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Estudo piloto randomizado e controlado para avaliar a eficácia da terapia ocupacional na reabilitação de funções executivas em pacientes com esquizofrenia refratária / Randomized controlled pilot study to evaluate the efficacy of occupational therapy in the rehabilitation of executive functions in patients with resistent schizophrenia

Adriana Dias Barbosa Vizzotto 03 December 2013 (has links)
Introdução: Estudos baseados em evidências estimam que grande parte dos pacientes com esquizofrenia apresentam prejuízos cognitivos significantes quando comparados com pessoas saudáveis. Os déficits cognitivos, como de atenção, de memória e, principalmente, das funções executivas, são os domínios fortemente prejudicados em pacientes que desenvolveram a doença. Déficits cognitivos são fortes preditores de resultados funcionais a longo prazo, tais como desempenho nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, atividades sociais e profissionalizantes, mais do que os sintomas positivos e negativos. O tratamento farmacológico pode ser efetivo nos sintomas positivos e previnem recaídas, mas não tem o mesmo impacto nos déficits cognitivos, sintomas negativos e na funcionalidade. Algumas evidências sugerem que a combinação farmacológica e psicossocial podem ser eficazes na melhora de certas dimensões específicas da psicopatologia da esquizofrenia. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da Terapia Ocupacional baseada no Método Occupational Goal Intervention na reabilitação de funções executivas de pacientes com esquizofrenia refratária. Trata-se de um estudo randomizado, simples-cego e controlado. Método: Vinte e cinco pacientes com diagnóstico de esquizofrenia refratária foram randomizados e distribuídos em dois grupos: experimental e controle (placebo). O grupo experimental recebeu 30 sessões de terapia ocupacional baseada no método Occupational Goal Intervention (OGI) e o grupo controle recebeu 30 sessões de atividades artesanais de livre escolha, sem intervenção ativa dos terapeutas. As medidas de desfecho primário avaliaram funções executivas pela bateria BADS e as de desfecho secundário avaliaram a funcionalidade do paciente e o seu desempenho nas atividades básicas e instrumentais de vida diária pelas escalas DAFS-BR e ILSS-BR. Além disso, o impacto da intervenção sobre as funções cognitivas foi avaliada por meio de bateria neuropsicológica que mediu as seguintes funções: atenção, funções executivas, memória e o QI estimado. A escala PANSS foi utilizada para monitorar a gravidade dos sintomas psicopatológicos durante o estudo. A eficácia do estudo foi avaliada por medidas de tamanho de efeito (d de Cohen). Resultados: Os resultados mostram melhoras importantes nas funções executivas e na funcionalidade dos pacientes quando comparados a não intervenção, porém não foram encontradas diferenças em termos de desempenho neuropsicológico entre os dois grupos / Summary: Introduction: Evidence based studies estimate that the majority of patients with schizophrenia have significant cognitive impairment compared with healthy people. Cognitive deficits such as attention, memory and mainly executive functions are the areas heavily affected in patients who developed the disease. Cognitive deficits are strong predictors of long-term functional outcomes, such as performance in basic and instrumental activities of daily living, social and professional activities, more than positive and negative symptoms. Pharmacological treatment may be effective on positive symptoms and prevent relapses but does not have the same impact on cognitive deficits and negative symptoms in functionality. Evidence suggests that the combination of pharmacological and psychosocial treatments can be effective in certain specific dimensions of psychopathology of schizophrenia. Objectives: The aim of this study is to evaluate the efficacy of occupational therapy based on the Occupational Goal Intervention (OGI) method in the rehabilitation of executive functions in patients with resistant schizophrenia. This is a randomized, single-blind and controlled trial. Method: Twenty-five patients with resistant schizophrenia were randomly divided in two groups: experimental and control (placebo). The experimental group received 30 sessions of occupational therapy based on the OGI method and the control group received 30 sessions of free choice craft activities, without active intervention of therapists. The primary outcome measure assessed executive functions by using the BADS battery and secondary outcome measures evaluated the patient\'s functionality and performance in basic and instrumental activities of daily living by using DAFS-BR and ILSS-BR scales. Furthermore, the impact of the intervention on cognitive function was assessed using several neuropsychological tests that measured the following functions: attention, executive functions, memory, and estimated IQ. The PANSS was used to monitor the severity of psychopathological symptoms during the study. The efficacy of the study was assessed by measures of effect size (Cohen d). Results: The results show important improvement in executive functions and functionality of patients when compared to non-intervention, however, were not found differences in neuropsychological performance between the two groups
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A percepção do informante frente à funcionalidade do idoso com doença de Alzheimer / Influence of emotional aspects in informant\'s perception of the functionality of the elderly individual with Alzheimer\'s disease

Janaína Harder 22 May 2018 (has links)
