Spelling suggestions: "subject:"ditongo"" "subject:"hongos""
1 |
A aquisição de ditongos no português brasileiroSantos, Andréa Sena dos January 2006 (has links)
152f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-17T12:39:21Z
No. of bitstreams: 1
Tese_Andrea dos Santos.pdf: 3263833 bytes, checksum: b078012ad5051bc3605cc9a19161b7a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-27T21:27:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese_Andrea dos Santos.pdf: 3263833 bytes, checksum: b078012ad5051bc3605cc9a19161b7a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-27T21:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese_Andrea dos Santos.pdf: 3263833 bytes, checksum: b078012ad5051bc3605cc9a19161b7a4 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Baseada na Teoria da Fonologia Natural (STAMPE, 1973) e nas propostas de Ingram (1976), Grunwell (1981/1982) e Teixeira (1985/1988b), este estudo tem como objetivo mapear o processo de Simplificação de Ditongos na aquisição do Português Brasileiro, traçando, assim, o seu percurso maturacional. Para isto, observou-se, durante 02 anos, a fala de 02 crianças soteropolitanas, pertencentes à classe sócio-escolar A que é formada por crianças cujos pais possuem (ou pelo menos um deles) o terceiro grau. Essas crianças tinham completado 01 ano de idade na época do início da coleta de dados que foi longitudinal. Após a coleta, os dados foram tratados, tabulados e analisados, obtendo-se como resultados: 1) a elisão parcial foi a estratégia mais recorrente; 2) a idade maturacional das crianças em relação aos ditongos varia de acordo com o tipo de ditongo; 3) os ditongos decrescentes são adquiridos mais cedo que os ditongos crescentes; 4) não há diferença aquisicional entre ditongos orais e nasais. Esses resultados corroboram os achados de Teixeira (1988b/1991), Lamprecht (1990) e Santos (2001) e contribuem para o avanço do Perfil do Desenvolvimento Fonológico em Português (PDFP). / Salvador
|
2 |
O apagamento dos ditongos decrescentes orais no sudoeste do ParanaRibeiro, Denise Aparecida Sofiati de Barros 08 October 2010 (has links)
No description available.
|
3 |
Ditongos no Português de São Tomé e Príncipe / Diphthongs in the Portuguese of Sao Tome e PrincipeSilveira, Alfredo Christofoletti 07 May 2013 (has links)
O objeto deste trabalho é investigar a realização dos ditongos orais no português vernacular de São Tomé e Príncipe (pvs). Esta variedade de português está em contato com outras línguas faladas no país e difere do sistema linguístico da variedade considerada padrão, o português europeu (pe) (FIGUEIREDO, 2010; GONÇALVES, 2010; CHRISTOFOLETTI, 2011; SANTOS & CHRISTOFOLETTI, 2011). A hipótese para as peculiaridades do comportamento do sistema fonético-fonológico do pvs é o aprendizado do português como L2 (por gerações passadas recentes) (HAGEMEIJER, 2009; GONÇALVES, 2010), e a influência do contato com as línguas crioulas faladas no país, como o santome (FERRAZ, 1979), o principense (MAURER, 2009), o angolar (MAURER, 1995) e o kabuverdianu, visto que as comunidades são, em geral, bilíngues ou convivem em espaços multilíngues. As mudanças linguísticas intergeracionais e o contato também justificariam o comportamento na realização dos ditongos que possuem variações em sua realização no pvs. O corpus deste trabalho é formado por gravações de fala espontânea de 18 informantes, coletados na capital de stp por meio da sociolinguística variacionista (LABOV, 1991 [1972]). A justificativa para o estudo das realizações dos ditongos, constatada a singularidade de suas realizações, é observar o comportamento de uma variante de português em um ambiente multilíngue; aumentar o nosso conhecimento sobre essa variante; confrontar um sistema em diglossia; possibilitar outros estudos sobre o pvs e comparações com outras variantes de português nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Em relação às variáveis sociais, há uma relação da aplicação do processo de monotongação com a quantidade de anos de escolaridade, sendo que as pessoas mais escolarizadas tendem evitar mais a monotongação do que as pessoas menos escolarizadas. Ademais, foi constatada a singularidade do sistema fonético-fonológico dessa variedade africana de português, pois, diferente da norma europeia (MATEUS & DANDRADE, 2000; MATEUS, 2002), considerada de prestígio no país, o pvs realiza a monotongação dos ditongos [eI ], como em dinheiro [di\"ñeKU], primeiro [pri\"meKU] e feijoada [feZu\"ad5], sugerindo uma aproximação ao comportamento do português brasileiro (pb) (cf. BISOL 1991, 1994; ARAÚJO 1999; LOPES 2002 e outros), todavia, a