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Estimulação elétrica nervosa transcutânea para dor abdominal após o parto cesariana : ensaio clínico randomizado e revisão sistemática com meta-análise / Transcutaneous electric nerve stimulation on abdominal pain after cesarean : randomized clinical trial and systematic review with meta-analysis

Lotti, Renata Cardoso Baracho 20 February 2017 (has links)
Cesarean section is a surgical procedure associated to high intensity abdominal pain, not relieved by drugs. Therefore, non-pharmacological strategies for analgesia has been used, as Transcutaneous Electric Nerve Stimulation (TENS). This study aimed to analyze the analgesic effect of TENS on abdominal pain after cesarean applied in abdominal or paravertebral region and in motor or sensitive amplitude, as its analgesic effect on pain intensity (at rest and during movement), deep pain intensity, cutaneous sensitivity, pressure pain threshold and range of motion, and analyze risk of bias, as scientific data of clinical trials which investigated TENS effects on abdominal pain after cesarean section. For meta-analysis, a systematic search in six databases, hand search and Google Scholar was performed. Ten randomized clinical trials published until December 2016, which investigated TENS effects on abdominal pain relief after cesarean compared to control or placebo group were included. Risk of bias analysis using Cochrane Collaboration tool and meta-analysis of pain intensity data was performed based on four of the included studies. On randomized double-blind clinical trial, the following outcomes (and their respective assessment instruments) were measured before and after a single TENS session: incisional and deep pain intensity at rest and during movement (Numerical Rating Scale), pressure pain threshold (digital algometer), cutaneous sensitive threshold (Von Frey filaments), temporal summation (temporal summation test) and range of motion for anterior flexion, right and left trunk rotation (fleximeter). On clinical trial, 80 cesarean postpartum women were included and allocated in four groups (peri-incisional (n=20), sensitive paravertebral (n=20), motor paravertebral (n=20) and placebo TENS (n=20)). On intragroup analysis, the following changes were observed: pain intensity decrease on both three groups treated with active TENS, at rest (peri-incisional and motor paravertebral group) and during movement (sensitive paravertebral group); cutaneous sensitive threshold decrease in one of the points close to the incision on peri-incisional group and in two points far from incision (periincisional and motor paravertebral groups). On pressure pain threshold, pressure increased on peri-incisional group and pressure pain intensity decreased on sensitive and motor paravertebral groups. Range of motion for right trunk rotation increased on sensitive paravertebral group, and pain intensity decreased during left trunk rotation (peri-incisional, sensitive and motor paravertebral groups) and right trunk rotation (peri-incisional and sensitive paravertebral groups). There was no difference on temporal summation. On clinical trial, active TENS favored pain intensity reduction, increase in pressure pain threshold, cutaneous sensitivity and lower pain during the assessed movements on the major active TENS groups. In addition to that, TENS applied on paravertebral region using sensitive amplitude seems to provide better analgesic effect. Meta-analysis results evidenced non-effectiveness of TENS on pain intensity decrease compared to placebo (MD = 2.08, 95% CI: -0,13 to 4,28, p = 0,07, I2 = 99%) and low quality of evidence was verified. / A cesariana é um procedimento cirúrgico associado a alta intensidade de dor abdominal, que não é completamente aliviada com medicamentos. Portanto, estratégias não farmacológicas para analgesia adicional podem ser usadas, tal como a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS). Os objetivos deste estudo foram analisar o efeito analgésico da TENS na dor abdominal pós-cesariana quando aplicada no abdome ou na região paravertebral e em intensidade sensitiva ou motora, assim como seu efeito analgésico na intensidade de dor em repouso e em movimento, na dor profunda, na sensibilidade cutânea e na amplitude de movimento, além de analisar risco de viés, bem como a evidência científica, de ensaios clínicos que investigaram o efeito da TENS na dor abdominal pós-cesariana. Para a meta-análise, foi realizada uma pesquisa sistemática em seis bases de dados, além da busca manual e no google acadêmico. Dez ensaios clínicos aleatórios publicados até dezembro de 2016, que investigaram o efeito da TENS no alívio da dor abdominal pós-cesariana comparado ao grupo controle ou placebo, foram incluídos. Foi realizada análise de risco de viés dos estudos incluídos por meio da ferramenta da Colaboração Cochrane, e uma meta-análise para dados da intensidade de dor foi realizada com base em quatro destes estudos. No ensaio clínico controlado com distribuição aleatória e duplamente encoberto, foram medidos os seguintes desfechos (com os respectivos instrumentos) antes e após uma única aplicação da TENS: intensidade de dor incisional e profunda no repouso e no movimento (escala numérica), limiar de dor por pressão (algômetro digital), limiar sensitivo cutâneo (filamentos de von Frey), somação temporal (teste de somação temporal - algômetro digital) e amplitude dos movimentos de flexão anterior e rotação do tronco (flexímetro). No ensaio clínico, foram incluídas 80 puérperas de cesariana distribuídas em quatro grupos (TENS peri-incisional (n=20), TENS parvertebral sensitivo (n=20), TENS paravertebral motor (n=20) e TENS placebo (n=20)). Na análise intragrupo, foram observadas as seguintes alterações: redução da intensidade de dor nos três grupos tratados com TENS ativa, no repouso (grupos peri-incisional e paravertebral motor) e no movimento (grupo paravertebral sensitivo); redução do limiar sensitivo cutâneo no ponto próximo à incisão (grupo periincisional), e nos pontos distantes da incisão (grupos peri-incisional e paravertebral motor). No limiar de dor por pressão, a pressão aumentou no grupo peri-incisional, e a intensidade de dor durante a pressão aplicada diminuiu nos grupos paravertebral sensitivo e motor. A amplitude do movimento de rotação para a direita aumentou no grupo paravertebral sensitivo, e a dor diminuiu nos movimentos de rotação para a esquerda (grupos peri-incisional e paravertebral sensitivo e motor) e de rotação para a direita (grupos peri-incisional e paravertebral sensitivo). A somação temporal não alterou em nenhum dos grupos. No ensaio clínico, a estimulação ativa com TENS favoreceu redução da intensidade de dor, aumento do limiar de dor por pressão, da sensibilidade cutânea e menos dor durante os movimentos avaliados na maioria dos grupos em que a TENS foi usada ativamente. Ao estimular a região paravertebral em limiar sensitivo, a TENS parece apresentar melhor efeito analgésico. Os resultados da meta-analise evidenciaram a não efetividade da TENS na redução da intensidade de dor comparado ao placebo (MD = 2,07, 95% CI: 0,06 to 4,08, p = 0,04, I2 = 99%) e baixa qualidade da evidência foi verificada.
