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A inserção da Enfermeira brasileira no campo da saúde pública (1920-1925)Mascarenhas, Nildo Batista 27 June 2013 (has links)
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DISSERTAÇÃO NILDO BATISTA MASCARENHAS.pdf: 1117811 bytes, checksum: 65359dc5540496be19d1e6f72d48a1a3 (MD5) / Trata-se de um estudo histórico cujo objetivo foi analisar a inserção da enfermeira brasileira no campo da saúde pública, entre 1920 e 1925. A busca por indícios ocorreu na Biblioteca Universitária de Saúde Professor Álvaro Rubin de Pinho da UFBA e no Centro de Documentação da Escola de Enfermagem Anna Nery da UFRJ. Após esta busca, construiu-se um corpus documental, cujas fontes foram: documentos publicados pelo Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP); pesquisas sobre o objeto do estudo; discursos de dirigentes de Estado e de protagonistas da reforma sanitária. A construção da narrativa ocorreu por meio da Micro História. A inserção da enfermeira brasileira no campo da saúde pública foi determinada por fatores políticos, ideológicos e de gênero. Em 1920, juntamente com a conformação do DNSP, surgiu a enfermeira-visitadora, trabalhadora sem qualificação profissional, que não possuía formação em enfermagem; integrava o staff “subalterno” do DNSP e considerada uma agente submissa ao poder médico. O trabalho desta agente era exclusivamente a visitação domiciliar, a educação sanitária e a vigilância higiênica às pessoas acometidas pela tuberculose. Em setembro de 1921, após um acordo estabelecido entre o DNSP e a Fundação Rockefeller, a enfermeira norte-americana Ethel Parsons aportou no País. Com a chegada desta enfermeira iniciou-se a Missão Parsons, que teve um papel fundamental na implantação de um novo modelo de enfermeira no Brasil, a enfermeira moderna/enfermeira de saúde pública. Esta agente foi inserida no cenário brasileiro como uma trabalhadora qualificada, com formação em enfermagem que rompia com o modelo elementar da enfermeira-visitadora de 1920. Porém, mesmo após uma luta simbólica empreendida por Ethel Parsons para desconstruir preconceitos e implantar o seu projeto de enfermagem moderna/profissional, predominava no imaginário social a representação de que a enfermeira era uma trabalhadora subalterna, submissa ao poder e ao olhar hierárquico do médico. Concluiu-se que a enfermeira foi uma protagonista da História da saúde pública nos anos 1920. Apesar do contexto desfavorável à implantação da enfermagem moderna/profissional no país, não se pode negar que como staff técnico de um projeto de Estado, as enfermeiras viabilizaram e sustentaram o projeto de saúde pública cujo eixo operativo era a educação sanitária. / It is a historical study aimed to examine the insertion of Brazilian nurses in the public health, between 1920 and 1925. The search for evidence occurred in the University Library Health UFBa Professor Alvaro Rubin de Pinho and Documentation Center School of Nursing Anna Nery UFRJ. After this search built up a corpus of documents whose sources were: documents published by National Department of Public Health (Departamento Nacional de Saúde Pública: DNSP); research on the subject of the study; speeches of leaders of State. The construction of the narrative occurred through the Micro History. The insertion of Brazilian nurses in the public health was determined by historical, political and ideological factors. In 1920 along with the conformation of DNSP emerged the visiting nurse, unskilled worker who had no training in nursing; integrated the "subordinate" staff of DNSP; and was considered an agent submissive to medical power. The work of this agent was exclusively a home visit that would be operationalized using elementary knowledge, with the visiting acting as the link between doctors and families. In September 1921, after an agreement between the DNSP and the Rockefeller Foundation the american nurse Ethel Parsons arrived in the Country. With the arrival of this nurse began the Mission Parsons that had a key role in the implementation of a new model of nurse in Brazil, the modern nurse / public health nurse. This agent was inserted in Brazil as a skilled worker, with training in nursing that broke with the elementary model visiting nurse 1920. However, predominated in the social imaginary the representation that the nurse was a subordinate working, submissive to power and look hierarchical medical. It was concluded that the nurse was a protagonist in the history of public health in the 1920s. Despite the unfavorable environment for the