monotongação ocorre ainda em contextos nos quais tanto nas variantes do pb, como nas do pe, ela é bloqueada. Assim, ocorre a monotongação mesmo quando a consoante seguinte é uma oclusiva alveolar surda [t], como em feitiço [fe\"tisU], leitão [le\"tãU ] e direito [di\"KetU], fato não documentado no pb ou no pe. Com relação ao ditongo [oU ] no pvs, a monotongação é categórica, assim como nos estudos apresentados sobre variação nos ditongos de outras variedades de português. No que diz respeito ao ditongo [oI ], observamos que a variação na aplicação da monotongação ocorre apenas quando seguido pela consoante [S], responsável pelo espraiamento do nó vocálico criando o glide [I ] via processo fonético. O ditongo [aI ], por sua vez, sofreu variação no processo de monotongação fundamentalmente diante de consoante palatal, nos demais contextos sua ocorrência foi pouco produtiva. Do mesmo modo, o ditongo [eU ] teve baixo índice de ocorrência de monotongação, sendo mantido em quase todos os contextos. Os demais ditongos, [EI ], [EU ], [uI ] e [iU ], tiveram raras ocorrências, e foi impossível observar variações em suas realizações. / The purpose of this work is to investigate the realization of oral diphthongs in vernacular portuguese of Sao Tome and Principe (pvs). This variety of portuguese is in contact with other languages spoken in the country and differs from the linguistic system of the considered standard variety, the european portuguese (pe) (FIGUEIREDO, 2010; GONÇALVES, 2010; CHRISTOFOLETTI, 2011; SANTOS & CHRISTOFOLETTI, 2011). The hypothesis for the behavior of the phonetic-phonological system of pvs is the learning of portuguese as L2 (from recent past generations) (HAGEMEIJER, 2009; GONÇALVES, 2010), and the influence of contact with the creole languages spoken in the country, as the santome (FERRAZ, 1979), the principense (MAURER, 2009), angolar (MAURER, 1995) and kabuverdianu, since the communities are usually bilingual or living in multilingual environment. The intergenerational linguistic changes and the linguistic contact also justify the behavior in the realization of diphthongs that have variations in their realization in pvs. The corpus of this study consists of recordings of spontaneous speech of 18 informants, collected in the capital of stp through the assumptions of sociolinguistic theory and method (LABOV, 1991 [1972]). The reason to study the achievements of diphthongs, noted the uniqueness of its accomplishments, is to observe the behavior of a variant from portuguese in a multilingual environment; increase our knowledge of this variant; confront a system in diglossia; enable further studies on the pvs and compare it with other variants in the African countries witch have portuguese as official language. Regarding social variables, there is a link to the application of the process of monophthongization with the number of years of schooling, once that people with more time of school education tend to avoid monophthongization than people with less time of school education. Moreover, it was found the uniqueness of the phonetic-phonological system of pvs, because, unlike the pe (MATEUS & DANDRADE, 2000; MATEUS, 2002), considered prestigious in the country, pvs performs the monophthongization of diphthongs [eI ], as seeing in dinheiro [di\"ñeKU], primeiro [pri\"meKU] and feijoada [feZu\"ad5], it suggests an approach to behavior of Brazilian portuguese (pb) (cf. BISOL 1991, 1994; ARAÚJO 1999; LOPES 2002 e outros), however, monophthongization still occurs in contexts in both the variants whrer it is blocked as pb, as in the pe. So monophthongization occurs even when the following consonant is an voiceless alveolar occlusive [t], as in feitiço [fe\"tisU], leitão [le\"tãU ] e direito [di\"KetU], nons-documented fact in pb or pe. Regarding the diphthong [oU ] in pvs the monophthongization is categorical, as shown in studies on diphthongs variation in other varieties of portuguese. With respect to the diphthong [oI ] we observed that the variation in the application of monophthongization occurs only when it followed by the consonant [S], responsible for spreading the vocalic feature creating the glide [I ] through phonetic process. The diphthong [aI ] suffered variation in the monophthongization process, mainly before palatal consonant, in other contexts its occurrence was not very productive. Similarly, the diphthong [eU ] had a low rate of occurrence of monophthongization, and was kept in almost all contexts. The other diphthongs, [EI ], [EU ], [uI ] and [iU ], had rare occurrences, and it was impossible to observe variations in their realizations.
