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Cognitive ability and inconsistency in reaction time as predictors of everyday problem solving in older adultsBurton, Catherine Louisa 30 July 2007 (has links)
The purpose of the present investigation was to examine whether across-trials inconsistency in reaction time (RT), in addition to level of cognitive performance, is predictive of older adults’ performance on a measure of everyday problem solving through a series of three investigations. A sample of community dwelling non-demented older adults, ranging in age from 62 to 92, completed the Everyday Problems Test (EPT), a measure of everyday problem solving that indexes instrumental activities of daily living (IADLs). Performance on the EPT varied according to age, cognitive status, and education, and was significantly predicted by measures of global cognitive status, cognitive decline, and various basic cognitive abilities (i.e., speed of processing, fluid abilities, episodic memory, crystallized abilities). Both inconsistency and mean latencies on measures of RT were found to be significantly associated with concurrent EPT performance, such that slower and more inconsistent RTs were associated with poorer everyday problem solving abilities. Finally, inconsistency in RT made a unique contribution in predicting performance on the EPT two years later, over and above age, education, and various basic cognitive abilities. Structural equation modeling analyses indicated that the relationship between inconsistency in RT and future EPT performance was mediated by fluid and crystallized abilities. Neither inconsistency nor cognitive functioning were significantly associated with changes in EPT performance across two years. Examination of the relationships between IADL functioning, as assessed through self- and informant-report, and inconsistency and basic cognitive abilities demonstrated that everyday problem solving and measures of IADLs tap into related but distinct constructs. The overall pattern of results obtained lends support to the idea that inconsistency in RT represents a behavioural marker of neurological dysfunction. In addition, the present investigation is the first to suggest a relationship between inconsistency in RT and real-world outcomes, such as everyday problem solving and IADL functioning.
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Strategier för engagemang i aktiviteter hos vuxna personer med förvärvad hjärnskada : En litteraturstudie / Strategies for engagement in activities in adults with acquired brain injury : A literature studyKomstadius, Patricia January 2018 (has links)
Syftet med studien var att beskriva användning av strategier och den betydelse de har för engagemang i aktivitet hos vuxna personer med förvärvad hjärnskada. En kvalitativ litteraturstudie har genomförts. Datainsamlingen skedde via sökning i lämpliga databaser utefter studiens syfte. Totalt 15 artiklar inkluderades till denna litteraturstudie. Insamlat data analyserades efter Fribergs anvisningar för kvalitativa litteraturstudier. Resultatet presenteras under ett övergripande tema; ”Strategier för engagemang i aktivitet” som innefattar de fyra huvudkategorierna ”Planering av aktiviteter i vardagen”, ”Selektera och prioritera aktiviteter utefter situation och sammanhang”, ”Planera det specifika utförandet” samt ”Omgivningens stöd för engagemang i aktiviteter”. Studien påvisade att personer med förvärvad hjärnskada använde sig av flera olika strategier för att möjliggöra engagemang i aktivitet men dess betydelse för individen skilde sig åt. Vissa strategier innebar att personerna själva kunde bemästra aktiviteter, medan andra strategier omfattade stöd från omgivning och personer i deras närhet för engagemang i aktiviteter. Samtidigt som stöd av andra personer främjade engagemang kunde detta upplevas som ett hinder för självständighet i aktivitet. Att planera sina aktiviteter kunde även förvärra symtom från skadan. Att tillämpa strategier kunde således medföra en problematik i aktivitet. Att samla denna kunskap har betydelse för det fortsatta arbetet inom arbetsterapi i att utforma mer precisa och individanpassade interventioner för personer med förvärvad hjärnskada och därmed bidra till en förbättrad rehabilitering. / The purpose of this study was to describe the use of strategies and its meaning for the engagement in activity for adults with acquired brain injuries. A qualitative study where used as method and 15 articles where included in this study. The collected data has been analyzed using Friberg’s suggestion for studying qualitative studies. The result is presented under an overall theme "Strategies for engagement in activities", which includes the four main categories “Planning of activities in the everyday”, “Select and prioritize activities according to the situation and context”, “Planning of the specific performance” and “The support from others for engagement in activities”. The study showed that people with acquired brain injury were using many strategies to enable engagement in activities but the value for the individual differed. Some strategies meant that the individuals independently were able to master activities, while other strategies included support from people in their environment for engagement in activities. While support from other people improved engagement, it could be perceived as a hindrance to independence in activity. Planning activities could also exacerbate their symptoms from injury. To apply strategies could thus cause problem in activity. This knowledge is important for the continued work in occupational therapy in designing more precise and individualized interventions for people with acquired brain injury and thereby improve rehabilitation.
