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Efeitos do treinamento físico contínuo ou intervalado em um modelo experimental de dislipidemia e isquemia miocárdica / Effects of continuous or interval physical training on an experimental model of dyslipidemia and myocardial ischemia

Abad, César Cavinato Cal 04 June 2013 (has links)
O infarto do miocárdio (IM) é a doença cardiovascular que mais causa morte e invalidez em todo o mundo. O uso de animais experimentais tem auxiliado a compreender melhor a fisiopatologia e as formas de tratamento do IM. Sabendo que as dislipidemias estão associadas com o IM e que o treinamento físico pode ser prescrito para prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, no presente trabalho, investigamos os efeitos de dois tipos de treinamentos físicos em um modelo experimental de dislipidemia e isquemia miocárdica. Camundongos selvagens (WT) e knockout para o receptor LDL (LDL-/-) foram divididos em oito grupos: a) LDLr-/- sedentário (LDL-S); b) LDLr-/- infartado sedentário (LDL-IM-S); c) LDLr-/- infartado submetido a treinamento contínuo (LDL-IM-C); d) LDLr-/- infartado submetido a treinamento intervalado (LDL-IM-I); e) WT sedentário (WT-S); f) WT infartado sedentário (WT-IM-S); g) WT infartado submetido a treinamento contínuo (WT-IM-C); h) WT infartado submetido a treinamento intervalado (WT-IM-I). Após 60 dias da ligadura da artéria coronária descendente, o treino contínuo constou de corrida a 60% do máximo e o intervalado de 8 tiros de 4min a 80% do máximo e recuperação de 4min a 40% do máximo. Nos animais WT infartados, ambos os treinamentos aumentaram a tolerância ao esforço e provocaram diminuição do balanço simpatovagal e aumento do índice alfa em magnitudes semelhantes. O treinamento intervalado reduziu o número de fibras do tipo II em relação aos grupos WT-S e WT-IM-C, bem como reduziu a quantidade de fibras do tipo II-X em relação aos WT-S. A área de secção transversa das fibras do tipo I foi maior no grupo WT-IM-I do que no WT-IM-S e WT-S. A razão capilar/fibra foi maior nos animais do grupo WT-I do que no WT-S. A fração de ejeção e a fração de encurtamento foi menor no grupo LDL-IM-I em relação aos demais, mas sem diferenças entre os grupos WT-S, WT-IM-C e WT-IM-I. Nos animais LDL-/-, o LDL foi maior e o VLDL menor no grupo LDL-IM-C em relação aos demais. O HDLtg(%) foi superior no LDL-C em relação ao LDL-S. O HDLc (mg e %) do LDL-IM-I foi maior que o do grupo LDL-IM-C, sendo que o HDLc (mg) do LDL-IM-I foi, ainda maior do que o grupo LDL-S. O triglicérides total foi menor no grupo LDL-IM-C do que no LDL-S. Somente o grupo LDL-IM-I diminuiu a FC de repouso em relação ao grupo LDL-IM-S. A PA diastólica foi menor no grupo LDL-IM-S em relação ao LDL-S, enquanto que o grupo LDL-IM-I apresentou PA diastólica maior do que o grupo LDL-IM-C. A variância do intervalo de pulso foi maior no grupo LDL-S somente em relação ao grupo LDL-IM-I. Em conjunto nossos resultados demonstraram que os animais LDL possuem diferenças funcionais e fisiológicas importantes em relação ao WT, especialmente na morfologia muscular, na hemodinâmica e no controle autonômico. Que o IM acarretou prejuízos em ambas as linhagens investigadas e que os dois tipos de TF atenuaram semelhantemente esses prejuízos em grande parte das variáveis analisadas / Myocardial infarction (MI) is a major cause of death and disability worldwide. The use of experimental animals has supported to better understand the pathophysiology and treatment forms of myocardial infarction (MI). Knowing that the dyslipidemia associated with IM and that physical training can be prescribed for prevention and treatment of cardiovascular diseases, the present study investigated the effects of two types of physical training on an experimental model of dyslipidemia and myocardial ischemia. Wild mice (WT) and LDL receptor knockout (LDL-/- ) were divided into eight groups: a) LDLr-/- sedentary (LDL-S), b) LDLr-/- myocardium infarction sedentary (LDL-MI-S), c) LDLr-/- myocardium infarction submitted to continuous training (LDL-MI-C), d) LDLr-/- myocardium infarction submitted to interval training (LDLMI- I), e) sedentary WT (WT-S); f) WT myocardium infarction sedentary (WT-MI-S); g) WT myocardium infarction submitted to continuous training (WT-MI-C), h) WT myocardium infarction submitted to interval training (WT-IM-I). After 60 days of descending coronary artery ligation, the continuous training consisted of running at 60% of maximum, while the interval training consisted of eight sprints of 4 min at 80% of maximum and a 4 min recovery at 40% of maximum. In infarcted WT animals, both training programs increased exercise tolerance and promoted decrease of sympathetic-vagal balance and increase of alpha index in similar magnitudes. Nevertheless, the interval training reduced the number of type II fibers in infarcted WT animals compared to WT-S and WT-MI-C groups, as well as reduced the amount of fiber type II-X compared to WT-S. The cross-sectional area of the fiber type I was higher in the WTMI- I animals than in WT-MI-S and S-WT groups. The reason capillary/fiber was higher in group WT-I than in the WT-S. Ejection fraction and shortening fraction were lower in LDL-MII compared to the others, but with no differences among the WT-S, WT-IMI-C and WT-MI-I groups. About the LDL-/- animals, the LDL was higher and VLDL was lower in the group LDL-MI-C in relation to the others. The HDLtg (%) was higher in LDL-C compared to LDL-S. The HDLc (mg and %) of LDL-MI-I was higher than the LDL-MI-C group, and the HDLc (mg) of LDL-MI-I was even higher than LDL-S group. The total triglycerides was lower in LDL- MIC than in LDL-S animals. Only in LDL-MI-I group the resting HR was decreased in comparison to LDL-MI-S. The diastolic blood pressure was lower in LDL-MI-S in relation to LDL-S, while the LDL-MI-I group presented a higher diastolic BP than the LDL-MI-C group. The pulse interval variance was greater in LDL-S than in LDL-MI-I only. In conclusion, our results demonstrate that LDL animals have important functional and physiological differences compared to WT, especially in relation to muscle morphology, hemodynamic and autonomic cardiovascular control. Furthermore, MI leads to damage in both investigated strains and the two types of physical training attenuate similarly the impairment of most of the analyzed variables
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Caracterização do perfil da micro-alternância da onda T na cardiomiopatia hipertrófica / Characterization of the profile of microvolt T-wave alternans in hypertrophic cardiomyopathy

Antunes, Murillo de Oliveira 19 March 2014 (has links)
