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The Impact of Lingual Resistance Training in Two Individuals with Amyotrophic Lateral Sclerosis: A Case Series

Robison, Raele Donetha 16 September 2015 (has links)
Introduction: Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) is a fatal and progressive disease characterized by the deterioration of motor neurons within the body. This degeneration leads to bulbar dysfunction in the form of an impaired ability to communicate and swallow. Currently, bulbar dysfunction is treated via compensatory methods aimed at maximizing comfort and safety that include environmental adaptations, augmentative and assistive communication and gastrostomy tube placement to replace speech and oral feeding. The role of active intervention is controversial in this patient population and no investigations have examined the potential role lingual exercise might play in ALS bulbar management. The purpose of this study was to explore the impact of an eight week lingual resistance training program on lingual strength and lingual endurance, speech, swallowing, global disease progression and patient-reported outcomes in two individuals with ALS. Methods: Two individuals with ALS (El Escorial criteria) were enrolled across three different time points, each separated by eight weeks (Baseline 1, Baseline 2, Post-Treatment) with a delayed intervention design utilized to benchmark bulbar disease progression. At each evaluation, tongue strength, endurance, swallowing, speech and patient-reported outcomes were collected. Following Baseline 2, participants completed lingual resistance training five days a week for eight weeks (40 sessions). Outcome measures included maximum anterior isometric tongue pressure (MIP), maximum endurance hold time MHT), speech intelligibility, airway safety and patient-reported outcomes. Results: On average, MIPs decreased by 2% during the lead in period and increased by 13% across both participants. On average, MHT declined by 25% between baseline 1 and 2 and increased by 144% following lingual resistance training. No improvements were noted for speech intelligibility or airway safety during swallowing. Patient-perceptions of communicative effectiveness, swallowing impairment and quality of life remained relatively stable over the four-month period. Conclusion: Although no improvements were noted in lingual strength, improvements in lingual endurance hold times were noted in both participants. Further investigation is warranted to validate these preliminary findings in two cases of ALS.
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ValidaÃÃo dos resultados de enfermagem estado de deglutiÃÃo e prevenÃÃo da aspiraÃÃo em pacientes apÃs acidente vascular cerebral. / VALIDATE THE NURSING OUTCOMES RELATED TO THE STATE OF SWALLOWING AND THE PREVENTION OF ASPIRATION IN PATIENTS AFTER STROKE

Ana Railka de Souza Oliveira 29 November 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Teve-se como proposta construir e validar as definiÃÃes conceituais e os referentes empÃricos dos Resultados de Enfermagem (RE) relacionados ao Estado da deglutiÃÃo e à PrevenÃÃo da aspiraÃÃo em pacientes apÃs acidente vascular cerebral (AVC). Estudo metodolÃgico, realizado em trÃs etapas: anÃlise de conceito, validaÃÃo por especialistas e validaÃÃo clÃnica. Para a AnÃlise de Conceito, realizou-se RevisÃo Integrativa, com acesso on-line a seis bases de dados: Pubmed, Cinahl, Scopus, EMBASE, Web of science e Lilacs, bem como dissertaÃÃes e teses disponibilizadas no site da CAPES e na BDTD. Na busca utilizaram-se os descritores: Deglutition, Deglutition Disorders e Stroke e sua sinonÃmia em portuguÃs. ApÃs leitura crÃtica e aplicaÃÃo dos critÃrios de inclusÃo e exclusÃo, foram obtidos 29 artigos, cinco dissertaÃÃes e uma tese. O conceito em estudo inicialmente foi a âDeglutiÃÃoâ, e os atributos crÃticos: conteÃdo oral (alimento, lÃquido ou saliva); estÃmulos motor e sensitivo; fase oral, farÃngea e esofÃgica; e transporte da boca atà o estÃmago. Foi elaborado um caso modelo e um caso contrÃrio e identificados antecedentes e consequentes para DeglutiÃÃo no contexto de pacientes com AVC. Ao final da etapa, foram identificados 14 indicadores para o Estado da deglutiÃÃo e revisada a sua definiÃÃo. O conceito de aspiraÃÃo jà havia sido estudado, e nÃo foi ressubmetido à AnÃlise de Conceito. Assim, para o RE PrevenÃÃo da aspiraÃÃo foram identificados seis indicadores e revisados o tÃtulo e a definiÃÃo. Ao final da AnÃlise de Conceito, construiu-se um instrumento de avaliaÃÃo dos dois RE com seus indicadores, definiÃÃes conceituais e referentes empÃricos. ApÃs avaliaÃÃo por Comità de Ãtica em pesquisa, o instrumento foi submetido à apreciaÃÃo de 14 profissionais. Os dados da apreciaÃÃo foram compilados no programa Excel e analisados pelo SPSS versÃo 20.0. A maioria dos juÃzes era do sexo feminino (85,71%), enfermeiros (92,86%), com tempo de formaÃÃo de 6,64 anos (Â6,72), trabalhavam no Cearà (92,86%). Os especialistas propuseram revisÃo em todos os indicadores e definiÃÃes para melhor atender aos critÃrios da psicometria; agrupamento dos indicadores ProduÃÃo de saliva e ManutenÃÃo do conteÃdo oral na boca; exclusÃo dos indicadores FormaÃÃo do bolo alimentar, NÃmero de deglutiÃÃes e MudanÃa na qualidade da voz, por considerarem que eram possÃveis de serem avaliados por outros indicadores, e a elaboraÃÃo do indicador Utiliza sondas gÃstricas e enterais de forma adequada. Exceto o Ãltimo indicador, os demais foram validados clinicamente em 81 pacientes com AVC, os quais eram avaliados por duas duplas de enfermeiros, uma com instrumento com as definiÃÃes construÃdas e a outra com instrumento sem definiÃÃes. As avaliaÃÃes foram comparadas pelo Coeficiente de CorrelaÃÃo Intraclasse, teste de Friedman e pela DiferenÃa MÃnima Significante. A dupla com definiÃÃes apresentou concordÃncia total na avaliaÃÃo dos resultados. Apenas o indicador Refluxo nasal foi avaliado de forma similar pelos dois grupos. A anÃlise de cluster demonstrou agrupamento preferencial dos indicadores do RE PrevenÃÃo da aspiraÃÃo respiratÃria. Diante desses achados, recomenda-se a continuaÃÃo do processo de validaÃÃo destes resultados para confirmar o agrupamento dos seus indicadores, bem como sua validaÃÃo para condiÃÃes clÃnicas diferentes do AVC. / The study aimed to build and validate the conceptual definitions and empirical referents of nursing outcomes (NO) related to the State of swallowing and the Prevention of aspiration in patients after stroke. This is a methodological study carried out in three stages: concept analysis, validation by experts and clinical validation. The concept analysis was performed by integrative literature review through online access to six databases: PubMed , CINAHL , Scopus , EMBASE , Web of science and Lilacs, and dissertations and theses available on the website of CAPES and BDTD. The following descriptors were used: deglutition , deglutition disorders and stroke and their synonyms in Portuguese. After a critical