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A linguagem dos sinos em Diamantina (MG) : rotas turísticas na paisagem sonora /

Rayel, Renata Salgado. January 2016 (has links)
Orientador: Solange Teresinha de Lima Guimarães / Banca: Odaleia Telles Marcondes Machado Queiroz / Banca: Juliana Marcondes Bussolotti / Banca: Vera Lucia dos Santos Placido / Banca: Leandro Benedini Brusadin / Resumo: A ressignificação da cultura sineira em Diamantina (MG) entremeia diversas áreas do conhecimento em um diálogo que busca na formação das ambiências sonoras, a percepção e valoração paisagística. Como referencial para este trabalho de pesquisa, seguimos essencialmente os trilhos da fenomenologia que dialoga com a consciência dos sentidos para a leitura ambiental. Os métodos adotados basearam-se: na subjetividade qualitativa da memória afetiva dos sineiros, por meio da técnica de história oral que objetiva "dar voz aos excluídos", como também na interpretação quantitativa a partir do mapeamento da área de estudo, que quantifica os níveis de decibéis do som dos sinos como forma de mensurar sua propagação e interferência no ambiente urbano. Para maior visibilidade e conhecimento da cultura sineira, sugerimos ações educativas de experiência sensorial e de escuta sensível, que levem o participante adentrar o universo sineiro e a reaprender a observar a paisagem, de modo a sentir as sonoridades, por meio de rotas sineiras turísticas com os seus elementos "invisíveis" resistentes na cultura local. Essas atividades de educação ambiental e patrimonial podem caracterizar-se como entretenimento educativo, quando abrangem os segmentos turísticos: cultural, religioso e sensorial / Abstract: The resignification of the bell culture in Diamantina (MG) interweaves different areas of knowledge in a dialogue that looks for the perception and appreciation of the landscape in the formation of the sonorous ambiances. As a reference for this research, we followed mainly the paths of the phenomenology that converses with the awareness of the senses for the environmental reading. The methods employed were based on: the qualitative subjectivity of the affective memory of the bellmen using oral history as a technique, which aims at "giving voice to the excluded ones", and also on the quantitative interpretation from the mapping the area studies, that quantifies the decibels of the bell sound as a way of measuring its propagation and interference in the urban environment. For greater visibility and recognition of the bell culture, we propose educational actions of sensory experience and of sensitive hearing that take the participant to get in the bell universe and relearn to observe the landscape, so that he is able to feel the sonorities through tourist bell routes with their "invisible" elements, remaining in the local culture. These activities of environmental and heritage education may be considered as educational entertainment when they embrace tourist fields: cultural, religious and sensory / Doutor
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Modelo e arquitetura deposicional de leques aluviais proterozoicos da Formação Ouricuri do Ouro, Chapada Diamantina-BA

Souza, Ezequiel Galvão de January 2015 (has links)
A Fm. Ouricuri do Ouro (Proterozóico, Bacia Espinhaço) na porção NW da Chapada Diamantina/BA, Brasil, é interpretada como um sistema de leques aluviais constituído por quatro associações de fácies: i) Depósitos proximais dominado por fluxos de detritos não-coesivos; ii) Inundações em lençol proximais; iii) Inundações em lençol intermediárias; iv) Planícies arenosas de inundações distais. A sedimentação na porção basal da unidade ocorre em três ciclos granodecrescentes, marcados pela entrada de espessos pacotes de fluxos de detritos que gradam para depósitos relacionados a inundações em lençol proximais. Na porção superior ocorre o predomínio de inundações em lençol, associadas a enxurradas nas cabeceiras que resultam em descargas rápidas e desconfinadas nas porções intermediárias e distais. A partir do empilhamento vertical da Formação Ouricuri do Ouro na região de estudo, pode-se notar uma retrogradação do sistema de leques. Tal padrão é observado na sobreposição dos depósitos proximais pelos distais, marcando uma mudança na dinâmica do sistema de leques e, consequentemente, nos processos sedimentares dominantes. Esta retrogradação sugere uma diminuição do gradiente regional e deve ser resultado de um declínio da atividade tectônica ou do recuo do sistema de falhas de borda da bacia. Entretanto, ao contrário dos ciclos progradacionais e granocrescentes comumente descritos em sucessões de fácies de leques aluviais, a presença de ciclos granodecrescentes de mais alta frequência sugere também um controle climático. Os ciclos granodecrescentes são resultantes da progressiva diminuição na capacidade e competência do fluxo, associado a decréscimo do escoamento de águas superficiais (runoff) ao longo tempo. / The Ouricuri do Ouro Formation (Proterozoic, Espinhaço Basin) in NW region of Chapada Diamantina/BA, Brazil, is interpreted as an alluvial fan system composed by four facies associations: i) Proximal deposits non-cohesive debrys-flow dominated ii) Proximal sheetfloods; iii) Intermediate sheetfloods; and iv) Distal sandy flood plains. The sedimentation in the lower part of the unity occurs in three fining-upward cycles, characterized by the appearance of thick debrys-flow deposits that grade to deposits related to proximal sheetfloods. The upper portion is sheetflood dominated, associated to flash floods in the upstream that result in unconfined sheetfloods in the downstream. A retrogradation of alluvial system can be observed from vertical stacking of Ouricuri do Ouro Formation. This pattern is observed in the overlapping of proximal deposits by distal deposits, marking a change in alluvial system dynamic and, consequently, in dominant sedimentary process. This retrogradation indicate a regional gradient decrease and should be a product of tectonic activity decline or backfaulting of basin margin. However, in contrast to progradational coarseningupward cycles commonly described in succession of alluvial fans facies, the occurrence of high frequency fining-upward cycles suggests a climatic control influence. The fining-upward cycles are results of the progressive waning of flow capacity and competence, associated to the runoff decrease across time.