Introdução: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é definida, como a hipertrofia miocárdica ocorrida na ausência de doença cardíaca ou sistêmica, sendo a mais prevalente das cardiopatias de transmissão genética e a principal causa de morte súbita em jovens e atletas. A única opção de tratamento para prevenção dessa complicação é a indicação do cardiodesfibrilador implantável (CDI). Alguns marcadores de risco foram identificados, como: pacientes que sobreviveram à parada cardíaca por fibrilação ventricular, episódio de taquicardia ventricular sustentada; história familiar precoce de MSC; síncope inexplicada; espessura septal >= 30 mm; taquicardia ventricular não sustentada (TVNS) no Holter; queda da pressão sistólica (PAS) > 20 mmHg ou aumento < 20 mmHg no esforço. Entretanto, a sensibilidade e especificidade desses critérios são limitadas, tornando necessário o conhecimento de novos métodos diagnósticos com capacidade de predizer MSC. A micro-alternância da onda T (MAOT) é utilizada como ferramenta diagnóstica na estratificação de pacientes com riscos de desenvolver arritmias ventriculares malignas e MSC auxiliando na indicação do CDI. Na CMH há poucos estudos realizados com objetivos e resultados diferentes e, atualmente, uma nova metodologia na realização desses exames foi desenvolvida, não sendo testada nesta população. Os objetivos do presente estudo foram: caracterizar os valores da MAOT pela metodologia Média Móvel Modificada (MMM) e avaliar a associação de seus resultados com os fatores de risco clínicos para MSC. Metodologia: Foram selecionados 132 pacientes com CMH que foram divididos em dois grupos: 1) Alto Risco, 67 pacientes, que apresentavam, pelo menos, um fator de risco para morte súbita cardíaca (história familiar de morte súbita; síncope inexplicada; espessura septal do miocárdio >=30 mm; taquicardia ventricular não sustentada; queda da pressão sistólica no teste de esforço) e 2) Baixo Risco, 65 pacientes, sem fatores de risco. A idade média foi de 37 ± 11,3 anos, sendo 63% do sexo masculino. A média da espessura de septo interventricular foi 23,9 ± 6,2 mm, da fração de ejeção 72 ± 8,1% e 26% apresentavam forma obstrutiva da doença. A MAOT foi avaliada pelo teste ergométrico com protocolo Naughton modificado, com dois fatores de atualização (FaT) 1/8 e 1/32, de forma quantitativa e qualitativa (positivo e negativo) e com três formas de análises: considerando todas as derivações do eletrocardiograma (plano periférico, frontal e ortogonal); desconsiderando os resultados do plano periférico e desconsiderando as derivações ortogonais. Resultados: A aferição da MAOT com FaT 1/8 apresentou maior sensibilidade em comparação com FaT 1/32 (FaT 1/8 MAOTméd. = 69,2 uV a 78,2 uV vs FaT 1/32 MAOTméd. = 33,2 uV a 38,7 uV, p < 0,01), resultando nas análises quantitativas de valores maiores da micro-alternância (MAOTmáx. - FaT 1/8 = 528 uV vs 124 uV = FaT 1/32, p < 0,01) e na análise qualitativa maior número de exames positivos (MAOT positiva - FaT 1/8 = 57,5% vs 19,0% = FaT 1/32). Os pacientes do grupo Alto risco apresentavam maiores valores de MAOT (Alto Risco MAOT média = 101,4 uV vs 54,3 uV Baixo Risco, p < 0,001) e 84% apresentavam exame positivo (56/67). A MAOT mostrou associação significativa com os fatores de risco para MSC: espessura septal >= 30 mm (p < 0,001), TVNS no Holter 24 h (p = 0,001), história familiar de MSC (p = 0,006) e queda da pressão arterial no esforço (p = 0,02). No rastreamento de pacientes de Alto risco, com ponto de corte de 53 uV o teste apresentou sensibilidade e especificidade de 84% e 71%, com acurácia de 0,77 (IC de 95%: 0,69 a 0,86). Conclusões: Os melhores resultados da MAOT pela metodologia Média Móvel Modificada foram encontrados analisando todas as derivações eletrocardiográficas (plano periférico, horizontal e derivações ortogonais), realizados de forma quantitativa, com Fator de Atualização 1/8 e ponto de corte para positividade 53 uV. A MAOT demonstrou associação significativa com a maioria dos fatores de risco clínicos apresentando boa acurácia no rastreamento dos pacientes de Alto Risco para MSC / Introduction: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is defined as the myocardial hypertrophy in the absence of cardiac or systemic disease, being the most common genetic transmission cardiopathy and responsible for sudden cardiac death (SCD) in young adults and athletes. The first-line treatment option for prevention of SCD is the implantable cardioverter-defibrillator (ICD). Some clinical factors have been identified as high risk for the occurrence of SCD: history of cardiac resuscitation for ventricular fibrillation, episode of sustained ventricular tachycardia, family history of premature SCD, unexplained syncope, ventricular septal thickness >= 30 mm; nonsustained ventricular tachycardia (NSVT) in Holter and inadequate response of blood pressure to exercise: decrease in systolic blood pressure (SBP) > 20 mmHg or increase < 20 mmHg during effort. These criteria, however, are limited in sensitivity and specificity and new diagnostic methods have been required. The microvolt T-wave alternans (MTWA) is used as a diagnostic tool to identify high-risk patients predisposed to malignant ventricular arrhythmias and SCD. Therefore, MTWA may be helpful to indicate ICD. There are no reports in the literature concerning the use of MTWA in HCM. This research aims to evaluate the values of MTWA by modified moving average (MMA) method and the association with clinical factors for SCD. Methods: We enrolled 132 patients with HCM that were divided into two groups: 1) High Risk (HR) group, 67 patients, that had at least one risk factor for sudden cardiac death (family history of SCD; unexplained syncope; ventricular septal thickness >= 30 mm; nonsustained ventricular tachycardia; inadequate response of blood pressure to exercise) and 2) Low Risk (LR) group, 65 patients, without risk factors. The most participants were male (63%) and their mean age was 37 (± 11.3) years. All individuals were evaluated by echocardiography: 23,9 ± 6,2 mm interventricular septal thickness; 72 ± 8.1% ejection fraction and 26% left ventricular outflow gradient of more than 30 mmHg. Patients performed exercise stress testing with modified Naughton Protocol. In the present study, MTWA was assessed with the MMA method, updating factor (UF) 1/8 and 1/32, quantitative and qualitative way (positive and negative). In addition, the values of the MTWA were evaluated in three ways: all the leads of electrocardiogram; disregarding the leads of peripheral plane; disregarding the orthogonal leads. Results: The analysis of MTWA with UF 1/8 showed greater sensitivity compared with UF 1/32 (Mean MTWA, UF 1/8 = 69.2 uV to 78.2 uV vs UF 1/32 = 33.2 uV to 38.7 uV, p < 0.01). Like this, in quantitative and qualitative (positive and negative) analysis of MTWA, the values were larger in the group of UF 1/8 (UF1/8 = 528 uV vs UF 1/32 = 124 uV, p < 0.01/ Positive MTWA, UF 1/8 = 57.5% vs UF 1/32 = 19.0%, p < 0.01). The patients of High Risk group presents higher values of MTWA (HR = 101.4 uV vs LR = 54.3 uV, p < 0.001) and 84% had the positive test. The MTWA was significantly associated with risk factors for SCD: ventricular septal thickness >= 30 mm (p < 0.001), NSVT (p = 0.001), family history of SCD (p = 0.006), inadequate response of blood pressure to exercise (p = 0.02). In the analysis of high risk group, using a cutoff value of 53 uV, we observed a sensitivity of 84%, specificity of 71% and accuracy of 0.77 (95% confidence interval: 0.69 to 0.86). Conclusions: The best results of MTWA by MMA method were found by analyzing all lead ECG (frontal and peripheral plane and orthogonal leads), using UF 1/8, quantitative analysis and cut-off value 53 uV. The MTWA was significantly associated with clinical risk factors, showing a good accuracy, and can be used to effectively select high-risk patients for SCD
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O teste ergométrico em indivíduos com obesidade mórbida.

