• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • Tagged with
  • 10
  • 8
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Força muscular e suplementação aguda de cafeína : um estudo balanceado controlado por placebo

Soares, Edgard de Melo Keene Von Koenig 09 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-22T18:08:13Z No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-09-16T21:20:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T21:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / A cafeína (CAF) é uma substância que faz parte do consumo habitual de grande parte da população, e vem sendo utilizada em larga escala por atletas há décadas em competições internacionais e nacionais com o objetivo de melhoria de desempenho. Seu efeito ergogênico é bem conhecido no exercício aeróbio, porém, no treinamento de força seu uso é controverso. Uma recente meta-análise apontou que o efeito da CAF na força máxima e endurance muscular é modesto. Um ponto que pode contribuir para essa controvérsia é o efeito placebo, que pode influenciar significativamente o desempenho físico em determinadas situações. Desta forma, o objetivo é verificar o efeito da suplementação aguda de cafeína na força máxima (FM) e endurance muscular (EM) – para isso será utilizado um desenho experimental que visa diferenciar o efeito fisiológico da CAF do efeito da expectativa de receber CAF (efeito placebo). Homens jovens (18 a 30 anos, n = 16) fisicamente ativos foram submetidos a seis sessões: uma de familiarização, uma de controle e quatro experimentais. Na primeira sessão o voluntário foi familiarizado com os testes e procedimentos da pesquisa: a escala de percepção do estado de recuperação, o questionário de efeitos da cafeína, ao dinamômetro isocinético e ao exercício de agachamento, onde foi realizado o teste de uma repetição máxima (1RM) para determinação da carga a ser utilizada no teste de endurance muscular. Foram coletados: dados pessoais (idade, tempo de treinamento) e sobre o consumo de CAF, massa corporal e estatura. A segunda sessão foi a sessão controle, onde foram realizados os testes de FM e EM, esses foram repetidos nas sessões experimentais. Nas sessões experimentais foi utilizado o desenho balanceado por placebo realizado em quatro possibilidades: 1 – sessão C/C em que o avaliador informou dar um suplemento de cafeína (5 mg/kg de massa corporal) e o voluntário de fato recebeu CAF; 2 – sessão C/P em que o avaliador informou dar CAF, porém, o voluntário recebeu placebo (PLA); 3 – sessão P/C em que o avaliador informou dar PLA, porém o voluntário recebeu CAF; 4 – sessão P/P em que o avaliador informou dar PLA e o voluntário de fato recebeu PLA. Foram coletados 25 μl de sangue para análise de lactato sanguíneo, antes do exercício, no 2°, 4° e 6° minuto. A composição corporal foi analisada por meio do método de absortometria por emissão de raios X de dupla energia (DXA) em um dia separado. A CAF aumentou significativamente (p<0,05): o pico de torque nas velocidades 0 e 60°/s, o pico de torque relativo à massa corporal nas velocidades 0, 60 e 180°/s, o trabalho máximo em todas as velocidades. O efeito da CAF na força muscular foi independente de informar uso de CAF ou de PLA. A CAF não produziu diferenças significativas na EM. A CAF aumentou significativamente a lactacidemia bem como informar que seria usada CAF (p<0,05). O efeito da CAF e a expectativa de receber CAF variaram consideravelmente entre sujeitos, em especial na EM, foi claramente observável um grupo de respondedores e não respondedores a CAF. Os diversos mecanismos de ação da CAF podem estar ligados a variação nas respostas da CAF. Novos estudos envolvendo CAF devem utilizar esse mesmo desenho experimental, tendo em vista que a expectativa de CAF pode influenciar o desempenho além de variáveis fisiológicas. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Caffeine (CAF) is a substance that is part of the habitual consumption of great part of the population, and has been widely used by athletes for decades aiming to improve their performance in international and national competitions. Its ergogenic effect is well known in aerobic exercise, however, its use in strength training is controversial. Recently, a meta-analysis showed that the effect of CAF in maximum strength and muscular endurance is modest. One point that may be contributing to this controversy is the placebo effect, which can significantly influence physical performance in certain situations. Thus, the objective is to verify the acute effect of caffeine supplementation in maximum strength (MS) and muscle endurance (ME) - using an experimental design aimed at differentiating CAF physiological effect caffeine from the effect caused by expecting CAF (placebo effect). Young physically active men (18 to 30 years, n = 16) underwent six sessions: a familiarization, one control and four experimental. The first session occured the familiarization with the testing and procedures of the research: the perceived recovery status scale, the caffeine effects questionnaire, the isokinetic dynamometer and the squat exercise, which was carried out the one repetition maximum test (1RM) for determining the load to be used in muscle endurance test. Was also collected: personal data (age, time of training) and habitual CAF consumption, body weight and height. The second session was the control session, where the MS and ME test were performed, which were repeated in the experimental sessions. In the experimental sessions we used the balanced placebo design with four session possibilities: 1 - Session C/C where the evaluator informed giving a caffeine supplement (5 mg/kg body weight) and in fact the volunteer received CAF; 2 - Session C/P in which the evaluator informed giving CAF, however, the volunteer actually received placebo (PLA); 3 - Session P/C where the evaluator informed giving PLA, but volunteer actually received CAF; 4 - Session P/P in which the evaluator informed giving PLA and the volunteer actually received PLA. For blood lactate analysis, 25 μl of blood were collected before exercise, 2, 4 and 6 minutes after exercise. Body composition was analyzed through absorptiometry method using the dual energy X-ray absorptiometry (DXA) on a separate day. CAF increased significantly (p <0.05): the peak torque at speeds 0 and 60°/s, peak torque relative to body mass at speeds 0, 60 and 180°/s, and maximum work in all speeds. The effect of CAF in muscle strength was independent of the information given. CAF produced no significant differences in ME. CAF significantly increased lactacidemy, as also informing that CAF would be given (p <0.05). The effect of CAF and the expectation of receiving CAF varied considerably between subjects, especially in ME, it was clearly possible to observe a group of responders and nonresponders to CAF. The various CAF mechanisms of action may be linked to the great variety of responses to CAF. New studies involving CAF should use the same experimental design in view of the expectation of CAF can influence performance in addition to physiological variables.
2

