• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 135
  • 4
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 144
  • 62
  • 39
  • 22
  • 22
  • 21
  • 20
  • 18
  • 17
  • 14
  • 12
  • 12
  • 9
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Efeito da microinjeção de glutamato e GABA no núcleo póstero-dorsal da amígdala medial sobre o controle da pressão arterial em ratos

Neckel, Helinton January 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A amígdala medial (AMe) modula comportamentos sociais e respostas a estímulos estressantes. Para tanto são necessários ajustes homeostáticos concomitantes, inclusive da função cardiovascular. Dada sua notável presença na AMe, glutamato (Glu) e GABA poderiam estar envolvidos na regulação da atividade cardíaca e da pressão arterial (PA). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da microinjeção de Glu e GABA no núcleo medial póstero-dorsal (AMePD) de ratos não anestesiados sobre o controle cardiovascular em situação basal e após estimulação dos barorreceptores e quimiorreceptores. MÉTODOS: Ratos machos Wistar (3 meses de idade) foram mantidos em condições padrão de biotério e cuidados éticos. Os animais foram anestesiados e submetidos à cirurgia estereotáxica para implantação de cânula na AMePD direita. No quinto dia pós-cirúrgico, os animais foram novamente anestesiados e submetidos à colocação de cateter de polietileno no interior da artéria aorta abdominal e da veia cava inferior. Um dia após a canulação dos vasos, os animais (n = 7 em cada grupo respectivo) foram microinjetados na AMePD com solução salina (0,3 μl), glutamato na dose de 45 nM/0,3 μl e GABA nas doses de 2 nM/0,3 μl ou 3 μM/0,3 μl. Dados de freqüência cardíaca (FC) e de PA foram obtidos por 3 minutos em período basal (controle) e, a seguir, foram microinjetadas as substâncias mencionadas e testadas as variávies de interesse. Os reflexos pressores foram testados pela injeção de fenilefrina (8 μg/ml) e nitroprussiato de sódio (100 μg/ml) e os quimiorreceptores pela injeção de cianeto de potássio (KCN, doses crescentes desde 60 até 180 μg/kg). Os dados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas e pelo teste post hoc de Newman-Keuls ou pela ANOVA de uma via e pelo teste de Tukey, conforme apropriado. O nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos estudados nos valores de FC, PAsistólica, PA diastólica e PA média em situação basal ou em decorrência das diferentes microinjeções nos grupos estudados (p > 0,05). Glutamato e GABA microinjetados na AMePD também não geraram nenhuma diferença significativa na FC ou na PA ou após a estimulação dos quimiorreceptores com KCN nas diferentes doses empregadas (p > 0,05). Porém, na comparação dos valores referentes ao platô de taquicardia, ou seja, a resposta máxima de FC induzida pelo decréscimo da PA mediada pelos barorreceptores após estimulação da atividade reflexa com nitroprussiato de sódio, houve diferenças significativas quando comparados os valores obtidos entre o grupo que foi microinjetado com GABA na dose de 2 nM em relação ao grupo controle (salina) ou ao que recebeu GABA na dose de 3 μM (p < 0,05 em ambos os casos). Da mesma forma, na avaliação do ganho médio ou sensibilidade média do barorreflexo, após estimulação reflexa mediada pelos barorreceptores, houve diferença estatisticamente significativa na comparação entre os dados do grupo que recebeu salina e os demais grupos experimentais que receberam glutamato 45nM ou GABA em ambas as doses (menores após microinjeções de glutamato ou GABA, p < 0,01 em todos os casos). DISCUSSÃO: A AMePD, por ação de glutamato e GABA, modula respostas pressóricas reflexas e participa do controle central da PA. Tais dados, ainda inéditos, podem indicar que a AMePD se vale também de sua atividade glutamatérgica e GABAérgica local por circuitaria própria ou devido a aferências neurais para modificar variáveis cardiovasculares, provavelmente de forma concomitante à organização de comportamentos. O papel, no entanto, desses neurotransmissores químicos em condição fisiológica e/ ou patológica depende de trabalhos futuros.
62

Avaliação dos efeitos do inibidor de fosfodiesterase-5 sobre as células gliais e a re-mielinização, em modelo de desmielinização induzido em camudongos C57BL/6 WILD TYPE e KONCKOUT para iNOS

