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Une saison dans l'épistémologie de la linguistique : les implications philosophiques de la grammaire générative chomskyenne

Frenette, Éric 15 April 2021 (has links)
Les héritages d'Auguste Comte, du positivisme logique orthodoxe, et de l'opérationalisme de Bridgman ont conduit à penser que la science se construit en classant des faits et en élaborant des généralisations inductives. Cette vision radicalement empiriste a longtemps restreint la psychologie et la linguistique au « déjà connu » et aux problèmes banals, rejetant l'étude des processus mentaux dans le domaine de la non-science. Cette recherche tente de démontrer qu'il est devenu impensable d'adhérer à la thèse du sceau vide (béhaviorisme) ou aux théories de l'apprentissage (constructivisme), car ces positions empêchent de rendre compte adéquatement de l'acquisition de la connaissance. L'approche rationaliste de Chomsky est la seule qui, dans la période de grands bouleversements qu'a connues la psychologie dans les années 1970, fournissait les outils m éthodologiques et théoriques nécessaires à la mise en place d 'u n cadre conceptuel capable d'orienter les futures recherches effectuées en psychologie, en linguistique et en psycholinguistique.
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A realização do sujeito pela elite paulistana do início do século XX: uma análise em perspectiva gerativista trans-sistêmica / realization of the subject by the elite of São Paulo beginning of the twentieth century: an analysis in Trans-systemic generativism perspective

Pereira, Hélcius Batista 07 February 2011 (has links)
O presente trabalho analisa a trajetória dos sujeitos vazios e expressos na norma lingüística efetivamente utilizada pela elite paulistana, em fins do século XIX até a década de 1930, quando S. Paulo recebeu grande afluxo de imigrantes usuários de \"línguas de sujeito nulo\". Partindo de uma avaliação crítica do \"variacionismo paramétrico\", baseado em Labov e Chomsky, propomos o \"gerativismo trans-sistêmico\". Nessa perspectiva, a língua é gerada em dois níveis: no nível de origem biológica e inata, a faculdade da linguagem, após amadurecimento, dota o indivíduo de \"competência lingüística\"; no nível de natureza social, o habitus, depois de internalizado, o proverá de \"capital lingüístico\", tal qual proposto por Bourdieu. Temos, assim, um módulo gerativo que permite ao indivíduo oferecer seus produtos no mercado lingüístico altamente concentrado. A análise de corpora lingüísticos nos levou a concluir que a elite, apesar de fazer um maior uso do sujeito vazio, já incrementava o uso dos expressos, fenômeno já bem avançado no dialeto caipira. Tal comportamento é explicado por fatores estruturais internos à língua, e também expressa, do ponto de vista histórico-social, uma clara opção por uma forma lingüística que se opunha à norma dos imigrantes, tal qual previsto no habitus da elite. / This paper analyses the trajectory of empty subjects and overt subjects in the standard language of the elite of São Paulo from the late XIX century to 1930s, when that city received a large influx of immigrants, who were speakers of languages with null subject . Starting from a critic assessment of the \"parametric variacionism\", based on Labov and Chomsky, we propose the \"trans-systemic generativism\". From this perspective, language is generated in two levels: in the biological and innate level, the language faculty, after matured, endows the individual with \"linguistic competence\"; in the social level, the habitus, after internalized, provides the individual with \"linguistic capital\", as proposed by Bourdieu. Therefore we believe that there is a generative module that allows individuals to offer their products in the highly concentrated linguistic market. The analysis of the linguistic corpora led us to conclude that the elite, despite making more use of empty subject, was already boosting the use of overt subjects, a phenomenon well advanced in the caipira dialect. This behavior is explained by structural factors internal to language, and also expressed, from the social-historical standpoint, a clear choice of a linguistic form as opposed to the standard language of immigrants, as established by the habitus of the elite.
