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“A gente se vê por aí...” motivações, atitudes e comportamentos de homens e mulheres heterossexuais adultos sobre o sexo sem compromisso / "See ya..." motivations, attitudes and behaviors of heterosexual adult men and women about sex without commitment

Simão, Juliana Bonetti 17 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-24T11:45:41Z No. of bitstreams: 1 Juliana Bonetti Simão.pdf: 1603825 bytes, checksum: 35c2ed5f70757990b5a59a8eaaafb0e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T11:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Bonetti Simão.pdf: 1603825 bytes, checksum: 35c2ed5f70757990b5a59a8eaaafb0e2 (MD5) Previous issue date: 2017-03-17 / Fundação São Paulo - FUNDASP / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This paper aimed at clarifying what heterosexual men and women understand by sex without commitment. Motivations, attitudes and behaviors associated with this practice were considered as categories of analysis representative of the phenomenon. The theoretical basis is that of Analytical Psychology. The quantitative method was used. The research instrument was a self-completion questionnaire distributed and applied via the internet. The study was attended by 74 women and 61 men aged between 30 and 50 years old, that have completed at least the high school and belong to the social middle class. The analysis of the results showed that, in respect to sex without commitment, men and women share the desire for encounter and pleasure. However, women expectations for the continuity of the relationship differ significantly from those of men. Men tend to seek only transitory relationships significantly more than women. The female participants, in turn, have demonstrated an ambivalence regarding the experience of sex without commitment by stating that they do not create expectations of a stable relationship and at the same time responding that even in casual sex they seek affection sharing and the continuity of the relationship. In addition, the responses of the female group showed a significantly greater involvement with the partner than the male group. The presence of a double standard with respect to social expectations related to each gender was identified. However, even if some traditional roles remain, the results showed adults that signal a change in gender relations favorable to the free expression of a sexuality modulated according to the expectations of contemporaneity / Este trabalho visou elucidar o que homens e mulheres heterossexuais adultos entendem por sexo sem compromisso. Consideraram-se as motivações, atitudes e comportamentos associados a essa prática como categorias de análises representativas do fenômeno. O embasamento teórico é o da Psicologia Analítica. Utilizou-se o método quantitativo e, como instrumento, questionário de autopreenchimento que foi distribuído e aplicado via internet. Participaram da pesquisa 74 mulheres e 61 homens de faixa etária entre 30 e 50 anos, nível de escolaridade médio ou superior e classe social média. A análise dos resultados mostrou que, no sexo sem compromisso, homens e mulheres possuem em comum o desejo pelo encontro e pelo prazer. Todavia, as expectativas femininas pela continuidade do vínculo se diferenciam significativamente das masculinas. Homens tendem a buscar relacionamentos somente passageiros significativamente mais do que as mulheres. Elas, por sua vez, demonstraram uma ambivalência com relação à vivência do sexo sem compromisso ao declararem que não criam expectativas de um relacionamento estável e, ao mesmo tempo, responderem que buscam no sexo casual troca afetiva e formação de vínculo. As respostas do grupo feminino também mostraram haver um envolvimento afetivo com o parceiro significativamente maior do que o demonstrado pelo grupo masculino. Identificou-se a presença de um duplo padrão no que diz respeito às expectativas sociais relativas a cada gênero. Contudo, ainda que subsistam alguns papéis tradicionais, os resultados levantados também evidenciam adultos que sinalizam uma mudança nas relações de gênero favorável à livre expressão de uma sexualidade modulada de acordo com as expectativas da contemporaneidade
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Influência da infecção genital pelo Papilomavirus humano no ciclo de resposta sexual feminino / Influence of the genital infection for the human Papilomavirus in the feminine cycle sexual

Franciele Norma Minotto 31 March 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O Papilomavirus humano (HPV) causa a grande maioria dos casos de câncer de colo uterino. Estudos epidemiológicos têm associado parâmetros relacionados à atividade sexual como principais fatores de risco para infecção pelo HPV e câncer de colo uterino. Assim, o diagnóstico de câncer ginecológico e lesões pré-malignas podem ter profundo impacto na sexualidade afetando vários núcleos da identidade feminina. Neste trabalho avaliamos a influência do diagnóstico de infecção genital pelo HPV no comportamento, desejo e excitação sexual além do orgasmo e satisfação sexual. MÉTODOS: Estudo observacional, descritivo, transversal, realizado entre março 2005 e novembro de 2006. A população de estudo foi composta por 78 mulheres, entre 18 e 60 anos, portadoras de NIC 1, 2 , 3 e condiloma acuminado, matriculadas no Setor de PTGI do Ambulatório da Clínica Ginecológica do Departamento de Ginecologia HCFMUSP. RESULTADOS: A média etária foi 32,9 anos (DP 9,5), a escolaridade média em anos foi de 8,9 (DP 3,7). Houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos LIEBG e LIEAG (p=0,009) no quesito escolaridade. Apresentavam vida sexual ativa 82,7% da amostra, a freqüência sexual mensal média foi de 7,1 (DP 4,3); 66,7% (28) das pacientes do grupo LIEBG referiu não ter notado redução no desejo assim como 59,4% (19) das pacientes agrupadas no grupo LIEAG. No entanto, 33,3% (14) do grupo LIEBG e 40,6% do grupo LIEAG revelaram ter notado redução no desejo sexual após o diagnóstico da infecção HPV (p=0,661); 64,0% (48) das pacientes pesquisadas referiam não ter notado redução na quantidade de orgasmos, enquanto 36,0% (27) referiram redução na quantidade de orgasmos (p=0,948). Em relação ao comportamento sexual, 10,4% (8) responderam que após o diagnóstico não mais praticavam sexo anal; assim como 11,7% (9) responderam agora não mais recebem sexo oral; quanto ao uso de condom, 20,3% responderam que após o diagnóstico passaram a fazer uso. Em relação à satisfação sexual, 67,9% (53) das pesquisadas estão satisfeitas sexualmente após o diagnóstico e 32,1% (25) revelam não estarem satisfeitas sexualmente. