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Grandezas e medidas na educação infantilde Fátima Gomes Cavalcanti, Rosa 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A presente pesquisa teve como objetivo caracterizar, na Rede Municipal do Recife, no nível da Educação Infantil (grupo V), a Relação Institucional e a Relação Institucional na posição do professor com dois objetos: a Matemática e o campo das Grandezas e Medidas. A investigação se desenvolveu sob a ótica da Teoria Antropológica do Didático (CHEVALLARD, 1999). A caracterização da Relação Institucional, da Instituição Rede Municipal do Recife, no nível da Educação Infantil, com os dois objetos baseou-se na análise documental do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998b), da Proposta Pedagógica da Rede Municipal de Ensino do Recife (2002) e do diário de Classe utilizado no ano letivo de 2009. O dispositivo experimental que permitiu identificar indícios da relação Institucional na posição de professor da Rede Municipal de Recife com a Matemática e o campo das Grandezas e Medidas foi composto de três etapas e contou com a participação de três professoras. Na primeira etapa, as professoras analisaram um conjunto de atividades envolvendo as grandezas: comprimento, massa, capacidade e tempo. A segunda etapa consistiu na realização de entrevistas com as professoras. E na terceira foram analisados os registros realizados pelas mesmas nos diários de classe. Os resultados apontaram para uma conformidade parcial entre a relação Institucional dos sujeitos na posição de professor e a Relação Institucional com os objetos descritos, Matemática e, Grandezas e Medidas, na Rede Municipal do Recife. Dentre as grandezas em foco, há prioridade para tempo e comprimento. Dentre os campos da Matemática, o dos Números e Sistema de Numeração foi o mais explorado, mas as professoras destacaram a importância e a necessidade do trabalho com Grandezas na Educação Infantil, como também a intenção de explorar mais este conteúdo. Os resultados mostraram ainda que a matemática foi o componente curricular mais trabalhado depois de Língua Portuguesa
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Ensino de leitura literária: um estudo comparativoSilva Falcão da Costa, Amanda 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Secretaria de Educação de Pernambuco / Esta pesquisa originou-se da necessidade de mais estudos sobre o ensino de literatura com
vistas à formação do leitor literário. Ela tem como objetivo, entre outros aspectos, conhecer o
conceito do professor sobre literatura e metodologias de ensino de literatura; comparar
práticas didático-pedagógicas de ensino de literatura de uma escola de referência e de uma
escola tradicional da rede estadual de ensino de Pernambuco; e investigar se há aspectos
inovadores no tratamento escolar da literatura nas escolas de referência em ensino médio de
Pernambuco. Para realizar esta pesquisa qualitativa observamos a prática pedagógica de dois
professores da rede estadual de ensino de ensino, um da escola de referência (ER) e outro da
escola estadual que não é de referência (EE), nos momentos em que suas aulas tivessem
especificamente o objetivo de formar o leitor literário; fizemos entrevista semiestruturada com
os professores e analisamos documentos oficiais e não-oficiais, através de um estudo
comparativo com triangulação de dados. Do ponto de vista teórico, como fundamentação
teórica para nossos estudos sobre ensino de literatura, utilizamos autores como Martins
(1994), Lajolo (1982), Geraldi (2006), Pinheiro (2009), Suassuna (2006a e 2006b), Lima
(1996), Soares (1998), Magnani (1989), Malard (1985), Aranha (1996), Eagleton (2003),
Ferreira e Leal (2006), Beserra (2006), Chiappini (2006), entre outros. A análise e a
interpretação dos dados nos permitiram perceber, entre outras coisas, que um professor de
literatura que seja um leitor assíduo formará com mais sucesso outros leitores e que a
formação acadêmica do professor de língua portuguesa ainda é falha, principalmente no que
se refere ao ensino de literatura. Percebemos também que não há muito investimento da rede
pública estadual de PE no ensino de literatura e em recursos para a formação do leitor literário
e que mesmo a escola de referência não dá um tratamento diferenciado à literatura