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A Reinvenção do Cotidiano: Memória e história de missionários e ex-marginalizados do centro de São PauloSouza, José Francisco de 29 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação procura aliar os novos pressupostos teóricos e metodológicos da Nova História Cultural ao estudo da religião a partir da atuação da Comunidade Evangélica Nova Aurora. Através do discurso religioso evangélico e do oferecimento de recursos básicos, CENA tem como um de seus principais objetivos recuperar pessoas excluídas e marginalizadas que vivem em ambientes precários e
principalmente nas ruas do centro velho da capital paulista. O texto reconstrói o contexto e o cotidiano do projeto, intentando captar sua história através das múltiplas
percepções dos sujeitos envolvidos. Pergunta também pelos deslocamentos que ocorrem no imaginário religioso, onsiderando-se a norma institucionalizada no campo protestante. Para compor a documentação deste trabalho, nos valemos dos métodos da história oral, colhendo depoimentos dos protagonistas desta realidade e expondo uma trajetória histórica da Comunidade a partir da memória religiosa de sujeitos normalmente esquecidos como atores históricos.(AU)
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Identificação de incapacidades em crianças com deficiência inclusas em escolas municipais pertencentes à DRE-Diretoria Regional de Educação Penha - São Paulo, por meio do PEDI-Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade / Identification of incapacities in children with disabilities studing at public schools subordinated to DRE - Regional Board of Education Penha , SP, by PEDI - Pediatric Evaluation of disability inventoryTeles, Fernanda Moreira [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-05-26 / Introdução – Inclusão é o movimento da sociedade para produzir a igualdade de oportunidades para todos. No âmbito individual, a inclusão supõe que cada um tenha a possibilidade de fazer suas próprias escolhas e construir sua própria identidade pessoal e social. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabelece o dever do Estado com a educação mediante a garantia de ensino fundamental obrigatório e gratuito para todos, inclusive aos que a ele não tiveram acesso na idade própria e, ainda, atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. A deficiência pressupõe a existência de variações de algumas habilidades que sejam qualificadas como restrições ou lesões. No Brasil, segundo o IBGE (2000) a prevalência de deficiência na população era de 14, 5%; em São Paulo, dados da Secretaria Municipal de Saúde, apontam para uma prevalência de 6,59%. Objetivos - Descrever as incapacidades de alunos em processo de inclusão por meio do inventário de avaliação pediátrica de incapacidade (PEDI). Métodos – tipo de estudo: transversal analítico; população: 181 alunos de 7 a 10 anos em processo de inclusão em 32 escolas da rede municipal da DRE – Delegacia Regional de Ensino Penha – São Paulo (SP). Variáveis: idade e série escolar; tipos de deficiência constantes de laudo do prontuário da criança. Instrumento: inventário de avaliação pediátrica de incapacidade (PEDI) que por meio de questionário aplicado ao cuidador avalia 197 atividades nas áreas de auto-cuidado, mobilidade e função social e a necessidade de assistência do cuidador para as mesmas funções. Análise estatística: utilizados teste t-student, análise de variância (ANOVA), análise de variância de medidas repetidas; para todos os testes considerou-se significância estatística (p < 0,5). Resultados – dos 181 alunos, 39 (21,5%) eram menores de 8 anos, 32 (17,7%) tinham 8 anos, 57 (31,5%) tinham 9 anos e 53 (29,3%) tinham 10 anos ou mais; em relação à série escolar, 35 (19,3%) estavam na 1ª série, 46 (25,4%) na 2ª série, 50 (27,6%) na 3ª série e 50 (27,6%) na 4ª série. Quanto aos tipos de deficiências, foram classificados em: Conduta típica – 30,4%, Deficiência física – 14, 9%, Deficiência global do desenvolvimento – 6,6%, Dislexia – 1,1 %, Distúrbios de fala – 7,2%, Deficiência visual – 2,8%, Múltiplas deficiências – 18,2%, Síndrome de Down – 9,4%, Síndromes genéticas – 6,6%. Diferenças estaticamente significantes no desempenho dos alunos, segundo o PEDI, foram observadas nas escalas de auto-cuidado (média de 77,8% na 1ª série e de 95,2% na 4ª série - p) e mobilidade (média de 90,0% na 1ª série e 99,8% na 4ª série) entre as séries, mas não entre as idades, ainda que apresentasse uma tendência de desempenho crescente – auto-cuidado (média de 85,7% em menores de 8 anos e 90,4% em crianças com 10 anos ou mais) e mobilidade (média 88, 9% em menores de 8 anos e 97,6% em crianças com 10 anos ou mais). Na função social não houve diferença entre as série ou idades. Em relação aos grupos de deficiências, na área de função social observaram-se as menores médias quando comparadas às outras áreas (auto-cuidado e mobilidade): conduta típica (71,9%), deficiência global do desenvolvimento (58,7%), distúrbios de fala (53,7%), múltiplas deficiências (75,1%), síndrome de Down (61,0%) , síndromes genéticas (55,8%). O grupo de alunos com deficiência física apresentou como área mais afetada a mobilidade com média de 62,7%. Para todos os grupos, as médias referentes à assistência do cuidador para as funções refletiram a necessidade de ajuda que essas crianças requerem no cotidiano. Conclusões – A função social foi a mais comprometida em todos os grupos e o instrumento de PEDI – Inventário de avaliação pediátrica de incapacidade permitiu a identificação de incapacidades por grupo de deficiência e individual, podendo constituir instrumento importante para intervenção direcionada e acompanhamento na escola. / Introduction – Inclusion is the movement of the society to provide everyone with equal opportunities. In the individual context, the inclusion assumes that every individual has the possibility of making their own choices and build their own personal and social identity. In Brazil, the Federal Constitution from 1988 establishes the obligation of the State with the education by assuring compulsory and free basic education for everyone, including those who had no access to it at proper age, and also specialized educational services for people with disabilities, preferably in the regular education system. The disability presupposes the existence of variations of some skills which are classified as restrictions or injuries. In Brazil, according to IBGE (2000) the prevalence of disability in the population was 14, 5%; in São Paulo, data from the Municipal Health Department, it indicates a prevalence of 6.59%. Objectives – Describe the inabilities of students in the inclusion process through the pediatric evaluation of inabilities (PEDI). Methods – type of study: cross-sectional analysis; population: 181 students 7-10 years old in inclusion process in 32 municipal schools of DRE - the Regional Education Penha - São Paulo (SP). Variables: age, school grade level, kind of disability contained in the records of the child’ reports. Instrument: inventory of pediatric evaluation of disability (PEDI) that, through a questionnaire applied to the caregiver, assesses 197 activities in the areas of self-care, mobility and social function