Efeitos da suplementação de creatina associada ao exercício resistido na função renal, hepática e na composição corporal

Ferreira, Ana Paula Perillo January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Kelly Marques (pereira.kelly@gmail.com) on 2009-11-17T19:43:07Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Paula Perillo.pdf: 3074942 bytes, checksum: dbe5ba54c59880597a4c2e637c97da6f (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-12-07T15:43:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Paula Perillo.pdf: 3074942 bytes, checksum: dbe5ba54c59880597a4c2e637c97da6f (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-07T15:43:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Paula Perillo.pdf: 3074942 bytes, checksum: dbe5ba54c59880597a4c2e637c97da6f (MD5) Previous issue date: 2008 / A creatina como suplementação nutricional tem se popularizado e sido indiscriminadamente utilizada por apresentar ganho de massa magra e melhora do desempenho de atividades que envolvam exercícios de curta duração e alta intensidade. Porém, as intercorrências advindas do seu uso não estão totalmente elucidadas. Os efeitos adversos, principalmente em relação à sobrecarga renal e/ou hepática, foram tratados neste estudo através de avaliações bioquímicas sobre uma amostra de 35 desportistas divididos em três grupos de consumo (PLA: placebo, CRE1: 0,03g de creatina por kg de massa corporal por dia e CRE2: 5g de creatina por dia) durante oito semanas de treinamento. Os voluntários foram avaliados, através de medidas antropométricas, quanto ao ganho de massa magra e composição corporal. Para avaliação da composição corporal utilizou-se o protocolo de sete dobras e os perímetros de braço e coxa. Os participantes foram submetidos a um programa de treinamentocom exercícios resistidos constituídos de três séries, variando entre 8 a 12 repetições em cada série, com intervalo de um minuto, quatro ou mais vezes por semana e não sofreram intervenção na composição de suas dietas, que foram registradas e analisadas. Houve ganho ponderal, de 2,1% (CRE1) e 3,5% (CRE2) e a massa corporal magra aumentou significativamente entre os grupos PLA–CRE1 e PLA–CRE2 (P<0,01). Entre o PRÉ e o PÓStreinamento foi registrado aumento das circunferências de braço tenso, coxa, circunferência muscular do braço e da perna e índice de massa magra do braço nos tratamentos CRE1 e CRE2 (P<0,01). Todos os resultados dos exames bioquímicos realizados permaneceram dentro das faixas de normalidade. Quanto à função renal a creatinina aumentou significativamente nos grupos suplementados com creatina, porém sem sair dos valores de normalidade. Os valores dos exames da função hepática diminuíram em quase todas as frações, em todos os tratamentos, entretanto sem significância estatística. Estes resultados contribuíram no esclarecimento dos efeitos advindos do uso de creatina, permitindo o uso mais seguro deste suplemento nutricional. Concluiu-se que ocorreu ganho de massa magra para os grupos suplementados com creatina, independentemente das dosagens oferecidas, e de forma segura, não encontrando efeitos adversos nas funções hepáticas e renais. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The use of creatine as nutritional supplement has become popular and has been widely used because of its effect on mass gain and as a performance-enhancing supplement on short duration, high intensity exercises. The intercurrence of its usage has yet to be clarified. The adverse effects, especially in relation to kidney and liver overload, were treated on this study through biochemical analysis on 35 volunteers, divided in 3 study groups (PLA: Placebo, CRE1:daily ingestion 0,03g creatine/kg of bodyweight, CRE2: daily ingestion of 5g creatine/kg of bodyweight) during a 8 week period. The volunteers were submitted to anthropometric measurements in relation to muscle mass and body composition (skinfolds, arm and anterior thigh circumferences). The volunteers were in a resistance exercise program and did not have a dietary change (observed). The exercise program consisted in 3 sets, with 8 to 12 repetitions each, and a minute break between sets, 4 times a week. The overall gain was of 2.1% (CRE1) and 3.5% (CRE2) and the fat-free mass gain was significant among the supplemented groups compare to placebo (P<0.01). Between the pre and post treatments an increase in the arm and leg circumferences in both treatments CRE1 and CRE2 was found (P<0.01). All the biochemical tests made throughout the study were within the normality range. The kidney function had a significant increase with the creatine but without being abnormal. In relation to the liver function, it presented lower performance in all treatments without statistical significance. The results contributed to the enlightment on the usage of creatine supplementation allowing a safer use. In conclusion the fat-free mass increased in creatine supplemented groups, independent of the dosage used and in a safe manner without adverse affects on liver and kidney functions.
3

Efeito agudo da suplementação de capsaicina no desempenho de corredores em teste contra-relógio de 10 km /

Filitto, Ana Elisa von Ah Morano January 2020 (has links)
Orientador: Fábio Santos Lira / Resumo: O objetivo deste estudo randomizado duplo-cego controlado por placebo foi investigar o efeito agudo da suplementação análoga de capsaicina (CAP) na corrida, em teste contra-relógio de 10-km, sobre o desempenho fisiológico e variáveis perceptivas de esforço em atletas amadores. Vinte e um participantes (idade = 29,3 ± 5,4 anos; peso = 74,2 ± 11,3 kg; altura = 176 ± 0,0 cm), completaram dois testes de 10-km na condição CAP ou placebo. Foram consumidas duas cápsulas de CAP (12 mg) ou de placebo, 45 minutos antes e imediatamente no início dos testes. Entre as condições CAP e placebo, não houve diferença significativa no desempenho dos participantes em relação às variáveis fisiológicas e perceptivas avaliadas no teste de corrida de 10-km (p> 0,05). Portanto, a suplementação de CAP não melhorou o desempenho de atletas amadores na corrida em teste contra-relógio de 10-km. / Abstract: The aim of this randomized, double-blind, placebo-controlled study was to investigate the acute effect of analog capsaicin supplementation (CAP), in a 10-km timetrial running test, on the physiological performance and perceptual responses of amateur athletes. Twenty-one participants (age = 29.3 ± 5.4 years; weight = 74.2 ± 11.3 kg; height = 176 ± 0.0 cm), completed two 10-km tests in the CAP or placebo condition. Two capsules of CAP (12 mg) or placebo were consumed 45 minutes before and immediately at the beginning of the trials. Between CAP and placebo conditions, there was no significant difference in the physiological performance or perceptual responses of the participants in the 10-km running test (p> 0.05). Therefore, CAP supplementation did not improve the performance of amateur athletes in the 10-km time-trial running test. / Mestre
4