402

Terapia elétrica funcional intensiva no membro superior parético de pacientes pós acidente vascular encefálico / Intensive functional electrical therapy in the hemiparetic upper extremity of stroke patients

Ervilha, Fernanda Passos dos Reis 17 August 2018 (has links)
Orientador: Antônio Augusto Fasolo Quevedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-17T09:27:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ervilha_FernandaPassosdosReis_M.pdf: 2898237 bytes, checksum: fe712c8eb592c7ff74c8059f848e933e (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Indivíduos acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) freqüentemente apresentam diminuição na habilidade de controlar os movimentos do ombro, cotovelo e punho, bem como de realizar as tarefas de preensão com o membro superior afetado (parético). Na última década, estudos têm investigado os efeitos da aplicação simultânea e intensiva de estimulação elétrica neuromuscular e exercícios funcionais, como forma de auxiliar na reabilitação dos movimentos da mão. Uma vez comprovada a efetividade deste procedimento terapêutico, denominado Terapia Elétrica Funcional Intensiva (TEFI), poderá haver aplicação em larga escala nos centros de reabilitação, devido à redução do tempo de tratamento proporcionado pelo procedimento, uma vez que este consiste, essencialmente, em oferecer aos pacientes sessões de tratamento longas e várias vezes por semana, porém, por poucas semanas. Convencionalmente, os pacientes se submetem a duas ou três sessões de cinqüenta minutos de fisioterapia por semana, durante anos. Contudo, várias questões no que se refere à combinação destas duas técnicas terapêuticas ainda estão por serem respondidas. O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do treinamento funcional isolado com os efeitos do treinamento funcional somado à terapia elétrica funcional intensiva, a curto, médio e longo prazo, na função motora do membro superior acometido por paresia decorrente de AVE. Dez voluntários, com média de idade e de tempo de lesão de 63,1 (±11) anos e 7,9 (±6,8) meses, respectivamente, foram selecionados e divididos por sorteio em dois grupos. Oito voluntários concluíram o estudo. A intervenção foi de 5 semanas, 30 minutos de terapia convencional somados a 30 minutos de TEFI. Para o grupo experimental foi utilizado estimulador elétrico neuromuscular de 4 canais, marca Actigrip® CS system. Nas primeiras duas semanas de tratamento com estimulação elétrica, apenas músculos proximais do membro superior (m. deltóide, fibras anteriores e laterais) foram estimulados via eletrodo de superfície, com pulso monofásico com carga compensada, freqüência de 50 Hz, tempo de pulso de 200 µs e amplitude de 20 a 45 mA. Nas três semanas seguintes, o mesmo procedimento foi aplicado a músculos distais do membro superior. (canal 1 - extensor longo do polegar e, canal 2- m. oponente e flexor do polegar, canal 3 - flexor profundo em superficial dos dedos e canal 4 - músculo extensor comum dos dedos). A eletroestimulação foi realizada de tal forma a recrutar estes grupos musculares numa seqüência que mimetizava o movimento de pegar e soltar um objeto, qual seja, de estender sequencialmente o polegar, os dedos e punho e, na seqüência, flexionar o polegar, os dedos e punho. A função motora foi avaliada através dos seguintes testes: 1) Teste de Funcionalidade para Membros Superiores (Upper Extremity Functioning Test -UEFT), 2) Teste do quadrado adaptado (Drawing Test- DT) e avaliação neurológica. A análise de variância (ANOVA) mostrou diferença significante (F(4,20)=8,4; p<0,01) para o parâmetro número de repetições de movimentos funcionais realizados em dois minutos. O teste post hoc - Tukey Honest Significant Difference mostrou que tanto o grupo TEFI quanto o grupo controle apresentaram aumento significante na média do número de repetições no TFMS do pré-terapia para 2 e 5 semanas de tratamento, bem como 12 e 24 semanas de acompanhamento (p<0,03). O número de repetições das tarefas motoras aumentou de aproximadamente 8 para 11 repetições em dois minutos. Conclusão: o treinamento funcional do membro superior acometido por paresia, decorrente de AVE, somado ou não a terapia elétrica funcional intensiva induziu à melhora na funcionalidade motora. Este resultado foi atingido nas primeiras 2 semanas de treinamento e se manteve por um período de 24 semanas. / Abstract: Stroke results with decreased ability to control shoulder and elbow movements, as well as compromised grasping. In the last decade, researchers have investigated the effect of simultaneously applied intensive neuromuscular electrical stimulation and functional exercises, aiming rehabilitation of hand movements. Once proved to be effective, Intensive Functional Electrical Therapy (IFET) tends to be widely used in rehabilitation centers due to decreased treatment time needed for each patient. Conventionally, patients attend to two or three fifty minutes physiotherapy sessions a week for years. However, many questions concerned the combination of these two therapeutic techniques is still to be addressed. The present study aimed to compare the effect of functional therapy with functional therapy plus IFET, in short, medium, and in a long term. Ten volunteers, with mean (±SD) age and after stroke time 63.1 (±11) and 7.9 (±6.8) weeks and months, respectively, were randomly selected and divided in two groups. Eight volunteers concluded the study. Volunteers underwent to 5 weeks of treatment, composed of 30 minutes of conventional therapy in addition to 30 minutes of IFET. For the experimental group, a four channel electrical stimulator Actigrip® CS system was used. In the first two weeks of treatment using electrical stimulation, only upper limb proximal muscles were stimulated (m. deltoid - anterior and lateral fibers), with surface electrodes, using a 200 ?s, 50 Hz, compensated monophasic pulse, 20-45 mA of intensity. In the following three weeks, the same procedure was applied to distal upper limb muscles (channel 1 - extensor pollicis longus m., channel 2 - flexor pollicis and opponens m., channel 3 -flexor digitorum profundus and superficialis m. e channel 4 - extensor communis digitorum m.). Electrical stimulation was applied in such a way