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A realização do sujeito pela elite paulistana do início do século XX: uma análise em perspectiva gerativista trans-sistêmica / realization of the subject by the elite of São Paulo beginning of the twentieth century: an analysis in Trans-systemic generativism perspective

Hélcius Batista Pereira 07 February 2011 (has links)
O presente trabalho analisa a trajetória dos sujeitos vazios e expressos na norma lingüística efetivamente utilizada pela elite paulistana, em fins do século XIX até a década de 1930, quando S. Paulo recebeu grande afluxo de imigrantes usuários de \"línguas de sujeito nulo\". Partindo de uma avaliação crítica do \"variacionismo paramétrico\", baseado em Labov e Chomsky, propomos o \"gerativismo trans-sistêmico\". Nessa perspectiva, a língua é gerada em dois níveis: no nível de origem biológica e inata, a faculdade da linguagem, após amadurecimento, dota o indivíduo de \"competência lingüística\"; no nível de natureza social, o habitus, depois de internalizado, o proverá de \"capital lingüístico\", tal qual proposto por Bourdieu. Temos, assim, um módulo gerativo que permite ao indivíduo oferecer seus produtos no mercado lingüístico altamente concentrado. A análise de corpora lingüísticos nos levou a concluir que a elite, apesar de fazer um maior uso do sujeito vazio, já incrementava o uso dos expressos, fenômeno já bem avançado no dialeto caipira. Tal comportamento é explicado por fatores estruturais internos à língua, e também expressa, do ponto de vista histórico-social, uma clara opção por uma forma lingüística que se opunha à norma dos imigrantes, tal qual previsto no habitus da elite. / This paper analyses the trajectory of empty subjects and overt subjects in the standard language of the elite of São Paulo from the late XIX century to 1930s, when that city received a large influx of immigrants, who were speakers of languages with null subject . Starting from a critic assessment of the \"parametric variacionism\", based on Labov and Chomsky, we propose the \"trans-systemic generativism\". From this perspective, language is generated in two levels: in the biological and innate level, the language faculty, after matured, endows the individual with \"linguistic competence\"; in the social level, the habitus, after internalized, provides the individual with \"linguistic capital\", as proposed by Bourdieu. Therefore we believe that there is a generative module that allows individuals to offer their products in the highly concentrated linguistic market. The analysis of the linguistic corpora led us to conclude that the elite, despite making more use of empty subject, was already boosting the use of overt subjects, a phenomenon well advanced in the caipira dialect. This behavior is explained by structural factors internal to language, and also expressed, from the social-historical standpoint, a clear choice of a linguistic form as opposed to the standard language of immigrants, as established by the habitus of the elite.
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Konstruktivismus und Nativismus. Die Debatte zwischen Jean Piaget und Noam Chomsky

Möller, Manuel 27 March 2006 (has links) (PDF)
Diese Arbeit befasst sich mit zwei ebenso alten wie bis in die Gegenwart bedeutsamen kontroversen Positionen in der Philosophie- und Wissenschaftsgeschichte: Einerseits dem Nativismus, der davon ausgeht, dass (wesentliche) Ideen in den Menschen eingeboren sind, hier vertreten durch die Position Noam Chomskys, dessen Arbeiten über universelle Grammatik die Linguistik im 20. Jahrhundert revolutionierten und weitreichende Auswirkungen auf Philosophie und Kognitionswissenschaften hatten. Dem gegenübergestellt wird die Position von Jean Piaget, der als Entwicklungspsychologe aus seiner Arbeit mit Kindern ein radikal konstruktivistisches Stufenmodell der Erkenntnisentwicklung vom Baby bis zum wissenschaftsfähigen Erwachsenen entwickelt hat, das auf angeborene Ideen verzichtet. Dargestellt werden historische und erkenntnistheoretische Hintergründe dieser interdisziplinären Streitfrage und die Argumente beider Positionen.