Papel da atividade muscular sobre a regulação do conteúdo de carnosina em resposta à suplementação de beta-alanina: um estudo em atletas com lesão medular / Role of muscle activity on the regulation of carnosine concentration in response to beta-alanine supplementation: a study in athletes with spinal cord injury

Nemezio, Kleiner Márcio de Andrade 07 February 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Atualmente ainda não está claro se a atividade muscular e o treinamento físico afetam a síntese de carnosina muscular (Mcar) em resposta à suplementação de beta-alanina. OBJETIVO: verificar o impacto da atividade e inatividade muscular sobre o conteúdo de carnosina muscular (Mcarn) e sobre o aumento de Mcarn em resposta à suplementação de beta-alanina e, adicionalmente, verificar seu efeito sobra a capacidade de realizar esforços de alta intensidade. METHODS: Dezesseis homens treinados com lesão medular (LM) (escala ASIA: AIS A ou AIS B) foram divididos em 2 grupos: beta-alanina (BA) (N = 11) e placebo (PL) (N = 5). Amostras de biópsias musculares foram obtidas do músculo vasto lateral inativo e do deltoide ativo, antes e após 28 dias de suplementação com beta-alanina (6.4 g.dia-1). Teste t independente foi aplicado para comparar a Mcar basal e a variação absoluta (PÓS - PRÉ) entre os músculos vasto lateral e deltoide. Um teste supramáximo de carga constante até a exaustão e um teste de Wingate de série única foram aplicados para verificar a capacidade de realizar esforços de alta intensidade. Análises por Modelo Misto foram aplicadas para comparar a Mcar, o tempo até a exaustão e os valores de potência pico intra e entre sujeitos. RESULTADOS: (média ± desvio padrão): a concentração basal de Mcar no vasto lateral foi significativamente maior que no deltoide (32,0 ± 12 vs. 20,5 ± 6,1 mmol.kg-1 de músculo seco; p = 0,02). As variações absolutas na Mcar foram significativamente maiores no grupo BA em comparação com o PL, tanto para o vasto lateral (BA: 17,6 ± 10,4 mmol.kg-1 de músculo seco; PL: 2,5 ± 2,3 mmol.kg-1 de músculo seco; p = 0,002) como para o deltoide (BA: 15,7 ± 6,8 mmol.kg-1 de músculo seco; PL: 1,4 ± 2,7 mmol.kg-1 de músculo seco; p <0,001). As variações absolutas verificadas no vasto lateral e deltoide não foram diferentes entre si (vasto lateral: 17,6 ± 10,4; deltóide: 15,7 ± 6,8 mmol.kg-1 do músculo seco; p = 0,6). Não houve efeito da suplementação sobre o tempo até exaustão e potência pico. CONCLUSÃO: a inatividade muscular crônica ocasionada por lesão medular, não afeta a Mcarn e também não interfere sobre o aumento de Mcarn em resposta à suplementação de BA. Estes resultados sugerem que a atividade muscular ou o estado de treinamento não influenciam a capacidade de síntese de Mcarn em resposta à suplementação de beta-alanina / BACKGROUND: it is currently unclear whether muscle activity and exercise training affect the ability of the skeletal muscle to synthesise carnosine in response to beta-alanine supplementation. PURPOSE: to study the impact of the extremes of muscle activity and inactivity on muscle carnosine content (Mcarn) and Mcarn loading in response to beta-alanine supplementation. METHODS: 16 trained male with spinal cord injury (SCI) (ASIA scale: AIS A or AIS B) were divided into 2 groups: beta-alanine (BA) (N = 11) and placebo (PL) (N = 5). Muscle biopsies samples were obtained from active deltoid and paralysed vastus lateralis at baseline and after 28 days of &#946;-alanine supplementation (6.4 g.day-1). Unpaired t-tests were applied to compare Mcarn at baseline and the absolute pre-post change in vastus lateralis and deltoid. Mixed model was used to compare Mcarn values within- and between-subjects. RESULTS: (mean±SD): Baseline Mcarn concentration in vastus lateralis was significantly higher than in deltoid (32.0±12 vs. 20.5±6.1 mmol.kg-1 dry muscle; p=0.02). Absolute changes in Mcarn was significantly higher in the BA group in comparison with PL for both vastus lateralis (BA: 17.6±10.4 mmol.kg-1 dry muscle; PL: 2.5±2.3 mmol.kg-1 dry muscle; p=0.002) and deltoid (BA: 15.7±6.8 mmol?kg-1 dry muscle; PL: 1.4±2.7 mmol?kg-1 dry muscle; p<0.001). Absolut changes in Mcarn following BA supplementation between inactive vastus lateralis and active deltoid was not different (vastus lateralis: 17.6±10.4; deltoid: 15.7±6.8 mmol?kg-1 dry muscle; p=0.6). CONCLUSION: chronic muscle inactivity due to paralysis in SCI does not affect Mcarn at baseline and does not affect Mcarn loading in response to BA supplementation. These results suggest that muscle activity or training status does not influence Mcarn synthesis capacity in response to beta-alanine supplementation
5

Efeitos do pré-condicionamento isquêmico em subsequentes desempenhos de 50 metros na natação / Effects of remote ischemic preconditioning in subsequent 50 meters performance in swimming

