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Relação do limiar da dor e depressão em pacientes portadores de disfunção temporomandibular

BENEVIDES, Silvia Damasceno 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1545_1.pdf: 1630852 bytes, checksum: 5fe000763d3abe38cc5f4bbc33d6b97a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A Disfunção Temporomandibular (DTM) caracteriza-se por alterações que comprometem a musculatura mastigatória ou as estruturas da articulação. O sinal mais frequentemente observado é a dor. Os fatores psicológicos estão relacionados ao processo de percepção da dor local. Estes podem implicar na predisposição, iniciação e perpetuação da DTM. As alterações psicológicas são comumente observadas em pacientes com dor crônica, especialmente a depressão. O objetivo desta pesquisa foi investigar a relação do limiar de dor por pressão (LDP) e a depressão. O desenho do estudo foi do tipo série de casos. A pesquisa foi desenvolvida no Centro de Controle da Dor Orofacial (FOP/UPE) no período de março a julho de 2005. A amostra constituiu-se de 81 indivíduos com idade média de 34,64 anos de ambos os gêneros, portadores de DTM com queixa de dor há mais de 3 meses. Foram utilizados como instrumento de avaliação a algometria de pressão, a escala analógica visual (EAV) e o Eixo II RDC/TMD adaptado culturalmente para a população brasileira. De acordo com os resultados obtidos, constatou-se que 65,5% dos sujeitos envolvidos na amostra apresentaram depressão, sendo 27,2% no grau moderado e 38,3% no grau severo. Os escores médios dos pacientes com depressão moderada e severa foram de 0,98 e 1,89 respectivamente. Após realizado o teste de variância ANOVA, não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) entre a depressão em seus níveis categorizados (moderada e severa) e o limiar de dor por pressão. Também não observou-se associação entre a depressão e a EAV
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Privação hídrica está associada ao aumento da resposta da dor na região cefálica em ratos

Martins Galvão, André 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2241_1.pdf: 422761 bytes, checksum: cb161ef437ab89a1eacbdb20dd4cbdc7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundamento: Os modelos experimentais para avaliação e mensuração da dor, em animais de laboratório, envolvem preparações cruentas, tais como, a injeção intracisternal de substâncias irritantes ou microinjeções de fármacos nas regiões intracerebrais. No estudo da dor, há a necessidade do animal permanecer consciente, pois é através das alterações no comportamento do animal que a intensidade da dor é avaliada. O modelo desenvolvido por Valença et al.(2005) consiste em um método, cujas vantagens são a simplicidade e a utilização de animais não anestesiados e que se movimentam livremente. Este método permite observar as várias mudanças no comportamento do roedor, de maneira que a intensidade da dor cefálica possa ser mensurada. Esse modelo é uma adaptação do uso da formalina (indutor nociceptivo) na região do segmento cefálico do animal. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi avaliar a modificação do padrão comportamental do animal após o uso dos testes de injeção de formalina e de retirada da cauda imersa em água aquecida, após permanecerem privados de água (desidratados). Um segundo objetivo foi analisar as alterações eletrolíticas e bioquímicas durante o período em que os animais permaneceram desidratados. Métodos: Para a primeira fase do experimento, soluções de formalina foram injetadas na região frontal subcutânea dos animais. Em seguida, analisamos as alterações do comportamento do animal, em consequência da presença de dor na região cefálica, tais como: coçar a cabeça, balançar a cabeça, vocalização e agitação. Na segunda fase do experimento, o método escolhido para avaliar o limiar de resposta a dor foi o teste de retirada da cauda após ser aplicado um estímulo térmico nociceptivo. Neste procedimento foi observada a resposta de retirada da cauda do animal quando imersa em um recipiente com água, cuja temperatura era mantida continuamente a 50°C (celcius). Resultados: Evidenciamos um aumento da alteração comportamental em resposta a dor (número de vezes que o animal coça a cabeça CC/minuto) mais acentuada nos animais desidratados em relação ao outro (CC/min = 73.02 ± 8.73, n = 12 vs 27.43 ± 2.19, n = 12). Na segunda fase do experimento do experimento verificamos que a período de latência da dor tinha sido reduzido no grupo desidratado (Tempo de latência (s) = 1.32 ± 0.1, n = 12 vs 3.65 ± 0.12, n = 12). Além disso, observamos que no grupo de animais desidratado a hemoconcentração (Ht = 50,83 ± 1,31 vs 32,75 ± 3,08, Hb = 13,53 ± 0,5 vs 10,08 ± 0,9 ) e a osmolalidade ([Na+] = 172,41 ± 10,8 vs 147,91 ± 8,43; [K+] = 5,77 ± 0,2 vs 5,21 ± 0,55; [Ca++] = 11,8 ± 0,59 vs 12,1 ± 0,6) interferiram no comportamento da do dor animal. Conclusão: Os nossos resultados sugerem que a privação hídrica (desidratação) em animais de laboratório induzem alterações na hemoconcentração e na osmolalidade plasmática e estas podem estar associadas as alterações comportamentais da resposta da dor cefálica, bem como redução do período de latência da dor