reading and the application of inclusion and exclusion criteria, 29 articles, five dissertations and one thesis were obtained. Initially the concept of study was âSwallowingâ and its critical attributes: oral content (food, liquid or saliva), motor and sensory stimulation; oral, pharyngeal and esophageal phases; and transport from the mouth to the stomach. A case model and a opposite case were elaborated and antecedents and consequential for swallowing in the context of stroke patients. At the end, 14 indicators were identified for the swallowing state and its definition was reviewed. The concept of aspiration has already been studied and it was not submitted again to the analysis concept. Thus, for the NO Prevention of aspiration, six indicators were identified and their titles and definitions were revised. After the concept analysis, a tool was built with the concepts and empirical references of both NO. After evaluation by the Research Ethics Committee, the tool was submitted to 14 professionals. The date were compiled in the Excel software and analyzed by the SPSS software version 20.0. According to the sample profile: most experts were female (85.71%), nurses (92.86%), graduated in an average of 6.64 years ago ( 6.72), working in Cearà (92.86%). The experts proposed revision for all the indicators and definitions in order to fit the psychometrics criteria, clustering the indicators Saliva production and Maintains food in mouth; exclusion of the indicators Bolus formation, Number of swallows and Changes in voice quality. The changes happened because the experts considered the possibility to evaluated those indicators by other indicators; and the development of the indicator Uses gastric and enteral tube properly. With the exception of the last indicator, the others were clinically validated in 81 patients with stroke, who were evaluated by two pairs of nurses, one with the tool with the definitions built and the other without the definitions. The evaluations were compared by intraclass correlation coefficient, Friedman test and Minimum Significant Difference. The pair of nurses with the definitions presented total agreement on the evaluation of the results. Only the indicator Nasal reflux was evaluated similarly by both groups. The cluster analysis showed preferential grouping of indicators to the NO Prevention of aspiration. Then, it is recommended the continuation of the validation process of these results in order to confirm the grouping of its indicators, as well as its validation for clinical conditions other than stroke.
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Disfagia orofaríngea em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada em UTIs / Oropharyngeal dysphagia in patients submitted to prolonged orotracheal intubation in intensive care units

Gisele Chagas de Medeiros 27 November 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A deglutição é um processo complexo que requer a coordenação precisa de mais de 25 músculos, seis pares de nervos cranianos e os lobos frontais. O comprometimento neste processo, denominado de disfagia, pode aumentar a taxa de morbidade dos pacientes e também o risco para a aspiração, retardando a administração de uma nutrição adequada por via oral. A intubação orotraqueal prolongada, definida na literatura como período superior a 48 horas de intubação, poderá causar alterações na deglutição e ocasionar a disfagia após a extubação. O objetivo deste estudo foi verificar as variáveis independentes da avaliação fonoaudiológica da deglutição que são preditoras do risco de disfagia após intubação orotraqueal prolongada nas Unidades de Terapia Intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal observacional. Participaram deste estudo 148 pacientes submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição, no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Todos os pacientes apresentavam histórico de intubação orotraqueal prolongada e foram admitidos em uma das Unidades de Terapia Intensiva de um grande hospital escola brasileiro. Os critérios de inclusão adotados foram: estabilidade clínica e respiratória; pontuação na Escala de Coma Glasgow acima de 14 pontos; idade acima de 18 anos; ausência de traqueostomia; ausência de doenças neurológicas; ausência de disfagia esofágica; ausência de procedimentos cirúrgicos envolvendo a área de cabeça e pescoço. Além disso, os pacientes deveriam ser submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição no prazo de 48 horas após a extubação. A análise estatística incluiu a correlação entre os resultados obtidos no teste de deglutição de água e a pontuação do nível da deglutição. RESULTADOS: Os resultados indicaram que a presença de tosse e alteração da ausculta cervical durante a deglutição de água são variáveis preditoras independentes do risco de disfagia para o grupo testado. CONCLUSÃO: O estudo apontou as variáveis preditoras do risco de disfagia em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada. / INTRODUCTION: Swallowing is a complex process, that require the precise timing and coordination of more than 25 muscles, six cranial nerves and frontal lobes. Compromise of this process, or dysphagia, can result in profund morbidity, increasing the changes of aspiration and delaying the admistration of proper oral nutrition. It is know that an orotracheal tube might disturb these intricately choreographed events and cause post-extubation dysphagia. Prolonged intubation, typically defined as longer than 48 hours in the literature, is thought to contribute to swallowing dysfunction. The objective of this study is to elucidated independent factors that predict the risk of dysphagia after prolonged orotraqueal intubation in Intensive Care Units patients. METHODS: A cross-sectional, observational study design was used. Participants were 148 consecutive patients who underwent clinical bedside swallowing assessment, from September 2009 to September 2011. All patients presented a history of prolonged orotraqueal intubation and were admitted in one of the several Intensive Care Units of a large Brazilian school hospital. The adopted inclusion criteria were: to present clinical and respiratory stability, to present more than 14 points on the Glasgow Coma Scale; age above 18 years; absence of tracheostomy; absence of neurologic diseases, absence of esophageal dysphagia; absence of surgical procedures involving the head and neck. Also, to be included in the study, patients had to undergo a clinical swallowing assessment within 48 hours after extubation. The statistical analysis included the correlation of the results obtained on a water swallow test and the risk level for dysphagia. RESULTS: Results indicated that altered cervical auscultation and presence of cough during water swallow tests increase the likelihood of dysphagia in patients who underwent prolonged orotracheal intubation. CONCLUSION: The results of the study indicate factors that predict the risk of dysphagia after prolonged orotraqueal intubation.
