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Aplica??o da terapia celular em modelo experimental de enfisema pulmonarFreitas, Paula M?ssnich de 24 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-24 / A doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica (DPOC) ? uma importante causa de mortalidade em todo mundo. No Brasil, a cada ano, s?o hospitalizados 280 mil pacientes com DPOC. Como o pulm?o adulto n?o pode ter um crescimento espont?neo ou regenerar-se, o enfisema pulmonar ? considerado uma doen?a progressiva e irrevers?vel. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito do transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea na regenera??o do tecido pulmonar enfisematoso de animais experimentais. O modelo experimental de enfisema pulmonar foi induzido em camundongos atrav?s de instila??o intranasal de 3,5 mL/kg de papa?na em solu??o de NaCl2 a 0,9%. Os animais foram divididos em dois grupos, sendo um controle (n=8) que recebeu somente soro, e o grupo experimental (n=8), cujos animais receberam 1x107 c?lulas de medula ?ssea EGFP+ atrav?s da veia caudal. Os animais foram sacrificados 45 dias ap?s o transplante e os pulm?es foram removidos e perfundidos com formol tamponado a 10%. Os fragmentos pulmonares foram inclu?dos em parafina para obten??o de cortes seriados de 3 Om. As l?minas foram coradas com Hematoxilina-eosina para avaliar a morfologia pulmonar e com Azul de Evans 0,1% e DAPI para a confirma??o da presen?a de c?lulas EGFP+ no epit?lio pulmonar. As an?lises demonstraram a presen?a de c?lulas alveolares EGFP+ sugerindo que as c?lulas de medula ?ssea dos animais doadores est?o envolvidas no processo de reparo do tecido pulmonar.
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A dimens?o espiritual no processo de viver envelhecendoZenevicz, Leoni Terezinha 21 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-21 / Introdu??o: O envelhecimento ? um est?gio vital e natural de todo ser humano, ocorrendo durante toda a vida. A espiritualidade ? inata ao ser humano e possui qualidades fundamentais como a bondade, benevol?ncia, respeito, compaix?o e interesse pelo outro e pode ser vivenciada atrav?s da religiosidade. Objetivo: Investigar como os indiv?duos de faixas et?rias diferentes vivenciam a espiritualidade no seu processo de envelhecimento. M?todo: Foi realizado um estudo transversal nos trinta bairros de Chapec? SC de julho a janeiro de 2009, com 2.160 pessoas nas faixas et?rias de 20 aos 39 anos, 40 aos 59 anos e acima de 60 anos. Resultados: Houve predom?nio do sexo feminino, de casados, cat?licos e 82,3% praticam sua religi?o. 28,2% participam de outras atividades religiosas, o que lhes confere gratifica??o e sentido ? sua vida. 68,5% acreditam na exist?ncia de elementos espirituais e afirmam que eles os auxiliam em diferentes situa??es. Os pesquisados oram/rezam como forma de agradecimento e o fazem em diferentes locais e de prefer?ncia deitados. Acreditam na B?blia e n?o praticam a religiosidade social. Praticam o habito de leitura de livros religiosos relacionados ? sua religi?o. 67,0% j? tiveram experi?ncia confirmando a exist?ncia de Deus e 26,0% dos pesquisados relataram que esta experi?ncia esta ligada a obten??o e melhora da sa?de em casos de doen?as graves. Para 71,5% dos pesquisados o homem ? um ser espiritual. O nascimento dos filhos foi o evento mais feliz para os pesquisados e relataram sensa??o de felicidade. A perda familiar foi o evento mais triste e marcante relatado por 58,9% dos pesquisados e o choro foi a atitude tomada frente a este evento. 