• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 49
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 54
  • 37
  • 36
  • 35
  • 25
  • 19
  • 18
  • 15
  • 15
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Detecção de anticorpos inibidores de hemaglutinação para Alphavirus em soros de equinos do Estado do Parana

Richartz, Rosaria Regina Tesoni de Barros 24 August 2012 (has links)
Resumo: Foi realizado um inquérito sorológico, em 816 soros de eqüinos de diversas regiões do Estado do Paraná, em 1991, para detectar anticorpos inibidores de hemaglutinação para os vírus das encefalomielites eqüinas leste, oeste e venezuelana. Os resultados obtidos foram de uma prevalência de 30,4% para o vírus da encefalomielite eqüina oeste (WEE), 19,2% para o vírus da encefalomielite eqüina venezuelana (VEE) e 15,3% para o vírus da encefalomielite eqüina leste (EEE). Dos 816 soros analisados pelo teste de inibição da hemaglutinação (Hl), 300 reagiram positivamente, resultando em uma incidência de 36,76% de encefalomielite eqüina no Estado do Paraná. A região de Umuarama apresentou 19% do total de soros positivos, seguida das regiões de Curitiba (14%), Ponta Grossa (12%), Jacarezinho (9%), Irati (7%), Campo Mourão (7%), Guarapuava (7%), Ivaiporã (6%), Francisco Beltrão (4%), Maringá (4%), Paranavaí (4%), União da Vitória (3%), Toledo (3%), Cascavel (1%) e Pato Branco (0%).
2

Inosina previne a resposta inflamatória e nociceptiva induzida pelo modelo experimental de esclerose múltipla