Fornitano, Luis Domingos 26 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luisdomingosfornitano_tese.pdf: 1565670 bytes, checksum: acedd7e7a18ad6dcdbdc6b72c97ae59d (MD5) Previous issue date: 2008-09-26 / Obesity is an independent risk factor for cardiovascular disease, especially in its morbid form. Bariatric surgery is an effective therapeutic option for sustained weight loss. However, there is no consensus in these cases regarding the performance of functional tests for preoperative evaluations. Objective: The aim of the present study was to analyze clinical, electrocardiographic and hemodynamic response variables using a conventional exercise test on individuals with morbid obesity in comparison to overweight individuals. Materials and Method: Six hundred seventeen cases were included. Group I had 290 patients with morbid obesity and Group II had 327 overweight patients. All were submitted to a conventional treadmill exercise test. Classic positivity criteria were used. Results: Both groups tolerated the test well. There was no statistically significant difference in terms of positivity of the test [ST segment abnormality or angor (p=0.3863) or ST segment abnormality alone (p=0.1000)]. The significantly higher values in the obese individuals were basal heart rate (HR), basal sistolic arterial pressure (SAP), maximum SAP, basal diastolic arterial pressure (DAP), maximum DAP, chronotropic incompetence (p<0.0001) and maximum double product (p<0.0421). The significantly lower values in the obese individuals were exercise time, maximum HR and METs values (p<0.0001). Conclusions: Hemodynamic parameters were significantly different between the two groups. However, there were no differences in terms of ST segment abnormalities or effort-induced angina. The very low functional capacity and complex arrhythmia found in some obese individuals draws attention to the need for complementary investigation with the aim of diminishing the risk of postoperative heart complications. / A obesidade é fator de risco independente para doença cardiovascular, particularmente em sua forma mórbida. A cirurgia bariátrica é opção terapêutica eficaz para o emagrecimento sustentado nesses casos não havendo, entretanto, consenso sobre a realização de testes funcionais para avaliação pré-operatória. Objetivo: Analisar as respostas clínicas, eletrocardiográficas e hemodinâmicas por teste ergométrico convencional, em portadores de obesidade mórbida em comparação a indivíduos com sobrepeso. Casuística e Método: Foram incluídos 617 casos sendo o Grupo I, com 290 pacientes obesos mórbidos e o Grupo II, com 327 pacientes com sobrepeso, todos submetidos a teste ergométrico convencional em esteira. Foram utilizados os critérios clássicos de positividade. Resultados: A prova foi bem tolerada por ambos os grupos. Não houve diferença estatisticamente significante em termos de positividade do Teste (por alteração do segmento ST ou angor) [P = 0,3863] ou somente por alteração do segmento ST [P= 0,1000]. As variáveis significantemente maiores nos obesos foram: Freqüência cardíaca (FC) basal, Pressão arterial sistólica (PAS) basal; PAS máxima; Pressão arterial diastólica (PAD) basal; PAD máxima; Déficit cronotrópico (P <0,0001) e o Duplo Produto (DP) máximo (P =0,0421). Os valores significantemente menores nos obesos foram: tempo de exercício, FC máxima e valores em METS (P<0,0001). Conclusões: Os parâmetros hemodinâmicos mostraram-se significantemente diferentes entre os dois grupos não havendo, porém, diferenças em termos de anormalidades do segmento ST ou angina induzida por esforço. A capacidade funcional muito baixa e as arritmias complexas observadas em alguns dos obesos alertam para a necessidade de investigação complementar no sentido de diminuir o risco de complicações cardíacas pós-operatórias.
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Specialized models for the long-term transmission network expansion planning problem /

Escobar Vargas, Laura Mónica January 2018 (has links)
Orientador: Rubén Augusto Romero Lázaro / Resumo: A análise de sistemas altamente complexos quando e analizado o problema de planejamento de expansão de redes de transmissão de longo prazo, é o foco principal deste trabalho. Os modelos e metodos propostos são aplicados ao problema de planejamento estático tradicional, que é um problema de otimização matemática classificado como NP-completo, não-linear inteiro misto. O qual envolve no investimento, variáveis operacionais contínuas e variáveis inteiras. O comportamento normal de cada sistema pode conter informação essencial para a criação de novos métodos, como os planos de corte baseados em cortes de diferença de ângulos para problemas de grande escala, o que é a base é o ponto de partida deste trabalho, derivando em desigualdades válidas é ciclos críticos. Os cortes angulares básicos reduzem o espaço de busca do problema e o tempo total de cálculo deste problema, enquanto ao método de inequações válidas que pode ser usado para fornecer limites inferiores sólidos no investimento ótimo do planejamento de transmissão, já que a diferença entre o modelo DC (modelo exato) e o modelo de transporte (modelo mais relaxado) são as restrições angulares. Os ciclos críticos têm sido desenvolvidos para melhoraralguns dos modelos tradicionais do problemas de planejamento da expansão da rede de transmissão de longo prazo. A razão por trás disso é a ausência da segunda lei de Kirchhoff, que completa a representação do sistema, mas aumenta a complexidade. Para resolver os problemas resultantes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The analysis of highly complex systems when solving the long-term transmission network expansion planning problem is the main focus of this work. The proposed improved models and methodology are applied to the traditionalstatic planning problem, which is a mathematical optimization problem classified as NP-complete and mixed-integer nonlinear problem. It involves continuousoperating variables and integer investment variables. The normal behavior of each system can be shown essential information to the creation of new methods, as the cutting-planes based in bus-angle difference cuts for large-scale problems which were the starting point of this work, deriving in valid inequalities and critic cycles. The angular cuts aim to reduce the search space of the problem and the total computation time of this NP-hard problem as for the valid inequalities methodthat can be used to provide strong lower bounds on the optimal investment of the transmissionplanning, since the difference between the DC model (exact model) and the transport model (more relaxed model) are the angular constraints. Critic cycles has been develop in order to improve some of the traditional long-term transmission network expansion planning problem models. The reason behind it is the absence of second Kirchhoff’s law which completes the representationof the system, but increase the complexity. In order to solve the resulting problems, this work uses the modeling language AMPL with the solver CPLEX. In test systems w... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Associação entre maturação sexual e limiar de lactato em meninas de 10-15 anos / Influence of sexual maturation in lactate threshold in female soccer players