deployment of modern nursing/professional, cannot be denied that as technical staff of a State project, nurses made possible and supported the public health project whose axis was health education. / Se trata de un estudio histórico que tuvo como objetivo examinar la inserción de la enfermera brasileña en campo de la salud pública, entre 1920 y 1925. La búsqueda de pruebas tuvo lugar en la Biblioteca de la Universidad de la Salud Profesor Alvaro Rubin de Pinho UFBA y el Centro de Documentación de la Escuela de Enfermería Anna Nery da UFRJ. Después de esta búsqueda, se elaboró un corpus documental, cuyas fuentes fueron: documentos publicados por el Departamento Nacional de Salud Pública (DNSP); investigaciones sobre el objeto de estúdio; y discursos de jefes de Estado y protagonistas de la reforma de la salud. La construcción de la narrativa se realizó a través de la Historia Micro. La inserción de la enfermera brasileña en campo de la salud pública, entre 1920 y 1925, se determinó por factores político, ideológico y de gênero. En 1920, junto con la conformación de la DNSP, vino la enfermera-visitadora, trabajadora no cualificada, que no tenía formación en enfermería; fue parte del personal “subalterno”de el DNSP y se considera un agente sumisa al poder médico. El trabajo de este agente era sólo visitas a los hogares, la educación para la salud y el control de la higiene de las personas afectadas por la tuberculosis. En septiembre de 1921, a través de un acuerdo entre lo DNSP y la Fundación Rockefeller, la enfermera Ethel Parsons llegó al país. Con la llegada de esta enfermera comenzó la Misión Parson, que tuvo um importante papel en la implementación de un nuevo modelo de enfermería en Brasil, la enfermera moderna/enfermera de salud pública. Esta nueva enfermera se insertó en el escenario brasileño como una trabajadora cualificada, con la formación en enfermería, que rompió con el modelo elemental de la enfermera-visitadora de 1920. Sin embargo, incluso después de una lucha simbólica llevada a cabo por Ethel Parsons para deconstruir prejuicios y implementar el proyecto moderno de enfermería /profesional, mayoritariamente la representación social era que la enfermera era un trabajadora subordinada, sumisa al poder médico y la jerarquia. Se concluyó que la enfermera era un protagonista en la historia de la salud pública en la década de 1920. A pesar del entorno desfavorable para la implementación de la enfermería moderna / profesional en el País, no se puede negar que como personal técnico de un proyecto estatal, la enfermeras hecho posible el proyecto de salud pública cuyo eje era la educación para la salud.
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Dando voz às enfermeiras autônomasSoares, Marilú Corrêa January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T21:18:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:37:37Z : No. of bitstreams: 1
175018.pdf: 703860 bytes, checksum: 2770f3d850331778950162bdee3b1e4e (MD5) / O presente estudo investigou junto às enfermeiras autônomas os motivos que as levaram a optar por uma forma de trabalho autônoma em enfermagem e como este é realizado no cotidiano de cada profissional. Sua justificativa baseou-se no momento de grande discussão da temática do cuidado humanístico e a possibilidade de ser a enfermeira uma agente motivador e modificador do trabalho em enfermagem, ao desempenhar um trabalho autônomo. Trata-se de um trabalho descritivo-exploratório com abordagem qualitativa. Foram utilizados como ancoradouro teórico conceitos de autores estudiosos das relações EU e TU, com objetivo de compreender o mundo das relações das enfermeiras autônomas, somando-se a Antônio David Cattani, Marco Aurélio Vianna, SérgioVelasco, Paulo Freire e outros, para o fundamento teórico da trajetória do serviço autônomo. Para o desenvolvimento do estudo foram realizados encontros previamente agendados com as enfermeiras autônomas, utilizando-se um instrumento de pesquisa constituído de entrevista semi-estruturada. Através da observação, fiz a descrição do cenário, dos sujeitos e situações do cotidiano de trabalho. Os dados foram transcritos e submetidos a várias leituras para intuição dos seus significados. Desta análise surgiram três grandes temas: autonomia, cuidado e o mundo das relações das enfermeiras autônomas. Esse trabalho nos leva a uma reflexão acerca do fazer da enfermagem de forma autônoma, caracterizada por ser um serviço em que a enfermeira gerência, planeja, executa e avalia o cuidado prestado ao cliente, não possuindo vínculos que a caracterizem como empregada.