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Konstruktivismus und Nativismus. Die Debatte zwischen Jean Piaget und Noam Chomsky

Möller, Manuel 17 January 2006 (has links)
Diese Arbeit befasst sich mit zwei ebenso alten wie bis in die Gegenwart bedeutsamen kontroversen Positionen in der Philosophie- und Wissenschaftsgeschichte: Einerseits dem Nativismus, der davon ausgeht, dass (wesentliche) Ideen in den Menschen eingeboren sind, hier vertreten durch die Position Noam Chomskys, dessen Arbeiten über universelle Grammatik die Linguistik im 20. Jahrhundert revolutionierten und weitreichende Auswirkungen auf Philosophie und Kognitionswissenschaften hatten. Dem gegenübergestellt wird die Position von Jean Piaget, der als Entwicklungspsychologe aus seiner Arbeit mit Kindern ein radikal konstruktivistisches Stufenmodell der Erkenntnisentwicklung vom Baby bis zum wissenschaftsfähigen Erwachsenen entwickelt hat, das auf angeborene Ideen verzichtet. Dargestellt werden historische und erkenntnistheoretische Hintergründe dieser interdisziplinären Streitfrage und die Argumente beider Positionen.
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[pt] AS REGULARIDADES DO SISTEMA E AS DO JOGO: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS ENTRE CHOMSKY E WITTGENSTEIN / [es] LAS REGULARIDADES DEL SISTEMA Y LAS DEL JUEGO: CONVERGENCIAS Y DIVERGENCIAS ENTRE CHOMSKY Y WITTGENSTEIN / [en] THE REGULARITIES OF THE SYSTEM AND THE GAME: CONVERGENCES AND DIVERGENCES BETWEEN CHOMSKY AND WITTGENSTEIN

BRUNO ANTONIO BIMBI 08 September 2016 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a comensurabilidade entre as perspectivas chomskyana e wittgensteiniana da linguagem em geral e, em particular, no que diz respeito à questão do sentido. O objetivo da pesquisa foi examinar, nos textos do Wittgenstein maduro, nos desenvolvimentos mais recentes de Chomsky — levando em consideração as sucessivas mudanças na teoria gerativa — e nas obras de outros autores que se alinham com as ideias de um e outro ou se dedicam a estudá-los, convergências e divergências relevantes entre eles. A pesquisa adotou uma perspectiva pragmática e antiessencialista da linguagem, mais especificamente a versão dessa perspectiva oferecida pela filosofia mais madura de Wittgenstein, sobretudo nas suas Investigações filosóficas. Sem renunciar a essa perspectiva, foram analisadas as teorias sobre a linguagem humana defendidas por Noam Chomsky, geralmente tidas como opostas às do filósofo vienense, partindo da hipótese de que fosse possível encontrar, no diálogo entre elas, possíveis complementações para uma melhor compreensão do funcionamento da linguagem humana. As teses que resultam do trabalho são as seguintes: (1) Que os pontos de vista de Chomsky e Wittgenstein sobre a linguagem não são inteiramente irreconciliáveis e podem existir convergências, divergências e possíveis complementações que valem a pena serem exploradas, (2) Que as versões contemporâneas das teorias de Chomsky estão mais abertas à aproximação com Wittgenstein do que versões passadas, (3) Que algumas contradições entre as análises de Wittgenstein e Chomsky podem ser atribuídas à diferença entre o ponto de vista e os métodos de um filósofo e os de um cientista da linguagem, ou a confusões conceituais provocadas pelas armadilhas da própria linguagem — termos usados por eles próprios ou por seus mais destacados comentadores de formas que parecem altamente contraditórias, podendo nos levar à conclusão de que existe uma incompatibilidade insuperável entre seus pontos de vista, (4) Que, ao menos parcialmente, algumas dessas contradições podem ser atribuídas ao choque entre a tese chomskyana da autonomia da sintaxe e a preocupação quase exclusiva de Wittgenstein pelo sentido. Entre outros aspectos relevantes das ideias de ambos os pensadores, analisamos o uso que eles fazem de termos como representação, mente, descrição e explicação; de questões fundamentais para ambos, como suas ideias sobre o que seja aprender uma língua e seguir uma regra, e de algumas noções distintivas do pensamento de cada um, como a noção wittgensteiniana de forma de vida e a hipótese inatista de Chomsky. Por último, analisamos de forma mais aprofundada duas controvérsias explícitas entre Chomsky e Wittgenstein, a partir de dois textos do primeiro que fazem detalhadas críticas a aspectos importantes da filosofia do segundo: o argumento da linguagem privada e a crítica à ideia de que existem processos cerebrais correlacionados com o pensamento. / [en] This work reflects on the commensurability between the Chomskyan and the Wittgenstenian perspectives of language in general, and in particular it deals with issues on meaning. The goal of the research was to examine, in the mature texts of Wittgenstein, in the most recent