Junqueira, Stella Célio January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-20T03:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334854.pdf: 2860022 bytes, checksum: 643fe2079353e3f48cf9496a60580321 (MD5) Previous issue date: 2015 / A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune mediada por linfócitos T e caracterizada por inflamação e degeneração do sistema nervoso central (SNC). As terapias atualmente disponíveis possuem ações parcialmente efetivas e inúmeras reações adversas. A inosina tem demonstrado importante ação imunomoduladora, neuroprotetora e anti-hiperalgésica. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da inosina no desenvolvimento e progressão da encefalomielite autoimune experimental (EAE), o modelo experimental de EM. Métodos: Foram utilizados camundongos C57BL/6 fêmeas com 6 a 12 semanas. A EAE foi induzida pela inoculação de emulsão contendo glicoproteína de mielina do oligodendrócitos (MOG 35-55) suplementada com 500 µg de Mycobacterium tuberculosis (Mt) H37Ra em ambos os flancos traseiros nos dias 0 e 7. Em adição, cada animal recebeu 300 ng de Bordetella toxina Pertussis em 100 µL de solução salina por via intraperitoneal (i.p.) no dia 0 e no dia 2 pós-imunização (p.i.). Os animais foram tratados pela via i.p., 2x dia, com inosina (1 ou 10 mg/kg) ou solução salina (0,9% NaCl, 10 mL/kg). O tratamento, juntamente com a avaliação do peso corporal e dos sinais clínicos, ocorreu diariamente por 40 dias. Entre o 1º e 14º dia p.i. os animais foram submetidos a diferentes testes comportamentais a fim de avaliar a hiperalgesia mecânica e térmica ao frio, comportamento tipo-ansioso e depressivo e sinais tipo-fadiga. No 40º dia p.i., os animais foram eutanaziados; a medula espinhal foi coletada para a avaliação histológica do processo inflamatório e desmielinizante, imuno-histoquímica para atividade astrocitária e western blot para a expressão dos receptores A1 e A2A, proteína cinase ERK1 e p-ERK1; os linfonodos foram coletados para análise da citocina IL-17 por ELISA. Resultados: A indução da EAE foi evidenciada pela presença de sinais clínicos, a partir do 12° dia p.i. no grupo EAE + veículo. A inosina (1 e 10 mg/kg) retardou o surgimento dos escores clínicos e inibiu a progressão da doença, com destaque para a dose de 1 mg/kg. Além disso, a inosina na dose de 1 mg/kg inibiu a hiperalgesia mecânica e térmica ao frio, e a dose de 10 mg/kg inibiu apenas a hiperalgesia térmica evidenciadas durante a fase pré-motora da doença. Ainda observou-se que a EAE induziu comportamentos do tipo-ansioso no teste do labirinto em cruz elevado (LCE) e sinais tipo-fadiga no teste de nado forçado com sobrecarga durante a fase pré-motora da doença, os quais não foram revertidos pelo tratamento com inosina (1 mg/kg). Não observou-se comportamento tipo-depressivo nos animais EAE, poréma inosina (1 mg/kg) demonstrou efeito ansiolítico no teste de suspensão pela cauda (TSC). Além disso, verificou-se no teste do LCE ausência de alterações locomotoras no período avaliado. A análise histológica demonstrou que a inosina (1 e 10 mg/kg) bloqueou a neuroinflamação e a desmielinização, sendo a dose de 1mg/kg efetiva em inibir ainda a ativação astrocitária na medula espinhal após indução da EAE. Nos órgãos linfoides periféricos, a inosina (1 e 10 mg/kg) reduziu os níveis de IL-17 exacerbada pela EAE. Ademais, a EAE aumentou a expressão do A2AR na medula espinhal e a inosina (1 e 10 mg/kg) inibiu esse efeito. Em contrapartida, a indução da EAE culminou com a diminuição significativa na expressão de A1R no SNC, a qual não foi modulada pelo tratamento com inosina. A EAE não alterou a expressão da ERK1, porém aumentou, de maneira significativa, a expressão de p-ERK1 na medula espinhal no 40° dia p.i. Entretanto, o tratamento com inosina (1 e 10 mg/kg) não modulou a fosforilação de ERK1 no SNC. Conclusões: Os resultados do presente trabalho demonstram que a inosina, com destaque para a dose de 1 mg/kg, retardou e reduziu os sinais clínicos motores, bem como a hiperalgesia induzidos pela EAE. O efeito da inosina na dose de 1mg/kg ocorreu, em parte, pela inibição da neuroinflamação e desmielinização, bem como por redução da atividade astrocitária, do nível de IL-17 em tecido linfoide periférico e expressão do A2AR no SNC.<br> / Abstract : Multiple Sclerosis (MS) is a T cells-autoimmune, inflammatory and demyelinating disease of the central nervous system (CNS). Currently available therapies have partially effective actions and numerous side reactions. Inosine showed immunomodulatory, neuroprotective and anti-hyperalgesic action. The aim of this study was to evaluate the inosine effect in the development and progression of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), a MS experimental model. Methods: Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) was induced in female C57BL/6 mice (6?10 weeks of age) by immunization with MOG 35-55 peptide supplemented with 500 µg of Mycobacterium tuberculosis extract H37Ra into the flanks on days 0 and 7. All animals were also injected intraperitoneally (i.p.) on days 0 and 2 with 300 ng of Pertussis toxin. During 40 days, the animals received inosine (1 or 10 mg/kg) or saline solution (0,9% NaCl, 10 mL/kg). The weight and clinical signs were evaluated daily. Among 1 and 14 days post immunization (p.i.) animals were subjected to different behavioral tests to evaluate the mechanical and cold thermal hyperalgesia, anxious and depressive-like behavior and fatigue-like signs. Forty days p.i., the animals were euthanized; the spinal cord was collected for inflammatory and demyelinating histological evaluation, astrocyte activity immunohistochemistry and expression of A1 and A2A receptors, protein kinase ERK1 and p-ERK1 by western blot; lymph nodes were collected for IL-17 cytokine analysis by ELISA assay. Results: In this present study, we report that EAE induction has been evidenced by clinical signs appeared on day 12 p.i. on EAE + vehicle group. Inosine (1 and 10 mg/kg) delayed the scores onset as well as the disease progression and weight loss, particularly at 1 mg/kg dose. Furthermore, inosine 1 mg/kg inhibited mechanical and cold thermal hyperalgesia, 10 mg/kg dose inhibited only thermal allodynia evidenced during the pre-motor stage of the disease. It was also found that EAE induced anxious-like behavior on the elevated plus maze test (ECL) and fatigue-like sign in the weight load swimming test (WLST) on the pre-motor stage, which were not reversed by treatment with inosine (1mg/kg). It was not observed depressive-like behavior in EAE + vehicle group, however, inosine (1 mg/kg) showed anxiolytic effect in the tail suspension test (TST). In addition, it was found in the EPM test lack of locomotor changes on the evaluated period. Histological analysis showed that inosine (1 and 10 mg/kg) blocked neuroinflammation anddemyelination in the spinal cord after EAE induction, and 1mg/kg inosine also inhibited astrocytic activity. In the secondary lymphoid tissue, inosine (1 and 10 mg/kg) inhibited the IL-17 levels exacerbated by EAE. Furthermore, EAE increased A2AR expression in the spinal cord and inosine (1 and 10 mg/kg) inhibit this up-regulation. On the order hand, EAE immunization induced down-regulation of A1R in the CNS, which was not modulated by inosine treatment. EAE did not alter the ERK1 expression, but increased p-ERK1 expression in the spinal cord at day 40 p.i. Treatment with inosine (1 and 10 mg/kg) did not modulate the ERK1 phosphorylation in the CNS. Conclusions: These results indicate that inosine, with emphasis on the 1mg/kg dose, delayed and reduced EAE clinical symptoms and hyperalgesia. The inosine effect is mediated, in part, by reducing neuroinflammation and demyelination, as well as reduction of astrocytic activity, IL-17 levels and A2ARs expression.
3

Participação do oxido nitrico no desenvolvimento da encefalomielite alergica experimental em ratos