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Avaliação nutricional antropometrica de crianças com paralisia cerebral / Anthropometric status in children with cerebral palsy

Caram, Ana Lucia Alves 23 May 2006 (has links)
Orientadores: Elizete Aparecida Lomazi da Costa Pinto, Andre Moreno Morcillo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T03:35:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caram_AnaLuciaAlves_M.pdf: 2977923 bytes, checksum: 7f7a60bb570734f803bc3e13e3621583 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A Paralisia Cerebral (PC) é um termo amplo, que abriga um grupo não progressivo, mas geralmente mutável, de síndromes motoras secundárias a lesões ou anomalias cerebrais, que acometeram o indivíduo nos estágios iniciais do seu desenvolvimento, ou logo após seu nascimento. A presença de desnutrição nos pacientes com PC tem sido relatada na literatura com freqüência. O presente trabalho avaliou o estado nutricional de 114 crianças (2 a 12,9 anos) com PC, atendidas no Hospital de Clínicas da UNICAMP. A avaliação foi feita por meio da medida dos indicadores nutricionais antropométricos: peso, altura, altura estimada, índice de massa muscular (IMC), prega cutânea tricipital (PCT), áreas muscular do braço (AMB) e área gordurosa do braço (AGB). Os indicadores foram expressos em escore Z e relacionados com as seguintes variáveis independentes: gênero, classe social, tipo de PC, número de internações, antecedente de pneumonia, habilidade em alimentar-se independente, dificuldade em deglutir e recebimento de orientação nutricional. Comprometimento nutricional (escore Z < - 2) foi observado em todos os índices antropométricos em relação à idade e atingiu: 50,9% das crianças para peso; 38,6% para altura; 45,6% para IMC; 30,7% para PCT; 29,8% para AMB e 35,1% para AGB. A análise multivariada identificou as variáveis que influenciaram mais intensamente os valores antropométricos: dificuldade em deglutir líquido e sólido para peso/idade; tipo de PC e dificuldade em deglutir pastoso para a altura/idade; presença de pneumonia, habilidade em alimentar-se, dificuldade para deglutir sólido para IMC; dificuldade com líquido e classe social para AMB; dificuldade para deglutir sólido, orientação nutricional e idade para AGB. Conclusão: No grupo estudado, observou-se elevada freqüência de comprometimento nutricional quando comparados às crianças saudáveis do National Center for Health Statistics. Entre as variáveis independentes estudadas, a dificuldade em deglutir associou mais freqüentemente ao comprometimento nutricional / Abstract: Cerebral Palsy (CP) is a wide term, it includes a group of nonprogressive, but usually mutable, motor disorders which mean the effects of early cerebral injuries or malformation occurred in child neurodevelopment. Malnutrition is frequent in children with CP. Present research studied nutritional status in 114 children (2 to 12.9 years) with CP, from the gastropediatrics, orthopedics and neuropediatrics outpatient clinics in a School Hospital. Methods include measurement of nutritional anthropometric indicators: weight, height, estimate stature, body mass index (BMI), triceps skinfold thickness(TST) , mid upper arm muscled area (AMA), mid upper arm fat area (AFA). Anthropometric indicators were analyzed considering their relation to gender, socioeconomic level, type of CP, numbers of hospital admissions, previous pneumonia episodes, ability to eat independently, deglutition disorder and previous nutritional orientation. Studied children presented malnutrition (Z score < - 2) identified in indicators by age: 50.9% of the children in relation to weight; 38.6 % to height; 45.6 % to BMI; 30.7% to TST; 29.8 % to AMA end 35.09 % to AFA. Anthopometric status was worse when it was associated with deglutition dysfunction. Multiple linear regression, found out that the most important varible influencing the anthropometric scores was deglutition disorder / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Comportamento reologico e terminologia dos alimentos utilizados pelos profissionais de fonoaudiologia e nutrição nas intervenções em disfagia em uma perspectiva interdisciplinar / Rheological behavior and terminology of texture modified foods and thickened fluids used for dysphagia's team in a interdisciplinary perspective

Pinto, Marina de Sordi 15 August 2018 (has links)
Orientador: Lucia Figueiredo Mourão / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T05:06:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_MarinadeSordi_M.pdf: 319246 bytes, checksum: b1ea2f60e7a26036d5ba48d3c0ffac2d (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Na área da disfagia a interdisciplinaridade é imprescindível e defendida por pesquisadores e clínicos. Dentre as dificuldades encontradas no trabalho em equipe está a ausência de terminologia comum entre os profissionais, o que traz riscos na atenção ao paciente bem como dificuldades na reprodutibilidade de pesquisas. Considerando a ausência de terminologia comum dos diferentes alimentos utilizados nos procedimentos com pacientes disfágicos no Brasil e a importância da uniformização da terminologia utilizada por profissionais que atuam interdisciplinarmente, propõe-se este estudo. Objetivo: Estudar o comportamento reológico e a terminologia dos alimentos utilizados pelos profissionais de nutrição e de fonoaudiologia de serviços de atendimento em disfagia no Estado de São Paulo. Material e Método: Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionários com nutricionistas e fonoaudiólogos de equipes de intervenção em disfagia. O questionário possibilitou o levantamento dos alimentos rotineiramente utilizados na prática clinica bem como de sua terminologia e abordou questões sobre a atuação interdisciplinar. O comportamento reológico dos alimentos (viscosidade) foi determinado em laboratório por meio de reômetro com spindles específicos para cada classificação de viscosidade. Resultados: Os profissionais colaboradores utilizam alimentos com características reológicas similares, porém os nomeiam de diferentes formas. Os fonoaudiólogos relataram 33 termos para 07 classes de alimentos, segundo a proposta australiana. Os nutricionistas relataram 13 termos. Foram analisadas 08 equipes, sendo que 04 equipes apresentaram termos em comum entre