developments of Chomsky — taking into consideration the successive changes in generative theory — and in the works of other authors that align themselves with the ideas of one or the other or devote themselves to study them, convergences and divergences relevant to them. The research adopted a pragmatic and anti-essentialist approach to language, more specifically the version of this approach offered by Wittgenstein s more mature philosophy, mostly in his Philosophical Investigations. Without renouncing this approach, the theories of human language supported by Noam Chomsky were analyzed, which are generally considered as opposed to those of the Viennese philosopher, starting from the hypothesis that it is possible to find, in the dialog between them, possible complementarities for a better understanding of how human language works. The present work are guided by following thesis: (1) Chomsky s and Wittgenstein s points of view about language are not completely irreconcilable and there can be convergences, divergences and possible complementarities that are worth exploring; (2) the contemporary versions of Chomsky s theories can be more open to a rapprochement with Wittgenstein than past versions; (3) some contradictions between the analysis of Chomsky and Wittgenstein can be attributed to the difference between the points of view and methods of a philosopher and those language of a scientist, or to conceptual confusions originated in the tricks of language itself – terms used by them or by their more outstanding commentators in ways that seem highly contradictory, leading us to the conclusion that there is an insurmountable incompatibility between their points of view; (4) at least partially, some of those contradictions can be attributed to the conflict between the Chomskyan hypothesis about the Autonomy of Syntax and the almost exclusive preoccupation of Wittgenstein for the meaning. Among other relevant aspects of the ideas of both authors, we will analyze how they use terms like representation, mind, description and explanation; fundamental questions for both, like their ideas about what it is to learn a language and follow a rule, and about distinctive notions of their thought, like the Wittgenstenian notion of form of life and the Chomskyan innate hypothesis. Finally, we analyze in deep two explicit disputes between Chomsky and Wittgenstein, taking as a starting point two texts of the former that formulate detailed criticism to important aspects of the latter s philosophy: the argument of private language and the criticism of the idea that there are brain processes correlated to thought. / [es] Este trabajo presenta una reflexión sobre la conmensurabilidad entre las perspectivas chomskyana y wittgensteiniana del lenguaje en general y, en particular, en lo que se refiere a la cuestión del sentido. El objetivo de la investigación fue examinar, en los textos del Wittgenstein maduro, en los desarrollos más recientes de Chomsky —teniendo en cuenta los sucesivos cambios en la teoría generativa— y en las obras de otros autores que se alinean con las ideas de uno y otro o se dedican a estudiarlos, convergencias y divergencias relevantes entre ellos. La investigación adoptó una perspectiva pragmática y antiesencialista del lenguaje, más específicamente la versión de esta perspectiva ofrecida por la filosofía más madura de Wittgenstein, sobre todo en sus Investigaciones filosóficas. Sin renunciar a esa perspectiva, fueron analizadas las teorías sobre el lenguaje humano defendidas por Noam Chomsky, generalmente consideradas como opuestas a las del filósofo vienés, partiendo de la hipótesis de que fuese posible encontrar, en el diálogo entre ellas, posibles complementaciones para una mejor comprensión del funcionamiento del lenguaje humano. Las tesis que resultan de este trabajo son las siguientes: (1) Que los puntos de vista de Chomsky y Wittgenstein sobre el lenguaje no son completamente irreconciliables y pueden existir convergencias, divergencias y posibles complementaciones que vale la pena explorar, (2) Que las versiones contemporáneas de las teorías de Chomsky están más abiertas a la aproximación con Wittgenstein que las versiones pasadas, (3) Que algunas contradicciones entre los análisis de Wittgenstein y Chomsky pueden ser atribuidos a la diferencia entre el punto de vista y los métodos de un filósofo y los de un científico del lenguaje, o a confusiones conceptuales provocadas por las armadillas del propio lenguaje — términos utilizados por ellos mismos o por sus más destacados comentadores de maneras que parecen altamente contradictorias, pudiendo llevarnos a la conclusión de que existe una incompatibilidad insuperable entre sus puntos de vista, (4) Que, al menos parcialmente, algunas de esas contradicciones pueden