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Avaliação hemodinâmica, glicêmica e cognitiva da infusão contínua de clonidina como coadjuvante de técnica anestésica padronizada em cirurgia bariátrica / Hemodynamic, glycemic and cognitive evaluation of continuous infusion of clonidine as coadjuvant standardized anesthetic technique in bariatric surgery

Oliveira, Lorena Antonia Sales de Vasconcelos January 2011 (has links)
OLIVEIRA, Lorena Antônia Sales de Vasconcelos. Avaliação hemodinâmica, glicêmica e cognitiva da infusão contínua de clonidina como coadjuvante de técnica anestésica padronizada em cirurgia bariátrica. 2011. 122 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-10T13:50:44Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_lasvoliveira.pdf: 913437 bytes, checksum: 766b391dc179c2a3d8a6d82767f8cfd2 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-10T13:51:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_lasvoliveira.pdf: 913437 bytes, checksum: 766b391dc179c2a3d8a6d82767f8cfd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-10T13:51:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_lasvoliveira.pdf: 913437 bytes, checksum: 766b391dc179c2a3d8a6d82767f8cfd2 (MD5) Previous issue date: 2011 / Morbid obesity is very frequent nowadays. The morbidly obese patient presents important anatomical and physiological changes, and comorbidities of great clinical significance, particularly cardiovascular, respiratory and metabolic demands of the physician anesthesiologist must be aware of these peculiarities, so you can make a safe approach, considering that the surgical procedures have been increasingly appearing in this group of individuals. The objective of this clinical, prospective and not randomized, was to evaluate the effects of administration of the α2-adrenergic agonist clonidine as an adjunct to drug standardized anesthetic technique for obesity surgery in 36 patients who belonged to the group of morbid obesity at the university hospital . Were divided into two groups: the first group of 25 patients received clonidine administered by continuous infusion at a dose of 2 mcg / kg ideal body weight, which started ten minutes before induction of anesthesia and then maintained at a dose from 0,4 to 0,7 mcg / kg / h of ideal weight, having been discontinued in the early closure of the aponeurosis and the second group of 11 patients did not receive the infusion of the agonist, however the rest of the anesthetic technique was equal. The main variables evaluated were systolic and diastolic blood pressure, heart rate, bispectral index (BIS), the expired concentration of sevoflurane, pain sensation, the mini-mental state examination (MMSE) and levels glucose. With regard to demographics, there was no difference between the two groups. With respect to hemodynamic parameters, an increase of systolic and diastolic blood pressure at the time of surgical incision in the control group (P <0.05). There was no difference in cognitive function. It was observed a better postoperative analgesia in the clonidine group (P <0.05). There was no significant difference in glycemic levels in the peri-operative when they examined the two groups, but when we examined only patients in the clonidine group, we observed that in nondiabetic patients, there was a significant increase in blood glucose during the intraoperative (P <0.05), however, not to exceed 200 mg / dl. There was greater intraoperative hemodynamic control with the use of clonidine. The clonidine group showed a more rapid awakening at surgery and also achieved better analgesia in the postoperative period. The use of the drug did not interfere with the recovery of cognitive function. At low doses, clonidine did not cause changes in glucose levels in the perioperative period, however, in diabetic patients in which the agonist was administered, there was a better glucose control, which was not demonstrated in nondiabetic patients. Patients in both groups showed no adverse effects. / A obesidade mórbida é uma doença muito freqüente nos dias de hoje. O paciente obeso mórbido apresenta importantes alterações fisiológicas e anatômicas, além de comorbidades de grande significado clínico, particularmente cardiovasculares, respiratórias e metabólicas, exigindo do médico anestesiologista pleno conhecimento dessas peculiaridades, para que possa realizar uma abordagem segura, tendo em vista que os procedimentos cirúrgicos têm sido cada vez mais constantes nesse grupo de indivíduos. O objetivo deste estudo clínico, prospectivo e não aleatório, foi avaliar os efeitos da administração do