32,2% dos pesquisados conversam com Deus e pedem auxilio para a supera??o das dificuldades que encontram na vida. Em rela??o ao recebimento de uma not?cia de doen?a grave, piora da sa?de ou pouco tempo de vida, 18,1% dos pesquisados afirmam que iriam aproveitar a vida intensamente. A espiritualidade ? importante na vida de 72,2% dos pesquisados. Para 31,6% dos pesquisados, a concep??o de ter sa?de consiste em n?o ter dor e aus?ncia de doen?a. 41,8% apontam que para ter sa?de ? necess?rio manter h?bitos saud?veis como alimenta??o, higiene adequada e atividades f?sicas. 31,3% dos pesquisados apontam que a religi?o ou a sua cren?a fortalece e auxilia na supera??o dos problemas independente de sua origem. Conclus?es: 1)Os indiv?duos de diferentes faixas et?rias vivenciam a espiritualidade no processo de viver envelhecendo de forma diferenciada, mas ela ? apontada como uma dimens?o importante e presente na vida de cada um. 2)Observa-se que indiv?duos de 40 a 59 anos se reconhecem mais espiritualizados do que os de 60 a 69 anos. Ap?s esta idade verifica-se que o processo de envelhecer traz uma maior signific?ncia a dimens?o espiritual, al?m disso, os mais idosos tendem a dar uma maior import?ncia a esta dimens?o do que indiv?duos mais jovens. A espiritualidade para os mais idosos proporciona seguran?a nos momentos de inseguran?a de const?ncia na fragilidade do envelhecimento. 3)As pr?ticas espirituais mais evidenciadas foram: rezar em qualquer lugar, freq?entar atividades religiosas (missas, cultos), atividades em prol da comunidade, e a realiza??o de leituras relacionadas com a sua religi?o. 4)A exist?ncia de elementos espirituais ? aceitos em todas as faixas et?rias pesquisadas, e observou-se que quanto maior a faixa et?ria a cren?a na exist?ncia de elementos espirituais ? mais s?lida. 5)A maioria dos pesquisados pertencem ? religi?o cat?lica, entretanto mesmo em outras religi?es observa-se a pratica religiosa. 6) Observou-se que os pesquisados informam participar de outras atividades religiosas em prol da comunidade tais como: pastor, ministros, catequizador, grupos de ora??o, palestrantes e organizador de campanhas solid?rias. Referem-se a estas atividades como gratificantes e que lhes proporciona sentido a vida. S?o exercidas pelos pesquisados em diferentes atividades e obedecem a sua condi??o f?sica e disponibilidade de tempo. 7) Evidenciou-se que a pr?tica religiosa mais comum entre todas as faixas et?rias ? a ora??o/reza para o enfrentamento das situa??es de tristeza e alegria, independente do local e posi??o, sendo que a mais praticada ? orar/rezar na posi??o deitada. 8) As maiorias dos entrevistados rezam para agradecimento e fortalecimento pessoal. Pode-se observar que para os idosos a ora??o/reza ? uma forma de remiss?o dos pecados e um pedido para a melhoria da sa?de, ? significativamente diferente das outras faixas et?rias. 9) Em rela??o aos objetos de f? e de cren?a, a leitura da B?blia ? o elemento mais significativo, seguido da cren?a em santos que ocorre em maior propor??o nos adultos jovens e adultos. 10) Apartir dos resultados sugere-se que a pr?tica da espiritualidade/religiosidade intimamente relacionada ao processo sa?de/doen?a influenciando positivamente para a melhoria e aquisi??o de h?bitos saud?veis, fortalecendo e auxiliando na supera??o dos problemas. 11) Observou-se diferen?as significativas entre os indiv?duos de diferentes faixas et?rias com rela??o ? espiritualidade no processo de viver envelhecendo, sendo que se pode evidenciar que o idoso torna mais valorizada a espiritualidade.
