• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 25
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 31
  • 15
  • 11
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Eventos estressores e sua relação com morbidade psiquiátrica e consumo de álcool e tabaco na gestação / Stressful events and the relationship to psychiatric morbidity and alcohol and tobacco consumption during pregnancy.

Larissa Horta Esper 29 August 2011 (has links)
Evidências científicas trazem importantes associações entre a vivência de eventos estressores por gestantes e prejuízos a saúde mental materna. Identifica ainda que tal exposição possa estar relacionada ao aumento de consumo de álcool e tabaco por mulheres. Visto os prejuízos para a saúde materna relacionada a esta vivência, este estudo teve por objetivo analisar a relação entre a ocorrência de eventos estressores, morbidade psiquiátrica e consumo de álcool e tabaco em mulheres no terceiro trimestre gestacional. Trata-se de um estudo epidemiológico clínico, observacional, transversal, sobre amostra de 449 gestantes de uma maternidade pública na cidade de Ribeirão Preto-SP. Os instrumentos de coleta foram: um questionário para obtenção de dados sócio-demográficos, relato de uso de tabaco, Questionário de Morbidade Psiquiátrica de Adultos (QMPA) e entrevista para eventos recentes de vida (IRLE). Para avaliação do consumo de álcool foi utilizado o instrumento T-ACE (Tolerance, Annoyed, Cut-down, Eye-Opener) e um questionário para avaliação segundo critérios de pesquisa da CID-10 para uso nocivo ou síndrome de dependência. Os eventos estressores receberam três tipos de análises: isolados, agrupados em categorias e através da somatória total. Os resultados demonstraram que todas as participantes reportaram ter vivenciado algum evento estressor durante o período avaliado (µ = 5; dp = 2,2; min = 1, máx = 14) com destaque para a categoria saúde (99,1%). Quanto aos eventos estressores específicos, a gravidez indesejada (60,5%; n = 272) e dificuldade financeira média (31,8%; n = 143) foram os mais freqüentes. O primeiro evento estressor recebeu elevado impacto de estresse, 97 gestantes referiram estresse alto ou acentuado, 128 estresse baixo ou moderado e apenas 47 nenhum estresse. A somatória total de eventos estressores (p< 0,001) e as categorias Educação, Finanças, Aspectos legais, Migração e Trabalho apresentaram correlação estatística significante em relação à morbidade psiquiátrica (p< 0,001). Os eventos dificuldade financeira média ou grande e brigas com familiares foram cerca de 3,5 vezes maior em gestantes com suspeição de transtorno psiquiátrico (p< 0,001; 95%IC:2,16-3,84). Em relação ao consumo de álcool, o número total de eventos e a categoria Finanças apresentaram correlação estatística significante com o consumo de risco e uso nocivo ou dependência. O uso de tabaco foi associado à categoria finanças (p< 0,05) e aos eventos gravidez indesejada (p< 0,001; 95%IC:1,4-4,9) e brigas com o marido (p< 0,05; 95%IC:0,8-3,1). Os dados apontam alta vivência materna de eventos estressores durante o período gestacional e associação entre eventos estressores (isolados ou em categorias), sintomas psiquiátricos, consumo de álcool e tabaco. A avaliação dos eventos estressores por profissionais de saúde torna-se, portanto útil para o tratamento, educação e promoção da saúde pública visto que pode ajudar as mulheres a reforçar os seus estilos de enfrentamento ao estresse e prevenir o consumo de substâncias lícitas e danos à saúde mental materna. / Scientific evidences provide important associations between the experience of stressful events by pregnant women and harm to mental health. It identifies that such exposure may be related to increased consumption of alcohol and tobacco by women. Considering the damage to maternal health related to this experience, this study aimed to analyze the relationship between the occurrence of stressful events, psychiatric morbidity and alcohol and smoking consumption in pregnant women. This is a clinical epidemiological study, observational, cross-sectional sample of 449 pregnant women at a public maternity hospital in Ribeirão Preto. The instruments used to collect the data were a questionnaire to obtain socio-demographic data, history of tobacco use, Psychiatric Morbidity Questionnaire for Adults (QMPA) and interview for recent life events (IRLE). To assess alcohol consumption it was used the instrument T-ACE (Tolerance, Annoyed, Cut down, Eye-Opener) and a second questionnaire to evaluate the search criteria of CID-10 criteria for harmful use or dependence syndrome. The stressful events were three types of analysis: individual, grouped into categories and through the total sum. The results showed that all participants reported having experienced some stressful event during the period study ( = 5, SD = 2.2, min = 1, max = 14) with emphasis on the category \"health\" (99.1%). Considering the specific stressful events, the \"unwanted pregnancy\" (60.5%, n = 272) and \"average financial difficulty\" (31.8%, n = 143) were the most frequent. The first stressor received high impact stress, 97 pregnant women reported high stress or severe, 128 moderate stress and only low or no stress 47. The total sum of stressful events (p < 0.001) and the categories of \"education\", \"finance\", \"legal aspects\", \"migration\" and \"work\" showed statistically significant correlation in relation to psychiatric morbidity of patients (p < 0.001) . The events \"mean and great financial difficulty\" and \"fights with family members\" were about 3.5 times higher in women with suspected psychiatric disorder (p < 0.001, 95% IC : 2,16-3, 84 ). In relation to alcohol consumption, the total number of events and the category \"Finances\" showed statistically significant correlation with the risk and consumption of alcohol abuse or dependence. Tobacco use was associated with the category \"Finances\" (p < 0.05) and events \"unwanted pregnancy\" (p <0.001, 95% IC :1,4-4, 9) and \"fights with her husband\" ( p < 0.05, 95% IC :0,8-3, 1). The data indicate high maternal experiences of stressful events during pregnancy and association between stressful events (singly or in categories), psychiatric symptoms, alcohol and tobacco. The evaluation of stressful events by health professionals it is therefore useful for treatment, education and promotion of public health, because it can help women strengthen their coping styles with stress and prevent the consumption of licit and damage to mental health.
12