agente agonista α2 adrenérgico clonidina, como fármaco coadjuvante de técnica anestésica padronizada para cirurgia da obesidade em 36 pacientes que pertenciam ao grupo de obesidade mórbida do Hospital Universitário Walter Cantídio. Foram distribuídos em dois grupos: o primeiro grupo composto por 25 pacientes recebeu clonidina administrada em infusão contínua na dose de 2 mcg/kg de peso ideal, iniciada dez minutos antes da indução anestésica e mantida em seguida, na dose de 0,4 a 0,7 mcg/kg/h de peso ideal, tendo sido descontinuada no início do fechamento da aponeurose; o segundo grupo composto por 11 pacientes, não recebeu a infusão do agente agonista, entretanto todo o restante da técnica anestésica foi igual. As principais variáveis avaliadas foram a pressão arterial sistólica e diastólica, a freqüência cardíaca, o índice bispectral (BIS), a concentração expirada de sevoflurano (CESEV), a sensação de dor, o mini-exame do estado mental (MEEM) e os níveis glicêmicos. Quanto aos dados demográficos, não houve diferença entre os dois grupos estudados. Com relação aos parâmetros hemodinâmicos, houve aumento da pressão sistólica e diastólica no momento da incisão cirúrgica no grupo controle (P < 0,05). Não houve diferença na função cognitiva. Foi verificada uma melhor analgesia pós-operatória no grupo clonidina (P< 0,05). Não houve diferença significativa no comportamento glicêmico no período peri-operatório quando foram analisados os dois grupos, porém quando se analisou apenas os pacientes do grupo clonidina, observou-se que nos não diabéticos, ocorreu um aumento significativo da glicemia durante o período intra-operatório (P < 0,05), no entanto, sem ultrapassar o valor de 200 mg/dl. Houve maior controle hemodinâmico intra-operatório com a utilização da clonidina. O grupo clonidina apresentou um despertar mais rápido ao final da cirurgia e também obteve melhor analgesia no período pós-operatório. O uso do fármaco não interferiu com o retorno das funções cognitivas. Em baixas doses, a clonidina não determinou alterações nos níveis glicêmicos no período peri-operatório, entretanto, nos pacientes diabéticos em que o agonista foi administrado, observou-se um melhor controle da glicemia, o que não foi demonstrado nos pacientes não diabéticos. Os pacientes dos dois grupos não apresentaram efeitos adversos.
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Estudo comparativo da clonidina com a dexmedetomidina para a sedação do paciente crítico sob ventilação mecânica

Berbigier, Eduardo Jardim January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:55:36Z : No. of bitstreams: 1 302011.pdf: 695736 bytes, checksum: ad8a529d76fdb47811a58d3841d13f03 (MD5) / Objetivo: Comparar a segurança e efetividade da clonidina com a dexmedetomidina para a sedação de pacientes críticos. Estabelecer a relação entre essas duas drogas e o desenvolvimento de Delirium bem como seu impacto no sistema imune. Método: Ensaio clínico, aberto, randomizado, aprovado pela Comissão de Ética da Instituição. Foram analisados pacientes que necessitassem de ventilação mecânica por um período mínimo de 24 horas, sem doença neurológica prévia, hipotensão ou bradiarritmia. A segurança dos fármacos foi avaliada pelo seu impacto nos níveis de pressão arterial média (PAM) e freqüência cardíaca (FC). CAM-ICU e níveis de cortisol foram avaliados no começo e 24hs após o início da infusão para mensurar impacto no Delirium e no sistema imune. A efetividade foi analisada pelo tempo em que os pacientes mantiveram-se sob sedação ideal (Ramsay2/4, RASS-3/+1). Para análise estatística foram utilizados os testes t de Student e ?2 (significante p?0,05). Resultados: Foram avaliados 29 pacientes, 14 receberam clonidina (G1) e 15 dexmedetomidina (G2). As características clínicas e demográficas foram semelhantes nesses grupos. A dose média administrada de clonidina foi 0,82µg/kg/h e de dexmedetomidina foi 0,62µg/kg/h. As duas drogas causaram redução na PAM e FC, com exceção da PAM na sexta e vigésima quarta hora do G2. Houve uma tendência que os pacientes do G2 permanecessem mais tempo com sedação ideal (Rass: G1=58,5%, G2=71,9%, Ramsay: G1=54,7%, G2=68,4%) (p=NS). Os níveis de cortisol embora elevados nos dois grupos, não sofreram variação significativa após 24hs de infusão das drogas (G1:34,0/35,2µg/dL, G2:40,9/62,0µg/dL). Houve uma tendência de que Delirium fosse mais freqüentemente diagnosticado no G2 ao final do protocolo (28,6% vs. 45,5% p=NS). Conclusão: A dexmedetomidina e a clonidina mostraram-se efetivas e seguras para a sedação dos pacientes críticos sob ventilação mecânica deste estudo.