NUNES, Ana Karolina de Santana 10 February 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T18:16:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertação completa final 2.pdf: 2784660 bytes, checksum: 15ae7aeb47a5c6076dc1ce82e7adefad (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação completa final 2.pdf: 2784660 bytes, checksum: 15ae7aeb47a5c6076dc1ce82e7adefad (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-10 / CNPQ; FACEPE / O Sildenafil (Viagra®) promove acúmulo de monofosfato de guanosina cíclico (GMPc) através da inibição seletiva da fosfodiesterase-5 (PDE5). Embora esse medicamento mantenha um excelente nível de segurança e perfil de tolerabilidade, apenas disfunção erétil e, mais recentemente, hipertensão pulmonar são doenças tratadas atualmente com Sildenafil. Astrócitos e micróglia são células do SNC que exercem um papel importante em numerosas patologias do cérebro, incluindo a Esclerose Múltipla (EM). A EM é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por desmielinização das células nervosas, que leva a severa deficiência psicomotora. Tem sido reportado que o acúmulo intracelular de GMPc modula a reação microglial e astrocitária e protege oligodendrócitos diferenciados (formadores da mielina), reduzindo danos causados à mielinização. Portanto, o presente estudo investigou os efeitos do Sildenafil em modelo de EM induzido pela ingesta de Cuprizona. Cinco camundongos C57BL/6 selvagens e cinco iNOS-/-, machos, com 7-10 semanas de idade, foram usados por grupo. Os grupos receberam, durante quatro semanas: 1) Cuprizona 0,2% misturada na ração, 2) Cuprizona na ração e Sildenafil 3, 25 ou 50 mg/Kg na água de beber (os iNOS-/- receberam apenas a dose de 25 mg/Kg), ou 3) Os controles receberam água e ração puras. Após os tratamentos, os cerebelos foram processados de acordo com a rotina para microscopia eletrônica de transmissão, western blotting, imunohistoquímica (parafina), imunofluorescência (congelação) ou coloração Luxol Fast Blue. Os resultados demonstraram que, nos animais selvagens, Cuprizona induziu temores, limitações motoras e alterações posturais nos animais, aumentou os níveis das proteínas GFAP e Iba-1, indicando gliose reativa e ativação microglial e aumentou COX-2, indicando um ambiente pró-inflamatório no cerebelo; além disso, provocou redução da espessura da mielina e da intensidade de mielinização e promoveu alterações ultraestruturais na bainha de mielina e nos axônios do cerebelo. Sildenafil protegeu significativamente o microambiente neural dos animais tratados com Cuprizona, apresentando efeito dose-dependente, cuja dose mais efetiva foi a de 25 mg/Kg. O tratamento com Sildenafil diminuiu os tremores e limitações motoras induzidos pela Cuprizona, manteve a expressão basal de GFAP e Iba-1, diminuiu fortemente a expressão de COX-2 e das citocinas pró-inflamatórias (IFN-γ, TNF-α, , IL-1β e IL-2), impediu a desmielinização e protegeu ultraestruturalmente a organização mielínica e axonal. Nos animais iNOS-/-, os efeitos clínicos induzidos pela Cuprizona foram semelhantes aos vistos nos animais selvagens e Sildenafil diminuiu esses efeitos. Cuprizona aumentou a expressão de GFAP, Iba-1 e IFN-γ. Nesses animais, entretanto, Sildenafil aumentou a marcação para GFAP, indicando que não teve efeito protetor nos astrócitos, na ausência do NO produzido pela iNOS. Por outro lado, diminuiu a expressão de Iba-1 e IFN-γ, indicando efeito anti-inflamatório e inativação da micróglia estimulada pela Cuprizona. Os animais iNOS-/- controle (sem nenhum tratamento) apresentaram alterações degenerativas na mielina, que foram agravadas pela Cuprizona. Sildenafil diminuiu a intensidade dessas alterações, embora não tenha resolvido-as completamente. Portanto, o aumento dos níveis de GMPc, pela inibição da PDE5, provavelmente agiu como antiinflamatório e agente protetor de astrócitos, micróglia e oligodendrócitos, diminuindo os danos ao tecido neural. Interessantemente, a via de ação do Sildenafil foi tipo celular-dependente, ou seja, foi independente do NO produzido pela iNOS em micróglia e oligodendrócitos e dependente em astrócitos. Portanto, após ensaios clínicos, o Sildenafil pode ser um medicamento compatível com a administração oral para a população com EM e outras doenças neurodegenerativas, promovendo efeitos benéficos adicionais aos tratamentos atuais. Esclarecer o mecanismo de ação do Sildenafil nas células neurais será alvo de estudos futuros do nosso grupo.
63

Insultos cerebrais destrutivos em fases precoces do desenvolvimento e epilepsia : caracteristicas clinicas, eletrencefalograficas e de ressonancia magnetica em 51 pacientes