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Irmãs de almas : rituais de lamentação na Chapada Diamantina

Pedreira, Carolina Souza 08 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T20:59:07Z No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T21:12:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-02T21:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / No ritual de lamentação das almas, um grupo de pessoas envoltas por lençóis brancos, em sua maioria mulheres, sai pelas ruas e becos das cidades realizando paradas em igrejas, cemitérios, cruzeiros e encruzilhadas, lugares em que se entoam preces, benditos e incelências. As saídas acontecem durante toda a Quaresma e representam um luto anual pela Paixão de Cristo. A partir da etnografia do ritual, percorre-se os caminhos da devoção, as singularidades da história da reza e a liderança das donas dos 'ternos das almas', como são chamados os grupos de rezadeiras nas três localidades da Chapada Diamantina – Andaraí, Igatu e Mucugê – onde foi realizada a pesquisa. O foco do presente estudo recai majoritariamente sobre o terno de Andaraí, ao qual são endereçadas análises mais detalhadas acerca dos elementos que compõem o ritual e sobre a relação da lamentação com o jarê, uma variante do ‘candomblé de caboclo’ na região. ___________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the ritual of lament of souls, a group of people wrapped in white sheets, mostly women, walk around streets and alleys of cities making stops at churches, cemeteries, cruises and crossings - places in which they chant prayers, benditos and incelências (wailing songs). The outputs occur throughout the Lent and represent an annual mourning for the Passion of Christ. From the ethnography of the ritual, we can travel trough the paths of devotion, the singularities of the history of prayer and the leadership of the owners of the 'trey of souls', as do they call the groups of mourners in the three localities of Chapada Diamantina plateau- Andaraí, Igatu e Mucugê - where the research took course. The focus of the present study is mainly directed on the trey of Andaraí, to which are addressed more detailed analysis about the elements that compose the ritual and on the relation of the lament with the jarê, a variant of the candomblé de caboclo in that region.
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O supergrupo espinhaço na Chapada Diamantina centro-oriental, Bahia: sedimentologia, estratigrafia e tectônica / Not available.

Augusto José de C. L. Pedreira da Silva 14 October 1994 (has links)
O Supergrupo Espinhaço aflora na parte oriental do Brasil nos estados da Bahia e Minas Gerais, desde o paralelo 10º na margem direita do rio São Francisco na Bahia, até o paralelo 20º, a nordeste da cidade de Belo Horizonte em Minas Gerais. Dentro desta área, o Supergrupo Espinhaço está dividido em quatro domínios denominados de norte para sul de Chapada Diamantina, Espinhaço Setentrional, Platô do Rio Pardo e Espinhaço Meridional. Suas rochas consistem essencialmente em conglomerados, arenitos e pelitos; as duas últimas litologias localmente estão metamorfisadas para quartzitos e xistos. Sobre o Supergrupo Espinhaço depositaram-se os sedimentos terrígenos e carbonáticos do Grupo Una. Objetivando revisar a estratigrafia do supergrupo e analisar os sistemas deposicionais componentes de cada unidade litoestratigráfica, determinar a paleotectônica das áreas de proveniência dos seus sedimentos e estabelecer o modelo geodinâmico de formação da bacia, foi selecionada uma área de 16500 quilômetros quadrados na Chapada Diamantina Centro - oriental. Para essa seleção foi levado em conta que na área o metamorfismo é de baixo grau ou inexiste, a tectônica é de baixa intensidade, existem bons afloramentos e parte dela recentemente foi mapeada enfatisando os sistemas deposicionais componentes de cada unidade litoestratigráfica. Nessa região, o embasamento do Supergrupo Espinhaço é formado por diatexitos e metatexitos na parte ocidental, (vale do rio Paramirim) e pelos complexos de Jequié, Caraíba, e Gnaisses de Senhor do Bomfim, na parte oriental. O Complexo de Jequié consiste em rochas plutônicas e supracrustais metamorfisadas na fácies granulito. O Complexo Caraíba e os Gnaisses de Senhor do Bomfim compreendem gnaisses, migmatitos bandados e metassedimentos. Suas composições são respectivamente tonalítica - granodiorítica e granítica. Separando os complexos de Jequié e Caraíba dos Gnaisses de Senhor do Bomfim, existe uma falha contracional, com transporte tectônico para oeste que posiciona aqueles complexos sobre os metassedimentos dos grupos Jacobina e Contendas - Mirante. Esses grupos afloram a nordeste e sudeste da área da pesquisa, separados por um alto do embasamento e são intrudidos por granitos leucocráticos, com idade em torno de 1,9 Ga. O Supergrupo Espinhaço compreende os grupos Rio dos Remédios (não dividido em formações), Paraguaçu (formações Ouricuri do Ouro, Mangabeira e Guiné) e Chapada Diamantina (formações Tombador, Caboclo e Morro do Chapéu). Nessas unidades litoestratigráficas, as fácies de conglomerados, arenitos e pelitos, além de carbonatos e diamictitos, estão associadas em sistemas deposicionais continentais, transicionais e marinhos. Os sistemas deposicionais continentais são leque aluvial, fluvial e desértico, ocorrendo no Grupo Rio dos Remédios e nas formações Ouricuri do Ouro, Mangabeira, Tombador e Morro do Chapéu. Os transicionais, litoral e deltáico, concentram-se na Formação Guiné e os marinhos,-planície de maré e plataforma - na Formação Caboclo. A alternância dos sistemas deposicionais e a presença de discordâncias e concordâncias correlativas entre eles, permitiu o seu agrupamento em quatro seqüências deposicionais: as duas inferiores coincidentes com os grupos Rio dos Remédios e Paraguaçu; as duas superiores correspondentes às formações Tombador -- Caboclo e Morro do Chapëu. Esses sedimentos estão dobrados em um conjunto de anticlinais e sinclinais com eixos ondulados de direção NNW--SSE, cujo raio de curvatura aumenta de oeste para leste. Os sedimentos terrígenos-carbonáticos das \"bacias\"de Irecê e Una-Utinga que afloram nas partes centro-norte e leste da área do estudo, são interpretados como depósitos de origem glácio-marinha e de planície de maré. O estudo de 45 lâminas delgadas com a contagem de 400 grãos em cada, permitiu classificar os arenitos (l.s.) do Supergrupo Espinhaço como quartzo arenitos e sublitarenitos de petrofácies quartzosa, quartzo feldspática, quartzolítica e vulcanoplutônica. As paleocorrentes medidas nas fácies fluviais das formações Mangabeira, Guiné, Tombador e Morro do Chapéu, indicaram a proveniência das duas primeiras do oeste e das duas últimas do leste, isto é, da Faixa Jacobina / Contendas - Mirante. Adicionalmente, essa proveniência