Introdução: Para muitos idosos a manutenção das habilidades funcionais é tão importante quanto a própria ausência de doença. No início do declínio cognitivo. a perda funcional relatada por familiares é importante para diagnóstico inicial das demências. A distorção da percepção da funcionalidade do idoso pode comprometer a terapêutica de modo a postergar o início do tratamento. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo comparar a avaliação da funcionalidade direta realizada com o idoso com a avaliação indireta realizada com o informante, e investigar se fatores emocionais como estresse, ansiedade e depressão do cuidador/informante podem interferir nesta avaliação. Metodologia: É um estudo controlado transversal, que avaliou a funcionalidade de 41 sujeitos com DA leve e moderada (CDR 1 e 2) e a de 40 sujeitos controles (CDR 0) emparelhados para faixa etária. Foram aplicadas avaliações indiretas da funcionalidade (IQCODE, FAQ, B-ADL, Lawton e Brody) preenchidas pelos familiares e o idoso foi avaliado de forma direta pela DAFS-BR. Investigou-se o perfil dos familiares e cuidadores, bem como se apresentavam sintomas depressivos, ansiosos, estresse e sobrecarga. A análise estatística foi realizada por meio da Análise de Variância a um fator com comparações múltiplas pelo teste de Bonferroni. As correlações foram avaliadas por meio do coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Com relação ao perfil cognitivo e emocional dos informantes/cuidadores observou-se que não há diferença significativa entre os grupos em relação aos sintomas depressivos, ansiosos e cognitivos. Observam-se diferenças entre os grupos em relação ao estresse do cuidador (Zarit e CBI p < 0,001). Na análise de correlações entre as avaliações indiretas e direta observam-se correlações significativas de todas as escalas, com boa sensibilidade e especificidade para DA leve e moderada. Entretanto, ao avaliar correlações dos sintomas depressivos, ansiosos e estresse do cuidador/informante com os escores das escalas indiretas nos diferentes grupos, observamos que nos controles e DA leve a performance do IQCODE foi o que mais se aproximou da avaliação direta e foi menos influenciado por esses sintomas. Já na DA moderada todos os questionários indiretos foram pouco influenciados pelos sintomas emocionais. Conclusão: A presença de sintomas emocionais influencia a avaliação indireta em quadros leves de declínio cognitivo, sendo nesses casos preferível uma avaliação direta. Já nos moderados, a avaliação indireta sofre menor influência do estresse do cuidador, uma vez que os prejuízos são mais evidentes / Background: For many senior individuals maintaining functional abilities is as important as the absence of disease itself. At the onset of cognitive decline, the functional loss reported by relatives is very important for the initial diagnosis of dementia. However, a distorted perception of the functionality of the elderly individual may compromise therapy by postponing the start of treatment. Objective: The objective of this study is to compare the direct functional assessment of the elderly with the functional indirect evaluation by the informant and to investigate whether caregiver/informant emotional factors, such as stress, anxiety and depression, interfere in this evaluation. Method: We adopt a controlled cross-sectional approach to evaluate the functionality of 41 subjects with mild to moderate (CDR 1 and 2) Alzheimer\'s Disease (AD) and 40 control subjects (CDR 0) matched for age. Indirect evaluations of functionality (the Informant Questionnaire on Cognitive Decline - IQCODE, the Pfeffer Functional Activities Questionnaire - FAQ, Bayer Activities of Daily Living Scale - B-ADL, the Lawton and Brody Instrumental Activities of Daily Living Scale) were answered by family members. The elderly individuals were directly evaluated using the Direct Assessment of Functional State (DAFS-BR). The cognitive profile of the family members and caregivers was investigated, as well as the presence of depressive, anxiety, and burden symptomatology. Statistical analysis was performed based on single-factor analysis of variance (ANOVA) with multiple comparisons using the Bonferroni test. Correlations were assessed using the Pearson correlation coefficient. Results: Regarding the cognitive and emotional profile of the informants/caregivers, no significant difference between the groups was observed in relation to depression and anxiety or cognitive symptoms. However, we observed differences between the groups in relation to the caregiver\'s buden (p < 0.001). In the analysis of correlations between indirect and direct evaluations, we observed significant correlations for all scales, with good sensitivity and specificity for mild and moderate AD. However, when assessing the correlations of the depressive, anxiety and stress symptoms of the caregiver/informant with the scores of the indirect scales for the different groups, we observed that in the control and mild AD groups, IQCODE was the indirect assessment that most closely approximated to the direct evaluation and was less influenced by these symptoms. In moderate AD, all indirect questionnaires were little influenced by emotional symptoms. Conclusion: The presence of emotional symptoms influences the indirect evaluation of mild conditions of cognitive decline, in which case direct evaluation is preferable. In moderate cases, indirect evaluation is less influenced by caregiver stress because the impairment is more evident
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Tradução, adaptação transcultural e validação do inventário das tarefas rotineiras - estendido (RTI-E) em idosos com doença de Alzheimer / Translation, cross-cultural adaptation and validity of the routine task inventory - expanded (RTI-E) in elderly people with Alzheimer\'s disease

Patricia Cotting Homem de Mello 04 June 2018 (has links)
Introdução: O envelhecimento populacional traz desafios, como os prejuízos de funcionalidade em tarefas rotineiras, decorrentes de condições crônicas de saúde, como a demência da doença de Alzheimer (DA). Para elaborar propostas de intervenção adequadas ao portador de DA e a sua família, a funcionalidade deve ser avaliada. O Routine Task Inventory - Expanded (RTI-E) é uma avaliação que permite avaliar o desempenho em ABVD, AIVD, Comunicação e Preparo para o Trabalho a partir da perspectiva do paciente, do cuidador e do terapeuta. Objetivo: Traduzir, adaptar transculturalmente, medir a fidedignidade e a validade da versão brasileira do RTI-E para avaliar a funcionalidade em idosos com DA. Métodos: Realizou-se a tradução e adaptação transcultural do instrumento. Utilizou-se o coeficiente ? de Chronbach para avaliar a consistência interna. A fidedignidade entre avaliadores do RTI-E foi obtida por CCI. A validade de conteúdo foi obtida por validade convergente (correlacionando a avaliações cognitivas e funcionais) e divergente (correlação com HAM-D). A validade de critério foi obtida por validade concorrente. Resultados: Foram avaliados 85 sujeitos, divididos em 42 sujeitos grupo DA (CDR=1 ou 2) e 43 sujeitos grupo controle (CDR=0) e seus pares. Obteve-se a tradução e adaptação transcultural do RTI-E, aprovada pela autora. O RTI-E demonstrou consistência interna elevada em cada escala analisada, sendo o valor mais alto em AIVD obtida por relato do cuidador (?