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Frequência de hiperparatiroidismo primário em pacientes com fibromialgia em uma unidade hospitalar na cidade do Recife-PE

Maia Santiago, Leogenes 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2927_1.pdf: 3725495 bytes, checksum: f84e6e9436bde173948a3b3d541dd2c9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Objetivos: Estimar a frequência de Hiperparatioidismo Primário (HPP) em pacientes com Fibromialgia (FM) e em um Grupo controle de Osteoartrite (OA), além das freqüências de sintomas clínicos comuns ao HPP e à FM nos referidos grupos. Pacientes e métodos: Estudo transversal, de base hospitalar, com 200 pacientes, sendo 100 do Grupo FM e 100 do Grupo OA. Foi utilizado questionário abrangendo dados de identificação, aspectos sóciodemográficos, uso de medicamentos sistêmicos, presença de doenças associadas, queixas clínicas (referentes a sintomas inespecíficos de HPP e FM) e exame físico, incluindo pesquisa dos tender points , bem como coleta de sangue para dosagem de cálcio sérico, albumina e PTH (molécula intacta). Resultados: A frequência do HPP foi de 7,5% (15) pacientes, na população estudada e quando avaliada nos grupos FM e OA foi de 11 e 4%, respectivamente (p=0,06). Artralgias, mialgias, fadiga, sono não reparador, depressão e alteração de memória não mostraram diferença estatística quanto à presença ou não de HPP nos Grupos FM e OA isoladamente. Quando comparados os Grupos FM e OA, mialgia, fadiga e sono não reparador foram mais freqüentes no Grupo FM com HPP enquanto, artralgia, depressão e alterações de memória tiveram frequências similares em ambos os grupos. Conclusão: O HPP esteve presente em 11% dos pacientes com FM e não houve associação com artralgia, mialgia, sono não reparador, depressão e alteração da memória
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Frequência de hiperparatiroidismo primário em pacientes com fibromialgia em uma unidade hospitalar na cidade do Recife-PE

Maria de Freitas Trindade, Juliana 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2940_1.pdf: 3725495 bytes, checksum: f84e6e9436bde173948a3b3d541dd2c9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Objetivos: Estimar a frequência de Hiperparatioidismo Primário (HPP) em pacientes com Fibromialgia (FM) e em um Grupo controle de Osteoartrite (OA), além das freqüências de sintomas clínicos comuns ao HPP e à FM nos referidos grupos. Pacientes e métodos: Estudo transversal, de base hospitalar, com 200 pacientes, sendo 100 do Grupo FM e 100 do Grupo OA. Foi utilizado questionário abrangendo dados de identificação, aspectos sóciodemográficos, uso de medicamentos sistêmicos, presença de doenças associadas, queixas clínicas (referentes a sintomas inespecíficos de HPP e FM) e exame físico, incluindo pesquisa dos tender points , bem como coleta de sangue para dosagem de cálcio sérico, albumina e PTH (molécula intacta). Resultados: A frequência do HPP foi de 7,5% (15) pacientes, na população estudada e quando avaliada nos grupos FM e OA foi de 11 e 4%, respectivamente (p=0,06). Artralgias, mialgias, fadiga, sono não reparador, depressão e alteração de memória não mostraram diferença estatística quanto à presença ou não de HPP nos Grupos FM e OA isoladamente. Quando comparados os Grupos FM e OA, mialgia, fadiga e sono não reparador foram mais freqüentes no Grupo FM com HPP enquanto, artralgia, depressão e alterações de memória tiveram frequências similares em ambos os grupos. Conclusão: O HPP esteve presente em 11% dos pacientes com FM e não houve associação com artralgia, mialgia, sono não reparador, depressão e alteração da memória
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Avaliação da dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico criticamente enfermas / Pain assessment in critically ill victims of traumatic brain injury

Ribeiro, Caíque Jordan Nunes 07 December 2016 (has links)