é enfatizada pela presença de seixos de quartzito verde do Grupo Jacobina em conglomerados da Formação Tombador. A paleotectônica das áreas - fonte foi determinada a partir da análise da composição modal dos arenitos com o diagrama Qm-F-Lt. Esse diagrama indicou a proveniência dos sedimentos de fold-thrust belts. A bacia onde se depositaram o Supergrupo Espinhaço e o Grupo Una foi classificada como uma bacia sucessora polihistórica, tendo evoluído de uma fratura interior do continente através de uma depressão interior, para uma depressão de margem continental. Essa margem foi fechada por um evento tectônico do Transamazônico, de modo que a bacia retornou a condições de interior do continente. Essa evolução se concluiu pela deposição do Grupo Una em uma bacia do tipo fratura interior, deformada posteriormente. A proveniência dos sedimentos do Grupo Chapada Diamantina da Faixa Jacobina/Contendas-Mirante implica em uma relação genética entre ele e aquela faixa que foi interpretada como de origem colisional. O Supergrupo Espinhaço na Chapada Diamantina Centro-oriental estando depositado ao longo de um fold-thrust belt, começando por sedimentos com idade semelhante àqueles da faixa provenientes do antepaís, e terminando por sedimentos derivados da faixa colisional, é interpretado como uma bacia foreland. / The Espinhaço Supergroup crops out in the eastern part of Brazil in the states of Bahia and Minas Gerais, since the 10º parallel along the right bank of the São Francisco river in Bahia, down to the 20º parallel, northeast of Belo Horizonte in Minas Gerais. In this area the Espinhaço Supergroup is divided into four domains named from north to south as Chapada Diamantina, Northern Espinhaço, Rio Pardo Plateau and Southern Espinhaço. Its rocks are essentially conglomerates, sandstones and pelites; the latter two lithologies locally are metamorphosed to quartzites and schists. Terrigenous and carbonatic deposits of the Una Group, were deposited on the Espinhaço Supergroup. In order to revise the supergroup stratigraphy and analyse the depositional systems that make up each of the lithostratigraphic units, to determine the paleotectonics of the source areas, and to set on a firm basis the geodynamic model of the basin, was selected an area of 16500 square kilometres in the Central - eastern Chapada Diamantina. This selection took into account the low grade or absent metamorphism, the low intensity of the tectonics, the presence of good outcrops and the fact that part of the area recently was mapped emphasizing the depositional systems of each lithostratigraphic unit. In this region the Espinhaço Supergroup basement is composed by diatexites and metatexites in the western sector (Paramirim river valley) and by the Jequié and Caraíba complexes as well as the Senhor do Bomfim Gneisses in the eastern sector. The Jequié Complex consists of plutonic and supracrustal rocks metamorphosed in the granulite fácies. The Caraíba Complex and the Senhor do Bomfim Gneisses comprise gneisses, banded migmatites and metasediments. Their compositions are tonalitic - granodioritic. Separating Jequié and Carnaíba complexes from the Senhor do Bomfim gneisses, there is a contractional fault with westward tectonic transport that thrust those complexes upon the sediments of the Jacobina and Contendas-Mirante groups. These groups crop out northeast and southeast of the area of the research, separated by a basement high and are intruded by ca. 1.9 Ga leucocratic granites. The Espinhaço Supergroup comprises the following groups: Rio dos Remédios (not divided into formations), Paraguaçu (Ouricuri do Ouro, Mangabeira and Guiné formations) and Chapada Diamantina (Tombador, Caboclo and Morro do Chapéu formations). In these lithostratigraphic units the conglomerates, sandstones and pelites, besides carbonates and diamictites, are associated into continental, transitional and marine depositional systems. The continental depositional systems are aluvial fan, fluvial and desertic, and occur in the Rio dos Remédios Group as well as in the Mangabeira, Tombador and Morro do Chapéu formations. The transitional ones, litoral and deltaic, are concentrated in the Guiné Formation and the marine systems --tidal flat and platform-- in the Caboclo Formation. The alternance of depositional systems and the presence of unconformities and correlative conformities among them, allowed their grouping into four depositional sequences; the lower two sequences coincide with the Rio dos Remédios and Paraguaçu groups; the upper two coincide with the Tombador--Caboclo and Morro do Chapéu formations. These sediments are folded into a series of anticlines and synclines with NNW--SSE undulating axes, whose radius of curvature increases from west to east. The terrigenous-carbonatic sediments of the Irecê and Una-Utinga \"basins\" that crop out in the centre-northern and eastern sectors of the study area were interpreted as glciomarine and tidal flat deposis. The study of 45 thin sections with point count of 400 grains in each one, allowed to classify the Espinhaço Supergroup sandstones (s.l.) as quartz arenites and litharenites of quartzose, quartzfeldspathic, quartzolithic and volcanoplutonic petrofácies. The paleocurrents measured in the fluvial fácies of the Mangabeira, Guiné, Tombador and Morro do Chapéu formations, indicated the provenance of the former two from the west and the latter two from the east, that is, from the Jacobina / Contendas-Mirante Belt. Aditionally, this provenance is emphasized by the presence of green quartzite pebbles from the Jacobina Grroup in conglomerartes of the Tombador Formation. The paleotectonics of the source-- areas was determined after the analysis of the modal composition of the arenites with the Qm-F-Lt diagram. This diagram indicated the provenance of the sediments from fold-thrust belts. The basin of the Espinhaço Supergroup and the Una Group was classified as a polyhistory successor basin. It evolved from a continental interior fracture type basin through a continental interior sag to a continental margin sag. This continental margin was closed by a Transamazonic tectonic event, so that the basin returned to continental interior conditions. The evolution ended with the deposition of the Una Group in a continental interior fracture type basin. The provenance of the Chapada Diamantina Group sediments from the Jacobina / Contendas-Mirante Belt implies in a genetic relationship between the Chapada Diamantina Group and that belt, that was interpreted as collisional. The Espinhaço Supergroup in the Central--eastern Chapada Diamantina, being deposited along a fold thrust belt, beginning with sediments of similar age to those of the belt with provenance in the foreland, and ending by sediments derived from the collisional belt, is interpreted as a foreland basin.