Teixeira, Simone Aparecida 30 July 2001 (has links)
Orientador : Benedito de Oliveira Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T07:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_SimoneAparecida_D.pdf: 13269459 bytes, checksum: 1a0894c0bcf3d4f0833e532b94fe8018 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: o óxido nítrico (NO) é um radical livre produzido endogenamente a partir da oxidação de um dos nitrogênios do grupo guanidino terminal do aminoácido L-arginina por oxigênio molecular. Essa biossíntese é catalisada por uma família de enzimas denominadas óxido nítrico sintases (NOS), as quais podem ser inibidas por análogos estruturais da L-arginina que possuem grupos substituintes no grupo guanidino terminal. O NO tem significativa reatividade com espécies químicas diversas tais como oxigênio, ânion superóxido, grupos tióis, metais de transição, etc; sendo que os íons nitrito (NO2-) e nitrato (NO3-) são os produtos finais estáveis da oxidação do NO no entorno fisiológico. NO, e espécies reativas derivadas do nitrogênio (NDRS) em geral, participam de vários processos fisiológicos no cérebro, incluindo neurotransmissão, neuromodulação e plasticidade sináptica, assim como de processos patológicos tais como neurodegeneração e neuroinflamação. Altos níveis de NO têm sido associados com a atividade da encefalomielite alérgica experimental (EAE), modelo empregado amplamente em animais para o estudo da esclerose múltipla em humanos. Neste trabalho, nós caracterizamos a atividade e a expressão das isoformas das NOS, bem como a presença de resíduos protéicos de nitrotirosina (NT, como indicador da produção de peroxinitrito) em massa encefálica total (MET) de ratos Lewis durante o desenvolvimento da EAE. A EAE foi induzida em ratos Lewis através da administração subcutânea de uma emulsão contendo proteína básica de mielina (MBP) e a evolução clínica da doença (estágios Q - 111) foi avaliada diariamente. No final de cada estágio, as METs foram removidas, e análises da atividade de NOS, expressão de proteínas contendo resíduos de NT, e conteúdo de mRNA para as diferentes isoformas de NOS foram realizadas. Amostras de sangue também foram coletadas para a medida dos ânions NO2- e NO3- no soro, como índice da produção de NO sistêmico. Na falta de adição de qualquer cofator exógeno de NOS (exceção feita para o NADPH), a atividade de NOS dependente de Ca2+ foi significativamente diminuída nos ratos com EAE-III quando comparada com as dos grupos controle, EAE-Q ou EAE-I, mas nenhuma diferença foi observada entre os grupos na atividade de NOS independente de Ca2+. Por outro lado, quando os cofatores calmodulina (CaM), FAD, tetrahidrobiopterina (BH4) e NADPH foram adicionados, nenhuma diferença na atividade de NOS dependente de Ca2+ foi observada entre os grupos controle e EAE-III. Uma diminuição similar também foi observada na atividade de NOS dependente de Ca2+ dos grupos controle e EAE-III quando o FAD foi omitido do meio de incubação, mas nenhuma alteração ocorreu na ausência dos outros cofatores. Um aumento não significativo foi observado na atividade de NOS independente de Ca2+ da MET de ratos com EAE-II I quando comparada à atividade obtida pelo grupo controle na presença de todos os cofatores. A atividade de NOS independente de Ca2+ de ratos com EAE-III não foi afetada pela omissão de qualquer um dos cofatores adicionados, enquanto que a do grupo controle foi inibida significativamente tanto pela ausência de FAD como de BH4 no meio de incubação. A análise por RT-PCR não revelou qualquer alteração significativa no mRNA das isoformas nNOS ou eNOS entre os grupos experimentais; contudo, níveis aumentados de mRNA para iNOS foram detectados em homogenatos de MET de ratos com EAE-III em comparação com os animais controle. A análise de proteínas contendo resíduos de NT por Western blot mostrou um aumento significativo na intensidade de duas bandas (pesos moleculares 53 e 28 kDa) nos grupos EAE-II e EAE-III em comparação com o grupo controle. Os níveis de N03- sérico foram encontrados significativamente mais altos nos ratos com EAE 111 do que nos animais controle. Homogenatos de MET ou soro de animais controle mostraram sobre a atividade de NOS exacerbado efeito inibitório quando comparado àquele observado para homogenatos de MET ou soro de animais com EAE-III. No entanto, as diferenças entre os grupos desaparecem após desnaturação por aquecimento (tanto dos homogenatos de MET como dos soros). Com base nesses resultados, nós concluímos que paralelo a uma diminuição da atividade de NOS dependente de Ca2+, um aumento da expressão ("up-regulation") de iNOS ocorre durante estágios mais avançados da doença, o qual poderia ser responsável pelo aumento da produção de NO sistêmico observado e ao aparecimento de proteínas modificadas por nitração de resíduos