|
4 |
Ditongos no Português de São Tomé e Príncipe / Diphthongs in the Portuguese of Sao Tome e PrincipeAlfredo Christofoletti Silveira 07 May 2013 (has links)
O objeto deste trabalho é investigar a realização dos ditongos orais no português vernacular de São Tomé e Príncipe (pvs). Esta variedade de português está em contato com outras línguas faladas no país e difere do sistema linguístico da variedade considerada padrão, o português europeu (pe) (FIGUEIREDO, 2010; GONÇALVES, 2010; CHRISTOFOLETTI, 2011; SANTOS & CHRISTOFOLETTI, 2011). A hipótese para as peculiaridades do comportamento do sistema fonético-fonológico do pvs é o aprendizado do português como L2 (por gerações passadas recentes) (HAGEMEIJER, 2009; GONÇALVES, 2010), e a influência do contato com as línguas crioulas faladas no país, como o santome (FERRAZ, 1979), o principense (MAURER, 2009), o angolar (MAURER, 1995) e o kabuverdianu, visto que as comunidades são, em geral, bilíngues ou convivem em espaços multilíngues. As mudanças linguísticas intergeracionais e o contato também justificariam o comportamento na realização dos ditongos que possuem variações em sua realização no pvs. O corpus deste trabalho é formado por gravações de fala espontânea de 18 informantes, coletados na capital de stp por meio da sociolinguística variacionista (LABOV, 1991 [1972]). A justificativa para o estudo das realizações dos ditongos, constatada a singularidade de suas realizações, é observar o comportamento de uma variante de português em um ambiente multilíngue; aumentar o nosso conhecimento sobre essa variante; confrontar um sistema em diglossia; possibilitar outros estudos sobre o pvs e comparações com outras variantes de português nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Em relação às variáveis sociais, há uma relação da aplicação do processo de monotongação com a quantidade de anos de escolaridade, sendo que as pessoas mais escolarizadas tendem evitar mais a monotongação do que as pessoas menos escolarizadas. Ademais, foi constatada a singularidade do sistema fonético-fonológico dessa variedade africana de português, pois, diferente da norma europeia (MATEUS & DANDRADE, 2000; MATEUS, 2002), considerada de prestígio no país, o pvs realiza a monotongação dos ditongos [eI ], como em dinheiro [di\"ñeKU], primeiro [pri\"meKU] e feijoada [feZu\"ad5], sugerindo uma aproximação ao comportamento do português brasileiro (pb) (cf. BISOL 1991, 1994; ARAÚJO 1999; LOPES 2002 e outros), todavia, a monotongação ocorre ainda em contextos nos quais tanto nas variantes do pb, como nas do pe, ela é bloqueada. Assim, ocorre a monotongação mesmo quando a consoante seguinte é uma oclusiva alveolar surda [t], como em feitiço [fe\"tisU], leitão [le\"tãU ] e direito [di\"KetU], fato não documentado no pb ou no pe. Com relação ao ditongo [oU ] no pvs, a monotongação é categórica, assim como nos estudos apresentados sobre variação nos ditongos de outras variedades de português. No que diz respeito ao ditongo [oI ], observamos que a variação na aplicação da monotongação ocorre apenas quando seguido pela consoante [S], responsável pelo espraiamento do nó vocálico criando o glide [I ] via processo fonético. O ditongo [aI ], por sua vez, sofreu variação no processo de monotongação fundamentalmente diante de consoante palatal, nos demais contextos sua ocorrência foi pouco produtiva. Do mesmo modo, o ditongo [eU ] teve baixo índice de ocorrência de monotongação, sendo mantido em quase todos os contextos. Os demais ditongos, [EI ], [EU ], [uI ] e [iU ], tiveram raras ocorrências, e foi impossível observar variações em suas realizações. / The purpose of this work is to investigate the realization of oral diphthongs in vernacular portuguese of Sao Tome and Principe (pvs). This variety of portuguese is in contact with other languages spoken in the country and differs from the linguistic system of the considered standard variety, the european portuguese (pe) (FIGUEIREDO, 2010; GONÇALVES, 2010; CHRISTOFOLETTI, 2011; SANTOS & CHRISTOFOLETTI, 2011). The hypothesis for the behavior of the phonetic-phonological system of pvs is the learning of portuguese as L2 (from recent past generations) (HAGEMEIJER, 2009; GONÇALVES, 2010), and the influence of contact with the creole languages spoken in the country, as the santome (FERRAZ, 1979), the principense (MAURER, 2009), angolar (MAURER, 1995) and kabuverdianu, since the communities are usually bilingual or living in multilingual environment. The intergenerational linguistic changes and the linguistic contact also justify the behavior in the realization of diphthongs that have variations in their