• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 87
  • Tagged with
  • 88
  • 77
  • 45
  • 43
  • 18
  • 18
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Concentrações de ocitocina, vasopressina e óxido nítrico no líquido cefalorraquidiano de mulheres com Migrânea e Fibromialgia

LIMA, Louana Cassiano da Silva 23 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-09-28T21:58:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Louana Cassiano da Silva Lima.pdf: 2717845 bytes, checksum: 2599701c376944d076e919cdfe99782d (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-22T20:43:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Louana Cassiano da Silva Lima.pdf: 2717845 bytes, checksum: 2599701c376944d076e919cdfe99782d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-22T20:43:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Louana Cassiano da Silva Lima.pdf: 2717845 bytes, checksum: 2599701c376944d076e919cdfe99782d (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / FACEPE / Introdução: Ocitocina, vasopressina e óxido nítrico são substâncias envolvidas na modulação da dor. Migrânea e fibromialgia são doenças que compartilham mecanismos fisiopatológicos semelhantes e tem a dor como principal característica, apresentando o envolvimento de muitas substâncias na origem do quadro álgico. Objetivo: dosar as concentrações de ocitocina, vasopressina e óxido nítrico no LCR de mulheres com migrânea e fibromialgia e correlacionar os níveis com: intensidade da dor de cabeça, impacto da cefaleia, sintomatologia de depressão e de ansiedade, níveis de estresse, qualidade do sono e fadiga. Método: amostra composta por 33 mulheres, as quais foram submetidas a coleta de LCR durante procedimento de raquianestesia com posterior análise pela técnica de radioimunoensaio. Além da coleta do LCR também foi solicitado que respondessem a questionários referentes ao impacto da cefaleia, depressão, ansiedade, estresse, fagida e qualidade de sono. As mulheres foram divididas em grupos de acordo com a presença de migrânea, de acordo com os critérios da ICHD-III e com a presença de fibromialgia, de acordo com os critérios da ACR (2010). Resultados: não foram encontradas diferenças estatísticas entre as concentrações das substâncias e os grupos de mulheres que não apresentavam dor, mulheres apenas com migrânea e mulheres com migrânea associada à fibromialgia, bem como também não houve correlação entre estas e intensidade da dor de cabeça, impacto da cefaleia, sintomatologia depressiva e ansiosa, fadiga, estresse e qualidade de sono. Conclusão: apesar de não ser evidenciada relação entre as concentrações liquóricas de ocitocina, vasopressina e óxido nítrico em mulheres com migrânea e com fibromialgia, não existem estudos envolvendo a análise dessas substâncias no LCR de humanos, sendo este um estudo pioneiro no que diz respeito a coletar substâncias envolvidas na modulação da dor no próprio SNC. / Introduction: Oxytocin, vasopressin and nitric oxide are substances involved in pain modulation. Migraine and fibromyalgia share similar pathophysiological mechanisms and have pain as the main characteristic, like involvement of many substances in the origin of pain. Objective: To measure oxytocin, vasopressin and nitric oxide levels in the CSF of women with migraine and/or fibromyalgia and to correlate its between: headache severity, headache impact, depression and anxiety symptoms, stress levels, sleep quality and fatigue. Method: Thirty-three 33 women composed the sample. CSF was collected during spinal anesthesia, and then these samples were analyzed by radioimmunoassay technique. These women were asked to answer questionnaires about the impact of headache, depression, anxiety, stress, fatigue, and quality of sleep. The women were divided into groups according to the presence of migraine according to the ICHD-III criteria and the presence of fibromyalgia according to the ACR (2010) criteria. Results: There was no difference between oxytocin and nitric oxide levels and the group of women with no pain, with only migraine and with migraine + FM. There was no correlation between oxytocin and nitric oxide levels and intensity of headache, impact of headache, depressive and anxious symptomatology, fatigue, stress and quality of sleep. Conclusion: Although no correlation were found between oxytocin, vasopressin and nitric oxide levels in women with migraine and fibromyalgia, there are no studies involving the analysis of these substances in human CSF, which is a pioneering study with regard to collect substances involved in CNS pain modulation.
22

Estudo de bandas oligoclonais restritas ao líquido cefalorraquidiano em pacientes com esclerose múltipla na cidade de São Paulo / Study of oligoclonal bands restricted to the cerebrospinal fluid in multiple sclerosis patients in the city of São Paulo