to facilitate the volunteers to grip objects, which means to extend the thumb fingers and wrist, grasp the object and then to flex the thumb, fingers and wrist. Motor function was evaluated using the Upper Extremity Functioning Test - UEFT), Drawing Test- DT, and neurological evaluation. Analysis of variance (ANOVA) showed significant difference (F(4,20)=8,4; p<0,01) for the parameter number of functional task repetitions. The Tukey Honest Significant Difference test showed that both, TEFI and control groups significantly increased the number of motor task repetitions they could perform in two minutes(p<0,03). This was significant when pre-treatment was compared with post-treatment (2 and 5 weeks of treatment, and 12 and 24 weeks of follow-up). The number of times the volunteers performed the motor task increased from 8 to approximately 11. In conclusion, functional training of upper limb, impaired due to stroke, whether added or not to intensive electrical stimulation improved motor function. This result was obtained after two weeks of treatment and last for a period of 24 weeks. / Mestrado / Engenharia Biomedica / Mestre em Engenharia Elétrica
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Facilitação neuromuscular proprioceptiva : tratamento isolado em comparação com a associação da estimulação eletrica neuromuscular em membro superior de pacientes hemipareticos pos-AVC / A comparison between proprioceptive neuromuscular facilitation alone, or in combination with upper limb neuromuscular electrical stimulation in post-stroke hemiparetic patients

Magdalon, Eliane Cristina 16 December 2004 (has links)
Orientador: Antonio Augusto Fasolo Quevedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-05T20:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magdalon_ElianeCristina_M.pdf: 5057993 bytes, checksum: 8b91572f38174d37b3e61c9e1b6d54f7 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Objetivo: verificar o efeito da adição da Estimulação Elétrica Neuromuscular (NMES) ao treinamento do padrão de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) em membro superior de pacientes hemiparéticos pós-AVC. Metodologia: foram selecionados 10 pacientes, divididos igualmente em dois grupos. Ambos receberam o treinamento com os padrões de FNP, entretanto o grupo 2 recebeu a adição da NMES. As avaliações dos membros superiores foram realizadas pré-tratamento (iniciais), pós-tratamento (finais) e após 7 a 8 semanas do término das sessões de tratamento (tardias). Para a avaliação utilizou-se a Escala de Fugl-Meyer, o índice de Barthel Modificado (IBM) e Escala de Ashworth. Resultados: Análises não-paramétricas revelaram aumentos estatisticamente significativos na pontuação motora total do MS em todos os estágios da avaliação de Fugl-Meyer para o grupo 1. O grupo 2 somente mostrou aumento estatisticamente significativo para o estágio I x F (p-valor=O,O30), sendo para os demais estágios o p-valor>O,O5. Na escala de Ashworth encontrou-se diferença significativa somente entre a comparação dedo I dedo F do grupo 1 (p-valor=O,O30). No grupo 1, encontraram-se diferenças significativas (pvalor=O,O30) na goniometria ativa e passiva da flexão de ombro e de cotovelo I x F e I x T, e também houve diferença significativa na flexão de punho passiva F x T e extensão de punho passiva I x T. Não houve diferença estatisticamente significativa no IBM para ambos os grupos. Conclusões: analisando-se isoladamente cada grupo, o protocolo utilizado para o grupo de FNP foi suficiente para aumentar a pontuação motora do MS na Escala de Fugl-Meyer, apresentando retenção do tratamento. Entretanto a adição da NMES não foi suficiente para garantir a retenção do tratamento e alterar o IBM e Escala de Ashworth / Abstract: Objectives: The aim of this study was to evaluate the efficacy of Neuromuscular Electrical stimulation (NMES) added to Proprioceptive Neuromuscular Facilitation (PNF) patterns in upper limbs of hemiparetic patients after stroke. Methods: Ten hemiparetic subjects were divided into two groups, both receiving PNF patterns. Group 2 received, in addition, NMES. Upper limb was evaluated pre-treatment (initial - I), post-treatment (final - F) and after 7 or 8 weeks after the end of the sessions (Iate - L). Motor function was assessed with the upper extremity motor subscore of the Fugl-Meyer Assessment (FMA), the Modified Barthel lndex (MBI), and Ashworth Scale for muscular tonus. Results: Non-parametric analyses revealed statistically significant gains in Fugl-Meyer Scores between I x F, I x L and F x L (p=O,O30) in group 1. Group 2 only showed statistically significant gains for I x F, for the other combinations p>O,O5. Ashworth Score presented significant differences only for fingers I x F in group 1 (p=O,OO3). For group 1, there were significant differences (p=O,OO3) in active and passive goniometry for shoulder flexion I x F and I x L, elbow flexion I x F and Initial x L, and there were also significant differences in passive wrist flexion F x L and passive wrist extension I x L. There were not statistically significant differences in MBI for both groups. Conclusion: The methodology was able to increase the motor score of upper extremity by Fugl-Meyer Score and increasing amplitude of the passive and active movement. Meanwhile, the addition of FES was not enough to change with statistical significance the data of the Fugl-Meyer Assessment, MBI and Ashworth Scale / Mestrado / Engenharia Biomedica / Mestre em Engenharia Elétrica
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Efeito preventivo da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) na dor muscular tardia em indivíduos destreinados / Preventive effect of TENS on delayed-onset muscle soreness in untrained individuals