Teixeira, Ricardo Afonso 09 December 2003 (has links)
Orientador: Fernando Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_RicardoAfonso_D.pdf: 9547757 bytes, checksum: e43518987732254f5b762e881f1962e2 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Estudamos uma série de pacientes com lesões destrutivas precoces e epilepsia tendo como principais objetivos: a) categorizar estes pacientes em grupos mais homogêneos através dos dados clínicos e de ressonância magnética (RM); b) definir o espectro de anormalidades estruturais encontrado nestes pacientes através das imagens de RM; c) correlacionar os achados de RM com os dados clínicos e eletrencefalográficos. Inicialmente nós agrupamos os pacientes em dois diferentes grupos: pacientes com lesões císticas e pacientes com lesões atróficas (artigo 1). Esta polarização foi embasada em evidências de que lesões císticas estão normalmente associadas a insultos mais precoces do desenvolvimento quando comparadas às lesões atróficas, e talvez por isso a apresentação clínica destes dois grupos de pacientes fosse distinta. De uma forma geral os dois grupos mostraram-se bastante parecidos, e ambos revelaram uma alta freqüência de atrofia hipocampal por análise visual. Excluímos deste estudo inicial pacientes com eventos pós-natais significativos. Em seguida ampliamos nossa amostra incluindo também pacientes com antecedentes pós-natais não traumáticos na primeira década de vida que apresentassem lesões destrutivas. Passamos então a agrupar os pacientes em três grupos de acordo com a distribuição topográfica das lesões na RM: lesões hemiatróficas (grupo H). lesões em território de ftonteira arterial o Bdz e lesões em território arterial e cífico grupo AJ). Percebemos que esta divisão fazia mais sentido do ponto de vista fisiopatogênico, corroborada pela história natural dos pacientes e por estudos de angio-RM (artigo 2), passando a usá-la nos estudos subseqüentes. A análise das características clínicas das crises e dos achados eletrencefalográficos (EEG) evidenciou algumas particularidades (artigo 3) destacando-se o fato de que pacientes com lesões mais extensas apresentaram mais fteqüentemente alterações da atividade eletrencefalográfica (EEG) de base assim como discordância de lateralização entre atividade epileptiforme e lesão estrutural. Estes pacientes com discordância lateralizatória comumente apresentaram espessamento compensatório da calota cran1ana adjacente à lesão, podendo este representar um dos fatores determinantes desta discordância entre lesão e EEG (artigo 4). Detectamos urna alta freqüência de atrofia hipocampal nos diferentes grupos tanto pela análise visual como por estudos volumétricos (artigo 5). Mostramos que em pacientes selecionados com epilepsia do lobo temporal refratária e lesões destrutivas extensas, a ressecção temporal standard pode ser suficiente para o controle das crises. Demonstramos através de estudo volumétrico que alguns dos pacientes estudados apresentavam atrofia cerebelar contralateral à lesão principal. Este padrão de atrofia cerebelar cruzada estava associado a lesões mais extensas e o antecedente de estado de mal epiléptico mostrou-se um fator tão ou mais importante que a extensão da lesão (artigo 6). Ao analisarmos o padrão de lateralização das lesões estudadas, encontramos lesões do grupo H praticamente exclusivas do hemisfério direito, enquanto que nos grupos Bdz e AT houve uma tendência de acometimento do hemisfério esquerdo. Os possíveis fatores para estas diferenças de lateraHzação de lesão entre os grupos são discutidos no artigo 7. Descrevemos individuahnente um dos pacientes do grupo AT que apresentava uma lesão no território da artéria cerebral média direita, mas nos chamou a atenção pela presença de lesão ulegírica em ambas regiões pericentrais, padrão este reconhecido na literatura mas muito pouco descrito (artigo 8). Os resultados destes estudos nos mostram que a RM é uma ferramenta eficaz para o delineamento do conjunto de alterações estruturais associadas a pacientes com epilepsia secundária a lesões destrutivas precoces. Este conhecimento estrutural mais detalhado ajuda no entendimento da fisiopatogenia destas lesões e permite avançar na formulação das melhores estratégias cirúrgicas para os pacientes com epilepsia refratária e lesões desta natureza. A classificação proposta mostrou-se útil, pois categorizou os pacientes em grupos de relativa homogeneidade clinica, incluindo padrões lesionais destrutivos não traumáticos :&eqüentemente associados a epilepsia / Abstract: We studied a series of patients with epilepsy secondary to precocious destructive brain lesions with the following purpose: a) categorize these patients in more homogeneous groups using magnetic resonance (MR) studies and clinical data; b) determine the spectrum of MR structural abnormalities present in these patients; c) correlate the MR findings with clínical and electroencephalographic (EEG) data. Early on we separated the patients in two groups: those with cystic lesions and those with atrophic lesions (paper 1). This polarization was influenced by the thesis that patients with cystic lesions are associated to more precocious insults and therefore they would present distinct clinical features. In general, clinical features were very similar between the two groups, both showing a high ftequency of hippocampal atrophy on MR by visual analysis. We excluded ftom this analysis any patient who had post-natal significant events. We expanded our sample including patients with non-traumatic post-natal antecedents in the first decade of life who showed a destructive lesion on MR. We divided these patients into three main groups according to the topographic distribution of the lesion on the MRI: hemiatrophy (group H); main arterial territory (group AI); arterial borderzone (group Bdz). This division reflected better the physiopathogenesis ofthe lesions (corroborated by clínical and MRA data) (paper 2). We then used this classification in the subsequent studies included in this Thesis. The analysis of the eletroclinical features showed that the groups showed some particularities (paper 3). In addition, patients with large lesions often showed EEG background abnormalities as well as lateralization discordance btween epileptiform discharges and side of the lesion. These patients with EEG-lesion discordance often presented compensatory thickening of the cranial vault adjacent to the lesion, that can represent a determinant factor to this lateralization discordance (paper 4). We detected a high ftequency of hippocampal atrophy among the three groups using volumetric studies (paper 5). We showed that in selected patients with intractable temporal 1000 epilepsy and large destructive lesions, a limited temporal resection can be effective to achieve seizure control. We demonstrated through volumetric studies that some patients presented cerebellar atrophy contralateral to the main lesion. This pattern of crossed cerebellar atrophy was associated to unilateral large lesions as well as the antecedent of status epilepticus (paper 6). We found that the pattetn of lesion lateralization was different among the groups: patients ttom group H had lesions almost exc1usively in the right hemisphere while patients ttom groups Bdz and A T had left hemisphere lesions more often. The potential factors that could determine lesion lateralization among these patients are discussed in paper 7. We described separately one of the patients from group A T who had a lesion on the tenitory of the middle cerebral artery, but called our attention by the presence of a bilateral pericentral ulegyric lesion, a pattem that has been rarely described in the literature (paper 8). The results of these studies showed that the :MR is an effective tool for the better delineation of the spectrum of structural abnormalities present in patients with epilepsy secondary to precocious destructive brain lesions. This knowledge helps to clarify the physiopathogenesis of these lesions and also to advance in the formulation of the best surgical strategies for patients with intractable epilepsy with this kind of lesions. The proposed classification demonstrated its usefulness as it categorized patients in relatively homogeneous clinical groups, including prevailing patterns of non-traumatic destructive lesions associated to epilepsy / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
64

Exposição subcrônica ao metilmercúrio induz danos teciduais, bioquímicos e proteômicos em cerebelos de ratos