Percepção dos empregados sobre os estressores ocupacionais no modelo de gerenciamento de projetos: um estudo de caso na organização X

Santos Filho, Bento da Silva January 2010 (has links)
99 p. / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2012-12-19T18:06:09Z No. of bitstreams: 1 33.pdf: 541874 bytes, checksum: 61c514751aa9f9dc0826a7108f1563ff (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-19T18:06:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 33.pdf: 541874 bytes, checksum: 61c514751aa9f9dc0826a7108f1563ff (MD5) Previous issue date: 2010 / No cenário mundial, crescem as demandas por infraestrutura nas áreas de comunicação, transporte, informática, cultura e sociais. Em paralelo, crescem também o número e magnitude dos projetos implementados nestas áreas. Devido a isso, o gerenciamento de projetos vem se desenvolvendo de forma muito rápida na última década. Outro aspecto importante é o fato de que o desenvolvimento econômico e tecnológico vem provocando constantes mudanças, o que corrobora para um cenário onde frequentemente são encontrados problemas durante a implementação de projetos, fazendo com que a equipe seja submetida, constantemente, a novos desafios. Este ambiente instável vem contribuindo para uma maior ocorrência de mal-estar psicológico nos contextos do trabalho. O estudo, em questão, abordou o estresse ocupacional na área de gerenciamento de projetos e, de forma particular, a percepção dos estressores ocupacionais pelos membros da equipe que adotam o modelo de gerenciamento PMI. O delineamento do estudo foi o levantamento survey de natureza descritiva, adotando-se predominantemente a análise quantitativa dos dados. Inicialmente, foi feito um estudo documental de forma a identificar o modelo de gerenciamento adotado na organização estudada. Posteriormente, foi utilizado um instrumento de coleta de dados que incluíram as características sociodemográficas e profissionais, os processos de trabalho associados ao modelo de gerenciamento e perguntas sobre a percepção de estressores ocupacionais baseadas no modelo teórico adotado. Participaram do estudo 91 empregados, sendo 74% homens e 26% mulheres. Destes, 60,5 % possuem idade entre 31 e 50 anos, 16% têm o ensino médio completo, 23% possuem o 3º grau completo e a maioria, 52%, possui pósgraduação completa. Com relação ao tempo de experiência na função, 52% têm até 5 anos de experiência, 23%, entre 5 e 10 anos, 7% têm entre 10 e 15 anos e 9%, mais de 15 anos. Foi verificado também que, quanto ao tipo de função exercida, 44% exercem função operacional, 18%, função de coordenação, 14%, função gerencial e 15%, outro tipo de função. Os principais dados indicam que os empregados percebem que a responsabilidade pelos resultados da equipe representa um estressor em todos os processos de trabalho do modelo de gerenciamento. O controle sobre o trabalho e o conflito entre papéis também foram percebidos pelos empregados como estressores em alguns processos individualmente. Finalmente, recomendamos que estudos futuros possam fazer uma investigação mais aprofundada nestes processos de trabalho de forma a melhor detalhar os seus aspectos associados à manifestação estresse ocupacional em equipes de gerenciamento de projetos. / Salvador
13