os profissionais de nutrição e de fonoaudiologia. Conclusão: Os resultados evidenciam dificuldades na atuação interdisciplinar, bem como que diferentes terminologias são utilizadas para descrever alimentos na mesma faixa de viscosidade pelos participantes deste estudo / Abstract: Interdisciplinarity is essential and supported by researchers and clinicians in the area of dysphagia. Among the difficulties in working in teams to dysphagia is lack of standadised labels carries risks in patient care as well as difficulties in the reproducibility of research. Considering the lack of common labels of thickened fluids and texture-modified foods used in procedures with dysphagic patients in Brazil and the importance of standardizing the labels is proposed this study. Purpose: Study the number of levels and labels of thickened fluids and texture-modified foods as used by teams of speech-language pathologist and nutritionists of dysphagia's services of São Paulo based on Australian standardised labels and definitions and rheological behavior. Methods: Data were collected from semi-structured questionnaires with speech-language pathologists and nutritionists teams of dysphagia. The questions were about foods used in clinical practice and the form of classification, inclued the number of levels and labels used, and about the interdisciplinary performance. The viscosities were measured in centipoise (cP) and the foods and fluids were classified according to rheological behavior. The last pass was the classified's food according to the standard proposed by Australia. Results: Was analyzed 18 questionnaires from speech-language pathologists and 06 from nutritionists. They reported used foods of the same rheological behavior in their pratices. Speech-language pathologists were related 33 differents labels to 07 levels of food textures and fluid thickness based on Australian standardised. Nutritionists were related 13 differents labels. Of 08 teams examined, 04 have the same labels. Conclusion: The data showed difficulty of interdisciplinary performance. Differents terminology used to describe foods in the same range of viscosity / Mestrado / Saude, Interdisciplinaridade e Reabilitação / Mestre em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação
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Eficácia da eletroestimulação neuromuscular no tratamento da disfagia orofaríngea em idosos acometidos por acidente vascular encefálico / Efficiency of neuromuscular electrical stimulation in the treatment of oropharyngeal dysphagia in elderly patients with stroke

Cláudia Tiemi Mituuti 26 February 2015 (has links)
Várias são as propostas para reabilitação da disfagia orofaríngea, sendo a eletroestimulação neuromuscular (EENM) uma nova modalidade de tratamento. Poucos são os trabalhos que comprovam a eficácia deste tratamento na reabilitação da disfagia e ainda não foram encontrados estudos que verificaram o efeito da EENM em idosos em fase tardia do acometimento vascular encefálico. Assim, o objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito, a curto e médio prazo, da terapia da deglutição com EENM sensorial em idosos com sequelas de acidente vascular encefálico (AVE) que foram submetidos à terapia fonoaudiológica convencional sem sucesso, quanto ao nível de ingestão oral, ao quadro de disfagia orofaríngea e à qualidade de vida relacionada à deglutição. Para isto 10 indivíduos idosos, pósacidente vascular encefálico (AVE), que já haviam realizado terapia fonoaudiológica convencional foram classificados quanto ao nível de ingestão oral na escala funcional de ingestão oral (FOIS), submetidos à avaliação instrumental (videofluoroscopia) da deglutição utilizando-se líquido, alimento na consistência de pudim e sólido, a partir da qual foi analisado o grau da disfagia orofaríngea por meio da escala Dysphagia Outcome and Severity Scale (DOSS), realizada a classificação na escala de penetração e aspiração e na escala de resíduos. Também foi realizada a aplicação do protocolo de qualidade de vida relacionado à deglutição SWAL-QOL e aos procedimentos terapêuticos propostos, sendo que os exames foram repetidos imediatamente e três meses após a reabilitação. As sessões de terapia foram realizadas três vezes por semana e distribuídas em quatro semanas, totalizando 12 sessões. Cada sessão consistiu em duas etapas de 10 minutos de exercício, nas quais os pacientes foram solicitados a deglutirem a saliva com esforço, ou umapequena quantidade de água a cada 10 segundos durante a EENM. imediatamente após e três meses após as 12 sessões de terapia, todos os indivíduos foram submetidos novamente às avaliações iniciais. Os resultados demonstram que houve melhora da classificação da deglutição para 4 dos 10 pacientes imediatamente após a intervenção e, após três meses, um paciente ainda melhorou em mais um nível. Na análise estatística foi confirmada diferença significante na classificação da escala DOSS (0,023) entre os períodos. Além disso, houve diferença estatisticamente significante na somatória dos pontos do questionário de qualidade de vida relacionado à deglutição (p=0,008) entre os períodos pré e pós 3 meses de terapia com EENM. Não foram encontradas diferenças entre os períodos da reabilitação quanto ao nível de ingestão oral, classificação da penetração e aspiração, aos resíduos na faringe e aos tempos de trânsito oral e faríngeo (p>0,005). Portanto, a aplicação da eletroestimulação neuromuscular em nível sensorial em idosos acometidos por AVE resultou em diminuição do grau da disfagia em curto e médio prazo, além de melhora na qualidade de vida relacionada à deglutição após três meses de terapia. / There are several proposals for rehabilitation of oropharyngeal dysphagia, and the neuromuscular electrical stimulation (NMES) is a new type of treatment. There are few studies proving the efficiency of this treatment in oropharyngeal dysphagia, and studies verifying the effect of NMES in the elderly in late stage of cerebrovascular impairment haven´t been found yet. Thus, the objective of this study is to verify the short- and medium-term effect of the deglutition therapy with sensorial NMES in elderly patients with stroke sequelae, who underwent conventional speech therapy with no success, regarding the level of oral intake, the oropharyngeal dysphagia