Background: pain assessment in noncommunicative critical patients is challenging for the health care teams, especially in traumatic brain injury victims. Although behavioral scales are considered appropriate and consistent, there are few studies involving this population. Objectives: to evaluate the pain management in in critically ill victims of traumatic brain injury. Method: this is an observational, prospective, and analytical study, developed at clinical and surgical intensive care units of a general, public and high complexity hospital in Aracaju, Sergipe, Brazil. The sample was non-probabilistic of convenience, consisting of 37 victims of moderate to severe traumatic brain injury, sedated and mechanically ventilated. We collected demographic, clinical, trauma-related, sedation-related and prescribed analgesia-related data. Ramsay and Richmond Agitation Sedation Scale (RASS) scores were used to assess sedation depth. Pain was evaluated using the Behavioral Pain Scale - Brazilian version by two independent observers, simultaneously and without communication between them. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Sergipe (CAAE: 38567714.1.0000.5546). Categorical variables were expressed as absolute and relative frequencies. Quantitative variables were represented as mean ± standard deviation or standard error of mean. Inferential analysis was performed using nonparametric tests (discriminant validity), agreement tests (intraclass correlation coefficients and Cohen's kappa) and Pearson correlation tests. The internal consistency of scale was estimated by α-Cronbach's coefficient. P-values < 0.05 were considered significant. Results: participants were predominantly male (91.0%), working age adults (37.7 ± 13.1), non-white (67.6%), with low education (4.6 ± 3.9 ), countryside residents (73.0%) and wihtout previous diseases (97.3%). Severe head trauma was prevalent (91.9%), caused by motor vehicle collisions (89.1%) and more than two-thirds did not use the safety device. Fentanyl and Midazolam were the drugs most used for sedation and analgesia. Deep sedation (Ramsay = 5.5 ± 0.8; RASS = -3.7 ± 1.7) was significantly correlated with the BPS scores (p ≤ 0.005). During endotracheal suctioning, physiological parameters and BPS scores rose substantially (p <0.001), but without statistical association. Satisfactory results of agreement percentages (59.4% to 100%), effect size (0.8 to 1.3) and internal consistency (0,7≤α≤0,9) were found. Conclusion: pain was present during endotracheal suctioning and the BPS - Brazilian version proved to be a valuable, reliable and consistent tool to assess pain in traumatic brain injury victims. / Introdução: a avaliação da dor de pacientes críticos não comunicativos é um desafio para as equipes assistenciais, sobretudo em vítimas de traumatismo cranioencefálico. Apesar das escalas comportamentais serem consideradas adequadas e consistentes, são escassos os estudos que envolvam essa população. Objetivos: avaliar a dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico criticamente enfermas. Método: estudo observacional, prospectivo e analítico desenvolvido nas unidades de terapia intensiva clínica e cirúrgica de um hospital geral, público, de alta complexidade em Aracaju, Sergipe, Brasil. A amostra foi não probabilística e de conveniência, composta por 37 vítimas de traumatismo cranioencefálico moderado à grave, sedados e mecanicamente ventilados. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos, relacionados ao trauma, à sedação e à analgesia prescrita. Os escores de Ramsay e Richmond Agitation Sedation Scale (RASS) foram utilizados para avaliar a profundidade da sedação. A dor foi avaliada utilizando-se a BPS-Br por dois observadores independentes, simultaneamente e sem comunicação entre si. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (CAAE: 38567714.1.0000.5546). As variáveis categóricas foram expressas em frequências absolutas e relativas. As variáveis quantitativas foram representadas sob a forma de média ± desvio padrão ou erro padrão da média. A análise inferencial foi executada através de testes não paramétricos (validade discriminante), de concordância (coeficientes de correlação intraclasse e Kappa de Cohen) e de Correlação de Pearson. A consistência interna da escala foi estimada pelo coeficiente α-Cronbach. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: os participantes eram predominantemente do sexo masculino (91,0%), adultos em idade produtiva (37,7±13,1), não brancos (67,6%), com baixa escolaridade (4,6±3,9), residentes do interior do estado (73,0%) e sem registro de doenças prévias (97,3%). Prevaleceu o trauma cranioencefálico grave (91,9%), causado por colisões automobilísticas (89,1%) e mais de dois terços não utilizou o dispositivo de segurança. Fentanil e Midazolam foram os fármacos mais utilizados para sedoanalgesia. A sedação profunda (Ramsay = 5,5±0,8; RASS = -3,7±1,7) apresentou correlação significativa com os escores BPS (p ≤ 0,005). Durante a aspiração traqueal, os parâmetros fisiológicos e escores BPS elevaram-se substancialmente (p < 0,001), porém, sem associação estatística. Foram encontrados resultados satisfatórios de porcentagens de concordância (59,4%-100%), de tamanho de efeito (0,8 – 1,3) e de consistência interna (0,7≤α≤0,9). Conclusão: a dor esteve presente durante a aspiração traqueal e a versão brasileira da BPS mostrou-se uma ferramenta válida, confiável e consistente para avaliar a dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico.