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Arcabouço cronológico e proveniência do supergrupo espinhaço na região da Chapada Diamantina e bacias correlatas

Guadagnin, Felipe January 2014 (has links)
O Supergrupo Espinhaço corresponde às unidades vulcano–sedimentares depositadas sobre o Cráton do São Francisco entre o final da Era Paleoproterozóica e o início da Era Neoproterozóica. Essa unidade estratigráfica está atualmente exposta em uma ampla área do Cráton do São Francisco e faixas móveis adjacentes. Estudos de sedimentologia–estratigrafia, petrografia, geoquímica e isótopos de U–Pb e Lu–Hf em zircões detríticos, combinados com dados disponíveis na literatura, permitem caracterizar as principais áreas fonte, idades de deposição e empilhamento estratigráfico do Supergrupo Espinhaço na região da Chapada Diamantina, uma das áreas-tipo dessa unidade litoestratigráfica. O registro deposicional do Supergrupo Espinhaço é subdividido em três seqüências cronoestratigráficas, as seqüências Estateriana (1,8–1,68 Ga; Espinhaço Inferior), Calimiana-Ectasiana inferior (1,6–1,38 Ga; Espinhaço Intermediário) e Esteniana- Toniana inferior (1,2–0,9 Ga; Espinhaço Superior). Na Chapada Diamantina, a seqüência Estateriana compreende à Formação Serra da Gameleira e o Grupo Rio dos Remédios, cujo vulcanismo de ca. 1,75 Ga data a deposição desta unidade; a seqüência Calimiana-Ectasiana inferior compreende o Grupo Paraguaçú (intrudido por diques de ca. 1,5 Ga) e pela Formação Tombador, que possui zircões vulcânicos com idade de ca. 1,43 Ga; e a seqüência Esteniana-Toniana inferior compreende as Formações Caboclo e Morro do Chapéu. A composição modal do arcabouço e a composição química dos arenitos das seqüências Espinhaço Intermediário e Superior apontam para uma área fonte reciclada, relacionada a contexto tectônico colisional ou rifte. As idades U–Pb e as composições isotópicas de Hf dos zircões detríticos mostram um padrão variável. Na base da seqüência, predominam zircões de idade Riaciana, com fontes crustais e mantélicas; esse padrão é substituído por uma distribuição de idades Arqueanas a Paleoproterozóicas com isótopos de Hf indicando fontes Eoarqueanas e Neoarqueanas, como o Bloco do Gavião. No topo ocorre nova mudança no padrão de distribuição de zircões detríticos com a adição de zircões Estaterianos, oriundos do retrabalhamento das seqüências inferiores, e Calimianos, derivados de vulcanismo associado com a deposição. A abordagem regional das seqüências cratônicas depositadas no mesmo período em outra áreas do Craton São Francisco e das faixas móveis adjacentes, como as unidades estratigráficas expostas nas regiões das serras do Espinhaço Meridional e Setentrional, e os Grupos Andrelândia, Araí, Paranoá e Serra da Mesa e as Formações Carandaí e Tiradentes, permite reconhecer cinco padrões de distribuição de zircões detríticos, controlados pela idade deposicional e localização paleogeográfica. As informações são importantes para futuros estudos de paleogeografia e cinemática dos supercontinentes Proterozóicos. / The Espinhaço Supergroup corresponds to the volcano–sedimentary units deposited over the São Francisco Craton between the late Paleoproterozoic and early Neoproteozoic Eras. This stratigraphic unit is exposed over a wide area of the São Francisco Craton and adjacent mobile belts. Studies based on sedimentology– stratigraphy, petrography, geochemistry, and detrital zircon U–Pb and Lu–Hf isotopes, combined with data available in the literature, allow characterize main source areas, depositional ages, and the stratigraphic stacking of the Espinhaço Supergroup at Chapada Diamantina, one of the type-areas of this lithostratigraphic unit. The Espinhaço Supergroup is subdivided into three chronostratigraphic sequences, the Statherian (1.8–1.68 Ga; Lower Espinhaço), Calymmian-early Ectasian (1.6–1.38 Ga; Middle Espinhaço), and Stenian-early Tonian sequences (1.2–0.9 Ga; Upper Espinhaço). At Chapada Diamantina, the Statherian sequence comprises the Serra da Gameleira Formation and Rio dos Remédios Group, of which volcanic rocks aged 1.75 Ga date the deposition; the Calymmian-early Ectasian comprises the Paraguaçú Group (intruded by ca. 1.5 Ga dykes) and Tombador Formation, which includes volcanic zircon grains dated ca. 1.43 Ga; and the Stenianearly Tonian sequence comprises the Caboclo and Morro do Chapéu Formations. The framework modal and the chemical compositions of the sandstones from Middle and Upper Espinhaço sequences point to a recycled source area, related with collisional or rift tectonic setting. The detrital zircon U–Pb ages and Hf isotopic compositions show variable pattern. At the base, the juvenile and evolved Rhyacian zircon grains predominates, whereas this pattern changes with the input of Archean– Paleoproterozoic zircons with Hf isotopes indicating Eoarchean and Neoarchean crustal sources, such as the Gavião Block. At the top, another change of detrital zircons occurred with the addition of Statherian, derived from the reworking of lower sequences, and Calymmian grains, sourced from coeval magmatism. The regional approach of the cratonic sequences deposited during the same period in other areas of the San Francisco Craton and adjacent mobile belts, such as those sequences exposed in the Southern and Northern Espinhaço ranges, and the Andrelândia, Araí, Paranoá, and Serra Mesa Groups and Carandaí and Tiradentes Formations, distinguish five detrital zircons distribution patterns, controlled by the depositional age and paleogeography. The information are important for future studies of paleogeography and kinematics of Proterozoic supercontinents.
