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Viabilidade da avaliação ambulatorial da pressão parcial do dióxido de carbono expirado (PetCO2) em repouso pela capnografia em insuficiência cardíaca

Lima, Alexandra Corrêa Gervazoni Balbuena de 20 November 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulo 2. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-01-05T16:32:06Z No. of bitstreams: 1 2017_AlexandraCorrêaGervazoniBalbuenadeLima_PARCIAL.pdf: 1365477 bytes, checksum: c95c215aea66765d0a072b9f13fc1c80 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-15T18:33:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AlexandraCorrêaGervazoniBalbuenadeLima_PARCIAL.pdf: 1365477 bytes, checksum: c95c215aea66765d0a072b9f13fc1c80 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-15T18:33:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AlexandraCorrêaGervazoniBalbuenadeLima_PARCIAL.pdf: 1365477 bytes, checksum: c95c215aea66765d0a072b9f13fc1c80 (MD5) Previous issue date: 2018-03-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / Introdução: A pressão parcial do dióxido de carbono no final da expiração (PetCO2) avaliada durante o teste cardiopulmonar de exercício (PetCO2 TCPE) já esta estabelecida como um importante fator prognostico na insuficiência cardíaca (IC). A PetCO2 avaliada por meio da capnografia (PetCO2 CAP) em diferentes cenários clínicos (ex: Unidade de Terapia Intensiva, neurocirurgia, em atendimento pré-hospitalar, em reanimação cardiopulmonar) esta associada com alterações do débito cardíaco. Todavia, o comportamento da PetCO2 CAP na IC ainda nao foi descrito. Objetivos: Estudo 1) avaliar a confiabilidade e concordância da PetCO2 CAP na IC; Estudo 2) determinar o valor prognostico da PetCO2 CAP em IC para morte cardíaca ou transplante cardíaco no primeiro ano de seguimento. Métodos: Pacientes com IC realizaram medidas seriadas da PetCO2 CAP, seguidas por um TCPE sintoma limitado. Os pacientes foram acompanhados em relação a morte cardíaca e transplante dentro do período de 1 ano. Resultados: Foram incluídos na análise 158 pacientes com IC (idade media de 56.1 } 12.7 anos, 69% homens, 35% etiologia isquêmica, classificação funcional III da New York Heart Association de 64% [CF da NYHA], fracão de ejeção do ventrículo esquerdo [FEVE] de 37.8 } 14.9%, consumo de oxigênio no pico do exercício [VO2 pico] de 13.6 } 5.5 ml.kg-1.min-1, e inclinação da relação ventilação minuto e produção de dióxido de carbono [Slope VE/VCO2] de 35.9 } 12.3). A PetCO2 CAP apresentou uma excelente associação entre as medidas (r > 0.90; p < 0.0001), e elevada uniformidade (Intervalo de Confiança Intraclasse [ICC], 0.983; Intervalo de Confiança [IC] 95%, 0.991-0.995; p < 0.001). A PetCO2 CAP foi capaz de predizer 94% da PetCO2 TCPE repouso, apesar de uma correlação moderada entre as variáveis (r = 0.41; p < 0.0001). A PetCO2 CAP foi menor quanto pior a classe funcional da NYHA (p < 0.0001). Foram acompanhados 125 pacientes (16 eventos em 1 ano), que apresentaram a PetCO2 CAP reduzida (PetCO2 CAP, 29.4 } 6.9 mmHg; p = 0.05) em relação ao grupo sem eventos. O melhor ponto de corte da PetCO2 CAP para 14 morte cardíaca e transplante foi ≤38mmHg (Qui-Quadrado, 6.91; hazard ratio, 0.145; IC 95%, 0.019- 1.096; p = 0.03), com sensibilidade de 93% e especificidade de 67%, e valor preditivo negativo de 98%. Conclusões: A capnografia mostrou ser uma ferramenta estável para a medida da PetCO2 e capaz de discriminar pacientes com risco de eventos. / Introduction: End-tidal expiratory carbon dioxide pressure (EtCO2) assessed during the cardiopulmonary exercise testing (EtCO2 CPX) is already established as an important prognostic factor in heart failure (HF) patients. EtCO2 evaluated by capnography (EtCO2 CAP) is associated with changes in cardiac output and prognosis variable in different