and the need of the caregiver assistance for these functions. Statistical analysis: used t-student test, analysis of variance (ANOVA), analysis of variance with repeated measurements; for all tests it was considered statistical significant (p <0.5). Results – out of the 181 students, 39 (21.5%) were less than 8 years old, 32 (17.7%) were 8 years old, 57 (31.5%) were 9 years old and 53 (29.3%) were 10 years old or more, as far as grade is concerned, 35 (19.3%) were in the 1st grade, 46 (25.4%) in the 2nd grade, 50 (27.6%) in the 3rd grade and 50 (27.6%) in 4th grade. As to the types of disabilities, they were classified as typical Conduct - 30.4%, Physical handicap - 14, 9%, Global development disability - 6.6%, Dyslexia - 1.1%, Speech disorders - 7.2 % Visual impairment - 2.8% Multiple disabilities - 18.2%, Down syndrome - 9.4%, Genetic syndromes - 6.6%. Statistically significant differences in student performance, according to the PEDI, were observed in the self-care scales (average of 77.8% in the 1st grade and 95.2% in the 4th grade - p) and mobility (average of 90.0 % in grade 1st grade and 99.8% in the 4th grade) between the grades, but not between the ages, despite indicating a trend towards increasing performance - self-care (average of 85.7% in children under 8 years old and 90 4% in 10-yearl-olds or older children) and mobility (average of 88, 9% in children under 8 years old and 97.6% 10-yearl-olds or older children). In social function there was no difference between the grades or ages. As regards disability groups, in the area of social function the lowest averages were observed when compared to other areas (self-care and mobility): typical conduct (71.9%), global developmental disability (58.7%) , speech disorders (53.7%), multiple disabilities (75.1%), Down syndrome (61.0%), genetic syndromes (55.8%). The group of students with physical disabilities presented mobility as the most affected area with an average of 62.7%. For all groups, the average result concerning the assistance of the caregiver for specific roles reflected the need of help that these children require in activities of daily living. Conclusions - The social function was the most impaired in all groups and the PEDI instrument - Inventory of pediatric evaluation of disability - led to the identification of inabilities by group and individual disability, which may constitute an important tool for targeted intervention and follow-up at school. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Limitação nas atividades de vida diária e qualidade de vida segundo a classificação combinada da doença pulmonar obstrutiva crônicaBarusso, Marina Sallum 21 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-21 / Universidade Federal de Sao Carlos / The Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD), in its 2011 update, began to recommend that the management and treatment of COPD were made to combine the impact of disease and future risk of exacerbations. These subjects have limitations in activities of daily living (ADL) performing, which may manifest as a decrease in oxygen saturation (SpO2) and progressive dyspnea. These limitations may be associated with worsening of quality of life. Thus, this study aims to verify whether the COPD combined classification, proposed by GOLD 2011, is able to differentiate subjects with ADL limitations, such as desaturation and dyspnea, and impaired quality of life. We intend to compare the quality of life, dyspnea and desaturation ADL among groups stratified by GOLD 2011. This is an observational, cross-sectional study. 44 subjects were evaluated and categorized in four groups proposed by the GOLD 2011. The mean age was 69 ± 8.8 years, with mean FEV1 = 1.33 ± 0.53 liters (49 ± 15.7% of predicted). Medical Research Council Dyspnea (mMRC) and London Chest Activity Daily Living (LCADL) Scales and the Saint George's Respiratory Questionnaire (SRGQ) were applied. The six-minute walk test (6MWT) and the ADL simulation in appropriate laboratory were also conducted. There was no association between the COPD combined evaluation groups and the presence of peripheral oxygen desaturation and dyspnea (X² test), however it was noted a higher prevalence of subjects who desaturate in GOLD D group. Regarding to dyspnea in all groups exist subjects with dyspnea when performing ADL. There was no correlation between the presence of dyspnea with the presence of desaturation. Most symptomatic subjects, GOLD B and D, had higher ADL dyspnea (LCADL% total = 28% and 30%) compared with subjects GOLD A. The GOLD D subjects had a poorer quality of life (SGRQtotal = 49%) when compared to less symptomatic groups. The COPD combined classification wasn t sensitive in determining the presence of desaturation and dyspnea while performing ADLs. The subjects of the symptomatic groups and with increased risk of exacerbation had a poorer quality of life and greater dyspnea. / A Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD), em sua atualização de 2011, passou a recomendar que o manejo e tratamento da DPOC fossem feitos de forma a combinar o impacto da doença e o risco futuro de exacerbações. Esses pacientes apresentam limitações na execução de suas atividades de vida diária (AVD), as quais podem se manifestar com a queda da saturação periférica de oxigênio (SpO2) e dispneia progressiva durante a execução dessas atividades. Essas limitações podem se associar com a piora da qualidade de vida. Com isso, esse trabalho objetiva verificar se a classificação combinada da DPOC, proposta pela GOLD 2011 é capaz de diferenciar os pacientes que apresentam limitações nas AVD, como dessaturação e dispneia, e prejuízos na qualidade de vida.. Trata-se de um estudo observacional e transversal, no qual foram avaliados 44 pacientes (69±8,8 anos e VEF1=1,33±0,53 litros (49±15,7% do previsto)) e categorizados nos quatros grupos propostos pela GOLD 2011. Foram aplicadas as escalas Modified Medical Research Council Dyspnea (mMRC) e London Chest Activity Daily Living (LCADL) e o questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SRGQ). Foram realizados também teste de caminhada de seis minutos (TC6) e a simulação de AVD em laboratório adaptado. Não foi constatada associação entre os grupos propostos pela avaliação combinada e a presença de dessaturação periférica de oxigênio e dispneia (teste X²), entretanto notou-se uma maior prevalência de pacientes que dessaturaram no grupo GOLD D. Em relação à dispneia verificou-se que existiram, em todos os grupos, pacientes que relataram dispneia ao executar as AVD. Não houve correlação entre a presença de dispneia com a presença de dessaturação. Os pacientes mais sintomáticos, GOLD B e D apresentaram maior dispneia nas AVD (LCADL%total=28% e 30%) quando comparados com os pacientes GOLD A. Os pacientes GOLD D apresentaram pior qualidade de vida (SGRQtotal=49%) quando comparados com os grupos menos sintomáticos. Conclui-se a partir dos resultados do presente estudo que a classificação combinada da DPOC não descriminou pacientes dessaturadores ou dispneicos durante a realização de AVD. Os pacientes dos grupos mais sintomático e com maior risco de exacerbação apresentaram pior qualidade de vida e maior dispneia nas AVD avaliada pela LCADL.
