliano é pautado por precisa seleção lexical e concisão sintática, bem como pela relação entre textos verbal e visual. Observamos, ainda, que a inversão de papéis entre Chapeuzinho e o lobo, assim como a caracterização da personagem não como criança, mas como jovem adulta, possibilitam não só o final inesperado do conto, como também a relativização de valores. Concluímos que, assim como os contos tradicionais estão inseridos em uma tradição cultural que possibilita a compreensão do mundo, a obra dahliana está inserida em um espectro de releituras dos contos que estimula a criatividade e a leitura crítica do mundo. / The main object of this dissertation is Roald Dahls Little Red Riding Hood and the wolf and the translations into Portuguese published in Brazil and in Portugal. We also refer to The Three Little Pigs, another work by Dahl, because he has included Little Red in the story; besides, we refer to the traditional tales by Perrault and the Brothers Grimm whenever it is relevant. In our work we aim to analyse extra and intratextual elements of the source text in English and both target texts in Portuguese the Brazilian and the Portuguese ones; we also focus on how each text relates to the illustrations by Quentin Blake. We used Christiane Nords questions as a guideline to our analysis; to expand our work, we study the translation modalities according to Francis Auberts view and hipertextual concepts according to Gérard Genettes point of view comparing the text in English and the translations into Portuguese. The next step consists in studying how the illustrations by Quentin Blake relate to Dahls text and the translated texts having in mind, mainly, Sophie Van der Lindens view about the relation of verbal and visual texts. Finally, we also observe broader aspects of Dahls text relating his version of the tale with Perraults and Grimms considering André Jolless studies. Based on the analysis, we realised that the humorous effect present in Dahls text was elaborated with precise use of lexis, concise syntax and the articulation between verbal and visual texts. As a result, we could understand that the role swapping between Little Red and the wolf as well as portraying the character as a young woman rather than a child allowed both the unexpected ending and questioning moral values. A conclusion we reached is that as fairy tales are part of a wider cultural tradition, Dahls text is part of a myriad of re-interpreted tales which stimulate creativity and critical thinking.
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As Portas da Percepção: Texto e Imagem nos Livros Iluminados de William Blake / The Doors of Perception: Text and Image in William Blake s Illuminated BooksTavares, Enéias Farias 15 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese de doutorado propõe analisar a origem e a interpretação dos livros iluminados de
William Blake. A produção do artista foi efetuada como um empreendimento técnico no qual
texto e imagem eram gravados numa mesma chapa de impressão, para depois resultarem em
diversas cópias impressas e finalizadas com aquarela. A fim de mapear as experimentações
que culminaram na técnica de impressão iluminada, o primeiro capítulo discute a formação
tripla de Blake como gravurista, poeta e pintor. O segundo analisa o poema narrativo e as
ilustrações para Tiriel, livro que evidencia o primeiro esforço de Blake em unir texto e
imagem. O terceiro, além de detalhar o método iluminado de impressão, discute o contexto de
produção e as possíveis metas do seu autor ao empreender tal arte. O interlúdio apresenta uma
discussão metodológica sobre o tipo de análise e conceituação crítica para o estudo de sua
arte. Partindo dessa proposta, os capítulos seguintes objetivam uma interpretação dos
primeiros livros iluminados de Blake. Os capítulos 4 e 5 discutem as Canções de Inocência e
as Canções de Experiência, ao passo que o último se debruça sobre O Matrimônio de Céu e
Inferno. Tais capítulos demonstram como, na criação do artista, texto e imagem mantêm uma
dialógica relação de oposição e complementaridade que revela a meta do autor de fragilizar o
discurso dualista de seu tempo, seja ele científico ou religioso, ao propor uma arte centrada na
união de percepções físicas e mentais, visuais e textuais. O recorte metodológico prioriza na
primeira parte desta tese uma discussão sobre o contexto cultural da arte de Blake e na
segunda uma análise dos processos de leitura, observação e interpretação de seus livros. / Esta tese de doutorado propõe analisar a origem e a interpretação dos livros iluminados de
William Blake. A produção do artista foi efetuada como um empreendimento técnico no qual
texto e imagem eram gravados numa mesma chapa de impressão, para depois resultarem em
diversas cópias impressas e finalizadas com aquarela. A fim de mapear as experimentações
que culminaram na técnica de impressão iluminada, o primeiro capítulo discute a formação
tripla de Blake como gravurista, poeta e pintor. O segundo analisa o poema narrativo e as
ilustrações para Tiriel, livro que evidencia o primeiro esforço de Blake em unir texto e
imagem. O terceiro, além de detalhar o método iluminado de impressão, discute o contexto de
produção e as possíveis metas do seu autor ao empreender tal arte. O interlúdio apresenta uma
discussão metodológica sobre o tipo de análise e conceituação crítica para o estudo de sua
arte. Partindo dessa proposta, os capítulos seguintes objetivam uma interpretação dos
primeiros livros iluminados de Blake. Os capítulos 4 e 5 discutem as Canções de Inocência e
as Canções de Experiência, ao passo que o último se debruça sobre O Matrimônio de Céu e
Inferno. Tais capítulos demonstram como, na criação do artista, texto e imagem mantêm uma
dialógica relação de oposição e complementaridade que revela a meta do autor de fragilizar o
discurso dualista de seu tempo, seja ele científico ou religioso, ao propor uma arte centrada na
união de percepções físicas e mentais, visuais e textuais. O recorte metodológico prioriza na
primeira parte desta tese uma discussão sobre o contexto cultural da arte de Blake e na
segunda uma análise dos processos de leitura, observação e interpretação de seus livros.
