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Influência do estresse oxidativo no desenvolvimento da hipertrofia e insuficiência cardíaca induzida pelo hipertireoidismo em ratos

Araújo, Alex Sander da Rosa January 2006 (has links)
A elevação do metabolismo basal e do consumo de oxigênio produzido pelos hormônios da tireóide podem predispor a célula a produzir espécies ativas de oxigênio (EAO). Dentre as alterações morfométricas causadas pela disfunção da tireóide, destaca-se a hipertrofia cardíaca. Este crescimento da massa do coração pode ser creditado à ação genômica dos hormônios tireoidianos. Entretanto, o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca pode estar correlacionado com as EAO. Por isso, objetivou-se estudar não somente a relação das EAO com desenvolvimento da hipertrofia e a insuficiência cardíaca no hipertireoidismo, mas também os mecanismos moleculares deste processo, utilizando tratamento com um antioxidante clássico, a vitamina E. Foram usados ratos Wistar divididos em quatro grupos (n=10): controle, vitamina E, hipertireoideo, hipertireoideo+vitamina E. O hipertireoidismo foi desenvolvido através da administração de L–tiroxina (12mg/L na água de beber, durante 28 dias). A vitamina E foi administrada (20mg/kg/dia i.p.) por 28 dias. A medida da massa cardíaca foi avaliada pela razão do peso do coração pelo peso corporal. A análise da hemodinâmica consistiu da pressão ventricular sistólica esquerda (LVSP) e a pressão do final da diástole ventricular esquerda (LVEDP), assim como suas derivadas temporais (± dP/dt). A avaliação do estresse oxidativo foi realizada através da lipoperoxidação (medidas de quimiluminescência -QL- e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico – TBARS) e oxidação das proteínas (carbonilas). O metabolismo da glutationa também foi avaliado (GSH/GSSG), juntamente com a capacidade antioxidante total (TRAP). A atividade das enzimas antioxidantes (superóxido dismutase - SOD, catalase -CAT, glutationa peroxidase - GPx, glutationa redutase – GR, e glutationa –S- transferase – GST) também foram medidas. O metabolismo do óxido nítrico (NO), avaliado através da medida dos nitritos e nitratos, e a concentração tecidual de peróxido de hidrogênio (H2O2) também foram quantificadas. As medidas de expressão de proteínas foi realizada pelo método de Western blot, tendo como alvo as seguintes proteínas: Cu/Zn SOD, catalase, GST, receptor do fator de crescimento “insulin like”-I (IGF-IR), Akt e fosfo-Akt, GSK-3β e fosfo-GSK-3β, c-Jun e c-Fos. O tramento com a L–tiroxina foi efetivo no desenvolvimento do hipertireoidismo. O grupo tratado com a L–tiroxina demonstrou maiores valores de massa cardíaca, LVSP e LVEDP, com regressão destes parâmetros no grupo hipertireoideo+vitamina E. A lipoperoxidação, a oxidação das proteínas, a depleção de GSH e o consumo dos antioxidantes totais (TRAP) aumentaram no grupo hipertireoideo. O tratamento com a vitamina E preveniu estas alterações. A atividade e a expressão das enzimas antioxidantes se elevaram com o hipertireoidismo, exceto a catalase. No entanto, a administração da vitamina E reduziu a atividade destas enzimas, exceto da GST que apresentou atividade e expressão mais elevadas. Os nitritos e nitratos e as concentrações de H2O2 foram maiores no grupo hipertireoideo em relação ao grupo controle. Estes valores regrediram no grupo hipertireoideo+vitamina E. As expressões de proteínas do IGF-IR, fosfo-Akt, fosfo-GSK-3β, c-Jun e c-Fos foram maiores no grupo hipertireoideo, porém diminuídos pela ação da vitamina E. Estes dados sugerem não apenas a relação do hipertireoidismo com o estresse oxidativo, mas também uma ação dos radicais livres na ativação de vias intracelulares de sinalização, mediando processos de crescimento celular, como a hipertrofia cardíaca induzida pela tiroxina.