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Efetividade do uso de compressas mornas, massagem perineal e hands off durante o segundo período do parto, nos desfechos perineais

ALVES, Jânio do Nascimento 30 September 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T18:37:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação completa.pdf: 1039162 bytes, checksum: 32aeb43fccea8f63fc4845faeca66955 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T18:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação completa.pdf: 1039162 bytes, checksum: 32aeb43fccea8f63fc4845faeca66955 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / Introdução: lesões no trato genital após o parto trazem prejuízos em curto e longo prazo para a saúde da mulher, portanto, estratégias de proteção perineal durante o período expulsivo precisam ser investigadas. Objetivo: Comparar a efetividade do uso de massagem perineal, compressas mornas e hands off durante o período expulsivo nos desfechos perineais em curto prazo. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado controlado piloto envolvendo 55 parturientes, no período de abril de 2015 a julho de 2016. Um grupo foi submetido à aplicação de compressas mornas na região do períneo, outro grupo recebeu massagem perineal e um terceiro grupo não recebeu nenhuma intervenção (hands off). As características basais dos três grupos foram comparadas pelo teste de Anova ou Kruskal-Wallis, dependendo do teste de normalidade (Kolmogorov-Smirnov). O Risco Relativo (RR) dos preditores teve sua significância estatística determinada pelo teste Qui-quadrado de Wald. Adotou-se um nível de significância de 5%. Resultados: Não houve diferenças entre os grupos em nenhum desfecho avaliado. Risco de laceração perineal: massagem perineal x hands off (RR 1,64, IC(95%) 0,49 a 5,54), compressas mornas x hands off (RR 0,95, IC(95%) 0,24 a 2,75) e compressas mornas x massagem perineal (RR 0,58, IC(95%) 0,16 a 2,19). Grau de laceração ou necessidade de sutura: massagem perineal x hands off (RR 0,96, IC(95%) 0,5 a 1,84), compressas mornas x hands off (RR 0,85, IC(95%) 0,45 a 1,63) e compressas mornas x massagem perineal (RR 0,89, IC(95%) 0,43 a 1,85). Edema perineal na primeira hora pós-parto ou dor perineal 24 horas após o parto. O uso de analgésicos: massagem perineal x hands off (RR 1,21, IC(95%) 0,84 a 1,75), compressas mornas x hands off (RR 0,85, IC(95%) 0,16 a 5,61) e compressas mornas x massagem reflexa (RR 0,39, IC(95%) 0,08 a 1,83). Dor perineal ou satisfação com a técnica utilizada. Conclusão: Nesse estudo piloto o uso das estratégias de proteção perineal estudadas não alterou os desfechos perineais. / Introduction: woman who suffered from lesions, in the genital tract, during childbirth can develop problems in the short and long term; because of this, perineal protection strategies during the second stage of labor need to be investigated. Objective: to compare the effectiveness of the use of perineal massage, warm compresses and hands off during the second stage of labor in perineal outcomes. Methods: A pilot randomized controlled trial involving 55 pregnant women in the period from April 2015 to July 2016. The subjects were randomized into three groups of approach: in one was used warm compresses in the perineal area, the second received perineal massage and the third had hands off. The baseline characteristics of the three groups were compared depending by Anova test or Kruskal-Wallis depending on their normality test outcome by Kolmogorov-Smirnov test. The relative risk (RR) of the predictors had their statistical significance determined by Chi-Test square Wald. It was accepted a significance level of 5%. Results: there were no differences among groups in any outcome of this research. The risk of perineal laceration: perineal massage x hands off (RR 1.64, CI(95%) 0.49 to 5.54), warm compresses x hands off (RR 0.95, CI(95%) 0.24 to 2.75) and warm compresses x perineal massage (RR 0,58, CI(95%) 0,16 to 2,19). Need for suturing: perineal massage x hands off (RR 0.96, CI(95%) 0.5 to 1.84), warm compresses x hands off (RR 0.85, CI(95%) 0.45 to 1.63) and warm compresses x perineal massage (RR 0,89, CI(95%) 0,43 to 1,85). Perineal edema in the first postnatal hour and perineal pain 24 hours postnatal.. The use of analgesics: perineal massage x hands off (RR 1.21, CI(95%) 0.84 to 1.75), warm compresses x hands off (RR 0.85, CI( 95%) 0.16 to 5.61) and warm compresses x perineal massage (RR 0,39, CI(95%) 0,08 to 1,83), as well as perineal pain and satisfaction with the technique. Conclusion: perineal massage, warm compresses or hands of, during the second stage of labor, do not change perineal outcomes.