de tirosina a nível de sistema nervoso central. Por outro lado, a diminuição da sensibilidade de iNOS para ambos FAD e BH4, e a ausência de inibidor circulante termolábil de NOS observado em animais com EAE reflete uma complexa modulação da atividade de NOS nos diferentes níveis de sítios regulatórios nesse modelo animal de esclerose múltipla / Abstract: Nitric oxide (NO) is a free radical endogenously synthetised by oxidation of one of the guanidinum nitrogen atoms of the aminoacid L-arginine by molecular oxygen. This biosynthesis is catalised by a family of enzimes generically known as nitric oxide synthases (NOS), which can be inhibited by structural analogs of L-arginine having substituent groups at the terminal guanidinum moeity. NO is extremely reactive toward different chemical species such as oxyigen, superoxide anion, thiol groups, transition metal ions, etc; nitrite (NO2-) and nitrate (NO3-) anions are the stable end products which result from NO oxidation within the physiological environment. NO, and nitrogen-derived reactive species (NDRS) as a whole, take part of several physiological processes in the brain, including neurotransmision, neuromodulation and synaptic plasticity, as well as pathological processes such as neurodegenerative diseases and neuroinflammation. Increased nitric oxide (NO) production has been associated with disease activity in experimental allergic encephalomyelitis (EAE). In this study, we characterized the expression and activity of the different NOS isoforms, as well as the presence of protein nitrotyrosine residues (NT, as a marker of peroxynitrite production) in whole encephalic mass homogenates during the development of EAE in rats. EAE was induced in Lewis rats by subcutaneous injection of an emulsion containing myelin basic protein and the development of the disease (stages Q - 111) was clinically evaluated daily. In the end of the different stages, whole encephalic masses (WEM) were removed for further analysis of NOS activity, protein NT residues (Western blot) and mRNA for the different NOS isoforms (RT-PCR). Blood samples were also collected for measurement of serum NO2- and NO3- as an index of systemic NO production. In the absence of the addition of any exogenous NOS cofactor (with the exception made for NADPH), Ca2+-dependent NOS activity was significantly decreased in rats with EAE at stage 111 when compared with either control, EAE-Q ar EAE-I groups, but no differences in Ca2+-independent NOS activity were observed among the groups. In the other hand, when the cofactors calmodulin (CaM), FAD, tetrahydrobiopterin (BH4) and NADPH were exogenously added, no differences in WEM Ca2+-dependent NOS activity were observed between control and EAE III groups. Similar decreases in Ca2+dependent NOS from either control or EAE 111 rats were observed when FAD was omitted from the incubation media, but no changes occurred in the absence of the other cofactors. A non-significant increase in Ca2+ -independent NOS activity was observed in WEM from EAE 111 rats compared to those from control animais in the presence of ali the cofactors. Ca2+ -independent NOS activity in WEM homogenates from EAE III rats was not affected by the omission of any of the added cofactors, while the one from control animais was significantly inhibited by the absence of either FAD or BH4 in the incubation media. RT-PCR analysis revealed no significant changes in either nNOS or eNOS mRNA among the groups of rats; however, increased levels of iNOS mRNA were detected in WEM homogenates from EAE 111 in comparison with those from control animais. Western blotting of NT-containing proteins showed two major bands (MW: 53 and 28 kDa) of significantly increased intensity at both stages 11 and 111 in comparison with controls. Serum NO3- levels were found significantly higher in EAE 111 rats than in control animais. The addition of either WEM homogenates or sera from control animais to a NOS preparation led to an exacerbated enzyme inhibition than that observed with WEM homogenates or sera obtained from EAE 111 rats. However, differences between groups disappear after heat-denaturation of both the WEM homogenates and sera. Based on these results we conclude that parallel to a decrease of constitutive Ca2+dependent NOS activity, up-regulation of iNOS occurs during advanced EAE stages, which could be responsible for the observed increase in systemic NO production and the appearance of NT-modified proteins at the CNS leveI. On the other hand, the decreased sensitivity of iNOS to both FAD and BH4, and the absence of a thermolabile circulating NOS inhibitor observed in animais with EAE reflect a complex modulation of NOS activity at different regulatory site levels in this animal model of multiple sclerosis / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
4