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A variabilidade da freqüência cardíaca materna, no anteparto de gestantes com pré-eclâmpsia e em gestantes normotensas, e a sua correlação com os desfechos maternos e perinatais

Carvalho, Regina Coeli Marques de January 2012 (has links)
Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) está associada a complicações materno-fetais e pode estar acompanhada de redução da modulação autonômica cardíaca. A Variabilidade da Freqüência cardíaca (VFC) é uma ferramenta não invasiva que permite avaliar a modulação autonômica durante a gestação. Métodos: Este estudo transversal prospectivo avaliou a VFC de 17 gestantes com PE e 19 gestantes saudáveis, no pré-parto, através da média dos intervalos RR, do desvio padrão dos intervalos RR (SDNN), da raiz quadrada da média das diferenças sucessivas entre intervalos RR (RMSSD), dos componentes espectrais de baixa (LF) e alta freqüência (HF) e da relação LF/HF, e a sua associação com desfechos materno-fetais. Resultados: As mulheres com PE, em comparação às saudáveis, apresentaram maior pressão arterial sistólica (164,71 mm Hg vs. 104,74 mmHg, P<.001) e diastólica (109,41 mmHg vs. 67,89 mmHg, P<.001) e maior internamento em unidade de terapia intensiva. Ao nascer, os recém-nascidos de mães com PE apresentaram menor peso (2422,82 g vs 2937,89 g, p <0,05) e idade gestacional, avaliada pelo método de Capurro (37 semanas vs 39 semanas, p <0,05) e de mais internamentos em Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal (UTIN ). Após transformação logarítmica, as gestantes com PE, comparadas às saudáveis, apresentaram redução do lnSDNN (25,93 ms VS 41,72 ms, P<,05) e do lnRMSSD (13,25 ms VS 24,76 ms, P<0,05). O lnSDNN apresentou correlação inversa com as pressões arterial sistólica (r-0,36 P<.029) e diastólica (r-0,36 P=.028). O lnSDNN, o lnRMSSD e HF apresentaram correlação direta com a idade gestacional avaliada pelo Método de Capurro (respectivamente; r 0,38 P<.021; r 0,39 P<.016; r 0,34; P<,042 ). Conclusão: As gestantes com PE têm menor modulação autonômica avaliada pela VFC, em comparação, com as mulheres grávidas normotensos. Esta redução está associada ao aumento da pressão arterial materna, a menor idade gestacional estimada, no momento da admissão, e pelas características somáticas e morfológicas, pelo Método de Capurro.
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Impacto da intervenção educativa de enfermagem e da monitorização por telefone em pacientes com insuficiência cardíaca : ensaio clínico randomizado

Domingues, Fernanda Bandeira January 2007 (has links)
Introdução: Diferentes abordagens de enfermagem para educação no acompanhamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) conduzidas em diversos cenários como ambiente hospitalar, ambulatorial, domiciliar e contato telefônico têm demonstrado benefícios da redução da morbimortalidade. No entanto, a combinação de um processo educativo intra-hospitalar com segmento telefônico após a alta permanece pouco explorado. Objetivo: Comparar o efeito da intervenção educativa de enfermagem durante a internação hospitalar associado a seguimento telefônico após alta com o efeito dessa intervenção sem a monitorização por telefone, quanto ao conhecimento da doença, autocuidado e qualidade de vida em pacientes com IC. Também buscamos determinar efeitos destas estratégias sobre o número de visitas à emergência, re-internações e óbitos num seguimento de três meses. Métodos: Ensaio clínico randomizado comparando a intervenção educativa de enfermagem realizada durante a internação hospitalar e a monitorização por telefone após a alta (grupo intervenção), com essa intervenção sem a monitorização por telefone (grupo controle). Foram incluídos pacientes com idade ≥ 18 anos, IC de qualquer etiologia e fração de ejeção do ventrículo esquerdo ≤ 45% e que possuíam telefone para contato pós-alta. Excluímos pacientes com IC após infarto agudo do miocárdio nos últimos três meses, submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio no último mês, IC secundária a sepse e pacientes com seqüelas neurológicas cognitivas. O conhecimento da IC foi avaliado por meio de um questionário padronizado com informações sobre a IC e autocuidado, e a qualidade de vida foi avaliada pelo questionário de Minnesota. Ambos foram aplicados na internação hospitalar e três meses após a alta. Resultados: Dados de 111 pacientes foram coletados no período de Janeiro de 2005 a Julho de 2006. Desses, 48 pacientes foram alocados no grupo intervenção e 63 no grupo controle. A idade média em ambos os grupos foi semelhante, 63 ± 13 anos, assim como o predomínio de brancos do sexo masculino. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo foi semelhante em ambos os grupos, intervenção e grupo controle, (29 ± 8% versus 29 ± 9%, respectivamente) assim como as etiologias. O escore em pontos do conhecimento da IC e autocuidado no período basal foi de 4,6 ± 1,9 para o grupo intervenção e de 4,5 ± 1,9 para o grupo controle. Após três meses, ambos os grupos melhoraram significativamente o escore de conhecimento da IC (P<0,001), comparativamente ao período basal, embora sem diferença estatística entre os mesmos. Após três meses do estudo, o escore de qualidade de vida melhorou significativamente (P<0,001) em ambos os grupos, embora os resultados não tenham sido diferentes entre estes (P=0,9). Não houve diferença entre os grupos no número de visitas à emergência, re-internações e óbitos no seguimento de três meses. Conclusão: Nossos resultados demonstraram que a intervenção educativa de enfermagem realizada durante a internação hospitalar trouxe melhora do conhecimento da IC, do autocuidado e da qualidade de vida para todos os pacientes, independente do contato telefônico após a alta. Estratégias de educação e planejamento precoce de alta devem ser iniciadas durante a internação hospitalar.