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Rela??o entre sintomatologia depressiva, n?veis de vitamina B12 e VCM em idosos longevosGerzson, Branca Maria Cerezer 26 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-26 / A sintomatologia depressiva apresenta elevada preval?ncia, principalmente em idosos longevos. Alguns estudos sugerem que a defici?ncia de vitamina B12 (cobalamina), bastante freq?ente nesta popula??o, est? relacionada ao desenvolvimento de quadros depressivos. Nessa rela??o estariam envolvidos mecanismos como altera??es no metabolismo da homociste?na (HCY) e do ?cido metilmal?nico (MMA), duas subst?ncias que se acumulam no tecido nervoso em situa??es de defici?ncia de B12. Embora existam estudos que indicam uma poss?vel associa??o da defici?ncia de vitamina B12 com sintomas depressivos, este tema ainda ? controverso, portanto o uso de vitamina B12 como crit?rio diagn?stico n?o est? bem estabelecido. O objetivo do presente estudo foi verificar a preval?ncia da sintomatologia depressiva e defici?ncia de vitamina B12 em uma popula??o acima de 80 anos e analisar as poss?veis rela??es entre sintomatologia depressiva e n?veis de vitamina B12, assim como a rela??o entre VCM (volume corpuscular m?dio), defici?ncia de vitamina B12 e sintomatologia depressiva. Participaram deste estudo transversal censit?rio, 93 idosos longevos (idade = 80 anos), sendo 57 mulheres e 36 homens, residentes no munic?pio de Sider?polis, no estado de Santa Catarina, representando 70% dos longevos desse munic?pio Tanto a preval?ncia da sintomatologia depressiva (40,9%), quanto a preval?ncia da defici?ncia de vitamina B12 (46,2%), foram elevadas. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a escala de Depress?o Geri?trica (GDS): Grupo controle (GDS<5); Grupo com sintomatologia depressiva (GDS=5). N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos nas vari?veis demogr?ficas (sexo, idade, escolaridade) e as ?nicas vari?veis cl?nicas que foram significativamente diferentes foram os escores da CIRS (Cumulative Illness Rating Scale-G), que foram mais elevados, e MEEM (Mini Exame do Estado Mental), que foram mais baixos, no grupo com sintomatologia depressiva. Foram observadas ainda correla??es significativas entre os escores da GDS e CIRS (positiva) e GDS e MEEM (negativa). Os n?veis plasm?ticos de vitamina B12, ?cido f?lico e os valores do VCM n?o foram significativamente diferentes entre os grupos (mesmo ap?s a introdu??o do MEEM e CIRS como covari?veis) e n?o mostraram correla??o significativa com a sintomatologia depressiva. O VCM demonstrou uma correla??o negativa fraca com os n?veis de vitamina B12. Com base nos resultados acima, conclu?mos que os n?veis plasm?ticos de vitamina B12 n?o s?o indicadores cl?nicos adequados da ocorr?ncia de sintomatologia depressiva para a popula??o idosa acima de 80 anos. Os valores do VCM mostraram apenas uma fraca correla??o com os n?veis de vitamina B12, de forma que este par?metro, rotineiramente usado na cl?nica m?dica para avalia??o de idosos, n?o ? um bom indicar dos n?veis de vitamina B12 e muito menos da sintomatologia depressiva.
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Associa??o de par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica coronarianaDurgante, Patr?cia Chagas 23 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-23 / Introdu??o: Poucos estudos s?o encontrados na literatura que avaliam a associa??o dos par?metros antropom?tricos e a carga ateroscler?tica, n?o sendo at? o presente momento, esta associa??o bem estabelecida. Objetivos: Avaliar, em pacientes adultos submetidos ? cineangiocoronariografia, a associa??o de diferentes par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica coronariana. M?todos: Foram convidados a participar do estudo pacientes adultos submetidos ? cineangiocoronariografia. Dados s?cio-demogr?ficos (idade, escolaridade e ocupa??o) e fatores de risco cardiovasculares (tabagismo, hipertens?o arterial sist?mica, dislipidemia, diabetes mellitus e hist?ria familiar de DAC) foram coletados a partir de um question?rio. As medidas antropom?tricas avaliadas foram: peso(Kg), altura (m), ?ndice de massa corporal (IMC), medida da cintura (CC), da circunfer?ncia abdominal (CABD), circunfer?ncia do quadril (CQ), circunfer?ncia do pesco?o (CP), rela??o cintura-quadril (RCQ), rela??o circunfer?ncia abdominal-quadril (RCABDQ) e cintura-altura (CALT). A carga ateroscler?tica foi avaliada a partir da cineangiocoronariografia utilizando o Escore de Friesinger (EF), que varia de 0 a 15 e pontua separadamente cada uma das tr?s principais art?rias do cora??o. Aterosclerose significativa foi considerada quando o EF≥5. Todas as les?es coronarianas foram marcadas por hemodinamicistas cegos para os valores antropom?tricos. Resultados: A amostra foi constitu?da por 337 pacientes, sendo 213 homens (63,2%) e 124 mulheres (36,8%). A idade m?dia foi de 60,1?10 anos. Na amostra total, a correla??o dos par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica medida pelo EF somente a RCQ (r=0,159 e p=0,003) apresentou uma correla??o linear significativa. Quando separamos a amostra por g?nero, nas mulheres, encontramos correla??o significativa da RCABDQ (r=0,238 e p=0,008) e da RCQ (r=0,198 e p=0,028) com o EF. N?o foi encontrada nos homens nenhuma correla??o dos par?metros antropom?tricos e o EF. Ap?s os ajustes para as vari?veis, sexo, idade, HAS, tabagismo e DM, nenhum par?metro antropom?trico foi associado com a carga ateroscler?tica medida pelo EF na amostra total ou separada por g?nero. Conclus?o: Nenhum par?metro antropom?trico foi fator de risco independente para a carga ateroscler?tica.