clinical settings (ex. Intensive Care Unit, neurosurgery, abdominal aortic aneurysm correction surgery, prehospital care, cardiopulmonary resuscitation). However, the behavior of EtCO2 CAP noninvasively measured has not yet been described in HF. Objectives: Study 1) evaluate the reliability and agreement of EtCO2 CAP in HF; Study 2) determine the prognostic value of EtCO2 CAP in HF for cardiovascular death and urgent cardiac transplantation in one-year follow-up. Methods: HF patients performed serial measurements of EtCO2 CAP, followed by a symptom-limited CPX. HF subjects were followed during one-year for cardiac death or cardiac transplantation. Results: One hundred and fifty-eight HF patients (mean age 56.1 } 12.7 years, 69% men, 35% ischemic etiology, 64% New York Heart Association functional class III [NYHA FC], 37.8 } 14.9% left ventricular ejection fraction [LVEF], 13.6 } 5.5 ml.kg-1.min-1 oxygen consumption at the peak of the exercise [VO2 peak], and 35.9 } 12.3 Slope of ratio of minute ventilation and carbon dioxide production [VE / VCO2 Slope]) were evaluated. The EtCO2 CAP presented an excellent association between the measures (r > 0.90; p < 0.0001) and higher reliability (intraclass confidence interval [ICC], 0.983; 95% confidence interval [CI], 0.991-0.995; p < 0.001). The EtCO2 CAP predicted 94% of resting EtCO2 CPX, although a moderate correlation between then (r = 0.41; p < 0.0001). EtCO2 CAP was lower as worst NYHA FC (p< 0.0001). One hundred and twenty-five patients were followed (16 events during one-year). The event-group presented reduced EtCO2 CAP (29.4 } 6.9mmHg; p = 0.05). The best threshold point of EtCO2 CAP was ≤38mmHg (X2 = 6.91; Hazard Ratio, 0.145; 95% CI 0.019-1.096; 16 p = 0.03), with 93% sensitivity, 67% specificity and 98% negative predictive value. Conclusions: Our study is pioneer in evaluating EtCO2 CAP non-invasively in HF patients. Noninvasive capnography was a stable tool for the measurement of EtCO2 and was capable of discriminating HF patients with one-year risk of cardiovascular death and transplantation.
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Envolvimento do estresse oxidativo e hipercolesterolemia na aterosclerose e avaliação do efeito protetor do carotenóide astaxantina

Augusti, Paula Rossini January 2010 (has links)
A aterosclerose consiste na formação de placas que reduzem o diâmetro dos vasos sanguíneos e é a principal causa das doenças cardiovasculares. O estresse oxidativo tem sido apontado como um importante mecanismo no processo de aterogênese induzido pela hipercolesterolemia. A astaxantina (ASX) é um carotenóide presente em algas e frutos-domar, amplamente estudado por suas propriedades antioxidantes. No presente trabalho, avaliou-se a ocorrência de estresse oxidativo em diferentes estágios de hipercolesterolemia em humanos e a relação entre o estresse oxidativo e o processo inflamatório nesses indivíduos. Adicionalmente, o potencial antiaterogênico da ASX foi avaliado em coelhos hipercolesterolêmicos. No primeiro capítulo demonstramos que a peroxidação lipídica e oxidação de proteínas aumentou em indivíduos com níveis de LDL considerados de alto risco para doenças cardiovasculares (>160mg/dL), enquanto os níveis de LDLox, LDLoxAB, do marcador de processo inflamatório hs-CRP e a atividade das enzimas TrxR-1 e SOD aumentaram em indivíduos com níveis de colesterol considerados altos, mas clinicamente aceitáveis (130-160mg/dL), persistindo este aumento nos sujeitos com LDL > 160mg/dL. A enzima PON1 não teve sua atividade modificada em nenhum dos estágios de hipercolesterolemia estudados. Os resultados apresentados no capítulo I permitem concluir que o estresse oxidativo ocorre concomitantemente ao processo inflamatório durante a hipercolesterolemia. Além disso, a utilização da atividade da enzima PON1 sérica como fator