Gama, Paulo Diniz da 02 October 2009 (has links)
Introdução: O diagnóstico da esclerose múltipla (EM) embora seja clínico, se completa com os resultados de imagem de ressonância magnética, somados ainda com a análise do líquido cefalorraquidiano (LCR), que se constituem em ferramentas indispensáveis. A presença das bandas oligoclonais (BOC) no LCR faz parte do estudo da EM, assim como auxilio no diagnóstico. Existem grandes variações quanto à frequência de BOC em pacientes com EM nas diferentes populações, desde 90% em países nórdicos europeus, até 30 a 60% no Japão, China, Índia e Líbano. O presente estudo tem o objetivo de estabelecer o valor da análise do LCR para o diagnóstico da EM em nossa população, com ênfase na pesquisa de BOC. O estudo também objetiva correlacionar os resultados destas análises com as características clínicas e demográficas da amostra selecionada. Casuística e Métodos: Foram estudados 145 pacientes selecionados do Centro de Referência de Doenças Desmielinizantes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Universidade de São Paulo, no período de agosto de 2005 a janeiro de 2008. Foram registrados para o estudo os dados demográficos, clínicos e da evolução da doença. O diagnóstico da EM foi estabelecido segundo o painel internacional de McDonald, revisado em 2005. A técnica utilizada para a pesquisa de BOC foi a focalização isoelétrica, seguida do immunoblotting, simultaneamente no LCR e no soro sanguíneo. Os resultados desta análise não foram utilizados para estabelecer o diagnóstico, ou para incluir pacientes na casuística da pesquisa. O grupo controle foi selecionado entre aqueles que se submeteram à anestesia raquidiana para cirurgias de pequeno porte. Resultados: Apresentaram BOC: 54,4% dos 90 pacientes com EM; 31,2% dos 16 pacientes com síndrome clínica isolada; 17,9% dos 39 pacientes com doenças neurológicas inflamatórias. No grupo controle, os 19 pacientes não apresentaram BOC. A sensibilidade das BOC foi calculada em 54,4%. A especificidade foi de 100% quando comparado ao grupo controle. Quando comparado com o grupo de pacientes com doenças neurológicas inflamatórias, a especificidade foi de 82,1%. Nos pacientes que se autodeclaram de cor parda ou preta, a frequência de BOC foi maior, com significância na borda do nível de significância de 5% (p=0,0518). Quanto aos aspectos clínicos evolutivos foi constatada maior presença de BOC nas formas progressivas recorrentes (100%); seguida da forma primariamente progressiva (87,5%); secundariamente progressiva (54,5%) e forma remitente recorrente (44,3%). A homogeneidade das BOC segundo as formas clínicas foi significante (p=0,0103), ao nível de significância de 5%. Conclusões: Este trabalho demonstra que a frequência de BOC em pacientes com EM foi de 54,4%, sendo menor que em outras séries mundiais. Estes resultados também não confirmam aqueles obtidos em estudos brasileiros prévios. A etnia e as formas de evolução clínica da doença influenciaram com significância na frequência de aparecimento das BOC. A baixa frequência das BOC no LCR de pacientes com EM pode ser decorrente de fatores associados à baixa e média prevalência da doença nesta região. / Introduction: The diagnosis of multiple sclerosis (MS) although clinical, is rounded out with the results of magnetic resonance imaging, in addition to an analysis of the cerebrospinal fluid (CSF), which form a set of indispensible tools. The presence of oligoclonal bands (OCB) in the CSF is used in the study and for the diagnosis of MS. The frequency of OCB in MS patients varies widely in different populations, ranging from 90% in Nordic countries, to 30 to 60% in Japan, China, India and Lebanon. The objective of the present study is to establish a reference value for the analysis of CSF for the diagnosis of MS in our population, with an emphasis on the study of OCB. A further objective of the study is to correlate the results of these analyses with the clinical and demographic characteristics of the sample selected. Methods: The sample was composed of 145 patients selected from the Demyelinating Diseases Reference Center of the Clinical Hospital of the University of São Paulo, from August 2005 to January 2008. Records containing demographic, clinical and disease progression were used for the study. The diagnosis of MS was established according to 2005 Revisions of the McDonald Criteria. To detect OCB, isoelectric focusing was employed, followed by immunoblotting, simultaneously in both the CSF and blood serum. The results of this analysis were not used to establish the diagnosis or to include patients in the study sample. The control group was selected from those who were submitted to spinal tap for anesthesia in minor surgery. Results: OCB were found in 54.4% of the 90 patients with MS, 31.2% of the 16 patients with isolated clinical syndrome, and 17.9% of the 39 patients with inflammatory neurological diseases. In the control group, 19 patients did not present OCB. The sensitivity of OCB was calculated to be 54.4%. The specificity was 100% when compared to the control group. When compared with the group of patients with inflammatory neurological diseases, the specificity was 82.1%. For the patients who classified themselves as colored or black, the frequency of OCB was higher, with borderline significance using a significance level of 5% (p=0.0518). With regard to clinical evolution of MS, the highest presence of OCB was found in the relapsing progressive types (100%); followed by the primary progressive type (87.5%); secondary progressive type (54.5%); and relapsing remitting type (44.3%). The homogeneity of the OCB in relation to the clinical types was significant (p=0.0103), at a significance level of 5%. Conclusions: This study shows that the frequency of OCB in patients with MS was 54.4%, lower than the findings of other worldwide series. Moreover, these results do not confirm those obtained in other Brazilian studies. Race and clinical progression of the disease influenced, in a statistically significant manner, the frequency of the presence of OCB. The low frequency of OCB in the CSF of patients with MS may be the result of factors associated with the low and medium prevalence of this disease in this region.
23