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Estudo prospectivo entre doses de morfina subaracnóidea associadas ou não à clonidina, para analgesia após cesarianas

Carvalho, Francisco Amaral Egydio de January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Bernardo Tenório / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 09/06/2017 / Inclui referências : f. 38-42 / Resumo: Introdução: Morfina e clonidina são fármacos usados por via subaracnóidea para melhorar a analgesia pós-operatória. Seus efeitos são sinérgicos e, quando associados, melhoram a qualidade da analgesia e reduzem a incidência de efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi comparar a analgesia pós-operatória e a incidência de efeitos colaterais da associação subaracnóidea de morfina com clonidina, em relação ao uso isolado de morfina, em pacientes submetidas à cesariana. Método: Neste estudo prospectivo e duplamente encoberto, 195 gestantes foram distribuídas aleatoriamente em três grupos: M50, M100 e M/C. As pacientes foram anestesiadas com 12 mg de bupivacaína 0,5% hiperbárica e receberam 50 ?g ou 100 ?g de morfina subaracnóidea, ou 50 ?g de morfina com 75 ?g de clonidina subaracnóidea, de acordo com o grupo em que foram alocadas. Entre a 9a e a 11a hora e entre a 22a e a 24a hora após bloqueio, as pacientes foram avaliadas em relação à qualidade da analgesia por meio de uma escala analógico visual com 10 cm e quanto à presença de efeitos colaterais. Resultados: A qualidade da analgesia foi semelhante entre os grupos, tanto em repouso como em movimento, em ambas as avaliações. Ao comparar-se as duas avaliações observouse que a intensidade dolorosa foi maior na primeira avaliação. Prurido foi o efeito colateral mais frequente, com incidência de 73%, 87% e 70% nos grupos M50, M100 e M/C, respectivamente (p=0,052). Dentre os grupos que receberam somente morfina, prurido foi significativamente mais frequente no grupo M100 (p=0,026). Embora sem diferença estatisticamente significativa, náusea/vômito foram mais frequentes no grupo M100, enquanto tontura foi mais frequente no grupo M/C. Todos os efeitos colaterais apresentaram incidência significativamente maior no primeiro período. O grupo que recebeu clonidina apresentou incidência de tremor significativamente menor que os outros. Conclusões: Nas doses utilizadas no presente estudo, não há benefício em associar clonidina à morfina para melhorar a qualidade da analgesia após cesarianas. A incidência de efeitos colaterais foi semelhante entre os grupos, exceto tremor que foi significativamente menor no grupo M/C. Prurido, náusea/vômito e tontura apresentaram incidência significativamente maior nas primeiras 12 horas após a cirurgia. Palavras-chave: Cesárea. Clonidina. Morfina. Subaracnóidea. / Abstract: Introduction: Morphine and clonidine are administered intrathecally to improve the post-operative pain relief. They have synergistic effects and when combined they improve analgesia and reduce the incidence of side effects. The objective of this study was to compare the quality of post-cesarean analgesia and the incidence of side effects of the intrathecally combination of morphine with clonidine, in relation to the administration of morphine alone. Material and method: In this prospective, double-blind study, 195 pregnant women were randomly placed into three groups (M50, M100 and M/C). The patients were anesthetized intrathecally with 12 mg of 0.5% hyperbaric bupivacaine and 50 ?g or 100 ?g of morphine (group M50 and group M100, respectively) or 50 ?g of morphine with 75 ?g clonidine (group M/C). The patients were subsequently assessed for pain levels using a 10 cm visual analog scale and side effects at 