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Treinamento muscular inspiratório associado ao treinamento aeróbio melhora a resposta cardiorrespiratória ao exercício em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória : um ensaio randomizado

Winkelmann, Eliane Roseli January 2008 (has links)
Objetivos: O presente estudo foi realizado para testar a hipótese de que o treinamento muscular inspiratório (TMI) associado ao treinamento aeróbio (TA) resulta em melhor resposta cardiorrespiratória ao exercício que aquela obtida com o treinamento aeróbio em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e fraqueza muscular inspiratória (FMI). Conhecimento: Ambos o TMI e o TA aumentaram a capacidade funcional em pacientes com IC, mas a melhora da resposta cardiorrespiratória ao exercício do TMI em adição ao TA não foi demonstrada previamente. Métodos: Vinte e quatro pacientes com IC e FMI (pressão inspiratória máxima <70% do previsto) foram randomizados e submetidos a programa de 12 semanas de treinamento de exercício aeróbio associado ao treinamento muscular inspiratório (TA+TMI, n=12) ou para o treinamento aeróbio isolado (TA, n=12). Antes e após a intervenção, as seguintes mensurações foram obtidas: pressão inspiratória máxima (PImax), consumo do oxigênio de pico (VO2 pico), potência circulatória, eficiência da inclinação do consumo do oxigênio (OUES), eficiência ventilatória, oscilação ventilatória, cinética de recuperação do consumo do oxigênio (T1/2VO2), distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6’) e escore de qualidade de vida. Resultados: Comparado ao TA, o TA+TMI resultou em melhora adicional significativa na PImax, O2pico, potência circulatória, OUES, eficiência ventilatória, oscilação ventilatória e T1/2 O2. A distância percorrida no TC6min e o escore de qualidade de vida aumentaram similarmente nos dois grupos. Conclusão: Este ensaio clínico randomizado demonstrou que a adição do TMI ao TA resulta em melhora das respostas cardiorrespiratórias para o exercício em pacientes com IC e FMI. / Objectives: The present clinical trial was conducted to test the hypothesis that the addition of inspiratory muscle training (IMT) to aerobic training (TA) results in further improvement in cardiorespiratory responses to exercise than those obtained with aerobic training in patients with chronic heart failure (CHF) and inspiratory muscle weakness (IMW). Background: Both IMT and TA improve functional capacity in patients with CHF, but improvement in cardiorespiratory responses to exercise the addition of IMT to TA had not been previously shown. Methods: Twenty-four patients with CHF and IMW (maximal inspiratory pressure < 70 % of predicted) were randomly assigned to a 12-week program of aerobic exercise-training plus inspiratory muscle training program (TA+IMT, n=12) or to aerobic exercise training alone (TA, n=12). Before and after intervention, the following measures were obtained: maximal inspiratory muscle pressure (PImax), peak oxygen uptake ( O2 peak), circulatory power, oxygen uptake efficiency slope (OUES), ventilatory efficiency, ventilatory oscillation, oxygen uptake kinetics during recovery (T1/2 O2), 6-min walk test distance, and quality of life scores. Results: Compared to TA, TA+IMT resulted in additional significant improvement in PImax, O2 peak, circulatory power, OUES, ventilatory efficiency, ventilatory oscillation, and T1/2 O2. Sixminute walk distance and quality of life scores improved similarly in the two groups. Conclusion: This randomized clinical trial demonstrates that the addition of IMT to TA results in improvement in cardiorespiratory responses to exercise in patients with CHF and IMW.