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos LIEBG e LIEAG. CONCLUSÕES: Houve influência negativa do diagnóstico da infecção genital pelo HPV em relação à prática de sexo anal e sexo oral; o uso de condom apresentou pequeno incremento. Houve redução no desejo sexual, excitação sexual e sensação de orgasmo, mais acentuada, porém não estatisticamente significativo, entre as portadoras de LIEAG. As participantes portadoras de condiloma acuminado apresentavamse mais satisfeitas sexualmente, as portadoras de NIC 1 foram as menos satisfeitas sexualmente. / INTRODUCTION: The human Papilomavirus (HPV) cause the great majority of the cases of cervical cancer. Studies epidemiologists have associated parameters related to the sexual activity as one of the main factors of risk for infection for the HPV and cervical cancer. Thus, the diagnosis of gynecological cancer and daily pay-malignant injuries can have deep impact in the sexuality affecting some aspects of the feminine identity. In this work we evaluate the influence of the diagnosis of genital infection for the HPV in the sexual behavior, desire and arousal beyond orgasm and sexual satisfaction. METHODS: Observacional, descriptive, transversal study, carried through between March 2005 and November of 2006. The study population was composed for 78 women, between 18 and 60 years, carriers of NIC 1, 2, 3 and genital warts, registered in the Clinic of Gynecology of the Department of Gynecology HCFMUSP. RESULTS: The average age was 32,9 years (DP 9,5), the average scholarity in years was of 8,9 (DP 3,7). It had statistical significant difference between groups LIEBG and LIEAG (p=0,009) in the question scholarity. They presented active sexual life 82.7% of the sample, the sexual frequency monthly average was of 7,1 (DP 4,3); 66.7% (28) of the patients of group LIEBG related not to have noticed reduction in the sexual desire as well as 59,4% (19) of the patients grouped in group LIEAG. However, 33.3% (14) of group LIEBG and 40.6% of group LIEAG had disclosed to have after noticed reduction in the sexual desire the diagnosis of infection HPV (p=0,661); 64.0% (48) of the searched patients related not to have noticed reduction in the amount of orgasm, while 36.0% (27) had related reduction in the amount of orgasm (p=0,948). In relation to the sexual behavior, 10.4% (8) had answered that after the diagnosis more did not practise anal sex; as well as 11,7% (9) they had answered now more do not receive oral sex; how much to the use of condom, 20.3% had answered that after the diagnosis had started to make use. In relation to the sexual satisfaction, 67.9% (53) of the searched ones are satisfied sexually after the diagnosis and 32.1% (25) disclose not to be satisfied sexually. It did not have statistical significant difference between groups LIEBG and LIEAG. CONCLUSIONS: It had negative influence of the diagnosis of the genital infection for the HPV in relation to the practical one of anal sex and oral sex, the use of condom presented small increment. It had reduction in the sexual desire, arousal and orgasm, more accented, however not statistical significant) enters the LIEAG carriers. The carrying participants of genital warts presented themselves sexually more satisfied, the carriers of NIC 1 had been less satisfied sexually.
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Regula??o emocional, satisfa??o sexual e comportamento sexual de risco em mulheres v?timas de abuso sexual na inf?ncia

Krindges, Cris Aline 04 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-03T18:21:56Z No. of bitstreams: 1 DIS_CRIS_ALINE_KRINDGES_PARCIAL.pdf: 254839 bytes, checksum: 77badb2f05a6fc3ec73c1c32e78f2f50 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-03T18:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CRIS_ALINE_KRINDGES_PARCIAL.pdf: 254839 bytes, checksum: 77badb2f05a6fc3ec73c1c32e78f2f50 (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Child sexual abuse (CSA) is considered a public health problem. It includes social, cultural, psychological, medical and legal aspects, and it can be an inciting factor of different consequences for the human development. This thesis aimed to observe women who were CSA victims and the consequences for adulthood, concerning emotion regulation, sexual satisfaction and risky sexual behavior. The research consists of two articles: the literature narrative review and the empirical study. The literature narrative review focuses on the CSA through empirical studies review on this theme. Some significant CSA consequences were verified in the sexual satisfaction scope, such as the lack of pleasure, besides the sexual aversion and avoidance. However, there are some opposite results in which CSA victims also presented major excitation, sexual desire and satisfaction in sexual relations. The review study showed there is no unanimity in literature and the CSA may affect the sexual satisfaction in different ways. In the empirical study, I aimed to investigate the CSA consequences for emotion regulation, sexual satisfaction and risky sexual behavior based on a descriptive and exploratory analysis. Eight women over the age of 18 and presenting some CSA episode were subjects for this study. The evaluation occurred through self-report scale and semi-structured interview and results showed that all the evaluated CSA victims presented different levels of emotion dysregulation. In regard to sexual satisfaction, in some cases, women reported difficulties, whereas others reported the preservation of their sexual desire and satisfaction. Risky sexual behaviors were identified in only two cases and remitted the sexual experiences of the past. These results are relevant for understanding potential long-term CSA repercussions and helping with effective psychological intervention for specific cases of women with history of sexual victimization in childhood. / O abuso sexual na inf?ncia (ASI) ? considerado um problema de sa?de p?blica, englobando aspectos sociais, culturais, psicol?gicos, m?dicos e jur?dicos e pode ser fator desencadeante de diferentes consequ?ncias para o desenvolvimento humano. Esta disserta??o objetivou avaliar mulheres v?timas de ASI e as consequ?ncias para a vida adulta, em rela??o ? regula??o emocional, satisfa??o sexual e comportamento sexual de risco. A disserta??o ? composta por dois artigos, sendo um estudo de revis?o narrativa da literatura e um estudo emp?rico. O estudo de revis?o narrativa da literatura aborda as consequ?ncias do ASI por meio da revis?o de estudos emp?ricos nesta tem?tica. Foram verificadas consequ?ncias significativas do ASI no ?mbito da satisfa??o sexual, como aus?ncia de prazer, avers?o e evita??o sexual. Por?m, resultados opostos foram identificados, nos quais v?timas de ASI tamb?m possu?am maior excita??o e desejo sexual, assim como satisfa??o nas rela??es sexuais. O estudo de revis?o indicou n?o haver um consenso na literatura e que o ASI pode afetar a satisfa??o sexual de diferentes formas. No estudo emp?rico buscou-se investigar as consequ?ncias do ASI para a regula??o emocional, satisfa??o sexual e comportamento sexual de risco a partir de uma an?lise descritiva e explorat?ria. Participaram deste estudo oito mulheres com idade acima de 18 anos e com algum epis?dio de ASI. A avalia??o ocorreu por meio de escalas de autorrelato e entrevista semiestruturada. Os resultados demonstraram que todas as v?timas de ASI avaliadas possu?am dificuldades de regula??o emocional, em diferentes n?veis. Em rela??o ? satisfa??o sexual, em alguns casos as mulheres relataram dificuldades, no entanto outras relataram desejo e satisfa??o sexual preservados. Comportamentos sexuais de risco foram identificados em apenas dois casos e remetidos a experi?ncias sexuais do passado. Estes resultados s?o relevantes para compreender poss?veis repercuss?es da ASI em longo prazo e para subsidiar interven??es psicol?gicas efetivas para demandas espec?ficas de mulheres com hist?rico de vitimiza??o sexual na inf?ncia.