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Condições de trabalho da enfermeira nos hospitais do Sistema Único de Saúde da BahiaCOSTA DA SILVA, MARIANA 29 April 2016 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-11T13:17:51Z
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dissertacao_-_mariana_costa_da_silva_atualizada.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-07-18T19:24:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1
dissertacao_-_mariana_costa_da_silva_atualizada.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T19:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertacao_-_mariana_costa_da_silva_atualizada.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Este estudo descreve as condições de trabalho das enfermeiras que atuam nos hospitais do
SUS do estado da Bahia, verificando diferenças proporcionais entre suas condições de
trabalho por tipo de administração pública dos hospitais que atuam, segundo as variáveis
selecionadas para o estudo. Os dados foram coletados através da aplicação de questionários a
uma amostra de 256 enfermeiras distribuídas proporcionalmente em todo o estado da Bahia.
Para análise dos dados, foi utilizado o programa STATA12.0, sendo calculadas frequências
simples, frequências proporcionais, média e desvio padrão para a análise descritiva dos dados
referentes às condições de trabalho. Para a análise comparativa dos dados, foram utilizados os
seguintes testes estatísticos: qui-quadrado de Pearson;exato de Fisher; e tendência linear. O
intervalo de confiança adotado foi de 5%. A pesquisa mostrou que as enfermeiras eram 88,0%
mulheres, em sua maioria, pardas e 87,5% eram pós-graduadas. A precarização do trabalho
atinge as enfermeiras independente do tipo de gestão da unidade hospitalar que trabalhe. No
entanto, para características relacionadas à estrutura física, insumos e materiais, os hospitais
sob administração indireta apresentam melhores resultados em relação aos hospitais sob
administração pública. No entanto, observou-se que as enfermeiras que trabalham em
hospitais sob administração indireta ganham menos pela hora trabalhada e têm seu trabalho
mais precarizado através da flexibilização e intensificação do trabalho, combinação essa que
produz uma superexploração. Constatou-se que as enfermeiras não se organizam
coletivamente através de endidades de classe, o que diminui seu poder de resistência frente
aos mecanismos de precarização, e buscam soluções individuais, como os multiempregos,
para obterem maiores salários. / Este estudio describe las condiciones de trabajo de las enfermeras en los hospitales del SUS
del estado de Bahía, comprobando las diferencias proporcionales entre sus condiciones de
trabajo por tipo de la administración de los hospitales públicos que operan de acuerdo con las
variables seleccionadas para el estudio. Los datos fueron recolectados a través de
cuestionarios a una muestra de 256 enfermeras distribuidas proporcionalmente en todo el
estado de Bahía. Para el análisis de los datos, se utilizó el programa STATA12.0, se
calcularon las frecuencias simples, frecuencias proporcionales, media y desviación estándar
para el análisis descriptivo de los datos relacionados con las condiciones de trabajo.Para el
Análisis de los Datos de comparación, se utilizaron las siguientes pruebas estadísticas: chicuadrado
de Pearson; exacta de Fisher; y la tendencia lineal. El intervalo de confianza
adoptado fue del 5%. La investigación ha demostrado que las enfermeras eran 88,0% de
mujeres, en su mayoría de color marrón y el 87,5% tenían posgraduación.La precariedad del
trabajo afecta las enfermeras independientemente de la gestión de la unidad del hospital que
trabajan.Sin embargo, por las características relacionadas con la infraestructura física, equipos
y materiales, los hospitales en gestión indirecta tienen mejores resultados en relación con
hospitales bajo la administración pública.Sin embargo, se observó que las enfermeras que
trabajan en hospitales bajo la gestión indirecta ganan menos por hora prestada y que su trabajo
es más precario mediante los ajustes y la intensificación del trabajo, esta combinación que
produce una exploración demasiada.Se encontró que las enfermeras no se organizan
colectivamente a través de asociaciones, lo que reduce su capacidad de resistencia a los
mecanismos de precariedad y buscan soluciones individuales, como muchos empleos para
obtener sueldos mejores
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Processo de trabalho da enfermeira em hospitais do sistema único de saúdeMacedo, Karikkube Santos 27 April 2016 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-11T13:10:41Z
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karolline_santos_macedo.pdf: 7916501 bytes, checksum: 88708676ccc6d48788f8d2fa90a72e2b (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-27T15:12:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
karolline_santos_macedo.pdf: 7916501 bytes, checksum: 88708676ccc6d48788f8d2fa90a72e2b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T15:12:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
karolline_santos_macedo.pdf: 7916501 bytes, checksum: 88708676ccc6d48788f8d2fa90a72e2b (MD5) / Dentre as causas de fragilização dos vínculos de trabalho e aumento da
exploração da força de trabalho nos hospitais públicos está a mudança nos modelos de gestão.