realization in pvs. The corpus of this study consists of recordings of spontaneous speech of 18 informants, collected in the capital of stp through the assumptions of sociolinguistic theory and method (LABOV, 1991 [1972]). The reason to study the achievements of diphthongs, noted the uniqueness of its accomplishments, is to observe the behavior of a variant from portuguese in a multilingual environment; increase our knowledge of this variant; confront a system in diglossia; enable further studies on the pvs and compare it with other variants in the African countries witch have portuguese as official language. Regarding social variables, there is a link to the application of the process of monophthongization with the number of years of schooling, once that people with more time of school education tend to avoid monophthongization than people with less time of school education. Moreover, it was found the uniqueness of the phonetic-phonological system of pvs, because, unlike the pe (MATEUS & DANDRADE, 2000; MATEUS, 2002), considered prestigious in the country, pvs performs the monophthongization of diphthongs [eI ], as seeing in dinheiro [di\"ñeKU], primeiro [pri\"meKU] and feijoada [feZu\"ad5], it suggests an approach to behavior of Brazilian portuguese (pb) (cf. BISOL 1991, 1994; ARAÚJO 1999; LOPES 2002 e outros), however, monophthongization still occurs in contexts in both the variants whrer it is blocked as pb, as in the pe. So monophthongization occurs even when the following consonant is an voiceless alveolar occlusive [t], as in feitiço [fe\"tisU], leitão [le\"tãU ] e direito [di\"KetU], nons-documented fact in pb or pe. Regarding the diphthong [oU ] in pvs the monophthongization is categorical, as shown in studies on diphthongs variation in other varieties of portuguese. With respect to the diphthong [oI ] we observed that the variation in the application of monophthongization occurs only when it followed by the consonant [S], responsible for spreading the vocalic feature creating the glide [I ] through phonetic process. The diphthong [aI ] suffered variation in the monophthongization process, mainly before palatal consonant, in other contexts its occurrence was not very productive. Similarly, the diphthong [eU ] had a low rate of occurrence of monophthongization, and was kept in almost all contexts. The other diphthongs, [EI ], [EU ], [uI ] and [iU ], had rare occurrences, and it was impossible to observe variations in their realizations.
|
5 |
Reflexões sobre ditongos e nasalidade no português do Brasil.Silva Filho, Everaldo Correia da 04 March 2004 (has links)
In this study, we deal with a discussion about diphthongs and nasality in Brazilian
Portuguese. For the most part, this discussion is theoretical and has been made as a revision of
the literature on the subject. From some observations of the variety of language spoken in the
State of Alagoas, Northeast of Brazil, and from our acknowledgement of this variety as a
native speaker, we try to go through a review of nasality in Brazilian Portuguese across
structuralism and generativist theories, focusing the oral and nasal diphthongs. In order to
carry out the investigation, we listened, recorded and transcribed the data of four informants of
this variety. Data analysis was based on some theoretical studies about this theme and the
interpretation was, in general, based on the auto-segmental phonology. A few more
withstanding cases were discussed. We get to the conclusion that most diphthongs are
generated in surface by some phonological processes as assimilation, dissimilation and
neutralization of features. / Neste estudo, fazemos uma pequena discussão de ditongos e nasalidade no Português
do Brasil. Basicamente, esta é uma discussão teórica e foi pensada como uma revisão da
literatura sobre o tema. A partir de algumas observações de uma variedade de língua falada no
Estado de Alagoas, Nordeste do Brasil, na cidade de Maceió e arredores, e a partir de nosso
próprio conhecimento como falante nativo dessa variedade, empreendemos uma discussão
enfocando ditongos e nasalidade no Português Brasileiro através de leituras efetuadas em
teorias estruturalista e gerativista. Para efetuar o trabalho, ouvimos, gravamos e transcrevemos
dados de fala de quatro informantes da variedade. Alguns casos mais notáveis foram
discutidos mais intensamente. Chegamos à conclusão que a maior parte dos ditongos
comporta-se conforme descrito na literatura. Alguns casos interessantes, porém, são de
ditongos gerados na superfície por alguns processos fonológicos como assimilação,
dissimilação e neutralização ou fusão de traços.