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Manejo de Dor Neonatal: Contexto Organizacional, Estresse e Coping dos Profissionais de Saúde

MARTINS, S. W. 26 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5097_Tese.pdf: 2576733 bytes, checksum: 127bfce23fa130e1c2fff010cd873416 (MD5) Previous issue date: 2014-09-26 / A dor é um evento constante nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) devido à terapêutica necessária à sobrevivência do recém-nascido (RN), tendo consequências para seu desenvolvimento. Nesse ambiente, o manejo da dor pelos profissionais de saúde pode funcionar como mecanismo de proteção ao desenvolvimento do RN. Este manejo depende de fatores ligados ao profissional, como suas crenças sobre o recém-nascido RNPT (RNPT), seu conhecimento sobre as consequências da dor, suas habilidades para avaliação e tratamento no RN, suas estratégias de enfrentamento (coping), além de fatores relacionados à cultura organizacional da UTIN. Este estudo, com enfoque preventivo de riscos ao desenvolvimento infantil, teve por objetivo identificar, descrever e analisar as relações entre as variáveis socioculturais do estresse e enfrentamento no contexto do manejo de dor de RNPT na UTIN pela equipe médica e de Enfermagem, com o propósito de identificar fatores facilitadores e não facilitadores à futura implantação de um protocolo de alívio da dor na UTIN de um hospital público da Serra, ES. Para atingir os objetivos, quatro etapas foram realizadas para: 1) identificação e análise das concepções sobre o RNPT, a avaliação e o manejo da dor durante a realização de 20 procedimentos invasivos de rotina, utilizando um questionário, especialmente elaborado, aplicado aos 84 profissionais da UTIN; 2) identificação e análise dos níveis de estresse ocupacional pela versão brasileira do Effort-Reward Imbalance (ERI) e as estratégias de enfrentamento pela Escala de Coping Ocupacional (ECO) adaptada para a UTIN, aplicados, individualmente, em 80 profissionais desta amostra; 3) identificação e análise de variáveis da cultura organizacional da UTIN que influenciam o manejo de dor, por meio da aplicação do Diagnóstico Ocupacional (DO) e da Escala de Clima Organizacional para Organizações de Saúde (ECOOS) adaptada para a UTIN em uma subamostra de 25 profissionais de saúde; além de um protocolo de entrevista sobre aspectos da cultura organizacional, especialmente elaborado, aplicado em 15 desses profissionais. Os dados obtidos foram organizados e analisados por estatística descritiva e inferencial. Os resultados evidenciaram a influência do fator organizacional no comportamento do profissional de saúde, em termos de seu engajamento ou não em práticas adequadas e efetivas de assistência ao recém-nascido. Mostraram também a complexidade do trabalho em uma UTIN, alertando para a necessidade de analisar as ações da equipe de saúde em termos das relações entre variáveis do ambiente, do paciente, do profissional e dos familiares. A identificação e análise dessas variáveis poderão subsidiar intervenções mais eficazes, voltadas à assistência humanizada oferecida ao RN, no que se refere ao tratamento da dor.