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Os saberes docentes para o ensino da oralidade: o que sabem os professores e como compreendem as atividades propostas pelos livros didáticos de língua portuguesa?MACIEL, Débora Amorim Gomes da Costa 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Nesta pesquisa investigamos os saberes docentes para o ensino da oralidade, com vistas
a compreender como três professoras do ensino fundamental (3º ao 5º ano), concebiam
o oral enquanto objeto de ensino-aprendizagem e a ver quais saberes as docentes
mobilizavam ao analisar atividades orais propostas por livros didáticos de língua
portuguesa. O problema de pesquisa estruturou-se na compreensão de que embora o
ensino da oralidade seja obrigatório nas escolas brasileiras, permanece incipiente nas
pesquisas acadêmicas e pouco presente no que concerne às investigações a respeito dos
saberes docentes para o seu ensino. Este cenário resulta na baixa visibilidade ofertada ao
eixo da oralidade nas diferentes esferas de produção do saber e gera consequências para
a formação docente, como o pouco conhecimento sobre a efetivação de um processo de
didatização do oral. Em nossa hipótese, partimos da ideia de que os professores, embora
conheçam a necessidade de se ensinar a oralidade, mobilizam para esse ensino saberes
atrelados a outros eixos didáticos, possivelmente em virtude da pouca compreensão
sobre o que deve ser ensinado-aprendido sobre o oral. Diante da configuração do nosso
objeto de estudo, tomamos como referência a compreensão Bakhtiniana de língua, as
propostas de didatização de Schneuwly e Dolz (2004) e Ferraz, Costa-Maciel e Barbosa
(no prelo), assim como as teorizações de Marcuschi (2005); Dionísio (2005);
Cavalcante e Melo (2006) e Elias et. al (2011). Entre as discussões a respeito dos
saberes docentes, aportamo-nos em Freire (1996); Pimenta (2002); Therrien (2002);
Gauthier et al. (1998); Tardif (2002); Charlot (2000), dentre outros. Com vistas a
alcançarmos os objetivos da investigação, elegemos 11 (onze) categorias analíticas a
partir de uma base metodológica qualitativa e com a utilização das técnicas da análise
de conteúdo de Bardin (1995). Os pilares analíticos envolveram a entrevista com três
sujeitos e a análise por eles de protocolos de atividades cujo foco da discussão envolvia
o trato com aspectos da oralidade. Nossos resultados evidenciaram que, no âmbito dos
sujeitos investigados, existem lacunas na definição do que é concebido como trabalho
com a oralidade, visto que a compreensão transita entre saberes ligados a atividades de
interação oral e proposições que consistem em servir de preâmbulo para atividades de
natureza escrita. A mobilização desses saberes é fruto das experiências das professoras
com o seu grupo sala (saber experiencial), fator determinante para a definição do que os
alunos devem aprender sobre a oralidade. Vimos que esse pretenso ensino, por vezes,
estaria sendo direcionado para campos de maior tradição no espaço escolar, a saber, a
leitura, a produção etc., o que pode representar um maior domínio sobre esses eixos nas
práticas das professoras investigadas. Essa postura também pode ser justificada pelas
queixas apresentadas por elas em relação à sua formação nos níveis médio e superior; e,
em sua maioria, à formação em serviço, que não lhes proporcionou suporte teóricometodológico
para esse ensino. Na análise das atividades, destacam-se alguns pontos
que dizem respeito à variação dialetal, dimensão enxergada pelas professoras sempre do
ponto de vista da normatividade; e à teoria dos gêneros, que aparece com certo domínio
em suas falas. Em síntese, percebemos que a oralidade necessita ser melhor
compreendida no âmbito do seu ensino e que, por conseguinte, há ainda necessidade de
investimento em formações, em diferentes níveis, a fim de assegurar o acesso a
propostas que efetivamente ajudem aos professores que atuam na área de língua
portuguesa a compreenderem o processo de didatização do oral
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Uso de livros didáticos de português : um olhar sobre práticas e discursosKarina Cavalcanti de Lima, Hérica 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Esta pesquisa originou-se da necessidade de mais estudos sobre a escolha e o uso de livros
didáticos de português. Ela tem como objetivo, entre outros aspectos, compreender como o
livro didático de português vem sendo escolhido e usado pelos professores nas escolas
públicas da rede municipal de ensino da Prefeitura do Recife, verificar se o fato de um