As enfermeiras, como trabalhadoras assalariadas, têm seu processo de trabalho intensamente
atingido por essas mudanças e, portanto, a análise do processo de trabalho da enfermeira pode
revelar as condições sociais da produção da saúde nos hospitais do Sistema Único de Saúde
(SUS). O objetivo deste estudo foi analisar as características do processo de trabalho das
enfermeiras em hospitais da rede estadual do SUS na Bahia sob administração direta e sob
administração indireta. Métodos: Estudo descritivo e exploratório, quantitativo, realizado nos
hospitais da rede estadual de serviços de saúde da Bahia. Foram entrevistadas 256 enfermeiras
no período de março a outubro de 2015. Os dados foram analisados com frequências uni e
bivariadas e medidas de tendência central e desvio-padrão. Na análise bivariada empregou-se
o teste Qui-quadrado de Pearson, Fisher ou Tendência Linear. Utilizou-se o coeficiente Kappa
para avaliação da concordância entre atividades auto referidas e avaliadas. Adotou-se a
significância estatística de 5%. Resultados: Na amostra, predominaram mulheres pardas e
pretas, com idade média de 39 anos, qualificadas, qualificadas com remuneração entre 3 e 4
salários mínimos. Nos dois grupos observaram-se longas jornadas diárias de trabalho (86,7%
≥ 12 horas), alta proporção de duplo vínculo empregatício (58,6%), sobrecarga de pacientes
(56,6%), falta de tempo para interação com o usuário (53,5%) e polivalência (54,3%). As
atividades mais frequentemente realizadas foram a sistematização da assistência (64,1%) e os
procedimentos técnicos (63,3%). Houve baixa concordância entre a atividade predominante
auto-referida e atividade predominante avaliada (p=0,000), com predomínio de atividades
assistenciais-administrativas (47,8%). As enfermeiras em hospitais sob administração direta
comparadas às sob administração indireta eram mais velhas (p=0,000), mais experientes
(p=0,000), cumpriam menores jornadas semanais de trabalho (p=0,000) e trabalhavam em
turnos menos estressantes (p=0,015). Contudo tinham menos acesso a educação permanente
(p=0,000), executavam mais atividades para as quais não eram qualificadas (0,024),
participavam menos de reuniões (p=0,000) e de tomada de decisões (p=0,018), utilizavam
menos protocolos operacionais (p=0,000), tinham menor disponibilidade e menor adequação
de materiais e equipamentos (p=0,000), realizavam mais adaptações e improvisos (p=0,000) e
dispunham de piores condições de trabalho para atender o perfil de gravidade do usuário
(p=0,000). Conclusão: Constatou-se homogeneidade entre os grupos quanto às características
dos objetos de trabalho e das atividades, com alta proporção de subdimensionamento de
pessoal, polivalência, intensificação do trabalho e baixos salários, resultando em precarização
do trabalho. Houve diferença entre os grupos quanto aos agentes, benéfica para o grupo sob
administração direta, e quanto aos instrumentos, vantajosa para o grupo sob administração
indireta. Os resultados clamam pelo aumento de salários, redução das jornadas diárias e
semanais, aumento do número de trabalhadoras nos hospitais públicos do SUS e viabilização
da sua qualificação. / Introduction: Among the causes of weakness in employment relationship and increase in the
exploration of the workforce in public hospitals are the changes in the governance models.
Nurses, as wage earners, have their labor process acutely affected by these changes and,
therefore, the analysis of the labor process of nurses can reveal the social conditions of health
production in hospitals of the National Health System (SUS). The objective of this study was
to analyze the characteristics of the labor process of nurses in hospitals of the SUS state
network in Bahia, under direct and indirect administration. Methods: A descriptive,
explorative and quantitative study performed in hospitals of the health service state network
in Bahia. There were 256 nurses interviewed during the period from March to October 2015.