de risco independente para doenças cardiovasculares necessita maiores esclarecimentos. No segundo e terceiro capítulos, observamos que a adição de colesterol (1%) na dieta de coelhos (60 dias) induziu hiperlipidemia sérica, estresse oxidativo no soro e tecido aórtico e formação de ateroma no tecido aórtico. A suplementação de ASX (50-100mg%) concomitante com o colesterol atenuou o estresse oxidativo de maneira mais acentuada no tecido aórtico do que no soro, mas não preveniu o aumento dos lipídios séricos nem a formação de ateroma nos coelhos. Estes resultados indicam que apesar da ausência de efeito hipolipidêmico e antiaterogênico da ASX, esse carotenóide exerce efeitos antioxidantes no soro e tecido aórtico de coelhos hipercolesterolêmicos. Em conjunto, os dados desta Tese indicam a ocorrência de estresse oxidativo durante a hipercolesterolemia em humanos e a ocorrência de aterosclerose e estresse oxidativo em coelhos hipercolesterolêmicos. Apesar da ASX não ter apresentado efeito antiaterogênico neste trabalho, mais estudos são necessários antes de uma conclusão definitiva sobre o potencial deste carotenóide como adjunto na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares. / Atherosclerosis consists in the formation of plaques that reduces blood vassels diameter and it is the major cause of cardiovascular diseases. Oxidative stress has been pointed as an important mechanism in atherogenesis process induced by hypercholesterolemia. Astaxanthin (ASX) is a carotenoid present in algaes and seafoods, widely studied by its antioxidant properties. In the present study it was evaluated the ocurrence of oxidative stress at different stages of hypercholesterolemia in humans and the relathionship between oxidative stress and inflamatary process in these subjects. Additionally, the antiatherogenic potential of ASX was evaluated in hypercholesterolemic rabbits. In the first chapter, we demonstrated that lipid peroxidation and protein oxidation increased in subjects with LDL levels considered of high risk for cardiovascular diseases (>160mg/dL), while the levels of LDLox, LDLoxAB, the marker of inflamatory process hs-CRP and the activity of the enzymes TrxR-1 and SOD increased in subjects with LDL levels considered high, but clinically acceptable (130- 160mg/dL), persisting this increase in subjects with LDL > 160mg/dL. The enzyme PON1 did not have its activity modified in none of the studied stages of hypercholesterolemia. The results presented in chapter I allow to conclude that oxidative stress ocurrs concomitantly to the inflamatory process during hipercholesterolemy. Besides, the use of enzyme PON1 activity in serum as an independent risk factor for cardiovascular diseases needs more clarification. In the second and third chapters, we observed that the addition of cholesterol (1%) in the diet of rabbits (60 days) induced serum hyperlipidemia, oxidative stress in serum and aortic tissue and atheroma formation in aortic tissue. ASX supplementation (50-100mg%) concomitant with cholesterol atenuated oxidative stress in a more pronounced way in aortic tissue than in serum, but did not prevent the increase in serum lipids nor atheroma formation in rabbits. These results indicate that despite the absence of hypolipidemic and antiatherogenic effect of ASX, this carotenoid exerts antioxidant effects in serum and aortic tissue of hypercholesterolemic rabbits. Taken together, the data of this thesis indicate the ocurrence of oxidative stress during hypercholesterolemia in humans and the ocurrence of atherosclerosis and oxidative stress in hypercholesterolemic rabbits. Despite ASX not having presented antiatherogenic effect in this work, more studies are necessary before a final conclusion about the potential of this carotenoid as an adjunct in prevention and therapy of cardiovascular diseases.