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Modelo e arquitetura deposicional de leques aluviais proterozoicos da Formação Ouricuri do Ouro, Chapada Diamantina-BA

Souza, Ezequiel Galvão de January 2015 (has links)
A Fm. Ouricuri do Ouro (Proterozóico, Bacia Espinhaço) na porção NW da Chapada Diamantina/BA, Brasil, é interpretada como um sistema de leques aluviais constituído por quatro associações de fácies: i) Depósitos proximais dominado por fluxos de detritos não-coesivos; ii) Inundações em lençol proximais; iii) Inundações em lençol intermediárias; iv) Planícies arenosas de inundações distais. A sedimentação na porção basal da unidade ocorre em três ciclos granodecrescentes, marcados pela entrada de espessos pacotes de fluxos de detritos que gradam para depósitos relacionados a inundações em lençol proximais. Na porção superior ocorre o predomínio de inundações em lençol, associadas a enxurradas nas cabeceiras que resultam em descargas rápidas e desconfinadas nas porções intermediárias e distais. A partir do empilhamento vertical da Formação Ouricuri do Ouro na região de estudo, pode-se notar uma retrogradação do sistema de leques. Tal padrão é observado na sobreposição dos depósitos proximais pelos distais, marcando uma mudança na dinâmica do sistema de leques e, consequentemente, nos processos sedimentares dominantes. Esta retrogradação sugere uma diminuição do gradiente regional e deve ser resultado de um declínio da atividade tectônica ou do recuo do sistema de falhas de borda da bacia. Entretanto, ao contrário dos ciclos progradacionais e granocrescentes comumente descritos em sucessões de fácies de leques aluviais, a presença de ciclos granodecrescentes de mais alta frequência sugere também um controle climático. Os ciclos granodecrescentes são resultantes da progressiva diminuição na capacidade e competência do fluxo, associado a decréscimo do escoamento de águas superficiais (runoff) ao longo tempo. / The Ouricuri do Ouro Formation (Proterozoic, Espinhaço Basin) in NW region of Chapada Diamantina/BA, Brazil, is interpreted as an alluvial fan system composed by four facies associations: i) Proximal deposits non-cohesive debrys-flow dominated ii) Proximal sheetfloods; iii) Intermediate sheetfloods; and iv) Distal sandy flood plains. The sedimentation in the lower part of the unity occurs in three fining-upward cycles, characterized by the appearance of thick debrys-flow deposits that grade to deposits related to proximal sheetfloods. The upper portion is sheetflood dominated, associated to flash floods in the upstream that result in unconfined sheetfloods in the downstream. A retrogradation of alluvial system can be observed from vertical stacking of Ouricuri do Ouro Formation. This pattern is observed in the overlapping of proximal deposits by distal deposits, marking a change in alluvial system dynamic and, consequently, in dominant sedimentary process. This retrogradation indicate a regional gradient decrease and should be a product of tectonic activity decline or backfaulting of basin margin. However, in contrast to progradational coarseningupward cycles commonly described in succession of alluvial fans facies, the occurrence of high frequency fining-upward cycles suggests a climatic control influence. The fining-upward cycles are results of the progressive waning of flow capacity and competence, associated to the runoff decrease across time.