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The Meeting of Childhood and Colonialism in William Blake’s Songs of Innocence and of Experience / Mötet mellan Barndom och Kolonialism i Songs of Innocence and of Experience av William BlakeKarlsson, Fredrik January 2018 (has links)
In Songs of Innocence and of Experience William Blake contrasts childhood and adulthood. This essay relates this to another prominent social issue in the collection, colonialism. This essay aims at answering the question of what happens when the child is black rather than white. By providing an analysis of how children in general are portrayed, followed up with a brief discussion of how Blake deals with colonial issues this essay sets the stage for a final concluding discussion about what happens when the two themes of childhood and colonialism meet. The discussion reveals that Blake is using irony to ridicule the contemporary polarized meanings of the words “black” and “white”. By doing this Blake makes the little black boy in “The Little Black Boy” the perfect symbol for criticising the contemporary issues of child abuse and colonialism in one single piece of poetry. / I Songs of Innocence and of Experience visar William Blake på motsättningarna mellan barndom och de vuxnas värld. Denna uppsats kopplar detta tema till kolonialism, en annan framstående social fråga som behandlas i diktsamlingen. Syftet med denna uppsats är att besvara frågan om vad skillnaden blir när det är ett svart barn istället för ett vitt som framställs i dikterna. Genom att först analysera hur barn i allmänhet framställs, följt av en kort diskussion om hur Blake hanterar problemet med kolonialismen leder denna uppsats fram till en avslutande diskussion kring vad som händer när två stora teman som barndom och kolonialism möts. Den avslutande diskussionen framhäver att genom Blakes användande av ironi så gör han den samtida polariseringen av orden ”svart” och ”vit” till åtlöje. Den svarta pojken i ”The Little Black Boy” blir Blakes perfekta symbol för att kritisera de samtida frågorna kring barns utsatthet och kolonialism i en och samma dikt.
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Le même et l’autre dans les œuvres de William Blake et de Friedrich Hölderlin : la folie et la prophétie / The Same and the Other in the Works of William Blake and Friedrich Hölderlin : Madness and ProphecySoriya, Anya 10 December 2016 (has links)
Depuis Platon, la métaphysique est empreinte de la valorisation hiérarchique entre la pensée rationnelle du logos et la pensée esthétique et relationnelle du mythos, par laquelle l’absolu et l’éternel ne peuvent être réellement connus que par le logos. Le mythos, sous-tendant les écrits sacrés et mythologiques, devient l’autre de la raison, relégué dans le domaine de l’irrationnel, voire, de la folie. La hiérarchie de valeurs, fermement établie après le progrès des lumières, crée une division au sein de l’individu qui forme la blessure au cœur de l’imaginaire occidental. C’est cette blessure que la poésie prophétique de William Blake et Friedrich Hölderlin, taxés de folie, cherche à guérir en dépeignant une manière de voir pour surmonter cet état divisé ainsi que la pensée strictement représentative et déterminante qui l’aggrave. Blake et Hölderlin s’efforcent de transformer l’imaginaire collectif issu des mythes qui ont un rôle majeur dans la formation de la perception de l’homme occidental et dont les interprétations ont servi à inculquer la vision de l’être divisé. Ils déforment et remodèlent les images mythiques et métaphoriques des concepts ontologiques devenues figées dans les traditions grecques et judéo-chrétiennes afin de rétablir l’unité de l’homme, mission prophétique qui implique la transformation de la connaissance fixe en reconnaissance active, créant la possibilité de faire évoluer la conscience individuelle et, à son tour, la conscience collective. / From the time of Plato, metaphysics has been marked by the hierarchical relationship which privileges the rational mode of thought of logos over that of the aesthetic and relational mode of mythos, whereby the absolute and the eternal are only knowable through logos. Mythos, underpinning sacred and mythological texts, becomes the other of reason, relegated to the domain of the irrational and even to that of madness. This hierarchy, firmly established after the progress of the Enlightenment, creates a division within the individual that forms the wound at the heart of the occidental imagination. It is this wound that the prophetic poetry of William Blake and Friedrich Hölderlin, both thought to be mad, seeks to heal by depicting a way of seeing in order to overcome this divided state as well as the strictly representative and determinative thinking which deepens it. Blake and Hölderlin strive to transform this perception of the individual which is reinforced by the myths that form the collective imagination, the interpretations of which have inculcated the view of the divided self. The two poets reimagine and recreate the mythical and metaphorical images of ontological concepts which have become solidified in the Greek and Judeo-Christian traditions in order to reestablish the unity of the individual, a prophetic mission that implies the transformation of fixed knowledge into active recognition, creating the possibility for the evolution of the individual and, in turn, collective conscience.