The data was analyzed with uni and bivariate frequencies and measures of central tendency
and standard deviation. In the bivariate analysis the Pearson, Fisher Chi-square test or Linear
Trend were used. The Kappa coefficient was used for evaluation of matches between selfreferred
and evaluated activities. The statistical significance of 5% was adopted. Results: In
the sample there was predominance for brown and black women, average age of 39 years,
qualified, with remuneration between 3 and 4 minimum wages. In both groups long daily
working hours (86.7% ≥ 12 hours), high proportion of dual employment relationships
(58.6%),overburden of patients (56.6%), lack of time for interaction with the user (53.5%)
and multitasking (54.3%). The most frequently performed activities were the systematization
of care (64.1%) and technical procedures (63.3%). There was low accordance between the
self-referred predominant activity and evaluated predominant activity (p=0.000), with
predominance of care-administrative activities (47.8%). Nurses in hospitals with direct
administration compared to those under indirect administration were older (p=0.000), more
experienced (p=0.000), with less weekly working hours (p=0.000) and working in less
stressful shifts (p=0.015). Nevertheless, they had less access to permanent education
(p=0.000), carried out more activities for which they were not qualified (0.024), had less
participation in meetings (p=0.000) and in decision making (p=0.018), used less operational
protocols (p=0.000), had less availability and less adequate materials and equipment
(p=0,000), performed more adaptations and improvisation (p=0.000) and had worse working
conditions to attend to the severity profile of the user (p=0.000). Conclusion: The
homogeneity among the groups was observed in relation to the characteristics of the working
objects and activities, with a high proportion of sub-dimensioning of personnel, multi-skills,
intensification of work and low wages, resulting in the precariousness of the work. There was
a difference between the groups in relation to the agents, better for the group under direct
administration and to the instruments, advantageous for the group under indirect
administration. The results call for increase in wages, reduction in daily and weekly working
hours, increase in the number of workers in public SUS hospitals and enabling their
qualification.
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Condições de Trabalho da Enfermeira nos Hospitais do Sistema Único de Saúde da BahiaSilva, Mariana Costa da 29 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-12-01T13:15:30Z
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Dis_Enf_Mariana Costa da Silva.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) / Este estudo descreve as condições de trabalho das enfermeiras que atuam nos hospitais do
SUS do estado da Bahia, verificando diferenças proporcionais entre suas condições de
trabalho por tipo de administração pública dos hospitais que atuam, segundo as variáveis
selecionadas para o estudo. Os dados foram coletados através da aplicação de questionários a
uma amostra de 256 enfermeiras distribuídas proporcionalmente em todo o estado da Bahia.
Para análise dos dados, foi utilizado o programa STATA12.0, sendo calculadas frequências
simples, frequências proporcionais, média e desvio padrão para a análise descritiva dos dados
referentes às condições de trabalho. Para a análise comparativa dos dados, foram utilizados os
seguintes testes estatísticos: qui-quadrado de Pearson;exato de Fisher; e tendência linear. O
intervalo de confiança adotado foi de 5%. A pesquisa mostrou que as enfermeiras eram 88,0%
mulheres, em sua maioria, pardas e 87,5% eram pós-graduadas. A precarização do trabalho
atinge as enfermeiras independente do tipo de gestão da unidade hospitalar que trabalhe. No
entanto, para características relacionadas à estrutura física, insumos e materiais, os hospitais
sob administração indireta apresentam melhores resultados em relação aos hospitais sob
administração pública. No entanto, observou-se que as enfermeiras que trabalham em
hospitais sob administração indireta ganham menos pela hora trabalhada e têm seu trabalho
mais precarizado através da flexibilização e intensificação do trabalho, combinação essa que
produz uma superexploração. Constatou-se que as enfermeiras não se organizam
coletivamente através de endidades de classe, o que diminui seu poder de resistência frente
aos mecanismos de precarização, e buscam soluções individuais, como os multiempregos,
para obterem maiores salários.