Nicoláo, Ana Lúcia Anauate [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:10Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12694a.pdf: 304264 bytes, checksum: cba6cc96909393802ebc71ea67e960ba (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:10Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12694a.pdf: 304264 bytes, checksum: cba6cc96909393802ebc71ea67e960ba (MD5) Publico-12694b.pdf: 2030731 bytes, checksum: d847d011541fe13e0332367b34968461 (MD5) / Os limiares de lactato são utilizados para a avaliação da capacidade aeróbia em diferentes idades. Estudos demonstraram que crianças e adolescentes apresentam menores concentrações sanguíneas de lactato ([la]) para mesma carga de esforço do que adultos. Existem evidências de que isto está relacionado ao desenvolvimento maturacional das mesmas. Objetivo: Verificar a associação entre a maturação sexual e o limiar de lactato de atletas de futebol de 12 a 15 anos de idade. Método: A amostra foi do tipo intencional, não probabilística, com um total de 36 meninas, entre 12 e 15 anos, participantes de escolinhas de futebol da prefeitura da cidade de São Paulo. Foram obtidas da amostra a massa corporal, a estatura e a tomada de dobras cutâneas triciptal e subescapular. A maturação sexual foi feita através da observação direta, por uma médica, do desenvolvimento de órgãos genitais e de pilosidade púbica, por meio de planilhas propostas por Tanner. Para determinação do limiar de lactato foi realizado teste progressivo em pista, onde as jovens realizaram três corridas de 800 metros, com a intensidade do esforço sendo controlada por zonas de frequência cardíaca pré-estabelecidas, com mensurações das [la] no final de cada corrida. Através da interpolação linear foi encontrada a velocidade correspondente a [la] de 2,5 mmol.L-1 (V2,5). Para compreender melhor a natureza das associações entre as variáveis foi utilizada a regressão linear múltipla, tendo como variável dependente o limiar de lactato (V2,5) e como variáveis independentes idade (anos), IMC (kg/m2), estatura (cm) e somatório de dobras cutâneas (mm). Resultados: Em mais jovens, pré-púbere, as variáveis de crescimento e a maturação sexual tem pouca associação com o limiar de lactato. Sendo importante uma ponderação sobre a influência da maturação sexual no limiar de lactato. Conclusão: Levando em consideração a homogeneidade do grupo e o fato de a idade entre 12 e 15 anos ser um período de diversas modificações, o desenvolvimento maturacional, e não a idade cronológica, mostrou uma diferença significante nas variáveis analisadas. / The lactate thresholds are used to assess the aerobic capacity in different ages. Studies show that children and adolescents present less lactate blood concentrations [la] than adults under certain effort loads. There are evidences that this is related to their maturational development. Objective: To verify the association between the sexual maturation and the lactate threshold in some adolescent soccer players ranging from 12 to 15 years old. Method: The sample was related to the intentional and not probabilistic type involving 36 girls, from 12 to 15 years old, members of the soccer schools held by the Mayority of São Paulo. The body weight, height and the sum of two skinfolds – calf and triceps were obtained from the sample. A physician directly observed the sexual maturation of the genitals and pubic hair development through the Tanner index. To determine the lactate threshold a progressive test, a 3 x 800 m in running track, was performed by adolescents, their effort intensity was controlled by pre-established heart rate zones and the [la] were measured at the end of each run. The velocity corresponding to [la] of 2,5 mmol.L-1 (V2,5) was obtained through the linear interpolation. The multiple linear regression was used to better understand the nature of these associations between the variables, considering the lactate threshold (V2,5) as a dependent variable and the age (years), the body weight index (kg/m2), height (cm) and the sum of the skinfolds (mm) as independent variables. Result: The growth variables and the sexual maturation have little association with the lactate threshold in the youngest and pre-adolescent girls. It is important to take in consideration the sexual maturation influence on the threshold lactate. Conclusion: Taking in account the group homogeneity and being the range between 12 and 15 years old a period susceptible to many modifications, the maturational development and not the chronological age showed to be responsible for a significant difference in the analyzed variables. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise Paramétrica de Ligações com Placa de Extremidade em Estruturas de Aço Submetidas a Momento Fletor e Força Axial / Parametrical Analysis of Structural Steel Endplate Joints Subjected to Bending Moment and Axial Force.

Pedro Carlos da Lomba Nunes 27 April 2006 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Usualmente, o projeto de pórticos em estruturas de aço assume que as ligações viga-coluna são rígidas ou flexíveis. As ligações rígidas, onde não ocorre nenhuma rotação entre os membros conectados, transferem não só momento fletor, mas também força cortante e força normal. Por outro lado, as ligações flexíveis são caracterizadas pela liberdade de rotação entre os membros conectados impedindo a transmissão de momento fletor. Sabe-se que a grande maioria das ligações não possuem este comportamento idealizado. Na realidade, a maioria das ligações transfere algum momento fletor com um nível de rotação associado. Estas ligações são denominadas semi-rígidas e seu dimensionamento deve ser executado de acordo com este comportamento estrutural. Contudo, algumas ligações viga-coluna estão sujeitas a uma combinação de momento fletor (M) e força axial (N). O nível de esforço normal pode ser significativo, principalmente em ligações de pórticos metálicos com vigas inclinadas, em pórticos não- contraventados ou em pórticos com pavimentos incompletos. As normas atuais de dimensionamento de ligações estruturais em aço não consideram a presença de esforço normal (tração e/ou compressão) nas ligações. Uma limitação empírica de 5% da resistência plástica da viga é a única condição imposta no Eurocode 3. O objetivo deste trabalho é realizar uma análise paramétrica de dois tipos de ligações aparafusadas para se avaliar a influência de combinações M/N no comportamento global destas ligações. Para se cumprir este objetivo, os resultados experimentais de quinze ensaios realizados por Lima [1] são comparados com os resultados obtidos através de um modelo analítico proposto por Cerfontaine [2], [3]. / Traditionally, the steel portal frame design assumes that beam-to-column joints are rigidor pinned. Rigid joints, where no relative rotations occur between the connected members, transfer not only substantial bending moments, but also shear and axial forces. On the other extreme, pinned joints, are characterised by almost free rotation movement between the connected elements that prevents the transmission of bending moments. Despite these facts, it is largely recognised that the great majority of joints does not exhibit such idealised behaviour. In fact, many joints transfer some bending moments with associated rotations. These joints are called semi-rigid, and their design should be performed according to their real structural behaviour. However, some steel beam-to-column joints are often subjected to a combination of bending (M) and axial forces (N). The level of axial forces in the joint may be significant, typical of pitched-roof portal frames, sway frames or frames with incomplete floors. Current standard for steel joints do not take into account the presence of axial forces (tension and/or compression) in the joints. A single empirical limitation of 5% of the beams plastic axial capacity is the only enforced provision in Eurocode 3. The objective of the present work is to perform a parametrical analysis of two bolted joints types in order to evaluate the influence of M/N combinations in the joints global response. To fulfil this objective, the experimental results obtained by Lima [1] are compared to the analytical results using the Cerfontaine analytical model [2], [3].