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Análise de strain está associado com tolerância ao exercício em pacientes com insuficiência cardíaca sistólica

MAIA, Rafael José Coelho 02 September 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-02-02T18:34:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Mestrado Rafael Maia.pdf: 2018572 bytes, checksum: 1fd2981eea7dfeaa8eede2da7df21624 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-02T18:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Mestrado Rafael Maia.pdf: 2018572 bytes, checksum: 1fd2981eea7dfeaa8eede2da7df21624 (MD5) Previous issue date: 2016-09-02 / Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) com disfunção sistólica de grau moderado a importnate apresentam importante redução na capacidade ao exercício físico quando comparados àqueles com disfunção leve, e, consequentemente, piores desfechos cardiovasculares. O teste cardiopulmonar de esforço (TCPE) é o método padrão-ouro para avaliação da capacidade funcional em pacientes com IC, além de ser capaz de determinar prognóstico neste perfil de pacientes. Entretanto, este método ainda permanece pouco disponível para uso rotineiro. O marcador ecocardiográfico mais usado apara avaliação na IC é a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). Entretanto, ela não é capaz de traduzir o real grau de lesão cardíaca, além de não conseguir refletir a aptidão cardiorrespiratória destes indivíduos. A análise da deformação miocárdica (strain), descrita inicialmente para avaliação da contratilidade regional cardíaca, é uma nova ferramenta da ecocardiografia que vem sendo muito estudada nos últimos anos. Trabalhos recentes sugerem que ela seja capaz de avaliar, de forma mais objetiva, o real grau de injúria miocárdica. Entretanto, ainda não existem trabalhos relacionando esta análise com o desempenho funcional em pacientes com IC sistólica. Objetivo: Avaliar o grau de correlação entre o strain global longitudinal (SLG) com parâmetros funcionais do TCPE em pacientes com IC com disfunção sistólica de grau moderado a importante. Métodos: Estudo de corte transversal que selecionou 26 pacientes (média de idade 47 anos, sendo 57,7% do gênero masculino) com FEVE <45%, em classe funcional II e III (NYHA). Parâmetros do TCPE, como consumo máximo de oxigênio (VO2 máximo), a inclinação da curva do VE/VCO2 (VE/VCO2 slope), recuperação da frequência cardíaca no primeiro minuto após esforço físico (RFC1) e tempo necessário para haver queda de VO2 em 50% após esforço físico (T1/2VO2), foram comparados com o valor do SLG. Foi feita a curva ROC, para avaliar o grau de sensibilidade e especificidade do SLG em predizer VO2<14mL/kg/min e/ou VE/VCO2 slope>35. Foi considerado significativo p<0,05. Resultados: A FEVE apresentou correlação com VO2 máximo e T1/2VO2, entretanto, não se correlacionou com as demais variáveis do TCPE. Já o índice do SLG apresentou correlação direta com VO2 máximo (r=0,671; p=0,001) e RFC1 (r=0,466; p=0,016); e correlação inversa com T1/2VO2 (r=-0,696; p=0,001) e com o VE/VCO2 slope (r=-0,513; p=0,007). A área sob a curva ROC para o valor do SLG em predizer VO2<14mL/kg/min e VE/VCO2slope>35 foi 0,88 (sensibilidade 74%; especificidade 83%; valor preditivo positivo de 67% e valor preditivo negativo de 88%) para um ponto de corte de -5,7%, p=0,03. Conclusão: Em pacientes com IC sistólica moderada a grave, o índice SLG mostrou associação significante com os principais parâmetros do TCPE e foi capaz de predizer pacientes com baixa capacidade funcional. Desta forma, a análise do strain parece ser mais preciso do que a FEVE em classificar pacientes com IC sistólica, e assim contribuir para melhor seleção de pacientes para tratamento clínico diferenciado, como transplante cardíaco. / Introduction: Patients with heart failure (HF) with systolic dysfunction of moderate to severe degree show significant reduction in the ability to exercise compared to those with mild dysfunction, and hence worse cardiovascular outcomes. The cardiopulmonary exercise testing (CPET) is the gold standard method for assessing functional capacity in patients with HF, as well as being able to determine prognosis in this patients. However, this method still uncommonly for routine use. The echocardiographic marker most used in HF evaluation is left ventricular ejection fraction (LVEF). However, it is not able to translate the actual degree of cardiac injury, and cannot reflect the