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Efeitos do sildenafil na capacidade funcional, hipertensão pulmonar e função endotelial em pacientes com insuficiência cardíacaBehling, Alice January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Resposta cronotrópica ao exercício em pacientes com insuficiência renal crônica em programa de hemodiáliseMoreira, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Papel dos polimorfismos dos receptores [beta]-adrenérgicos em pacientes com insuficiência cardíaca : risco de arritmias ventriculares complexas e potenciais interações farmacogenéticasBiolo, Andreia January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito agudo da estimulação elétrica nervosa transcutânea no metaboreflexo muscular e variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos saudáveisVieira, Paulo José Cardoso January 2010 (has links)
Introdução: A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) aumenta o fluxo sanguíneo regional quando aplicada em intensidade suficiente para causar contração na musculatura. Ainda no se sabe se a aumento no fluxo sanguíneo provocado pela TENS pode ser causado pela inibição da atividade simpática mediada pelo metaboreflexo muscular. Objetivo: Verificar se ocorre atenuação do metaboreflexo 'muscular, e se esta deve-se em parte a inibição da atividade simpática. Métodos: Onze sujeitos saudáveis sem doença previa, idade (25 ± 1.3 anos), participaram deste ensaio clinico randomizado. Foram analisadas pressão arterial media, fluxo sanguíneo no membro inferior, resistência vascular periférica e variabilidade da frequência cardíaca em resposta ao exercício isométrico de handgrip a 30% da contração voluntaria maxima, seguido imediatamente de período com e sem oclusão circulatória para isolar a atividade do metaboreflexo. O controle do metaboreflexo muscular a partir da resistência vascular periférica foi estimado subtraindo-se a área sob a curva entre os períodos com e sem oclusão circulatória. Resultados: A frequência cardíaca foi semelhante durante o período de exercício realizado depois das intervenções TENS e placebo. Aumentos da pressão arterial no pica do exercício foram atenuados pelo uso da TENS (p <0,001), e se mantiveram ao longo dos períodos com e sem oclusão circulatória pós-exercício. Em comparação com a intervenção placebo, a TENS promoveu aumento no fluxo sanguíneo do membro inferior em repouso durante o exercício e recuperação com e sem oclusão circulatória. Da mesma forma, a TENS induziu uma redução significativa na atividade do metaboreflexo muscular (TENS: 8 ± 5 vs. Placebo: 33 ± 9 unidades, p<0.05) sendo esta associada com significativa redução no componente de baixa frequência da variabilidade da frequência cardíaca durante OCPE + (TENS: 32 + 4 vs. Placebo 70 ± 5 un, p < 0.01) e aumento do componente de alta frequência (67 ± 4 vs. 30 + 5 un, p <0.01). Conclusão: A intervenção com a TENS atenuou o metaboreflexo muscular esquelético em indivíduos saudáveis, sendo esta resposta acompanhada de uma modulação simpática.
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Obesidade e composição corporal em pacientes com insuficiência cardíaca : associação de leptina e alterações cardíacas estruturaisSouza, Gabriela Corrêa January 2011 (has links)
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Atividade autonômica, medida pela variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com diferentes fenótipos da síndrome dos ovários policísticosCunha, Kristhiane Di Domenico January 2012 (has links)
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Incrementos de velocidade versus inclinação no teste cardiopulmonar em esteira rolante : impacto na prescrição do exercícioBelli, Karlyse Claudino January 2012 (has links)
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Resposta hipertensiva no teste ergométrico : critérios diagnósticos e desempenho prognóstico de hipertensão arterial e alterações cardíacasZanettini, João Otávio January 2008 (has links)
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Estudo de fatores envolvidos no remodelamento ventricular em pacientes com diferentes formas clínicas de insuficiência cardíacaBiolo, Andreia January 2008 (has links)
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Avaliação clínica sistemática e estimativa de congestão em pacientes com insuficiência cardíaca realizadas por enfermeira, cardiologista ou NT-ProBNPSauer, Jaquelini Messer January 2008 (has links)
Introdução. O papel da enfermeira na assistência à insuficiência cardíaca (IC) tem sido focado em intervenções terapêuticas e educativas. No entanto, o desempenho diagnóstico clínico de enfermeiras, em pacientes ambulatoriais com IC não está bem explorado. O NT-proBNP é um marcador cardíaco que reflete pressões de enchimento elevadas. O objetivo deste trabalho é comparar uma avaliação clínica sistemática para estimativa de congestão em pacientes com IC realizada por enfermeira, à realizada pelo médico e correlacioná-las a NT-ProBNP. Métodos. Estudo transversal contemporâneo. Pacientes ambulatoriais com IC submetidos a avaliação clínica sistemática para estimativa de congestão (escore clínico de congestão - ECC) por médico e enfermeira. NT-proBNP foi coletado simultaneamente às avaliações. Resultados. Realizou-se 89 avaliações em 63 pacientes com IC. A correlação dos ECC obtidos pela enfermeira com os obtidos pelo médico foi rs=0,86; P≤0,001. O nível plasmático de NT-proBNP foi de 1467,3 ± 1213,7 pg/mL. As correlações dos ECC da enfermeira e do médico com níveis de NT-proBNP foram respectivamente rs =0,45; P< 0,0001 e rs =0,51; P< 0,0001. Pacientes com ECC ≥ 3 apresentam níveis de NT-ProBNP significativamente mais elevados que aqueles com ECC < 3. Tanto pelo médico (1866 ± 1151 vs 757 ± 988 pg/mL; P < 0,0001), como pela enfermeira (1720 ± 1228 vs 821 ± 914 pg/mL; P < 0,0001). Conclusões. Os resultados sugerem que o enfermeiro, após treinamento específico, possui desempenho semelhante ao do médico em detectar estados congestivos de pacientes ambulatoriais com IC.
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