professor usar um livro escolhido ou não por ele interfere em suas práticas e reconhecer as
relações, os distanciamentos e as aproximações existentes entre os discursos e as práticas dos
professores. Para realizar, então, esta investigação qualitativa, observamos a prática de duas
professoras de português da Prefeitura de Recife uma usando o livro didático que escolheu e
a outra usando o livro didático que não escolheu durante uma unidade de trabalho do livro
didático, através da abordagem da fabricação do cotidiano e realizamos entrevista semiestruturada
através da abordagem da Análise do Discurso. Do ponto de vista teórico, para
fundamentar nossos estudos sobre ensino de língua, livro didático, práticas do professor e
discursos, baseamo-nos em autores como Geraldi (1984, 1987, 1991, 1997), Silva e outros
(1986, 1997), Suassuna (1994, 1995, 2006), Mendonça (2006), Soares (1996, 1997, 2002),
Travaglia (2004, 2006), Batista (1997, 1999, 2003, 2004), Batista e Val (2004), Val (2008),
Val e Marcuschi (2005), Choppin (2004), Oliveira (1984), Coracini (1998, 2003), Chartier
(2000, 2007), Ferreira (2003, 2006), Tardif e Raymond (2000), Bakhtin (1981, 1998),
Possenti (1996, 2002), Pêcheux (1995), entre outros. A análise e a interpretação dos dados
permitiram-nos perceber, entre outras coisas, que os critérios que as professoras evidenciam
no momento de escolher o livro didático de português estão, de certa forma, próximos
daqueles que priorizam quando usam esse livro. Percebemos, ainda, que a escolha de livros
didáticos não está acontecendo de forma reflexiva nas escolas. Outro aspecto importante a
destacar nos achados desta pesquisa é que o fato de as professoras escolherem ou não o livro
didático não interfere de forma significativa no uso que fazem dele, a não ser em aspectos
como a frequência de uso e o apego à proposta que ele apresenta. Além disso, percebemos
que as professoras fabricam variadas táticas ao usarem o LD e que há um certo
distanciamento entre a visão teórica que elas possuem e o que de fato acontece na prática,
talvez devido às emergências e contingências do cotidiano escolar. As questões levantadas a
partir deste estudo não se encerram nele. Há aqui muitas propostas para novas pesquisas sobre
o livro didático, sua escolha e o seu uso
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Práticas de leitura na alfabetização de crianças: o que dizem os livros didáticos? O que fazem os professores?COUTINHO, Marília de Lucena January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A presente pesquisa pretendeu investigar as práticas de leitura realizadas por
duas professoras, que lecionavam no 1º ano do 1º ciclo do Ensino
Fundamental, da Secretaria de Educação da Cidade do Recife. Buscamos
analisar como as docentes construíam e desenvolviam as atividades de leitura
na perspectiva do letramento e como o livro didático adotado pela Rede (Letra,
Palavra e Texto) era utilizado por elas. Como procedimentos metodológicos,
realizamos a análise do referido livro, fizemos entrevistas com as docentes e,
também, observações semanais de suas práticas de ensino. A análise do livro
constatou uma presença de um variado repertório textual, contemplando
diferentes gêneros que circulam na sociedade, mas, em relação às atividades
de leitura, muitas vezes não havia indicação de como o texto deveria ser lido e
havia pouca exploração de estratégias de leitura. No entanto, no que diz
respeito à dinâmica de sala-de-aula das professoras, ambas utilizavam o livro
didático como um dos materiais de apoio à organização do trabalho
pedagógico, mas, percebemos que, muitas vezes, elas re-construíam as
atividades propostas, modificando-as ou mesmo acrescentando outras, de
acordo com as necessidades de suas práticas. Essas modificações estavam
relacionadas, sobretudo, com a necessidade de complementar as atividades do
livro didático no que se referia à exploração de estratégias de leitura e à
apropriação do sistema de escrita
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Atividades de produção de textos no livro didático de alfabetização: o caso do Novo Letra VivaSILVA, Roseane Pereira da January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A pesquisa descrita nesse trabalho analisou as atividades de produção de
textos em um livro didático de alfabetização o Novo Letra Viva
considerando os critérios do PNLD para a produção de textos escritos.