9-11 hours and 22-24 hours after the injection. Results: There was no difference in the quality of pain relief among the groups at rest and in movement, in both evaluations. In all three groups, pain was more intense during the first assessment. Pruritus was the most frequent side effect, with incidence of 73%, 87% and 70% in the M50, M100 and M/C groups, respectively (p = 0.052). Among the groups that received only morphine, pruritus was significantly more frequent in the M100 group (p = 0.026). Although with out statistically significant difference, nausea and vomiting were more frequent in the M100 group, while dizziness was more frequent in the M/C group. The group receiving clonidine also demonstrated a significantly lower incidence of shivering compared to the other groups. Conclusion: At these doses, there is no benefit in associating clonidine with morphine to improve post-cesarean analgesia. The incidence of side effects was similar among the groups, except for shivering that was significantly lower in the M/C group. Pruritus, nausea / vomiting and dizziness had a significantly higher incidence in the first 12 hours after surgery. Key words: Cesarean section. Clonidine. Morphine. Intrathecal.
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AvaliaÃÃo hemodinÃmica, glicÃmica e cognitiva da infusÃo contÃnua de clonidina como coadjuvante de tÃcnica anestÃsica padronizada em cirurgia bariÃtrica. / Hemodynamic, glycemic and cognitive evaluation of continuous infusion of clonidine as coadjuvant standardized anesthetic technique in bariatric surgery

Lorena Antonia Sales de Vasconcelos Oliveira 24 May 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A obesidade mÃrbida à uma doenÃa muito freqÃente nos dias de hoje. O paciente obeso mÃrbido apresenta importantes alteraÃÃes fisiolÃgicas e anatÃmicas, alÃm de comorbidades de grande significado clÃnico, particularmente cardiovasculares, respiratÃrias e metabÃlicas, exigindo do mÃdico anestesiologista pleno conhecimento dessas peculiaridades, para que possa realizar uma abordagem segura, tendo em vista que os procedimentos cirÃrgicos tÃm sido cada vez mais constantes nesse grupo de indivÃduos. O objetivo deste estudo clÃnico, prospectivo e nÃo aleatÃrio, foi avaliar os efeitos da administraÃÃo do agente agonista &#945;2 adrenÃrgico clonidina, como fÃrmaco coadjuvante de tÃcnica anestÃsica padronizada para cirurgia da obesidade em 36 pacientes que pertenciam ao grupo de obesidade mÃrbida do Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio. Foram distribuÃdos em dois grupos: o primeiro grupo composto por 25 pacientes recebeu clonidina administrada em infusÃo contÃnua na dose de 2 mcg/kg de peso ideal, iniciada dez minutos antes da induÃÃo anestÃsica e mantida em seguida, na dose de 0,4 a 0,7 mcg/kg/h de peso ideal, tendo sido descontinuada no inÃcio do fechamento da aponeurose; o segundo grupo composto por 11 pacientes, nÃo recebeu a infusÃo do agente agonista, entretanto todo o restante da tÃcnica anestÃsica foi igual. As principais variÃveis avaliadas foram a pressÃo arterial sistÃlica e diastÃlica, a freqÃÃncia cardÃaca, o Ãndice bispectral (BIS), a concentraÃÃo expirada de sevoflurano (CESEV), a sensaÃÃo de dor, o mini-exame do estado mental (MEEM) e os nÃveis glicÃmicos. Quanto aos dados demogrÃficos, nÃo houve diferenÃa entre os dois grupos estudados. Com relaÃÃo aos parÃmetros hemodinÃmicos, houve aumento da pressÃo sistÃlica e diastÃlica no momento da incisÃo cirÃrgica no grupo controle (P < 0,05). NÃo houve diferenÃa na funÃÃo cognitiva. Foi verificada uma melhor analgesia pÃs-operatÃria no grupo clonidina (P< 0,05). NÃo houve diferenÃa significativa no comportamento glicÃmico