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Avalia??o do processo de an?lise da estrutura trabecular do corpo vertebral como elemento preditor do risco de fraturaBarbieri, Denis Xavier 29 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-29 / Uma das maiores preocupa??es cl?nicas com rela??o ? osteoporose reside no risco aumentado de fraturas das v?rtebras e dos ossos longos. Existe uma forte associa??o entre a baixa massa ?ssea e o risco de fratura. Todavia, recentes estudos demonstram que a densidade ?ssea por si s? ? respons?vel por 65% da varia??o da resist?ncia ?ssea, e que pela incorpora??o ? densidade mineral das informa??es advindas da arquitetura trabecular, pode-se aumentar a predi??o para 90%. O presente trabalho visou ao desenvolvimento de um processo de avalia??o da arquitetura trabecular vertebral, mediante o emprego do programa de computador OsteoImage, que permite calcular a conectividade (CEP) e a fra??o ?ssea aparente trabecular (app B.Ar/T.Ar) a partir de imagens tomogr?ficas das v?rtebras. Para tanto, preparou-se 45 corpos vertebrais extra?dos de cad?veres, os quais foram submetidos a exames de tomografia computadorizada e de densitometria mineral por meio de raios-X de dupla energia (DEXA). A partir das imagens tomogr?ficas de cada corpo vertebral, calcularam-se os valores de CEP e app B.Ar/T.Ar. Posteriormente, os corpos verebrais foram submetidos a ensaios de compress?o, com a finalidade de levantar a curva tens?o-deforma??o e determinar a carga m?xima suportada pela v?rtebra. Os resultados mostraram uma correla??o positiva moderada da densidade mineral ?ssea com a for?a e a tens?o m?ximas (respectivamente, r = 0,506; p < 0,001 e r = 0,594; p < 0,001). O teste de correla??o entre CEP e app B.Ar/T.Ar resultou em r = - 0,843; p < 0,001, indicando uma forte correla??o negativa entre conectividade e fra??o ?ssea aparente, o que caracteriza melhor conectividade em estruturas trabeculares mais densas. Para a totalidade das v?rtebras avaliadas, os resultados dos testes de correla??o entre os par?metros arquiteturais trabeculares e as medi??es de densitometria e carga m?xima n?o permitiram estabelecer indicadores para a estima??o do risco de fratura. Todavia, resultados individualizados da correla??o da varia??o da conectividade (Delta CEP) com a tens?o de ruptura permitiram distinguir os corpos vertebrais mais fr?geis, mesmo quando apresentam leitura de densitometria similar aos mais resistentes, sinalizando para a import?ncia dos indicadores arquiteturais na an?lise do risco de fratura ?ssea.
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Efeitos neuroprotetores cut?neos de um extrato vegetal ap?s radia??o ultravioletaFonseca, Betania Longaray 27 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-27 / O fotoenvelhecimento, caracterizado pela exposi??o ? luz solar repetidas vezes, ? respons?vel por 90% das mudan?as que ocorrem na pele. Os filtros solares s?o desenvolvidos somente para diminuir o eritema e a queimadura solar, n?o diminuindo os efeitos cr?nicos da radia??o solar. A busca por novos princ?pios ativos que diminuam os efeitos cr?nicos da radia??o tem se tornado alvo de in?meras pesquisas. Objetivos: O objetivo do presente trabalho ? desenvolver uma formula??o contendo novo ativo de origem vegetal e analisar seu efeito neuroprotetor ap?s exposi??o ? radia??o UVA e UVB. Resultados: As radia??es UVA e UVB reduziram significativamente a densidade das termina??es nervosas (40-60%) na pele das amostras controle e tratadas com placebo. As amostras tratadas com a formula??o contendo novo ativo reduziu significativamente os efeitos da radia??o UV sobre as termina??es nervosas (p< 0.0001), independente da idade e tecido (mama ou abd?men). Conclus?o: ? de suma import?ncia a pesquisa de novos ativos neuroprotetores que bloqueiem o efeito da radia??o UV nas termina??es nervosas da pele, pois, como demonstrado neste estudo os filtros solares, por si s?, n?o diminuem a destrui??o das termina??es nervosas livres. A formula??o que desenvolvemos com E. purpurea tem um importante efeito neuroprotetor na pele exposta a radia??o UV podendo ser utilizada com filtros solares para reduzir os danos causados pela radia??o UV.