ser atribuidas al choque entre la tesis chomskyana de la autonomía de la sintaxis y la preocupación casi exclusiva de Wittgenstein por el sentido. Entre otros aspectos relevantes de las ideas de ambos pensadores, analizamos el uso que realizan de términos como representación, mente, descripción y explicación; de cuestiones fundamentales para ambos, como sus ideas sobre lo que sea aprender una lengua y seguir una regla, y de algunas nociones distintivas del pensamiento de cada uno, como la noción wittgensteiniana de forma de vida y la hipótesis innatista de Chomsky. Por último, analizamos más profundamente dos controversias explícitas entre Chomsky y Wittgenstein, a partir de dos textos del primero que hacen detalladas críticas a aspectos importantes de la filosofía del segundo: el argumento del lenguaje privado y la crítica a la idea de que existan procesos cerebrales correlacionados con el pensamiento.
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Noam Chomsky, un représentant de la tradition humaniste et critique en éducation

Robichaud, Arianne 06 1900 (has links)
Noam Chomsky, figure notoire du cognitivisme innéiste en psycholinguistique, est aussi un important penseur américain et activiste politique ayant écrit sur une multitude de sujets, issus de domaines variés : politique interne et étrangère des États-Unis, critique des médias de masse et enjeux sociaux liés aux droits de l’Homme, pour ne nommer que ceux-ci. Par contre, et malgré l’abondance de ses écrits à ce propos, Chomsky est, à ce jour, très peu étudié en philosophie de l’éducation : ce mémoire de maîtrise s’inscrit ainsi dans une perspective d’exploration, de définition et d’analyse de la pensée éducative chomskyenne, dans le but de présenter et réfléchir la portée possible d’une telle pensée dans l’axe philosophique des recherches en éducation. Devant la rareté, voire l’absence de recherches francophones et anglophones concernant notre objet d’étude, plus d’une centaine de livres, articles, entrevues et vidéos portant sur la philosophie chomskyenne et celle de grands penseurs humanistes, critiques ou opposés aux postulats chomskyens ont été retenus, lus et analysés dans le cadre de ce projet. Deux objectifs précis ont guidé ce mémoire : d’abord, présenter et analyser la pensée éducative chomskyenne en regard de ses fondements philosophiques et de ses ancrages intellectuels dans les traditions humaniste et critique en philosophie éducative, puis mettre en lumière l’unicité de cette pensée par rapport à ces traditions et à quelques courants opposés en éducation. Au terme de ce mémoire, nous espérons ainsi répondre aux questions suivantes : dans quelle mesure Chomsky s’inscrit-il dans les traditions humaniste et critique en éducation? Peut-il être considéré comme un héritier de la pensée de certains philosophes particuliers? En quoi sa pensée, relative à la philosophie de l’éducation, est-elle pertinente et innovante pour ce domaine fondamental? Et, finalement, quelles critiques pouvons-nous lui adresser? / Noam Chomsky, a notorious figure of nativist cognitivism in psycholinguistics, is also an important American thinker and political activist who writes on a variety of topics from various fields : internal and foreign policy of the United States, criticism of mass media and social issues related to human rights, to name a few. However, despite the abundance of his writings on this subject, Chomsky has been, to this day, rarely studied in philosophy of education: this thesis is thus part of an exploration perspective, definition and analysis of Chomsky's educational thought, in order to present and consider the possible scope of such thinking in the philosophical aspects of research in education. Considering the absence of academic French or English research on this object of study, more than a hundred books, articles, interviews and videos on the chomskyan educational philosophy and other great humanist, critical or opposed thinkers to chomskyan postulates have been selected, read and analyzed as part of this project. Two specific objectives guided this thesis : first, to present and analyze Chomsky's educational thought in terms of its philosophical influences and its anchoring in the intellectual humanist and critical traditions in educational philosophy, and to highlight the uniqueness of his thought in relation to these traditions and some opposing theories or points of view. At the end of this thesis, we hope to answer the following questions: to what extent Chomsky fits into humanistic and critical traditions in education? Can he be considered an heir to the thought of specific philosophers? How does his thoughts on philosophy of education are relevant and innovative in this fundamental field? And, finally, what critics can we address it?