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Metabolismo da matriz extracelular e função diastólica em indivíduos com síndrome metabólica

Santos, Ângela Barreto Santiago January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Inibidores de enzima conversora de angiotensina para a prevenção de eventos cardiovasculares em pacientes de alto risco : revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

Silva, Otávio Berwanger da January 2005 (has links)
Justificativa: A ativação do sistema-rerina-aldosterona (SRAA) constitui um importante componente da fisiopatologia de doenças ateroscleróticas, as quais representam a principal causa de mortalidade e incapacidade no Brasil e no Mundo. Nos últimos anos, foi publicada uma série de evidências sugerindo que o bloqueio do SRRA com inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) possui efeito benéfico em prevenir desfechos cardiovasculares em pacientes com insuficiência cardíaca e disfunção ventricular esquerda. Em pacientes de alto risco cardiovascular com função ventricular esquerda preservada, ensaios clínicos randomizados individuais obtiveram resultados inconsistentes. Objetivos: Foi conduzida uma revisão sistemática e metanálise com o objetivo de avaliar criticamente o estudos disponíveis, de obter uma estimativa de efeito mais típica e precisa e de determinar se a totalidade das evidências pode ser considerada conclusiva e definitva. Fontes de Dados: MEDLINE, EMBASE, the Cochrane controlled trials register (CENTRAL), anais de congressos, registros de ensaios clínicos, referências dos estudos incluídos o com especialistas Seleção dos Estudos: Foram incluídos ensaios clínicos randomizados que avaliaram o tratamento de inibidores da ECA em pacientes sem insuficiência cardíaca ou disfunção lar, mas de alto risco para eventos cardiovasculares (a exemplo daqueles com manifestações de aterosclerose e diabéticos com idade maior do que 50 anos e fatores de risco ais para doenças ateroscleróticas). Extração dos Dados: Qualidade metodológica dos estudos, mortalidade total , eventos cardiovasculares maiores (infarto do miocárdio não-fatal, mortalidade cardiovascular, vascular cerebral não-fatal, insuficiência cardíaca necessitando de hospitalização) e efeitos adversos. Resultados: Dezenove ensaios clínicos completados (46.022 pacientes) preencheram de inclusão. Cinco destes estudos incluíram apenas pacientes diabéticos de alto risco pacientes( 10.389 pacientes). Todos os estudos reportaram análise por intenção de tratar, a maioria destes utilizou cegamente de pacientes, investigadores e avaliadores de desfechos (89,5%), Mas apenas 63, I% reportou como o sigilo da lista de randomização foi mantido. Inibidores da ECA demonstraram efeitos benéficos de magnitude moderada em mortalidade total (risco 0,92, intervalo de confiança de 95% 0,87 a 0,98), mortalidade cardiovascular (risco 0,88, intervalo de confiança de 95% 0,8I a 0,96), infarto do miocárdio não-fatal (risco 0,83, intervalo de confiança de 95% 0,77 a 0,89), acidente vascular cerebral (risco 0,85, intervalo de confiança 95% O,77 a 0,94) e insuficiência cardíaca (risco relativo intervalo de confiança de 95% 0,65 a 0,86). No subgrupo de pacientes com diabetes, os inibidores da ECA demonstraram efeitos benéficos em um desfecho combinado de mortalidade cardiovascular, infarto do miocárdio não-fatal e acidente vascular cerebral (risco 0,79, intervalo de confiança de 95% 0,70 a 0,90), bem como em desfechos individuais mortalidade cardiovascular (risco relativo 0,82, intervalo de confiança de 95% 0,71 a infarto do miocárdio não-fatal (risco relativo 0,80, intervalo de confiança de 95% 0,69 a 0.93). Os efeitos na pressão arterial foram de pequena magnitude (redução de 2,89 mmHg na pressão sistólica e de I ,50 mmHg na pressão diastólica). Conclusão: As evidências disponíveis confirmam que inibidores da ECA reduzem cardiovasculares maiores em pacientes de alto risco cardiovascular sem insuficiência a. A totalidade das evidências parece conclusiva e definitiva para infarto do miocárdio, o para mortalidade total. / Background: Currently, activation of the renin-angiotensin-aldosterone system has also been recognized as an important component of the pathogenesis of atherosclerotic diseases, the