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Diversidade de Briófitas na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil

de Brito Valente, Emilia 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3581_1.pdf: 4451688 bytes, checksum: 86899db7109bdfca6da4cd431b08e317 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia / A Chapada Diamantina, um dos Centros de Diversidade de Plantas das Américas está inserida no Bioma Caatinga, constituindo uma de suas oito ecorregiões, sendo inteiramente circundada pela ecorregião Depressão Sertaneja Meridional. Os seus limites são explicados pelas mudanças nos fatores ambientais como altitude, formação geológica, clima, pluviosidade e tipos de solo, os quais proporcionam a existência de um mosaico de formações vegetacionais constituída por campos rupestres, cerrado, florestas ombrófilas e estacionais e caatinga. A Chapada Diamantina possui extensão de aproximadamente 400 Km e área de 50.000 Km2, suas altitudes variam entre 400 e 2.033m, sendo composta por várias serras. Constitui-se na porção norte da Cadeia do Espinhaço, principal Cadeia montanhosa a leste do Brasil, a qual se estende por mais de mil quilômetros na direção norte-sul - 10º00 S - 21º25 S. Considerando-se a grande diversidade de formações vegetacionais e variação altitudinal existentes na Chapada Diamantina, o presente trabalho objetivou aprofundar o conhecimento sobre as comunidades de briófitas ocorrentes na região, visando determinar a riqueza e a diversidade específicas, a variação composicional entre as diferentes formações vegetacionais e a distribuição altitudinal. Para a elaboração do presente trabalho foram estudadas amostras provenientes de coletas realizadas entre os anos de 2007 e 2009 nos municípios de Morro do Chapéu e Miguel Calmon - ao norte; Lençóis e Palmeiras no centro; e, Piatã e Abaíra, no sul da Chapada Diamantina incluindo três unidades de conservação (Parque Estadual de Sete Passagens; Parque Nacional da Chapada Diamantina; APA Marimbus/Iraquara; APA Serra do Barbado), e áreas fora dos limites das unidades de conservação. As amostras coletadas encontram-se depositadas nos herbários HUEFS e UFP. Herbários nacionais com acervos mais representativos da flora da região foram consultados. Os resultados estão apresentados em quatro capítulos. O Capítulo I constitui um Checklist completo das briófitas da Chapada Diamantina provenientes de literatura, coletas e coleções depositadas em herbário, listaram-se 411 táxons, dos quais 227 musgos e 187 hepáticas, correspondendo à aproximadamente 80% das espécies registradas para o estado da Bahia. A distribuição geográfica foi ampliada para oitenta e cinco táxons, três constituem-se novos registros para o Brasil, 53 para a região Nordeste e 29 para a Bahia. As famílias mais representativas foram Lejeuneaceae (57 spp.), Leucobryaceae (31 spp.), Sphagnaceae (24 spp.), Lepidoziaceae (21 spp.), Orthotrichaceae (21 spp.), Calymperaceae (20 spp.), Plagiochilaceae (20 spp.), Bryaceae (19 spp.), Sematophyllaceae (19 spp.), Frullaniaceae (16 spp.), Radulaceae (12 spp.) e Metzgeriaceae (8 spp.). O capítulo II objetivou investigar a distribuição da brioflora nas principais formações vegetacionais, níveis altitudinais e distribuição geográfica mundial e no Brasil. Foi baseado no estudo de amostras provenientes de coletas e herbários. As florestas (51%) e os campos rupestres (40%) abrigaram a maior parte da riqueza de espécies, enquanto o cerrado e a caatinga 5% e 4%, respectivamente. Houve predomínio de táxons neotropicais, e de distribuição restrita a poucos Estados do Brasil, principalmente em regiões montanhosas do sudeste. A distribuição da brioflora por faixas altitudinais revelou maior riqueza nas faixas baixo e alto montana. Confirma-se a Chapada Diamantina como um importante centro de diversidade de briófitas, por abrigar elevada riqueza e espécies exclusivas concentrada em áreas de florestas e campos rupestes, com altitude superior à 800 m.s.n.m.. O Capítulo III enfoca a diversidade e distribuição da Brioflora em florestas baixo e alto montanas na Chapada Diamantina. Para o estudo utilizaram-se amostras provenientes de coletas realizadas em seis áreas, tendo sido investigadas: a riqueza, a diversidade, os substratos colonizados, as formas de vida e a similaridade florística das comunidades de briófitas. Obteve-se um total de 213 espécies, 91 gêneros e 41 famílias. As famílias mais representativas foram: Lejeuneaceae (45 spp.), Plagiochilaceae (16 spp.), Leucobryaceae (14 spp.), Radulaceae e Sematophyllaceae (12 spp.), Lepidoziaceae e Orthotrichaceae (11 spp.), Frullaniaceae (9 spp.), Calymperaceae (7 spp.) e Brachytheciaceae (6 spp.). Predominaram táxons com distribuição Neotropical (52%), seguidos de Cosmopolita (12%), Pantropical (11%), América Tropical e Subtropical (6%), Brasil-Países Andinos, Afro-Americana e endêmica do Brasil (4%), e disjuntas (7%). As florestas alto montanas apresentaram maior diversidade e riqueza de espécies, além de maior número de substratos colonizados, tipos de formas de vida, e espécies típicas de sombra e de distribuição restrita. A análise de similaridade demonstrou a formação de dois grupos principais - florestas alto montana e baixo montana. As florestas da Chapada Diamantina, quando comparadas com áreas de Floresta Atlântica Litorânea, apresentaram maior homogeneidade entre si, separando-se das demais, com as quais apresentaram menor afinidade florística, o que pode ser explicado pelas diferenças nas condições ambientais, principalmente, precipitação, sazonalidade, continentalidade e altitude. O Capítulo IV enfoca a diversidade de briófitas nos campos rupestres da Chapada Diamantina. Analisaram-se comunidades de briófitas a partir da sua composição, riqueza, diversidade, formas de vida e substratos colonizados. As coletas foram realizadas em áreas, com grande proporção de rocha exposta, classificadas como habitat exposto e em áreas cujo relevo proporciona maior sombreamento e umidade, classificadas como habitat sombreado. Foram registradas 110 espécies, com predomínio de musgos (78 spp.) sobre as hepáticas. As áreas estudadas apresentaram diferença significativa na riqueza e baixa similaridade florística, corroborando os estudos realizados para plantas vasculares nos campos rupestres da Chapada Diamantina. Verificou-se que a maior parte das espécies apresentou exclusividade por habitat, havendo predomínio dos gêneros Campylopus, Polytrichum, Schloteimia, Macromitrium e Syrrhopodon no habitat exposto e de Sphagnum, Lepidozia, Micropterygium, Bazzania e Odontoschisma no sombreado. Observou-se o predomínio da comunidade rupícola, face à terrícola, epíxila e corticícola em ambos os habitats. Entre as formas de vida predominou trama no habitat sombreado, enquanto tufo predominou no exposto. Os resultados evidenciam a resposta da brioflora, através de suas estratégias de adaptação às diferentes condições ambientais encontradas nos campos rupestres variando em riqueza e composição em função principalmente da umidade e do relevo. Com base nos resultados apresentados nesta tese, sugere-se ampliar o número de Unidades de Conservação, particularmente em áreas de campo rupestre e florestas montanas e intensificar os esforços para minimizar o antropismo naquelas Unidades de Conservação já existentes