condition and the quality of life related to deglutition. In order to achieve such objective, 10 poststroke elderly patients, who had already undergone conventional speech therapy, were classified regarding the level of oral intake according to the functional oral intake scale (FOIS). They underwent swallowing instrumental assessment (fluoroscopy) with liquid, solid food and food in the consistency of pudding, their level of oropharyngeal dysphagia was analyzed by means of the Dysphagia Outcome and Severity Scale (DOSS), and they were rated by means of the penetration and aspiration scale and the waste scale. The SWAL-QOL outcomes tool was also applied regarding the quality of life in deglutition and the therapeutic procedures proposed. The sessions were performed three times per week for 4 weeks, a total of 12 sessions. One session consisted of two 10 minutes exercises with a 2 minutes rest period provided between exercises. Patients were asked to forcefully swallow their saliva or a small amount of water every 10 seconds during stimulation. The exams were repeated immediately and three months after rehabilitation. The results show there was an improvement in the deglutition rating for 4 out of the 10 patients immediately after the intervention and, after three months, one patient improved in one more level. In the statistical analysis, a significant difference was confirmed in the rating of the scale DOSS (0.023) between the periods. Furthermore, there was a statistically significant difference in the sum of the scores of the quality of life questionnaire related to deglutition (p=0.008) between the periods before and after 3-month therapy with NMES. No differences were found between the rehabilitation periods regarding the level of oral intake, the penetration and aspiration rating, the waste in the pharynx and oral and pharyngeal transit times (p>0.005). Therefore, the application of neuromuscular electrical stimulation in sensory level in elderly patients who had stroke resulted in the lowering of the dysphagia level in short- and long- term, in addition to the improvement in the quality of life related to deglutition after three months of therapy.
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Screening de deglutição na fase aguda do acidente vascular cerebral : uma análise dos preditores clínicos da disfagia / Swallowing screening in acute stroke : an analysis of the clinical predictor of dysphagia

Bahia, Mariana Mendes, 1985- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Li Li Min / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T16:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bahia_MarianaMendes_M.pdf: 3690757 bytes, checksum: 090c053f642763592aa74f079ce11db3 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de morbi-mortalidade no Brasil, tendo a disfagia como uma importante sequela. A disfagia é responsável por complicações como pneumonia, desnutrição e desidratação. Atualmente, o screening é a forma de avaliação mais difundida para identificar de maneira rápida os pacientes com risco de disfagia na fase aguda do AVC. O objetivo da pesquisa é identificar a presença de disfagia orofaríngea na fase aguda do AVC, determinando sua frequência, relação com a gravidade do AVC e seus preditores, a partir da proposta de um screening. Trata-se de estudo de corte transversal e de abordagem quantitativa, aprovado pelo CEP, envolvendo a avaliação da deglutição nas primeiras 72 horas do AVC. Foram incluídos pacientes consecutivos admitidos na Unidade de Emergência Referenciada de um hospital terciário do Estado de São Paulo entre abril/2012 e agosto/2013, com presença de AVC único em qualquer topografia cerebral, sendo o diagnóstico de AVC determinado por avaliação neurológica e confirmado por TC e/ou RM de crânio. Foram excluídos pacientes cujo AVC havia ocorrido há mais de 72 horas, com evidência de AVC prévio, com história de doenças neurológicas ou psiquiátricas, com disfagia prévia, em intubação orotraqueal, em estado de coma ou com rebaixamento do nível de consciência. A coleta de dados ocorreu por meio da caracterização do perfil sócio-demográfico e clínico, história pregressa, fatores de risco, dados referentes ao AVC, avaliação neurológica (NIHSS), aplicação de um screening de deglutição, realização do exame videoendoscopia da deglutição, aplicação de escalas de classificação da disfagia e classificação da funcionalidade da deglutição. O screening utilizado foi desenvolvido para o estudo e constou de duas etapas: a primeira englobando variáveis cognitivas, de fala/linguagem e estruturas envolvidas no processo de deglutição; e a segunda, observação funcional da deglutição nas consistências pastosa, líquida e sólida, respectivamente. Foi utilizado um sistema binário de escore para a classificação dos itens do screening e, ao final, os pacientes foram divididos em dois grupos: disfágicos e não disfágicos. Participaram do estudo 100 pacientes, 53 do sexo masculino, média de idade 64 anos (dp=15), 87 com AVC isquêmico. 56 pacientes apresentaram disfagia. Os pacientes disfágicos apresentaram idade e NIHSS mais elevados do que os não disfágicos. Houve correlação entre a gravidade do AVC e a disfagia, indicando que a gravidade do comprometimento neurológico também acompanha a gravidade na deglutição. Os melhores preditores individuais para a disfagia foram alterações na mobilidade e força de língua, lábios e bochechas, NIHSS?7, disartria e não orientação no tempo e no espaço. A melhor combinação de preditores inclui idade, NIHSS, disartria, ausência de vedamento labial e não orientação no tempo e no espaço. O screening apresentou sensibilidade e especificidade de 84%. O estudo ressalta a alta frequência de disfagia nas primeiras horas do AVC. Os preditores clínicos encontrados podem ser úteis na identificação dos pacientes com risco de disfagia na fase aguda do AVC e, assim diminuir a incidência de morbi-mortalidade, prevenindo as complicações pulmonares decorrentes de aspiração. O screening desenvolvido demonstrou bom equilíbrio entre seus parâmetros psicométricos / Abstract: Stroke is a leading cause of mortality and disability in Brazil, and dysphagia is one of the most important sequels. Dysphagia is associated with clinical complications, such as pneumonia, malnutrition, and dehydration. Screening