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Influência da infecção genital pelo Papilomavirus humano no ciclo de resposta sexual feminino / Influence of the genital infection for the human Papilomavirus in the feminine cycle sexual

Minotto, Franciele Norma 31 March 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O Papilomavirus humano (HPV) causa a grande maioria dos casos de câncer de colo uterino. Estudos epidemiológicos têm associado parâmetros relacionados à atividade sexual como principais fatores de risco para infecção pelo HPV e câncer de colo uterino. Assim, o diagnóstico de câncer ginecológico e lesões pré-malignas podem ter profundo impacto na sexualidade afetando vários núcleos da identidade feminina. Neste trabalho avaliamos a influência do diagnóstico de infecção genital pelo HPV no comportamento, desejo e excitação sexual além do orgasmo e satisfação sexual. MÉTODOS: Estudo observacional, descritivo, transversal, realizado entre março 2005 e novembro de 2006. A população de estudo foi composta por 78 mulheres, entre 18 e 60 anos, portadoras de NIC 1, 2 , 3 e condiloma acuminado, matriculadas no Setor de PTGI do Ambulatório da Clínica Ginecológica do Departamento de Ginecologia HCFMUSP. RESULTADOS: A média etária foi 32,9 anos (DP 9,5), a escolaridade média em anos foi de 8,9 (DP 3,7). Houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos LIEBG e LIEAG (p=0,009) no quesito escolaridade. Apresentavam vida sexual ativa 82,7% da amostra, a freqüência sexual mensal média foi de 7,1 (DP 4,3); 66,7% (28) das pacientes do grupo LIEBG referiu não ter notado redução no desejo assim como 59,4% (19) das pacientes agrupadas no grupo LIEAG. No entanto, 33,3% (14) do grupo LIEBG e 40,6% do grupo LIEAG revelaram ter notado redução no desejo sexual após o diagnóstico da infecção HPV (p=0,661); 64,0% (48) das pacientes pesquisadas referiam não ter notado redução na quantidade de orgasmos, enquanto 36,0% (27) referiram redução na quantidade de orgasmos (p=0,948). Em relação ao comportamento sexual, 10,4% (8) responderam que após o diagnóstico não mais praticavam sexo anal; assim como 11,7% (9) responderam agora não mais recebem sexo oral; quanto ao uso de condom, 20,3% responderam que após o diagnóstico passaram a fazer uso. Em relação à satisfação sexual, 67,9% (53) das pesquisadas estão satisfeitas sexualmente após o diagnóstico e 32,1% (25) revelam não estarem satisfeitas sexualmente. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos LIEBG e LIEAG. CONCLUSÕES: Houve influência negativa do diagnóstico da infecção genital pelo HPV em relação à prática de sexo anal e sexo oral; o uso de condom apresentou pequeno incremento. Houve redução no desejo sexual, excitação sexual e sensação de orgasmo, mais acentuada, porém não estatisticamente significativo, entre as portadoras de LIEAG. As participantes portadoras de condiloma acuminado apresentavamse mais satisfeitas sexualmente, as portadoras de NIC 1 foram as menos satisfeitas sexualmente. / INTRODUCTION: The human Papilomavirus (HPV) cause the great majority of the cases of cervical cancer. Studies epidemiologists have associated parameters related to the sexual activity as one of the main factors of risk for infection for the HPV and cervical cancer. Thus, the diagnosis of gynecological cancer and daily pay-malignant injuries can have deep impact in the sexuality affecting some aspects of the feminine identity. In this work we evaluate the influence of the diagnosis of genital infection for the HPV in the sexual behavior, desire and arousal beyond orgasm and sexual satisfaction. METHODS: Observacional, descriptive, transversal study, carried through between March 2005 and November of 2006. The study population was composed for 78 women, between 18 and 60 years, carriers of NIC 1, 2, 3 and genital warts, registered in the Clinic of Gynecology of the Department of Gynecology HCFMUSP. RESULTS: The average age was 32,9 years (DP 9,5), the average scholarity in years was of 8,9 (DP 3,7). It had statistical significant difference between groups LIEBG and LIEAG (p=0,009) in the question scholarity. They presented active sexual life 82.7% of the sample, the sexual frequency monthly average was of 7,1 (DP 4,3); 66.7% (28) of the patients of group LIEBG related not to have noticed reduction in the sexual desire as well as 59,4% (19) of the patients grouped in group LIEAG. However, 33.3% (14) of group LIEBG and 40.6% of group LIEAG had disclosed to have after noticed reduction in the sexual desire the diagnosis of infection HPV (p=0,661); 64.0% (48) of the searched patients related not to have noticed reduction in the amount of orgasm, while 36.0% (27) had related reduction in the amount of orgasm (p=0,948). In relation to the sexual behavior, 10.4% (8) had answered that after the diagnosis more did not practise anal sex; as well as 11,7% (9) they had answered now more do not receive oral sex; how much to the use of condom, 20.3% had answered that after the diagnosis had started to make use. In relation to the sexual satisfaction, 67.9% (53) of the searched ones are satisfied sexually after the diagnosis and 32.1% (25) disclose not to be satisfied sexually. It did not have statistical significant difference between groups LIEBG and LIEAG. CONCLUSIONS: It had negative influence of the diagnosis of the genital infection for the HPV in relation to the practical one of anal sex and oral sex, the use of condom presented small increment. It had reduction in the sexual desire, arousal and orgasm, more accented, however not statistical significant) enters the LIEAG carriers. The carrying participants of genital warts presented themselves sexually more satisfied, the carriers of NIC 1 had been less satisfied sexually.