[en] RESILIENCE, PERSONALITY TRAITS AND TEACHING STRESSORS AS PREDICTORS OF OCCUPATIONAL STRESS / [pt] RESILIÊNCIA, TRAÇOS DE PERSONALIDADE E ESTRESSORES DA DOCÊNCIA COMO PREDITORES DO ESTRESSE OCUPACIONAL

JOSE CANDIDO PEREIRA NETO 12 December 2018 (has links)
[pt] A pesquisa teve o objetivo principal de verificar o poder preditivo da resiliência, dos cinco grandes fatores de personalidade e estressores da profissão sobre o estresse ocupacional (estudo 1). Também foi objetivo verificar o poder preditivo dos estressores da docência sobre o bem-estar subjetivo para além do que é explicado por características de personalidade (estudo 2). Participaram da pesquisa 209 professores do ensino fundamental de escolas públicas e particulares. Os resultados do estudo 1 revelaram que 45 por cento da variância do estresse ocupacional foi explicado pelas variáveis do estudo. Os resultados do estudo 2 mostraram que 7 por cento da variância da satisfação de vida foi explicada por características de personalidade e 8 por cento por estressores da profissão. Afeto positivo teve 26 por cento da variância explicada por fatores de personalidade e 4 por cento pelo estressor relacionado às pressões do trabalho. Afeto negativo teve 20 por cento da variância explicada por personalidade e 20 por cento pelos estressores da docência. Conclui-se no estudo 1 que, apesar dos estressores impactarem no estresse ocupacional, as características de personalidade podem atenuar ou elevar o estresse. A resiliência, mesmo correlacionando-se negativamente com o estresse, não é um preditor significativo quando analisada com as demais variáveis. No estudo 2 os resultados mostram que os estressores da profissão impactam negativamente no bem-estar subjetivo geral, sobretudo, explicando a emergência de sentimentos negativos. / [en] The research had the main objective of verifying the predictive power of resilience, of the five great personality factors and stressors of the profession on occupational stress (study 1). It was also the objective to verify the predictive power of teachers stressors on subjective well-being beyond what is explained by personality characteristics (study 2). A total of 209 primary school teachers from public and private schools participated in the study. The results of study 1 revealed that 45 percent of the variance of occupational stress was explained by the study variables. The results of study 2 showed that 7 percent of the variance of life satisfaction was explained by personality traits and 8 percent by stressors of the profession. Affect positive had 26 percent of the variance explained by personality factors and 4 percent by the stressor related to work pressures. Negative affection had 20 percent of the variance explained by personality and 20 percent by teacher stressors. It is concluded in study 1 that, although stressors impact on occupational stress, the personality characteristics can attenuate or elevate the stress. The resilience, even negatively correlating with stress, is not a significant predictor when analyzed with the other variables. In study 2 the results show that the stressors of the profession negatively impact the general subjective well-being, above all, explaining the emergence of negative feelings.
14

Influência dos eventos de vida estressores em grupos com predisposição genética para transtorno de humor

SOARES, Fábia Carla da Silva 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4221_1.pdf: 630976 bytes, checksum: 1a1789fa7f988b4f257005031c1330e5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Os transtornos de humor estão dentre os transtornos psiquiátricos mais prevalentes, sendo a Depressão Maior, a Distimia e o Transtorno Bipolar os quadros mais freqüentemente diagnosticados e estudados. É um grupo de doenças de grande importância mundial, pois acometem milhões de pessoas em todo o mundo, afetando a qualidade de vida e sendo responsável por elevadas taxas de suicídio. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da influência dos eventos de vida estressores (EVEs) e da predisposição genética nos transtornos de humor (Depressão maior, Transtorno afetivo bipolar e Distimia). Foram selecionados 52 pacientes do ambulatório de saúde mental do Hospital das Clínicas, submetidos a dois questionários, para avaliação dos EVEs e do histórico familiar e por último para correlacionar as variáveis foi utilizado o Teste de Spearman. Para fazer uma comparação entre os gêneros, dentro de cada grupo de transtorno foi utilizado o teste de Mann-Whitney e o programa utilizado foi o SPSS. Em todos os grupos a correlação entre o número total dos EVEs e o número total dos episódios se mostrou positiva e a análise feita entre o número de EVEs do primeiro episódio com o risco genético para o grupo de Depressão Maior não se mostrou significativa, porém existiu uma tendência a correlação negativa. Esses resultados preliminares mostraram que existe uma relação entre os EVE s e as três patologias estudadas. No entanto, é preciso mais estudos para melhor esclarecer essa interação entre meio e indivíduo
15