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Tradu??o e adapta??o cultural do aging perceptions questionnaire (APQ) para a l?ngua portuguesa brasileiraRocha, Laura Maria Brenner Ceia Ramos Mariano da 06 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-06 / INTRODU??O: A autopercep??o do envelhecimento ? um constructo que pode influenciar a sa?de funcional e psicol?gica. A escassez de instrumentos validados em l?ngua portuguesa para avaliar este constructo motivou este estudo de tradu??o e adapta??o cultural de uma escala de percep??o de envelhecimento. OBJETIVOS: traduzir e adaptar culturalmente para a l?ngua portuguesa brasileira o Aging Perceptions Questionnaire. M?TODOS: Foi utilizada a metodologia proposta por Beaton et al. nas Recomenda??es para Adapta??o Cultural de Medidas de Estados de Sa?de da Academia Americana de Cirurgi?es Ortop?dicos (AAOS) e do Instituto para Trabalho e Sa?de de Toronto. Neste trabalho, foram utilizadas todas as etapas para tradu??o e adapta??o cultural sugeridas, a saber, duas tradu??es para o portugu?s (T1 e T2), a s?ntese destas tradu??es (T12), duas retrotradu?oes, a s?ntese destas retrotradu?oes, a an?lise do comit? de especialistas e o pr?-teste. A validade de conte?do foi feita pela an?lise do comit? e por an?lise qualitativa do pr?-teste. Resultados: Ap?s a aplica??o do pr?-teste entrevista individual em 30 indiv?duos, foram realizadas duas altera??es no documento T12, ou seja, a s?ntese das tradu??es aplicadas como pr?-teste. CONCLUS?O: O APQ ? um instrumento multidimensional com boas propriedades psicom?tricas para avaliar a autopercep??o do envelhecimento. O documento final gerado a partir da tradu??o e adapta??o cultural do instrumento original ser? aplicado posteriormente em uma amostra maior e de diferentes locais para sua valida??o, proporcionando informa??es sobre a percep??o do envelhecimento em diversas culturas.
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Necessidades da atua??o da fisioterapia dermato-funcional em uma institui??o de longa perman?ncia de idososCaloy, Luana 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Com o processo de envelhecimento, o organismo sofre v?rias modifica??es bioqu?micas, morfol?gicas e funcionais, sendo que estas mudan?as s?o caracterizadas por atrofias e diminui??es no funcionamento de diversos ?rg?os. Diferentes sistemas org?nicos s?o afetados e apresentam modifica??es ao longo dos anos, dentre eles, a pele. O presente trabalho versa sobre a atua??o da fisioterapia em doen?as e altera??es na pele dos idosos. O objetivo da pesquisa foi observar a necessidade da atua??o da fisioterapia dermato-funcional, numa institui??o de longa perman?ncia de idosos, a partir do diagn?stico m?dico das principais doen?as dermatol?gicas, realizado previamente. A partir desse levantamento m?dico, foi definido em quais patologias a fisioterapia dermatofuncional pode complementar e ou tratar tais doen?as e altera??es. Alem disso, foram descritas as t?cnicas fisioterap?uticas dispon?veis para o tratamento das patologias dermatol?gicas detectadas em avalia??o cl?nica, bem como analise do percentual das patologias dermatol?gicas trat?veis com as t?cnicas dispon?veis na fisioterapia dermato-funcional.