leading causes of mortality and disability worldwide. Over the last years, evidence has emerged indicating that blockade of the RAAS with angiotensin converting enzyme (ACE) inhibitors are associated with reduced major cardiovascular events in patients with heart failure and left ventricular systolic dysfunction. In high risk patients with preserved systolic function, individual randomized clinical trials have yielded inconsistent results. Objectives: We undertook a systematic review and meta-analysis to critically appraise the le trials, to obtain a typical and unbiased estimate of treatment effect and to determine if the totality of evidence is reliable and conclusive. Data sources MEDLINE, EMBASE, the Cochrane controlled trials register (CENTRAL), conference proceedings, trial registers, references lists of all available primary studies and contact with experts. Selection: We included randomized controlled trials (RCTs) that evaluated ACE inhibitor therapy in patients at high risk for cardiovascular events (patients without heart or systolic dysfunction, but with manifestations of atherosclerosis and diabetics with risk for atherosclerotic disease). Data extraction: Methodological quality of trials, ali-cause mortality, cardiovascular outcomes (myocardial infarction, cardiovascular mortality, stroke, heart failure, coronary revascularization) and side effects. Results: Nineteen completed trials (46.022 patients) met eligibility criteria. Five of these trials included only high risk diabetic patients (10.389 patientes). All trials used intention-to­ treat alysis, most RCTs were blinded (89.5%), but only 63.1% reported that the allocation list was concealed. ACE inhibitors demonstrated moderate beneficiai effects on total mortality (relative risk 0.92, 95% confidence interval 0.87 to 0.98), cardiovascular mortality (relative risk 08, 95% confidence interval 0.81 to 0.96), myocardial infarction (relative risk 0.83, confidence interval 0.77 to 0.89), stroke (relative risk 0.85, 95% confidence interval 0.77 to 0.94) and heart failure requiring hospitalization (relative risk 0.75, 95% confidence interval 0.86). In the subgroup of diabetic patients, ACE lnhibitors demonstrated moderate beneficiai effects on a combined endpoint of cardiovascular mortality, myocardial infarction infarction and stroke (relative risk 0.79, 95% CI 0.70 to 0.90), and on individual outcomes such as cardiovascular mortality (relative risk 0.82, 95% CI 0.71 to 0.96), and myocardial infarction e (relative risk 0.80, 95% CI 0.69 to 0.93). The effects on blood pressure reduction were of small magnitude (2.89 mmHg reduction on systolic and 1.5 reduction on diastolic pressure) whem compared to placebo or no treatment. Conclusion: The available evidence confirms that ACE Inhibitors reduce major cardiovascular events and mortality in high risk patients without known heart failure. The of the evidence seems to be conclusive and reliable for myocardial infarction but not a use mortality.
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Causas e preditores de mortalidade em pacientes que internam com ou por insuficiência cardíaca em hospital terciário no Brasil

Wajner, André January 2017 (has links)
Objetivo: Comparar, em hospital brasileiro, preditores e causas de morte em pacientes que internam por insuficiência cardíaca aguda descompensada (ICAD) versus pacientes com insuficiência cardíaca (IC) que internam por outros motivos (ICND). Método: Coorte prospectiva de pacientes internados com diagnóstico de IC identificado pelo escore de Charlson, com acompanhamento mediano de 46 meses. Resultados: Avaliamos 2.056 pacientes (17,6% óbitos no hospital e 38,7% óbitos após alta). Houve mais óbitos por causa cardiovascular no grupo ICAD (principalmente IC) e por doença não cardiovascular no grupo ICND. Não houve diferença de sobrevida pós-alta entre os grupos. O escore de Charlson e a idade foram preditores independentes de morte comum tanto no ambiente hospitalar como extra-hospitalar. Conclusão: A identificação de pacientes de alto risco, independente do motivo da internação, é fundamental para se criar modelos prognósticos e assistenciais. Sugere-se pesquisar causas de óbito e populações variadas para diminuir sua morbimortalidade.