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Experimentações em Diamantina. Um estudo sobre a atuação do SPHAN no conjunto urbano tombado 1938-1967 / Experiments on Diamantina. A study about the experience of the National Historical and Artistic Heritage Service (SPHAN) at the urban protected site 1938-1967

Gonçalves, Cristiane Souza 28 April 2010 (has links)
A pesquisa pretende contribuir para o estudo da trajetória de preservação do patrimônio arquitetônico e urbanístico no país por meio da análise das estratégias de intervenção no conjunto urbano de Diamantina, empreendidas pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), entre 1938 e 1967. Ao avaliarmos o percurso da cidade, nas três décadas seguintes ao seu tombamento, buscamos aprofundar a compreensão dos pressupostos teóricos e das questões pragmáticas enfrentadas na intrincada tarefa à qual se lançou, pioneiramente, o corpo técnico do recém criado órgão federal de preservação. Este resgate se faz, sobretudo, a partir da documentação existente nos arquivos da própria instituição que, compreendida à luz do contexto da época, torna-se instrumento de reflexão acerca da complexa interação entre a população, o poder municipal, a direção central do SPHAN então representada por Rodrigo Melo Franco de Andrade , sua regional mineira, coordenada pelo arquiteto Sylvio de Vasconcellos, e o colaborador local, João Brandão Costa. O estudo atento dos procedimentos que foram se constituindo na prática vai, pouco a pouco, reconstruindo um cotidiano no qual o que se revela, nas entrelinhas das diretrizes formuladas para a inserção de novas edificações, para demolições e reconstruções, ou para as restaurações do casario existente, é um propósito maior de redesenho da história de si mesmo, da própria ideia de Brasil. / The research assists in an understanding of the Brazilian architectural and urban heritage preservation practices, by analysing the strategies of the federal organ then called the National Historical and Artistic Heritage Service (SPHAN) in the restoration works that were executed in the urban site of Diamantina, between 1938 e 1967. As we follow its path reviewing the three decades after the city was signed national monument , we go through a deeper comprehension of its theoretical concepts as well as its pragmatic issues that the staff of SPHAN had to deal with, in the very complex task they faced, pioneeringly. This search is recreated, mainly, by the analyses of the documents found in the archives of the institution. The documentation seen as a result of its context becomes, then, an useful instrument of careful examination on the intricate interactions between population, local government, and the main direction of SPHAN then represented by Rodrigo Melo Franco de Andrade , its state district, run by the architect Sylvio de Vasconcellos, and the city supporter, João Brandão Costa. The accurate investigation of the procedures that took place shows a panorama of recommendations for new constructions, demolitions and reconstructions, or for restorations of the existent houses that reveal a greater goal of retelling the history of itself, the own idea of Brazil.
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A imprensa e a proscri??o dos animais n?o-humanos da urbe diamantinense (1894-1912)

Lopes, Gustavo Leandro Nassar Gouv?a 06 May 2016 (has links)
Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2016-08-25T19:46:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) gustavo_leandro_nassar_gouvea_lopes.pdf: 997348 bytes, checksum: 67d4a4336c87d7bed89df2c0020865d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-08-26T11:16:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) gustavo_leandro_nassar_gouvea_lopes.pdf: 997348 bytes, checksum: 67d4a4336c87d7bed89df2c0020865d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-26T11:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) gustavo_leandro_nassar_gouvea_lopes.pdf: 997348 bytes, checksum: 67d4a4336c87d7bed89df2c0020865d9 (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente trabalho investiga a participa??o da imprensa diamantinense no processo de recha?amento dos animais n?o-humanos da urbe, durante a din?mica de moderniza??o deflagrada na virada do s?culo XIX para o XX. Tal pesquisa analisa as interven??es de agentes modernizadores de Diamantina sobre animais n?o-humanos, faceta analisada apenas tangencialmente por dois autores precedentes: James William Goodwin J?nior e Marcos Lobato Martins. Essa leitura, que se enreda na compreens?o das maneiras como agentes modernizadores se posicionavam em rela??o ? presen?a animal na cidade, lan?a novas luzes e novas quest?es ?s outras facetas da moderniza??o diamantinense, j? bem estudadas. Al?m desse alcance mais estrito, o estudo pormenorizado desse processo de proscri??o, por meio da an?lise dos textos publicados nos jornais diamantinenses (O Munic?pio, O Jequitinhonha, A Id?a Nova), entre 1894 e 1912, nos revela invers?es, tens?es e ambiguidades. Acredita-se que essa a??o, para al?m de refletir muito localizadamente uma utopia modernizadora em conflito com a depend?ncia da sociedade diamantinense em rela??o ao trabalho escravo dos animais ?de tropa?, diz respeito a embates calcados numa longu?ssima dura??o do (anti)relacionamento humananimal. Nesse sentido, tais embates informam e elucidam quest?es pertinentes aos dilemas humananimais da atualidade, marcadas pela emerg?ncia de um movimento vegano-abolicionista de alcance global. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Humanas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016. / The present work investigates the participation of media in the process of repulse of the panoramic view wing non-human animals of the metropolis during the dynamics of modernization that began at the turn of the 19th century to the 20th. Such research analyzes the modernizers agents speeches of Diamantina about non-human animals, examined only tangentially facet for two previous authors: James William Goodwin J?nior e Marcos Lobato Martins. This reading, which draws on the understanding of the ways modernizers agents view in relation to the presence of animals in the city, generates new insights and new issues to other facets of the panoramic view wing diamantinense?s modernisation, already well studied. Beyond this range, the more strict detailed study of this process of proscription, through the analysis of the texts published in the newspaper diamantinenses (O Munic?pio, O Jequitinhonha, A Id?a Nova), between 1894 and 1912, reveals inversions, tensions and ambiguities. It is believed that this action, in addition to reflect very precisely the modern utopia in conflict with panoramic view wing society's dependence in relation to the slave labour of "troop" animals, concerns based on a long-standing ties duration of (anti) humananimal relationship. Accordingly, such ties shall inform and clarify issues relevant to today's humananimals difficulties, marked by the emergence of a movement-global abolitionist vegan.