no perÃodo peri-operatÃrio quando foram analisados os dois grupos, porÃm quando se analisou apenas os pacientes do grupo clonidina, observou-se que nos nÃo diabÃticos, ocorreu um aumento significativo da glicemia durante o perÃodo intra-operatÃrio (P < 0,05), no entanto, sem ultrapassar o valor de 200 mg/dl. Houve maior controle hemodinÃmico intra-operatÃrio com a utilizaÃÃo da clonidina. O grupo clonidina apresentou um despertar mais rÃpido ao final da cirurgia e tambÃm obteve melhor analgesia no perÃodo pÃs-operatÃrio. O uso do fÃrmaco nÃo interferiu com o retorno das funÃÃes cognitivas. Em baixas doses, a clonidina nÃo determinou alteraÃÃes nos nÃveis glicÃmicos no perÃodo peri-operatÃrio, entretanto, nos pacientes diabÃticos em que o agonista foi administrado, observou-se um melhor controle da glicemia, o que nÃo foi demonstrado nos pacientes nÃo diabÃticos. Os pacientes dos dois grupos nÃo apresentaram efeitos adversos. / Morbid obesity is very frequent nowadays. The morbidly obese patient presents important anatomical and physiological changes, and comorbidities of great clinical significance, particularly cardiovascular, respiratory and metabolic demands of the physician anesthesiologist must be aware of these peculiarities, so you can make a safe approach, considering that the surgical procedures have been increasingly appearing in this group of individuals. The objective of this clinical, prospective and not randomized, was to evaluate the effects of administration of the &#945;2-adrenergic agonist clonidine as an adjunct to drug standardized anesthetic technique for obesity surgery in 36 patients who belonged to the group of morbid obesity at the university hospital . Were divided into two groups: the first group of 25 patients received clonidine administered by continuous infusion at a dose of 2 mcg / kg ideal body weight, which started ten minutes before induction of anesthesia and then maintained at a dose from 0,4 to 0,7 mcg / kg / h of ideal weight, having been discontinued in the early closure of the aponeurosis and the second group of 11 patients did not receive the infusion of the agonist, however the rest of the anesthetic technique was equal. The main variables evaluated were systolic and diastolic blood pressure, heart rate, bispectral index (BIS), the expired concentration of sevoflurane, pain sensation, the mini-mental state examination (MMSE) and levels glucose. With regard to demographics, there was no difference between the two groups. With respect to hemodynamic parameters, an increase of systolic and diastolic blood pressure at the time of surgical incision in the control group (P <0.05). There was no difference in cognitive function. It was observed a better postoperative analgesia in the clonidine group (P <0.05). There was no significant difference in glycemic levels in the peri-operative when they examined the two groups, but when we examined only patients in the clonidine group, we observed that in nondiabetic patients, there was a significant increase in blood glucose during the intraoperative (P <0.05), however, not to exceed 200 mg / dl. There was greater intraoperative hemodynamic control with the use of clonidine. The clonidine group showed a more rapid awakening at surgery and also achieved better analgesia in the postoperative period. The use of the drug did not interfere with the recovery of cognitive function. At low doses, clonidine did not cause changes in glucose levels in the perioperative period, however, in diabetic patients in which the agonist was administered, there was a better glucose control, which was not demonstrated in nondiabetic patients. Patients in both groups showed no adverse effects.