Relação entre os padrões de secreção central e periférica de ocitocina: implicações sobre produção de leite em ovelhas / Relation between central and peripheral oxytocin realese: implications on milk production in sheep

Bochini, João Carlos 07 August 2008 (has links)
Esse projeto de pesquisa teve como objetivo estudar simultaneamente as concentrações da ocitocina no líquido cefalorraquidiano (LCR) e no plasma de ovelhas multíparas durante a ordenha, estabelecendo suas possíveis correlações entre os dois compartimentos corporais, bem como em relação à produção e ejeção do leite. Para tanto, foram utilizadas 10 ovelhas multíparas (Ovis aries) da raça Santa Inês apresentado peso médio de 40 Kg. Os animais foram divididos em quatro grupos, sendo eles: ordenha mecânica exclusiva (OME; cordeiros apartados 3 dias após o parto), manejo misto com ordenha mecânica (MMom; cordeiros permanecem com as mães durante o período diurno, após a ordenha mecânica, sendo apartados durante a noite), manejo misto com ordenha manual (MMoma) e amamentação exclusiva (AE; cordeiros apartados durante o período noturno). Para a obtenção de LCR foram realizadas a punção do espaço subaracnóideo e implantação de um cateter epidural, enquanto que o plasma foi colhido com o auxílio de um scalp. As amostras de LCR e sangue foram coletadas simultaneamente antes (-0,5 min), durante (0,5; 1 e 4 min) e após (10; 15 min) a amamentação ou ordenha para posterior quantificação das concentrações de ocitocina por ensaio imunoenzimático. Foi obtido um total de 503 amostras, sendo 241 de LCR e 262 de plasma. As estimativas de média, desvio padrão, coeficiente de variação, mínimo e máximo para as concentrações de ocitocina no LCR e plasmáticas foram 257,880 ± 265,90 pg/ml; 103,11%; 11,70 pg/ml e 1000,00 pg/ml, respectivamente. A análise estatística não revelou correlação significante entre LCR e plasma para os quatros grupos experimentais avaliados. O coeficiente de correlação para os grupos OME, AE, MMom e MMoma foram, respectivamente: -0,26, -0,19, 0,05 e 0,04. Com relação ao LCR, não ocorreu diferença significante entre os 4 grupos experimentais em relação às concentrações de ocitocina. Já para o plasma, os animais do grupo MMom (679,80 ± 25,63) e MMoma (591,82 ± 30,56) apresentaram maiores concentrações plasmáticas médias de ocitocina em relação a OME e AE. Assim também, o grupo OME (381,04 ± 22,09) apresentou maior concentração média de ocitocina em relação ao grupo AE (218,82 ± 27,04). Conclui-se que, não existe correlação positiva entre as concentrações de ocitocina central e na circulação periférica durante a ordenha ou amamentação. Os padrões de liberação de ocitocina plasmática diferem de acordo com o tipo de manejo ao qual o animal é submetido, o que pode ter conseqüências para a ejeção do leite e conseqüentemente, para a produção. Finalmente, as concentrações de ocitocina presentes no LCR não sofrem influência do tipo de manejo de ordenha ao qual o animal foi submetido, ao contrário daquilo que foi observado para o plasma. / The aim of the present work was to study a possible relationship between central and peripheral oxytocin release and its consequences to milk production during milking in experimental ewes. Ten multiparous Santa Ines ewes (Ovis aries) were divided in 4 groups according to milk ejection stimuli: exclusive machine milking (OME), mixedmanagement of milking and suckling (MMom: lambs separated during night and reunited to their mother after morning milking; MMoma: mixed-management with manual milking) and exclusive suckling (AE: lambs separated also during night). Cerebrospinal fluid (CSF) was collected through a implanted sub-arachnoid catheter and plasma was collected from the jugular vein. imultaneous sampling was performed at -0.5, 0.5, 1, 4, 10 and 15 min (0 min was teat attachment to either machine or manual milking system or lamb suckling). A total of 241 samples of CSF and 262 plasma samples were processed and oxytocin concentrations were quantified by immunoenzimatic assays. Estimated means, standard deviation, variation coefficient and minimum and maximun values of CSF and plasma oxytocin concentrations were, respectively: 257.880 ± 265.90 pg/ml; 103.11%; 11.70 pg/ml e 1000.00 pg/ml. No statistical strong positive correlations (OME= -0.26, AE= -0.19, MMom= 0.05 and MMoma= 0.04) were found between CSF and plasma samples. Also, CSF was not influenced by milk ejection stimuli, although plasmatic oxytocin was higher in MMom (679.80 ± 25.63) and MMoma (591.82 ± 30.56) compared to OME and AE. In addition, OME (381.04 ± 22.09) plasmatic oxytocin concentration was higher when compared to AE (218.82 ± 27.04). In conclusion, no positive correlations between central and peripheral oxytocin concentrations were observed during milking or suckling. Plasma oxytocin oncentrations differ as a function of management and have consequences to milk ejection as well as to milk production Also, plasma, but not CSF oxytocin, was influenced by different milk ejection stimuli.
24