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A intenÃÃo da adoÃÃo de comportamento sexual seguro entre doadores de sangue - enfoque na prevenÃÃo de HIV/AIDS / The intention of the adoption of safe sexual behavior among blood donors - focus on prevention of HIV / AIDS

Stella Maia Barbosa 28 February 2011 (has links)
Este estudo teve como objetivo analisar a intenÃÃo do comportamento sexual seguro entre doadores de sangue do Hemocentro de Fortaleza, CearÃ, por meio de sua percepÃÃo de risco e vulnerabilidade ao HIV e adoÃÃo de comportamento para reduÃÃo sexual de risco. Trata-se de uma pesquisa transversal e exploratÃria, realizada com 384 doadores de sangue do Hemocentro de Fortaleza/CE, utilizando-se, para coleta de dados, de um questionÃrio semiestruturado autoaplicado. Os resultados dos dados foram apresentados por associaÃÃes entre conhecimento, comportamento e intenÃÃo dos doadores de sangue com suas caracterÃsticas e analisados por meio de testes 2 ou de mÃximo verossimilhanÃa. As questÃes fechadas foram analisadas estatisticamente e as questÃes abertas foram organizadas em categorias temÃticas, analisando-as qualitativamente. Observou-se predominÃncia masculina (72,1%); idade mÃdia dos participantes de 32 anos; 94,3% residem em Fortaleza ou RegiÃo Metropolitana; 78,4% apresentaram o ensino mÃdio ou superior como escolaridade e uma renda mensal mÃdia de dois salÃrios mÃnimos. Constata-se que ainda predomina conhecimentos equivocados sobre as formas de transmissÃo do HIV, como 50,2% dos informantes responderam erroneamente ou nÃo sabiam se o vÃrus era transmitido em banheiros pÃblicos e 6% dos doadores de sangue responderam equivocadamente ou ficaram na dÃvida se o vÃrus era transmitido por mosquitos. Com relaÃÃo ao nÃmero de parceiros sexuais, possuem uma mÃdia de 1,5 parceiros/ano. As prÃticas preventivas face ao risco de transmissÃo do HIV foram avaliadas e o preservativo à usado com frequÃncia por 13,1% dos doadores em relaÃÃes com parceiro fixo e por 47,6% quando a parceiro à considerado eventual. De acordo com a classificaÃÃo de Mann em relaÃÃo à vulnerabilidade os sujeitos da amostra assim se comportam: 6,3% enquadram-se como o grupo de vulnerabilidade mÃnima por reportarem nÃo ter atividade sexual, enquanto que 86,9% dos doadores de sangue encontram-se classificados como de vulnerabilidade alta pois possuem parceria Ãnica e nÃo usa preservativos de forma consistente. Pode-se inferir deste estudo que os participantes apresentaram uma grande vulnerabilidade à infecÃÃo ao HIV, o que nÃo se espera de um perfil para doadores de sangue, devido a implicaÃÃes que este resultado pode trazer na seguranÃa transfusional. Portanto, sugere-se a implantaÃÃo de aÃÃes de saÃde relacionadas à prevenÃÃo das DST/AIDS, culturalmente sensÃveis e direcionadas aos doadores de sangue, pois eles tÃm responsabilidade civil e social ao realizarem a escolha de doarem seu sangue para quem o necessita. Nesse aspecto, os Enfermeiros devem incluir aÃÃes de educaÃÃo em saÃde com doadores de sangue, pois estÃo atuando cada vez mais na Ãrea da Hemoterapia e tendo um papel ativo na contribuiÃÃo da melhoria da qualidade dos hemocomponentes transfundidos para a populaÃÃo brasileira. / Este estudo teve como objetivo analisar a intenÃÃo do comportamento sexual seguro entre doadores de sangue do Hemocentro de Fortaleza, CearÃ, por meio de sua percepÃÃo de risco e vulnerabilidade ao HIV e adoÃÃo de comportamento para reduÃÃo sexual de risco. Trata-se de uma pesquisa transversal e exploratÃria, realizada com 384 doadores de sangue do Hemocentro de Fortaleza/CE, utilizando-se, para coleta de dados, de um questionÃrio semiestruturado autoaplicado. Os resultados dos dados foram apresentados por associaÃÃes entre conhecimento, comportamento e intenÃÃo dos doadores de sangue com suas caracterÃsticas e analisados por meio de testes 2 ou de mÃximo verossimilhanÃa. As questÃes fechadas foram analisadas estatisticamente e as questÃes abertas foram organizadas em categorias temÃticas, analisando-as qualitativamente. Observou-se predominÃncia masculina (72,1%); idade mÃdia dos participantes de 32 anos; 94,3% residem em Fortaleza ou RegiÃo Metropolitana; 78,4% apresentaram o ensino mÃdio ou superior como escolaridade e uma renda mensal mÃdia de dois salÃrios mÃnimos. Constata-se que ainda predomina conhecimentos equivocados sobre as formas de transmissÃo do HIV, como 50,2% dos informantes responderam erroneamente ou nÃo sabiam se o vÃrus era transmitido em banheiros pÃblicos e 6% dos doadores de sangue responderam equivocadamente ou ficaram na dÃvida se o vÃrus era transmitido por mosquitos. Com relaÃÃo ao nÃmero de parceiros sexuais, possuem uma mÃdia de 1,5 parceiros/ano. As prÃticas preventivas face ao risco de transmissÃo do HIV foram avaliadas e o preservativo à usado com frequÃncia por 13,1% dos doadores em relaÃÃes com parceiro fixo e por 47,6% quando a parceiro à considerado eventual. De acordo com a classificaÃÃo de Mann em relaÃÃo à vulnerabilidade os sujeitos da amostra assim se comportam: 6,3% enquadram-se como o grupo de vulnerabilidade mÃnima por reportarem nÃo ter atividade sexual, enquanto que 86,9% dos doadores de sangue encontram-se classificados como de vulnerabilidade alta pois possuem parceria Ãnica e nÃo usa preservativos de forma consistente. Pode-se inferir deste estudo que os participantes apresentaram uma grande vulnerabilidade à infecÃÃo ao HIV, o que nÃo se espera de um perfil para doadores de sangue, devido a implicaÃÃes que este resultado pode trazer na seguranÃa transfusional. Portanto, sugere-se a implantaÃÃo de aÃÃes de saÃde relacionadas à prevenÃÃo das DST/AIDS, culturalmente sensÃveis e direcionadas aos doadores de sangue, pois eles tÃm responsabilidade civil e social ao realizarem a escolha de doarem seu sangue para quem o necessita. Nesse aspecto, os Enfermeiros devem incluir aÃÃes de educaÃÃo em saÃde com doadores de sangue, pois estÃo atuando cada vez mais na Ãrea da Hemoterapia e tendo um papel ativo na contribuiÃÃo da melhoria da qualidade dos hemocomponentes transfundidos para a populaÃÃo brasileira.