cardiorespiratory fitness of these individuals. The analysis of myocardial deformation (strain), initially described for the evaluation of regional contractility of the heart, is a new echocardiography tool that has been widely studied in recent years. Recent studies suggests that it is able to evaluate more objectively, the real degree of myocardial injury. However, there are no studies relating this method with functional performance of these patients. Objective: To evaluate the correlation between the global longitudinal strain (GLS) with functional parameters of CPET in HF patients with moderate to severe systolic dysfunction. Methods: Cross-sectional study that selected 26 patients (average age of 47 years, 57.7% male) with LVEF <45% in functional class II and III (NYHA). Parameters of CPET as maximum oxygen consumption (maxVO2), VE/VCO2 slope, heart rate recovery after the first minute after physical exertion (HRR1) and time to be VO2 drop by 50% after physical exertion (T1/2VO2) were compared with the value of the GLS. The ROC curve was done to evaluate the sensitivity and specificity of the GLS in predicting maxVO2<14mL/kg/min and/or VE/VCO2 slope> 35. A result of p <0.05 was considered significant. Results: The LVEF correlated with maxVO2 and T1/2VO2, however, did not correlate with the other CPET variables. After correlation with the GLS ergospirometric variables, it was found that it showed a direct correlation with maxVO2 (r=0.671; p=0.001) over time to achieve the ventilatory threshold (r=0.555; p=0.03) and HRR1 (r=0.466; p=0.016). Furthermore, it showed an inverse correlation with T1/2VO2 (r = -0.696; p = 0.001) in VE/VCO2 slope (r=-0.513; p=0.007). The area under the ROC curve for the GLS value as low functional capacity predictor and worse prognosis was 0.88 with a sensitivity of 74% and specificity of 83% for the GLS cut-off - 5.7% (p = 0.03) and predictive positive value of 67% and preditive negative value of 82%. Conclusion: In patients with HF moderate to severe systolic dysfunction the GLS show significant associated with parameters of CPET and could predict low functional capacity. So, the GLS may be more accurate than LVEF to classify patients with systolic dysfunction, and may contribute to select patients to specific treatment, like heart transplant.
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Análise da suplementação de cafeína sobre a frequência cardíaca em mulheres praticantes de futebol de salão

Silveira, Mariana Nogueira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um dos estimulantes mais consumidos no mundo. No esporte é utilizada para obtenção de efeitos ergogênicos, como aumento no consumo de oxigênio durante o exercício e maior mobilização de gorduras, poupando o glicogênio muscular. A substância aumenta a liberação de catecolaminas nas terminações nervosas, durante e imediatamente após o esforço. As catecolaminas são essenciais para ajustes ao stress do exercício, pois contribuem para uma série de ajustes circulatórios críticos, incluindo o aumento da capacidade de contração do miocárdio (inotropismo) e o ritmo cardíaco (cronotropismo). Estudos experimentais mostram que a cafeína induz uma série de efeitos cardiovasculares agudos e crônicos, como aumento na pressão arterial e rigidez arterial. Porém, seus efeitos na Frequência Cardíaca (FC) são incertos. A FC é muito utilizada para monitorar a intensidade dos exercícios. Durante os treinamentos e ciclos de competições muitos atletas usam monitores de FC para avaliar seus rendimentos, portanto, o efeito da cafeína na FC pode ser de grande importância para o atleta. Objetivo: Analisar a suplementação de uma dose de cafeína na resposta fisiológica da frequência cardíaca de mulheres praticantes de futebol de salão, em comparação ao placebo. Metodologia: Inicialmente foi realizada a aferição da FC após 5 minutos de repouso. Em seguida, as voluntárias receberam uma cápsula com dosagem de 150mg de cafeína. Após 30 minutos de sua ingestão, foi realizado o teste de Corrida de 40 segundos (teste anaeróbio). Ao final dessa etapa, outra coleta da FC foi feita. Após 7 dias, os mesmos procedimentos foram realizados com a administração de uma cápsula contendo placebo. Resultados: Não houve diferença significativa entre as FC com o uso de cafeína e placebo e nem entre as distâncias percorridas nos testes. Conclusão: A cafeína não alterou as frequências cardíacas e nem a performance das voluntárias.