=0,966) e alta fidedignidade entre avaliadores. O instrumento mostrou validade convergente em relação a medidas cognitivas, sendo a maior correlação encontrada em AIVD, relato cuidador (r=0,912, comparado a CAMCOG e r=0,911, comparado a MEEM). Em relação a medidas funcionais, a correlação foi muito forte em relato do cuidador (AIVD X Lawton [r= 0,917]) e em observação do terapeuta (AIVD X DAFS-Br [r=0,911]). As escalas por autorrelato mostram correlações fracas ou insignificantes. O RTI-E mostrou-se capaz de discriminar sujeitos com DA e sem DA, calculando-se áreas sob a curva ROC. Obteve-se pontos de corte variando conforme cada escala. A maior precisão (98,82%) foi encontrada em AIVD, relato cuidador, com sensibilidade 100% e especificidade 97,67%, para ponto de corte 5,26, porém, observando-se todos os valores, nota-se que o RTI-E mostra-se um instrumento mais específico do que sensível. Conclusão: Obteve-se uma versão final adaptada ao nosso meio, aprovada pela autora. O instrumento mostrou-se válido e fidedigno para avaliar a funcionalidade de idosos com DA, oferencendo informações importantes para planejamento de intervenções / Background: Population aging presents challenges, such as functional impairment in routine tasks, due to chronic health conditions, like dementia of Alzheimer\'s disease (AD). In order to design appropriate intervention programs for the AD and his / her family, functionality should be evaluated. The Routine Task Inventory - Expanded (RTI-E) is an assessment that allows evaluating the performance in AVD, IADL, Communication and Working Readiness from the perspective of the patient, the caregiver and the therapist. Objective: To translate, cross-culturally adapt, measure the reliability and validity of the Brazilian version of RTI-E to evaluate the functionality in the elderly with AD dementia compared to the elderly without cognitive impairment. Methods: Translation and cross-cultural adaptation of the instrument was carried out, aiming to maintain semantic and conceptual equivalence to the original. The Chronbach\'s ? coefficient was used to evaluate the internal consistency and interrater reliability was obtained by ICC. Content validity was obtained by convergent validity (correlation with cognitive and functional assessments) and divergent (correlation with HAM-D). Criterion validity was obtained by concurrent validity. Results: There were 85 subjects, divided into 42 subjects, AD group (CDR = 1 or 2) and 43 control group subjects (CDR = 0) and their peers. Translated and cross-culturally adapted version of the RTI-E, approved by the author, was achieved. The RTI-E demonstrated high internal consistency in each analyzed scale, being the highest value in AIVD obtained by a caregiver report (alpha = 0.966) and high interrater reliability. The instrument showed convergent validity in relation to cognitive measures, the highest correlation was found in AIVD, caregiver report (r = 0.912, compared to CAMCOG and r = 0.911, compared to MMSE). About functional measures, the correlation was very strong in caregiver\'s report (AIVD X Lawton [r = 0.917]) and in therapist\'s observation (AIVD X DAFS-Br [r = 0.911]). Self-report scales showed weak or insignificant correlations. RTI-E was able to discriminate between subjects with AD and controls. Cut-off points were obtained varying according to each scale. The highest precision (98.82%) was found in AIVD, a caregiver report, with 100% sensitivity and 97.67% specificity, for cut-off point 5,26. However, observing all values, RTI-E shows to be more specific than sensitive. Conclusion: A final version adapted to our culture, approved by the author was obtained. The instrument was valid and reliable to evaluate the functionality of the elderly with AD, offering important information for planning interventions
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Síndrome de down: habilidades manuais e desempenho funcional

Souza, Aline Bernardes de 09 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Bernardes de Souza.pdf: 973017 bytes, checksum: f04eea81d016537091abb96aa6ce166f (MD5) Previous issue date: 2011-08-09 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Down syndrome (DS) is the most common and ancient genetic disorder linked to an intellectual disability that has many characteristics and clinical conditions. Among the worst affected areas have language, gross motor control and cognition. The manual skills are important for educational development and for the functional independence of the individual. Previous research has demonstrated a possible correlation between low hand grip and manual dexterity in these individuals and their influence on the manipulation of objects when compared to normal subjects. From this knowledge, we attempted to verify through this research a possible correlation between manual dexterity, grip strength, anthropometry of the hand and their functional performance. To this end, participants were 35 children and young people with DS and 35 without the syndrome, which comprised the control group, all 7 years and 6 months to 14 years, which were grouped into three age groups: 1 (7 years and 6 months to 8 years), 2 (9 to 11 years) and 3 (12 to 14 years). Manual dexterity was assessed by the Box and Block Test and the O'Connor Finger Dexterity Test. Grip strength was measured by Jamar ®, anthropometry by the length and width of the hand with a caliper of long nails and performances by the Inventory Valuation PEDI. The grip strength and manual dexterity were assessed three times, being used as his best result since the survey. The O'Connor Finger Dexterity Test was taken by the research does not show the appropriate population with DS. The results of the control group were higher than the group with DS in all tests. The statistical correlation between the variables showed that the SD group there is a positive and linear relationship between the grip strength and manual dexterity, the width of your hand and manual dexterity, the length and width of your hand and grip strength, the area of self-care (PEDI) and grip strength and length manual. We conclude that the individual with DS presents: late growth of the hand, changes in grip strength with age, manual dexterity less and constant across the age groups studied and functional performance lagged. It is suggested that further research be done using a larger sample in order to have an overview of the performance of manual and the verification