Pereira, Thaís Alves Barreto 19 February 2018 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Introduction: Delayed onset muscle soreness (DOMS) induced is characterized by muscle soreness, pain to movement and reduction of functionality. TENS has been shown to be effective in reducing pain severity associated with improved function, such as reduced fatigue and increased exercise tolerance. However, no study evaluated the ability of TENS, when applied prior to the painful process, to prevent DOMS and improve performance. Aims: evaluated the immediated effects of preventive TENS on pain and performance in DOMS of untrained individuals. Methods: Untrained individuals were included to perform DOMS protocol with functional push and pull movements. Volunteers were proportionally divided into: active TENS performed before DOMS protocol and placebo TENS. Volunteers were evaluated before exercise, reassessed immediately after and 24h after the intensity of pain, muscle fatigue, pressure pain threshold (PPT), muscle power, physical tolerance, temporal summation (TS), conditioned pain modulation (CPM) and body temperature. A reassessment of all variables measured after 24 hours of DOMS. For statistical analysis, the paired and independent T tests, Mann-Whitney, Wilcoxon and one-way ANOVA were used. Results: 44 volunteers were included in the project. It was found that the physical tolerance to rowing exercise in the immediate re-evaluation of the active TENS group (18.27 ± 5.27, 95% CI: 16.21 to 24) was significantly higher in comparison to the placebo TENS group (15.51 ± 6.21, p = 0.03, 95% CI: 13.32 to 18.93). The number of repetitions decreased in each series performed in both groups (p <0.05), but was significantly higher in the 5th series of the row exercise in the active TENS group (2.86 ± 1.24, 95% CI: 2, 34 to 3.38) compared to the placebo TENS group (1.81 ± 0.79, p = 0.001, 95% CI: 1.55 to 2.27). In both groups, there was an increase in the pain intensity at rest in the immediate re-evaluation (active TENS: p = 0.001, 95% CI 1.55 to 3.87, placebo TENS: p = 0.001, 95% CI: 1.18 to 3,24) and of movement in each exercise series (p <0.05), but without differences between groups. The same occurred for fatigue at rest (active TENS: p = 0.002, 95% CI: 4.61 to 4.91, TENS placebo: p = 0.001, 95% CI: 3.05 to 5.46), and on the move (p <0.05). In the MCD and ST variables, we observed the phenomenon of pain inhibition and pain summation (p <0.05), respectively, but there was no difference between the groups. Muscle power was lower in immediate reassessment in both groups at immediate reassessment (active TENS: p = 0.01, 95% CI: 207.01 to 287.11, TENS placebo: p = 0.001, 95% CI: 198.41 to 282.85), without recovery in the 24-h reevaluation and without significant difference between the groups. In the thermography, a statistically significant difference was found in the pectoralis major temperature between the groups (p = 0.04), and in the active TENS group there was no change in the temperature between the moments of evaluation and in the TENS placebo group there was a decrease in the reassessment immediate (p = 0.01, 32.36 to 33.70). Conclusion: Our results suggest the use of TENS in a preventive way to improve physical performance in the presence of DMT, without the increase of pain and fatigue beyond that expected. / Introdução: A dor muscular tardia (DMT) é caracterizada por hipersensibilidade, dor à movimentação e redução da funcionalidade local. A TENS tem se mostrado eficaz na redução da severidade da dor associada a melhora de funcionalidade, como redução de fadiga e maior tolerância ao exercício. Porém, nenhum estudo avaliou a capacidade da TENS para prevenir a DMT quando aplicada antes do processo doloroso e, dessa forma, melhorar o desempenho físico ao exercício. Objetivos: Avaliar os efeitos imediatos e após 24h da TENS preventiva na dor e no desempenho físico na DMT de indivíduos destreinados. Métodos: Foram incluídos indivíduos destreinados para realizar o protocolo de DMT através de exercícios fatigantes de puxar e empurrar. Os voluntários foram divididos em: TENS ativa realizada antes do protocolo de DMT e TENS placebo. Os voluntários foram avaliados antes dos exercícios, reavaliados imediatamente depois e 24h após quanto a intensidade de dor, fadiga muscular, limiar de dor por pressão (LDP), potência muscular, tolerância física, somação temporal (ST), modulação condicionada da dor (MCD) e temperatura corporal. Para análise estatística, foram utilizados os testes T pareado e independente, Mann-Whitney, Wilcoxon e ANOVA de um fator. Resultados: Foram incluídos no projeto 44 voluntários. Verificou-se que a tolerância física ao exercício de remada na reavaliação imediata do grupo TENS ativa (18,27±5,27; IC 95%: 16,21 a 24) foi significativamente maior em comparação ao grupo TENS placebo (15,51 ± 6,21; p=0,03; ; IC 95%: 13,32 a 18,93). O número de repetições diminuiu a cada série realizada nos dois grupos (p<0,05), mas foi significativamente maior na 5ª série do exercício de remada no grupo TENS ativa (2,86 ± 1,24; IC 95%: 2,34 a 3,38) em comparação ao grupo TENS placebo (1,81±0,79; p=0,001; IC 95%: 1,55 a 2,27). Em ambos os grupos, houve aumento da intensidade de dor em repouso na reavaliação imediata (TENS ativa: p=0,001; IC 95%: 1,55 a 3,87; TENS placebo: p=0,001; IC 95%: 1,18 a 3,24)) e de movimento a cada série do exercício (p<0,05), porém, sem diferença entre os grupos. O mesmo ocorreu para a fadiga em repouso (TENS ativa: p=0,002; IC 95%: 4,61 a 4,91; TENS placebo: p=0,001; IC 95%: 3,05 a 5,46) e em movimento (p<0,05). Nas variáveis de MCD e de ST, observou-se o fenômeno de inibição de dor e de somação de dor (p<0,05), respectivamente, mas não houve diferença entre os grupos. A potência muscular foi menor na reavaliação imediata nos dois grupos na reavaliação imediata (TENS ativa: p=0,01; IC 95%: 207,01 a 287,11; TENS placebo: p=0,001 ; IC 95%: 198,41 a 282,85), sem a recuperação na reavaliação de 24h e sem diferença significante entre os grupos. Na termografia, detectou-se diferença estatisticamente significante na temperatura do peitoral maior entre os grupos (p=0,04), sendo que no grupo TENS ativa não houve alteração da temperatura entre os momentos de avaliação e no grupo TENS placebo houve diminuição na reavaliação imediata (p=0,01; 32,36 a 33,70). Conclusão: Nossos resultados sugerem a utilização da TENS de forma preventiva para melhorar o desempenho físico na presença de DMT, sem o aumento de dor e de fadiga além do esperado. / Aracaju, SE
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A colocação dos eletrodos interfere na antihiperalgesia promovida pela tens? / Does placement of electrodes influence tens-induced antihyperalgesia?