|
6 |
O ditongo nasal tônico -ão falado por ítalo-descendentes de Santa Maria do Engano/ES : uma análise sociolinguísticaMeneghel, Sílvia Ângela Pícoli 17 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_9037_DISSERTAÇÃO FINAL SÍLVIA PICOLI .pdf: 2689546 bytes, checksum: 4727b8b5e7792f1bfa993574bb5ee5c8 (MD5)
Previous issue date: 2015-07-17 / O estado do Espírito Santo recebeu milhares de imigrantes italianos nos últimos vinte e cinco anos do século XIX. A presença desses imigrantes e o contato linguístico daí surgido deixaram marcas na língua falada pelos atuais descendentes, especificamente onde os dois sistemas linguísticos se diferenciam. Dessa forma, este estudo busca descrever a variação da pronúncia do ditongo tônico nasal -ão na fala dos descendentes de imigrantes italianos da comunidade de Santa Maria do Engano, em Alfredo Chaves, Espírito Santo. Tendo em mente a importância de se analisar um fenômeno linguístico vinculando-o ao seu contexto social, além das peculiaridades de nosso objeto de estudo, tomamos por referencial teórico, nesta pesquisa: 1) a Sociolinguística, especificamente a Teoria da Variação e Mudança Linguística, mas também lançando mão de temas concernentes ao Contato Linguístico; e 2) a Fonética e a Fonologia. Nosso corpus constitui-se de 40 entrevistas sociolinguísticas com moradores de Santa Maria do Engano, por meio das quais obtivemos 1956 dados. O Programa Goldvarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE e SMITH, 2005) selecionou como significativas as variáveis sociais idade, escolaridade e sexo/gênero, e as variáveis linguísticas extensão do vocábulo e contextos precedente e seguinte ao ditongo. Como resultados, temos que a pronúncia do ditongo tônico nasal -ão com influência do vêneto é favorecida por: a) vocábulos de mais de uma sílaba; b) contextos precedente e seguinte, pela consoante posterior e pela pausa, respectivamente; e c) pelos informantes idosos, do gênero masculino e com baixo nível de escolaridade. / The state of Espírito Santo received thousands of Italian immigrants in the last twenty-five years
of the nineteenth century. The presence of these immigrants and the language contact from there
emerged have left marks on the language spoken by descendants today, specifically where the two
linguistic systems differ from each other. Thus, this study seeks to describe the variation in the
pronunciation of the nasal diphthong tonic –ão into the speech of the descendants of Italian
immigrants from the community of Santa Maria do Engano in Alfredo Chaves, Espírito Santo.
Bearing in mind the importance of analyzing a linguistic phenomenon linking it to its social
context, in addition to the peculiarities of our object of study, we take as theoretical framework in
this research the Sociolinguistics, specifically the Theory of Variation and Change Linguistics, but
also considering themes concerning Language Contact. We support even in phonetics and
phonology studies. Our corpus consisted of 40 sociolinguistic interviews with residents of Santa
Maria do Engano, from which we obtained 1956 data. The Goldvarb X Program (SANKOFF,
TAGLIAMONTE and SMITH, 2005) selected as significant the social variables age, education
level and sex, and as linguistic variables, the extension of the term and the preceding and following
contexts of the diphthong. Our results, considering the pronunciation of the nasal diphthong tonic
-ão with the Venetian influence, pointed as favoring factors: a) words with more than one syllable;
b) subsequent consonant on the previous preceding context; c) the pause, for the following context;
and d) the elderly informants, male and with low educational level.
|
7 |
Processo epentético vocálico na aquisição do Espanhol L2 por falantes nativos do portuguêsEvangelista, Márcia de Ávila 23 August 2017 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-07-06T13:07:29Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_Marcia_Evangelista.pdf: 1527337 bytes, checksum: 2ba5b6dc7fd2bfb65909ac3a006d7598 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-07-06T14:10:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_Marcia_Evangelista.pdf: 1527337 bytes, checksum: 2ba5b6dc7fd2bfb65909ac3a006d7598 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-06T14:11:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_Marcia_Evangelista.pdf: 1527337 bytes, checksum: 2ba5b6dc7fd2bfb65909ac3a006d7598 (MD5)
Previous issue date: 2017-08-23 / Sem bolsa / Este trabalho tem por objetivo investigar e analisar, à luz da Teoria da sílaba (Selkirk, 1982) e daTeoria autossegmental (Clements & Hume, 1995), o processo epentético na aquisição do espanhol como L2, por falantes nativos do Português Brasileiro. A inserção do glide palatal [j] promove a formação de um ditongo crescente em contexto no qual inexiste na língua alvo. Para o desenvolvimento da pesquisa, foram coletados dados de 34 graduandos do Curso de Letras Português e Espanhol da Universidade Federal de Pelotas do 1º, 3º e 7º semestre. Para a constituição do corpus, foi proposto um instrumento composto de leitura de palavras isoladas, leitura de frases e detextos autênticos, bem como entrevista sociolinguística. Após oitiva e codificação, os dados foram submetidos ao Programa Computacional GoldVarb 2001 (versão3.0b3); controlaram-se variáveis linguísticas e extralinguísticas. Os resultados apontaram que o contexto preferencial de inserção do glide palatal [j] é uma sílaba fechada, do padrão CVC, e que o contexto precedente e seguinte carregam, preferencialmente, uma vogal coronal média-alta; além disso, o nível principiante no estudo formal do espanhol-L2 é aquele que mais se sobressai no emprego do glide palatal. / This study has as main goal to investigate and analyze, under the Syllable Theory (Selkirk, 1982) and the Autosegmental Theory (Clements & Hume, 1995), the epenthetic process in the L2 Spanish Language Acquisition, by Brazilian Portuguese native speakers. The palatal glide insertion [j] promotes the formation of a rising diphthong in a contexto which there is not into the target language. In order to develop the research, it was collected data from 34 Letters Course students - Portuguese and Spanish; from first, third and seventh semester of Pelotas Federal University. For the corpus constitution, it was proposed an instrument composed by isolated words reading, sentences reading and authentic texts, as well as sociolinguistic interview. After the auditory and codificaton, the data were submitted to the GoldVarb 2001(3.0b3 version) Computational Program, it was controlled the linguistics and extralinguistics variables. The results showed that the preferred context of the palatal glide insertion [j] is a closed syllable, from CVC standard and that the previous and ahead contexto carry, preferably, médium-high vowel, besides that, the early level in the formal Spanish study as L2, is the one which stands out at the palatal glide usage.