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Efeitos da atividade física nas atividades da vida diária em indivíduos com doença de ParkinsonFerreira, Maria Dilailça Trigueiro de Oliveira [UNESP] 08 October 2008 (has links) (PDF)
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ferreira_mdto_me_rcla.pdf: 445529 bytes, checksum: f75e20acf38e7d6b096f523abec80852 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A doença de Parkinson (DP) é uma doença crônica e progressiva do SNC caracterizada pela perda progressiva (regional), acima de 60%, dos neurônios dopaminérgicos, que acomete principalmente o sistema motor. A perda desses neurônios acarreta diminuição progressiva da dopamina, ocasionando o surgimento dos principais sinais/sintomas que são: tremor de repouso, bradicinesia, rigidez muscular e instabilidade postural. Esses sinais/sintomas podem diminuir a capacidade de indivíduos com DP em movimentar-se normal e independentemente, alterando sua qualidade de vida. A atividade física tem se mostrado essencial para prevenir e reabilitar problemas de saúde e até proteger contra a perda das células neuronais. Para tanto, foram realizados 2 estudos. O Estudo 1 pretendeu observar os efeitos de uma programa de atividade física generalizada (PAFG) na mobilidade funcional na realização das AVDs de indivíduos em estágios iniciais da DP. Vinte e um indivíduos com DP em estágios de 1 a 2 da escala da Hoehn e Yahr iniciaram o treinamento e somente doze indivíduos com DP (65,92 ± 7 anos) foram reavaliados. O Estudo 2 verificou os efeitos de um programa de exercícios de manutenção (PEM) na mobilidade funcional na realização das AVDs de indivíduos em estágios mais avançados da DP. Dez indivíduos com DP em estágios de 1 a 3 da escala da Hoehn e Yahr iniciaram as atividades e somente oito (71,13 ± 8 anos) foram reavaliados. Foram analisadas as seguintes variáveis para ambos os estudos: 1) variáveis de controle: clínicas, o acometimento da doença e o estado mental; funcionais: equilíbrio funcional e as capacidades funcionais; nível de atividade física e a qualidade de vida; 2) variáveis dependentes: tempo gasto e número de passos no desempenho motor das tarefas Timed “Up and Go” (TUGt e TUGp) e Postural Locomotion Manual (PLMt e PLMp) antes e após os programas de... / The Parkinson's disease (PD) is a chronic and progressive illness of central nervous system. It is characterized by gradual loss (regional), over 60% of dopaminergic neurons, which mainly affects the motor system. The loss of these neurons causes a progressive reduction of dopamine with the appearance of the main signs/symptoms: rest tremor, bradykinesia, muscle stiffness and postural instability. These signs/symptoms may reduce the ability of PD individuals in moving independently, changing their quality of life. The physical activity is essential to prevent and rehabilitate health problems and to protect against the loss of neural cells. Two studies were designed and developed. The Study 1 aimed to observe the effects of a multimode physical activity program (MPAP) on the functional mobility of individuals in initial stages of PD to perform the DLAs. Twenty one individuals with PD in Stages 1 to 2 of Hoehn & Yahr scale started the MPAP and only 12 (65.92 ± 7 years of age) were reevaluated. The Study 2 verified the effects of a maintenance exercises program (MEP) on the functional mobility of individuals in advanced stages of PD to perform the DLAs. Ten individuals with PD in Stages 1 to 3 of Hoehn & Yahr scale initiated the program and only 8 (71.13 ± 8 years of age) were reevaluated. We analyzed the following variables in both studies: 1) control: anthropometric; age; clinical stage (Hoehn & Yahr scale and Unifiyng Parkinson's Disease Rating Scale), the mental state (Mini-Examination Mental State); functional: balance (Functional Balance Berg) and the functional capacities (flexibility, coordination, agility/balance, strength and endurance) through the AAHPERD; physical activity (Baecke Modified for the Elderly) and the quality of life (WHOQOL-Focus questionnaire) level; 2) dependents variables: time spent and number of steps in the motor performance of the Timed Up and Go (TUG)... (Complete abstract click electronic access below)
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Tradução e adaptação da quality of life scales for nursing home residents para o contexto brasileiroOliveira, Gabriel Brassi Silvestre de 16 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / The Homes for the Aged may influence the quality of life (QOL) of the patients. However, there is a paucity of literature on specific instruments that assess the quality of life of older people in these contexts. The aim of this study was to culturally adapt the instrument Quality of Life Scales for Nursing Home Residents for the brazilian context. The scale has 54 items in total and includes eleven domains answered in the form of Likert scale and is used to assess the social and psychological aspects of QOL of patients. It is a methodological research, which followed the steps described in the literature on translation and adaptation of instruments: translation; synthesis of translations; back translation; review by a committee of judges and pretesting. The initial translation was developed by two independent qualified translators who investigated and corrected errors of interpretations and of ambiguous terms in the original language. Both translators and researchers conducted a synthesis of the results of the translations. In the back translation, the consensual translated version of the instrument was again passed into the original language (American English). In the next step, a review by a committee of judges aimed to produce a final version, modified and adapted after review and comparison of all translations performed. Likert scale was used for each item of the scale and calculated the Content Validity Index (CVI) in order to produce the final version and adapted. Items that had Validity Index (CVI) of 0.80 were reviewed again by experts. In the last step, the