Lisbôa, Felipe Domingos 27 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Felipe Lisboa.pdf: 108555 bytes, checksum: 268f29754815a897568b89b45b145761 (MD5) Previous issue date: 2016-06-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study aimed to determine the effects of Ischemic preconditioning (IPC) on 50 meters swim performance, in the technical variables and in blood lactate. Ten federated swimmers (20 ± 3 years, 1.82 ± 0.05 m, 77 ± 5 kg and 24.79 ± 1.04 seconds in the 50 meters freestyle) participated in a repeated measures design. The protocol consisted of three visits, anthropometric assessment were performed in the first visit, the second and third (random order) to three subsequent 50 meters performances in an Olympic pool. The first was performed at one hour (D1), the second at two hours (D2) and third at eight hours (D8) after application of IPC or control condition (CTRL). In addition to performance measurement, was measured the blood lactate accumulation (&#916; [Lac]), furthermore, the technical parameters relating to the stroke length (SL), stroke frequency (SR) and stroke index (SI) were measured over three passages during the race. IPC had a 0.85% mean effect in performance improvement. Although the effect was not significant in D1 (0.37 %, p = 0.25), there was a clear effect of treatment in D2 and D8 (1.02 % and 1.18 %; p < 0.01, respectively). Moreover, the improvement in performance was accompanied by an increasing in &#916;[Lac] in D2 (IPC: 9.04 vs CTRL: 7.77 mmol/L; p < 0.01) and in D8 (IPC: 9.55 vs CTRL: 8.52 mmol/L; p = 0.05), as well as the analysis of technical index during each passage identified a greater SR in D2 and D8. Based on our results, we suggest that a minimum of two hours should be given for there a positive effect of IPC on performance, and this effect remains at least eight hours. In addition, it is likely that increased glycolytic contribution, reflected by higher &#916;[Lac], may have led a greater SR and a consequent improvement in performance in D2 and D8 after IPC application. / O presente estudo teve como objetivo verificar os efeitos do pré-condicionamento isquêmico (PCI) sobre o desempenho de 50 metros, nas variáveis técnicas e no lactato sanguíneo. Dez nadadores federados (20 ± 3 anos, 1,82 ± 0,05 m, 77 ± 5 kg e 24,79 ± 1,04 segundos nos 50 metros livres) participaram de um delineamento de medidas repetidas. O protocolo foi composto por três visitas, sendo a primeira uma avaliação antropométrica, a segunda e a terceira (em ordem randômica) a três subsequentes desempenhos de 50 metros em piscina olímpica, sendo o primeiro à uma hora (D1), o segundo a duas (D2) horas e o terceiro a oito horas (D8) após aplicação do PCI ou condição controle (CTRL). Além da medida de desempenho, foi mensurada a diferença (&#916;[Lac]) do lactato pico pós exercício do pré exercício de cada desempenho. Além disso, os índices técnicos referentes ao comprimento de braçada (CB), frequência de braçada (FB) e índice de braçada (IB) foram mensurados durante três trechos na fase de nado. PCI apresentou um efeito médio de 0,85 % de melhora no desempenho. Embora o efeito não tenha sido significativo em D1 (0,37 %; p = 0,25), em D2 e D8 houve um claro efeito do tratamento (1,02 % e 1,18 %; p < 0,01, respectivamente). Ainda, os dados de melhora no desempenho foram acompanhados por um maior &#916;[Lac] em D2 (PCI: 9,04 vs CTRL: 7,77 mmol/L; p < 0,01) e em D8 (PCI: 9,55 vs CTRL: 8,52 mmol/L; p = 0,05), como também, a análise por trechos dos índices técnicos permitiu identificar um maior comportamento da FB em D2 e em D8. Com base nestes resultados, pode-se sugerir que um intervalo mínimo de duas horas seja dado para que haja um efeito do PCI no desempenho, sendo que esse efeito perdura por pelo menos 8 horas. Além disso, é provável que uma maior contribuição glicolítica, refletida pelo maior &#916;[Lac], possa ter levado a uma maior FB e consequente melhora no desempenho em D2 e D8 após aplicação do PCI.
6

Efeito do pré-condicionamento isquêmico em sprints repetidos / The effect of ischemic preconditioning in repeated sprints