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O conceito de Cuidado no trabalho da enfermeiraFlorentino, Tatiane Cunha Florentino 27 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2018-02-21T18:36:10Z
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Dissertação_ Enf_ Tatiane Cunha Florentino Florentino.pdf: 1449474 bytes, checksum: 3b7e0de9eac5309e46409895bb43b31d (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2018-02-22T13:40:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação_ Enf_ Tatiane Cunha Florentino Florentino.pdf: 1449474 bytes, checksum: 3b7e0de9eac5309e46409895bb43b31d (MD5) / Revisão integrativa com objetivo de analisar o conceito de cuidado no trabalho da enfermeira
descrito na literatura nacional e internacional. Para direcionar o estudo, foi construído um
conceito guia de cuidado com base numa discussão coletiva no Grupo de Pesquisa Gerir, da
Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia, assumindo como referencial o
pensamento sobre cuidado de José Ricardo Ayres e de Marie-François Collière, buscando
ultrapassar a fronteira do ato de cuidado limitado a um sujeito doente. Foram utilizados 54
artigos publicados no período de 2004 a 2014, selecionados nas bases de dados BIREME
(Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), WEB OF
SCIENCE, SCOPUS e na biblioteca virtual ScIELO. Os artigos foram analisados segundo a
hermenêutica gadameriana. As categorias temáticas identificadas com base nos elementos
encontrados sobre o cuidado na análise hermenêutica foram: cuidado como relação e
interação estabelecida entre a enfermeira e o usuário durante o processo de trabalho; cuidado
como atividade, como tarefa, como procedimento técnico-assistencial; cuidado como ato de
sensibilidade ou como expressão sentimental. Tomando como referência o conceito guia deste
estudo para analisar as concepções de cuidado da enfermeira no material compulsado,
constatamos indefinição do conceito de cuidado no trabalho da enfermeira. Os artigos
mostram que o conceito de cuidado descrito pelas enfermeiras é o de cuidado ontológico, com
a finalidade de atender as demandas assistenciais geradas sob influência do modelo
biomédico. Todavia, além de não conferir singularidade ao cuidado da enfermeira, um
cuidado profissional, os elementos evidenciados contribuem para ideologizar o papel da
enfermeira e da mulher na sociedade, pois considera cuidado como manifestação sentimental
e como relação afetiva entre a enfermeira e o paciente. Isso revela uma prática destituída de
qualificação profissional e alicerçada nas qualidades femininas socialmente impostas,
servindo para descaracterizá-lo como trabalho. Portanto, considera-se como desafio teórico
identificar o lugar do cuidado realizado pela enfermeira no seu processo de trabalho, sem
limitá-lo a prática assistencial nem a ato vocacional, e desenvolver estudos que permitam
construir o cuidado como ato singular da profissão da enfermeira.
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A integralidade do cuidado na formação da enfermeiraRebouças, Lyra Cândida Calhau January 2007 (has links)
98f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-03T18:41:28Z
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Rebouças_Dissertacao.pdf: 1791430 bytes, checksum: c16e1adca29e9c0da3bfc2b8c28c45ad (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T16:13:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / A integralidade do cuidado no processo de formação da enfermeira é um estudo realizado com doze docentes e nove discentes de um curso de graduação em enfermagem de uma cidade do interior do estado da Bahia. Neste trabalho busquei analisar o princípio da integralidade do cuidado à saúde nas práticas curriculares desenvolvidas no processo de formação da enfermeira, através da noção de integralidade trazida pelos entrevistados, bem como evidências de aproximações e distanciamentos do princípio nas práticas curriculares. Utilizei como referencial teórico a produção científica do LAPPIS. No percurso metodológico, utilizei a abordagem qualitativa, com coleta de dados através da técnica de grupo focal. Para trabalhar os dados coletados, utilizei a análise temática, onde identifiquei cinco unidades temáticas: Compreensão da Integralidade do cuidado, Conhecimento do SUS, Acolhimento, Trabalho em equipe, Equilíbrio entre as áreas clinica e preventivas. Os resultados evidenciaram que as noções acerca de integralidade trazidas pelos informantes são bem restritas, se considerarmos os complexos sentidos que a literatura tem atribuído a esse princípio. Há uma valorização dos aspectos legais do SUS em detrimento dos seus princípios e formas práticas e possíveis de aplicação cotidiana. A