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Relação entre micrornas e obesidade em pacientes com insuficiência cardíaca crônica

Thome, Juliana Gil January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Desnutrição e manipulação serotoninérgicaneonatais : repercussões sobre o desenvolvimento da mo rfologia cardíaca

Elisa Toscano Meneses da Silva, Ana January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8783_1.pdf: 3369235 bytes, checksum: 8ad4deef3d7280607603f8ceccd88635 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram investigados os efeitos da desnutrição e da inibição farmacológica da recaptação da serotonina neonatais sobre a morfologia do coração de ratos aos 30 e 71 dias de vida. Os ratos machos Wistar foram divididos em dois grupos: nutrido e desnutrido, de acordo com a dieta oferecida à mãe (LABINA ou DBR), do 1º ao 21º dias pós-natais. Durante este período, os filhotes receberam 10mg/kg de fluoxetina, via s.c. ou solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%. Após o desmame os filhotes receberam dieta padrão do biotério e água ad libitum. O crescimento corporal foi avaliado diariamente, até o 21º dia de vida e aos 30 e 71 dias de vida pós-natal. O crescimento cardíaco foi avaliado através das análises do peso cardíaco, relação PCa/PC, distância entre o sulco atrioventricular e o ápice do coração (distância AV) e análises da área de secção transversa e do perímetro transverso do órgão aos 30 e 71 dias de vida. As dimensões celulares e nucleares também foram avaliadas nas duas fases do desenvolvimento. Os animais nutridos tratados com fluoxetina apresentaram uma redução no peso corporal e no peso cardíaco, bem como na área e no perímetro das células miocárdicas numa fase precoce da vida. A desnutrição também acarretou um déficit ponderal que persistiu até uma fase tardia do desenvolvimento. O peso do coração mostrou-se menor nos animais desnutridos e a relação PCa/PC apresentou-se aumentada aos 30 dias. Não foi observada diferença nesta relação aos 71 dias. A distância AV e a área das células miocárdicas apresentaram-se menores nos animais desnutridos. A área de secção transversa, o perímetro transverso do coração e o perímetro das células miocárdicas mostraram-se menores nos ratos desnutridos em comparação aos nutridos nas duas fases do desenvolvimento. O tratamento farmacológico associado à desnutrição causou alterações no peso corporal e na morfologia cardíaca numa fase precoce da vida, porém em menor intensidade comparado aos animais nutridos que receberam o tratamento com fluoxetina. Estas agressões, durante o período neonatal, parecem não causar alterações nos núcleos das células miocárdicas. Este trabalho demonstra que a desnutrição e a manipulação serotoninérgica neonatal podem causar alterações na estrutura cardíaca e reforçam a participação do sistema serotoninérgico nos eventos de crescimento e desenvolvimento
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Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados sobre terapia de ressincronização cardíaca: uso do marcapasso multissítio. / Systematic review of randomized controlled trials on cardiac resynchronization therapy: use of the multisite pacing

Lemos Júnior, Hernani Pinto de [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Objetivos: determinar em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva a eficácia da terapia de ressincronização cardíaca. Métodos:- Desenho do estudo: Revisão Sistemática; estratégia de busca: a)on line: LlLACS, MEDLlNE, Cochrane Library, Embase; b)busca manual; c)comunicação pessoal; d)Contato com industria farmacêutica. Critérios de seleção: a)Tipos de estudos: todos estudos controlados e randomizados elegíveis; b) Tipos de participantes: pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e com fração de ejeção ventricular com fração de ejeção igualou menor que 40 por cento em tratamento farmacológico; c) Intervenção: terapia de ressincronização cardíaca através do marca¬passo multisítio com e sem desfibrilador comparado com tratamento farmacológico otimizado ou marca-passo univentricular; d)Desfechos: mortalidade, hospitalização por insuficiência cardíaca, teste de distância percorrida em seis minutos, classe funcional (New York Heart Association-NYHA-class,) e qualidade de vida. Coleta de dados e análises: dois revisores inspecionaram as referências encontradas independentemente pela estratégia de busca, e aplicaram os critérios de inclusão nos estudos selecionados usando os critérios de qualidade metodológica