Ferritina liqu?rica no diagn?stico etiol?gico de meningites em pediatria

Barcelos, Andrea Lucia Machado 13 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-04T13:53:47Z No. of bitstreams: 1 TES_ANDREA_LUCIA_MACHADO_BARCELOS_PARCIAL.pdf: 529395 bytes, checksum: a63dcc0bee5b3691d04ddc38e874be24 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-04T13:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ANDREA_LUCIA_MACHADO_BARCELOS_PARCIAL.pdf: 529395 bytes, checksum: a63dcc0bee5b3691d04ddc38e874be24 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objective: To compare the ferritin levels in the cerebrospinal fluid (CSF) of children with clinical suspicion bacterial meningitis, viral and non-meningitis cases. Methods: A cohort, historical and contemporary study was conducted in two tertiaries hospitals in the southern Brazil. All children included were between 28 days and 12 years old with suspected acute meningitis. Ferritin levels in the CSF were measured in the period between 2005 and 2015 and they were compared among patients with bacterial meningitis, viral meningitis and non-meningitis. Results: Eighty one patients were included. The median age was 24 (IQR8.0-69.0) months. It was identified 32 patients with viral meningitis (39%), 23 with bacterial (28%) and 26 as non-meningitis (32%). Demographic and clinical characteristics at admission were similar between groups. The median CSF ferritin was 52.8 (IQR30.7-103.0) for the bacterial meningitis group, 4.1 (IQR3.0-6.7) for the viral group and 4.0 (IQR2.0-2.3) for the non-meningitis group (p<0.001). When compared in pairs, bacterial meningitis was distinguished from viral meningitis (p <0.001) and non-meningitis (p <0.001). However, ferritin levels failed to distinguish viral meningitis from non-meningitis. The CSF ferritin, with a cut-off value of 16 ng/ml, had 100% sensitivity and 98.3% specificity for bacterial meningitis. Conclusion: CSF ferritin was shown to be an excellent marker for identifying and discriminating bacterial meningitis in children with clinical symptoms of this disease. / Objetivo: Comparar os n?veis de ferritina no l?quido cefalorraquidiano (LCR) de crian?as com suspeita cl?nica de meningite bacteriana, viral e n?o meningite. Metodologia: Estudo de coorte, hist?rico e contempor?neo realizado em dois hospitais terci?rios do Sul do Brasil. Foram inclu?das todas as crian?as entre 28 dias e 12 anos de vida, que se apresentaram com suspeita cl?nica de meningite aguda, em que foram dosados os n?veis de ferritina no LCR no per?odo entre 2005 e 2015. Foram comparados os n?veis de ferritina no LCR dos pacientes com meningite viral, meningite bacteriana e n?o meningite. Resultados: Foram inclu?dos 81 pacientes. A mediana da idade foi 24 (IQR8,0-69,0) meses. Identificou-se 32 pacientes com meningite viral (39%), 23 com bacteriana (28%) e 26 com n?o meningite (32%). As caracter?sticas demogr?ficas e cl?nicas na interna??o foram semelhantes entre os grupos. A mediana da ferritina no LCR foi 52,8 (IQR30,7-103,0) para o grupo da meningite bacteriana, 4,1 (IQR3,0-6,7) para o grupo viral e 4,0 (IQR2,0-2,3) para o grupo n?o meningite (p<0,001). Quando comparados os pares, distinguiu-se meningite bacteriana da meningite viral (p<0,001) e da n?o meningite (p<0,001). Entretanto, n?o conseguiu distinguir meningite viral da n?o meningite. A ferritina no LCR, com um ponto de corte de 16ng/ml, mostrou uma sensibilidade de 100% e uma especificidade de 98,3% para o diagn?stico de meningite bacteriana. Conclus?o: A ferritina no LCR mostrou-se um marcador excelente para identificar e discriminar meningite bacteriana em crian?as com sintomas cl?nicos desta doen?a.
25