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Análise Paramétrica de Ligações com Placa de Extremidade em Estruturas de Aço Submetidas a Momento Fletor e Força Axial / Parametrical Analysis of Structural Steel Endplate Joints Subjected to Bending Moment and Axial Force.

Pedro Carlos da Lomba Nunes 27 April 2006 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Usualmente, o projeto de pórticos em estruturas de aço assume que as ligações viga-coluna são rígidas ou flexíveis. As ligações rígidas, onde não ocorre nenhuma rotação entre os membros conectados, transferem não só momento fletor, mas também força cortante e força normal. Por outro lado, as ligações flexíveis são caracterizadas pela liberdade de rotação entre os membros conectados impedindo a transmissão de momento fletor. Sabe-se que a grande maioria das ligações não possuem este comportamento idealizado. Na realidade, a maioria das ligações transfere algum momento fletor com um nível de rotação associado. Estas ligações são denominadas semi-rígidas e seu dimensionamento deve ser executado de acordo com este comportamento estrutural. Contudo, algumas ligações viga-coluna estão sujeitas a uma combinação de momento fletor (M) e força axial (N). O nível de esforço normal pode ser significativo, principalmente em ligações de pórticos metálicos com vigas inclinadas, em pórticos não- contraventados ou em pórticos com pavimentos incompletos. As normas atuais de dimensionamento de ligações estruturais em aço não consideram a presença de esforço normal (tração e/ou compressão) nas ligações. Uma limitação empírica de 5% da resistência plástica da viga é a única condição imposta no Eurocode 3. O objetivo deste trabalho é realizar uma análise paramétrica de dois tipos de ligações aparafusadas para se avaliar a influência de combinações M/N no comportamento global destas ligações. Para se cumprir este objetivo, os resultados experimentais de quinze ensaios realizados por Lima [1] são comparados com os resultados obtidos através de um modelo analítico proposto por Cerfontaine [2], [3]. / Traditionally, the steel portal frame design assumes that beam-to-column joints are rigidor pinned. Rigid joints, where no relative rotations occur between the connected members, transfer not only substantial bending moments, but also shear and axial forces. On the other extreme, pinned joints, are characterised by almost free rotation movement between the connected elements that prevents the transmission of bending moments. Despite these facts, it is largely recognised that the great majority of joints does not exhibit such idealised behaviour. In fact, many joints transfer some bending moments with associated rotations. These joints are called semi-rigid, and their design should be performed according to their real structural behaviour. However, some steel beam-to-column joints are often subjected to a combination of bending (M) and axial forces (N). The level of axial forces in the joint may be significant, typical of pitched-roof portal frames, sway frames or frames with incomplete floors. Current standard for steel joints do not take into account the presence of axial forces (tension and/or compression) in the joints. A single empirical limitation of 5% of the beams plastic axial capacity is the only enforced provision in Eurocode 3. The objective of the present work is to perform a parametrical analysis of two bolted joints types in order to evaluate the influence of M/N combinations in the joints global response. To fulfil this objective, the experimental results obtained by Lima [1] are compared to the analytical results using the Cerfontaine analytical model [2], [3].
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Caracterização do perfil da micro-alternância da onda T na cardiomiopatia hipertrófica / Characterization of the profile of microvolt T-wave alternans in hypertrophic cardiomyopathy

Murillo de Oliveira Antunes 19 March 2014 (has links)
Introdução: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é definida, como a hipertrofia miocárdica ocorrida na ausência de doença cardíaca ou sistêmica, sendo a mais prevalente das cardiopatias de transmissão genética e a principal causa de morte súbita em jovens e atletas. A única opção de tratamento para prevenção dessa complicação é a indicação do cardiodesfibrilador implantável (CDI). Alguns marcadores de risco foram identificados, como: pacientes que sobreviveram à parada cardíaca por fibrilação ventricular, episódio de taquicardia ventricular sustentada; história familiar precoce de MSC; síncope inexplicada; espessura septal >= 30 mm; taquicardia ventricular não sustentada (TVNS) no Holter; queda da pressão sistólica (PAS) > 20 mmHg ou aumento < 20 mmHg no esforço. Entretanto, a sensibilidade e especificidade desses critérios são limitadas, tornando necessário o conhecimento de novos métodos diagnósticos com capacidade de predizer MSC. A micro-alternância da onda T (MAOT) é utilizada como ferramenta diagnóstica na estratificação de pacientes com riscos de desenvolver arritmias ventriculares malignas e MSC auxiliando na indicação do CDI. Na CMH há poucos estudos realizados com objetivos e resultados diferentes e, atualmente, uma nova metodologia na realização desses exames foi desenvolvida, não sendo testada nesta população. Os objetivos do presente estudo foram: caracterizar os valores da MAOT pela metodologia Média Móvel Modificada (MMM) e avaliar a associação de seus resultados com os fatores de risco clínicos para MSC. Metodologia: Foram selecionados 132 pacientes com CMH que foram divididos em dois grupos: 1) Alto Risco, 67 pacientes, que apresentavam, pelo menos, um fator de risco para morte súbita cardíaca (história familiar de morte súbita; síncope inexplicada; espessura septal do miocárdio >=30 mm; taquicardia ventricular não sustentada; queda da pressão sistólica no teste de esforço) e 2) Baixo Risco, 65 pacientes, sem fatores de risco. A idade média foi de 37 ± 11,3 anos, sendo 63% do sexo masculino. A média da espessura de septo interventricular foi 23,9 ± 6,2 mm, da fração de ejeção 72 ± 8,1% e 26% apresentavam forma obstrutiva da doença. A MAOT foi avaliada pelo teste ergométrico com protocolo Naughton modificado, com dois fatores de atualização (FaT) 1/8 e 1/32, de forma quantitativa e qualitativa (positivo e negativo) e com três formas de análises: considerando todas as derivações do eletrocardiograma (plano periférico, frontal e ortogonal); desconsiderando os resultados do plano periférico e desconsiderando as derivações ortogonais. Resultados: A aferição da MAOT com FaT 1/8 apresentou maior sensibilidade em comparação com FaT 1/32 (FaT 1/8 MAOTméd. = 69,2 uV a 78,2 uV vs FaT 1/32 MAOTméd. = 33,2 uV a 38,7 uV, p < 0,01), resultando nas análises quantitativas de valores maiores da