Salvador, Amadeo Félix 06 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amadeo Salvador.pdf: 110618 bytes, checksum: 6f34d5dc9709e800b89a028ee6734d40 (MD5) Previous issue date: 2015-08-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Intermittent sports require maximum effort interspersed with short periods of recovery that are usually called repeated sprints (SR). In order to improve the SR on competition day, various methods are used, however a method that research is growing is the ischemic preconditioning (IPC). The PCI is the intermittent application of a pressure value in the proximal portion of a preset limb. The aim of the study was to evaluate the effect of PCI on SR performance and related physiological variables. Seven female players (26 ± 3 years, 65.9 ± 8 kg and 161 ± 4 cm) and six male players (21 ± 3 years 77.8 ± 6 kg and 179 ± 7 cm) of sevens rugby conducted randomly four test SR being two preceded by PCI and two by control condition (CTRL). The SR were analyzed in pairs being the end of each pair collected the rating of perceived exertion (PSE). Treatment with PCI showed substantial improvement in the average time of SR (CTRL: 3.31 × / ÷ 2.1 and PCI: 3.25 × / ÷ 2.2 s, p = 0.001) and in the best sprint (CTRL: 3.20 × / ÷ 3.1 and PCI: 3.12 × / ÷ 3.3 s, p = 0.009) for men. However these same variables were not significantly different in women (average time: CTRL: 3.76 × / ÷ 1.4 and PCI: 3.73 × / ÷ 1.5 s, p = 0.15) and (best sprint: CTRL: 3.62 × / ÷ 2.1 to PCI: 3.66 × / ÷ 2.1 s, p = 0.24). When controlled for the initial PSE, PSE also demonstrated significant difference for men (CTRL: 15 ± 0.7 and PCI: 13.9 ± 0.7, p = 0.04) and did not show for women (CTRL: 14.4 and PCI ± 0.7: 13.8 ± 0.7, p = 0.25). Therefore, the PCI is a beneficial strategy for improving performance in SR test in men, but further studies are needed to better understand the PCI treatment relationship in men and women. / Esportes intermitentes requerem esforços máximos intercalados com curtos períodos de recuperação que são geralmente denominados sprints repetidos (SR). Com intuito de melhorar o SR no dia da competição, vários métodos são utilizados, entretanto um método em crescente investigação é o précondicionamento isquêmico (PCI). O PCI consiste na aplicação intermitente de um valor de pressão na porção proximal de um membro pré-definido. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do PCI no desempenho do SR e variáveis fisiológicas relacionadas. Sete jogadoras (26 ± 3 anos, 65,9 ± 8 kg e 161 ± 4 cm) e seis jogadores (21 ± 3 anos 77,8 ± 6 kg e 179 ± 7 cm) de rugby sevens realizaram de forma randomizada quatro testes de SR sendo dois precedidos de PCI e dois em condição controle (CTRL). Os SR foram analisados em pares sendo ao fim de cada par coletada a percepção subjetiva de esforço (PSE). O tratamento com PCI apresentou melhora substancial no tempo médio do SR (CTRL: 3,31 ×/÷ 2,1 s e PCI: 3.25 ×/÷ 2.2 s, p=0.001) e no melhor sprint (CTRL: 3,20 ×/÷ 3.1 s e PCI: 3,12 ×/÷ 3,3 s, p=0.009) para os homens. Entretanto estas mesmas variáveis não apresentaram diferenças significativas nas mulheres (tempo médio: CTRL: 3,76 ×/÷ 1,4 s e PCI: 3,73 ×/÷ 1,5 s, p=0,15) e (melhor sprint: CTRL: 3,62 ×/÷ 2,1 s e PCI: 3,66 ×/÷ 2,1 s, p=0,24). Quando controlado pela PSE inicial, a PSE também demostrou diferença significativa para os homens (CTRL: 15 ± 0,7 e PCI: 13.9 ± 0,7, p=0,04) e não demostrou para as mulheres (CTRL: 14,4 ± 0,7 e PCI: 13,8 ± 0,7, p=0,25). Portanto, o PCI é uma estratégia benéfica para melhora do desempenho em teste de SR em homens, porém futuros estudos são necessários para entender melhor a relação do tratamento de PCI em homens e mulheres.
7

Efeitos da suplementação de suco de uva sobre estresse oxidativo, inflamação, imunocompetência, desgaste muscular e desempenho de corredores recreacionais

Toscano, Leydiane Tavares 09 February 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-02-13T12:49:06Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4143600 bytes, checksum: 07d03f3ec93fc9d92195b8cd8296591d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T12:49:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4143600 bytes, checksum: 07d03f3ec93fc9d92195b8cd8296591d (MD5) Previous issue date: 2015-02-09 / The use of sports supplements is something already well established in the sport, however recent years have been marked by the discovery of foods that demonstrate ergogenic activity similar to that of sports supplements. Several of these foods show up able to minimize oxidative stress, inflammation and muscle injury induced by intense training. The purple grapes and their derivatives have a particular antioxidant action and anti-inflammatory due to their composition rich in polyphenols, so that has been demonstrated substantial capacity to improve cardiometabolic parameters in hypertensive, diabetic, neurodegenerative and liver diseases. But yet few studies that confirmed the ergogenic capacity of grape juice in athletes. In this context, the present study aimed to investigate the effects of the integral purple grape juice supplementation on oxidative stress, inflammation, immune response, muscle injury and performance in recreational runners. Therefore an experimental study, randomized and controlled was conducted with 28 recreational runners. Two groups were configured: grape juice (GJG; n= 15; 42,7±8,1 anos) who ingested 10 ml/ kg/ day of integral purple grape juice and control group (GC, n= 13; 36,3±8,1 anos) consumed isocaloric carbohydrate