Estressores ocupacionais, Burnout, suporte laboral, sintomatologia depressiva e ansiosa em profissionais da enfermagem. /

Dias, Jhenifer Prescilla January 2020 (has links)
Orientador: Hugo Ferrari Cardoso / Resumo: Esta dissertação foi dividida em dois artigos. O primeiro se refere a um estudo, cujo objetivo geral foi analisar a literatura nacional acerca de estressores ocupacionais na área da enfermagem, nas bases de dados eletrônicas PePSIC e SciELO, entre 2008 e 2017. Com base nos critérios de inclusão, 42 artigos foram analisados. Dos principais resultados, a maioria dos artigos investigou os estressores fazendo uso de amostras pequenas, com prevalência do gênero feminino, principalmente em adultos-jovens e adultos, de trabalhadores de hospitais gerais. A maioria dos artigos foram publicados em português, tendo profissionais da área de enfermagem e de psicologia como primeiros autores. A maior frequência de publicações foi em 2016, nos periódicos Revista Latino-Americana de Enfermagem e Revista da Escola de Enfermagem da USP. Também se analisou os construtos associados aos estressores nas pesquisas e observou-se que burnout e qualidade de vida no trabalho foram os mais frequentes. Os instrumentos mais utilizados para investigar os estressores ocupacionais foram a Job Stress Scale e a Escala de Estresse no Trabalho. O segundo artigo diz respeito a uma pesquisa empírica, cujo objetivo geral foi avaliar os estressores ocupacionais, sintomatologia depressiva, ansiedade cognitiva, percepção de suporte laboral e burnout a partir de variáveis sociodemográficas, em uma amostra de 584 trabalhadores da enfermagem do contexto hospitalar. Para a coleta de dados foram utilizados seis instrumento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This dissertation was divided into two articles. The first refers to a study, whose general objective was to analyze the national literature on occupational stressors in the field of nursing, in the electronic databases PePSIC and SciELO, between 2008 and 2017. Based on the inclusion classification, 42 articles were analyzed. The main results, most of the articles investigated by stressors who use small amounts, with a prevalence of females, mainly in adults and young people and in hospitals of general hospitals. Most articles published in portuguese, with nursing and psychology professionals as the first authors. The highest frequency of publications was in 2016, in the journals Revista Latino-Americana de Enfermagem and Revista da Escola de Enfermagem da USP. It also analyzed the builders associated with stressors in the research and those who burned and the quality of life at work were the most frequent. The most used instruments to investigate occupational stressors were the Job Stress Scale and Escala de Estresse no Trabalho. The second article concerns an empirical research, whose general objective was assessed as occupational stressors, depressive symptoms, cognitive anxiety, perception of work support and burnout from sociodemographic variables, in a sample of 584 nursing students from the hospital context. For data collection, six instruments were used: Sociodemographic Questionary, Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT), Escala Baptista de Depress... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
16

Intercorrências e estressores psicológicos na gestação de mães de indivíduos com transtornos do espectro do autismo