MATTA, Pedro Philipe Moreira 04 July 2018 (has links)
Submitted by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2018-10-22T17:34:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Pedro Matta.pdf: 2501356 bytes, checksum: 3c558e86301c713ad070901144253770 (MD5) / Approved for entry into archive by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2018-10-22T17:35:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Pedro Matta.pdf: 2501356 bytes, checksum: 3c558e86301c713ad070901144253770 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-22T17:35:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Pedro Matta.pdf: 2501356 bytes, checksum: 3c558e86301c713ad070901144253770 (MD5) Previous issue date: 2018-07-04 / O metilmercúrio (MeHg) representa a forma mais tóxica do mercúrio, que em intoxicações crônicas induz danos motores e cognitivos em ratos adultos. Dados na literatura sugerem um tropismo deste metal em relação ao cerebelo. No entanto, poucos estudos buscam elucidar os mecanismos associados aos danos induzidos por MeHg em baixa doses utilizando um modelo de exposição subcrônica. A partir disso, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as alterações motoras, teciduais, bioquímicas oxidativas e proteômicas induzidas pela exposição subcrônica ao MeHg. Para isso foram utilizados 56 ratos Wistar adultos, divididos em dois grupos: grupo controle e grupo exposto (0,04 mg/Kg/dia de MeHg), ambos administrados via gavagem intragástrica por 60 dias. Após o período de exposição, foram realizados os testes comportamentais de open field e rotarod. Posteriormente, coletou-se o cerebelo desses animais para análise bioquímica, proteômica, dosagem dos níveis de mercúrio e avaliação tecidual. Para análise estatística dos dados foi utilizado o teste t-Student, considerando um valor significativo de p<0,05. O perfil proteômico foi analisado pelo software ProteinLynx Global SERVER™ (PLGS), e foram consideradas subexpressas proteínas com p<0,05 e superexpressas proteínas com p< 0,95, o teste utilizado foi o teste exato de Fisher com correção por Bonferroni. Os resultados demonstraram um aumento nos níveis de mercúrio no cerebelo, e alterações nos testes motores dos animais expostos ao MeHg. No open field ocorreu uma diminuição da distância total percorrida e do número de rearing em comparação ao grupo controle com p<0,05, já no rotaroad foi observado uma diminuição do tempo de latência da primeira queda e um aumento no número de quedas no grupo MeHg em comparação ao controle (p<0,05). Na avaliação bioquímica ocorreu um aumento nos níveis de nitrito e de peroxidação lipídica e diminuição na capacidade antioxidante contra radicais peroxil (ACAP) (p<0,05). O perfil proteômico desses animais também sofreu alteração, das 1220 proteínas identificadas no total 436 proteínas foram encontradas exclusivamente no grupo controle e 311 proteínas no grupo MeHg. Além disso, demonstrou uma subexpressão de 115 proteínas e uma superexpressão de 358 proteínas no grupo MeHg quando comparado com o grupo controle. Na avaliação tecidual encontrou-se uma diminuição das células de Purkinje, células NeuN+ e uma menor quantidade de células IBA1+. Nas análises por fração de área foi encontrada uma menor quantidade de células GFAP positivas, sinaptofisinas e MBP+. Assim, nossos resultados sugerem que a intoxicação por MeHg provocou danos celulares e proteômicos induzidos por estresse oxidativo que causou o déficit motor encontrados nos testes comportamentais. / Methylmercury (MeHg) represents the most toxic form of mercury, which in chronic intoxications induces motor and cognitive impairment in adult rats. Studies suggest that this metal has a tropistic effect on the cerebellum, however few researches aim to elucidate the mechanisms associated with low-dose MeHg-induced damage in a subchronic exposure model. Thus, the objective of this study was to verify motor, tissue, oxidative and proteomic biochemical alterations induced by subchronic exposure to low doses of MeHg. Fifty six male Wistar rats, 90 days old, were divided into two groups: control group (distilled water) and exposed group (0.04 mg / kg / day of MeHg), both administered via intragastric gavage for 60 days. After the exposure period, the open field and rotarod behavioral tests were performed. Subsequently, the cerebellum from these animals were collected for biochemical analysis, proteomics, mercury tissue deposits, and immunohistochemistry evaluation. Statistical analysis was performed using the Student's t-test, considering a significant value of p <0.05. The proteomic profile was analyzed by the ProteinLynx Global SERVER ™ software (PLGS). Proteins with p <0.05 were considered super-regulated proteins and those with p <0.95 were considered as sub-regulated proteins. The test used was Fisher's exact test with Bonferroni correction. Our results demonstrated a decrease in the motor tests of the animals exposed to MeHg. Open field test showed a decrease in total distance covered and the number of rearing in comparison to the control group with p <0.05. Rotarod test presented a decrease in the time for the first latency to fall and an increase in the number of falls in the MeHg group in comparison to the control with p <0.05. The biochemical evaluation showed an increase in nitrite and lipid peroxidation levels and a reductions of Antioxidant Capacity Against Peroxils radicals (ACAP) with p <0.05. Considering the proteomic profile of these animals, among the 1220 proteins identified, 436 proteins were found exclusively in the control group and 311 proteins exclusively in the MeHg group. Also, 358 proteins were found overexpressed and 115 subexpressed proteins. All proteins interactions were depicted on 3 interactions networks to perform proteomic alterations analysis. In addition, the tissue evaluation showed a decrease in Purkinje cells and NeuN + cells and a smaller amount of IBA1+ cells. Area fraction analysis showed a smaller number of GFAP positive cells, synaptophysins and MBP +. Thus, our results suggest that MeHg intoxication provoked cellular and proteomic damage probably related to induced oxidative stress and also reflecting on motor deficit in behavioral tests.
65

Análise da proteína CASPASE 9 e dos microRNAs miR-21, miR126 e miR-155 relacionados ao mecanismo de apoptose no cerebelo de ratos submetidos à isquemia cerebral focal associada ou não ao modelo de alcoolismo / ANALYSIS of the CASPASE 9 PROTEIN AND THE MICRORNAS MIR-21, MIR-126 AND MIR-155 RELATED TO THE MECHANISM OF APOPTOSIS IN THE CEREBELLUM OF RATS SUBMITTED TO FOCAL CEREBRAL ISCHEMIA ASSOCIATED OR NOT TO THE MODEL OF ALCOHOLISM