Evidenciamos que o livro promove um tipo de escolarização que atende à
concepção enunciativa da linguagem que está subjacente nos critérios
presentes na ficha de avaliação do PNLD 2004. Nesse sentido, os alunos
foram solicitados a produzir diferentes gêneros e dos diferentes domínios
sociais de comunicação. Os gêneros sugeridos para a produção são longos e
curtos. No primeiro caso, os alunos foram solicitados a escrever
individualmente; no segundo, algumas vezes, o professor foi o escriba. No
entanto, não houve, por parte das autoras, uma preocupação com a
progressão (escrever textos curtos no início do ano e mais longos no final do
ano). Assim, as autoras do livro conceberam os alunos alfabetizandos como
produtores de textos em potencial. Quanto aos critérios do PNLD, observamos
que em relação à tipologia as crianças foram levadas a produzir diferentes
gêneros e tipos textuais. No que diz respeito às condições de produção, com
exceção da definição do gênero a ser produzido, os outros aspectos se
restringiram, na maioria das situações, ao contexto escolar. Já os aspectos
relacionados à construção da textualidade, no geral, foram melhores
explicitados, portanto, mais fáceis de serem escolarizados. No que se refere à
avaliação dos textos produzidos, constatamos que esse critério surgiu no
Manual do Professor com o objetivo de avaliar, através das produções textuais,
o nível de escrita do aluno. Concluímos que as propostas de atividades de
produção de textos escritos no Novo Letra Viva contemplam os diferentes
critérios postulados pelo PNLD. No entanto, julgamos que alguns dos critérios
das condições de produção encontraram limites impostos pela natureza da
instituição escolar
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Manual de livros didáticos de matemática : uso(s) por professores dos anos finais do ensino fundamental (Aracaju/SE)Silva, Josefa Dielle Nunes da 23 March 2018 (has links)
São Cristóvão, SE / Neste texto é apresentado o resultado de uma pesquisa que teve por objetivo identificar se e como professores atuantes em escolas da rede estadual de Aracaju/SE utilizam o manual presente em livros didáticos de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental. Inicialmente, foram examinados os manuais das cinco coleções mais adotadas em Aracaju/SE, elencadas no PNLD (2017), são elas: Vontade de saber Matemática, Matemática – Compreensão e prática, Matemática – Bianchini, Praticando Matemática e Matemática nos dias de hoje: na medida certa. Em seguida, para cada coleção, foram selecionadas escolas localizadas em diferentes regiões geográficas para aplicação de questionários aos professores de Matemática, esses instrumentos variam entre treze e vinte e uma perguntas, que vão desde a escolha do livro didático de Matemática ao uso e entendimento do professor a respeito do manual. Responderam ao questionário um total de vinte e três professores. Para um entendimento de livro didático, foi utilizado Freitas (2009) e o Brasil (2016) sobre o manual do professor. A partir de um exame dos questionários, é possível afirmar que, embora o manual do professor seja um dos requisitos para a obra ser aprovada, ao fazer a escolha do livro didático, os professores parceiros da pesquisa não levaram em consideração, apesar de a maioria concordar com o que está exposto no PNLD (2017), ao afirmar ser um documento que orienta o professor ao trabalhar os conteúdos matemáticos. Alguns alegam que não condiz com a realidade dos alunos ou que nem sempre tem tempo de ver todas as sugestões. Em relação ao uso do manual, somente dez citam utilizar, porém não definem para qual conteúdo. Já os que citam não utilizar, sugerem que os autores deveriam propor atividades experimentais e motivadoras, orientações mais ligadas à realidade da escola de hoje, revisões dos conteúdos, sintetizar mais as teorias, entre outros. No que diz respeito ao uso de recursos didáticos e orientações didáticas presentes nas coleções examinadas, foi possível identificar indícios de usos. Porém, na maioria dos casos não condizem com maneira que são propostas pelos autores, ao utilizarem, os professores fazem modificações, ou já utilizavam sem conhecer o manual. Ao serem questionados sobre quais sugestões dariam a autores de livros didáticos, somente 47,8% responderam, entretanto, constata-se que alguns deles não têm conhecimento do manual presente na coleção que utiliza, pois sugerem coisas que já existem.