Alterações metabólicas no líquor de pacientes com traumatismo cranioencefálico grave

Modkovski, Rafael January 2013 (has links)
Resumo não disponível
26

Relação entre os padrões de secreção central e periférica de ocitocina: implicações sobre produção de leite em ovelhas / Relation between central and peripheral oxytocin realese: implications on milk production in sheep

João Carlos Bochini 07 August 2008 (has links)
Esse projeto de pesquisa teve como objetivo estudar simultaneamente as concentrações da ocitocina no líquido cefalorraquidiano (LCR) e no plasma de ovelhas multíparas durante a ordenha, estabelecendo suas possíveis correlações entre os dois compartimentos corporais, bem como em relação à produção e ejeção do leite. Para tanto, foram utilizadas 10 ovelhas multíparas (Ovis aries) da raça Santa Inês apresentado peso médio de 40 Kg. Os animais foram divididos em quatro grupos, sendo eles: ordenha mecânica exclusiva (OME; cordeiros apartados 3 dias após o parto), manejo misto com ordenha mecânica (MMom; cordeiros permanecem com as mães durante o período diurno, após a ordenha mecânica, sendo apartados durante a noite), manejo misto com ordenha manual (MMoma) e amamentação exclusiva (AE; cordeiros apartados durante o período noturno). Para a obtenção de LCR foram realizadas a punção do espaço subaracnóideo e implantação de um cateter epidural, enquanto que o plasma foi colhido com o auxílio de um scalp. As amostras de LCR e sangue foram coletadas simultaneamente antes (-0,5 min), durante (0,5; 1 e 4 min) e após (10; 15 min) a amamentação ou ordenha para posterior quantificação das concentrações de ocitocina por ensaio imunoenzimático. Foi obtido um total de 503 amostras, sendo 241 de LCR e 262 de plasma. As estimativas de média, desvio padrão, coeficiente de variação, mínimo e máximo para as concentrações de ocitocina no LCR e plasmáticas foram 257,880 ± 265,90 pg/ml; 103,11%; 11,70 pg/ml e 1000,00 pg/ml, respectivamente. A análise estatística não revelou correlação significante entre LCR e plasma para os quatros grupos experimentais avaliados. O coeficiente de correlação para os grupos OME, AE, MMom e MMoma foram, respectivamente: -0,26, -0,19, 0,05 e 0,04. Com relação ao LCR, não ocorreu diferença significante entre os 4 grupos experimentais em relação às concentrações de ocitocina. Já para o plasma, os animais do grupo MMom (679,80 ± 25,63) e MMoma (591,82 ± 30,56) apresentaram maiores concentrações plasmáticas médias de ocitocina em relação a OME e AE. Assim também, o grupo OME (381,04 ± 22,09) apresentou maior concentração média de ocitocina em relação ao grupo AE (218,82 ± 27,04). Conclui-se que, não existe correlação positiva entre as concentrações de ocitocina central e na circulação periférica durante a ordenha ou amamentação. Os padrões de liberação de ocitocina plasmática diferem de acordo com o tipo de manejo ao qual o animal é submetido, o que pode ter conseqüências para a ejeção do leite e conseqüentemente, para a produção. Finalmente, as concentrações de ocitocina presentes no LCR não sofrem influência do tipo de manejo de ordenha ao qual o animal foi submetido, ao contrário daquilo que foi observado para o plasma. / The aim of the present work was to study a possible relationship between central and peripheral oxytocin release and its consequences to milk production during milking in experimental ewes. Ten multiparous Santa Ines ewes (Ovis aries) were divided in 4 groups according to milk ejection stimuli: exclusive machine milking (OME), mixedmanagement of milking and suckling (MMom: lambs separated during night and reunited to their mother after morning milking; MMoma: mixed-management with manual milking) and exclusive suckling (AE: lambs separated also during night). Cerebrospinal fluid (CSF) was collected through a implanted sub-arachnoid catheter and plasma was collected from the jugular vein. imultaneous sampling was performed at -0.5, 0.5, 1, 4, 10 and 15 min (0 min was teat attachment to either machine or manual milking system or lamb suckling). A total of 241 samples of CSF and 262 plasma samples were processed and oxytocin concentrations were quantified by immunoenzimatic assays. Estimated means, standard deviation, variation coefficient and minimum and maximun values of CSF and plasma oxytocin concentrations were, respectively: 257.880 ± 265.90 pg/ml; 103.11%; 11.70 pg/ml e 1000.00 pg/ml. No statistical strong positive correlations (OME= -0.26, AE= -0.19, MMom= 0.05 and MMoma= 0.04) were found between CSF and plasma samples. Also, CSF was not influenced by milk ejection stimuli, although plasmatic oxytocin was higher in MMom (679.80 ± 25.63) and MMoma (591.82 ± 30.56) compared to OME and AE. In addition, OME (381.04 ± 22.09) plasmatic oxytocin concentration was higher when compared to AE (218.82 ± 27.04). In conclusion, no positive correlations between central and peripheral oxytocin concentrations were observed during milking or suckling. Plasma oxytocin oncentrations differ as a function of management and have consequences to milk ejection as well as to milk production Also, plasma, but not CSF oxytocin, was influenced by different milk ejection stimuli.
27