qualidade do cuidado prestado ao usuário durante a prática curricular é influenciada pelo pouco tempo, pela alta demanda e pela supervalorização da técnica. Ficou evidente também uma desvalorização do trabalho em equipe, à medida que cada profissional oferece a sua assistência dentro do campo de conhecimento que possui, e ainda haver no curso um enfoque mais acentuado na saúde coletiva, o que leva a formação de profissionais pouco qualificados para atuar na área hospitalar. Esses achados nos remete a refletir, que devemos rever e aprofundar as práticas didático-pedagógicas que vem sendo utilizadas no processo de formação profissional para o setor saúde, no sentido de que estas tem se dado de maneira tradicional, pontual e desarticulada do contexto social, com poucas possibilidades de formar sujeitos com capacidade crítica e propositiva para atuarem nos espaços sociais, para transformar a organização das práticas e construir serviços institucionais que visem a consolidação de políticas sociais mais universalizantes, justas e integrais. / Salvador
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O trabalho da enfermeira na atenção básica: uma revisão sistemáticaLima, Aline Soares de 02 May 2013 (has links)
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Dissertação_Enf_Aline Lima.pdf: 1001494 bytes, checksum: 6fe1ae36c631f3a00780c1edb47f63c4 (MD5) / Trata-se de um estudo de revisão sistemática para caracterizar o estado da arte na produção do conhecimento sobre o trabalho da enfermeira na atenção básica à saúde. Para tanto, sintetizamos o conhecimento produzido sobre o trabalho da enfermeira através da identificação, seleção e avaliação crítica de estudos científicos contidos em bases de dados eletrônicas, mediante a combinação de descritores. Adotamos como critérios para escolha dos artigos aqueles publicados em periódicos nacionais e internacionais relativos ao trabalho da enfermeira na atenção básica no período de 2000 a 2009; contendo resumo; escritos em língua portuguesa, inglesa ou espanhola; em formato completo; disponíveis online ou em bibliotecas locais, como as da Universidade Federal da Bahia e da Universidade Estadual de Feira de Santana. A seleção dos artigos se fez inicialmente através da leitura do título e do resumo. Assim, foram validados aqueles artigos considerados adequados e excluídos os repetidos entre as diferentes bases de dados pesquisadas ou que não retratavam, especificamente, o tema em estudo. A amostra final foi constituída por 68 artigos, sendo 55 nacionais e 13 internacionais. Os resultados evidenciam aspectos como o aumento de publicações ao longo da década adotada como parâmetro para o estudo; um maior índice de enfermeiras ocupando postos de trabalho não apenas no Brasil, mas também em outros países do mundo; o pouco tempo de permanência destas profissionais nos cargos que ocupam; e o aumento da busca por capacitação, através de cursos de especialização. Em relação ao trabalho da enfermeira, os artigos indicam práticas não comprometidas com os pressupostos estabelecidos pela Atenção Básica no Brasil, caracterizadas como ações desarticuladas, fragmentadas, superficiais e limitadas ao atendimento à demanda espontânea e com características predominantemente preventivistas. Alguns achados revelam uma falta de especificidade do trabalho, outros ponderam que esta especificidade se revela através da consulta de enfermagem e supervisão do processo de trabalho dos auxiliares e técnicos de enfermagem, e outros afirmam a falta de um consenso entre as profissionais do que seria ou não próprio/específico à prática profissional. Em relação ao valor social e econômico do trabalho, os artigos identificam-no como atribuição de valor intrínseco à falta de especificidade profissional e baixa remuneração salarial, sem maiores aprofundamentos. As condições de trabalho demonstram que a falta de articulação nas ações é um fator que causa estresse, sobrecarga e cansaço às enfermeiras, prejudicando sua saúde física e emocional. Quanto aos vínculos de trabalho das enfermeiras predominam os contratos precários, favorecendo a pouca vinculação e baixa responsabilização das trabalhadoras com os serviços onde atuam e com os seus usuários. Assim, apesar das limitações, esse estudo contribui para a divulgação do conhecimento, fornecendo subsídios para a construção de novos temas de pesquisa sobre o trabalho da enfermeira na Atenção Básica, além de revelar a necessidade de aprofundamento de tantos outros aspectos tratados de forma muito incipiente nos artigos revisados. / Salvador
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Valor da força de trabalho da enfermeiraSantos, Tatiane Araújo dos 06 November 2012 (has links)