Avaliação da imunomodulação de citocinas e componentes apoptoticos por gangliosideos na encefalomielite experimental autoimune

Castro, Glaucia Monteiro de 26 April 2004 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:27:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_GlauciaMonteirode_D.pdf: 5895408 bytes, checksum: d8d1c3aefc773dd3b960ee6aa1bdd0bd (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A esclerose múltipla é doença inflamatória crônica do sistema nervoso central (SNC), na quallinfócitos T auto-reativos voltam-se contra os antígenos da mielina. A doença caracteriza-se por surtos e remissões, que levam a deficiências neurológicas irrecuperáveis. A resposta inflamatória aberrante sugere etiologia autoimune para esclerose múltipla, durante a qual, acredita-se que linfócitos T CD4+ ativados contra antígenos da mielina atravessem a barreira hematoencefálica (BHE), iniciando reação imunológica, seguida de indução e liberação de citocinas, produção de anticorpos e ativação de células da micróglia e astrócitos. Por apresentar inúmeras similaridades com a esclerose múltipla, a encefalomielite experimental autoimune (EAE), tem sido usada como modelo experimental para o estudo desta doença. A EAE pode ser facilmente induzida utilizando-se proteínas da mielina na Indução Ativa, ou infundindo-se linfócitos T reativos contra estas proteínas na Transferência Adotiva. Assim como observado na esclerose múltipla, linfócitos T CD4+ são as células efetoras na EAE, liberando citocinas e recrutando outras células do sistema imunológicopara o ataque ao sistema nervoso central. Neste processo, citocinas têm papel preponderante na modulação da EAE, fornecendo os sinais necessários para ativar linfócitosT específicos para auto-antígenos. Dada sua natureza neurotrófica e imunomodulatória, tem sido proposto o uso de angliosídeos na redução das conseqüências deletérias de várias doenças neurodegenerativas e de origem autoimune. Os gangliosídeos possuem atividades imunomodulatórias múltiplas diminuindo respostas linfoproliferativas e modulando a produção de citocinas. No presente trabalho, utilizando-se ratos da linhagem Lewis no modelo da EAE aguda, foram avaliados os efeitos da administração de gangliosídeos na alteração do perfil de expressão de citocinas Th1 para Th2/Th3 e na indução de apoptose em células esplênicas e medula espinhal respectivamente, durante os sinais clínicos e após a recuperação da doença. Os resultados demonstram que o grupo tratado com gangliosídeos exibe doença moderada, com a expressão gênica de IFN-y diminuída e de TGF-beta elevada, sugerindo que os gangliosídeos estudados possam modular a síntese de citocinas Th1, alterando o perfil para o fenótipoTh2/Th3. Por sua vez, esta alteração do perfil de citocinas pode regular moléculas relacionadas à apoptose, fornecendo evidências que os gangliosídeos diminuam a expressão in vivo de Bcl-2 e Bcl-W, juntamente com o aumento da expressão gênica de Fas e FasL / Abstract: The multiple sclerosis is a chronic inflammatory disease of the central nervous system (SNC), which autoreactive T cells drive immune response against myelin antigens. The relapses and remissions of the disease are responsible for the permanent neurological deficits. The observation of an aberrant inflammatory response against myelin epitopes suggests autoimmune etiology for multiple esclerosis. During the inflammatory process, CD4 T cells activated against myelin antigens cross the blood-brain barrier (BBB) beginning an autoimmune reaction, followed by the release of cytokines, antibodies production and activation of the microglia and astrocytes. By present similarities with the multiple sclerosis, the experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), has been used as experimental model for the study of multiple sclerosis pathology. EAE can be actively induced with myelin proteins, or by infusion of T cells driven against these proteins in the adoptive transfer. As observed in the multiple sclerosis, CD4+T Iymphocytesare the effector cells that release cytokines and recruit other immune cells for the attack to the central nervous system. In this process, cytokines has a crucial role in the EAE modulation, supplying the signs to activate autoreactive T cells. By their neurotrophic and immunomodulatory properties gangliosides have been proposed to reduce deleterious consequences of many neurodegenerative and autoimmune diseases. In the present work, the effects of gangliosides were tested on the switching of Th1 to Th2/Th3 cytokine expression and apoptosis induction, in spleen cells and spinal cord respectively, from Lewis rats on the acute EAE, during clinical signs and after recovery from the disease. The results demonstrate that the group treated with gangliosides show mild disease, with low expression of IFN-gamma mRNA and high TGF-beta mRNA expression, suggestíng that the gangliosides may modulate Th1 cells by the shifting the profile to the Th2/Th3 phenotype. Moreover, the results demonstrate that ganglioside treatment leads to an increase in TGF-beta levels in brain and spleen cells, together with an increase in Fas and FasL mRNA expression.These results provide the evidence that the ganglioside action on the Bcl- 2, Bcl-W, Fas, and FasL expression is associated with cytokine modulation / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Clínica Médica
5

Potencial terapêutico de cisteína selenizada em modelo experimental de esclerose múltipla

Toledo, Juliana Helena dos Santos de January 2019 (has links)
Orientador: Alexandrina Sartori / Resumo: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica e desmielinizante do sistema nervoso central (SNC). A imunopatogênese da EM envolve linfócitos Th1, Th17 e Tc autorreativos e ativação de macrófagos e microglia, os quais liberam vários mediadores pró-inflamatórios e radicais livres. Não há cura para a EM e as terapias disponíveis desencadeiam efeitos colaterais. Neste contexto, testamos o potencial terapêutico da cisteína selenizada (CS), um produto em desenvolvimento pela empresa Biorigin, no controle da encefalomielite autoimune experimental (EAE). O potencial profilático/terapêutico foi testado por administração de CS durante 30 dias (14 dias antes seguido de 16 dias pós-indução da EAE) e o potencial terapêutico por administração da CS a partir de 1 ou 7 dias após a indução da doença. Os 3 procedimentos reduziram escore clínico e incidência da EAE. A estratégia profilática/terapêutica reduziu discretamente a expressão de componentes do inflamassoma NLRP3 e o percentual de macrófagos e microglia ativada no SNC. As duas estratégias terapêuticas determinaram redução significativa no escore clínico, no percentual de macrófagos e microglia ativada e na expressão de MHCII por estas células. A terapia com CS também reduziu a ativação do inflamassoma NLRP3 e a expressão de mRNA para iNOS e CX3CR1.A redução na percentagem de células dendríticas ativadas (DCs) (CD11b+MHCII+) e o aumento no percentual de DCs tolerogênicas (CD11b-CD103+) sugere o estabelecimento deum perfil ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is an inflammatory and demyelinating disease of the central nervous system (CNS). Its immunopathogenesis is complex and involves the interplay of distinct autoreactive T lymphocyte subsets and innate immune cells. The persistent inflammation observed in MS patients is related to oxidative stress and inflammasome activation which have been recently implicated in both, demyelination and axonal damage processes. Since the development of new therapeutic procedures remains necessary, we evaluated the efficacy of an antioxidant product to control experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) development. The selenized cysteine (SC) is an organic selenium, developed by a Brazilian company (Biorigin). For prophylactictherapeutic strategy, oral treatment with SC (45µg of selenium/dose) started 14 days before EAE induction and was daily extended until the acute phase of the disease. The precocious and delayed therapies have begun 1 or 7 days after MOG administration. The three therapeutic approaches reduced EAE incidence and clinical manifestations. Prophylactic-therapeutic strategy attenuated NLRP3 inflammasome activation and reduced the number of macrophages and activated microglia in the CNS. Precocious and delayed therapies were efficient in controlling EAE symptoms, reducing the percentage of macrophages and activated microglia and the MHCII expression. This protection was concomitant by less NLRP3 inflammasome activation and lower expression of mRNA for ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
6