Níveis plasmáticos de liqüoricos de interleucina-6 e fator de necrose tumora-alfa em recém nascidos a termo com encefalopatia hipóxico-isquêmica

Silveira, Rita de Cássia dos Santos January 2003 (has links)
Objetivo: Avaliar os níveis plasmáticos e liqüóricos de IL-6 e TNF-α em recém- -nascidos a termo com Encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI), comparando-os com recém- -nascidos a termo sépticos sem meningite e sem EHI e com recém-nascidos controles. Método: Foi realizado um estudo de caso-controle com três grupos de recém-nas-cidos a termo: grupo I, 20 recém-nascidos controles com escore de Apgar ≥ 9 no primeiro e quinto minutos de vida; grupo II, 19 recém-nascidos sépticos, sem meningite, com escore de Apgar ≥ 9 no primeiro e quinto minutos de vida; grupo III, 19 recém-nascidos asfixiados ca-racterizados pelo escore de Apgar ≤ 4 e ≤ 6 no primeiro e quinto minutos de vida, respecti-vamente, pH umbilical < 7,20 e/ou lactato arterial umbilical > 3,0 mmol/L, e necessidade de ventilação com pressão positiva pelo menos durante 2 minutos após o nascimento. Foram coletadas amostras de sangue e de líqüor nas primeiras 48 horas de vida para determinação dos níveis de IL-6 e TNF-α pela técnica de enzimoimunoensaio, utilizando-se kits R & D Systems. Resultados: Os três grupos foram semelhantes quanto ao peso de nascimento, ida-de gestacional, classificação peso/ idade gestacional, tipo de parto e tempo médio da coleta de sangue e líqüor. As medianas dos níveis plasmáticos de IL-6 foram semelhantes entre sépticos e asfixiados e significativamente superiores aos controles (p < 0,0001). A mediana do TNF-α plasmático foi semelhante nos recém-nascidos asfixiados e controles, significativamente in-ferior a dos sépticos (p < 0,00001). Nos recém-nascidos asfixiados, as medianas dos níveis liqüóricos da IL-6 e do TNF-α foram significativamente mais elevadas do que nos sépticos e nos controles. A mediana da IL-6 liqüórica foi significativamente mais elevada nos sépticos que nos controles e a mediana do TNF-α liqüórico foi semelhante nos sépticos e controles. As relações líqüor/plasma para IL-6 e TNF-α foram semelhantes nos sépticos e controles, e menores que nos asfixiados (p < 0,0002 para IL-6, p < 0,00001 para TNF-α). Conclusões: 1) Recém-nascidos a termo com EHI apresentam níveis elevados de IL-6 e TNF-α no líqüor. 2) IL-6 plasmática encontra-se elevada nos recém-nascidos asfixia-dos e nos sépticos. 3) TNF-α plasmático é elevado somente nos recém-nascidos com sepse. 4) A maior relação líqüor/plasma para IL-6 e TNF-α nos recém-nascidos asfixiados sugere uma produção local intra-cerebral dessas citocinas nos recém-nascidos a termo com EHI.
28

Viabilidade e segurança do transplante intratecal de células-tronco mesenquimais autólogas e alogênicas provenientes da medula óssea de cães (lupus canis familiaris)