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A recursividade no sistema sint?tico subjacente ? faculdade da linguagem

Rattova, Sidriana Scheffer 13 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 456600.pdf: 823022 bytes, checksum: 726c06369eb83f7ac15f66e42081ca5a (MD5) Previous issue date: 2014-01-13 / This work discusses upon natural language recursive phenomenon based on a bibliographic research carried out from the studies of Generative Grammar Theory by Noam Chomsky (1957). The notion of recursion is a polemic matter and it has been the subject of a great debate in recent literature (HAUSER, CHOMSKY AND FITCH, 2002; PINKER AND JACKENDOFF, 2005, among others) and there is not a consensus about its definition. It is speculated that the recursive syntactic component is not only to language faculty and, mainly, its universality is questioned. Thus, this research tries to elucidate the problematic issues presented above, starting with an overview of the various deployment that the concept of recursion presents with respect to its treatment in Cognitive Linguistic, making a historical route from Mathematics to language relation, followed by an investigation of the recursive nature of syntax and culminating with the relative recent claims about the centrality of recursion in Biolinguistic context. / Este trabalho disserta sobre o fen?meno recursivo das l?nguas naturais com base em uma pesquisa bibliogr?fica feita a partir dos estudos da Teoria da Gram?tica Gerativa de Noam Chomsky (1957). A no??o de recursividade ? uma quest?o pol?mica e tem sido motivo de grande debate na literatura recente (HAUSER, CHOMSKY e FITCH, 2002; PINKER e JACKENDOFF, 2005, entre outros) e n?o h? um consenso sobre a sua defini??o. Especula-se que o componente sint?tico recursivo n?o seja ?nico ? linguagem humana e, principalmente, questiona-se a sua universalidade. Dessa forma, esta pesquisa procura iluminar as quest?es problem?ticas apresentadas acima, partindo de um panorama dos v?rios desdobramentos que o conceito recursividade apresenta no que diz respeito a seu tratamento na Lingu?stica Cognitiva, fazendo um percurso hist?rico desde a Matem?tica at? as rela??es com a linguagem, seguindo com uma investiga??o da natureza recursiva da sintaxe e culminando com as reivindica??es relativamente recentes sobre a centralidade da recurs?o no contexto da Biolingu?stica.
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Philosophy, history, language and education : the hermeneutic epistemology underlying scientific linguistics

Lugtig, Joan F. (Joan Frances) January 1995 (has links)
This thesis attempts to clarify a particular epistemological problem which surfaces in Chomsky's attempt to attain an objective psychological distance from the language used in his scientific theorizing, in taking language as an epistemological object. This is accomplished by examining the presumed objectivity underlying the theoretical basis of Chomskyan linguistics in its hermeneutical relation to the theories of language advocated by Quine, Wittgenstein, and other philosophers. / The thesis begins by situating the "metalanguage" in which the argumentation between Chomsky and Quine takes place in the Western philosophical tradition. It continues by outlining an historic-hermeneutic link between classical philosophy, early modernism and some twentieth century philosophies of language, most particularly those articulated by Wittgenstein in his two major works. Finally, the thesis concludes by identifying the hermeneutical nature of the philosophical discourse from which Chomsky's linguistics gains its epistemological force.
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Philosophy, history, language and education : the hermeneutic epistemology underlying scientific linguistics

Lugtig, Joan F. (Joan Frances) January 1995 (has links)
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