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Associação entre dor pélvica crônica e constipação funcional em mulheres em idade reprodutiva / The relationship between chronic pelvic pain and functional constipation in women of reproductive age

Modesto, Waleska Oliveira, 1980- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Modesto_WaleskaOliveira_M.pdf: 793320 bytes, checksum: ec8512a5c3785d9f14ee566b2d844e1f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo : O objetivo do estudo foi avaliar a influência da constipação funcional em mulheres com dor pélvica crônica (DPC). No período de julho de 2009 a junho de 2010 foram avaliadas 100 mulheres com idade de 18 a 50 anos no Ambulatório de Ginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Em uma análise prospectiva, as mulheres foram divididas em três grupos: grupo A - mulheres sem o diagnóstico de DPC -, Grupo B - mulheres com o diagnóstico de DPC e sem constipação funcional - e grupo C - mulheres com diagnóstico de DPC e com constipação funcional, de acordo com os critérios de ROMA III. Todas as mulheres participantes tiverem um seguimento de três meses, preenchendo o diário da dor e constipação. A DPC foi avaliada diariamente segundo a escala análoga visual (EAV). Os resultados mostraram que no grupo A, 13 (41,9%) apresentaram os sintomas de constipação funcional, incluindo 16 (51,6%) mulheres que relataram fezes endurecidas ou fragmentadas. No grupo B, 4 mulheres (21,1%) apresentaram fezes endurecidas ou fragmentadas. No grupo C, 46 mulheres (92%) relataram esforço ao evacuar e a sensação de evacuação incompleta, 49 mulheres referiram fezes endurecidas ou fragmentadas. O estudo mostrou que os grupos B e C não apresentaram diferença significante na dor, não existiu relação na EAV durante as 12 semanas de acompanhamento. Os diagnósticos mais comuns associados à DPC foram: idiopática (44,9%), endometriose (23,2%) e aderência pélvica (17,4%). Os resultados mostraram que a constipação funcional não exerce influência sobre o aumento da dor das pacientes com DPC / Abstract : This study evaluated the effect of functional constipation on women with and without chronic pelvic pain (CPP). During the period of July 2009 through June 2010 a total of 100 women aged 18-50 years at the CAISM/UNICAMP were divided into 3 groups: A) women without CPP; B) women diagnosed with CPP but without functional constipation; and C) women diagnosed with CPP with functional constipation diagnosed according to the Rome III criteria. All participants were followed over 3 months, completing a daily questionnaire on pain and constipation. CPP was evaluated using a visual analogue scale (VAS). The result showed that in the Group A, 16/31 women (51.6%) complained of lumpy or hard stools, while 13 (41.9%) had symptoms of functional constipation. In Group B, 4/19 women (21.1%) had lumpy or hard stools. In Group C, 46/50 women (92%) reported straining or incomplete bowel movements, while 49 reported lumpy or hard stools. Regarding CPP, no significant differences were found in VAS pain score between Groups B and C and no changes were found in VAS pain score throughout the 12-week evaluation period. The most common diagnoses associated with CPP were idiopathic pain (44.9%), endometriosis (23.2%) and pelvic adhesions (17.4%). These results showed that functional constipation does not affect pain score in women with CPP / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
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Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel no controle da dor pelvica em mulheres com endometriose

Bassalobre, Daniela Fink Hassan 25 October 2005 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bassalobre_DanielaFinkHassan_D.pdf: 5592791 bytes, checksum: 3336aac57873e42c83ea3ff5b0771ffa (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo multicêntrico randomizado controlado foi comparar a eficácia do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel (Mirena®) em relação ao análogo do GnRH no controle da dor pélvica em mulheres com endometriose, durante o período de seis meses. Oitenta e duas mulheres com idade entre 18 e 40 anos (média de 30 anos), com diagnóstico de endometriose e dor pélvica crônica e/ ou dismenorréia foram selecionadas no período de fevereiro de 2002 a maio de 2004 no Ambulatório de Endometriose de três respectivos centros: CAISM-Unicamp, FMUSP-RP, FMUSP-SP. As participantes foram alocadas através de um esquema de randomização gerado por computador, em envelopes opacos e selados, admitidas por ordem de entrada na pesquisa, totalizando 39 usuárias do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel e 43 do grupo-controle em uso do análogo do GnRH. Foram avaliadas a dor pélvica crônica e/ ou dismenorréia através de Escala Visual Analógica de Dor, sendo determinados os escores diários de dor durante o seguimento e a cada visita mensal. O escore de dor em cada visita foi baseado na ocorrência e intensidade da dor, medida através da Escal Visual Analógica de Dor no momento da consulta, enquanto o escore mensal foi calculado através da somatória dos escores diários de dor divididos pelo número de dias do