of other variables that might interfere with this performance. And that is done a clinical study to evaluate the relationship of improvement in grip strength with the other variables studied. / A Síndrome de Down (SD) é a mais comum e antiga patologia genética ligada a uma deficiência intelectual que apresenta inúmeras características e condições clínicas. Dentre as áreas mais afetadas estão a linguagem, a motricidade global e a cognição. As habilidades manuais são importantes para desenvolvimento educacional e para a independência funcional do indivíduo. Pesquisas anteriores demonstram uma possível correlação entre o déficit de preensão palmar e a destreza manual nestes indivíduos e sua influencia na manipulação de objetos quando comparados a indivíduos normais. A partir deste conhecimento, buscou-se verificar através desta pesquisa uma possível correlação entre a destreza manual, força de preensão palmar, antropometria da mão e do seu desempenho funcional. Participaram deste estudo 35 crianças e jovens com SD e 35 saudáveis, que compuseram o grupo controle, todos com 7 anos e 6 meses a 14 anos, agrupadas em três faixas etárias: 1 (7 anos e 6 meses aos 8 anos), 2 (9 aos 11 anos) e 3 (12 aos 14 anos). A destreza manual foi avaliada pelo Teste Caixa e Blocos e pelo O`Connor Finger Dexterity Test. A força de preensão foi mensurada pelo dinamômetro Jamar®, a antropometria pelo comprimento e largura da mão com o auxílio de um paquímetro de hastes longas e o desempenho funcional pelo Inventário de Avaliação PEDI. A dinamometria e destreza manual foram avaliadas três vezes, sendo utilizado o seu melhor resultado como dado da pesquisa. O O`Connor Finger Dexterity Test foi retirado da pesquisa por não se mostrar adequado a população com SD. Os resultados do grupo controle foram superiores ao grupo com SD em todos os testes, como esperado. A correlação estatística entre as variáveis mostrou que no grupo SD existe uma relação positiva e linear entre força de preensão palmar e destreza manual, comprimento e largura da mão, área de autocuidado (PEDI). Conclui-se que o indivíduo com SD apresenta: crescimento tardio da mão, evolução da força de preensão palmar com a idade, destreza manual inferior e constante entre as faixas etárias estudadas e desempenho funcional defasado. Sugere-se que novas pesquisas sejam feitas utilizando uma amostra maior para que se tenha uma visão global do desempenho manual destes além da verificação de outras variáveis que possam interferir nessa performance. E que, seja feito um estudo clínico para avaliar a relação da melhora da força de preensão palmar com as outras variáveis pesquisadas.
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Estimulação elétrica nervosa transcutânea do membro superior para reabilitação funcional da mão em pacientes com artrite reumatoide / Transcutaneous electrical nerve stimulation of upper limb for functional rehabilitation of the hand in patients with rheumatoid arthritis

Antônio dos Santos Rodriguez 10 December 2014 (has links)
A artrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica associada a alta morbidade, perda da produtividade e redução da expectativa de vida. Os pacientes requerem uma atendimento multidisciplinar para o controle da doença, reduzindo a inflamação e prevenindo a atrofia e deformação articulares. A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) tem se demonstrado no controle da dor articular, mas ainda há controvérsias sobre sua eficácia na reabilitação funcional da mão nesses pacientes. Este é um estudo cego, placebo-controlado, cruzado para comparar parâmetros funcionas da mobilidade da mão em pacientes com artrite reumatóide antes, durante e ao final de um período de 12 semanas de aplicação de TENS-burst em pontos sensitivos do membro superior. Na aplicação terapêutica utilizou-se intensidade de corrente de 10mA para estimulação das articulações metacarpofalangeanas e 20mA para os pontos sensorias do braço. Após uma pausa de um mês no tratamento, os pacientes que inicialmente receberam a estimulação terapêutica passaram a receber a estimulação placebo e vice-versa. Os resultados mostraram que a eletroestimulação terapêutica produziu mudanças positivas graduais e lineares na reabilitação funcional da mão analisado-se parâmetros de força e precisão de preensão das mãos, levando os pacientes à uma independência na execução de atividade de vida diária. O tratamento placebo mostrou-se ineficiente para a recuperação dos parâmetros avaliados. As habilidades conquistadas pelos pacientes que receberam inicialmente a eletroestimulação terapêutica foram perdidas durante o período de repouso, sugerindo que a manutenção da função da mão depende da continuidade do tratamento ao longo do tempo / Rheumatoid arthritis is a chronic inflammatory disease associated with high morbidity, loss of productivity and reduced life expectancy. Patients require multidisciplinary treatment to control the disease by reducing inflammation and preventing atrophy and joint deformation. Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS-burst) has been shown to control joint pain, but there is still controversy about its efficacy in functional hand rehabilitation in these patients. This is a blind, placebo-controlled, crossover study to compare the functional parameters of the mobility of the hand in rheumatoid arthritis patients before, during and after a period of 12 weeks of application of TENS- burst in the sensory points of the arm and metacarpophalangeal joints . In therapeutic application we used a current of 10mA for stimulation of joints and 20mA for the sensory points of the arm. After a month-long pause in treatment, patients who initially received therapy stimulation began receiving the placebo stimulation and vice versa. The results showed that therapeutic electrical stimulation produced gradual and linear positive changes in functional rehabilitation of the hand, accessed by analysis of strength and accuracy parameters of prehension, leading patients to independence in performing their daily living activities. The placebo treatment was inefficient for the recovery of the parameters evaluated. Skills achieved by patients who initially received therapeutic TENS-burst were lost during the rest (washing out) period, suggesting that the maintenance of hand function in rheumatoid artherits patients depends on the continuity of TENS-burst treatment