Silva, Jairo Pinheiro da 06 February 2015 (has links)
Introdução: A isquemia cerebral é uma desordem da função cerebral ocasionado pela supressão sanguínea no tecido cerebral sem nenhuma outra causa aparente do que a vascular. Estudos revelam os danos causados pela isquemia cerebral focal repercutem não apenas na região da lesão isquêmica, mas também em outras regiões do encéfalo, dentre elas o cerebelo. O etanol atua diminuindo o tempo de reação do corpo e a resposta reflexa, produzindo até mesmo perda de coordenação motora. Por tempos, estudos tem verificado a ação do etanol no cerebelo. Objetivos: Este trabalho tem por objetivo analisar o córtex cerebelar de ratos submetidos a um modelo experimental de isquemia cerebral focal transitória por oclusão da ACM durante 90 minutos, seguida por reperfusão de 48 horas, associado ou não a modelo de alcoolismo. Material e métodos: Foram utilizados 50 ratos Wistar adultos, subdivididos em 5 grupos experimentais: grupo controle (C): animais submetidos apenas à anestesia; grupo sham (S): animais submetidos à simulação completa do procedimento cirúrgico; grupo isquêmico (I): animais submetidos à isquemia cerebral focal por 90 minutos seguido por reperfusão de 48 horas; grupo alcoolizado (A): animais que receberam diariamente álcool etílico absoluto diluído a 20% em água durante quatro semanas; e, grupo isquêmico e alcoolizado (IA): animais submetidos ao mesmo tratamento do grupo A e que, após quatro semanas foram submetidos à isquemia cerebral focal durante 90 minutos, seguido por reperfusão de 48 horas. As amostras do cerebelo coletadas e realizado a análise de imunohistoquímica da proteína CASPASE-9 e a análise sérica por meio de PCR - RT dos miRNAS miR-21, miR-126 e o miR155. Resultados: A expressão de CASPASE 9 teve maior expressão no grupos I, A e I+A. A análise dos miRNAS, o miR-126 foi maior nos grupos A e I+A, o miR-155 foi maior nos grupos I e I+A. Conclusões: Podemos concluir que a ocorrência de apoptose no córtex cerebelar, mesmo distante do foco isquêmico e ques miRNAs 126 e 155 apresentam correlação com a apoptose celular em ratos isquêmicos e submetidos ao modelo de alcoolismo crônico / INTRODUCTION: Cerebral ischemia is a disorder of brain function caused by blood suppression in brain tissue with no apparent cause other than vascular. Studies reveal the damage caused by focal cerebral ischemia to affect not only the region of the ischemic lesion but also other regions of the brain, including the cerebellum. Ethanol acts by decreasing the reaction time of the body and the reflex response, producing even loss of motor coordination. For some time, studies have verified the action of ethanol in the cerebellum. AIMS: This study aims to analyze the cerebellar cortex of rats submitted to an experimental model of transient focal cerebral ischemia by ACM occlusion for 90 minutes, followed by reperfusion of 48 hours, associated or not with the model of alcoholism. METHODS: Fifty adult Wistar rats were used, subdivided into 5 experimental groups: control group (C): animals submitted to anesthesia only; sham group (S): animals submitted to complete simulation of the surgical procedure; ischemic group (I): animals submitted to focal cerebral ischemia for 90 minutes followed by reperfusion of 48 hours; alcoholic group (A): animals that received daily absolute ethanol diluted 20% in water for four weeks; and ischemic and alcoholized group (AI): animals submitted to the same treatment as group A and after four weeks were submitted to focal cerebral ischemia for 90 minutes, followed by reperfusion of 48 hours. The cerebellum samples were collected and the immunohistochemical analysis of the CASPASE-9 protein and the serum analysis by means of RT-PCR of miRNAS miR-21, miR-126 and miR155 were performed. RESULTS: The expression of CASPASE 9 had higher expression in groups I, A and I + A. The miRNAS analysis, miR-126 was higher in groups A and I + A, miR-155 was higher in groups I and I + A. CONCLUSIONS: We can conclude that apoptosis occurs in the cerebellar cortex, even if it is distant from the ischemic focus, and that miRNAs 126 and 155 present a correlation with cellular apoptosis in ischemic rats and submitted to the chronic alcohol model
66

Modulação da produção de óxido  nítrico por melatonina em cultura de células de cerebelo / Melatonin modulates nitric oxide production in cerebellum cells culture

Franco, Daiane Gil 21 May 2010 (has links)
A melatonina, um derivado da serotonina, é o principal produto da glândula pineal. Pode ser produzida também por diversas células e tecidos extrapineais, como retina, trato gastrointestinal, células do sistema imunológico, entre outros. Nos mamíferos exerce diferentes papéis, sendo que, classicamente, é conhecida por atuar como mediadora química da fase escura. A liberação rítmica desse hormônio para a corrente sanguínea e para o líquido cefalorraquidiano marca o ciclo claro-escuro e as estações do ano para os órgãos internos. Além disso, a melatonina atua como moduladora do sistema imunológico e da inflamação, agente citoprotetora e antioxidante. Os mecanismos de ação também são diversos e variam desde receptores de membrana às interações intracelulares. No presente trabalho mostramos que a melatonina inibe a produção de NO ativado por ACh ou BK em cultura de células granulares de cerebelo. Esses agonistas ativam as NOS constitutivas, que são dependentes do aumento de Ca2+ intracelular. A melatonina também bloqueia o aumento de Ca2+ intracelular induzido por ACh, sugerindo que, o efeito dessa indolamina sobre a produção de NO ativado por ACh é, provavelmente, um efeito sobre o aumento de Ca2+ intracelular. Lipopolissacarídeo da parede de bactéria gram-negativa ativa a transcrição da isoforma induzida NOS. A melatonina inibe a expressão dessa enzima e a produção de NO induzidas pela endotoxina bacteriana. Nossos resultados indicam que esses efeitos são dependentes da inibição da via do fator de transcrição NFKB. Em resumo, o presente trabalho mostra que a melatonina inibe a atividade da NOS constitutiva e a expressão da NOS induzida. Esses efeitos são dependentes de mecanismos específicos e devem estar relacionados às diferentes funções celulares. / Melatonin, a serotonin derivative, is the main product of the pineal gland. Can also be produced by various extra¬pineal sites as retina, gastrointestinal tract, immune cells, among others. In mammals it has different roles, and, classically, is known to act as a chemistry mediator of the darkness. The rhythmic release of this hormone into the blood and cerebrospinal fluid marks the light¬dark cycle and the seasons to the internal organs. Moreover, melatonin acts as a modulator of the immune system and inflammation, a cytoprotective agent and reduces free radicals formation. The mechanisms of action are also diverse and vary from membrane receptors to intracellular interactions. Here we show that melatonin inhibits the production of NO activated by ACh or BK in cultured cerebellar granule cells. These agonists activate constitutive NOS, which are dependent on increased intracellular Ca2+. Melatonin also blocks acetylcholine-induced Ca2+ intracellular increase, suggesting that, this indolamine effects on NO production activated by ACh is, probably, an effect on the increase of intracellular Ca2+. Lipopolysaccharide of gram¬negative bacteria wall activates the transcription of inducible NOS isoform. Melatonin inhibits the enzyme expression and NO production in granule cerebellar cells activated with the bacterial endotoxin. Our data shows that these effects are dependent on inhibition of nuclear factor kappa B pathway. In summary, the present work shows that melatonin inhibits constitutive NOS activity and inducible NOS expression. These effects are dependent on specific mechanisms and should be related to different cellular functions.
67

Ontogênese de conexinas no cerebelo. / Ontogenesis of connexins in the cerebellum.