pre-test, the instrument was administered to 15 elderly patients in Homes for the Aged in order to confirm understanding, clarity of all questions in this sample. This step was developed in long-stay institutions for the elderly in a city in the state of São Paulo, in 2013. The Quality of Life Scales for Nursing Home Residents was translated and adapted to the brazilian context. The application of the instrument through the sample of institutionalized elderly showed clarity and understanding of all the items of the instrument. / As Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) podem influenciar a qualidade de vida (QV) de seus residentes. No entanto, há na literatura uma escassez de instrumentos específicos que avaliem a QV de idosos nesses contextos. O objetivo deste estudo foi realizar a adaptação cultural do instrumento Quality of Life Scales for Nursing Home Residents, para o contexto brasileiro. A escala possui 54 itens ao todo e inclui onze domínios respondidos no formato da escala Likert e é utilizada para avaliar os aspectos sociais e psicológicos da QV. Trata-se de uma pesquisa metodológica, que seguiu os seguintes passos descritos na literatura sobre tradução e adaptação de instrumentos: tradução; síntese das traduções; retrotradução; revisão por um comitê de juízes e o pré-teste. A tradução inicial foi desenvolvida por dois tradutores independentes e qualificados, que investigaram e corrigiram erros de interpretações e de termos ambíguos no idioma original. Os dois tradutores e os pesquisadores realizaram uma síntese do resultado das traduções. Já na retrotradução, a versão consensual traduzida do instrumento foi novamente passada para a língua de origem (inglês americano). Na etapa seguinte, a revisão por um comitê de juízes teve como objetivo produzir uma versão final, modificada e adaptada após revisão e comparação de todas as traduções realizadas. Foi utilizada uma escala Likert para cada item da escala e calculado o Índice de Validade de Conteúdo (IVC), a fim de produzir a versão final e adaptada. Os itens que obtiveram Índice de Validade (IVC) de 0,80 foram revisados novamente pelos especialistas. Na última etapa, o pré-teste, o instrumento foi aplicado para 15 idosos residentes em ILPI a fim de confirmar a compreensão e a clareza de todas as perguntas nessa amostra. Esta etapa foi desenvolvida em Instituições de Longa Permanência para idosos em uma cidade no interior do estado de São Paulo, no ano de 2013. A escala Quality of life Scales for Nursing Home Residents foi traduzida e adaptada para o contexto brasileiro. A aplicação do instrumento por meio da amostra de idosos institucionalizados apresentou clareza e compreensão de todos os itens do instrumento.
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Nível de atividade física, capacidade funcional e qualidade de vida de idosos cadastrados nos Centros de Atenção Integral a Melhor Idade – (CAIMI) da cidade de Manaus / Physical activity, functional capacity and quality of life in elderly of ManausFigueiredo Neto, Esmeraldino Monteiro de 20 February 2018 (has links)
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DOUTORADO VERSÃO FINAL.pdf: 1260041 bytes, checksum: cd140e8517d2d262bf29acd1e3921b24 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
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Assim que tiver efetuado as correções submeta o arquivo em PDF novamente.
Agradecemos a compreensão.
on 2018-03-05T17:19:20Z (GMT) / Submitted by Esmeraldino Monteiro de Figueiredo Neto null (esmeraldino.neto@gmail.com) on 2018-03-06T02:32:39Z
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Previous issue date: 2018-02-20 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) / O objetivo geral deste estudo foi avaliar o nível de atividade física, capacidade funcional e qualidade vida de idosos cadastrados nos Centros de Atenção Integral a Melhor Idade (CAIMI) da cidade de Manaus. Além disso, foi traçado um perfil socioeconômico e demográfico, avaliado os sintomas depressivos e presença de deficit cognitivo. Trata-se de um estudo transversal com 741 idosos cadastrados nos três CAIMI da cidade, no período de novembro de 2015 a março de 2017. As coletas eram realizadas por estudantes do curso de fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, previamente treinados. Para avaliação dos idosos, foram utilizados os questionários: Internacional Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Escala de Qualidade de Vida de Flanagan (EQVF), Escala de Lawton e Brody, Índice de Katz, Escala de Depressão Geriátrica (EDG) e Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas, pelo parecer número 786. 685. Os idosos apresentaram média de idade de 69 anos, sendo que a maioria (521) era do sexo feminino, 44,94% casados e 60,05% não completaram o primeiro grau. Em relação à renda, 40,60% ganhavam até um salário mínimo e 53,51% diziam ser o principal provedor da casa. A maior frequência (72,74%) era de aposentados e 79,76% relataram ainda trabalhar. Referente ao nível de atividade física ,70,18% dos idosos foram classificados como ativos pelo IPAQ, 98,38% eram independentes, segundo índice de Katz e, na EQVF, apresentaram média de 80,07, o que indica uma satisfação positiva com sua qualidade de vida. A maioria (62,08%) não tinha deficit cognitivo quando avaliado pelo MEEM. Os sintomas depressivos atingem 22,98% dos idosos. A presença de sintomas depressivos foi maior em viúvos (28,97%), nos que apresentavam deficit cognitivo (28,67%), nos que tinham renda de até um salário mínimo (34,23%) e nos que não estavam satisfeitos com sua qualidade de vida (31,73%). A média de pontos da EDG foi de 4,17±2,23. Os que ganhavam até um salário mínimo tinham três vezes mais chances de desenvolver sintomas depressivos que os outros. A ausência de deficit cognitivo foi um fator protetor para o desenvolvimento dos sintomas. Conclui-se que a maioria dos idosos atendidos nos CAIMI são do sexo feminino, com baixa renda, casados, com baixa escolaridade e aposentados, mas que ainda trabalham. Além disso, são independentes, ativos