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O uso do sensoriamento remoto como recurso didático nas aulas de geografia do ensino médio: desafios e possibilidades para uma ação pedagógicaBORGES, Gustavo Marques 17 August 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-05-24T17:33:05Z
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O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE GEOGRAFIA DO ENSINO MÉDIO DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA UMA AÇÃO PEDAGÓGICA.pdf: 2712682 bytes, checksum: 8e0adc686795f3ebf216dc08d93d8cac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DE GEOGRAFIA DO ENSINO MÉDIO DESAFIOS E POSSIBILIDADES PARA UMA AÇÃO PEDAGÓGICA.pdf: 2712682 bytes, checksum: 8e0adc686795f3ebf216dc08d93d8cac (MD5)
Previous issue date: 2015-08-17 / FACEPE / A presente dissertação é resultado de uma investigação que procurou analisar os mecanismos de ação docente diante da utilização das ferramentas e produtos de Sensoriamento Remoto, por parte dos professores do ensino médio, da rede pública de ensino em Recife, nas aulas de Geografia. Partiu-se da hipótese central que embora o uso de imagens de satélites e fotografias aéreas sejam muito utilizados pela mídia, em filmes, em atlas e em muitos livros didáticos, que ilustram e exemplificam diversos conteúdos curriculares com as imagens de satélite, poucos educadores ainda exploram o Sensoriamento Remoto como recurso didático, tornando-se um campo de possibilidades e desafios para a construção de aprendizagens e saber fazer. O objetivo geral da pesquisa foi analisar o uso do Sensoriamento Remoto, por parte dos professores do ensino médio, da rede pública de ensino em Recife, nas aulas de Geografia e sua relação com o desenvolvimento de competências para apreensão dos conceitos geográficos. A pesquisa partiu dos seguintes questionamentos: Qual é a base de conhecimento e a formação do professor de Geografia do ensino médio em Sensoriamento Remoto? Quais as dificuldades dos professores para a utilização do Sensoriamento Remoto nas aulas? As escolas oferecem recursos para o uso dessa ferramenta? Quais ferramentas, além do Sensoriamento Remoto, que tem sido utilizadas pelos professores, nas aulas, para a análise das mudanças e transformações ocorridas no espaço? Os resultados da pesquisa mostram que a razão principal pela qual a maioria dos professores não utilizam os produtos do Sensoriamento Remoto, em especial as imagens orbitais, em suas aulas, não é a falta de infraestrutura física e computacional das escolas pesquisadas, mas sim por falta de conhecimentos técnicos e pedagógicos acerca da tecnologia uma vez que embora a maioria das escolas pesquisadas tenham estrutura física e computacional que permitam o uso do Sensoriamento Remoto nas aulas de Geografia, muitos professores não tem feito uso desta tecnologia e que os mesmos utilizam como recurso didático, para análise espacial, mapas em papel. Identificou-se, também, que existe, por parte dos professores, o interesse em aprender, e utilizar, os produtos do Sensoriamento Remoto em suas aulas, mas que muitos ainda não o tem feito por diversas razões, tais como: a excessiva carga de trabalho que levam para casa diariamente, a grande quantidade de aulas ministradas em um mesmo dia o que demanda tempo para elaborar aulas mais dinâmicas. / This work is the result of an investigation that sought to analyze the teaching action mechanisms on the use of remote sensing tools and products, by the high school teachers, teaching from public schools in Recife, in geography lessons. We started from the central hypothesis that although the use of satellites and aerial photography are widely used by the media, in movies, in Atlas and in many textbooks, which illustrate and exemplify various curricula with the satellite images, few educators still explore the Remote Sensing as a teaching resource, making it a field of possibilities and challenges for the construction of learning and know-how. The overall objective of the research was to analyze the use of remote sensing, by the high school teachers, public schools in Recife, in Geography classes and their relation to the development of skills for seizure of geographical concepts. The research came from the following questions: What is the basis of knowledge and the formation of high school geography teacher in Remote Sensing? What are the difficulties of teachers to the use of Remote Sensing in class? Schools offer features for using this tool? What tools, in addition to remote sensing, which has been used by teachers in classrooms, for the analysis of the changes and transformations that took place in space? The survey results show that the main reason why most teachers do not use the remote sensing products, especially satellite images, in their classes, is not the lack of physical and computational infrastructure of the surveyed schools, but for lack technical and pedagogical knowledge about the technology because although most of the surveyed schools have physical and computational structure to enable the use of Remote Sensing in Geography lessons, many teachers have not made use of this technology and that they use as a teaching resource for spatial analysis, paper maps. Also be identified that, by teachers, interest in learning, and use the remote sensing products in their classes, but many still have not done so for various reasons, such as excessive load work to take home every day, the large number of classes taught in one day what takes time to prepare classes more dynamic.