Guedes, Vivian de Alvarenga 27 July 2012 (has links)
As junções comunicantes formadas por conexinas (Cx) ligam o citoplasma de células adjacentes e permitem a passagem de moléculas e íons entre elas. No sistema nervoso, esses canais constituem as sinapses elétricas e são fundamentais para a fisiologia glial. No desenvolvimento, as conexinas estão envolvidas nos processos de migração, proliferação e diferenciação celular. Caracterizamos a expressão gênica (RNAm) e protéica de duas importantes conexinas no cerebelo de aves: Cx36 (neuronal) e Cx43 (glial). Houve um aumento protéico e na expressão de RNAm tanto para a Cx36 quanto para a Cx43. Para a Cx43 esse aumento foi associado a sinaptogênese. A Cx36 foi observada em estágios mais precoces, na camada proliferativa cerebelar. No cerebelo pós-natal, A Cx36 foi observada nos dendritos das células de Golgi. A Cx43 encontra-se principalmente em astrócitos da camada granular e substância branca. Em conclusão, nós observamos uma padrão de expressão espaço-temporal distinto entre as duas conexinas, relacionado a papéis específicos na função de desenvolvimento cerebelares. / Gap junction channels composed of connexins (Cxs) connect the cytoplasm of adjacent cells and allow the flow of ions and molecules between them. In the nervous system, these channels constitute the electrical synapses and are fundamental for the glial physiology. In the development, Cx channels are involved in the processes of cell proliferation, migration and differentiation. We characterized the gene (mRNA) and protein expression of Cx36 (neuronal) and Cx43 (glial) in the embryonic and postnatal avian cerebellum. Cx36 and Cx43 mRNA and protein levels were upregulated during development. For Cx43 this increase was clearly associated with the synaptogenesis process. Cx36 was observed in earlier stages, localized in the cerebellar proliferative layer. In the postnatal period, Cx36 was observed in the dendrites of Golgi cells. Cx43 was localized in the astrocytes of the grey and white matter. In conclusion, we observed a distinct spatio-temporal expression pattern for Cx36 and Cx43, wich is likely related to particular roles in cerebellar development and function.
68

Estimativa da densidade dos perfis de corpos celulares de neurônios na amígdala central e hipotálamo lateral e avaliação comportamental de camundongos sob o uso de esteroides anabolizantes

PASSOS, Juliane de Lima 22 August 2014 (has links)
Este estudo experimental avaliou o efeito neuronal e comportamental da administração de dois esteroides anabolizantes androgênicos (EAA), Deposteron® (Cipionato de Testosterona) e Winstrol Depot® (Stanozolol), utilizados indiscriminadamente em academias em doses supra-fisiológicas. Através de extrapolação alométrica, doses foram administradas por via intraperitoneal (IP), 0,8mg/kg/dia de Deposteron® e 1,8mg/kg/dia de Winstrol Depot®, em camundongos machos e fêmeas da linhagem Swiss, estes foram comparados com animais controle tratados com solução salina (0,04mL). Os animais foram submetidos à natação durante o período do experimento, simulando uma possível atividade física. Através da análise de estimativa da densidade dos perfis de corpos celulares de neurônios, este estudo mostrou-se estatisticamente significativo, quanto à redução do número de corpos celulares neuronais, no hipotálamo lateral de machos e fêmeas, e na amígdala central de fêmeas, após administração de EAA, indicativo de que esses dois EAA podem gerar danos neuronais, prejudicando funções desempenhadas por estas estruturas cerebrais. As análises de comportamento agressivo foram realizadas pelo paradigma residente-intruso e não se mostraram estatisticamente significativas, entretanto todos os animais residentes tratados mostraram comportamento agressivo, além de uma postura submissa e neutra dos animais intrusos, em contrapartida, a uma postura dominante dos animais residentes. Contudo, este estudo apresenta grande relevância científica, devido à falta de estudos morfológicos quantitativos acerca dos EAA, mostrando que a uso abusivo de EAA levam a perda neuronal, e consequente perda de atividade, entretanto, mais estudos se fazem necessários, devido às controvérsias quanto à relação entre o uso de EAA e comportamento agressivo. / This experimental study evaluated the behavioral and neuronal effect of two Anabolic-Androgenic Steroids (AAS) administration, testosterone cypionate (Deposteron®) and stanozolol (Winstrol Depot®), which are indistinguishably used by gym customers in hyperphysiologic doses. Usingallometric extrapolation, intraperitoneal (IP) daily doses of 0.8mg/kgDeposteron® and 1.8mg/kg Winstrol Depot® were administered to male and female Swiss mice, in comparison to a control group treated with daily 0.04ml saline solution. All animals were submitted to swimming exercise during experiment time in order to simulate physical activity. By means of estimated profile analyses of neuron cell bodies density, results showed statistically significant decrease of neuron cell bodies number in lateral hypothalamus area of both male and female animalsaswell as in central amygdaloid area of female ones after AAS administration. The outcomes indicated that these two AAS can generate neuronal damage and impaired functions in these brain structures. Aggressive behavioral tests analyses were performed by resident-intruder paradigm and proved to be no statistically significant. Nevertheless, all resident-treated animals displayed an aggressive behavior; in contrast to a dominant attitude of resident animals, intruder ones presented themselves with a compliant and neutral attitude. For all that, we believe this study to be scientificallyimportant due to the scarcity of quantitative morphologic researches concerning AAS and it alsoshows that AAS abuse lead to neuronal loss and consequent activity impairment. In our opinion, further studies are necessary because of controversies about AAS use and aggressive behavior relationship.
69

Avaliação temporal da expressão gênica e proteica de S100b no encéfalo de ratos neonatos submetidos à anóxia. / Assessment of S100b gene and protein expression over time in the brain of newborn rats subjected to anoxia.