fisicamente e apresentam-se satisfeitos com sua qualidade de vida. A maioria não apresenta deficit cognitivo nem depressão. / The main objective of this study was to evaluate the level of physical activity, functional capacity and quality of life in elderly enrolled in specialized centers for elderly care in Manaus. In addition, a socioeconomic and demographic profile was drawn, in which depressive symptoms and cognitive deficit presence was accessed. A cross-sectional study was conducted with 741 elderly people enrolled in the three of thaose centers in the city, from November 2015 to March 2017. Interviews were carried out by previously trained physiotherapy students of Federal University of Amazonas. Questionnaires used were: International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Flanagan Life Quality Scale (QOLS), Lawton and Brody Scale, Katz Index, Geriatric Depression Scale (GDS), Mini-Mental State (MMSE). This research was approved by Research Ethics Committee at Federal University of Amazonas for under number 786,685. The elderly mean age was 69 years, and the majority (521) were female, 44.94% married and 60.05% did not complete the first degree. In relation to income, 40.60% earned up to a minimum wage and 53.51% said to be the main provider of the family. The highest frequency (72.74%) was retired subjects and 79.76% reported that they were still working. Regarding the level of physical activity, 70.18% of the elderly were classified as active by IPAQ, 98.38% were independent by Katz Index and, in the EQVF, they presented a mean of 80.07, indicating a positive satisfaction with their quality of life. Most of them (62.08%) had no cognitive deficit by MMSE. Signs of depression were found in 22.98% of the group. The presence of depressive symptoms was greater in widows (28.97%), the ones with cognitive deficits (28.67%), incomes up to one minimum wage (34.23%) and those who were not satisfied with their own quality of life (31.73%). The mean GDS score was 4.17 ± 2.23. Those who earned even a minimum wage were three times more likely to develop depressive symptoms than others. The absence of cognitive deficit was a protective factor for developing depressive symptoms. The conclusion was that the majority of the elderly attending those centers are female, with low income, married, with low education level and retired, but still working. In addition, regarding to functional capacity, they are independent, physically active and satisfied with their quality of life. Most of them do not have cognitive deficit nor depression. / 117/2014
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Influência da prática de atividade física e dos padrões sedentários sobre a sarcopenia, obesidade sarcopênica, obesidade osteosarcopênica e incapacidade funcional em idosos: coorte de 24 meses / Influence of physical activity practice and sedentary patterns on sarcopenia, sarcopenic obesity, obesity osteosarcopenic obesity and disability in older adults: cohort of 24 monthsSantos, Vanessa Ribeiro dos 26 February 2018 (has links)
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Tese - Vanessa Ribeiro dos Santos - Pós graduação em Ciências da Motridade - Interunidades.pdf: 2147966 bytes, checksum: 33dc758fe310a7ac63160bcfb747b99b (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-03-28T20:41:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução. A sarcopenia e obesidade sarcopênica (OS) são fatores de risco da obesidade osteosarcopênica (OOS), que foi descrita como a coexistência de três condições desfavoráveis da composição corporal (sarcopenia, obesidade e osteopenia/osteoporose), que podem resultar em um quadro mais agravante para redução do desempenho físico, risco de quedas, fraturas, hospitalizações e incapacidade funcional. A ocorrência desses agravos da composição corporal, além do risco para incapacidade funcional podem estar associados a fatores comportamentais modificáveis como, a prática insuficiente de atividade física (AF) e o comportamento sedentário. Objetivo. Analisar, após 24 meses de seguimento, a associação da prática de AF e do comportamento sedentário com sarcopenia, OS, OOS e incapacidade funcional em idosos. Métodos. A amostra final do estudo foi composta por 211 idosos de ambos os sexos, com idade entre 60 e 93 anos (72±7 anos), 72% mulheres, residentes no município de Presidente Prudente, São Paulo. As variáveis investigadas foram: i) composição corporal pela técnica laboratorial de Absorciometria Radiológica de Dupla Energia (DEXA); ii) força de preensão manual mensurada por dinamômetro digital; iii) nível de atividade física e comportamento sedentário (questionário e acelerômetro); iv) desempenho físico (testes físicos); e v) variáveis controle [doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), idade, sexo, etnia, renda e hábito de fumar (autorreferidos)]. Resultados. Verificou-se que idosos que, ao longo do período de seguimento, apresentaram baixa massa muscular (HR: 3,71; IC 95% 1,15-11,96), baixa velocidade de marcha (HR: 4,15; IC 95% 1,38-12,50), bem como excesso de gordura corporal (HR: 3,82; IC 95% 1,18-12,37), e que permaneceram insuficientemente ativos no domínio locomoção apresentaram maior risco de OS. O risco para incapacidade funcional foi maior em idosos com sarcopenia que permaneceram insuficientemente ativos nos domínios exercício físico no lazer (HR: 1,94; IC 95% 1,03-3,63), e locomoção (HR: 2,67; IC 95% 1,46-4,88), bem como para prática de AFH total (HR: 2,25; IC 95% 1,06-4,75). Para aqueles com OS que permaneceram insuficientemente ativos nos três domínios, os valores foram: ocupacional (HR: 2,40; IC 95% 1,15-5,00), exercício físico no lazer (HR: 1,94; IC 95% 1,03-3,65), locomoção (HR: 2,44; IC 95% 1,33-4,47), e para prática de AFH total (HR: 2,60; IC 95% 1,26-5,37). Em idosos com osteopenia/osteoporose foram encontradas as seguintes correlações: bouts >60 min associou-se negativamente com a densidade mineral óssea (DMO) da coluna (β=- 0,03; IC 95% -0,06 a -0,01); breaks no tempo sedentário associou-se positivamente com a força de