is the most popular and valid tool to quickly evaluate dysphagia in acute stroke. Furthermore, reliable clinical predictors improve patients` management, and allows preventive measures. The aims of this study are to identify the presence of oropharyngeal dysphagia in acute stroke, to determine dysphagia frequency and its relationship with stroke severity, and to determine the clinical predictors of oropharyngeal dysphagia in acute stroke from a proposed 2-step dysphagia screen. This is a transversal and quantative study, approved by the Ethical Committee of the University, which involves swallowing evaluation up to 72 hours after the onset of the stroke symptoms. We included consecutive inpatients admitted to the Emergency Unit of a public tertiary hospital in Brazil between April 2012 and August 2013 with diagnosis of first stroke. The diagnosis of stroke was determined by a neurologist and confirmed by CT and/or MRI. Exclusion criteria comprise patients with stroke over to 72 hours, previous stroke, history of other neurologic or psychiatric diseases, previous dysphagia, orotracheal intubation, coma or with decreased level of consciousness. Data were gathered from socio-demographic factors, clinic history, risk factors, stroke data, neurological severity (NIHSS), screening tool, fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing, dysphagia severity, and functional oral intake scale. The swallowing screening test was developed for this research and included 2-steps. The first one involves cognitive, speech/language, and structural variables, whereas the second step considers observation during swallowing of pudding, water, and a piece of cookie, sequentially. A binary scoring was used to classify the screening items, and, after that, based on the screening results, patients were categorized into two groups: dysphagic and non-dysphagic. A hundred patients were screened, 53 were male, mean age 64 years old (SD=15), and 87 presented ischemic stroke. Fifty-six patients presented dysphagia. Dysphagia was more frequent in patients with higher age and NIHSS score. Findings showed correlation between stroke severity and dysphagia. The 6 best simple predictors of the presence of dysphagia were tongue, lips and cheeks movement and strength impaired, NIHSS?7, dysarthria, and disorientation. The combination of variables age, NIHSS, dysarthria, lips not sealed, and disorientation was associated with dysphagia in the multivariable analysis. The sensitivity and specificity of the screening were both 84%. The study confirms the high frequency of oropharyngeal dysphagia in acute stroke. The identification of the clinical predictors is important for specific therapies and management strategies, and, consequently, for decreasing morbidity and mortality rates, and preventing pulmonary complications. The screening demonstrated a good balance between psychometric parameters / Mestrado / Fisiopatologia Médica / Mestra em Ciências
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Dyphagia in amyotrophic lateral sclerosis and in parkinson¿s disease = A disfagia na esclerose lateral amiotrófica e na doença de Parkinson / A disfagia na esclerose lateral amiotrófica e na doença de Parkinson

Luchesi, Karen Fontes, 1984- 02 June 2013 (has links)
Orientador: Satoshi Kitamura / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T11:47:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luchesi_KarenFontes_D.pdf: 2231982 bytes, checksum: 2f5ef1dbfa543808275311de510df643 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A Doença de Parkinson (DP) é uma das doenças neurodegenerativas mundialmente mais prevalentes. Dentre as doenças do neurônio motor, a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é a mais frequente. A qualidade de vida e o prolongamento da expectativa de vida dos sujeitos com doenças neurodegenerativas, como ELA e DP, são foco da intervenção fonoaudiológica, visto que uma das maiores causas de morte são as pneumonias aspirativas. Esta pesquisa teve por objetivo analisar e descrever aspectos relacionados à disfagia e à sua progressão em sujeitos diagnosticados com ELA e DP. Ao todo, participaram 49 sujeitos com ELA e 24 sujeitos com DP. Todos foram avaliados e acompanhados no ambulatório de Otorrinolaringologia/Disfagia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Foram incluídos no estudo, apenas os sujeitos que estavam em acompanhamento periódico no ambulatório de neurologia do referido hospital e em tratamento medicamentoso. Foram excluídos os sujeitos sem queixa de deglutição ou que apresentassem outras doenças que pudessem causar alteração na deglutição. Todos foram submetidos à entrevista estruturada, videoendoscopia da deglutição, avaliação clínica da deglutição e intervenção fonoaudiológica, além de terem a funcionalidade de ingestão oral classificada pela Functional Oral Intake Scale. Foi realizada uma análise descritiva dos dados com apresentação de frequência das variáveis categóricas e medidas de tendência central e dispersão das variáveis numéricas. Na análise exploratória foram utilizados: Regressão de Cox, teste Exato de Fisher, teste de Kruskal-Wallis, Qui-quadrado, teste de Mann-Whitney e análise de sobrevivência de Kaplan-Meier. As análises foram realizadas por meio do software SPSS versão 13.0 para Windows, tendo sido adotado o nível de significância para os testes estatísticos de 0,05. Na ELA, foi identificado como fator associado à disfagia moderada ou grave, a odinofagia (p=0,01). Foram identificados como fatores que influenciaram na progressão da disfagia na ELA a idade de início da doença (p=0,02) e o início bulbar (p=0,04). A idade de início avançada (p=0,03) e o menor tempo de doença até a primeira avaliação (p=0,004) foram identificados como fatores que levaram à necessidade de indicação de uma via alternativa de alimentação em menor tempo na ELA. Não foram identificados fatores que influenciassem a progressão da disfagia na DP. Observou-se melhora e estabilização da função de deglutição na maioria dos sujeitos com DP estudados. Conclui-se que a idade de início e o início bulbar da ELA são fatores associados à piora rápida da disfagia. Não houve fatores associados à progressão da disfagia na PD e a funcionalidade na deglutição destes pacientes foi caracterizada por melhora e manutenção / Abstract: Parkinson's disease (PD) is one of the most prevalent neurodegenerative diseases worldwide. Among the motor neuron diseases, the Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) is the most common. The quality of life and longer life expectancy for these individuals with neurodegenerative diseases are the purpose of speech-language therapy, as the leading cause of death are aspirative pneumonias. The objective of this study was to analyze and describe aspects related to dysphagia and its progression in patients diagnosed with ALS and PD. Altogether, 49 patients with ALS and 24 patients with PD participated in the study. All patients were evaluated and followed by at the Otolaryngology/Dysphagia services of the Clinical Hospital of the University of Campinas. The study included only patients who have been regularly monitored at the neurology service and undergoing drug treatment. Patients who had other conditions that could cause changes in swallowing or with no complaints concerning swallowing were excluded. All patients underwent a structured interview, Fiberoptic Endoscopic Evaluation of Swallowing, clinical evaluation of swallowing and swallowing management. Furthermore, they had the swallowing functionality classified by the Functional Oral Intake Scale. We performed a descriptive analysis with presenting the frequency of categorical variables, central measures tendency and dispersion of numerical variables. In exploratory data analysis were applied Cox Regression, Kruskal-Wallis, Chi-square, Mann-Whitney and survival analysis of Kaplan-Meier. The analyses were performed using SPSS version 13.0 for Windows and the significance level for statistical tests was 5%. Odynophagia was identified as an associated factor with moderate or severe dysphagia in ALS. The onset age of ALS (p = 0.02) and the bulbar onset ALS (p = 0.04) were identified as factors that influence the progression of dysphagia in ALS. Advanced onset age (p = 0.03) and shorter disease duration (p = 0.004) were identified as factors that lead to sooner need for non-oral feeding. We did not identify any associated factors with the progression of dysphagia in PD. We noticed an improvement and stabilization of the swallowing function in most patients with PD. We conclude that the onset age and bulbar onset of ALS are factors associated with rapid worsened dysphagia / Doutorado / Epidemiologia / Doutora em Saúde Coletiva
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Avaliação da deglutição de cápsulas gelatinosas duras em idosos não disfágicos / Evaluation of hard gelatin capsules swallowing for non dysphagic elderly

Paiva, Déborah Brandão de, 1982- 22 August 2018 (has links)
Orientadores: Lúcia Figueiredo Mourão, Irene Harumi Kamata Barcelos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T19:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paiva_DeborahBrandaode_M.pdf: 1676255 bytes, checksum: 20e7b98534b873548a2976e2eafe56dd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Pessoas idosas frequentemente referem dificuldades para deglutir comprimidos, principalmente cápsulas grandes. Além disso, existe uma série de fatores que podem afetar o processo de deglutição, entre eles a consistência do alimento e a idade. As medidas de duração e da localização do bolo no início da elevação laríngea são significantes no estudo da deglutição. Objetivo: avaliar a duração das fases da deglutição de cápsulas gelatinosas duras com as consistências líquida e pudim e avaliar a localização de cápsulas de diferentes tamanhos no início da elevação laríngea. Método: Realizou-se a videofluoroscopia em 50 idosos de ambos os gêneros, com idade entre 65 e 92 anos, sem disfagia diagnosticada, avaliados com cápsulas gelatinosas duras #00 e #3 contendo sulfato de bário, deglutidas com alimentos nas consistências líquida e pudim, em livre oferta. Realizaram-se análise intra e inter julgadores. A análise estatística baseou-se nos testes Shapiro-Wilk, Mahn-Whitney, Wilcoxon e Pearson. Resultados: Avaliou-se 15 sujeitos do sexo masculino e 35 do feminino. Na avaliação da duração com cápsulas #00 a fase oral apresentou maior tempo de duração (p= 0,0054) na consistência mais viscosa. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as consistências líquida e pudim na localização das cápsulas #00 (p=0,009) e #3 (p=0,002) no início da elevação laríngea, sendo mais posteriorizadas para a consistência pudim. Conclusão: A deglutição de cápsulas com a consistência pudim apresentou uma maior duração de fase oral comparada com a consistência líquida. O início da elevação laríngea na deglutição de cápsulas com o auxílio da consistência pudim ocorreu mais posteriormente quando comparado com a ingesta com o líquido, para a população idosa estudada / Abstract: Elderly people frequently report difficulty swallowing pills, especially larger capsules. Moreover, there are several factors that can affect the process of swallowing, including food consistency and age. The measurements of duration and the location of bolus during the onset of the laryngeal elevation are significant in deglutition study. Pessoas idosas frequentemente referem dificuldades para deglutir comprimidos, principalmente cápsulas grandes. Além disso, existe uma série de fatores que podem afetar o processo de deglutição, entre eles a consistência do alimento e a idade. As medidas de duração e a localização do bolo no início da elevação laríngea são significantes no estudo da deglutição. Objective: To verify the timing measures of capsules swallowing among elderly individuals and to evaluate capsules position in laryngeal elevate triggering in non dysphagic elders. Methods: Video fluoroscopy was performed in 50 individuals of both genders, all of them between 65 and 92 years of age, which were tested hard gelatin capsules #00 and #3 fulfilled with barium paste, which were swallowed along with food on the consistencies liquid and pudding, in free volume. It was performed intrajudge and interjudge analysis. Statistical analysis was based on Shapiro-Wilk, Mahn-Whitney, Wilcoxon test and Pearson Correlation. Results: 15 male subjects and 35 female subjects were evaluated. In evaluation with capsules #00, oral phase had a longer duration (p= 0,0054) with the more viscous consistency. There was statistically significant difference between consistencies liquid and pudding in the capsules location with capsule #00 (p= 0,009) and #3 (p= 0,002). Conclusion: Swallowing capsules with a pudding consistency increases the duration of oral phase compared with food on the consistencies liquid and pudding. The onset of the laryngeal elevation when swallowing capsules with food on the consistencies pudding occurred more posteriorly than with liquid for the elderly population studied / Mestrado / Gerontologia / Mestra em Gerontologia