Efeito terapêutico diferencial da vitamina D3 e do análogo Paricalcitol no desenvolvimento da EAE

Mimura, Luiza Ayumi Nishiyama. January 2019 (has links)
Orientador: Alexandrina Sartori / Resumo: A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica e desmielinizante do sistema nervoso central (SNC). A imunopatogênese da doença e do modelo, a encefalomielite autoimune experimental (EAE), envolve a ativação de diferentes populações de linfócitos, macrófagos e da microglia que liberam uma infinidade de mediadores pró-inflamatórios e radicais livres. A vitamina D3 (VitD) e seu análogo Paricalcitol (Pari) são dotados de atividade imunomoduladora e são utilizados em doenças autoinflamatórias e autoimunes. Recentemente, observamos que a VitD quando administrada logo após a indução da EAE controlava a doença com eficácia. Portanto, o objetivo deste trabalho foi comparar o potencial terapêutico da VitD e do Pari no desenvolvimento da EAE e avaliar se seriam eficazes em momentos mais avançados da doença. Camundongos C57BL/6 foram imunizados com glicoproteína do oligodendrócito da mielina (MOG) emulsionada com adjuvante completo de Freund e foram tratados com VitD ou Pari (0,1g/animal, 15 dias alternados, i.p.). A terapia foi iniciada sete dias após a indução, quando a resposta autoimune já estava estabelecida ou dez dias após a indução, quando os primeiros sintomas eram evidentes. A terapia com VitD ou Pari não determinou proteção contra a EAE quando iniciada dez dias após a indução. Terapias iniciadas no sétimo dia após a indução geraram resultados distintos e inesperados. A VitD determinou redução do escore clínico e da expressão de MHCII, NLRP3 e CX3CR1 no SNC e aumento de neutróf... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is a chronic and demyelinating disease of the central nervous system (CNS). MS and experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) immunopathogenesis involve T lymphocytes, macrophages and microglial cells whose activation will release a plethora of pro-inflammatory mediators and free radicals. Vitamin D3 (VitD) and its analog Paricalcitol (Pari) are endowed with immunomodulatory activity and are used in autoinflammatory and autoimmune diseases. Recently, we demonstrated that VitD was able to control EAE development when administered soon after disease induction. Therefore, the aim of this work was to compare the therapeutic potential of VitD and Pari to control EAE development and also to evaluate if this therapeutic approach is efficient to control ongoing disease. C57BL/6 mice immunized with myelin oligodendrocyte glycoprotein emulsified with complete Freund’s adjuvant were intraperitoneally treated with VitD or Pari (0,1ug/animal, 15 every other day). Therapy was initiated 7 days post induction when the autoimmune response was already established or 10 days post induction when the first symptoms appeared. VitD or Pari therapy started ten days after induction did not determine protection. Therapy started seven days after disease induction brought forth unexpected results. VitD reduced disease severity, decreased MHCII, NLRP3 and CX3CR1 expression at the CNS, increased the percentage of neutrophils in the lungs and increased the permeability of the i... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
7

Efeito da administração oral do extrato de Phyllanthus amarus Schumach. & Thonn. e do trans-cariofileno na hipernocicepção no modelo de encefalomielite autoimune experimental / Effect of oral administration of Phyllanthus amarus Schumach. & Thonn. extract and trans-caryophyllene in hypernociception in the experimental autoimmune encephalomyelitis model

Molska, Graziella Rigueira [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A dor cronica esta entre os principais sintomas da esclerose multipla. Sao escassas as pesquisas com compostos naturais na busca de tratamentos para os sintomas dessa doenca. As plantas pertencentes ao genero Phyllanthus e os agentes canabinoides tem mostrado efeitos positivos sobre a nocicepcao e a inflamacao. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito antihipernociceptivo de Phyllanthus amarus e do trans-cariofileno no modelo de encefalomielite autoimune experimental (EAE). Inicialmente foi feita a analise fitoquimica do extrato hexanico de Phyllanthus amarus (EHPa) e as principais lignanas encontradas foram filantina, nirantina e 5-demetoxinirantina. Para todos os experimentos realizados foram utilizados camundongos femeas C57BL/6J. Nao foram observadas alteracoes siginificativas nos testes iniciais (triagem farmacologica e rota rod). A nocicepcao foi avaliada pelo teste de placa quente e formalina na pata. Todas as doses de EHPa promoveram efeito antinociceptivo no teste de formalina, em ambas as fases, mas somente a dose de 400 mg/kg aumentou o tempo de permanencia dos camundongos sobre a placa aquecida. Na etapa seguinte, a EAE foi induzida por injecao subcutanea com 200 &#956;g do peptideo de MOG35-55 dissolvida em CFA. Os animais foram avaliados quanto a hipernocicepcao mecanica (von Frey), a coordenacao motora, ao peso e ao desenvolvimento da doenca. Nenhuma das doses de Phyllanthus amarus administradas foi capaz de modificar os parametros analisados. Os mesmos experimentos foram realizados em animais com EAE, mas o tratamento com o transcariofileno nao previniu a reducao do peso, as alteracoes motoras, e nem modificou o desenvolvimento da doenca. No entanto, com relacao a hipernocicepcao, as tres doses foram efetivas em aumentar o limiar de nocicepcao, a partir do 6° dia apos a inducao da doenca. Quando o mecanismo de acao do trans-cariofileno foi avaliado, o efeito agudo da dose de 10 mg/kg foi bloqueado pela naloxona (antagonista opioide) e pelo AM630 (antagonista canabinoide). A resposta de proliferacao e producao de citocina, foi analisada apos sete dias de tratamento. Porem, a dose de 10 mg/kg do trans-cariofileno nao modificou a proliferacao das celulas T CD4+ e nem a producao de IFN-&#947;. Como conclusao, estes produtos naturais podem atuar de maneira diferente dependo do modelo empregado e metodo de extracao utilizado. Ainda que o extrato da planta nao tenha sido efetivo, o trans-cariofileno foi capaz de reduzir a hipernocicepcao induzida na EAE. Os resultados mostram a relevancia de estudos com produtos naturais para o emprego em neuropatias dolorosas / FAPESP: 09/51882-8 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
8