Hamasaki, Mike Yoshio 27 January 2014 (has links)
O presente trabalho objetivou explorar a eventual variação da expressão do mRNA e da proteína S100b no hipocampo, cerebelo e córtex cerebral de ratos neonatos em condições de anóxia, comparativamente à condições controle. Este estudo foi desenvolvido em ratos albinos, divididos em dois grupos: o grupo Experimental Anóxia (EA) e o grupo Experimental Controle (EC), que por sua vez foram subdivididos em tempos de 2, 4, 6, 12 e 24 horas no que se refere à coleta de amostras após a aplicação dos estímulos pré-estabelecidos para cada grupo. Dos períodos avaliados, nossos resultados indicaram que a anóxia proporcionou um pico na expressão gênica de S100b após duas horas e proteica após 4 horas nas áreas do hipocampo e cerebelo. O córtex cerebral do grupo EA quando comparado ao grupo EC, não apresentou nenhum aumento significante de S100b nos períodos avaliados. Os resultados obtidos contribuem de forma crucial para elucidação do papel da proteína S100b como biomarcadora na EHI, bem como no esclarecimento parcial da função deste gene com relação à fisiopatologia da doença. / The aim of the present study was to investigate the temporal variation in the expression of S100b mRNA and protein in the hippocampus, cerebellum, and cerebral cortex of newborn rats under conditions of anoxia compared with control rats. The study was performed using two groups albino rats: Experimental Anoxia (EA) and Experimental Control (EC). The animals in both EA and EC were distributed in the following subgroups relative to the time elapsed since the application of the stimuli predefined for each group: two, four, six, 12, and 24 hours. Anoxia induced a peak in the S100b gene expression after two hours and protein expression after 4 hours in the hippocampus and cerebellum. With respect to the cerebral cortex, S100b never exhibited a significant increase in the EA group compared with the EC group. The results of the present study represent a crucial contribution to the elucidation of the role protein S100b plays as a biomarker in HIE, as well as a contribution to the elucidation of the role the corresponding gene plays in the physiopathology of the disease.
70

Efeitos da administração intracerebral dos principais metabólitos acumulados nas acidúrias D-2-hidroxiglutárica e L-2-hidroxiglutárica sobre a homeostase redox e histopatologia no estriado e cerebelo de ratos jovens