micro-alternância (MAOTmáx. - FaT 1/8 = 528 uV vs 124 uV = FaT 1/32, p < 0,01) e na análise qualitativa maior número de exames positivos (MAOT positiva - FaT 1/8 = 57,5% vs 19,0% = FaT 1/32). Os pacientes do grupo Alto risco apresentavam maiores valores de MAOT (Alto Risco MAOT média = 101,4 uV vs 54,3 uV Baixo Risco, p < 0,001) e 84% apresentavam exame positivo (56/67). A MAOT mostrou associação significativa com os fatores de risco para MSC: espessura septal >= 30 mm (p < 0,001), TVNS no Holter 24 h (p = 0,001), história familiar de MSC (p = 0,006) e queda da pressão arterial no esforço (p = 0,02). No rastreamento de pacientes de Alto risco, com ponto de corte de 53 uV o teste apresentou sensibilidade e especificidade de 84% e 71%, com acurácia de 0,77 (IC de 95%: 0,69 a 0,86). Conclusões: Os melhores resultados da MAOT pela metodologia Média Móvel Modificada foram encontrados analisando todas as derivações eletrocardiográficas (plano periférico, horizontal e derivações ortogonais), realizados de forma quantitativa, com Fator de Atualização 1/8 e ponto de corte para positividade 53 uV. A MAOT demonstrou associação significativa com a maioria dos fatores de risco clínicos apresentando boa acurácia no rastreamento dos pacientes de Alto Risco para MSC / Introduction: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is defined as the myocardial hypertrophy in the absence of cardiac or systemic disease, being the most common genetic transmission cardiopathy and responsible for sudden cardiac death (SCD) in young adults and athletes. The first-line treatment option for prevention of SCD is the implantable cardioverter-defibrillator (ICD). Some clinical factors have been identified as high risk for the occurrence of SCD: history of cardiac resuscitation for ventricular fibrillation, episode of sustained ventricular tachycardia, family history of premature SCD, unexplained syncope, ventricular septal thickness >= 30 mm; nonsustained ventricular tachycardia (NSVT) in Holter and inadequate response of blood pressure to exercise: decrease in systolic blood pressure (SBP) > 20 mmHg or increase < 20 mmHg during effort. These criteria, however, are limited in sensitivity and specificity and new diagnostic methods have been required. The microvolt T-wave alternans (MTWA) is used as a diagnostic tool to identify high-risk patients predisposed to malignant ventricular arrhythmias and SCD. Therefore, MTWA may be helpful to indicate ICD. There are no reports in the literature concerning the use of MTWA in HCM. This research aims to evaluate the values of MTWA by modified moving average (MMA) method and the association with clinical factors for SCD. Methods: We enrolled 132 patients with HCM that were divided into two groups: 1) High Risk (HR) group, 67 patients, that had at least one risk factor for sudden cardiac death (family history of SCD; unexplained syncope; ventricular septal thickness >= 30 mm; nonsustained ventricular tachycardia; inadequate response of blood pressure to exercise) and 2) Low Risk (LR) group, 65 patients, without risk factors. The most participants were male (63%) and their mean age was 37 (± 11.3) years. All individuals were evaluated by echocardiography: 23,9 ± 6,2 mm interventricular septal thickness; 72 ± 8.1% ejection fraction and 26% left ventricular outflow gradient of more than 30 mmHg. Patients performed exercise stress testing with modified Naughton Protocol. In the present study, MTWA was assessed with the MMA method, updating factor (UF) 1/8 and 1/32, quantitative and qualitative way (positive and negative). In addition, the values of the MTWA were evaluated in three ways: all the leads of electrocardiogram; disregarding the leads of peripheral plane; disregarding the orthogonal leads. Results: The analysis of MTWA with UF 1/8 showed greater sensitivity compared with UF 1/32 (Mean MTWA, UF 1/8 = 69.2 uV to 78.2 uV vs UF 1/32 = 33.2 uV to 38.7 uV, p < 0.01). Like this, in quantitative and qualitative (positive and negative) analysis of MTWA, the values were larger in the group of UF 1/8 (UF1/8 = 528 uV vs UF 1/32 = 124 uV, p < 0.01/ Positive MTWA, UF 1/8 = 57.5% vs UF 1/32 = 19.0%, p < 0.01). The patients of High Risk group presents higher values of MTWA (HR = 101.4 uV vs LR = 54.3 uV, p < 0.001) and 84% had the positive test. The MTWA was significantly associated with risk factors for SCD: ventricular septal thickness >= 30 mm (p < 0.001), NSVT (p = 0.001), family history of SCD (p = 0.006), inadequate response of blood pressure to exercise (p = 0.02). In the analysis of high risk group, using a cutoff value of 53 uV, we observed a sensitivity of 84%, specificity of 71% and accuracy of 0.77 (95% confidence interval: 0.69 to 0.86). Conclusions: The best results of MTWA by MMA method were found by analyzing all lead ECG (frontal and peripheral plane and orthogonal leads), using UF 1/8, quantitative analysis and cut-off value 53 uV. The MTWA was significantly associated with clinical risk factors, showing a good accuracy, and can be used to effectively select high-risk patients for SCD
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Efeitos do treinamento físico contínuo ou intervalado em um modelo experimental de dislipidemia e isquemia miocárdica / Effects of continuous or interval physical training on an experimental model of dyslipidemia and myocardial ischemia

César Cavinato Cal Abad 04 June 2013 (has links)
O infarto do miocárdio (IM) é a doença cardiovascular que mais causa morte e invalidez em todo o mundo. O uso de animais experimentais tem auxiliado a compreender melhor a fisiopatologia e as formas de tratamento do IM. Sabendo que as dislipidemias estão associadas com o IM e que o treinamento físico pode ser prescrito para prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, no presente trabalho, investigamos os efeitos de dois tipos de treinamentos físicos em um modelo experimental de dislipidemia e isquemia miocárdica. Camundongos selvagens (WT) e knockout para o receptor LDL (LDL-/-) foram divididos em oito grupos: a) LDLr-/- sedentário (LDL-S); b) LDLr-/- infartado sedentário (LDL-IM-S); c) LDLr-/- infartado submetido a treinamento contínuo (LDL-IM-C); d) LDLr-/- infartado submetido a treinamento intervalado (LDL-IM-I); e) WT sedentário (WT-S); f) WT infartado sedentário (WT-IM-S); g) WT infartado submetido a treinamento contínuo (WT-IM-C); h) WT infartado submetido a treinamento intervalado (WT-IM-I). Após 60 dias da ligadura da artéria coronária descendente, o treino contínuo constou de corrida a 60% do máximo e o intervalado de 8 tiros de 4min a 80% do máximo e recuperação de 4min a 40% do máximo. Nos animais WT infartados, ambos os treinamentos aumentaram a tolerância ao esforço e provocaram diminuição do balanço simpatovagal e aumento do índice alfa em