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Dissertação_Enf_ Tatiane araújo dos Santos.pdf: 1811633 bytes, checksum: 5b73dbe63626c980866540ad8a1f5a01 (MD5) / Trata-se de uma análise teórica, cujo objetivo foi compreender como se conforma o valor da força de trabalho da enfermeira, embasada na teoria do valor de Karl Marx. A categoria de análise central é o valor da força de trabalho da enfermeira e as variáveis identificadas para a sua compreensão foram o trabalho feminino; o tempo de formação para o trabalho; a divisão parcelar do trabalho; e o tempo do trabalho. A estratégia adotada para a construção dos capítulos foi a revisão sistemática da literatura sobre as variáveis selecionadas, e para a discussão dos achados utilizou-se o método dialético. A análise aponta que a força de trabalho da enfermeira é constituída por elementos que aportam maior valor, como a crescente qualificação e a natureza assistencial-gerencial do seu trabalho, que a capacita para articular os diversos processos de trabalho na saúde. Contudo, os elementos que aportam menor valor à força de trabalho são preponderantes, o que em parte é explicado pela conjuntura social brasileira contemporânea, caracterizada pelo trabalho flexibilizado e precarizado. Contribui ainda para esse cenário a incipiente organização das enfermeiras enquanto classe trabalhadora, o que as torna mais vulneráveis ao trabalho precarizado, uma vez que as iniciativas individuais para negociação da jornada de trabalho e salário contribuem para a redução do valor da força de trabalho; a competição entre as enfermeiras, o que colabora para o aumento da intensidade da jornada de trabalho e a diminuição do salário; a competição no campo da enfermagem, com a entrada de mão de obra complementar; o modelo assistencial hegemônico na saúde, o modelo biomédico, expresso no trabalho da enfermeira com foco nos aspectos técnicos do trabalho em detrimento dos aspectos políticos; e os fatores relacionados com os determinantes de gênero no mercado de trabalho e no campo da enfermagem, principalmente em seus aspectos subjetivos, que mantêm entre as enfermeiras um sistema de valores morais que remetem ao período pré-profissional. Por fim, considera-se que a compreensão do valor da força de trabalho da enfermeira não se reduz a sua dimensão econômica, sendo as relações estabelecidas na sociedade os principais fatores que explicam a contradição existente na conformação desse valor.
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Uma reflexão crítica sobre o modo de fazer da enfermeira perante o doente traumatizado grave em unidade de pronto-atendimentoMagnago, Tânia Solange Bosi de Souza January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-20T02:58:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
188334.pdf: 870875 bytes, checksum: 2525f5812df7252c069a789a97b36964 (MD5) / O presente estudo relata e analisa um processo crítico-reflexivo com um grupo de enfermeiras de pronto-atendimento de um hospital geral, a partir das questões norteadoras: qual é o "modo de fazer" da enfermeira perante o doente traumatizado grave? o que pensam as enfermeiras sobre esse "modo de fazer"? quais são as possibilidades e os limites institucionais e profissionais para o desenvolvimento de um atendimento ético e de qualidade ao doente traumatizado grave?. Tal processo foi organizado e construído a partir de reflexões sobre o cotidiano de trabalho, no qual adotei como referencial teórico a Teoria Sócio-humanista de Capella e Leopardi(1999), adaptando as etapas metodológicas, de forma a contemplar as necessidades do sujeito trabalhador, incluindo-se aí a organização do trabalho. Nessa perspectiva, por meio do diálogo e da problematização da realidade, focalizei situações individuais, coletivas e institucionais, o que levou o grupo à uma reflexão crítica, e a buscar caminhos para desencadear mudanças no cotidiano, por meio da adoção de ações de manutenção, de reparação e de encaminhamento, tendo em vista os elementos do processo de trabalho da enfermagem. Dentre as limitações encontradas, destacam-se, principalmente, os aspectos relacionados ao ambiente físico inadequado e ao número reduzido de profissionais; como possibilidades, apresentam-se a sistematização das ações assistenciais e o desenvolvimento de algumas estratégias para o enfrentamento das dificuldades. Conclui que a transformação da prática profissional não acontece solitariamente, pois corresponde a uma caminhada em que responsabilidades são compartilhadas no decorrer de cada ação, necessitando, portanto, de empenho, de vontade, de aderência e de parceria, ou seja, de um trabalho mais coletivo e de um pensar estratégico.
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