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Aspectos da sexualidade em mulheres com endometriose / Sexual aspects in women with endometriosis

Flávia Fairbanks Lima de Oliveira Marino 20 September 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A endometriose é uma doença com impacto negativo em diversos aspectos da vida da mulher, inclusive na função sexual. Seus principais sintomas, representados por dor e infertilidade, relacionam-se diretamente com prejuízos na atividade sexual, mas aspectos específicos da função sexual dessas mulheres permanecem obscuros, o que motivou a realização deste estudo. DESENHO DO ESTUDO: coorte transversal. LOCAL: Ambulatório de Endometriose e Ginecologia Geral do Hospital das Clínicas da FMUSP e Ambulatório da Unidade Básica de Saúde da Prefeitura do Município de São Paulo. PACIENTES: 1001 mulheres divididas em 2 grupos, de acordo com a presença ou ausência de endometriose. INTERVENÇÕES: avaliação da função sexual, ansiedade e depressão das pacientes, correlacionando os resultados com sintomas, locais e tipos de endometriose e domínios da função sexual comprometidos. Avaliamos 1001 mulheres, consecutivamente, entre abril de 2013 e abril de 2015, sendo que 18 preencheram os formulários incorretamente. 294 mulheres (29,9%) foram excluídas por apresentarem ansiedade e depressão severas e 106 pacientes do grupo controle apresentavam sintomas que poderiam sugerir endometriose, logo também foram excluídas. O grupo final foi composto de 254 pacientes com endometriose e 329 pacientes sem a doença. Aplicamos os questionários para avaliação do escore da função sexual (Quociente Sexual Feminino - QSF), além dos inventários de Beck para ansiedade e depressão. Os dados foram tabulados e analisados através da aplicação dos testes estatísticos apropriados (Qui-quadrado, T de Student e Mann-Whitney). RESULTADOS: Nossos resultados mostraram que as pacientes com endometriose tiveram acometimento em todas as fases da resposta sexual, com significância estatística: desejo sexual, excitação sexual, dor na relação sexual e orgasmo/satisfação sexual. Na avaliação geral, 43,3% das pacientes com endometriose apresentaram disfunções sexuais, enquanto na população sem a doença as disfunções sexuais ocorreram em 17,6% das mulheres. Os fatores isolados que se correlacionaram à ocorrência de disfunções sexuais em geral foram a idade superior a 35 anos (OR = 1,97), dismenorreia (OR = 1,91), dispareunia (OR= 2,48) e algia pélvica crônica (OR = 1,88), refletindo a importância da sintomatologia da endometriose como desencadeante de disfunções sexuais. CONCLUSÃO: Pacientes com endometriose têm mais que o dobro de disfunções sexuais em relação à população sem a doença / INTRODUCTION: Endometriosis is a disease that negatively affects several aspects of a woman\'s life, including sexual function. The main symptoms of endometriosis - pain and infertility - are directly related to losses of sexual function, but which specific aspects of sexual function remains unclear. STUDY DESIGN: cross-sectional. SETTING: The outpatient clinics of the Endometriosis and General Gynecology Services of the Hospital das Clínicas of the USP School of Medicine and the Vila Regina (São Paulo) Municipal Primary Care Clinic. PATIENTS: 1001 women divided into two groups, according to the presence or absence of endometriosis. INTERVENTIONS: We assessed sexual function, anxiety and depression of patients and correlated these findings with symptoms, locations and types of endometriosis and the affected domains of sexual function. We recruited 1001 women seen consecutively between April 2013 and April 2015; 18 completed the forms incorrectly. 294 women (29.9%) were excluded due to severe anxiety and depression. 106 patients had symptoms that could have any relation to endometriosis, so they were also excluded. The final cohort was composed of 254 patients with endometriosis and 329 patients without the disease. Sexual function score was assessed using the Female Sexual Quotient (QSF); Beck inventories were used to assess anxiety and depression. The data were tabulated and analyzed by applying the appropriate statistical tests (Chi-square, Student\'s t and Mann-Whitney). RESULTS: Our results showed that patients with endometriosis were affected in all phases of sexual response, with statistical significance in three of them: sexual arousal, genital-pelvic pain/ penetration and orgasm/ sexual satisfaction. In the overall assessment, 43.3% of patients with endometriosis had sexual dysfunction, while the population without endometriosis sexual dysfunction occurred in 17.6% of women. Endometriosis conferred a relative risk of 52% (OR = 1.52) for the occurrence of sexual dysfunctions. CONCLUSION: Patients with endometriosis have double the sexual dysfunction as compared to women without the disease
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(Dis)função sexual, depressão e ansiedade em pacientes ginecológicas / Sexual dysfunction, depression, and anxiety in gynecological patients

Bárbara Braga de Lucena 05 July 2013 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram: (1) avaliar a função sexual feminina e a presença de depressão e ansiedade; (2) verificar a associação entre disfunção sexual feminina (DSF), depressão e ansiedade e (3) identificar as variáveis relacionadas com os domínios: desejo, excitação, orgasmo e dor durante a relação sexual Participaram do estudo 110 pacientes saudáveis (idade: 18-61, média:38,5 anos) que aguardavam consulta ambulatorial de prevenção ginecológica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). A avaliação foi realizada com questionários específicos desenvolvidos para a pesquisa, juntamente com o Quociente Sexual Feminino (QS-F), Inventário Beck de Depressão (BDI-II) e Inventário Beck de Ansiedade (BAI). A análise das respostas mostrou que do total da amostra, 36 (32,7%) mulheres apresentavam inibição de desejo; 16 (14,5%), problemas de excitação; 35 (31,8%), dificuldades de orgasmo; 31 (28,2%) queixavam-se de dor durante a relação; e 39 (35,5%) atingiram pontuação inferior a 60 no QS-F, indicando DSF em geral. Depressão e ansiedade acometeram 26 (23,6%) e 37 (33,6%) pacientes, respectivamente. Os