Porto, Rebeca Fogaça 25 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:39:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rebeca Fogaca Porto.pdf: 279854 bytes, checksum: 0d53c1859c78fd0f3b190d7f03d5a148 (MD5) Previous issue date: 2011-08-25 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Pregnancy complications and psychological stress during gestational period are risk factors to the development of children with a variety of disorders, such as Autism Related Disorders (TEA). To evaluate this situation, we studied a sample of 60 mothers, among 60 individuals with TEA. The patients are from two specialized institutions in attending people with disorders: AVAPE, in the city of SP, and APAE, in the city of Barueri. All these individuals were submitted to a clinical investigation routine, using inclusion criteria of CID 10, and 2 screening scales, valid in Brazil (ABC and ASQ). Commorbity with genetic syndromes were excluded. The questionnaire about stressful psychological events was adapted from LIPP s translation (1990) and the original study from HOLMES & RAHE (1967). The stressful events are categorized according to its intensity, varying from 12 to 100 points. The obstetric questionnaire was developed according to classic scales to evaluate an optimum- gestational, based on a publication of Bryson, Smith and Eastwood (1988). The mothers reproductive history was also taken into consideration. Two questionnaires were applied, and after that, checked if the event happened during any pregnancy, during the pregnancy of children with TEA, or out of pregnancy period. The control groups were picked among non-TEA pregnancies of 60 mothers in a total of 80 pregnancies. The main conclusions were: 70% of the TEA individuals were male, the fathers age was 30.4 years in average, and the control group was 29 years old. This difference is not statistically significant. The mothers average age was 26.3 among the cases, and 25.5 in the control group. This difference is not statistically significant.; 18% of the individuals with TEA were the only mother´s gestation. Among the other 16/49 (33%) of the TEA individuals were products of only one pregnancy, and 67% were products of the second or more pregnancies. Among the control group, 28/59 (47%) were product from the 1st pregnancy, and 53% of the second or more pregnancies. This difference is not statistically significant. The investigation of 38 psychologically stressful factors showed that the stressful factors in the entire lives of 60 mothers were very significant, with a minimum value of 3, and a maximum of 43, with a 22 average. In the pregnancies that resulted in TID individuals, the stressful average was 6.3, and between the control group was 4.3. This difference is significant with p=0.0035. Considering the scores related to each one of the 38 stressful events, we detected that an average of 496 points for the entire life of the mothers. This punctuation is considered an intense probability of developing disease. Among the TID pregnancies, the average was 89.4, and among the control group was 47.8. Research of 47 obstetrical events showed that between the TID pregnancies, the variation was from 0 to 23, average of 4.81. Among the control group, the variation was from 0 to 17, with an average of 2.25. This difference is significant with p= 0.0007. It does not seem to have difference in the frequency of the events that might probably cause brain damage, such as: low weight at birth, prematurity, fetal distress, cesarean section, miscarriage, bleeding during gestation, resuscitation or breath deficit at birth. Therefore, among the cases, there was a total of 62, and among the control group 28 (relation 2.2) of these factors while related to the totals, the average for the events was 4.81, and for the control group was 2.25 (relation 2.1). / As intercorrências gestacionais adversas incluindo estressores psicológicos são fatores de risco para o desenvolvimento futuro dos filhos com manifestações variadas de distúrbios, entre as quais Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Para avaliar esta situação estudamos uma amostra de 60 mães de indivíduos com diagnóstico de TEA, recrutados em 2 Instituições especializadas no atendimento de pessoas deficientes: a AVAPE da cidade de São Paulo e a APAE da cidade de Barueri. Todos os indivíduos foram submetidos à rotina de investigação clínica com a utilização de critérios de inclusão do CID10 e aplicação de 2 escalas de triagem, validades no Brasil: o ABC e o ASQ. Os casos que representavam comorbidades com síndrome genéticas foram excluídos. O questionário sobre eventos estressores psicológicos foi adaptado da tradução de LIPP (1990) do estudo original realizado por HOLMES & RAHE (1967). Os eventos estressores são categorizados na sua intensidade utilizando pontuação que varia de 12 a 100 pontos. O questionário obstétrico foi desenvolvido de acordo com as clássicas escalas para avaliar o ótimo-gestacional, utilizando como base a publicação de Bryson, Smith e Eastwood, 1988. O histórico reprodutivo das mães foi levantado. Aplicou-se os 2 questionários e após isso foi caracterizado se o evento ocorreu em alguma gestação, na gestação do filho com TEA ou fora da gestação. Os controles foram sorteados entre as gestações não TEA das 60 mães num total de 80 gestações. As principais conclusões foram: (70%) dos indivíduos TEA são do sexo masculino; a idade paterna entre os casos foi de 30, 4 anos em média e dos controles foi de 29 anos. Esta diferença não é estatisticamente significante; a média da idade materna foi de 26,3 anos entre os casos 25,5 anos entre controles. Esta diferença não é estatisticamente significante; 18% dos indivíduos com TEA foram produto de gestações únicas. Entre os demais 16/49 (33%) dos indivíduos TEA foram produto de primeira gestação e, portanto, 67% foram produto da segunda ou mais gestações. Entre os controles, 28/59 (47%) foram produto da primeira gestação e 53% da segunda ou mais gestações. Esta diferença não é estatisticamente significativa; a investigação de 38 estressores psicológicos mostrou que a quantidade de estressores na vida das 60 mães foi expressivo, com valor mínimo de 3 e máximo de 43, média de 22. Nas gestações que resultaram em indivíduos com TID a média da ocorrência de estressores foi de 6,3 e entre os controles tivemos média de estressores de 4,3. Esta diferença é significante com p= 0,0035; considerando os escores relativos para cada um dos 38 estressores detectamos que a média no total de vida das mães foi de 496 considerada faixa intensa para probabilidade de desenvolver doença. Entre as gestações dos casos TID a média foi de 89,4 e entre os controles foi de 47,8; a pesquisa de 47 intercorrências obstétricas revelou: entre as gestações TID a variação foi de 0 a 23, média de 4,81. Entre os controles a variação foi de 0 a 17; média de 2,25. Esta diferença é significante com p=0,0007; não parece haver diferença na freqüência de intercorrências que levam mais provavelmente a risco de dano cerebral: baixo peso ao nascimento, prematuridade, sofrimento fetal, parto cesáreo; ameaça de aborto; sangramento na gestação; reanimação, nasceu roxinho, foi entubado em relação às demais intercorrências. Assim, entre os casos tivemos um total de 62 e entre os controles 28 (relação 2,2) destes fatores enquanto que para o total a média para os casos foi 4,81 e para os controles 2,25 (relação 2,1).
17