beverage, isoglicidic and isovolumetric daily for 28 days. The parameters evaluated were total antioxidant capacity - TAC, vitamins A and E, uric acid and malondialdehyde-MDA (oxidative stress); alpha-1- acid glycoprotein - AGP and high-sensitivity C-reactive protein – CRP-hs (inflammation); leukocytes, neutrophils, lymphocytes and monocytes (immune response); creatine kinase - CK and lactate dehydrogenase - LDH (muscle injury); and exhaustion test, anaerobic threshold and aerobic capacity (performance). Additionally we assessed food intake and body composition; training loads in the season; psychometric behavioral and sleep; cardiac autonomic modulation; liver and kidney enzymes; glucose and lipid profile; plasma nitrite. The statistical analysis showed that GJG increased in total antioxidant capacity (22.5±5.5 vs. 31.2±12.3; p= 0.009), vitamin A (35.5±3.2 vs 39.7±4.0; p= 0.010) and uric acid (3.9±1.6 vs. 5.0±1.1; p= 0.005), when compared the pre and post intervention moments. MDA and vitamin E the values remained unchanged in both groups. The inflammatory marker AGP significantly decreased in GJG (77.2±17.5 vs 64.2±16.8; p= 0.006), but the same not occurred in the CG (64.9±15.8 vs 62.8±19.5; p = 0.480). The run time to exhaustion significantly improved in GJG in 15.3% (89.1±49.9 vs 101.9±56.0; p= 0.002), while GC showed a slight decrease of 2.2% (69.0±34.0 vs 68.2±33.2; p= 0.880). The anaerobic threshold increased 3.6% to GJG (10.6±2.3 vs 11.0±2.4; p= 0.510), while CG decreased 1.6% (11.8±2.1 vs 11.6 ± 2.8; p= 0.820), both descriptively, no significant changes. For aerobic capacity both groups showed discrete increases, but not significant (PGJ: 2.2% vs GC: 2.3%). Immunocompetence and injure muscle markers remained unchanged in both groups. Based on the results we can conclude that the intake of 10 ml/ kg/ day of integral purple grape juice for 28 days have ergogenic capacity to promote improved physical performance, accompanied by increase in antioxidant activity and possible reduced systemic inflammation. / O uso de suplementos esportivos já é algo bem estabelecido na prática desportiva, entretanto os anos recentes têm sido marcados pela descoberta de alimentos que desempenham atividade ergogênica similar à dos suplementos esportivos. Vários destes alimentos mostraram-se capazes de minimizar estresse oxidativo, inflamação e dano muscular induzidos por treinamentos intensos. As uvas tintas e seus derivados têm uma particular ação antioxidante e anti-inflamatória devido a sua rica composição em polifenóis, de modo que tem sido demonstrada capacidade substancial de melhorar parâmetros cardiometabólicos em hipertensos, diabéticos, nas doenças neurodegenerativas e hepáticas. Mas até o momento são poucos os estudos que atestaram a capacidade ergogênica do suco de uva em atletas. Neste contexto o presente estudo objetivou investigar os efeitos da suplementação de suco de uva tinto integral sobre estresse oxidativo, inflamação, imunocompetência, desgaste muscular e desempenho em corredores recreacionais. Para tanto um estudo experimental, randomizado e controlado foi conduzido com 28 corredores recreacionais. Foram configurados dois grupos: suco de uva (GSU; n=15, 42,7±8,1 anos) que ingeriu 10 mL/kg/dia de suco de uva tinto integral e grupo controle (GC; n=13, 36,3±8,0 anos) que consumiu bebida de carboidrato isocalórica, isoglicídica e isovolumétrica diariamente, durante 28 dias. Os parâmetros avaliados foram capacidade antioxidante total - CAT, vitaminas A e E, ácido úrico e malondialdeído-MDA (estresse oxidativo); alfa-1-glicoproteína ácida - AGP e proteína-C reativa ultrassensível - PCR-us (inflamação); leucócitos, neutrófilos, linfócitos e monócitos (imunocompetência); creatinaquinase - CK e lactato desidrogenase - LDH (desgaste muscular); e teste de exaustão, limiar anaeróbio e capacidade aeróbia (desempenho). Adicionalmente avaliou-se consumo alimentar e composição corporal; cargas de treino na temporada; comportamento psicométrico e sono; modulação autonômica cardíaca; enzimas hepáticas e renais; perfil lipídico e glicêmico; nitrito plasmático. A análise estatística mostrou que GSU aumentou significativamente a capacidade antioxidante total (22,5±5,5 vs 31,2±12,3; p=0,009), vitamina A (35,5±3,2 vs 39,7±4,0; p=0,010) e ácido úrico (3,9±1,6 vs 5,0±1,1; p=0,005) quando comparados os momentos pré e pós-intervenção, enquanto o GC não apresentou nenhuma diferença. Para MDA e vitamina E os valores permaneceram inalterados nos dois grupos. O marcador inflamatório AGP reduziu significativamente no GSU (77,2±17,5 vs 64,2±16,8; p=0,006), mas o mesmo não aconteceu no GC (64,9±15,8 vs 62,8±19,5; p=0,480). O tempo de corrida até a exaustão melhorou significativamente no GSU em 15,3 % (89,1±49,9 vs 101,9±56,0; p=0,002), enquanto GC apresentou uma redução descritiva de 2,2% (69,0±34,0 vs 68,2±33,2; p=0,880). O limiar anaeróbio aumentou em 3,6% para GSU (10,6±2,3 vs 11,0±2,4; p=0,510), enquanto GC reduziu 1,6% (11,8±2,1 vs 11,6±2,8; p=0,820), ambos descritivamente, sem diferença significativa. Para a capacidade aeróbia os dois grupos mostraram aumentos discretos, porém não significativos (GSU: 2,2% vs GC: 2,3%). Marcadores de imunocompetência e desgaste muscular mantiveram-se inalterados para os dois grupos. Com base nos resultados podemos concluir que a ingestão de 10mL/kg/dia de suco de uva tinto integral durante 28 dias tem capacidade ergogênica por promover melhoria do desempenho físico, acompanhada de aumento na atividade antioxidante e, possível, redução a inflamação sistêmica.
8