dados também revelaram uma relação significante entre DSF, depressão e ansiedade, além de identificar fatores de risco para os domínios sexuais. Diminuição do desejo sexual foi associada à depressão, ansiedade, escolaridade, incômodo com próprio o corpo, masturbação e educação sexual; problemas de excitação foram ligados à depressão, ansiedade, idade, escolaridade, incômodo com o próprio corpo, medo relacionado a sexo e educação sexual; orgasmo foi impactado por depressão, ansiedade, escolaridade, incômodo com o próprio corpo, medo relacionado a sexo, vergonha durante o ato sexual, masturbação e educação sexual; queixas de dor durante a relação sexual foram associadas à depressão, renda, escolaridade e educação sexual; por fim, fatores relevantes para a presença de DSF em geral foram depressão, ansiedade, escolaridade, incômodo com o próprio corpo, medo relacionado ao sexo, vergonha durante o ato sexual e educação sexual. Modelos de regressão foram utilizados para identificar as variáveis mais significantes para cada domínio da atividade sexaul. Com efeito, desejo sexual é inibido pela presença de depressão; o nível de excitação é negativamente impactado por depressão e pelo aumento da idade; a capacidade de atingir o orgasmo é reduzida pela baixa escolaridade, pela ansiedade e por medos relacionados ao sexo; e tanto dor durante o intercurso quanto DSF em geral estão diretamente ligadas à baixa escolaridade e à depressão. Conclui-se que inúmeras variáveis interferem na resposta sexual feminina, sendo depressão e ansiedade especialmente nocivas à função sexual. Ademais, enquanto depressão é mais prejudicial nas primeiras fases da resposta sexual (desejo e excitação), ansiedade influencia principalmente a fase de orgasmo. / The present work proposes to (1) assess female sexual functioning, depression, and anxiety; (2) verify the association between female sexual dysfunction (FSD), depression, and anxiety; and (3) identify the variables associated with the sexual domains: desire, arousal, orgasm, and pain during intercourse. A group of 110 healthy women (age: 18-61, mean: 38.5 years) among those waiting for gynecological routine consultations at the Clinics Hospital of the Faculty of Medicine of the University of São Paulo (HCFMUSP) was randomly selected for this research. The patients were asked to fill questionnaires specifically developed for this work and validated instruments, such as the Female Sexual Quotient (FSQ), the Beck Depression Inventory (BDI-II), and the Beck Anxiety Inventory (BAI). The analysis of the responses show that 36 (32.7%) women present sexual desire inhibitions; 16 (14.5%) have arousal problems; 35 (31.8%) have orgasm difficulties; 31 (28.2%) report pain during intercourse; and 39 (35.5%) exhibit overall FSD. Depression and anxiety are present in 26 (23.6%) and 37 (33.6%) patients respectively. The data also reveal a significant relation between FSD, depression, and anxiety, in addition to identifying risk factors for the sexual domains. More specifically, sexual desire inhibition is associated to depression, anxiety, education level, body issues, masturbation, and sexual education; arousal is connected to depression, anxiety, age, education level, body issues, sex-related fears, and sexual education; orgasm difficulties is related to depression, anxiety, education level, body issues, sex-related fears, sex-related shame, masturbation, and sexual education; pain during intercourse is associated with depression, monetary income, education level, and sex education; and finally, the factors relevant to overall FSD are depression, anxiety, education level, body issues, sex-related fears, sex-related shame, and sexual education. Regression models were then used to identify the most significant variables for each domain, resulting in sexual desire being inhibited by the presence of depression; excitation levels being impaired by low education levels and the increase of age; ability to achieve orgasm being hindered by low education levels, anxiety, and sex-related fears; and pain during intercourse and overall FSD increasing with lower education levels and depression. In conclusion, numerous variables influence female sexual response, depression and anxiety being especially detrimental to sexual functioning. What is more, while depression is more harmful in the early stages of sexual response (desire and arousal), anxiety is the main influence on the orgasm phase
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O impacto do consumo de ecstasy em usuários na cidade de Porto Alegre

Remy, Lysa Silveira January 2013 (has links)
Introdução: As club drugs são substâncias geralmente utilizadas em contextos de música eletrônica. Seu uso tem sido associado a consequências físicas e mentais, bem como à exposição a comportamentos de risco. Estudos apontam para ligação entre características demográficas, manifestações psiquiátricas e exposição a riscos; entretanto, pouco se sabe sobre este tema no que se refere à população brasileira. Embora os prejuízos com o uso das club drugs estejam bem-estabelecidos na literatura internacional, estudos anteriores não relatam detalhes sobre os desafios encontrados na implementação de técnicas de amostragem para contextos culturais diferenciados, como é o caso do Brasil. Elementos do processo de recrutamento – como a cooperação e o engajamento dos participantes – nem sempre compõem as descrições dos métodos. Objetivos: Descrever as dificuldades e as soluções encontradas no decorrer da utilização das técnicas de amostragem respondent-driven sampling (RDS), targeted canvassing (TARC) e ethnographic fieldwork (EFW) para recrutar usuários de ecstasy e/ou de lysergic acid diethylamide (LSD) e avaliar as características demográficas, os sintomas psiquiátricos, os padrões de uso de substâncias e os comportamentos sexuais de risco, além de identificar os fatores associados à prática de sexo desprotegido durante os 12 meses anteriores à entrevista. Método: O Artigo 1 descreve a adaptação de três técnicas de recrutamento – RDS, TARC e EFW – usadas em sequência, em resposta aos desafios metodológicos encontrados, a fim de se obter número suficiente de participantes elegíveis. As estratégias