Benavides, Felipe Pérez [UNESP] 11 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-11Bitstream added on 2014-08-13T18:00:42Z : No. of bitstreams: 1 000755550_20151031.pdf: 220836 bytes, checksum: 87b354d7a24b15fa538662e0ef64bad7 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-11-03T14:39:17Z: 000755550_20151031.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-11-03T14:40:19Z : No. of bitstreams: 1 000755550.pdf: 553044 bytes, checksum: 424382ed9bb35c0860f257d171e5ed77 (MD5) / O trabalho teve por objetivo avaliar clínica e laboratorialmente a viabilidade e a segurança do transplante intratecal de células-tronco mesenquimais autólogas e alogênicas provenientes da medula óssea (CTM-MO) de cães. Foram utilizados 15 cães, sem raça definida, adultos, de ambos os sexos, clinicamente saudáveis, excetuando dois que apresentavam trauma medular crônico. Foram divididos em três grupos, contendo cinco animais cada. As CTM-MO foram obtidas pela punção da medula óssea, isoladas e cultivadas. O grupo A foi transplantado com CTM-MO autólogas por via intratecal através da cisterna magna, enquanto que o grupo B recebeu as CTM-MO alogênicas e o grupo C (controle) foi aplicado solução tampão fosfato-salina (PBS). O líquido cefalorraquidiano (LCR) foi obtido imediatamente antes do transplante das CTM-MO (momento 1) e no quinto dia após (momento 2), para avaliação físico-química, citológica e da concentração de metaloproteinases (MMP-2 e MMP-9). Todos os animais foram acompanhados por exame físico neurológico pré e pós-transplante. Pelas avaliações clínicas e laboratoriais, não se observaram alterações significativas após o transplante das CTM-MO autólogas e alogênicas por via intratecal, demonstrando ser uma via segura e viável para a utilização de terapia celular em cães / The study aimed to evaluate clinical and laboratory viability and safety of intrathecal transplantation of bone marrow mesenchymal stem cells (BM-MSC) autologous and allogeneic of dogs. A total of 15 dogs, mixed breed, adults of both sexes, clinically healthy, except two who had chronic spinal trauma. They were divided into three groups with five animals each. BM-MSC were obtained by puncture of the bone marrow, isolated and cultured. Group A was transplanted with autologous BM-MSC intrathecally via the cisterna magna, while group B received allogenic BM-MSC and group C (control) was administered phosphate buffered saline (PBS). Cerebrospinal fluid (CSF) was obtained immediately before transplantation of BM-MSC (moment 1) and the fifth day after (moment 2) for physico-chemical, cytological and the concentration of matrix metalloproteinases (MMP-2 and MMP-9 .) All Animals were monitored by neurological examination before and after transplantation. By clinical and laboratory evaluations, no significant changes were observed after transplantation of BM-MSC autologous and allogeneic intrathecal, proving to be a safe and viable for the use of cell therapy in dogs
29

Hidrólise de atp e adp em líquor humano / Atp and adp hydrolysis in human cerebrospinal fluid