magnitudes semelhantes. O treinamento intervalado reduziu o número de fibras do tipo II em relação aos grupos WT-S e WT-IM-C, bem como reduziu a quantidade de fibras do tipo II-X em relação aos WT-S. A área de secção transversa das fibras do tipo I foi maior no grupo WT-IM-I do que no WT-IM-S e WT-S. A razão capilar/fibra foi maior nos animais do grupo WT-I do que no WT-S. A fração de ejeção e a fração de encurtamento foi menor no grupo LDL-IM-I em relação aos demais, mas sem diferenças entre os grupos WT-S, WT-IM-C e WT-IM-I. Nos animais LDL-/-, o LDL foi maior e o VLDL menor no grupo LDL-IM-C em relação aos demais. O HDLtg(%) foi superior no LDL-C em relação ao LDL-S. O HDLc (mg e %) do LDL-IM-I foi maior que o do grupo LDL-IM-C, sendo que o HDLc (mg) do LDL-IM-I foi, ainda maior do que o grupo LDL-S. O triglicérides total foi menor no grupo LDL-IM-C do que no LDL-S. Somente o grupo LDL-IM-I diminuiu a FC de repouso em relação ao grupo LDL-IM-S. A PA diastólica foi menor no grupo LDL-IM-S em relação ao LDL-S, enquanto que o grupo LDL-IM-I apresentou PA diastólica maior do que o grupo LDL-IM-C. A variância do intervalo de pulso foi maior no grupo LDL-S somente em relação ao grupo LDL-IM-I. Em conjunto nossos resultados demonstraram que os animais LDL possuem diferenças funcionais e fisiológicas importantes em relação ao WT, especialmente na morfologia muscular, na hemodinâmica e no controle autonômico. Que o IM acarretou prejuízos em ambas as linhagens investigadas e que os dois tipos de TF atenuaram semelhantemente esses prejuízos em grande parte das variáveis analisadas / Myocardial infarction (MI) is a major cause of death and disability worldwide. The use of experimental animals has supported to better understand the pathophysiology and treatment forms of myocardial infarction (MI). Knowing that the dyslipidemia associated with IM and that physical training can be prescribed for prevention and treatment of cardiovascular diseases, the present study investigated the effects of two types of physical training on an experimental model of dyslipidemia and myocardial ischemia. Wild mice (WT) and LDL receptor knockout (LDL-/- ) were divided into eight groups: a) LDLr-/- sedentary (LDL-S), b) LDLr-/- myocardium infarction sedentary (LDL-MI-S), c) LDLr-/- myocardium infarction submitted to continuous training (LDL-MI-C), d) LDLr-/- myocardium infarction submitted to interval training (LDLMI- I), e) sedentary WT (WT-S); f) WT myocardium infarction sedentary (WT-MI-S); g) WT myocardium infarction submitted to continuous training (WT-MI-C), h) WT myocardium infarction submitted to interval training (WT-IM-I). After 60 days of descending coronary artery ligation, the continuous training consisted of running at 60% of maximum, while the interval training consisted of eight sprints of 4 min at 80% of maximum and a 4 min recovery at 40% of maximum. In infarcted WT animals, both training programs increased exercise tolerance and promoted decrease of sympathetic-vagal balance and increase of alpha index in similar magnitudes. Nevertheless, the interval training reduced the number of type II fibers in infarcted WT animals compared to WT-S and WT-MI-C groups, as well as reduced the amount of fiber type II-X compared to WT-S. The cross-sectional area of the fiber type I was higher in the WTMI- I animals than in WT-MI-S and S-WT groups. The reason capillary/fiber was higher in group WT-I than in the WT-S. Ejection fraction and shortening fraction were lower in LDL-MII compared to the others, but with no differences among the WT-S, WT-IMI-C and WT-MI-I groups. About the LDL-/- animals, the LDL was higher and VLDL was lower in the group LDL-MI-C in relation to the others. The HDLtg (%) was higher in LDL-C compared to LDL-S. The HDLc (mg and %) of LDL-MI-I was higher than the LDL-MI-C group, and the HDLc (mg) of LDL-MI-I was even higher than LDL-S group. The total triglycerides was lower in LDL- MIC than in LDL-S animals. Only in LDL-MI-I group the resting HR was decreased in comparison to LDL-MI-S. The diastolic blood pressure was lower in LDL-MI-S in relation to LDL-S, while the LDL-MI-I group presented a higher diastolic BP than the LDL-MI-C group. The pulse interval variance was greater in LDL-S than in LDL-MI-I only. In conclusion, our results demonstrate that LDL animals have important functional and physiological differences compared to WT, especially in relation to muscle morphology, hemodynamic and autonomic cardiovascular control. Furthermore, MI leads to damage in both investigated strains and the two types of physical training attenuate similarly the impairment of most of the analyzed variables
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Resposta cardiovascular ao teste ergométrico e a capacidade vasodilatadora periférica quanto a polimorfismos genéticos da enzima sintetase do óxido nítrico endotelial e dos receptores alfa-adrenérgicos / Cardiovascular responses during treadmill exercise test, peripheral vasodilatation and genetic polymorphisms of endothelial nitric oxide synthase and alpha-adrenergic receptors

Rafael Amorim Belo Nunes 10 March 2014 (has links)
Introdução: O desempenho cardiovascular durante o teste ergométrico varia entre indivíduos sem doença cardiovascular estabelecida. As variáveis que influenciam estas diferenças interindividuais na resposta ao exercício podem estar associadas à saúde cardiovascular. Formulamos a hipótese de que a resposta cardiovascular ao teste ergométrico possa variar quanto à capacidade de vasodilatação periférica e que ambas possam ser influenciadas por polimorfismos genéticos da enzima sintetase do óxido nítrico endotelial, dos receptores alfaadrenérgicos e do receptor B2 da bradicinina. Objetivos: 1 - Estudar as associações entre variáveis da resposta cardiovascular ao teste ergométrico e a vasodilatação muscular do antebraço em homens e mulheres sem doença cardiovascular estabelecida; 2 - Estudar as associações de variáveis da resposta cardiovascular ao teste ergométrico e da vasodilatação muscular do antebraço com polimorfismos genéticos da enzima sintetase do óxido nítrico endotelial, dos receptores alfa-adrenérgicos e do receptor B2 da bradicinina. Métodos: Seiscentos e oitenta e nove indivíduos de ambos os sexos, sem doença cardiovascular estabelecida, submetidos à avaliação médica cardiológica. O teste ergométrico foi realizado em esteira rolante e limitado por sintomas. A resposta cardiovascular ao teste ergométrico foi representada pelas seguintes variáveis: capacidade de exercício, reserva cronotrópica, recuperação da frequência cardíaca, pressão arterial sistólica máxima, pressão arterial diastólica máxima e recuperação da pressão arterial sistólica. A capacidade vasodilatadora periférica foi estimada pela resposta da condutância vascular do antebraço