utilizadas foram implementadas durante quatro meses em cada método. O Artigo 2 utiliza um desenho transversal com amostra de conveniência recrutada mediante entrevistas face a face, realizadas em bares e festivais de música eletrônica. A amostra foi composta por 240 homens e mulheres jovens que usaram ecstasy e/ou LSD nos 90 dias anteriores à entrevista e que não estavam recebendo tratamento para uso de drogas. Após algumas adaptações realizadas na coleta de dados (referenciadas no Artigo 1), anexou-se um pequeno estudo etnográfico (artigo em preparação) com 20 participantes (10 homens e 10 mulheres). Na ausência de dados coletados de forma progressiva, visou-se examinar a história de vida dos pacientes, sobretudo no que tange à progressão de uso de drogas e às consequências associadas à saúde. O foco principal das entrevistas diz respeito a obter informações relativas ao início do uso de ecstasy e outras drogas, à progressão do uso ao longo do tempo, ao envolvimento dos participantes com a cena rave/clubber de Porto Alegre e aos problemas sociais e de saúde acarretados. Acredita-se que essas entrevistas foram apropriadas às diretrizes do estudo, tendo em vista as peculiaridades que acompanham tal população. Resultados: No Artigo 1, a amostra final incluiu 174 participantes (64,36% do sexo masculino), dos quais 8 (4,6%) foram selecionados por meio de RDS, 26 (14,94%) por TARC e 140 (80,45%) por EFW. O método RDS recrutou participantes com nível de escolaridade superior, com vínculo empregatício e com renda mensal maior do que dois salários. Entre os participantes selecionados via EFW, por sua vez, observou-se de forma evidente maior frequência de uso de drogas e maior número de drogas já utilizadas. Análise de dados sociodemográficos revelou que, embora os participantes selecionados por meio de diversas técnicas tenham idade semelhante, foram recrutados perfis diferentes de sujeito. No Artigo 2, dos 240 participantes (média de idade: 22,9 ± 4,5), 57,9% eram homens e, desses, 52,5% referiram prática de sexo desprotegido nos últimos 12 meses. Do total da amostra, 63,33% referiram o mesmo comportamento. Após análise de regressão multivariada, duas variáveis apresentaram correlação com a prática de sexo desprotegido, a saber: prática de sexo anal, 1,26 (IC95%: 1,044-1,543) e uso de álcool ou drogas para prolongar o sexo, 1,430 (IC95%: 1,181-1,732). Conclusões: No Artigo 1, o método EFW garantiu acesso a maior número de participantes elegíveis. Conhecer pessoalmente os sujeitos, nos seus ambientes naturais, favoreceu a compreensão dos padrões de consumo e tráfico de drogas e promoveu empatia e credibilidade ao estudo, propiciando o recrutamento dos participantes. No Artigo 2, os indivíduos que relataram prática de sexo anal e uso de álcool ou drogas para prolongar o sexo apresentaram menor prevalência quanto à prática de sexo desprotegido quando comparados com aqueles que não relataram esse comportamento. A compreensão dos fatores associados a comportamentos sexuais de risco tem implicações importantes tanto para a implementação de estratégias de prevenção primárias quanto para intervenções destinadas à redução de tais comportamentos, observando características específicas dos usuários de drogas e incluindo o desenvolvimento de habilidades de negociação de sexo seguro (anal e vaginal). / Introduction: Club drugs are substances usually consumed in electronic music contexts. Their use has been associated with physical and mental consequences, as well as with exposure to risk behaviors. Studies report on the association between demographic characteristics, psychiatric symptoms and risk exposure, but little is known about it among the Brazilian population. Although problems associated with the use of these substances have been well established in international literature, previous studies have not reported on details about the challenges in the implementation of sampling techniques in different cultural contexts, such as in Brazil. Elements of the recruiting process, such as participant cooperation and engagement, are frequently not found in method descriptions. Objective: To describe difficulties faced and solutions found during the use of respondent-driven sampling (RDS), targeted canvassing (TARC) and ethnographic fieldwork (EFW) in recruiting users of ecstasy and LSD and evaluating demographic characteristics, psychiatric symptoms, pattern of substance use and sexual risk behaviors, and to identify the factors associated with the practice of unprotected sex during the 12 months before the interview. Method: Study 1 describes the adaptation of the three recruiting techniques, RDS, TARC and EFW, used sequentially as a response to the methodological challenges faced to obtain a sufficient number of eligible participants. The strategies used were implemented one after the other, in a period of 4 months for each method. Study 2 used a cross-sectional design and a convenience sample recruited by means of face-to-face interviews in and electronic music dance events and festivals. The sample comprised 240 young men and women that had used ecstasy, LSD or both in the 90 days before the interview and who were not under treatment for drug abuse. After some adaptations made in the performance of data collection (referred to in Study 1), the results of a small ethnographic study (complementary results) with 20 participants (10 men) were attached to the study. As there were no data collected longitudinally, our purpose was to examine the life history of participants, particularly in terms of drug use progression and consequences to health. The main focus of these interviews was to gather information about the onset of use for ecstasy and other drugs, use progression along time, involvement of the participants with the rave or club scene in Porto Alegre and social and health problems. The interviews were in agreement with this study guidelines considering the particularities of the study population. Results: In Study 1, the final sample comprised 174 participants (64.36% men). Eight (4.6%) were selected using RDS, 26 (14.94%), TARC, and 140 (880.45%), using EFW. RDS recruited participants with a higher level of education, who had a job and a