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Resposta do GH ao teste de estimulação com clonidina em pacientes com a síndrome dos ovários policísticos

Comim, Fabio Vasconcellos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Resposta do GH ao teste de estimulação com clonidina em pacientes com a síndrome dos ovários policísticos

Comim, Fabio Vasconcellos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da microinjeção de agonistas alfa-adrenérgicos na região da concha do núcleo Accumbens sobre a ansiedade e ingestão de alimentos em ratos saciados

Kochenborger, Larissa January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-26T12:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 303355.pdf: 1681314 bytes, checksum: f89f4b33b69dcd8966f4ade23802058c (MD5) / Este estudo investigou o efeito de agonistas de a-adrenoceptores microinjetados na região da concha do núcleo accumbens (AcbSh) sobre a alimentação e os comportamentos relacionados à ansiedade em ratos saciados. Ratos Wistar machos com uma cânula cronicamente implantada no AcbSh foram unilateralmente microinjetados com clonidina (CLO, agonista a2) ou fenilefrina (FEN, agonista a1), nas doses de 6 e 20nmol em 0,2 µl e submetidos ao labirinto em cruz elevado (LCE), um teste pré-clínico de ansiedade. Imediatamente após o teste do LCE, os animais foram submetidos à avaliação da ingestão de alimento por 30 minutos. Os dados mostraram que ratos microinjetados com CLO (20 nmol) no AcbSh apresentaram maior % de tempo nos braços abertos, que é compatível com um efeito do tipo ansiolítico. A ansiólise induzida por CLO foi corroborada pelo aumento de imersão de cabeça e diminuição de Stretched-Attend Postures (SAP), dois comportamentos etológicos motivados pelo medo. A atividade locomotora do animal não foi alterada pelas microinjeções de CLO no AcbSh no LCE. No entanto, nenhuma dose de FEN microinjetada no AcbSh foi capaz de alterar as variáveis representativas do medo / ansiedade e locomoção. A ingestão de alimentos não foi alterada por qualquer dose de CLO e FEN microinjetada no AcbSh, mas a microinjeção de CLO na dose de 20nmol induziu aumento da atividade locomotora no teste de ingestão de alimentos o que não aconteceu com CLO 6 nmol. Os dados sugerem que as aferências noradrenérgicas ao AcbSh podem ser a base de modulação do medo / ansiedade através dos receptores adrenérgicos a2, enquanto que o comportamento alimentar não sofre modulação noradrenérgica no AcbSh, pelo menos em ratos saciados. / This study investigated the effect of á-adrenoceptor agonists microinjected into the shell region of the accumbens nucleus (AcbSh) on feeding and anxiety-related behaviours in free-feeding rats. Male Wistar rats with a chronically implanted cannula into the AcbSh were unilaterally microinjected with either clonidine (CLO, á2-adrenoceptor agonist) or Phenylephrine (PHE, á1-adrenoceptor agonist) at the doses of 6 and 20nmol and submitted to the elevated plus-maze (EPM), a pre-clinical test of anxiety. Immediately after the EPM test, the animals underwent food intake evaluation for 30 minutes. The data showed that rats microinjected with CLO (20 nmol/0.2ìl) into the AcbSh exhibited increased %Open arm time, which is compatible with an anxiolytic-like effect. The CLO-induced anxiolysis was corroborated by increased head-dipping and decreased stretched-attend posture (SAP), two ethologically derived behaviours which are fear/anxiety-motivated. The animal's locomotor activity was not changed by 20nmol CLO microinjection into the AcbSh in EPM. However, neither dose of PHE microinjected into the AcbSh was able to alter either the spatial-temporal or ethological variables representative of fear/anxiety and locomotion. Food intake was not altered by any dose of CLO and PHE microinjected into the AcbSh, but the 20nmol CLO microinjection induced increased locomotor activity in the feeding test, this did not happen with CLO 6 nmol. The data suggests that noradrenergic afferents for the AcbSh may underlie fear/anxiety modulation through á2-adrenoceptor in the AcbSh, while feeding behaviour does not suffer noradrenergic modulation in the AcbSh of free-feeding rats.