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Avaliação da capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar / Functional capacity assessment of trauma victims at one year after hospital discharge

Cauê Padovani 03 March 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar e verificar associação da capacidade funcional com fatores relacionados ao trauma e à internação hospitalar. Metodologia: Estudo de coorte prospectivo, com pacientes vítimas de trauma grave (Injury Severity Score - ISS >=16), internados entre Junho e Setembro de 2010 em unidade de terapia intensiva (UTI) cirúrgica especializada em paciente politraumatizado de um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo, Brasil. Variáveis de interesse como idade, sexo, escore de Glasgow, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), mecanismos de trauma, número de lesões, região corpórea afetada, número de cirurgias, duração da ventilação mecânica (VM) e tempo de internação hospitalar foram coletadas dos prontuários médicos. A capacidade funcional foi avaliada um ano após alta hospitalar utilizando as escalas Glasgow Outcome Scale (GOS) e Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton (AIVDL). Os pacientes também foram questionados se haviam retornado ao trabalho ou estudo. Resultados: O seguimento um ano após trauma foi completo em 49 indivíduos, a maioria composta por jovens (36±11 anos), do sexo masculino (81,6%) e vítimas de acidentes de trânsito (71,5%). Cada indivíduo sofreu aproximadamente 4 lesões corporais, acarretando uma média no ISS de 31 ± 14,4. O traumatismo cranioencefálico foi o tipo de lesão mais comum (65,3%). De acordo com a GOS, a maioria dos pacientes apresentou disfunção moderada (43%) ou disfunção leve ou ausente (37%) um ano após o trauma. A escala AIVDL apresentou pontuação média de 12±4 com aproximadamente 60- 70% dos indivíduos capazes de realizar de forma independente a maioria das atividades avaliadas. Escore de Glasgow, APACHE II, duração da VM e tempo de internação hospitalar foram associadas com a capacidade funcional um ano após lesão. A regressão linear múltipla considerando todas as variáveis significativas revelou associação entre a pontuação da escala AIVDL e o tempo de internação hospitalar. Apenas 32,6% dos indivíduos retornaram ao trabalho ou estudo. Conclusões: A maioria dos pacientes vítimas de trauma grave foi capaz de realizar as atividades avaliadas com independência; apenas um terço deles retornou ao trabalho e/ou estudo um ano após alta hospitalar. O tempo de internação hospitalar foi revelado como preditor significativo para a recuperação da capacidade funcional um ano após lesão grave / Objectives: To investigate the functional capacity of trauma survivors at one year after hospital discharge and to verify the association between functional capacity and trauma-related aspects and hospital stay. Methods: This prospective cohort study included severe trauma patients (Injury Severity Score - ISS >= 16) admitted between June and September 2010 to a surgical intensive care unit (ICU) of a large public hospital in São Paulo, Brazil. Variables of interest such as age, gender, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), trauma mechanisms, number of injuries, body region injured, number of surgeries, mechanical ventilation (MV) duration and hospital length of stay (LOS) were collected from patient records. Functional capacity was assessed one year after hospital discharge using the Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale (LIADL). Patients were also asked if they had returned to work or school. Results: A total of 49 trauma survivors completed 1 year of follow-up. Most subjects were young (36±11 years), male (81.6%) and victims of traffic accidents (71.5%). Each patient suffered approximately 4 injuries, with a mean ISS of 31 ± 14.4. Traumatic brain injury was the most common type of injury (65.3%). According to the GOS, most patients were classified into two categories, indicating moderate dysfunction (43%) or mild or no dysfunction (37%) at one year after trauma. Additionally, the LIADL also showed favorable functional outcomes (average score 12 ± 4); approximately 60-70% of the subjects were able to perform most activities independently. Glasgow score, APACHE II score, MV duration and hospital LOS were factors related to the recovery of functional capacity one year after injury. Multiple linear regression analysis including all variables with statistical power revealed a significant association between the LIADL score and hospital LOS. Only 32.6% of the subjects had returned to work or school. Conclusions: Most severe trauma patients were able to perform the assessed activities independently, although only a third had returned to work or school one year after hospital discharge. Hospital LOS was identified as a significant predictor of functional capacity recovery one year after severe injury
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Processo de comunicação de idosos na execução das atividades instrumentais de vida diária: estudo etnográfico

Santos, George Luiz Alves January 2015 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2016-10-07T18:48:48Z No. of bitstreams: 1 George Luiz Alves Santos.pdf: 1872027 bytes, checksum: bdfb513690f509fc90967b7a77d1a157 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T18:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 George Luiz Alves Santos.pdf: 1872027 bytes, checksum: bdfb513690f509fc90967b7a77d1a157 (MD5) Previous issue date: 2015 / Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde / Introdução: Para executar as Atividades Instrumentais de Vida Diária, os idosos interagem e estabelecem relações interpessoais. A comunicação é o que permite expressarem suas necessidades e desejos, contudo, no contexto da atualidade, o processo de comunicação se opera de forma rápida, informatizada, tecnológica, podendo suscitar processos comunicativos fragilizados, e resultando em ruídos na comunicação, ou mesmo em dificuldades na execução das Atividades de Vida Diária. Para tanto, formularam-se, como objetivos: discutir as implicações do processo de comunicação de idosos nas Atividades Instrumentais de Vida Diária para o cuidado de Enfermagem Gerontológica; descrever o processo de comunicação de idosos ao executar as Atividades Instrumentais de Vida Diária; e analisar os elementos constituintes, estratégias, ruídos e barreiras do processo de comunicação de idosos ao executar as Atividades Instrumentais de Vida Diária. O referencial teórico adotado neste estudo foi o Processo de Comunicação