|
8 |
Ditongos Fonéticos: a interferência da língua falada na escrita de alunos da zona urbana e da zona rural de São José do NorteAmaral, Veronica Santos do 21 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Veronica.pdf: 6053471 bytes, checksum: 680bd51960b4defb1b7d89abebed71b1 (MD5)
Previous issue date: 2013-05-21 / The present work investigates of writing acquisition of the falling oral diphthongs [aj], [ej] and [ow] in the town of São José do Norte/RS, as well as the relationship set between the spoken language and the written language in this process. The subjects are in 1st, 2nd, 3rd and 6th grade classes from two public schools, one in the urban area of town and one in the countryside. Three instruments were elaborated for data collection, one for oral collection and two for written collection. The oral collection instrument consists of 62 pictures which were presented to each subject through a computer. Concerning the written data collection, one instrument was elaborated for the 1st, 2nd and 3rd grade students and another for the 6th grade students. For the 1st, 2nd and 3rd grades, the instrument had the image of the pictures shown to them in the computer previously, so that they would write words about these pictures. For the 6th grade students, the instrument presented statements with blanks to be properly completed. The words in the written collection were, therefore, the same in the oral data collection. Linguistic variables were investigated such as following phonological context, morphologic category and stress, as well as extralinguistic variables such as grade, sex,
school zone in order to investigate their influence in the process of graphic acquisition of the respective diphthongs. The data description was carried out by using percentages
referring to the production and the deletion of glides in these diphthongs. We added, in the data analysis, statistical results, through the application of the SPSS v. 17.0 program, in order to extend the research results to an ampler sample. The results confirm the proposal of Bisol (1989) about the existence of only one vowel element in the mental representation of learners, due to the significant number of reduction found in writing produced in the initial school years. The gradual appropriation of diphthongs in writing, as well as the emergence, in oral language, of the sequences [aj], [ej] and [ow] in subjects from the 3rd and 6th grades, corroborate the possibility that these diphthongs emerge in the mental representation from the contact of the subjects with the
writing. They also point out to an interference of the spoken language in the written one and an influence of writing on oral language. / O presente trabalho investiga o processo de aquisição da escrita dos ditongos orais decrescentes [aj], [ej] e [ow] na cidade de São José do Norte/RS, assim como a relação que se estabelece entre língua falada e língua escrita nesse processo.Os sujeitos pertencem às turmas da 1ª, 2ª, 3ª e 6ª série de duas escolas públicas, uma da zona urbana e outra da zona rural. Foram elaborados três instrumentos de coleta de dados, sendo um para a coleta oral e dois para a coleta escrita. O instrumento da coleta oral contém 62 figuras que foram apresentadas a cada sujeito por meio de um computador. Quanto à coleta escrita, um instrumento foi elaborado para os alunos da 1ª, 2ª e 3a séries e o outro
para os alunos da 6ª série. Aos alunos da 1ª, 2ª e 3a séries, o instrumento continha as imagens das figuras mostradas a eles no computador anteriormente, para que escrevessem palavras sobre essas figuras.Para os alunos da 6ª série, o instrumento
apresentava frases com espaços em branco, para que fosse completado o sentido de cada uma.As palavras da coleta escrita foram, portanto, as mesmas trabalhadas na oralidade.