descritos no Cochrane Handbook. A escala de Jadad também foi usada Resultados: em nove estudos clínicos randomizados, com 3651 pacientes, com NYHA CLASS II, III ou IV, todos com intervalo QRS prolongado, a terapia de resincronização cardíaca melhorou a média do teste da distância percorrida em seis minutos (IC= 11.65, 35.15), a qualidade de vida (IC= -12.36, -7.39), reduziu o risco absoluto em 20 por cento na classe funcional (IC= 1.45, 3.82, NNT= 5); diminuiu as hospitalizações por insuficiência cardíaca (IC= 0.40, 0.90, NNT= 11, Diferença de risco= 9 por cento), e a mortalidade por quaisquer causas (IC= 0.45, 0.92, NNT= 17, Diferença de risco= 6 por cento); não foram observadas diferenças significativas entre as proporções de mortes por insuficiência cardíaca progressiva (IC= 0,56, 1.04). Conclusões: O marca passo multissítio oferece uma melhora funcional e hemodinâmica reduzindo a morbidade. A mortalidade de causas gerais não específicas foi menor no grupo com marcapasso multissítio, sem interferir na mortalidade de origem cardíaca. O tempo reduzido da maioria dos estudos torna difícil assegurar a segurança e a eficácia da terapia de ressincronização cardíaca. / Introduction: Congestive heart failure is a disease with progressive morbidity and mortality although exist many drugs in use. Objectives: To determine in patients with symptomatic congestive heart failure the effectiveness of the cardiac resynchronization therapy. Methods: Search strategy: a)on line: LILACS, MEDLINE, Cochrane Centers; b) manual search; c) personal communication; d)Contact with industries. Selection criteria:- a)Types of studies: all eligible randomized controlled studies; b) Types of participants: patients with congestive heart failure and with reduced left ventricular ejection fraction; c) Intervention: cardiac resynchronization therapy with and without cardiodefibrillator compared with therapy isolated with drugs or univentricular pacemaker; d)Outcomes: mortality, hospitalization for heart failure, six-minutes walked distance test, functional status (New York Heart Association-NYHA-Class,), quality of life. Analyses: two reviewers inspected the references found independently with the search strategy, and they applied the inclusion criteria in the selected studies using the criteria of methodological quality described in Cochrane Handbook. The scale of Jadad was also used. After finding all eligible studies, the data were summarized in metanalysis. Results: In nine randomized clinical studies, with 3651 patient, with NYHA CLASS II, III, or IV, 100% with QRS width, the cardiac resynchronization therapy improved the six-minutes walked distance test (CI= 11.65, 35.15), the quality of life (CI= -12.36, -7.39), the functional status (CI= 1.45, 3.82, NNT= 5, Risk difference= 20%); reduced the hospitalizations for heart failure (CI= 0.40, 0.90, NNT= 11, Risk Difference= 9%), and the mortality for all causes (CI= 0.45, 0.92, NNT= 25, Risk difference= 4%); it was not seen significant differences deaths for progressive heart failure (CI=0,56, 1.04). Conclusions: The multisite pacing offers a functional and hemodinamic improvement reducing the morbidity and all-cause mortality, without interfering in heart failure deaths. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Adesão ao exercício físico em programa privado de reabilitação cardíaca

Franulovic, Patrícia Helena Poggio Cortez 01 April 2005 (has links)
O presente estudo objetiva analisar no âmbito de uma clínica privada de Reabilitação Cardíaca, os motivos que fazem com que os alunos permaneçam dentro do programa de condicionamento físico. Para obter estas respostas um instrumento americano sobre motivação e exercício físico, foi traduzido e adaptado para a língua portuguesa e para o grupo estudado. Após a validação do mesmo, o questionário foi aplicado em indivíduos do sexo masculino, com idade entre 50 à 65 anos, com pelo menos cinco anos de condicionamento físico realizados na mesma instituição e que ainda exercem suas atividades profissionais. O Inventário é dividido em três partes, onde na primeira se pode analisar os dados biográficos dos alunos; na segunda parte é possível verificar quais são as pessoas que interferem de forma mais forte na manutenção de um comportamento ativo. A terceira e última parte, nos mostra quais são as reais preocupações destes indivíduos para permanecerem ativos, ou seja, se estão preocupados com aspectos relacionados a saúde, estética e bem estar social

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