higher monthly income. In contrast, a more frequent use of drugs and a larger number of drugs already used were found in the group of participants selected using EFW. The analysis of socio demographic data revealed that, although participants selected using different techniques were about the same age, each approach recruited individuals with a different profile. In Study 2, of the 240 participants (mean age: 22.9 ± 4.5), 57.9% were men, and 52.5% of them reported having had unprotected sex in the last 12 months. Of the total sample, 63.33% reported this same behavior. After multivariate regression, two variables were correlated with the practice of unprotected sex: anal sex, 1.26 (95% CI: 1.044-1.543) and use of alcohol or drugs to prolong sex, 1.430 (95%CI: 1.181-1.732). Conclusions: In Study 1, EFW ensured access to a greater number of eligible participants. Knowing the subjects personally and being familiar with their natural environment, favored the understanding of the patterns of drug consumption and trafficking, promoted empathy and credibility and favored recruiting. In Study 2, the individuals that reported the practice of anal sex and the use of alcohol or drugs to prolong sex had a lower prevalence of unprotected sex than those that reported those behaviors. The understanding of factors associated with sexual risk behaviors has important implications for the implementation of both primary prevention strategies and interventions to reduce these behaviors, which should take into consideration the specific characteristics of drug users and the development of skills to negotiate safe sex (anal and vaginal).
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Doenças sexualmente transmissíveis e hepatite C em idosos do município de Botucatu-SP /

Andrade, Juliane. January 2013 (has links)
Orientador: Jairo Aparecido Ayres / Banca: Elucir Gil / Banca: Alexandre Naime Barbosa / Resumo: A pesquisa teve como objetivo conhecer sobre a condição epidemiológica de idosos em relação às DSTs/aids e hepatite C, do município de Botucatu. Estudo quantitativo, do tipo transversal. A amostra por conveniência foi composta de 382 idosos convidados na sala de espera de todas as unidades de saúde do município. Realizou-se entrevista, com itens elaborados mediante a ficha de atendimento do CTA e outros referentes à sexualidade e coleta de sorologias de HIV, sífilis e hepatite B e C. A maior parte dos idosos estudados era do sexo feminino (61,8%), na faixa etária de 70 anos ou mais (50,8%). A população economicamente ativa foi de 14,3% e a maioria (85,9%) encontram-se fora da força de trabalho. Tinham relação sexual 45% dos idosos; 7,1% tinham parceria eventual; dois idosos referiram a bissexualidade e 11,8% revelaram história prévia de DST, sendo a gonorreia a mais citada. Os idosos não possuem o hábito de utilizar o preservativo, a confiança no parceiro foi a justificativa relatada pelos idosos (42,7%). Dos idosos, um apresentou sorologia positiva para HIV e dez tiveram diagnóstico para sífilis, dois para hepatite B e três para hepatite C. Houve significância entre sexo e DST/aids p<0,05, sendo que o feminino tem 94,9% das sorologias positivas. Também ocorreu significância entre DST/Aids e atividade sexual (p<0,05). Não houve associação entre hepatite C e essas duas variáveis. Devido à significância em análise univariada, foi realizada análise multivariada com regressão logística e constatou que as variáveis perderam significância. Porém não se pode afirmar que o número de mulheres influencia na univariada. Vale ressaltar que este estudo foi extremamente importante, por possibilitar a oferta de sorologias, o que proporcionou o conhecimento do diagnóstico das DSTs/aids e hepatite C, viabilizando o tratamento e consequentemente melhorando a qualidade de vida. Os resultados do presente estudo, ... / Abstract: The purpose of this research was to know the epidemiological condition of the elderly in relation to STD/aids and hepatitis C, in Botucatu-SP. It was a quantitative and cross-sectional study. The convenience sample consisted of 382 elderly guests in the waiting room of all health units of the municipality. The interviews were made with items produced by the patient chart and other collection related to sexuality and serology for HIV, syphilis and hepatitis B and C. Most patients were female (61.8%) aged 70 years or older (50.8%). The economically active population was 14.3% and the majority (85.9%) is outside the labor force. Sexual intercourse was reported by 45% of the elderly, 7.1% had eventual partnership, two reported bisexuality and 11.8% reported a history of STDs, gonorrhea being the most cited. The elderly do not have the habit of using condoms and the confidence in the partner was reported as justification (42.7%). One patient had positive HIV serology; ten were diagnosed with syphilis and two patients for hepatitis B and three for hepatitis C. There was significance between sex and STD/aids (p <0.05), and the female has 94.9% of positive tests. There was also significant between STD/aids and sexual activity (p <0.05). There was no association between hepatitis C and these two variables. Due to the significance in univariate analysis, multivariate analysis was performed with logistic regression and the variables lost significance. However that is not possible to say that the number of women had influences in univariate. This study was extremely important, as it enables the provision of serology, which provided knowledge of the diagnosis of STDs/aids and hepatitis C, allowing the treatment and consequently improving the quality of life. The results of this study possibly changes the look of health professionals to the vulnerability of the elderly against STDs/aids and hepatitis C, and also leads managers to promote ... / Mestre
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Nao ha guarda chuva contra o amor: estudo do comportamento reprodutivo e de seu universo simbolico entre jovens universitarios da USP

Pirotta, Katia Cibelle Machado. January 2002 (has links) (PDF)
Doutor -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Saude Materno-Infantil, Sao Paulo, 2002.

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