Foram investigadas variáveis linguísticas, como contexto fonológico seguinte, categoria morfológica e tonicidade, assim como variáveis extralinguísticas, como série, sexo e zona da escola a fim de investigar a influência destas no processo de aquisição gráfica dos respectivos ditongos. A descrição dos dados foi realizada por meio de percentuais referentes à produção e à supressão das semivogais desses ditongos. Acrescentamos, na análise dos dados, resultados estatísticos, por meio da aplicação do programa SPSS v.17.0, a fim de estender os resultados da pesquisa a uma amostra mais ampla.Os resultados confirmam a proposta de Bisol (1989) acerca da existência de apenas um elemento vocálico na representação mental dos aprendizes, tendo em vista o expressivo número de reduções na escrita realizadas nas séries iniciais. A gradual apropriação dos ditongos na escrita, bem como a emergência, na oralidade, de sequências [aj], [ej] e
[ow] em sujeitos das turmas de 3ª e 6ª séries, corroboram a possibilidade de esses ditongos emergirem na representação mental a partir do contato dos sujeitos com a escrita. Apontam, ainda, para uma interferência da língua falada na escrita, assim como, uma influência da escrita na oralidade.
|
9 |
Ditongos no Português e no Espanhol: análise sincrônica e diacrônicaTornquist, Gabriela 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
GABRIELA dissertacao REVISADA FINAL.pdf: 962796 bytes, checksum: e0190a983df66b5ff21e810b793fabc2 (MD5)
Previous issue date: 2013-03-27 / This study aims at investigating the behavior of diphthongs in Brazilian Portuguese (BP) and in Spanish from the Prata River region, under the synchronic and diachronic approaches. To develop the diachronic research, it was used bibliographic material, in which was taken the corpus consisted of data related to the historical path of diphthongs from Latin to BP and Spanish from the Prata River region. To discuss the functioning of diphthongs in the current dimension of the two languages, it was constituted two corpora taken from television programs (two from Brazil and two from Uruguay, being one from newscast and the other from an interview program for each country). The data relating to synchronous functioning have been heard, phonetically transcribed, and eventually analyzed. The results indicate the specificity of each language systems related to the behavior of vowel sequences, with prevalence of decreasing diphthongs in BP and rising diphthongs in Spanish from the Prata River region, which can be explained by the diachrony. It was also identified, as a characteristic of the BP system, the variation between the vowel sequence [ej] and the vowel [e] before rhotic consonant. The research was supported by the Stochastic Optimality Theory (Boersma & Hayes, 2001) / O presente estudo visa à investigação do comportamento dos ditongos no Português Brasileiro (PB) e no Espanhol do Prata (EP), sob os enfoques sincrônico e diacrônico. Para o desenvolvimento da pesquisa de base diacrônica, utilizou-se material bibliográfico, do qual se retirou o corpus constituído pelos dados relativos ao percurso histórico dos ditongos desde o Latim até o EP e o PB. Para a discussão do funcionamento dos ditongos na dimensão atual das duas línguas, foram constituídos dois corpora retirados de programas televisivos (dois do Brasil e dois do Uruguai, sendo um telejornal e um programa de entrevistas de cada país). Os dados referentes ao funcionamento sincrônico foram ouvidos e transcritos foneticamente e, por fim, analisados. Os resultados apontaram a especificidade de cada um dos sistemas linguísticos relativamente ao comportamento de sequências vocálicas, com a prevalência de ditongos decrescentes no PB e de ditongos crescentes no EP, o que pode ser explicado pela diacronia; também foi identificada, como particularidade do sistema do PB, a variação entre a sequência vocálica [ej] e a vogal [e] diante de consoante rótica. A pesquisa teve como suporte a Teoria da Otimidade Estocástica (Boersma & Hayes, 2001)
|
10 |
Um estudo sobre o estatuto fonológico dos ditongos variáveis [aj] e [ej] do PB a partir de dados orais e ortográficos produzidos por crianças de séries iniciais / A study of the phonological laws related to the variable diphthongs [aj] and [ej] in Brazilian Portuguese collected in oral and orthographic data produced by children in their early gradesAdamoli, Marco Antônio 21 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Marco Antonio Adamoli_Tese.pdf: 5526851 bytes, checksum: 925611790770b0566c88972581441cf7 (MD5)