período observado. O padrão menstrual foi avaliado pelo escore diário de sangramento e a qualidade de vida analisada através da aplicação do questionário de avaliação do Índice Psicológico de Bem-Estar Geral, no início e no término do estudo. A análise estatística inicial consistiu na comparação de diversas características das mulheres da amostra, entre os grupos de tratamento. Posteriormente, para a análise da variável quantitativa contínua com distribuição normal utilizou-se o teste paramétrico t de Student, e nas variáveis quantitativas contínuas sem distribuição normal foi aplicado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para as variáveis qualitativas realizou-se o teste qui-quadrado ou exato de Fisher. Para as variáveis dependentes com escore numérico aplicou-se a análise de variância com medidas repetidas (MANOVA) e, em seguida, foram apresentadas as comparações entre os grupos de tratamento utilizando o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Os resultados mostraram que as mulheres dos dois grupos de tratamento apresentaram um decréscimo significativo da dor pélvica já no primeiro mês de seguimento e ao final de seis meses; entretanto, quando comparados os grupos, não se observaram diferenças quanto à redução do escore de dor (p>0,999). As usuárias do análogo e do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel, com endometriose estádios III e IV, apresentaram ao longo do tempo um decréscimo mais rápido e significativo no escore de dor que as mulheres com estádios I e II durante o seguimento (p<0,002). O padrão menstrual predominante foi amenorréia, presente no primeiro mês em 34% das usuárias do Mirena® e em 71% das usuárias do análogo do GnRH e, ao final de seis meses, em 70% e 98% respectivamente (p<0,001). Não houve diferenças quanto à mudança da qualidade de vida das mulheres da amostra. Concluiu-se, assim, que o uso do Sistema Intra-uterino Liberador de Levonorgestrel é tão eficaz no controle da dor pélvica em endometriose quanto o análogo do GnRH, devendo ressaltar-se a vantagem de tratar-se de uma medicação de duração de cinco anos, com poucos efeitos colaterais, não induzindo ao hipoestrogenismo persistente, ao contrário do tratamento clássico / Abstract: The objective of this randomized controlled clinical trial was to compare the efficacy of a Levonorgestrel-releasing Intrauterine System and a depot GnRH analogue in the control of endometriosis-related pain over a period of six months. Eighty-two women, aged 18 to 40 (mean 30), with endometriosis, dysmenorrhea and/or chronic pelvic pain, were randomized using a computer-generated system of sealed envelopes into either Levonorgestrel-releasing Intrauterine System (n=39) or GnRH analogue (n=43) treatment groups at three University centres. Daily scores of endometriosis-associated chronic pelvic pain were evaluated using the Visual Analogue Scale, daily bleeding score was calculated from bleeding calendars, and improvement in quality of life was evaluated using the Psychological General Well-Being Index Questionnaire (PGWBI) were evaluated. The pain score diary was based on the Visual Analogue Scale in which women daily recorded the occurrence and intensity of the pain on a daily basis. A monthly score was calculated from the result of the sum of the daily scores divided by the number of days in each observation period. Chronic pelvic pain decreased significantly from the first month throughout the six months of therapy with both forms of treatment and there was no difference between the groups (p > 0.999). In both treatment groups, women with stage III and IV endometriosis showed a more rapid improvement in the Visual Analogue Scale pain score than women with stage I and II (p < 0.002). Levonorgestrel-releasing Intrauterine System users had a higher bleeding score than GnRH-analogue users at all time points of observation with 34% and 71% of patients in the Levonorgestrel-releaisng Intrauterine System and GnRH- analogue groups respectively; reporting no bleeding during the first treatment month, and 70% and 98% reporting no bleeding during the sixth month. No difference was observed between groups with reference to improvement in quality of life. Both, the Levonorgestrel-releasing Intrauterine System and the GnRH-analogue were effective in the treatment of chronic pelvic pain associated endometriosis, although no differences were observed between two treatments. Among the additional advantages of the Levonorgestrel-releaisng Intrauterine System is the fact that it does not provoke hypoestrogenism and that it requires only one medical intervention for its introduction every five years. The device could therefore become the treatment of choice for chronic pelvic pain associated endometriosis in women who do not wish to conceive / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Influencia do polimorfismo genetico no receptor 'alfa' de estrogeno em mulheres com sinais e sintomas de desordem temporomandibulares / Influence of estrogen 'alfa' receptor genetic polymorphism in women with signal and symptoms of temporomandibular disorders

Ribeiro, Margarete Cristiane 28 October 2005 (has links)