preensão manual (β=0,06; IC 95% 0,01-0,12). Observou-se que o teste de força preensão manual apresentou melhor sensibilidade e especificidade para identificar a OOS (0,65 e 0,82), respectivamente, e que idosos com baixo desempenho nesse teste tem maior risco de apresentarem OOS (HR: 3,31; IC 95% 1,12-9,72). Foi observada associação inversa entre a prática de AFH total e OOS (RP: 2,56; IC 95% 1,03-6,35). A prática de exercício físico no lazer está inversamente associada ao desempenho físico (β:0,88; IC 95% 0,31-1,46) e a dependência nas AVDS (β:-1,05; IC 95% -1,64; -0,45), bem como a AFH total (β:-1,03; IC 95% -1,93; -0,13) está inversamente associada à dependência nas AVDS em mulheres idosas com OOS. Além disso, mulheres com OS que permaneceram insuficientemente ativas ao longo de todo o período de seguimento nos domínios exercício físico no lazer (HR: 2,28; IC 95% 1,04-4,99), e locomoção (HR: 2,62; IC 95% 1,28-5,36) apresentaram risco para incapacidade funcional. Conclusão. A prática de atividade física no domínio locomoção está inversamente associada à incidência de OS em idosos. Além disso, o risco de incapacidade funcional é maior em idosos com OS insuficientemente ativos em todos os domínios investigados. Padrões sedentários estão associados com a DMO e força muscular em idosos com osteopenia ou osteoporose. A aplicação do teste de força de preensão manual, um teste simples e de baixo custo, pode ser um instrumento alternativo para identificação de OOS em idosos para ser utilizado em serviços de saúde e pesquisas a campo. A prática de AF está inversamente associada à OOS, e mulheres com a presença do agravo insuficientemente ativas nos domínios exercício físico no lazer, e locomoção apresentaram maior risco para incapacidade funcional. / Introduction. Sarcopenia and SO are risk factors for osteosarcopenic obesity (OSO), that was described as the coexistence of three unfavorable conditions of body composition (sarcopenia, obesity and osteopenia/osteoporosis), which may result in a more aggravating condition to reduce physical function, risk of falls, fractures, hospitalizations and functional disability. Regular physical activity (PA) attenuates the loss of muscle mass and strength, contributes to the prevention and treatment of sarcopenia, SO and, consequently, the OSO, as well as functional disability. Objective. To analyze, after 24 months of follow-up, the association of the PA and of the sedentary behavior with sarcopenia, SO, OSO and functional disability in older adults. Methods. The final sample of the study was composed of 211 older adults of both sexes, aged between 60 and 93 years (72±7 years), 72% women, residents of the municipality of Presidente Prudente, São Paulo. The variables were: i) body composition by Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DXA) ii) handgrip strength measured by digital dynamometer iii) level of PA and sedentary behavior (questionnaire and accelerometer), iv) physical performance tests (physical tests), and v) control variables [chronic noncommunicable diseases (NCDs), age, sex, ethnicity, income and smoking (self-reported)]. Results. It was verified that the older adults, over the follow-up period, presented low muscle mass (HR: 3.71, 95% CI 1.15-11.96), low gait speed (HR: 4.15, 95% CI 1.38-12.50), as well as excess body fat (HR: 3.82, 95% CI 1.18-12.37), and who remained insufficiently active in the locomotion domain had a higher risk for OS. The risk for functional disability was higher in older adults with sarcopenia who remained insufficiently active in the physical exercise (HR: 1.94, 95% CI 1.03-3.63), and locomotion (HR: 2.67, 95% CI 1.46-4.88) domains, as well as for the practice of total HPA (HR: 2.25; 95% CI 1.06- 4.75). For those with OS that remained insufficiently active in the three domains, the values were: occupational (HR: 2.40, 95% CI 1.15-5.00), physical exercise in leisure time (HR: 1.94, 95% CI: 1.03-3.65), locomotion (HR: 2.44, 95% CI 1.33-4.47), and for the practice total HPA (HR: 2.60; 95% CI 1.26-5.37). In the older adults with osteopenia/osteoporosis, the following correlations were found: bouts >60 min negatively associated with spine bone mineral density (BMD) (β=-0.03; 95% CI -0.06 to -0.01); breaks in the sedentary time were positively associated with handgrip strength (β=0.06; 95% CI 0.01-0.12). It was observed that the handgrip strength test presented a better sensitivity and specificity to identify OOS (0.65 and 0.82), respectively, and that older adults with poor performance in this test had a higher risk of OOS (HR: 3.31; 95% CI 1.12-9.72). An inverse association was observed between the practice of total HPA and OOS (RP: 2.56; 95% CI 1.03-6.35). The practice of physical exercise in leisure is inversely associated with physical performance (β:0.88, 95% CI 0.31-1.46) and dependence in the ADL (β:-1.05, 95% CI -1, 64; -0.45), as well as total HPA (β:-1.03; 95% CI -1.93; -0.13) is inversely associated with dependence in the ADL in older women with OOS. In addition, older women with OS who remained insufficiently active, over the follow-up period, in the domains physical exercise in leisure (HR: 2.28, 95% CI 1.04-4.99), and locomotion (HR: 2.62; 95% CI 1.28-5.36) presented a risk for functional disability. Conclusion. The practice of physical activity in the locomotion domain is inversely associated with the incidence of OS in the older adults. In addition, the risk of functional disability is greater in older adults with OS insufficiently active in all domains investigated. Sedentary patterns are associated with BMD and muscle strength in the older adults with osteopenia or osteoporosis. The application of the handgrip strength test, a simple and low cost test, may be an alternative instrument for identifying OOS in the older adults to be used in health services and field research. The practice of PA is inversely associated with OOS, and women with the presence this condition and insufficiently active in the domains physical exercise in the leisure, and locomotion presented greater risk for functional disability.