ao exercício isométrico (área total sobre a curva e variação dos valores absolutos durante 3 minutos de exercício em relação ao basal) durante o exame de pletismografia de oclusão venosa. Os polimorfismos genéticos da enzima sintetase do óxido nítrico endotelial (eNOS) 786T > C (rs2070744) e Glu298Asp (rs1799983), dos receptores alfa1A-adrenérgico (ADRA1A) Arg347Cys (rs1048101), alfa2A-adrenérgico (ADRA2A) 1780 C >T (rs553668), alfa2B-adrenérgico (ADRA2B) Ins/Del 301-303 (rs28365031) e do receptor B2 da bradicinina BK2R (rs5810761) foram genotipados por meio da técnica de High Resolution Melting. Modelos de regressão linear múltipla e modelos mistos estratificados para homens e mulheres foram utilizados na análise estatística. Resultados: As variáveis do teste ergométrico não se associaram ao aumento da condutância vascular do antebraço durante o exercício isométrico. O polimorfismo ADRA1A Arg347Cys associou-se com a pressão arterial sistólica máxima no sexo masculino (P = 0,049), o polimorfismo ADRA2A 1780 C > T associou-se à pressão arterial diastólica máxima no sexo masculino (P = 0,049) e à pressão arterial sistólica máxima em ambos os sexos (P = 0,009 nas mulheres, P = 0,022 nos homens), o polimorfismo ADRA2B Del 301-303 associou-se à pressão arterial sistólica máxima (P = 0,005) e à pressão arterial diastólica máxima (P = 0,043) no sexo feminino, e à recuperação da frequência cardíaca no sexo masculino (P = 0,041). A resposta da condutância vascular do antebraço durante o exercício isométrico associou-se ao polimorfismo eNOS 786T > C no sexo feminino (P = 0,043) e ao polimorfismo ADRA2A 1780 C > T no sexo masculino (P = 0,025). Conclusão: A resposta cardiovascular ao teste ergométrico não se associou à capacidade vasodilatadora periférica em indivíduos sem doença cardiovascular estabelecida. Em relação à resposta cardiovascular ao teste ergométrico, o polimorfismo ADRA1A Arg347Cys influenciou a pressão arterial sistólica máxima no sexo masculino; o polimorfismo ADRA2A 1780 C > T influenciou a pressão arterial sistólica máxima em ambos os sexos e a pressão arterial diastólica máxima no sexo masculino; o polimorfismo ADRA2B Del 301- 303 influenciou a pressão arterial sistólica máxima e a pressão arterial diastólica máxima no sexo feminino e a recuperação da frequência cardíaca no sexo masculino. A vasodilatação muscular do antebraço ao exercício isométrico foi influenciada pelos polimorfismos eNOS 786 T>C no sexo feminino e ADRA2A 1780 C > T no sexo masculino. Estes dados sugerem que polimorfismos genéticos associados aos receptores alfa-adrenérgicos e à enzima sintetase do óxido nítrico endotelial possam modular a resposta cardiovascular ao exercício e a capacidade vasodilatadora periférica. Variantes dos genes dos receptores alfa-adrenérgicos, em especial, parecem ser potenciais marcadores da resposta da pressão arterial durante o exercício / Purpose: The cardiovascular performance during exercise stress test may vary among individuals without overt cardiovascular disease. The variables associated with this variability between apparently healthy individuals may also influence the cardiovascular health. We hypothesized that cardiovascular responses during exercise stress test may vary according the peripheral vasodilator capacity and that both pathways may be influenced by genetic polymorphisms of endothelial nitric oxide synthase, alpha-adrenergic receptors and type B2 bradykinin receptor. Aim: 1- to study associations between the cardiovascular responses during exercise stress test and forearm muscle vasodilation in men and women without overt cardiovascular disease. 2- to study the influence of genetic polymorphisms of endothelial nitric oxide synthase, alpha adrenergic receptors and type B2 bradykinin receptor on the exercise test responses and forearm muscle vasodilation. Methods: Six hundred eighty nine individuals of both sexes, without overt cardiovascular disease, that underwent a cardiovascular check-up. The cardiovascular performance during exercise stress test was estimated by the following variables: exercise capacity, chronotropic reserve, heart-rate recovery, exercise systolic blood pressure, exercise diastolic blood pressure and systolic blood pressure recovery. The peripheral vasodilator capacity was estimated by forearm vascular conductance response to handgrip exercise (area under the curve and absolute changes during the 3-minute handgrip exercise) during venous occlusion plethysmography. The genetic polymorphisms of endothelial nitric oxide synthase (eNOS) 786T>C (rs2070744) and Glu298Asp (rs1799983), of adrenoceptors alpha1A (ADRA1A) Arg347Cys (rs1048101), alpha2A (ADRA2A) 1780 C>T (rs553668), alpha2B (ADRA2B) Ins/Del 301-303 (rs28365031) and of type B2 bradykinin receptor (rs5810761) were genotyped with High Resolution Melting. The statistical analysis was performed with multiple linear regression and linear mixed models for men and women. Results: Exercise test variables were not associated with forearm vascular conductance increase during handgrip exercise. The ADRA1A Arg347Cys was associated with exercise systolic blood pressure in men (P = 0.049), the ADRA2A 1780 C>T was associated with exercise diastolic blood pressure in men ( P = 0.049) and with exercise systolic blood pressure in both sexes (P = 0.009 for women, P = 0,022 for men), the ADRA2B Del 301-303 was associated with exercise systolic blood pressure (P = 0.005) and exercise diastolic blood pressure (0.043) in women, and with heart-rate recovery in men (P = 0.041). The forearm vascular conductance changes during handgrip exercise were associated with eNOS 786 T>C in women (P = 0.043) and with ADRA2A 1780 C>T in men (P = 0.025). Conclusions: The cardiovascular responses during treadmill exercise test were not associated with peripheral vasodilatory capacity in individuals without overt heart disease. The ADRA1A Arg347Cys polymorphism influenced exercise systolic blood pressure in men; the ADRA2A 1780 C >T polymorphism influenced exercise systolic blood pressure in both sexes and exercise diastolic blood pressure in men; and the ADRA2B Del 301-303 polymorphism influenced exercise systolic and diastolic blood pressures in women and heart-rate recovery in men. The exercise-induced muscle vasodilatation was influenced by the eNOS polymorphism 786 T > C in women and ADRA2A polymorphism 1780 C >T in men.These findings suggest that polymorphisms of genes coding alpha adrenergic receptors and endothelial nitric oxide synthase may play a role on the modulation of cardiovascular responses to exercise and peripheral vasodilatation. Particularly, genetic polymorphisms of alpha-adrenergic receptors appear to be potential markers of blood pressure response during exercise

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