Previous issue date: 2012-12-21 / In this dissertation, I have analyzed the oral and orthographic production of the variable diphthongs [aj] and [ej] in Brazilian Portuguese (BP) by a group of fifteen children who were developing their literacy processes in an Elementary School in Pelotas, RS. My main objective was to describe the oral and written production of such vowel sequences and, based on comparisons found in the collected material, to provide arguments not only for the discussion about the phonological representation of those sequences but also for the proposal of child representation restructuring based on how they learn to write. In order to achieve this objective, I presupposed that children‟s oral production and their early orthographic productions of the diphthongs under investigation, collected for two years in a row, could provide clues to comprehend these children‟s phonological knowledge of those vowel sequences. Data analysis showed that, regarding oral production, the first graders produced very low frequencies around 5% - of both diphthongs whereas second graders yielded 63% for [aj] and 44% for [ej]. Concerning orthographic productions, data analysis showed that, at the beginning of their literacy processes, children tend to have some difficulties regarding conventional writing in terms of spelling both vowel groups since they prefer forms without the semivowel. Besides, in subsequent stages, an important change was perceived in the children‟s orthographic development: around 80% for the production of the grapheme i‟, which seems to evidence that these orthographic structures have already been acquired by second graders. On the whole, the data, along with further arguments regarding the diphthongs in variation and oral acquisition, provided arguments to make me suggest that children spell such segments as if they had one vowel only in the subjacency, /a/ and /e/, in accordance with the input they got, rather than as a structure vowel + glide, which would be produced in the following stages, when they learn how to write. This interpretative proposal is supported by the fact that children are acquiring the phonology of their language in a successive process of (re)construction of their phonological representations while their orthographic systems are being built. Based on the data collected by this study and a set of data on the acquisition of such segments, I questioned whether palatal fricatives are complex segments in child phonology and proposed an interpretation for the utterance of the phonetic diphthongs [aj] and [ej] which says that the children under study interpreted the palatal fricative consonants, in their early phonological development, as simple segments and modified their interpretation due to the learning of the alphabet writing. / Nesta tese, analisamos as produções orais e ortográficas dos ditongos variáveis [aj] e [ej] do PB de um grupo composto por quinze crianças em fase de alfabetização, pertencentes a uma escola de ensino fundamental da cidade de Pelotas/RS. Tivemos como objetivo principal descrever a produção oral e escrita de tais sequências vocálicas e, a partir da comparação do material empírico obtido, fornecer argumentos à discussão sobre a representação fonológica de tais sequências vocálicas, bem como à proposta de reestruturação das representações infantis a partir da aprendizagem da escrita. A fim de atender a esse objetivo, partimos do pressuposto de que as produções orais infantis e as primeiras produções ortográficas dos ditongos em foco, coletados em um período de dois anos consecutivos, pudessem oferecer-nos indícios para a compreensão do conhecimento fonológico desse grupo de crianças sobre tais sequências vocálicas. O levantamento dos dados mostrou-nos que, quanto às produções orais, as crianças concluíram o primeiro ano produzindo frequências muito baixas desses dois ditongos, próximas a 5%, ao passo que, ao final do segundo ano de escolarização, os percentuais chegaram a 63%, para [aj], e 44%, para [ej]. Em relação às produções ortográficas, o levantamento dos dados revelou-nos que, no início da escolarização, as crianças tendem a apresentar dificuldades quanto à escrita convencional no que diz respeito à grafia desses dois grupos vocálicos, preferindo formas sem a semivogal, e que, em estágios subsequentes, uma mudança importante no desenvolvimento ortográfico das crianças é percebida, pois constatamos índices em torno de 80% de produção do grafema i‟, o que parece indicar que essas estruturas ortográficas são adquiridas pelas crianças já a partir do segundo ano. Em seu conjunto, os dados coletados, somados a outros argumentos adicionais também sobre os ditongos na variação e na aquisição oral, forneceram argumentos para sugerirmos que as crianças grafam tais segmentos considerando-os como portadores de uma vogal apenas na subjacência, /a/ e /e/, dadas as informações percebidas pelo input, e não como uma estrutura do tipo vogal + glide, a qual viria a surgir em estágios posteriores, por meio da aprendizagem da escrita. Essa proposta interpretativa tem como apoio o fato de a criança estar adquirindo a fonologia de sua língua, em um processo sucessivo de (re) construção de suas representações fonológicas, ao mesmo tempo em que o seu sistema ortográfico passa a ser construído. Com base nos dados deste estudo e em um conjunto de dados de aquisição sobre tais grupos vocálicos, questionamos a proposta de serem as fricativas palatais segmentos complexos na fonologia infantil e propusemos uma interpretação para o surgimento dos ditongos fonéticos [aj] e [ej] segundo a qual as crianças investigadas interpretam as consoantes fricativas palatais, em etapa do desenvolvimento fonológico inicial, como segmentos simples, tendo sua interpretação modificada em decorrência da aprendizagem da escrita alfabética.
|
Page generated in 0.0836 seconds