Orientador : Celia Marisa Rizzatti-Barbosa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:00:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_MargareteCristiane_D.pdf: 260418 bytes, checksum: ce640a6be4c51b4fc62fa09c97cd7bfb (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Desordem Temporomandibular (DTM) é um termo utilizado para determinar as condições de patologias clínicas que envolvem os músculos mastigatórios e articulações temporomandibulares (ATM). Ocorre freqüentemente entre as mulheres em idade fértil, aumentando a prevalência após a puberdade e diminuindo na pós-menopausa, o que sugere uma correlação com os hormônios reprodutivos, principalmente o estrógeno. O objetivo deste trabalho foi correlacionar a freqüência de dois polimorfismos do gene receptor a. de estrógeno (Pvu " no intron 1 e Xba I no intron 1), com a presença de sinais e percepção de dor relacionados aos desarranjos interno da articulação temporomandibular (DI/ATM) em mulheres da região de Piracicaba, Brasil. Para tanto foram analisados os polimorfismos genéticos em 300 pacientes do sexo feminino com idade variando entre 18-45 anos, divididos em três grupos segundo análise feita através do exame RDCITMD: grupo controle composto por 100 voluntárias que não apresentavam DTM; grupo experimental 1, composto por 100 voluntárias portadoras de DI/A TM e presença de dor; grupo experimental 2, composto por 100 voluntárias portadoras de DI/A TM e com ausência de dor. A obtenção do ácido desoxirribunucleico (DNA) das voluntárias foi feita através de células epiteliais da mucosa bucal obtidas por bocheco de glicose 2% I e posteriormente foi amplificado pela reação de PCR (polimerase chain reaction). Para a identificação dos alelos foi realizada a técnica de RFLP (restriction fragment length polymorphism), na qual os fragmentos amplificados foram submetidos à digestão por enzimas de restrição. Finalmente, o produto do RFLP foi submetido à eletroforese em géis de poliacrilamida a 10%, que posteriormente foram corados pela técnica da prata. Foram utilizados primers para determinar as condições de amplificação e restrição dos polimorfismos genéticos que foram estudados. A análise estatística foi realizada utilizando o teste x² (significância de 5%), e o teste de Odds Ratio (OR) foi usado para avaliar o risco das pacientes apresentarem dor. Não houve diferença estatística significante na distribuição dos alelos do polimorfismo Xbal (A-357G) e Pvull (T-391 C). No entanto houve diferença significativa para o sítio polimórfico (A-357G) quanto à distribuição genotipica entre as voluntárias portadoras de DI/ATM com dor e o grupo controle (p=O,03). O teste OR (P<O,05) demonstrou que o genótipo GG (Xba I no intron 1) aumenta a sucetibilidade de mulheres portadoras de DIIATM apresentarem dor (Odds Ratio (OR) = 2,55). As evidências observadas no experimento sugerem que o polimorfismo no receptor de estrógeno a. (A-357G) está associado com a percepção da dor de A TM em mulheres da região de Piracicaba portadoras de DIIATM. Entretanto não foi conclusivo quanto à maior prevalência de DIIATM na população feminina / Abstract: Temporomandibular disorders are common pain conditions that have the highest prevalence among women of reproductive age. The pattern of onset afier puberty and lowered prevalence rates in the postmenopausal years suggest that female reproductive hormones may play an etiologic role in temporomandibular disorder OBJECTIVES: The purpose of the present study was to analyze the association between two polymorphisms (Pvu 11 in intron 1 and Xba I in intron 1) and signal and symptoms of internal disarrangements of Temporomandibular Joint (IOTMJ) in Brazilian women. MATERIAL AND METHODS: Tree hundred women volunteers, 18-45 years old, not taking contraceptive, was selectioned throughout Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDCITMO) and divided in: Control group: 100 women without signal and symptoms related to IDTMJ; Test Group 1 - 100 women with symptoms but without pain related to IDTMJ and Test Group 2 - 100 women with symptoms and pain related to IDTMJ. Genomic DNA from buccal mucosa was amplified by the polymerase chain reaction (PCR), followed by restriction fragment length polymorphism (RFLP) and submitted to polyacrylamide gel electrophoresis to distinguish the alleles. Differences in the allele and genotype frequencies between control and test groups were assessed by chi (2) test (P<0.05). And the risk of pain in women was assessed by Odds Ratio test (p<0.05). RESUL TS: No statistically significant differences were found in the aliei e distribution. Nevertheless, Xbal polymorphic site was significantly different to genotype distribution between TMO with pain and control group (p=0.03). The GG genotype seemed to increase susceptibility to have pain in women (odds ratio (OR) =2.55). CONCLUSION: This study suggests that GG presence in the estrogen receptor a (A-357G) polymorphism is associated with pain in Brazilian women with ID/TMJ and was not conclusive with the higher prevalence of this disease in Brazilian women / Doutorado / Protese Dental / Doutor em Clínica Odontológica

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