Poderoso Neto, Maurício Lima 25 January 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Among the non-pharmacologic therapy resources for inflammatory pain treatment, transcutaneous electric nerve stimulation (TENS) has been gaining attention in the literature. However, the clinical literature on TENS is sometimes difficult to be interpreted due to limitations in clinical trials and little methodological rigor. Another controversial issue is the lack of standardization in the parameters of the current as well as the ways of application of the electrodes, both needing to be better elucidated. Methods: Carrageenan and kaolin were used to (3%) to mimetize knee ostheoarthritis in rats. Twenty-five male Wistar rats were divided according to electrodes location in 5 groups (n=5, in each group): ipsilateral dermatome, contralateral dermatome, paravertebral, acupoints (Bp6 and E36) and control group. The frequency and the duration of the application were the same in all groups. In all groups, thermal and secondary mechanical hyperalgesia, as well as motor performance and joint edema were measured before and after TENS was applied by stimulating rats with 4 Hz,100 μs of pulse duration, at a sensory intensity during 20 minutes. Mechanical withdrawal threshold was tested for the differences between the treatment groups by using Kruskal Wallis followed by Tukey test, Wilcoxon Matched Pairs test for differences into the group and Friedman followed by Turkey test for repeated measures. P values less than 0.05 were considered significant. Results: Following TENS application with electrodes placed on ipsilateral or contralateral dermatome, paraspinal muscles or acupoints, there was a significant reduction in both mechanical and thermal hyperalgesia. Moreover, an increase in time for performing rota rod test when compared to control group and prior TENS was observed in all groups treated with active TENS. However, there was no difference for the edema between groups. The intensity was significantly lower in the contralateral dermatome in comparison to other electrode placements. Results for paw withdrawal latency and threshold and intensity suggest there is a tendency for developing tolerance to TENS after the fifth day of stimulation. Conclusion: It seems that TENS-induced antihyperalgesia does not depend on the electrode placement, indicating TENS acts through the central nervous system. / Dentre as terapêuticas não-farmacológicas para o tratamento da dor inflamatória, vem ganhando destaque na literatura a neuroestimulação elétrica transcutânea (TENS). Entretanto, a literatura clínica sobre TENS é, às vezes, difícil de ser interpretada devido a limitações nos ensaios clínicos e pouco rigor metodológico. Outro fator controverso é a falta de padronização nos parâmetros da corrente assim como nas formas de aplicação dos eletrodos, ambos necessitando ser melhor elucidados. Objetivos: a presente pesquisa teve como objetivo analisar se as diferentes localizações de eletrodos interfeririam na anti-hiperalgesia promovida pela TENS de baixa freqüência em um modelo de dor inflamatória. Métodos: Utilizando-se caolina e carragenina (3%), induziu-se a osteoartrite, modelo de dor inflamatória, em joelhos de ratos. Foram utilizados 25 ratos machos da linhagem Wistar, divididos de acordo com a localização dos eletrodos em 5 grupos (n=5, em cada grupo), sendo eles: dermátomo ipsilateral, dermátomo contralateral, região paravertebral, pontos de acupuntura (Bp6 e E36) e controle. Em todos os grupos, foram mensurados antes e pós a aplicação da corrente a hiperalgesia térmica, a hiperalgesia mecânica secundária e o edema da articulação do joelho. A TENS foi aplicada com a frequência de estimulação de 4 Hz, duração de pulso (100 μs), intensidade sensorial por 20 minutos durante 5 dias consecutivos. Para medidas entre grupos foram utilizados o teste de Kruskal-wallis e ANOVA seguido pelo post hoc teste de Tukey. Para medidas intra grupos foram utilizados os testes de Wilcoxon Matched Pairs e teste t. Os valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: Após a aplicação da TENS com os eletrodos posicionados no dermátomo ipsilateral, dermátomo contralateral, na paravertebral e em pontos de acupuntura, observou-se uma redução significativa na hiperalgesia térmica e na hiperalgesia mecânica quando comparado ao grupo controle e ao pré-tratamento em cada grupo. Entretanto, não houve diferença significativa para a medida do edema articular. A intensidade de estimulação foi significativamente inferior no dermátomo contralateral em comparação aos demais locais de aplicação dos eletrodos. Os dados de latência, limiar mecânico e de intensidade mostram uma tendência a tolerância aos efeitos da TENS a partir do quinto de sua aplicação. Conclusão: Os achados sugerem que o efeito analgésico promovido pela TENS não depende do local de aplicação dos eletrodos, sugerindo ação da TENS no sistema nervoso central.
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Estimulação multidirecional de celulas cardiacas : instrumentação e experimentação / Multidirectional stimulation of cardiac cells : instrumentation and experimentation

Fonseca, Alexandra Valenzuela Santelices da 12 March 2009 (has links)
Orientadores: Jose Wilson Magalhaes Bassani, Rosana Almada Bassani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-15T01:38:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fonseca_AlexandraValenzuelaSantelicesda_M.pdf: 1311974 bytes, checksum: ab061a6f8d63a1175d6a3c9281e0704e (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O procedimento mais efetivo para reverter arritmias cardíacas consiste na aplicação de choques elétricos de alta intensidade, como e o caso da desfibrilação. Estimulação com campos elétricos (E) elevados, entretanto, exerce efeitos deletérios sobre o músculo cardíaco, podendo causar disfunções elétrica e contrátil e até a morte celular. Privilegiar a estimulação na direção longitudinal, para qual o limiar de excitação das células cardíacas e menor, seria uma forma de se reduzir a amplitude do estimulo sem perder a efetividade da estimulação. Para isto, foi desenvolvido e testado, em miócitos ventriculares orientados de maneira aleatória, um sistema de estimulação multidirecional automática que permite o chaveamento controlado de estímulos sequênciais para três diferentes pares de eletrodos (cada um correspondendo a uma direção) em um intervalo de tempo inferior a duração do potencial de ação (período em que a célula se encontra eletricamente refrataria). A estimulação multidirecional com uma intensidade de E 20% acima do limiar estimulatório (1,2× ETM) dobrou o recrutamento (excitação) de células (80 vs. 40% com estimulação unidirecional, p<0,001). Adicionalmente, o recrutamento com a estimulação multidirecional automática foi maior (p< 0,001) do que a soma dos recrutamentos obtidos com a estimulação em cada direção individualmente (sem intersecção), o que sugere que a estimulação sublimiar durante o procedimento automático pode aumentar a excitabilidade celular. Foi observado também que, para uma dada amplitude do estimulo, o uso da forma de onda bipolar (para a qual o valor de ETM foi menor que para pulsos monopolares: 3,2 ± 0,1 vs. 3,9 ± 0,1 V/cm; p< 0,001) promoveu um recrutamento maior do que com o pulso monopolar (recrutamento de 50% das células foi obtido com 2,97 ± 0,04 e 4,18 ± 0,05 V/cm para pulsos bipolares e monopolares, respectivamente; p< 0,05). A combinação da estimulação multidirecional automática com o uso da forma de onda bipolar permitiu, portanto, uma redução de cerca de 50% no valor do E absoluto (3,8 vs. 7,8 V/cm com estimulação unidirecional e pulso monopolar) para um recrutamento de ~80% das células. A aplicação destes procedimentos na estimulação cardíaca (marcapasso e desfibrilação) pode otimizar o processo, levando