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Depressão, estresse e eventos vitais em indivíduos com infarto agudo do miocardio, com sintomas cardiológicos e sem sintomas : estudo de caso-controle

Goldfeld, Patrícia Rivoire Menelli January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Aspectos inflamatórios da dieta e sua associação comdiabetes, marcadores inflamatórios e metabólicos : Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)

Riboldi, Bárbara Pelicioli January 2017 (has links)
A inflamação subclínica é caracterizada pelo aumento da concentração de marcadores inflamatórios na circulação, como, por exemplo, proteína-C-reativa (PCr) e leucócitos, e está envolvida na patogênese das doenças crônicas, dentre elas o diabetes (DM). A dieta tem um papel central na regulação dessa inflamação, e já foi desenvolvido um índice de inflamação da dieta (IID) para avaliar o potencial inflamatório alimentar. Estudos apontam que o IID está associado às doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como câncer, doenças cardiovasculares (DCV), obesidade e resistência à insulina. O IID foi reproduzido para o ELSA-Brasil, sendo que metade dos participantes avaliados teve uma alimentação pró-inflamatória. Indivíduos mais velhos e do sexo feminino apresentaram um padrão alimentar mais anti-inflamatório. O IID se associou de forma positiva com proteína-C-reativa (níveis de PCr ≥ 3 mg/L; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,04-1,39) e resistência à insulina (níveis de insulina > 9,4 μU/mL; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,03-1,38). Nos últimos anos, tem-se dado atenção ao estudo de padrões alimentares. O uso de análises que avaliam esses padrões tem vantagem sobre a análise dos nutrientes isoladamente, uma vez que o consumo alimentar é caracterizado pelo efeito sinérgico ou antagônico de nutrientes Com essa hipótese, utilizou-se a metodologia do Reduced Rank Regression (RRR), para desenvolver um padrão alimentar inflamatório para o ELSA-Brasil. Esse padrão foi composto por 18 grupos alimentares, merecendo destaque para associação positiva dos marcadores de inflamação com cachorro quente, carne processada, carne vermelha, carne de porco, outros frutos do mar, refrigerante com e 14 sem açúcar, sucos artificiais com e sem açúcar, cerveja; e associação negativa com manteiga, oleaginosas, frutas, vinho e pizza. O Índice de Inflamação dos Alimentos (IIA) derivado a partir desse padrão esteve associado aos marcadores de inflamação, grande ganho de peso (ganho ≥ 1,73 kg/ano; quartil 4 versus quartil 1: OR=1,42; IC95% 1,15-1,76), ao aumento de um marcador inflamatório [GlycA; aumento de um desvio padrão do IIA (140) esteve associado com um incremento de 6 μmol/L (4,0-8,2)] e o risco de desenvolver diabetes (quartil 4 versus quartil 1: HR=1,29; IC95% 1,01-1,65). As associações encontradas para o IID e o padrão inflamatório da dieta com marcadores de inflamação e incidência de diabetes, respectivamente, apontam que o aumento da inflamação subclínica pode ser um dos caminhos pelo qual a dieta interfere na fisiopatologia das doenças crônicas. / Subclinical inflammation is characterized by an increased concentration of inflammatory markers in the circulation, such as c-reactive protein and leukocytes. It is also involved in the pathogenesis of chronic diseases, among them diabetes mellitus. The diet has a central role in the regulation of this inflammation, and an index of dietary inflammation has already been developed to evaluate the dietary inflammatory potential. Studies indicate that DII is associated with non-communicable chronic diseases, such as cancer, cardiovascular diseases, obesity and insulin resistance. DII was reproduced for ELSA-Brazil, with half of the study participants having a pro-inflammatory diet. Older and female subjects had a more anti-inflammatory food pattern. DII was positively associated with markers of inflammation (c-reactive protein PCr ≥ 3 mg/L; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,04-1,39) and insulin resistance (insulin levels > 9,4 μU/mL; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,03-1,38). In recent years, attention has been paid to the study of dietary patterns. The use of tests that evaluate these patterns has the advantage over nutrient analysis alone, since we do not consume isolated nutrients, and since food consumption is characterized by synergistic or antagonistic effect of nutrients together. With this hypothesis, the Reduced Rank Regression (RRR) methodology was used to develop an inflammatory food pattern for ELSA-Brazil. This pattern was composed of 18 food groups, with emphasis on the positive association of inflammation markers with hot dogs, processed meat, read meat other seafood, pork, artificial juice, soda; and negative association with butter, oilseeds, fruits, wine and pizza. The Food Inflammation Index (FII) derived from this pattern is 16 associated with large weight gain (gain ≥ 1,73 kg/year; fourth quartile versus first quartile; OR=1,42; 95%CI 1,15-1,76), increased inflammatory markers [GlycA; one standart deviation FII (140) is associated with increased of 6 μmol/L (4,0-8,2)] and the risk of developing diabetes (fourth quartile versus first quartile; HR=1,29; 95%CI 1,01-1,65). The associations found between the dietary inflammatory pattern and the markers of inflammation and diabetes incidence indicate that the increase in subclinical inflammation could be one of the reasons why diet interferes with the pathophysiology of chronic diseases.