e a Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural. Método: Estudo de abordagem qualitativa, do tipo etnoenfermagem. Para coleta dos dados, utilizaram-se a observação participante e a entrevista semiestruturada. Como cenário do estudo, teve-se um projeto de extensão universitária para idosos, localizado na cidade de Niterói (RJ). Participaram 35 idosos, tendo-se como critérios de inclusão frequentar há pelo menos 1 ano e de forma regular as atividades do projeto. Foram excluídos aqueles que faltaram a dois encontros agendados. Participaram do estudo sete profissionais, incluindo-se os que possuíam graduação completa e atuavam em atividades do projeto de extensão. As técnicas de coleta de dados foram a observação etnográfica (Modelo OPR); o Diário de Campo; e a entrevista de reconhecimento e aprofundamento. O período de coleta de dados foi de novembro de 2013 a agosto de 2014. Para análise dos dados, seguiram-se as quatro etapas proposta pela etnoenfermagem. O estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa local. Resultados: As categorias do estudo foram: comunicação nos grupos de convivência como promotora da cultura do envelhecimento ativo e saudável; Capacidade para execução das Atividades Instrumentais de Vida Diária: um conceito de saúde para os idosos; A utilização de tecnologias na execução das Atividades Instrumentais de Vida Diária: usos e possibilidades; Cenários de execução das Atividades Instrumentais de Vida Diária: fatores culturais e sociais; A comunicação no contexto de execução das Atividades Instrumentais de Vida Diária: ruídos e estratégias. Discussão: Os grupos foram espaços possíveis de problematizar a demandas dos idosos em relação à execução das Atividades de Vida Diária. As oficinas, se contextualizadas às necessidades dos idosos e fomentando a participação ativa deles nas atividades, permitem trabalhar conceitos importantes, como autonomia e independência. Diariamente, idosos executam suas atividades diárias, e a comunicação é o elo que permite a interdependência com quem eles interagem, contudo, essa necessidade está contextualizada. Assim, podem surgir ruídos na comunicação, caso o idoso não esteja adaptado; portanto, adquirir habilidades comunicadoras, como, por exemplo, o domínio da informática ou, ainda, o uso da própria linguagem de forma adequada, pode contribuir para uma comunicação efetiva. Conclusões: O treinamento das habilidades comunicadoras dos idosos nos grupos pode diminuir ruídos na comunicação quando estes executam as Atividades Instrumentais de Vida Diária, ou seja, promover a independência e a autonomia. No cuidado de enfermagem gerontológica, ao associar a promoção do envelhecimento ativo aos princípios da enfermagem transcultural, potencializa-se o cuidado congruente. / Introduction: In order to perform Instrumental Activities of Daily Living, the aged individuals interact and establish interpersonal relationships. Communication allows them to express their needs and wishes; however, nowadays, the communication process works very quick, computerized and using technology, which may cause fragile communicative processes, resulting in communication noise or even in difficulties to run the Instrumental Activities of Daily Living. Hence, the formulated objectives were: approaching the implications of the communication process of aged individuals in Instrumental Activities of Daily Living to Gerontological Nursing care; describing the communication process of aged individuals to perform Instrumental Activities of Daily Living; and analyzing the constituting elements, strategies, noises, and barriers of aged individuals’ communication process when performing Instrumental Activities of Daily Living. The theoretical referential adopted in this study was the Communication Process and the Theory of Diversity and Universality of Cultural Care. Method: This was an ethnonursing study of qualitative approach. Participant’s observation and semistructured interview were used for data collection. The study scenario was a university extension project for aged individuals, located in the city of Niterói (RJ). Thirty-five aged individuals participated, and inclusion criteria included going to the project activities at least for 1 year and in a regular basis. Participants who did not go to two scheduled meetings were excluded. Seven professionals took part in the study, including those with complete school education and those who worked in activities of the extension project. Data collection techniques included ethnographical observation (OPR Model); Field Diary; and recognition and deepening interview. Data collection period was from November 2013 to August 2014. For data analysis, the four stages proposed in ethnonursing were followed. The local Committee of Ethics Research approved the study. Results: The study categories comprised the following: Communication in groups of familiarity as a promotor of active and healthy aging culture; Capacity to perform Instrumental Activities of Daily Living: a health idea for aged individuals; The use of technologies to perform Instrumental Activities for Daily Living: uses and possibilities; Performance scenarios of Instrumental Activities for Daily Living: cultural and social factors; Communication in the performance notion of Instrumental Activities of Daily Living: noises and strategies. Discussion: Groups form spaces where it is possible to problematize the demands of aged individuals regarding the performance of Instrumental Activities of Daily Living. If the needs of aged individuals are put into context and their active participation in activities is encouraged, the workshops allow working important concepts like autonomy and independence. Every day, aged individuals run their daily activities, and communication is the link that allows interdependence with whom they interact. However, this need is contextualized. Thus, communication noises may arise if the senior is not adjusted; therefore, acquiring communicative skills, such as computing mastery or even the use of their own language appropriately, may contribute for an efficient communication. Conclusions: Practice of the communicative skills of aged individuals in groups can decrease noises in communication, when these subjects perform their Instrumental Activities of Daily Living, i.e. to promote independence and autonomy. In Gerontological Nursing care, the association of active aging promotion with transcultural nursing principles empowers the congruent care.