Plasticidade sinaptica em motoneuronios alfa medulares de animais submetidos a encefalomielite autoimune experimental / Spinal motoneuron synaptic plasticity during the course of an animal model of multiple scierosis

Marques, Karina de Brito 31 August 2007 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-09T22:49:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marques_KarinadeBrito_D.pdf: 8050913 bytes, checksum: f9c7d621391d6f3f99413a9c27749530 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Durante o curso da encefalomielite autoimmune experimental ocorre uma grave redução das funções motoras e sensitivas. Esses eventos têm sido classicamente atribuídos ao processo desmielinizante da doença. Em ratos, os sinais clínicos da doença desaparecem 5 dias após completa tetraplegia, indicando que o processo desmielinizante não é a única causa da rápida evolução da doença. Assim sendo, investigamos as alterações sinaptológicas e o processo inflamatório induzidos pela encefalomielite autoimune experimental (EAE) em motoneurônios medulares e sua relação com o surto e remissão da doença. Para esse estudo, foram utilizados ratos Lewis, fêmeas de 7 semanas. Os animais foram induzidos à EAE por meio de dose única de proteína básica de mielina emulsificada com adjuvante completo de Freund e sacrificados no 13º dia após indução (surto grau 3) e no 26º dia (remissão da doença). Também, para investigar a possibilidade de que o tratamento com acetato de glatirâmer, uma droga imunomoduladora baseada na estrutura de aminoácidos da proteína básica de mielina, interfira no processo de plasticidade sináptica, os animais foram induzidos à EAE, tratados com AG diariamente e sacrificados após 2 semanas. Os grupos experimentais foram divididos em: estudo da aposição sináptica durante surto e remissão da doença e tratamento dos animais induzidos à EAE com AG. Assim, os espécimes foram processados para análise através de imunohistoquímica e microscopia eletrônica de transmissão. Nossos resultados indicaram que os componentes gliais (astrócitos e microglia), estimulados pela inflamação, desempenham papel ativo no processo de retração sináptica em motoneurônios alfa. Apresentamos evidências de que a eliminação de terminais sinápticos contribui para a perda da função motora observada no curso da doença e que o imunomodulador AG não só possui efeito antiinflamatório, mas também influencia diretamente na plasticidade de elementos neurais no microambiente medular. Reforçam, também, que um processo agudo de inflamação pode colaborar diretamente para a recuperação e sobrevivência neuronal, uma vez que as células inflamatórias produzem citocinas e fatores neurotróficos no microambiente medular / Abstract: During the course of experimental autoimmune encephalomyelitis, a massive loss of motor and sensitive function occurs, which has been classically attributed to the demyelination process. In rats, the clinical signs disappear within 5 days following complete tetraplegia, indicating that demyelination might not be the only cause for the rapid evolution of the disease. The immunomodulador glatiramer acetate (GA) has been shown significantly reduce the seriousness of the symptoms during the exacerbation of the disease. However, little is known about its effects on the spinal motoneurons and on their afferents. The present work investigated the occurrence of experimental autoimmune encephalomyelitis-induced changes of the synaptic covering of spinal motoneurons during exacerbation and after remission and investigated whether GA has a direct influence on synapse plasticity and on the deafferentiation of motoneurons during the course of EAE in rats. Lewis rats were subjected to EAE associated with GA or placebo treatment. The animals were sacrificed after fifteen days of treatment. For the both cases the spinal cords was processed for immunohistochemical analysis (IH) and electron transmission microscopy. The terminals were typed with transmission electron microscopy as C-, F- and Stype. Immunohistochemical analysis of synaptophysin, glial fibrillary acidic protein and the microglia/macrophage marker F4/80 were also used in order to draw a correlation between the synaptic changes and the glial reaction. The ultrastructural analysis showed that, during exacerbation, there was a strong retraction of both F- and S-type terminals. In this sense, both the covering as well as the length of the remaining terminals suffered great reductions. However, the retracted terminals rapidly returned to apposition, although the mean length remained shorter. A certain level of sprouting may have occurred as, after remission, the number of F-terminals was greater than in the control group. The immunohistochemical analysis showed that the peak of synaptic loss was coincident with an increased macro- and microglial reaction. Interestingly, although the GA treatment preserved synaptophysin labelling, it did not significantly reduce the glial reaction, indicating that inflammatory activity was still present. Our results suggest that the major changes occurring in the spinal cord network during the time course of the disease may contribute significantly to the origin of the clinical signs as well as help to explain their rapid recovery and that the immunomodulator GA has a direct influence on the stability of nerve terminals in the spinal cord, which in turn may contribute to its neuroprotective effects during the course of multiple sclerosis / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
9