Suplementação com bicarbonato de sódio: influência sobre o desempenho, respostas fisiológicas e neuromusculares durante e após exercício supramáximo no ciclismo / Sodium bicarbonate supplementation: effect on physiological and neuromuscular performance during and after supramaximal exercises in cycling

Schlickmann, Jardel 23 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jardel Schlickmann.pdf: 828069 bytes, checksum: 28142f1471dd5fe8cbc06d71583812dd (MD5) Previous issue date: 2012-04-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study was to determine whether supplementation with sodium bicarbonate (NaHCO3) changes in performance during supramaximal cycling exercise (ESupra), the cardiorespiratory variables and subsequent isometric muscle strength (IMS). The study include 8 male subjects, physically active (23,0±4,01years; 54,69±6,51ml/kg/min-1). The subjects underwent an all out ESupra at 1min in cycle ergometer with load 0,075 kg/weight, after ingestion of solution 0,3g/kg with NaHCO3 or placebo (PLAC) with 0,045g/kg NaCl. After performed the IMS for the upper and lower limbs. The NaHCO3 did not affect the ESupra (497,45±52,47W) compared with PLAC (497,97±60,15W). There were no effects of the ESupra or NaHCO3 ingestion of the test IMS for the elbow flexors (NaHCO3 pre 38,4±6,6kgf and post 36,7±7,8kgf; PLAC pre 37,1±6,8kgf and post 36,2±8,0kgf), as well as for IMS the knee extensors (NaHCO3 pre 84,68±12,36kgf and after 80,28±11,88kgf; PLAC pre 87,04±16,38kgf and after 81,20±13,41kgf). In relation the physiological responses was observed a significant increase at the end of the ESupra only to VCO2 (4,93±0,47l/min) in the condition NaHCO3 compared to PLAC (4,44±0,28l/min). No differences were observed for VO2, VE and VCO2 at anytime during recovery. Lactate concentrations were differently to blood condition NaHCO3 compared to PLAC from the second minute after the ESupra. Before these results, it is likely that the increase in blood lactate concentration after ingestions of NaHCO3 was due to increased release of lactate exercised by muscle and/or by decreasing the absorption in other tissues, since not presented evidence of increased production during exercise (i.e. improved performance). Moreover, the largest peak value during the VCO2 in ESupra suggest a lager buffering H+ generated by supplementation with NaHCO3. Despite evidence to demonstrate the action of NaHCO3 on acid-base balance and transport of lactate the administration of the alkaloid did not favor the performance of 1min ESupra or the IMS of the upper and lower limbs in active individuals. / O objetivo deste estudo foi verificar se a suplementação com bicarbonato de sódio (NaHCO3) altera o desempenho durante exercícios supramáximos no ciclismo (ESupra), as variáveis cardiorrespiratórias, e a força muscular isométrica subseqüente. Participaram deste estudo 8 sujeitos do sexo masculino, fisicamente ativos (23,0±4,01anos; 54,69±6,51ml/kg/min-1). Os voluntários foram submetidos a um ESupra de 1min no cicloergômetro, com carga 0,075 kg/peso, após a ingestão de uma solução com 0,3g/kg NaHCO3 ou placebo (PLAC) com 0,045g/kg de NaCl. Em seguida realizaram os testes de força máxima isométrica (FMI) para os membros superiores e inferiores. O NaHCO3 não teve efeito sobre o desempenho no ESupra (497,45±52,47W) comparado ao PLAC (497,97±60,15W). Não foram observados efeitos do ESupra nem da ingestão do NaHCO3 no teste para FMI dos flexores do cotovelo (NaHCO3 pré 38,4±6,6kgf e pós 36,7±7,8kgf; PLAC pré 37,1±6,8kgf e pós 36,2±8,0kgf), como também para a FMI dos extensores do joelho (NaHCO3 pré 84,68±12,36kgf e pós 80,28±11,88kgf; PLAC pré 87,04±16,38kgf e pós 81,20±13,41kgf). Em relação às respostas fisiológicas foi observado um aumento significativo durante o ESupra apenas para o pico de VCO2 (4,93±0,47l/min) na condição NaHCO3 comparado com o PLAC (4,44±0,28l/min), sem diferenças significativas para essa variável durante a recuperação. Não foram observadas diferenças significativas para o VO2 e VE em qualquer momento durante a recuperação. As concentrações de lactato sanguíneo foram diferentes para condição NaHCO3 quando comparado com o PLAC à partir do segundo minuto após o ESupra até o final dos 30min de recuperação. Diante dos resultados encontrados, é provável que o aumento na concentração do lactato sanguíneo após ingestão de NaHCO3 seja decorrente da maior liberação do íon pela musculatura exercitada e/ou pela diminuição da absorção nos outros tecidos, uma vez que não foram apresentados indícios de uma maior produção durante o exercício (i.e. melhora na performance). Além disso, o maior valor de VCO2 pico durante o ESupra sugere um maior tamponamento do H+ gerado pela suplementação com NaHCO3. Apesar de demonstrarmos indícios da ação do bicarbonato sobre o equilíbrio acidobásico e no transporte de lactato, a administração do alcalóide não favoreceu o ESupra de 1min no ciclismo nem a força máxima isométrica de membros superiores e inferiores em indivíduos ativos.
9

Efeitos de pré-condicionamento isquêmico remoto sobre o desempenho durante o sprint de longa duração no ciclismo : aspectos fisiológicos e metabolismo energético / Effects of remote ischemic preconditioning on long sprint cycling performance: physiological aspects and energy metabolism

Cruz, Rogério Santos de Oliveira 18 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rogerio Santos de Oliveira Cruz.pdf: 891626 bytes, checksum: 8f132132abe4c34477a9871250e9fdb6 (MD5) Previous issue date: 2014-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A group of recreationally trained cyclists (26 ± 5 years, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg, n = 15) took part in this repeated measures design, which aimed to evaluate the effects of remote ischemic preconditioning (RIPC) on physiological, metabolic and performance variables during the 1-min cycling time-trial. The subjects attended to the Human Performance Research Laboratory on six separate occasions within a two week period, with at least 48 h separating each test session. After an incremental test and a familiarization visit (sessions 1 and 2), subjects were randomly submitted in sessions 3 and 4 to a performance protocol preceded by either intermittent bilateral cuff inflation to 220 mm Hg (i.e., RIPC) or to 20 mm Hg (i.e., control). To increase data reliability, each intervention was replicated in visits 5 and 6, also in a random manner. In addition to cycling performance (mean power), the pulmonary oxygen uptake (VO2) and blood lactate responses were analyzed during the 1-min time trial and throughout 45-min of passive recovery to estimate the absolute and relative energy contribution from the three energy systems, as well as the total energy provision during performance. There was a substantial enhancement in performance after RIPC (1.9%, 90%CL of ±0.8%, n = 14), which was accompanied by improvements in the anaerobic glycolytic metabolism, even though it was insufficient to account alone for the observed change in performance. Our calculations therefore suggest that about 65% of the improvement after RIPC could be associated to an unnoticed higher lactic ATP turnover in the active muscles, while a supposed ATP sparing effect would be responsible for the remaining 35%. / Um grupo de ciclistas recreacionais treinados (26 ± 5 anos, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg, n = 15) participou deste delineamento de medidas repetidas, o qual teve como objetivo principal avaliar os efeitos do pré-condicionamento isquêmico remoto (RIPC) sobre variáveis fisiológicas, metabólicas e de desempenho durante o teste de 1-min contra-o-relógio (1-min CR) no ciclismo. Os sujeitos compareceram ao Laboratório de Pesquisas em Desempenho Humano da UDESC em seis ocasiões distintas dentro de um período de duas semanas, com intervalos mínimos de 48 h entre cada sessão. Após um teste incremental e uma visita de familiarização com o teste de 1-min CR (visitas 1 e 2), os ciclistas foram submetidos randomicamente a um protocolo precedido ou não por restrição intermitente de fluxo sanguíneo (visitas 3 e 4). Para aumentar a confiabilidade dos dados, cada intervenção (RIPC ou controle) foi replicada nas visitas 5 e 6, também de maneira aleatória. Além do desempenho (potência média gerada), foram analisadas as respostas do consumo de oxigênio a nível pulmonar (VO2) durante o desempenho e ao longo dos 45-min de recuperação, juntamente com o comportamento da concentração de lactato no sangue arterializado. A partir destas variáveis, foram estimadas a contribuição relativa e absoluta dos três sistemas energéticos e a quantidade total de energia fornecida pelo organismo durante o desempenho. Houve uma melhora substancial no desempenho após a aplicação do RIPC (1,9%, LC90% de ±0,8%, n = 14), acompanhada por prováveis aprimoramentos nas variáveis associadas ao metabolismo glicolítico. Nossos cálculos sugerem que aproximadamente 65% da melhora no rendimento pode ser atribuída à maior capacidade muscular de ressíntese lática de ATP, enquanto uma suposta economia de ATP seria responsável pelos 35% restantes.
10