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Gait speed and physical exercise in people with dementia / Gånghastighet och fysisk träning bland personer med demenssjukdom

Toots, Annika January 2016 (has links)
The aim of the thesis was to investigate the importance of physical function for survival in very old people, and furthermore, whether physical exercise could influence physical function, cognitive function, and dependence in activities of daily living (ADLs) in older people with dementia living in nursing homes. The world’s population is ageing. Given the age-related increase in chronic disease such as dementia   and compounded by physical inactivity, the prevalence in need for assistance and are in daily activities in older people is expected to increase in the near future. Gait speed, a measure of physical function, has been shown to be associated with health and survival. However, studies of the  oldest  people  in  the  population,  including  those  dependent  in ADLs,  living  in  nursing  homes  and  with  dementia,  are  few.  Moreover,  in people  with  dementia  physical  exercise  may  improve  physical and  cognitive function and  reduce  dependence  in  ADLs.  Further large studies with high methodological quality and with designs incorporating attention control groups are needed in this population. In addition, no study has compared exercise effects between dementia types. The association between gait speed and survival was investigated in a population based cohort study of 772 people aged 85 years and over. Usual gait speed was assessed over 2.4 metres and mortality followed for five years. Cox proportional hazard regression models adjusted for potential confounders were used in analyses. Effects of physical exercise in people with dementia were investigated in a randomised controlled trial that included 186 participants with various dementia types living in nursing homes. Participants were allocated to the High-Intensity Functional Exercise  (HIFE) program or a seated control activity, which both lasted 45 minutes and held five times  fortnightly for four months. Dependence in ADLs was assessed with Functional Independence Measure and Barthel ADL Index, and balance with Berg Balance Scale. Usual gait speed was evaluated over 4.0 metres in two tests; first using habitual walking aid if any, and thereafter without walking aid and with minimum living support. Global cognitive function was assessed using the Mini-Mental State Examination, the Alzheimer’s Disease Assessment Scale-Cognitive subscale, and   executive function using Verbal fluency. Blinded testers performed assessments at baseline, four (directly after intervention completion) and seven months. Analyses used linear mixed models in agreement with the intention-to-treat principle. Gait speed was found to be an independent predictor of five-year all-cause mortality, where inability to complete the gait test or a gait speed below 0.5 iv meters per second (m/s) was associated with higher mortality risk. In analyses of exercise effects on ADLs there was no difference between groups in the complete sample. Interaction analyses showed a difference in exercise effect according to dementia type at seven months. Positive between-group exercise effects were found for dependence   in ADLs in participants with non-Alzheimer’s type of dementia (non-AD) at four and seven months. In balance, a difference between groups was found at four but not at seven months in the complete  sample, and interaction analyses indicated a difference in effect according to dementia type at four and seven months. Positive between-group exercise effects were found in participants with non-AD.  No difference between groups in gait speed was found in the complete sample, where the majority habitually walked with a walking aid. In interaction analyses exercise effects differed according to walking aid use. Positive between-group exercise effects in gait speed were found in participants that walked unsupported at four and seven months. No difference between groups in cognitive function was found in the complete sample. The effects of exercise on gait speed and cognitive function did not differ according to sex, cognitive level, or dementia type. In conclusion, among people aged 85 or older, including those dependent in ADLs and with dementia, gait speed seems to be a useful clinical indicator of health status. Inability to complete the gait test or a gait speed below 0.5 m/s appears to be associated with higher five-year mortality risk. In older people with mild to moderate dementia living in nursing homes, a four-month high-intensity functional exercise program appeared to attenuate loss of dependence in ADLs and improve balance, albeit only in participants with non-AD type of dementia. Further studies are needed to validate this result. Furthermore, exercise had positive effects on gait speed when tested unsupported, in contrast to when walking aids or minimum support were used. The result implies that the use of walking aids in the gait speed test may conceal exercise effects. The exercise program had no superior effects on global cognition or executive function when compared with an attention control activity. This thesis suggests that, in older people with dementia, exercise effects on physical function rather than cognitive function may explain effects on dependence in ADLs.