Efeito da estabilização de mastócitos no desenvolvimento da encefalomielite autoimune experimental /

Pinke, Karen Henriette January 2017 (has links)
Orientador: Alexandrina Sartori / Resumo: A Esclerose múltipla é uma doença autoimune degenerativa que acomete jovens adultos, causando danos neuroaxonais e áreas de desmielinização no sistema nervoso central (SNC) devido a uma resposta autoimune mediada por linfócitos Th1, Th17 e T citotóxicos. A encefalomielite autoimune experimental (EAE) constitui seu principal modelo de estudo e mastócitos parecem contribuir para os processos inflamatórios envolvidos na patogênese da EM/EAE. Seguindo este raciocínio, substâncias estabilizadoras de mastócitos, como o fumarato de cetotifeno, poderiam afetar o desenvolvimento destas doenças através do bloqueio dos processos de exocitose e desgranulação. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito desta droga no desenvolvimento da EAE. Para isto, camundongos C57BL/6 fêmeas submetidas à indução da EAE através da imunização com MOG/CFA e injeção de toxina pertussis, foram tratados com fumarato de cetotifeno (0,4 mg/kg via intraperitoneal) durante 11 dias, a partir do 7º dia após a indução. O efeito do tratamento no desenvolvimento clínico da EAE foi determinado pela avaliação de peso corporal e escore clínico. Posteriormente, parâmetros histopatológicos e imunológicos associados à doença, bem como a quebra da função da barreira hematoencefálica (BHE) foram avaliados. As comparações dos valores de incidência, escores clínicos diários e máximos, e de variação de peso corpóreo revelaram que o tratamento com cetotifeno reduziu a incidência e a gravidade da EAE. Este efeito pr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
10

Controle da ativação do inflamassoma e do estresse oxidativo pela vitamina D na encefalomielite autoimune experimental (EAE)

Oliveira, Larissa Ragozo Cardoso de January 2018 (has links)
Orientador: Sofia Fernanda Gonçalves Zorzella Pezavento / Resumo: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica e desmielinizante do Sistema Nervoso Central (SNC) que desencadeia diferentes graus de incapacidade física e cognitiva. Os tratamentos para a EM são baseados principalmente em drogas imunomoduladoras visando redução da gravidade e da frequência de recidivas, uma vez que não há cura para a doença. Estudos em modelo experimental de EM, denominado encefalomielite autoimune experimental (EAE) têm demonstrado o efeito imunomodulador da vitamina D (Vit D3) tanto na imunidade inata quanto na adaptativa. Neste contexto, nosso objetivo foi avaliar se a intervenção precoce com Vit D3 é capaz de bloquear a neuroinflamação em um modelo experimental de EM. Para isto, camundongos C57BL/6 fêmeas foram imunizados com MOG (glicoproteína da mielina do oligodendrócito) associada ao Adjuvante Completo de Freund e tratadas com Vit D3 por via intraperitoneal. A Vit D3 diminuiu, de forma significativa, a incidência e o escore clínico da doença. Este efeito protetor foi acompanhado da diminuição de entrada de linfócitos no SNC e também de redução no processo de desmielinização e expressão de MHCII em macrófagos e micróglia. A eficácia da Vit D3 também foi associada com controle local do estresse oxidativo, ou seja, nos animais tratados ocorreu normalização dos níveis de peroxidação lipídica e de proteína carbonil e também de enzimas antioxidantes (superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase). A terapia com Vit D3 também determino... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is a chronic and demyelinating inflammatory disease of the Central Nervous System (CNS) that triggers different degrees of physical and cognitive disability. Treatments for MS are mainly based on immunomodulatory drugs that reduce severity and frequency of relapses. Studies in an experimental model of MS, called experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), have demonstrated the immunomodulatory effect of vitamin D (Vit D3) in both innate and adaptive immunity. In this context, our objective was to evaluate whether early intervention with Vit D3 was able to block neuroinflammation in EAE. Encephalomyelitis was induced in female C57BL / 6 mice by immunization with MOG (myelin oligodendrocyte glycoprotein) associated with Freund's Complete Adjuvant and two doses of pertussis toxin. Mice were treated with Vit D3 intraperitoneally. Treatment significantly decreased the incidence and clinical score of the disease. This protective effect was associate to decreased lymphocyte infiltration in the CNS and also reduced demyelination and MHCII expression in macrophages and microglia. Vit D3 also determined local control of oxidative stress, that is, normalization of the levels of lipid peroxidation and carbonyl protein and also of antioxidant enzymes (superoxide dismutase, catalase and glutathione peroxidase). Vit D3 therapy reduced NLRP3, caspase-1 and local IL-1β mRNA expression in the CNS. In addition, this precocious Vit D3 therapy normalized the blood-bra... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.0624 seconds