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Efeitos agudos da ventilação mecânica não-invasiva em pacientes com hipoxemia no pós-operatório imediato de cirurgia cardiovascular : ensaio clínico randomizado

Werlang, Alessandra Preisig January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Associação de fatores de risco cardiovascular e polimorfismo de apoE com mortalidade em idosos longevos : uma coorte de 18 anos

Vivian, Lilian January 2012 (has links)
Contexto: Doenças crônicas como as cardiovasculares e demências são mais frequentes na população idosa, especialmente na faixa etária acima dos 80 anos. A despeito desta evidência, são poucos os estudos delineados com indivíduos longevos. E frequentes são os resultados indefinidos ou inversos quando avaliados. Esta lacuna no conhecimento é dificultada pela complexidade de fatores ambientais e genéticos que influenciam a progressão das doenças crônicas. Especificamente, os níveis de pressão arterial e colesterol e o alelo 4 da apolipoproteína E (apoE) tem efeitos divergentes nos idosos longevos comparados aos idosos jovens. O objetivo deste estudo é investigar a relação entre o polimorfismo do gene da apoE e a mortalidade por doença cardiovascular e demência em idosos longevos que vivem em comunidade e avaliar a sobrevida de acordo com este polimorfismo e fatores de risco cardiovascular. Métodos: Uma amostra de 74 idosos com 80 anos ou mais da coorte do Projeto Veranópolis foi selecionada para genotipagem da apoE. Na linha de base, foram coletadas variáveis antropométicas, dosagens sanguíneas de glicose e lipídeos, pressão arterial e variáveis de estilo de vida como tabagismo, consumo de álcool e atividade física. O seguimento médio da coorte foi 16,4 anos e total de 18 anos. As causas de morte foram classificadas de acordo com a CID-10 em cardiovasculares e demenciais. A Escala Bayer de Atividades da Vida Diária foi aplicada aos cuidadores dos idosos para avaliar demência. A sobrevida dos portadores dos genótipos da apoE foi comparada através do método de estimação da curva por Kaplan-Meier e o modelo de azares proporcional da Regressão de Cox foi utilizado na descrição dos fatores associados à mortalidade geral. Resultados: A frequência gênica da apoE presente na amostra foi: 4,1% 2; 85,1% 3 e 10,8% 4. E a frequência genotípica: 1,4% E2E2; 5,4% E2E3; 71,6% E3E3 e 21,6% E3E4. Para a comparação dos desfechos foram formados 2 grupos: portadores do genótipo apoE3E3 (53 idosos) e portadores do genótipo apoE3E4 (16 idosos). A expectativa de vida média foi de 92,3 anos (IC95% 91,2-93,5). Diferenças significativas entre os genótipos foram encontradas com relação à idade média de entrada na coorte, índice de massa corporal e pressão arterial diastólica. Encontramos uma tendência para que os níveis de colesterol total e LDL-colesterol fossem maiores no grupo E3E4. Não encontramos associação entre desfechos de morbidade (AVC, IAM e ICC) ou mortalidade entre os genótipos. Para a amostra no geral, os fatores significativamente associados à mortalidade foram: tabagismo, atividade física, pressão arterial sistólica (PAS), pressão de pulso (PP) e diabetes mellitus. O risco de morte em indivíduos fumantes e ex-fumantes foi 2,83 vezes (IC95% 1,00-7,98) do risco em não fumantes. Indivíduos que praticavam atividade física vigorosa (≥4.000 kcal/semana) tiveram uma redução no risco de óbito em 54% (IC95% 10%-77%). Para o aumento de 1mmHg na PAS ou na PP houve uma redução de 2% (IC95% 1%-3%) no risco de morte. Os idosos diabéticos tiveram 3,43 (IC95% 1,03-11,50) vezes o risco de óbito dos não diabéticos. Conclusão: Não foi encontrada associação entre os dois genótipos da apoE mais frequentes na população e mortalidade cardiovascular ou sobrevida em idosos longevos. Em toda a amostra, os fatores de risco significativamente associados à mortalidade foram tabagismo e diabetes mellitus. Atividade física vigorosa, PAS e PP maiores foram considerados fatores de proteção para mortalidade geral.
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Metabolismo da matriz extracelular e função diastólica em indivíduos com síndrome metabólica

Santos, Ângela Barreto Santiago January 2010 (has links)
Resumo não disponível

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