Efeito da suplementação de creatina sobre o desempenho físico de adultos jovens treinados submetidos a esforços intermitentes máximos no cicloergômetro\" / Title not available

Altimari, Leandro Ricardo 06 October 2004 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da suplementação de creatina sobre o desempenho físico de adultos jovens treinados submetidos a esforços intermitentes máximos no cicloergômetro. A amostra foi composta por 26 indivíduos saudáveis, do sexo masculino, que foram divididos aleatoriamente em dois grupos, suplementado com creatina (CR, n = 13; 22,5 &#177; 2,7 anos; 74,9 &#177; 6,8 kg; 178,5 &#177; 4,8 cm) e placebo (PL, n = 13; 22,9 &#177; 3,2 anos; 71,9 &#177; 11,3 kg; 178,6 &#177; 4,0 cm). A suplementação de creatina ou placebo (maltodextrina) foi consumida por meio de delineamento duplo cego, em quatro doses de 5 g/dia durante os cinco primeiros dias (20 g/dia). A partir daí, uma única dose de 3 g/dia foi ingerida nos 51 dias subsequentes. Foi realizado um controle prévio dos hábitos alimentares e dos níveis de aptidão física dos indivíduos. Para avaliação do desempenho físico em esforços intermitentes foram realizados três Testes de Wingate (TW), separados por 2 minutos de intervalo, pré e pós-suplementação de CR ou PL. Os índices de desempenho físico analisados foram: potência de pico relativa (PPR); potência relativa a cada período de 5 s (PR); potência média relativa (PMR); trabalho total relativo (TTR) e índice de fadiga (IF). Foram coletados 25 &#181;l de sangue no lóbulo da orelha um minuto após a realização de cada TW para a dosagem de lactato sanguíneo (LAC). Coletas de urina de 24 horas foram utilizadas para a determinar as concentrações de creatinina (CRT) antes e após o período de suplementação. Os dados foram tratados por ANOVA e ANCOVA para medidas repetidas, seguidas pelo teste post hoc de Scheffé. A PPR no TW2 foi significativamente maior (6%) para o grupo CR comparado ao grupo PL após a suplementação (p<0,01). PR no período de 0-5 s no TW2 foi significante maior para o grupo CR (11%) comparado ao PL após a suplementação (p<0,02). A PMR e o IF não apresentaram diferenças significativas nos TW, entre os grupos CR e PL após a suplementação (p>0,05). O TTR foi significativamente maior no grupo CR (3%) comparado ao PL após a suplementação (p<0,02). O LAC não apresentou diferenças significantes nos TW, entre os grupos CR e PL, após suplementação (p>0,05). Interação significante entre grupo e tempo foi encontrada para a CRT, indicando que o grupo CR teve sua taxa de excreção aumentada (22%) após a suplementação de creatina (p<0,03). Os resultados do presente estudo sugerem que a suplementação de creatina melhora o desempenho físico em esforços intermitentes de alta intensidade e curta duração, e que esta melhora parece ser determinada nos 5 s iniciais de esforço. / The objective of present study was to analyze the effect of creatine supplementation on performance of trained young adults submitted the intermittent maximal efforts in cycle ergometer. The sample was composed by 26 individuals healthy, male, that were randomly divided in two groups, supplemented with creatine (CR, n = 13; 22.5 &#177; 2.7 years; 74.9 &#177; 6.8 kg; 178.5 &#177; 4.8 cm) and placebo (PL, n = 13; 22.9 &#177; 3.2 years; 71.9 &#177; 11.3 kg;178.6 &#177; 4.0 cm). The creatine supplementation or placebo (maltodextrin) was consumed through a blind double manner, in four doses 5 g/day during the first five days (20 g/day). Therefore, a single dose 3 g/day was ingested in the following 51 days. Previous control of the alimentary habits was accomplished and levels of physical fitness of the individuals. For evaluation of the performance in intermittent maximal efforts three Wingate Test (WT) were accomplished separate for 2 minutes of interval, pre and pos supplementation of CR or PL. The analysis performance indexes were: relative peak power (RPP), relative power to each period of 5 s (RP), relative mean power (RMP), relative total work (RTW) and index of fatigue (IF). The 25 &#181;l blood were collected in the earlobe one minute after the accomplishment of each TW for the dosage of lactate blood (LAC). Collections of urine of 24 hours were used for the determination of creatinine concentration (CRT) before and after the supplementation period. ANOVA and ANCOVA with repeated measures, followed by the test post hoc from Scheffé. RPP in WT2 was significantly larger (6%) for the group CR compared to the group PL after the supplementation (p<0.01). The PR in period of 0-5 s in TVV2 was significant larger for the group CR (11%) compared to PL after the supplementation (p <0.02). RMP and IF didn\'t present significant differences in WT, among the groups CR and PL after the supplementation (p>0.05). RTW was significantly larger in the group CR (3%) compared to PL after the supplementation (p<0.02). The LAC didn\'t present significant differences in WT, among the groups CR and PL, after supplementation (p>0.05). Significant interaction between group and time was found for CRT, indicating that the group CR had his tax of increased excretion (22%) after the supplemented with creatine (p<0,03). The results of the present study suggest that creatine supplementation improve the performance in intermittent efforts of high intensity and short duration, and this improvement seems to be certain in 5 s initial of effort.

Page generated in 0.0486 seconds