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O exerc?cio da profiss?o de professor no Grupo Escolar de Diamantina (1907-1909)

Thom?, Luan Manoel 25 October 2017 (has links)
Linha de pesquisa: Educa??o, Sujeitos, Sociedade, Hist?ria da Educa??o e Pol?ticas P?blicas Educacionais. / Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2018-04-18T16:21:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) luan_manoel_thome.pdf: 2780950 bytes, checksum: 07f396ab8b43a295eab4fdb436733456 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-04-23T16:48:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) luan_manoel_thome.pdf: 2780950 bytes, checksum: 07f396ab8b43a295eab4fdb436733456 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-23T16:48:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) luan_manoel_thome.pdf: 2780950 bytes, checksum: 07f396ab8b43a295eab4fdb436733456 (MD5) Previous issue date: 2017 / Este presente estudo se insere no campo investigativo da hist?ria da educa??o, tem como tem?tica, o exerc?cio da profiss?o de professor no Grupo Escolar de Diamantina (GED), entre os anos de 1907 a 1909, per?odo escolhido por se tratar da fase inicial das atividades dessa institui??o e por configurar a primeira mudan?a no corpo docente. O objetivo geral ? compreender a atua??o dos professores nesse recorte temporal em Diamantina, Minas Gerais, sendo os espec?ficos, o de identificar o primeiro corpo de professores do GED, evidenciar a trajet?ria e atua??o de dois professores, descrever as atribui??es do cargo de diretor, em di?logo com a legisla??o educacional neste educand?rio. Esta investiga??o foi fundamentada com a metodologia da pesquisa documental, com etapas de revis?o de literatura sobre o tema: exerc?cio da profiss?o de professor e grupos escolares na rep?blica, tendo como suporte os autores Faria Filho (2014), Gon?alves (2012), Klein (s/d), N?voa (1991), Contreras (2012) e Vieira (2009) entre outros. Foi realizada a coleta, identifica??o e cataloga??o das fontes e por fim, as devidas an?lises. Na etapa de coleta de dados foi realizado um levantamento das fontes, na Escola Estadual Matta Machado, antigo Grupo Escolar de Diamantina e foram encontrados os livros de promo??o, folha de pagamento e de caixa escolar, todos produzidos em 1907, al?m de fotografias de alguns professores. Na Biblioteca Ant?nio T?rres foram identificados livros liter?rios produzidos por Arno (1949) e Rabello (1964), ambos docentes da institui??o, al?m de jornais circulantes na imprensa diamantinense. No Arquivo P?blico Mineiro foram encontrados os relat?rios enviados pela dire??o e a legisla??o educacional da ?poca. Os resultados obtidos apontam o Grupo Escolar de Diamantina, fruto da Reforma Jo?o Pinheiro (1906), que estabeleceu uma legisla??o educacional republicana para o Estado de Minas Gerais, sendo um dos emblemas dessa nova educa??o. Na fun??o do diretor escolar, cabia ser o representante do governo mineiro, como atribui??es de disciplinar alunos e funcion?rios, desenvolver essa nova cultura escolar na localidade, produzir os documentos da institui??o e ser um meio de comunica??o com as autoridades. O primeiro diretor C?cero Arpino Caldeira Brant, durante a gradua??o em direito lecionou em um col?gio na cidade de S?o Paulo, estando ? frente do GED reivindicou ao governo o cumprimento de suas obriga??es, para manter a ordem financeira do educand?rio. Deixando o exerc?cio em 1909, assumiu a professora normalista Mariana Corr?a de Oliveira Mour?o. Ela possu?a experi?ncia em uma escola isolada, no grupo lecionou para o primeiro ano masculino, e como diretora teve as mesmas atribui??es que C?cero, permanecendo no cargo at? a sua aposentadoria. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2017. / This study is part of the research field of the history of education, the theme of which is the exercise of the profession of teacher in the Diamantina School Group (GED) between 1907 and 1909, the period chosen for the initial phase of activities is the first change in the teaching staff. The general objective is to understand the role of teachers in this temporal cut in Diamantina, Minas Gerais. The specific objective is to identify the first group of teachers in the GED, to highlight the trajectory and performance of two teachers, to describe the roles of the directorial role in dialogue with the educational legislation in this school. This research was based on the methodology of documentary research, with stages of literature review on the subject of the profession of teacher and school groups in the republic, supported by the authors Faria Filho (2014), Gon?alves (2012), Klein (s / d), N?voa (1991), Contreras (2012) and Vieira (2009) among others. The collection, identification and cataloging of the sources were carried out and, finally, the appropriate analyzes were made. In the data collection stage, a survey of the sources was carried out at the Matta Machado State School, the former School Group of Diamantina, was found the promotion books, payroll and school box, all produced in 1907, as well as photographs of some teachers. At the Ant?nio T?rres Library, literary books produced by Arno (1949) and Rabello (1964), both teachers of the institution, were identified as well as newspapers circulating in the press of the city. In the Public Archive Mineiro, the reports sent by management and the educational legislation of the time were found. The results obtained point to the Diamantina School Group fruit of the Jo?o Pinheiro Reform (1906), which established a republican educational legislation for the state of Minas Gerais, being one of the emblems of this new form of education. In the role of the school director, it was incumbent upon the representative of the Minas Gerais government, such as disciplinary assignments for students and staff, to develop this new school culture in the locality, to produce the institution's documents and to be a means of communication with the authorities. The first director C?cero Arpino Caldeira Brant, who was at the head of the institution, during his law degree, taught at a college in the city of S?o Paulo, being in charge of the GED, he demanded that the government satisfy his obligations to maintain the financial order of the student. Leaving the exercise in 1909, the normalist teacher Mariana Corr?a de Oliveira Mour?o assumed. She had experience in an isolated school, in the group taught for the first male year, and as director had the same attributions as Cicero, remaining in the position until his retirement.

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