a uma melhor eficiência e uma menor incidência de lesão. / Abstract: The most effective procedure to revert cardiac arrhythmias consists in the application of high intensity electric discharge, such as in cardiac defibrillation. Nevertheless, stimulation using high electric fields (E) may cause injury to the cardiac muscle, generating electric and contractile dysfunctions and even cell death. A possible way to reduce the stimulus intensity while maintaining the stimulation effectiveness would be stimulate cardiac cells with E applied parallel to the cell major axis, in which case the stimulation threshold is lower. To test this possibility, a multidirectional stimulation system was developed and tested on randomly-oriented rat ventricular myocytes. The system allows the controlled switching of sequential stimuli delivered to three different pairs of electrodes (each one corresponding to one direction), in a period shorter than the action potential duration (when cell is electrically refractory). The multidirectional stimulation with E intensity 20% above the stimulation threshold (1.2× ETM) doubled the percentage of recruited (excited) cells (~80 vs. ~40 % with unidirectional stimulation, p<0.001). Additionally, recruitment with automatic multidirectional stimulation was greater (p< 0.001) than the sum of recruitments obtained from stimulation of each direction individually (without intersection), which is suggestive that subthreshold stimulation during the automatic procedure might enhance cell excitability. Moreover, it was observed that for a given absolute stimulus amplitude, the use of biphasic waveforms (for which ETM was lower than for monophasic pulses: 3.2 ± 0.1 vs. 3.9 ± 0.1 V/cm; p< 0.001) promoted higher recruitment than monophasic stimuli (50% recruitment was attained with 2.97 ± 0.04 and 4.18 ± 0.05 V/cm with biphasic and monophasic pulses, respectively; p< 0.05). Thus, the association of automatic multidirectional stimulation and biphasic waveform enabled a 50% reduction of the absolute E value (3.8 vs. 7.8 V/cm with unidirectional stimulation and monopolar pulse) to evoke excitation in ~80% of the cells. The application of these procedures to cardiac stimulation (pacemaker and defibrillation) might optimize the process, leading to greater efficiency and lower injury incidence. / Mestrado / Engenharia Biomedica / Mestre em Engenharia Elétrica
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Alterações do musculo quadriceps sob o ponto de vista eletromiografico pos-estimulação eletrica neuromuscular em individuos normais e portadores da disfunção femoropatelar / Aterations of the quadriceps muscle from the electromyographic point of view after electrical neuromuscular stimulation on normal subjects and carriers of patellofemoral syndrome

Oliveira, Camila Adalgisa 15 July 2008 (has links)
Orientador: Evanisi Teresa Palomari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T13:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_CamilaAdalgisa_M.pdf: 2490137 bytes, checksum: 726910ed57d76e40a7eb842f6dfc5cfa (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A disfunção femoropatelar é causada por um desequilíbrio muscular entre as porções medial e lateral do músculo quadríceps. Dessa forma, o tratamento enfatiza o fortalecimento seletivo do músculo vasto medial oblíquo, promovendo assim um realinhamento do aparelho extensor. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da estimulação elétrica neuromuscular por meio do torque isométrico e área de secção transversa do músculo quadríceps e atividade eletromiográfica da porção oblíqua dos músculos vasto medial e vasto lateral, em indivíduos normais e portadores de disfunção femoropatelar. Participaram do estudo 28 voluntárias sedentárias (14 saudáveis e 14 portadoras da disfunção). Foram realizados dois treinos: a eletroestimulação isoladamente e a associação com a contração isométrica voluntária. Para o fortalecimento seletivo do músculo vasto medial oblíquo e adutor magno foi utilizada uma corrente de média freqüência por um período de 24 dias. A análise eletromiográfica por meio do protocolo isométrico foi realizada por um Myosystem-Br1 da marca DataHominis Tecnologia®. A célula de carga de 100 Kgf acoplada ao módulo permitiu a análise da força muscular do quadríceps. O exame de ressonância magnética possibilitou o cálculo da área de secção transversa do músculo quadríceps. Todas as avaliações foram realizadas pré e pós-treino. O teste de Wilcoxon foi aplicado para verificar o resultado após o treino e o teste de Mann-Whitney para a análise intergrupos pré e pós-treino, ambos com um nível de significância de p = 0,05. Os resultados apontaram aumento significativo na força muscular do quadríceps pós-treinamento em todos os grupos treinados, na área de secção transversa do músculo quadríceps para os grupos GC II e GD I, do músculo vasto medial para os grupos GC I, GC II e GD I, e do grupo adutor em todos os grupos avaliados, exceto o grupo GC I. A amplitude do sinal mioelétrico não sofreu alterações após o treino, as freqüências média e mediana diminuíram nos grupos GD I a 45° e 90° de flexão da articulação do joelho, e no grupo GC II a 60° de flexão da articulação do joelho, respectivamente. Contudo, podemos concluir que a estimulação elétrica neuromuscular mostrou-se efetiva no tratamento de portadores da disfunção femoropatelar / Abstract: The patellofemoral syndrome is caused by a muscular disequilibrium between the portions medial and lateral of the muscle quadriceps. This way, the treatment emphasizes the selective strenght of the vastus medialis oblique muscle, thus promoting a realignment of the extensor device. The objective of this study was to evaluate the effect of the electric stimulation by means of the isometric torque and area of transverse section of the muscle quadriceps and electromyography activity of the oblique portion of the muscles vastus medialis and vastus lateralis, in normal and with patellofemoral syndrome individuals. In this study had participated 28 sedentary volunteers (14 healthful and 14 carriers of the syndrome). Two sections were made carried through: the electric stimulation separately and the association with the voluntary isometric contraction. For the selective strenght of the vastus medialis oblique muscle and great expository were used a chain of average frequency for a period of 24 days. The electromyography analysis by means of the isometric protocol was carried through by a Myosystem-Br1 of the mark DataHominis Tecnologia®. The load cell of 100 Kgf connected to the module allowed the analysis of the muscular force of quadríceps. The examination of magnetic resonance made possible the calculation of the transverse section area of the muscle quadriceps. All the evaluations were carried through daily pay and after-trainings. The test of Wilcoxon was applied to verify the result after the trainings and the test of Mann-Whitney for the analysis intergroups daily pay and after-trainings, both with a level of significance of p = 0,05. The results had pointed significant increase in the muscular force of quadriceps after-training in all the trained groups, the area of transverse section of the muscle quadriceps with respect to groups GC II and GD I, of the medial vast muscle for groups GC I, GC II and GD I, and of the expository group in all the evaluated groups, except group GC I. The range of the myoelectric signal did not suffer alterations after the trainings, the medium frequencies and medium had diminished in groups GD I 45° and 90° of flexion of the joint of the knee, and in group GC II 60° of flexion of the joint of the knee, respectively. Though, we can conclude that the electric stimulation to neuromuscular revealed effective in the treatment of carriers of the patellofemoral syndrome / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Avaliação eletrofisiológica e comportamental do processamento auditivo (central) e treinamento auditivo em indivíduos idosos / Electrophysiological and behavioral assessment of (central) auditory processing in elderly individuals