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Associa??o entre equil?brio, funcionalidade, quedas e pr?tica de atividade f?sica em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadasOltramari, Jos? Davi 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: com o envelhecimento, h? aumento da fragilidade que pode levar ?s quedas e comprometer a independ?ncia e a qualidade de vida dos idosos. A pr?tica de atividade f?sica ? considerada uma interven??o tanto terap?utica, quanto preventiva, que ? capaz de evitar muitas altera??es relacionadas ao processo de envelhecimento. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a associa??o entre a pr?tica de atividade f?sica, equil?brio, funcionalidade e quedas em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadas. M?todos: estudo transversal e observacional, onde foram avaliadas idosas da Comunidade (praticantes de atividade f?sica regular) e idosas residentes em uma institui??o de longa perman?ncia para idosos (ILPI) quanto ? idade, escolaridade, hist?rico de quedas, fraturas, n?vel de atividade f?sica (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), desempenho nos testes funcionais timed up and go (TUG), de agilidade e equil?brio din?mico (AGIL), Senta/Levanta e na Escala de Equil?brio de Berg (BBS). Resultados: foram avaliadas 81 idosas, sendo 50 (61,7%) da ILPI e 31 (38,3%) da Comunidade. A m?dia da idade foi de 75,5?10,4 anos. Nas idosas da ILPI, foram observados resultados significativos em rela??o ? idade, baixa escolaridade e a menor ?ndice de atividade f?sica (p<0,001). N?o se observou diferen?a estatisticamente significativa em rela??o ?s quedas nem ?s fraturas. As idosas da Comunidade tiveram melhor desempenho em todos os testes funcionais (p<0,001). Observou-se que todos os testes de equil?brio e funcionalidade apresentaram uma correla??o significativa e de grau forte na amostra geral. Estas correla??es mantiveram-se significativas, por?m em magnitude menos expressiva entre as idosas da ILPI. J? nas idosas da Comunidade, observaram-se apenas duas correla??es significativas e moderadas (AGIL x Senta/Levanta e Berg x TUG). O teste TUG foi o ?nico que se mostrou significativo para predizer a ocorr?ncia de quedas (idosas com TUG?11 segundos tinham aproximadamente 4 vezes mais chance de apresentar quedas). Conclus?o: o n?vel de atividade f?sica e o desempenho nos testes de equil?brio est?tico e din?mico de for?a de membros inferiores foram significativamente inferiores nas idosas da ILPI. O teste que mais se mostrou eficiente para a predi??o de queda foi o TUG
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A rela??o dos idosos com seus medicamentosReis, Cristine dos 29 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-29 / Introdu??o: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da popula??o ga?cha ? formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da preval?ncia de doen?as cr?nicas e incapacitantes e uma mudan?a de paradigma na sa?de p?blica. O uso de muitos medicamentos est? relacionado a um melhor controle dessas doen?as. Este fato corrobora a observa??o de que os idosos representam o estrato et?rio com maior utiliza??o de medicamentos na sociedade. Doen?as cardiovasculares e o diabetes est?o entre as enfermidades com maior preval?ncia entre essa popula??o com um consumo mais importante de medica??o. Neste contexto, dois fen?menos s?o extremamente importantes: a polifarm?cia e a automedica??o. Estes dois fen?menos podem conduzir ? pr?tica do acondicionamento domiciliar de medicamentos que ? bastante freq?ente em nosso pa?s, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fen?menos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreens?o e cren?a no seu regime terap?utico. Busca tamb?m identificar n?mero de medicamentos armazenados nos domic?lios dos idosos, sua proced?ncia e armazenamento, al?m de observar a exist?ncia ou n?o de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domic?lios, os motivos pelos quais eles n?o est?o sendo utilizados e, se for o caso, onde s?o descartados. Trajet?ria Metodol?gica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional n?o participativo. A amostra de conveni?ncia foi composta por 8 idosos diab?ticos e/ou hipertensos, residentes no domic?lio de Dois Irm?os, de ambos os sexos, n?o institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a an?lise dos mesmos foi feita atrav?s da T?cnica de An?lise Tem?tica. Resultados: entre os resultados constatou-se a presen?a de automedica??o, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fen?meno de polifarm?cia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma pr?tica comum entre esta popula??o. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domic?lios. Nestes locais observou-se a presen?a de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados n?o tinham informa??es sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta pr?tica. Os motivos para a manuten??o de medicamentos nos domic?lios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedica??o, seguran?a e acessibilidade. A maneira de aquisi??o variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade b?sica de sa?de (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados v?em seus medicamentos como uma condi??o essencial para manuten??o de suas vidas, al?m de proporcionar sa?de e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socializa??o. Conclus?es: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preserva??o da independ?ncia f?sica e da autonomia desses indiv?duos. Fen?menos como automedica??o e polifarm?cia estavam presentes nesta popula??o, sendo muito importantes porque s?o uma preocupa??o de sa?de p?blica. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educa??o sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.
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