Sperotto, Rita Leal 27 March 2008 (has links)
Adenine nucleotides hydrolysis is an important step of the neuromodulation of CNS and some of its breakdown products are able to protect the nervous tissue against brain injuries. The activity of NTPDase (EC 3.6.1.5, apyrase, CD39) was verified in cerebrospinal fluid (CSF) from patients without neural inflammatory process under different conditions and in the presence of several inhibitors. The samples were chose considering the low protein levels, normal glucose levels, low leukocyte count and CSF differential count. We chose use the supernatant 1 (S1) for enzyme assay due to the best enzymatic activities in this fraction. The best hydrolyze temperature was 37°C to ATP and ADP. This enzyme was cation-dependent, with a maximal rate for ATP and ADP hydrolysis in pH 8.0 in the presence of 5mM Ca+2. Sodum azide inhibited both nucleotide hydrolysis at concentrations higher than 10 mM. Sodium fluoride inhibited the ATP and ADP hydrolysis at concentrations of 15 mM and 20 mM. The Na+ K+ ATPase inhibitor ouabain, did not affect ATP or ADP hydrolysis. The inhibitor P-type ATPase lanthanum 5mM was ineffective on ATPDase hydrolysis. Suramin (30-300 μM) inhibited ATP and ADP hydrolysis and presented a maximal inhibitory effect of 50% at 300 μM. The results of the present study demonstrated that ATP and ADP hydrolysis from human CSF presented a similar response those obtained from rat synaptosomes. / A análise do líquor é de grande importância para a detecção de desordens neurológicas de diversas etiologias. O ATP junto a seus produtos de hidrólise (ADP, AMP e adenosina) desempenha importantes funções junto ao SNC, as quais envolvem ações neuroprotetoras em doenças de etiologias variadas. O presente estudo tem como objetivos verificar a ocorrência de hidrólise de nucleotídeos da adenina em líquor de pacientes sem doença inflamatória do sistema nervoso. A determinação da atividade enzimática da NTPDase foi feita em líquor humano em diferentes condições experimentais e na presença de inibidores. As amostras foram escolhidas de acordo com os baixos níveis protéicos, valores normais de glicose e contagem celular diminuída. Foi escolhido o sobrenadante 1 (S1) por apresentar melhores atividades enzimáticas. A melhor temperatura de hidrólise do ATP e ADP foi 37°C. Esta enzima é cátion dependente, sendo a atividade de hidrólise ótima do ATP em presença de 5 mM Ca+2 e o ADP 5-7 mM de Ca+2, ambos em pH 8.0. A azida sódica alterou a atividade enzimática do ATP e do ADP somente nas concentrações mais altas deste inibidor da ATPase mitocondrial. A ouabaína, um inibidor da Na+/K+ ATPase não afetou a hidrólise do ATP/ADP. O inibidor de ATPase tipo-P lantânio (5 mM) foi ineficaz na hidrólise dos nucleotídeos. O suramin (30-300 XM), inibidor específico de NTPDase, inibiu a hidrólise do ATP/ADP e apresentou máximo efeito inibitório na concentração de 300 XM. Os resultados deste estudo mostraram que a hidrólise de ATP/ADP em líquor humano apresentou uma resposta semelhante àquelas obtidas em sinaptossomas de ratos.
30

N?veis de hipocretina-1 no l?quido cefalorraquidiano de ratos tratados com antidepressivos e em um modelo animal de depress?o / Levels of hypocretin-1 in cerebrospinal fluid of rats treated with antidepressants and in an animal model of depression

Pontes, Josy Carolina Covan 01 January 2008 (has links)
Submitted by Helmut Patrocinio (hell.kenn@gmail.com) on 2017-12-01T23:57:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Josy_Pontes_Disserta??o_2008.pdf: 788256 bytes, checksum: c174c1e17712345ac3019f1561d77074 (MD5) / Approved for entry into archive by Ismael Pereira (ismael@neuro.ufrn.br) on 2017-12-04T12:47:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Josy_Pontes_Disserta??o_2008.pdf: 788256 bytes, checksum: c174c1e17712345ac3019f1561d77074 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-04T12:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Josy_Pontes_Disserta??o_2008.pdf: 788256 bytes, checksum: c174c1e17712345ac3019f1561d77074 (MD5) Previous issue date: 2008-01-01 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado de S?o Paulo (FAPESP) / Associa??o Fundo de Incentivo ? Psicofarmacologia (AFIP) / Centros de Pesquisa, Inova??o e Difus?o (CEPID) / O papel fisiol?gico das hipocretinas no ciclo sono-vig?lia e principalmente na manuten??o da vig?lia ? bem estabelecido, assim como o seu envolvimento na fisiopatologia da narcolepsia. Pacientes narcol?pticos com baixos n?veis de hipocretina exibem depress?o cl?nica e os pacientes com depress?o maior apresentam diversas altera??es na arquitetura do sono. Devido a essas evid?ncias cl?nicas e ao poss?vel efeito antidepressivo desses neuropept?deos em ratos privados de sono REM, o objetivo desse estudo foi observar se h? altera??es nos n?veis de hipocretina-1 no estado depressivo induzido num modelo animal e ap?s o tratamento com drogas antidepressivas. Foram usados ratos da linhagem Wistar com 3 meses de idade e realizados dois experimentos: no primeiro, os animais foram tratados durante 21 dias com drogas antidepressivas (fluoxetina e imipramina) e no segundo os animais foram submetidos a um protocolo de estresse brando cr?nico utilizado como modelo animal de depress?o e tratados com o antidepressivo tric?clico imipramina. No primeiro experimento observamos que somente os animais tratados com imipramina tiveram os n?veis de hipocretina-1 aumentados. No segundo experimento, os animais submetidos ao modelo animal de depress?o apresentaram n?veis mais baixos de hipocretina, os quais aumentaram ap?s tratamento com imipramina. Esses resultados sugerem que o sistema hipocretin?rgico pode ser um dos fatores envolvidos na fisiopatologia da depress?o e que drogas agonistas de hipocretina podem ter efeito antidepressivo.

Page generated in 0.0624 seconds