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Livros didáticos de língua portuguesa: uma análise da seção projetosRABELO, Zenaide da Silva 30 September 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-07T11:44:03Z
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LIVROS DIDÁTICOS EM LÍNGUA PORTUGUESA-UMA ANÁLISE DA SEÇÃO PROJETOS- versão digital.pdf: 14784444 bytes, checksum: f9a60a7c23a935495d763af88ad782b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-07T11:44:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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LIVROS DIDÁTICOS EM LÍNGUA PORTUGUESA-UMA ANÁLISE DA SEÇÃO PROJETOS- versão digital.pdf: 14784444 bytes, checksum: f9a60a7c23a935495d763af88ad782b3 (MD5)
Previous issue date: 2015-09-30 / CAPEs / Apesar de todo o desenvolvimento tecnológico que hoje existe a serviço da educação, o livro didático é certamente o instrumento pedagógico mais utilizado pelo professor na sala de aula, sendo, por esse motivo, alvo de muitos estudos acadêmicos. Esta pesquisa tem como objeto dois livros didáticos de língua portuguesa, correspondentes ao nono ano do Ensino Fundamental: Português nos dias de hoje (Carlos Emílio Faraco/Francisco Marto de Moura, 2012) e Projeto Teláris – Português (Vera Lúcia de Carvalho /Marchezi/ Terezinha Costa H. Bertin / Ana Maria Trinconi Borgatto, 2012). O objetivo da pesquisa é analisar a seção Projetos desses livros e 1) verificar se a pedagogia dos projetos embasa os pressupostos teórico-metodológicos do manual do professor; 2) observar o número de projetos em cada volume, a forma de apresentação e a variedade de gêneros textuais utilizados; 3) verificar se os projetos presentes nos livros didáticos apresentam as características apontadas pela pedagogia dos projetos. Para dar conta desses objetivos, estabelecemos relações entre as obras estudadas com os Parâmetros Curriculares Nacionais e o Programa Nacional do Livro Didático. A análise está fundamentada na teoria dos projetos de John Dewey (1967), Fernando Hernández (1998) e Marilda Aparecida Behrens (2006). Com base nos estudos realizados, concluímos que, embora nenhum dos projetos analisados apresente todos os fundamentos sugeridos pela pedagogia dos projetos, podem funcionar como uma boa opção para dinamizar as aulas de língua portuguesa, pois apresentam atividades interessantes, contemplam leitura, produção textual e oralidade, além de não oferecerem prejuízo para o tempo pedagógico determinado pelas escolas. / In spite of all technologic development which exist today to educational service, the didactic book is far-off the pedagogic instrument more used by the teachers in the classroom. Perhaps, in this way, it is the main object of many academic studies. This research use, as source, two didactic books of Portuguese language, correspond of the final of the fundamental school. The books are Português nos dias de hoje (…) and Projeto Teláris – Português (...). The purpose of the reasearch is analyse the section of projects of them and 1. Examine if the pedagogy of the projects base the presupposed theoretical methodologic of the teacher manual; 2. Observe the numbers of projects in each volume, the shape of apresentation, and the diversity of the text description used in the projects; 3. Verify if the projects that are shown in the books present the appointed characteristics by the pedagogy of projects; To study theses objects, we establish the relations between the studied books with the Parâmetros Curriculares Nacionais and the Programa Nacional do Livro Didático. The analysis is based in the theory of projects by John Dewey (1967), Fernando Hernández (1998) and Marilda Aparecida Behrens (2006). The support theoretical about reading and production we based on the theoretical of Kleiman (2002a, 2002b, 2005, 2006, 2008), Marcuschi (1997, 2008) and Menegassi (1997, 2003, 2005). In the base of the studies done, we concluded that, although none of the projects studied show all the elements suggested by the pedagogy projects can work like a good option to motivate the classes of Portuguese language, because they show interesting activities, contemplate the reading, textual production and orality, besides they do not offer any kind of prejudice for the pedagogic time determinated by the schools.