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Resposta do GH ao teste de estimulação com clonidina em pacientes com a síndrome dos ovários policísticos

Comim, Fabio Vasconcellos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Clonidina subaracnoide e resposta inflamatória em cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea

Ferreira, Claudia Gissi da Rocha January 2011 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Bernardo Tenório / Co-orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos Ligocki Campos / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 11/02/2010 / Inclui referências / Resumo: As cirurgias cardiacas com uso de circulacao extracorporea (CEC) desencadeiam potente resposta inflamatoria. Diversas tecnicas e medicamentos buscam modular de maneira eficaz essa resposta. O presente estudo avaliou se a clonidina, farmaco da classe dos ƒ¿ 2 agonistas, administrada por via subaracnoidea, reduz a resposta ao trauma cirurgico. Estudaram-se 27 pacientes, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 75 anos, submetidos a cirurgias cardiacas com uso de CEC. Os procedimentos foram realizados no Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Parana. Os pacientes foram separados por randomizacao em dois grupos: grupo A (controle) com 15 pacientes e grupo C (clonidina) com 12 pacientes. A anestesia geral foi induzida com propofol ou etomidato, fentanil em dose total maxima de 25ƒÊg.kg-1, pancuronio ou vecuronio. Utilizou-se isofluorano na concentracao maxima de 2,5% para a manutencao. Apenas o grupo C foi submetido, apos a inducao da anestesia geral, a puncao lombar para administracao de clonidina, na dose de 1ƒÊg.kg-1, com seringa de 1 ml. Pacientes que fizeram uso de acido acetilsalicilico associado a heparina ate 3 dias antes da cirurgia e que, devido a randomizacao, estariam no grupo clonidina, foram realocados no grupo controle. Procedeu-se dessa maneira com a finalidade de reduzir os riscos de formacao de hematoma peridural. Utilizaram-se como marcadores da resposta ao trauma cirurgico as dosagens sanguineas de cortisol, glicemia, troponina e lactato. A glicemia, o cortisol e o lactato foram dosados no momento da instalacao da pressao arterial invasiva (PAM), dez minutos apos a administracao da primeira cardioplegia e no momento da sutura da pele, respectivamente denominados tempos 1, 2 e 3. Medidas dinamicas dos marcadores tambem foram efetuadas, ou seja, tempo 3 . tempo 2 e tempo 3 . tempo 1. A troponina nao foi avaliada durante a circulacao extracorporea (tempo 2). Os resultados das medidas isoladas dos marcadores nao revelaram diferencas estatisticamente significativas. Apenas a avaliacao dinamica da glicemia apresentou variacao entre os grupos. Concluise q e a clonidina espinhal em dose de 1ƒÊg.kg-1 nao foi capaz de diminuir as dosagens sanguineas de troponina, cortisol ou lactato. Somente a glicemia sofreu uma menor variacao durante o procedimento. Esse fato, ja registrado na literatura, ainda necessita de maiores investigacoes para ser esclarecido. / Abstract: Cardiac surgeries using cardiopulmonary bypass result in a powerful inflammatory response. Several techniques and medicaments try to modulatein an effective way this response. The present study evaluated if the use of clonidine, a drug class of ƒ¿ 2 agonists, administered via spinal reduces the surgical stress response. Twenty seven patients of both sexes, aged between 18 and 75, underwent cardiac surgery with cardiopulmonary bypass (CPB) were studied. The procedures were performed at the Hospital de Clinicas of U.F.P.R. The patients were divided randomly into two groups: group A (control) with 15 patients and group C (clonidine) with 12 patients. General anesthesia was ind ced with propofol or etomidate, fentanyl maximum total dose of 25ƒÊg.kg -1, pancuronium or vecuronium. Maintenance with Isoflurane at the maximum concentration of 2.5%. Only group C was submitted ,after induction of general anesthesia, to lumbar puncture for the administration of clonidine, dose of 1ƒÊg.kg-1, with 1 ml syringe. Randomizated patients of clonidine group who used aspirin with heparin until 3 days before surgery , were relocated in the control in order to reduce the risk of epidural hematoma. Dosages of blood cortisol, glucose, lactate and troponin were used as markers of inflammatory response .and were measured at the time of installation of invasive blood pressure (IBP), ten minutes after the first administration of cardioplegia, and at skin suture, called respectively times 1, 2 and 3. Dynamic measurements of the markers were also made, ie, time 3 - time 2 and time 3 - time 1. Troponin was not evaluated during cardiopulmonary bypass (time 2). Isolated measurements results of markers showed no statistically significant differences. Only the dynamic evaluation of blood glucose showed variation between groups. In conclusion spinal clonidine in dose of 1ƒÊg.kg -1 was not able to decrease blood dosage of troponin, cortisol and lactate. Blood glucose was the only one which suffered a minor variation during the procedure. This fact, already recorded in literature, requires further investigations to be clarified.