Rosa, Mateus Struecker da January 2015 (has links)
As acidúrias D-2-hidroxiglutárica (D-2-HGA) e L-2-hidroxiglutárica (L-2-HGA) são doenças neurometabólicas hereditárias causadas pelas deficiências das atividades da D-2-hidroxiglutarato desidrogenase (D-2-HGA do tipo I) ou isocitrato desidrogenase 2 (D-2-HGA do tipo II) e L-2-hidroxiglutarato desidrogenase (L-2-HGA). Os pacientes afetados por essas doenças desenvolvem principalmente sintomas e sinais neurológicos como convulsões, coma e atrofia cerebral. As lesões cerebrais ocorrem majoritariamente nos gânglios da base (D-2-HGA e L-2-HGA) e no cerebelo (L-2-HGA). Bioquimicamente, a D-2-HGA e a L-2-HGA são caracterizadas pelo acúmulo tecidual e elevada excreção urinária dos ácidos D-2-hidroxiglutárico (D-2-HG) e L-2-hidróxiglutárico (D-2-HG), respectivamente. Tendo em vista que a fisiopatologia da disfunção cerebral encontrada nestes pacientes ainda é pouco conhecida, o presente trabalho investigou os efeitos da administração intracerebral in vivo em ratos jovens dos ácidos D-2-HG e L-2-HG sobre parâmetros de estresse oxidativo e sobre a histopatologia das principais estruturas afetadas nos pacientes com D-2-HGA (estriado) ou L-2-HGA (estriado e cerebelo). Inicialmente, avaliamos o efeito dos ácidos D-2-HG e L-2-HG sobre os níveis de malondialdeído (MDA) e sobre a formação de carbonilas em estriado e cerebelo. Verificamos que ambos os ácidos orgânicos aumentaram significativamente os níveis de MDA (dano oxidativo lipídico) no estriado (D-2-HG e L-2-HG) e no cerebelo (L-2-HG). Por outro lado, apenas o D-2-HG foi capaz de aumentar a formação de carbonilas (dano oxidativo proteico) no estriado. Além disso, o D-2-HG diminuiu as concentrações de glutationa reduzida (GSH) e as atividades enzimáticas da glutationa peroxidase (GPx) e da superóxido dismutase (SOD), além de aumentar as concentrações de glutationa oxidada (GSSG) no estriado. Já o L-2-HG foi capaz de diminuir as concentrações de GSH e de gutationa total (tGS), bem como a atividade da GPx e da glutationa redutase (GR). Por fim, o L-2-HG aumentou as concentrações de GSSG no estriado e no cerebelo. Também investigamos o efeito da administração intracerebral in vivo do D-2-HG e do L-2-HG sobre a oxidação de diclorofluorosceína (DCFH), produção de peróxido de hidrogênio (H2O2) e sobre o conteúdo de nitratos e nitritos, com o objetivo de verificar quais as principais espécies reativas envolvidas nos danos induzidos por estes ácidos orgânicos. O D-2-HG aumentou os níveis de nitratos e nitritos, mas não foi capaz de alterar a oxidação de DCFH e a produção de H2O2, indicando o envolvimento de espécies reativas de nitrogênio (ERN) nesses efeitos. Já o L-2-HG aumentou a oxidação de DCFH e a produção de H2O2, não alterando o conteúdo de nitratos e nitritos. Tais resultados sugerem que o L-2-HG provavelmente induz as alterações observadas através do aumento na geração de espécies reativas de oxigênio (ERO). Também demonstramos que os antioxidantes melatonina, creatina, ácido ascórbico mais α-tocoferol (Vit C + E), N-acetilcisteína (NAC), maleato de dizocilpina (MK-801) e Nω-nitro-L-arginina metil éster (L-NAME) foram capazes de prevenir o dano oxidativo lipídico e a diminuição das defesas antioxidantes induzidos pelo D-2-HG e pelo L-2-HG. Melatonina, creatina e a solução de Vit C + E preveniram vários efeitos induzidos pelo L-2-HG, enquanto o MK-801 e o L-NAME foram capazes de prevenir apenas os efeitos induzidos pelo D-2-HG e o NAC não preveniu os efeitos induzidos pelos dois ácidos orgânicos. Observamos ainda que os ácidos 3-metilglutacônico (3-MGT; estruturalmente similar ao D-2-HG) e L-2-hidróxi-3-metilvalérico (L-HMV; estruturalmente similar ao L-2-HG), não foram capazes de alterar esses parâmetros, sugerindo uma ação seletiva para as atividades pro-oxidantes induzidas pelos D-2-HG e L-2-HG. Finalmente, estudos histológicos mostraram que o D-2-HG e L-2-HG são capazes de alterar a morfologia tecidual no estriado (D-2-HG e L-2-HG) e no cerebelo (L-2-HG). O D-2-HG causou vacuolização e infiltrado linfocítico e macrofágico no estriado. Já o L-2-HG, além de causar vacuolização e infiltrado linfocítico e macrofágico, também induziu necrose, formação de corpos granulares eosinofílicos e astrogliose (aumento da proteína ácida fibrilar glial). Também observamos em ratos injetados com L-2-HG perda da população neuronal (diminuição da imunodetecção da proteína neuronal nuclear específica) no estriado, enquanto que no cerebelo o L-2-HG induziu vacuolização e infiltrado linfocítico e macrofágico. Concluindo, este trabalho foi o primeiro a demonstrar efeitos in vivo do D-2-HG e do L-2-HG (administração intracerebral) sobre parâmetros de estresse oxidativo e alterações histopatológicas em cérebro de ratos jovens. Presumimos que o comprometimento da homeostase redox possa estar associado às alterações histopatológicas observadas, podendo contribuir pelo menos em parte, para a neuropatologia encontrada nos pacientes afetados pela D-2-HGA e pela L-2-HGA. / D-2-hydroxyglutaric aciduria (D-2-HGA) and L-2-Hydroxyglutaric aciduria (L-2-HGA) are inherited neurometabolic disorders caused by enzymatic defects in D-2-hydroxyglutarate dehydrogenase (D-2-HGA type I) or isocitrate dehydrogenase 2 (D-2-HGA type II) and L-2-hydroxyglutarate dehydrogenase (L-2-HGA), respectively. Patients affected by these disorders develop severe neurological damage, which leads to seizures, coma and cerebral atrophy. Brain lesions occur mainly in the basal ganglia (D-2-HGA and L-2-HGA) and in cerebellum (L-2-HGA) Biochemically, D-2-HGA and L-2-HGA are characterized by tissue accumulation and high urinary excretion of D-2-hydroxyglutaric acid (D-2-HG) and L-2-hydroxyglutaric acid (L-2-HG), respectively. Since the pathophysiology of the tissue damage in these diseases is still poorly unknown, the present study investigated the effects of in vivo intracerebral administration of D-2-HG and L-2-HG in adolescent rats on important parameters of oxidative stress and on the histopathology of the principal cerebral structures damaged in patients with D-2-HGA (striatum) and L-2-HGA (striatum and cerebellum). Initially, we investigated the effects of in vivo intracerebral administration of D-2-HG and L-2-HG on malondialdehyde (MDA) levels and carbonyl formation in striatum and cerebellum. We verified that both organic acids significantly elevated MDA levels (lipid oxidative damage) in striatum (D-2-HG and L-2-HG) and cerebellum (L-2-HG), whereas only D-2-HG was able to elevate carbonyl formation (protein oxidative damage) in striatum. Furthermore, D-2-HG and L-2-HG significantly diminished reduced glutathione (GSH) concentrations, glutathione peroxidase (GPx) and superoxide dismutase (SOD) activities, besides increasing oxidized glutathione (GSSG) concentrations in striatum. Otherwise, L-2-HG reduced GSH, total glutathione (tGS) concentrations and the activities of GPx and reductase glutathione (GR). Finally, L-2-HG augmented GSSG concentrations in striatum and cerebellum. In the next step of this work, we investigated the effects of in vivo intracerebral administration of D-2-HG and L-2-HG on 2’,7’-diclorofluorescein oxidation (DCFH), hydrogen peroxide production (H2O2) and nitrate and nitrite content in order to elucidate the main reactive species involved in the oxidative damage induced by these organic acids. D-2-HG elevated nitrate and nitrite content, whereas it did not change DCFH oxidation and H2O2 production, suggesting the involvement of reactive nitrogen species (RNS) in these effects. On the other hand, L-2-HG injection increased DCFH oxidation and H2O2 production, but did not change nitrate and nitrite content. These results suggest that L-2-HG-induced alterations occur by an elevated generation of reactive oxygen species (ROS). We also demonstrated that antioxidants such as melatonin, creatine, a mixture of ascorbic acid plus α-tocopherol (Vit C + E), N-acethylcysteine (NAC), dizocilpine maleate (MK-801) and Nω-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) were able to prevent D-2-HG- and L-2-HG-induced lipid oxidative damage and the reduction of the antioxidant defenses induced by D-2-HG and L-2HG. Melatonin, creatine and Vit C + E prevented some of the effects induced by L-2-HG, whereas MK-801 and L-NAME were only able to prevent the D-2-HG-elicited effects and NAC did not prevent D-2-HG and L-2-HG-induced alterations. We also observed that 3-methylglutaconic (3-MGT, structurally similar to D-2-HG) and L-2-hydroxy-3-methylvaleric (L-HMV, structurally similar to L-2-HG) acids were not able to change these parameters, suggesting a selective effect on the pro-oxidant activities induced by D-2-HG- and L-2-HG. Finally, histological studies demonstrated that D-2-HG and L-2-HG were able to cause histopathological alterations in the striatum (D-2-HG and L-2-HG) and cerebellum (L-2-HG). D-2-HG provoked vacuolation, lymphocytic and macrophage infiltration in the striatum. Furthermore, L-2-HG induced vacuolation, lymphocytic and macrophage infiltration, necrosis, granular eosinophilic bodies, astrogliosis (glial fibrillary acidic protein (elevated glial fibrillary acidic protein immunostaining) and neuronal loss (decreased neuron-specific nuclear protein (NeuN) immunostaining) in striatum. On the other hand, L-2-HG provoked only vacuolation and lymphocytic and macrophage infiltration in the cerebellum. To the best of our knowledge this is the first report that demonstrates the influence of in vivo intracerebral administration of D-2-HG and L-2-HG on oxidative stress parameters and histopathological alterations in brain of adolescent rats. We presumed that the disturbance of cell redox homeostasis was probably associated with the histopathological abnormalities observed, that possibly contribute at least in part to the neuropathology of the brain injury of patients affected by D-2-HGA and L-2-HGA.

Page generated in 0.0572 seconds