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A introdução do conceito de grandezas incomensuráveis / números irracionais nos anos finais do ensino fundamental: uma análise crítica dos livros didáticosSOUZA, Fernando Augusto da Silva 27 March 2015 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-01-29T18:53:11Z
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DISSERTAÇÃO Fernando Augusto da Silva Souza.pdf: 5120582 bytes, checksum: 50921d2e852c44ab3f7c576dfab46451 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-29T18:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2015-03-27 / Nesta pesquisa, buscou-se investigar como é realizada a introdução do conceito de número irracional nos Livros Didáticos de matemática dos anos finais do Ensino Fundamental aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático – PNLD (2014). A escolha do PNLD como fonte de investigação principal desta pesquisa se justifica pela influência pedagógica das publicações ali selecionadas. Por outro lado, o conteúdo dos números irracionais, presente no currículo de matemática das escolas brasileiras e abordado nos anos finais do Ensino Fundamental é de vital importância para a compreensão do conjunto dos números reais. Além disso, os números irracionais representam uma das temáticas de maior destaque na História da Matemática. Esta pesquisa adentrou numa revisão da literatura histórico-matemática, pesquisa nos documentos de orientações curriculares e estudos anteriores. O suporte teórico desta investigação foi fundamentado na História da Matemática como uma ferramenta de cunho exegético. Tal escolha foi motivada pela similaridade existente entre os filósofos gregos, no que se refere à descoberta das grandezas incomensuráveis e os estudantes do Ensino Fundamental, ao serem apresentados ao conteúdo dos números irracionais. No que diz respeito aos procedimentos metodológicos desta pesquisa, consideramos a mesma de abordagem qualitativa, de natureza básica e exploratória quanto aos seus objetivos. Já quanto aos procedimentos, bibliográfica. Pudemos observar, portanto, em nossa investigação que há certo avanço no cuidado ao introduzirem os números irracionais, porém ainda prevalecem algumas limitações quanto à abordagem inicial desta temática. / In this study, we sought to investigate how it is performed by introducing the concept of irrational number in math textbooks the final years of elementary school approved by the National Textbook Program - PNLD (2014). The choice of PNLD as a source of primary research of this research is justified by the educational influence of the publications selected there. On the other hand, the content of irrational numbers, present in the mathematics curriculum of Brazilian schools and addressed in the final years of primary education is of vital importance for understanding the set of real numbers. In addition, irrational numbers represent one of the most prominent themes in the history of mathematics. This research entered a review of historical and mathematical literature, research in the curriculum guidelines documents and previous studies. The theoretical support for this research was based on the mathematics of history as an exegetical nature tool. This choice was motivated by the existing similarity between the Greek philosophers, with regard to the discovery of incommensurable magnitudes and students of elementary school, to be presented to the content of irrational numbers. With regard to the methodological procedures of this research, we consider the same qualitative approach, basic and exploratory nature and its objectives. As for the procedures, literature. We have seen, therefore, in our research that there is some progress in the care when introducing irrational numbers, but still prevail some limitations to the initial approach of this subject.
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