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Efeito de um programa educacional promovendo a prática regular de exercício físico em indivíduos com osteoartrite de joelho / Effect of an educational program promoting practice of regular exercise in subjects with knee osteoarthritisSilva, José Messias Rodrigues da [UNESP] 01 July 2016 (has links)
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A data (mês) que consta na capa e folha de rosto do trabalho deve ser a mesma que consta na folha de aprovação.
Corrija estas informações e realize uma nova submissão com o arquivo correto.
Agradecemos a compreensão. on 2016-09-29T18:18:13Z (GMT) / Submitted by JOSÉ MESSIAS RODRIGUES DA SILVA null (capoeiragafa@hotmail.com) on 2016-09-29T20:48:55Z
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Auto arquivamento corrigido setembro 2016.pdf: 2991186 bytes, checksum: c7fc9aa27d4bc6423a804ca35e134afa (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-09-30T18:16:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-07-01 / O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos de um programa educacional promovendo a prática regular de exercícios físicos sobre a capacidade física, capacidade funcional e nível de atividade física diária de indivíduos com osteoartrite (OA) de joelho. Duzentos e trinta e nove pacientes da rede pública, de ambos os sexos, com diagnóstico de OA primária ou secundária de joelho, classificados como Grau I a IV de Kelgreen e Lawrence, e com indicação de tratamento clínico da OA foram distribuídos aleatoriamente em grupo intervenção (GI; n = 112) e controle (GC; n = 127). Todos os voluntários do GI e GC foram submetidos à avaliação da capacidade física (teste isocinético e teste de caminhada de 6 min - TC6), capacidade funcional (teste de subir e descer escadas, teste de sentar e levantar 5 vezes e Time Up and Go) e nível de atividade física diária (IPAQ versão curta), antes (pré), durante (6 meses) e após (12 meses) o período de seguimento. Após 6 meses de seguimento, o GI demonstrou melhora significativa (P < 0,05) na performance dos testes de subir e descer escadas (19%), sentar e levantar da cadeira (30%) e Time Up and Go (32,5%), bem como redução no índice de massa corpórea (P < 0,05), as quais se mantiveram após 12 meses seguimento. Também houve aumento no percentual de indivíduos muito ativos e ativos, bem como redução no percentual de indivíduos sedentários no GI ao longo do seguimento (P < 0,05). Dentre os testes funcionais, o GC melhorou apenas a performance para subir e descer escadas (12%, P < 0,05) após 6 meses de seguimento, mas a mesma não se manteve após 12 meses de seguimento. Também foi observado aumento no percentual de indivíduos muito ativos no GC ao longo do seguimento, porém este aumento foi de menor magnitude à observada no GI. Não foi observada alteração na capacidade muscular, capacidade aeróbia e flexibilidade após 12 meses de seguimento em ambos os grupos. Estes resultados sugerem que um programa educacional promovendo a prática regular de exercícios físicos pode ser efetivo para melhora da capacidade funcional de indivíduos com OA de joelho. / The purpose of present study was to investigate the effects of an educational program emphasizing the regular practice of physical exercise on physical fitness, functional capacity and daily living physical activity levels in patients with knee osteoarthritis (OA). Two hundred and thirty-nine patients of the public health system (male and female), with primary or secondary knee OA (degree I to IV in the Kelgreen and Lawrence scale), and with indication for OA clinical treatment was randomly allocated in intervention (IG; n = 112) and control group (CG; n = 127). All subjects of both groups underwent assessment of physical fitness (isokinetic and six minute walking tests), functional capacity (seat-to-stand, stair climbing and Time Up and Go tests) and daily living physical activity (IPAQ short version), before (pre), during (6 month) and after (12 month) the follow-up. During 6 month of follow-up, the IG showed significant improvements (P < 0,05) on stair climbing (19%), seat-to-stand (30%) and Time Up and Go (32,5%) tests, as well as reduction on body mass index (P < 0,05), which were maintained during the 12 month of follow-up. There was also an increase in the percentage of actives and very actives subjects, as well as a reduction in the percentage of sedentary subjects in the IG during follow-up (P < 0,05). The CG improved only the stair climbing tests during the 6 month follow-up (12%, P < 0,05), but the improvement was not maintained during the 12 month of follow-up. There was also an increase in the percentage of very actives subjects in GC during follow-up; however, this increase was lower than the observed in the IG. There was no significant improvements on muscular capacity, aerobic capacity and flexibility during the 2 month follow-up in both groups. These results suggest that an educational program promoting the regular practice of physical exercise may be an effective tool for improving functional capacity in patients with knee OA.
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