Renata Alonso 16 February 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: O idoso freqüentemente apresenta alterações no Processamento Auditivo (Central), as quais contribuem para uma piora na qualidade de vida e afetam o relacionamento social destes indivíduos. O Treinamento Auditivo é uma prática amplamente utilizada na reabilitação de indivíduos com Transtorno de Processamento Auditivo (Central) e sua efetividade pode ser comprovada por meio de testes comportamentais e eletrofisiológicos. OBJETIVOS: Os objetivos deste estudo foram caracterizar o Processamento Auditivo (Central) em indivíduos idosos e verificar a efetividade do Treinamento Auditivo em idosos com Transtorno de Processamento Auditivo (Central). MÉTODOS: Participaram do estudo 15 indivíduos com Transtorno de Processamento Auditivo (Central) (Grupo Estudo) e 13 indivíduos sem Transtorno de Processamento Auditivo (Central) (Grupo Controle) com idades entre 60 e 79 anos. Todos os sujeitos realizaram uma avaliação inicial comportamental do Processamento Auditivo (Central) e uma primeira gravação do complexo N1-P2-N2 e do P300 (avaliação eletrofisiológica). O Grupo Estudo foi submetido a um programa de Treinamento Auditivo em cabine acústica durante oito sessões e, um mês após o término deste período foram realizadas novas avaliações comportamental e eletrofisiológica. O Grupo Controle foi submetido a um Treinamento Visual com duração de oito semanas, e, um mês após o término deste período, foi realizada nova avaliação eletrofisiológica. RESULTADOS: Na avaliação comportamental, houve diferença estatisticamente significante entre o Grupo Estudo e o Grupo Controle, e nas situações pré e pós Treinamento Auditivo no Grupo Estudo, nos testes Dicótico de Dígitos e Padrão de Freqüência. Quando comparados os dados eletrofisiológicos, não foram encontradas diferenças significantes na comparação entre os grupos na avaliação inicial e, após o Treinamento Auditivo e o Treinamento Visual, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nas latências de N1, P2 e N2. Na comparação do Grupo Estudo antes e após o Treinamento Auditivo, houve diferença estatisticamente significante para a latência de N2, e na comparação do Grupo Controle antes e após o Treinamento Visual, houve diferença significante na latência de P2 e na amplitude de N1P2. CONCLUSÕES: O Grupo Estudo, quando comparado ao Grupo Controle, apresentou pior desempenho na avaliação comportamental do Processamento Auditivo (Central), e ambos os grupos apresentaram respostas eletrofisiológicas similares antes do Treinamento Auditivo e do Treinamento Visual. O programa de Treinamento Auditivo foi eficaz na melhora do desempenho nas habilidades do Processamento Auditivo (Central) no Grupo Estudo, e esta melhora também pôde ser visualizada na diminuição da latência das ondas N1, P2 e N2 e no aumento da amplitude do P300 após o Treinamento Auditivo / INTRODUCTION: Elderly individuals usually present (Central) Auditory Processing Disorder which contribute for the deterioration of quality of life and affect the social relations of such individuals. The Auditory Training is a broadly used technique in the rehabilitation of individuals with (Central) Auditory Processing Disorder and its effectiveness may be evidenced by behavioral and electrophysiological tests. AIMS: This study aimed to characterize the (Central) Auditory Processing in elderly individuals and to verify the effectiveness of Auditory Training in elderly with (Central) Auditory Processing Disorder. METHODS: 15 individuals with (Central) Auditory Processing Disorder (Study Group) and 13 individuals without (Central) Auditory Processing Disorder (Control Group), ranging in age from 60 to 79 years old, took part in the study. All subjects underwent an initial behavioral assessment of (Central) Auditory Processing and a first recording of N1-P2- N2 complex and of P300 (electrophysiological assessment). The Study Group underwent an Auditory Training program in acoustic booth for eight sessions, and a month later new behavioral and electrophysiological assessments were performed. The Control Group underwent a Visual Training during eight weeks, and a month later a new electrophysiological assessment was performed. RESULTS: There was a significant statistical difference between the Study Group and the Control Group in the behavioral assessment and in the situations pre and post Auditory Training in the Study Group in Dichotic Digit and Frequency Pattern tests. Concerning the electrophysiological data, no significant differences were found between the groups in the initial assessment; after the Auditory and the Visual Training there was a significant statistical difference between the groups in the latency of N1, P2 and N2. Comparing the Study Group before and after the Auditory Training, there was a statistically significant difference for the latency of N2; and comparing the Control Group before and after the Visual Training, there was a significant difference for the latency of P2 and the amplitude of N1P2. CONCLUSIONS: The Study Group presented worse performance in the behavioral assessment of the (Central) Auditory Processing when compared to the Control Group, and both groups presented similar electrophysiological responses before the Auditory and the Visual Training. The Auditory Training improved the performance of (Central) Auditory Processing skills in the Study Group, and this improvement could also be verified in the latency decrease of waves N1, P2 and N2 and in the increase of P300 amplitude, after the Auditory Training
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Estudo do efeito da vibração no tratamento da disfunção temporomandibular através de um protótipo de placa vibratória oclusal / Study of the effectiveness of vibratory plate in the treatment of dysfunction temporomandibular

Carlos Eduardo Pitta de Luca 13 December 2010 (has links)
Este estudo teve como objetivo estudar uma placa oclusalcom estimulação vibratória (POV) de base, para o tratamento da dor crônica miofascial. Foram selecionados 18 pacientes com mialgia crônica facial, de acordo com os Critérios para Diagnóstico em Pesquisa RDC . Os pacientes tinham entre 18 e 65 anos de idade, pertenciam ao sexo feminino e haviam usado placa estebilizadora acrílica por mais de 6 meses, e permaneciam com dor muscular. Foram excluídos pacientes com Disfunção Temporomandibular, que haviam feito uso de analgésicos ou de moduladores de sono, e pacientes desdentados parciais ou totais. A variável analisada foi a dor reportada pelos pacientes, usando a Escala Visual Analógica (EVA) de 100mm, medindo-se antes da instalação da POV, e um mes após o seu uso. Das 18 POV instaladas, 10 apresentaram falhas no mecanismo vibratório. As médias da EVA para os 8 pacientes que utilizaram a POV durante 1 mês foram de 56,62±22.82mm na aferição inicial e média de EVA final de 24,75±20,52mm, com p=0,011. Dos 8 pacientes apenas 4 concordaram com o uso da placa oclusal inativa (POI) por 30 dias, separadas por um período de wash-out de pelo menos 8 meses. Os níveis de dor da escala VAS foram a única variável analisada, e foram registrados antes e após o uso das placas. Foram utilizadas os testes t-teste pareado e ANOVA para medidas repetidas, para se obter os resultados estatísticos. No início do estudo, os níveis médios da VAS de dor antes de se utilizar a placa vibratória de maneira ativa e inativa foram 54,5±19,8 milímetros, e 44,0±13,6 milímetros, respectivamente. A comparação entre esses valores de referência não apresentaram diferença estatística (p> 0,05, teste t pareado). A variação média nos níveis de dor (VAS póspré) ao usar o mesmo tipo de placa, de maneira ativa e inativa foi de -42,0±-30,3 milímetros e 29,5±21,5 milímetros, e o t-teste revelou uma diferença significativa entre os dois grupos (p = 0,07). Foi feitauma nova análise, utilizando-se as mesmas medidas, através da Análise de Variância ANOVA, onde encontrou-se diferença estatisticamente significante (f(3,9)=7.543, p=0.008) antes do uso das placas ativas e das inativas. Entretanto, após o uso da correção com o teste de Bonferroni, foram encontrados resultados condizentes com aqueles obtidos na análise feita pelo programa do teste t. (p>0.05). Pode-se concluir que do uso da vibração como mecanismo de controle da DTM foi eficaz, mas a POV falhou na maioria dos casos devido a problemas mecânicos. / This study aimed to study an occlusal splint with vibratory stimulation (VibsS) as standard, for the treatment of chronic myofascial pain. Were selected 18 patients with chronic facial myalgia, according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders, RDC-TMD.The patients were between 18 and 65years old, female, using stabilization splints for more than six months, and that remained with muscle pain. Were excluded patients with Temporomandibular Disorders, which had made use of analgesics or sleeps modulators and those who were partially or totally edentulous. The analyzed variable was pain reported by patients using visual analog scale (VAS) of 100mm, measuring before the installation of VibsS, and one month after its use. Were installed 18 VibsS; 10 failures in the vibrating mechanism.The mean VAS for the 8 patients who used the VibsS for 1 month were 56.62 ± 22.82mm to measure initial and final mean VAS of 24.75 ± 20.52 mm, p = 0.011. From these 8 patients, only four agreed to the use of an occlusal splints inactive for 30 days, separated by a wash-out period of at least 8 months. The levels of pain-VAS score was the only variable analyzed, and were recorded before and after use of the splints. Were used paired t-tests and ANOVA for repeated measures to obtain the statistics. At baseline, mean levels of VAS pain before using the vibrating splint active and inactive were 54.5±19.8 mm, and 44.0±13.6 mm, respectively. The comparison of these reference values showed no statistical difference (p> 0.05, paired t-test). The average change in pain levels (VAS post-pre) when using the same type of analysis, with active and inactive splints was -42.0±- 30.3 and 29.5 mm±21.5 mm, and the t-test showed a significant difference between the two groups (p = 0.07). After that, was made, a new analysis, using the same measures through the analysis of variance ANOVA, where were found a statistically significant difference (f (3,9) = 7543, p = 0.008) before the use of active boards and inactive. However, after using the correction with the Bonferroni test, we found results consistent with those obtained in the analysis performed by the test program t. (p>0.05). Conclusion: This study showed that is an effective use of vibration as a control mechanism of TMD, but this VibsS failed in most cases due to mechanical problems.
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Titulação do limiar convulsígeno e segurança cardiovascular / Titration seizure threshold and cardiovascular safety

Celso Ricardo Bueno 13 November 2009 (has links)
A Eletroconvulsoterapia (ECT) é o tratamento biológico mais eficaz para quadros depressivos. Os estudos de seus aspectos técnicos são fundamentais tanto para compreensão dos mecanismos da ECT quanto para maximizar a eficácia e minimizar seus efeitos cognitivos. Existem muitos métodos para o cálculo da dose do estímulo elétrico e não há consenso em relação ao melhor. Sabe-se que doses muito elevadas tendem a ser eficazes, mas à custa de efeitos na memória. Embora o método de titulação seja recomendado pela Associação Psiquiátrica Americana, muitos profissionais tem preocupação sobre a segurança cardiovascular deste procedimento, devido aos sucessivos estímulos frustros que levam a um aumento na incidência de bradicardia e/ou assistolia. O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil dos pacientes submetidos ao método da titulação do limiar, verificando sua segurança cardiovascular. Para isso foi feito um estudo retrospectivo e 113 casos foram revistos no ano de 2007. A maioria (70,3%) recebeu aplicação bilateral e (62,8%) eram mulheres. O diagnóstico de depressão apareceu com mais freqüência (50,5%). A maioria (57,5%) necessitou de dois estímulos, (12,4%) necessitou de apenas um, (28,3%) necessitou de três e (1,8%) realizou quatro estímulos. A média de frequência cardíaca inicial foi de 79,6 bpm (DP = 17). O limiar convulsígeno variou de 16mC a 128mC (média = 58,9; DP 25,4). A relação do limiar convulsígeno foi significativamente menor com o posicionamento unilateral dos eletrodos (p < 0,001), mas não com sexo ou idade. Não foi encontrada associação com a medicação concomitante. A incidência de bradicardia aumentou com os estímulos frustros, mas não foi significante a relação entre o primeiro e segundo estímulos. Não houve complicações cardíacas significativas e nenhum paciente apresentou assistolia. Conclui-se que o método da titulação do limiar pode ser uma estratégia segura e mais precisa, uma vez que os fatores (sexo, idade e uso de medicamentos) não foram relacionados com o LCT; a baixa incidência de complicações cardiovasculares reforça-o como método de escolha. Não se pode descartar um efeito protetor do uso da atropina. / Electroconvulsive therapy (ECT) is the most effective biological treatment for depression. Studies of the technical aspects are fundamental for understanding the mechanisms of ECT and to maximize efficiency and minimize their cognitive effects. There are many methods to determine the dose of electrical stimulation and there is no consensus on which is the best one. It is known that very high doses are effective, but at the expense of effects on memory. Although the method of limits (titration method) is generally accepted, being encouraged by the American Psychiatric Association, many practitioners have concerns regarding cardiac safety of this method. Due to repetitive subthreshold stimuli until the seizure is elicited, an increased risk of bradiarrhythmia and/or asystole is believed to be present. The objective of this study was to establish the profile of patients undergoing the method of titration of the threshold, checking their cardiovascular safety. A retrospective study was performed including 113 cases that receive their treatment in the year of 2007. The majority (70.3%%) received bilateral ECT, (62.8%) were women. The diagnosis of depression appeared more frequently (50.5%). The majority (57.5%) needed two stimuli; 12.4% needed only one; 28.3% needed three and 1.8% required four stimuli. The average initial heart rate was 79.6 bpm (SD = 17). The seizure threshold ranged from 16mC to 128mC (mean = 58.9, SD 25.4). The ratio seizure threshold was significantly lower with unilateral electrode placement (p <0.001) but not with sex or age. No association was found with concomitant medication. There was an increased incidence of bradycardia with subthreshold stimuli , but there was not a relationship between the first and second stimuli. There were no significant cardiac complications and no patient had asystole. In conclusion, the method of titration of the threshold seems to be a safe and more precise to determined electrical dose, since the factors usually used to predict the threshold (gender, age and medication use) were not related to the LCT The low incidence of cardiovascular complications adds up to its use as the method of choice.. A protective effect of atropine cannot be ruled out.

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