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Hipotensão induzida em cirurgia ortognatica : estudo comparativo de dois protocolos farmacologicos / Induced hypotension in orthognathic surgery : a comparative study of two pharmacological protocols

Farah, Gustavo Jacobucci 03 February 2007 (has links)
Orientador: Marcio de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-08T11:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Farah_GustavoJacobucci_D.pdf: 4741739 bytes, checksum: aa9a8e42479f6099d0d66162d83a1c1c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Hipotensão induzida ou controlada nos procedimentos em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais é um método pelo qual a pressão arterial é diminuída de maneira previsível e deliberada. Por se tratar de cirurgias invasivas e com considerável potencial de sangramento trans-operatório, são necessárias algumas manobras anestésicas e cirúrgicas para se evitar intercorrências no ato operatório. Com a finalidade de diminuir o sangramento e a duração das cirurgias e proporcionar um melhor campo operatório são empregadas técnicas de hipotensão induzida. O propósito deste estudo foi comparar dois protocolos farmacológicos de hipotensão induzida em pacientes submetidos à cirurgia ortognática, avaliando a resposta fisiológica e estabilidade hemodinâmica no trans e pósoperatório. Participaram do estudo 20 pacientes ASA I, na faixa etária de 17 e 44 anos, que apresentavam deformidades dento-esqueléticas, divididos em dois grupos: grupo I (clonidina associada ao remifentanil), e grupo II (dexmedetomidina associada ao isoflurano), além de drogas comuns a ambos os grupos. Foram avaliadas respostas como pressão arterial, freqüência cardíaca, temperatura no trans e pós-operatório, incidência de náuseas / vÃ'mitos, dor pós-operatória, tempo de despertar, de extubação e de recuperação pós-anestésica. Verificou-se, por meio de análise estatística utilizando o teste de Medidas Repetidas, que não houve diferença significativa entre os grupos com relação às respostas fisiológicas e para a duração das cirurgias. Conclui-se que a hipotensão arterial induzida é uma técnica que pode ser adotada em cirurgias ortognáticas de maior duração de tempo e com expectitativa de muito sangramento. Além disso, ambos os protocolos estudados são eficazes e seguros para a anestesia hipotensiva, devendo ser escolhidos com base nas relações de risco e custo/benefício / Abstract: Induced or controlled hypotension in Oral and Maxillofacial Surgery is a method by which blood pressure is reduced in a safe and deliberate way. This invasive type of surgery and has a high probability of intraoperative blood loss. Thus, certain anesthetic and surgical procedures are necessary to avoid complications during surgery. Induced or controlled hypotension techniques are used to reduce surgery time and intraoperative blood loss, and to provide a better operating environment. The purpose of this study was to compare two induced hypotension pharmacological protocols in patients undergoing orthognathic surgery and to avaluate physiological response and haemodynamic stability in the intra and postoperative periods. Twenty patients (ASA I), between the ages of 17 and 44, who had skeletal and dental deformities were divided into two groups: in group I, clonidine associated to remifentanil, was used as the hypotensive medication; and in group II, dexmedetomidina associated to isoflurane was used, in addition to other drugs that were used in both groups. Blood pressure, heart frequency, temperature intra and postoperative, incidence of nausea and vomiting, postoperative pain and waking, extubation and postanesthetic recovery times were analyzed. Through statistical analysis using the Repeated Measures test, it was verified that there were no significant differences between the groups regarding physiological responses or surgery time. It was concluded that induced hypotension is a technique that can be adopted in orthognathic surgeries of long duration with the expectation of great blood loss. Furthermore, both of the protocols studied were efficient and safe for use in hypotensive anesthesia, and should be chosen based on the risk and cost to benefit ratio / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica

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