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Avaliação de doentes portadores de doença do refluxo gastro-esofágico submetidos à fundoplicatura a Nissen modificada quanto a ocorrência de disfagia pós-operatória persistente / Evaluation of patients operated by gastroesophageal reflux disease with persistent postoperative dysphagia

Ribeiro, Maxwel Capsy Boga, 1982- 04 August 2013 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Luiz Roberto Lopes / Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T20:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_MaxwelCapsyBoga_M.pdf: 653678 bytes, checksum: db9e34f8a171b1e08b03706e3e95d8e5 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) possui enorme relevância na sociedade, uma vez que é considerada a moléstia mais prevalente do trato digestivo superior. O entendimento de sua fisiopatologia, oriundo dos avanços propedêuticos, o surgimento de novas drogas eficazes na inibição da produção da secreção ácida gástrica, em níveis suficientes para a cicatrização de lesões esofágicas inflamatórias e a realidade da cirurgia videolaparoscópica contribuíram muito para o alívio da sintomatologia dos pacientes e em muitos casos para a cura das lesões causadas pelo refluxo gastroesofágico patológico. O tratamento cirúrgico videolaparoscópico é o grande avanço terapêutico nestes últimos anos, sendo que a sua indicação visa buscar a correção das alterações que levam ao surgimento da DRGE e com isso eliminar sintomas e curar as lesões esofágicas. Um grupo de 55 pacientes portadores de DRGE operados laparoscopicamente pela técnica de Nissen modificada, com e sem disfagia pré-operatória, foi avaliado clinica, manometrica, endoscopica, radiologica e cintilograficamente, antes da cirurgia. No período pósoperatório, estes pacientes foram estudados, com o intuito de pesquisar fatores de risco préoperatórios para o surgimento de disfagia pós-operatória persistente. O seguimento ambulatorial médio, após a cirurgia, foi de 47,5 meses. A idade destes pacientes variou de 25 a 74 anos, com média de 50 anos. O sexo feminino foi predominante com 50,91%. Houve associação estatística entre disfagia pré-operatória e disfagia pós-operatória, entre disfagia pós-operatória precoce (nas primeiras 6 semanas) e persistente (após 6 semanas). A dilatação esofágica endoscópica foi terapia segura e eficaz para pacientes disfágicos. Houve, também, associação estatística entre satisfação com a cirurgia e não necessidade de utilização de medicação antirefluxo após o procedimento, bem como entre satisfação com a cirurgia e ausência de disfagia pós-operatória persistente. Disfagia pré-operatória intensa foi fator de risco, com significância estatística, para ocorrência de disfagia pós-operatória persistente. Deste modo, este estudo conclui que uma anamnese minunciosa, para caracterização adequada dos pacientes candidatos a terapia cirúrgica para a DRGE, mesmo que subjetiva, através de consulta médica, foi mais importante que exames complementares, como a manometria esofágica, com dados aferidos objetivamente, para presunção de disfagia pós-operatória, que está diretamente relacionada com a satisfação do paciente, tanto quanto o controle efetivo dos sintomas, sem necessidade de uso regular de medicação / Abstract: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is of great importance to society as it is considered to be the most common disease of the upper digestive tract. Understanding of the physiopathology of this disease as a result of advances in technology, the appearance of new drugs capable of reducing gastric acid secretions to levels low enough to enable healing of inflammatory esophageal lesions, the advent of videolaparoscopic surgery, have all contributed extensively to relieving the symptoms of patients and in many cases curing the lesions caused by gastroesophageal reflux. Surgical treatment by videolaparoscopic has been the major advance in surgery in the last few years, and its use seeks to correct the alterations that lead to the appearance of GERD, therefore eliminating the symptoms and curing esophageal lesions. A group of 55 patients with GERD operated laparoscopically by modified Nissen technique, with and without preoperative dysphagia, was evaluated clinically, manometrically, endoscopically, radiologically and with nuclear study before surgery. In the postoperative period, these patients were studied for researching risk factors for appearance of persistent postoperative dysphagia. The average follow-up after surgery was 47.5 months. The age of these patients ranged from 25 to 74 years, with an average of 50 years. The females were predominant with 50.91%. There was a statistical association between preoperative dysphagia and postoperative dysphagia, between early postoperative dysphagia (within 6 weeks) and persistent postoperative dysphagia (after 6 weeks). Esophageal endoscopic dilatation therapy was safe and effective for patients with dysphagia. There was also a statistical association between satisfaction with the surgery and no need for use of antireflux medication after the procedure, as well as between satisfaction with the surgery and no postoperative persistent dysphagia. Intense preoperative dysphagia was risk factor for postoperative persistent dysphagia. Therefore, this study concludes that evaluation of the candidates for surgical therapy for GERD, even though subjective, through anamnesis, was more important than exams, such as esophageal manometry, with data measured objectively, to presumption of postoperative dysphagia, which is directly related to patient satisfaction, as well as effective control of symptoms without the need for regular medication / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências

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