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Cognitive ability and inconsistency in reaction time as predictors of everyday problem solving in older adults

Burton, Catherine Louisa 30 July 2007 (has links)
The purpose of the present investigation was to examine whether across-trials inconsistency in reaction time (RT), in addition to level of cognitive performance, is predictive of older adults’ performance on a measure of everyday problem solving through a series of three investigations. A sample of community dwelling non-demented older adults, ranging in age from 62 to 92, completed the Everyday Problems Test (EPT), a measure of everyday problem solving that indexes instrumental activities of daily living (IADLs). Performance on the EPT varied according to age, cognitive status, and education, and was significantly predicted by measures of global cognitive status, cognitive decline, and various basic cognitive abilities (i.e., speed of processing, fluid abilities, episodic memory, crystallized abilities). Both inconsistency and mean latencies on measures of RT were found to be significantly associated with concurrent EPT performance, such that slower and more inconsistent RTs were associated with poorer everyday problem solving abilities. Finally, inconsistency in RT made a unique contribution in predicting performance on the EPT two years later, over and above age, education, and various basic cognitive abilities. Structural equation modeling analyses indicated that the relationship between inconsistency in RT and future EPT performance was mediated by fluid and crystallized abilities. Neither inconsistency nor cognitive functioning were significantly associated with changes in EPT performance across two years. Examination of the relationships between IADL functioning, as assessed through self- and informant-report, and inconsistency and basic cognitive abilities demonstrated that everyday problem solving and measures of IADLs tap into related but distinct constructs. The overall pattern of results obtained lends support to the idea that inconsistency in RT represents a behavioural marker of neurological dysfunction. In addition, the present investigation is the first to suggest a relationship between inconsistency in RT and real-world outcomes, such as everyday problem solving and IADL functioning.
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Evolução do tempo de execução e dos movimentos compensatórios nas atividades de sentar e levantar da cadeira em crianças com distrofia muscular de Duchenne / Evolution of timed performance and compensatory movements of sitting and rising from a chair in children with Duchenne muscular dystrophy

Mariene Scaranello Simões 12 December 2016 (has links)
Contextualização: Devido ao aumento progressivo da fraqueza muscular na DMD, novos movimentos compensatórios e variação no tempo de execução de atividades funcionais são utilizados para prolongar a atividade funcional. Objetivos: Descrever a evolução dos movimentos compensatórios, observados nas atividades de sentar e de levantar da cadeira em crianças com DMD durante um ano. Comparar e correlacionar a evolução do tempo de execução dessas atividades com o número de movimentos compensatórios, e analisar a responsividade do tempo de execução dessa atividade em análise semestral, durante um ano. Método: Foram acompanhadas 23 crianças com DMD, deambulantes, com idade entre 5 e 12 anos, por um ano. Foram estudadas as atividades de sentar e de levantar da cadeira em 3 momentos (inicial, após seis e após doze meses) por meio da Escala de Avaliação Funcional para DMD (FES-DMD-D1). Utilizou-se ANOVAs para comparar a evolução do tempo de execução e do número movimentos compensatórios (escores das fases e subfases da FES-DMD-D1). O teste post hoc de Tukey foi utilizado quando identificado efeito principal significativo e o teste de Spearman, para correlacionar essas variáveis. A responsividade do tempo de execução foi analisada por meio do teste de tamanho do efeito (ES) e a média de resposta padronizada (MRP). Resultados: A evolução das atividades de sentar e de levantar da cadeira ao longo de 12 meses apresentou aumento significante do número dos movimentos compensatórios e do tempo de execução. Somente a atividade de levantar apresentou correlação de moderada a forte com o tempo de execução, e o tempo de execução desta atividade foi responsivo a partir de seis meses. Conclusão: Houve aumento progressivo do número dos movimentos compensatórios e do tempo de execução das atividades de sentar e levantar da cadeira, no período de um ano. Somente o levantar da cadeira apresentou correlação entre as variáveis estudadas. Para uma avaliação mais precisa da progressão da doença, sugerimos acompanhamento do tempo de execução da atividade de levantar da cadeira e, sempre que possível acompanhada da análise de presença de movimentos compensatórios / Background: With the progressive increase of muscle weakness in patients with DMD, new compensatory movements are employed to maintain the performance of functional activities. Objective: To describe the evolution of compensatory movements observed in sitting and rising from a chair in children with DMD. Compare and correlate the evolution of timed performance of these activities and the number of compensatory movements in one year. To analyze the responsiveness of timed performance in six-month and one year intervals. Method: Twenty-three ambulatory children with DMD, aged 5 to 12 years, were followed during one year. Sitting and rising from a chair were evaluated in three moments (initial assessment, after six and after twelve months) with the Functional Assessment Scale for DMD, domain 1 (FES-DMD-D1). Analyses of variance (ANOVA) compared the timed performances and numbers of compensatory movements (scores on the phases and subphases of FES-DMD-D1). Post hoc Tukey tests were used when a significant main effect was identified and the Spearman test was used to correlate these variables. Responsiveness of the timed performance was described by the effect size (ES) and the standardized response mean (SRM). Results: The progression of sitting and rising from a chair in one year resulted in a significant increase in FES-DMD-D1 scores and timed performance. Only rising from a chair showed moderate to strong correlation with timed performance. Timed performance was responsive in six months and one year reassessments. Conclusion: There was a progressive increase in the number of compensatory movements and timed performance of sitting and rising from a chair. Only rising from a chair showed correlation between compensatory movements and timed performance. For a more accurate assessment of DMD progression, we suggest monitoring the timed performance of rising from a chair and, whenever possible, scoring the compensatory movements

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