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Consciousness embodied: language and the imagination in the communal world of William BlakePierce, Robyn 26 August 2014 (has links)
This dissertation examines the philosophical and spiritual beliefs that underpin William Blake’s account of the imagination, his objections to empiricism and his understanding of poetic language.
It begins by considering these beliefs in relation to the idealist principles of George Berkeley as a means of illustrating Blake’s own objections to the empiricism of John Locke. The philosophies of Locke and Berkeley were popular in Blake’s society and their philosophical positions were well known to him. Blake and Berkeley are aligned against Locke’s belief in an objective world composed of matter, and his theory of abstract ideas. Both reject Locke’s principles by affirming the primacy of the perceiving subject. However, Blake disagrees with Berkeley’s theologically traditional understanding of God. He views perception as an act of artistic creation and believes that spiritual divinity is contained within and is intrinsic to man’s human form.
This account of human perception as the creative act of an immanent divinity is further elucidated through a comparison with the twentieth-century existential phenomenology of Maurice Merleau-Ponty. In the Phenomenology of Perception (1945), Merleau-Ponty examines human experience as the functioning of an embodied consciousness in a shared life-world. While Merleau-Ponty
does not make any reference to a spiritual deity, his understanding of experience offers a link between Berkeley’s criticisms of Locke and Blake’s own objections to empiricism. Through a comparative examination of Blake and Merleau-Ponty, the imagination is revealed to be the creative or formative consciousness that proceeds from the integrated mind-body complex of the “Divine Body” or “human form divine”. This embodied existence locates the perceiving self in a dynamic physical landscape that is shared with other embodied consciousnesses. It is this communal or intersubjective interaction between self and other that constitutes the experienced world. Merleau-Ponty’s account of the chiasm and his notion of flesh, discussed in The Visible and the Invisible, are applied to Blake in order to elucidate his belief in poetic vision and the constitutive power of language. The form and function of language are compared with that of the body, because both bring the individual experience of a perceiving subject into being in the world and facilitate the reciprocal exchange between the self and other. Ultimately, this dissertation
argues that Blake characterises the body and language as the living media of the imagination, which facilitate a creative exchange between a perceiving self and a shared life-world.
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Subordinate Perception of Leadership Style and Power: A Cross-Cultural InvestigationBanerjee, Mili 23 December 2009 (has links)
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William Blake: Revealing the Lines of InfinityJahrling, Eleanor C. 01 January 2016 (has links)
In my thesis, I explore William Blake's technique of combining word and image in his practice of engraving. The unity of text and image is deeply related to his unique mythology and concept of infinity. Blake's artistic theories and practices, such as his emphasis on the line as the most essential artistic element, are reflective of his understanding of art in relation to human perception and imagination. The interaction of his words and images provides a space of imaginative engagement for the reader, which opens the doors of perception and creates the possibility of revealing infinity.
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The Sky in Our MouthsTyler, William Aldon 08 1900 (has links)
I believe that poetry has survived for thousands of years because it provides people with a transpersonal connection that they can't find elsewhere. I look for poetry that is more than an emotional expression, more than witty word play, and more than an interesting observation. I want poetry to give me that inspirational spark, that glimpse into a world beyond my own. Poems that succeed in doing this force me into a perspective that I haven't previously imagined by yoking together two or more seemingly disparate elements. This tension between the old elements and the new link between them creates energy for the poem. This poetic nexus contributes to the transpersonal experience that I seek.
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