Fatores estressores na atividade docente

Francisca Rosinalva Cardoso Pereira Costa 07 August 2013 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo Identificar os principais fatores estressores que afetam os professores no ambiente de trabalho, seus níveis de resiliência e comportamentos apresentados no enfrentamento das adversidades. A pesquisa classifica-se quanto à forma de abordagem como quantitativa e qualitativa, quanto aos objetivos, como exploratória e quanto aos meios como bibliográfica e de campo. O estudo fora realizado com 71 professores da zona urbana atuantes no Ensino Fundamental da cidade de Buriti-MA mediante à aplicação de questionários, análise da escala de resiliência e uma entrevista semiestruturada com dez destes professores. A entrevista teve como objetivo identificar fatores que facilitam e dificultam a resiliência. Os resultados apontaram como principais fatores estressores a falta de interesse e a indisciplina dos alunos; a falta de estrutura; a falta de diálogo e o autoritarismo tanto da coordenação quanto da direção da escola; o individualismo por parte de alguns professores e os baixos salários. Quanto à escala de resiliência, esta apontou que 84,51% dos professores apresentam alta resiliência e 15,49% média resiliência. A entrevista semiestruturada apontou a falta de apoio como fator que dificulta a resiliência e o apoio de todos os envolvidos no processo educativo como fator facilitador da resiliência. Nesse contexto, ressalta-se a importância de se realizar propostas que tenham como prioridade a saúde do professor para que este possa ajudar no processo de aprendizagem de seus alunos de forma efetiva, eficaz e eficiente. Corrobora-se com a ideia da promoção da resiliência na educação escolar uma vez que, a resiliência vem sendo vista como um elemento importante na superação das adversidades o que promove uma educação de melhor qualidade. / This study aimed to identify the main stressors that affect teachers in the workplace, their levels of resilience and coping behaviors in adversity. The survey classified themselves as to how to approach and quantitative and qualitative, about the objectives, as exploratory and the means to bibliographic and field. The study was conducted with 71 teachers working in urban elementary school in the city of Buriti-MA through the use of questionnaires, analysis of the resilience scale and semistructured interviews with ten of these teachers. The interview aimed to identify factors that facilitate and hinder resilience. The results showed as major stressors lack of interest and lack of discipline of students, lack of structure, lack of dialogue and coordination in both authoritarianism of the school; individualism by some teachers and low wages. Regarding resilience scale, this indicated that 84.51% of teachers have high resilience and 15.49% average resilience. A semistructured interview pointed out the lack of support as a factor that hinders resilience and support of everyone involved in the educational process as a facilitating factor of resilience. In this context, it emphasizes the importance of conducting tenders which have as a priority the health of teachers so that they can help in the learning process of their students effectively, efficiently and effectively. Corroborates with the idea of promoting resilience in school education since resilience has been seen as an important element in overcoming the adversities which promotes a better quality education.
18

Humor e estresse no trabalho: fatores psicossociais estressores e benéficos no trabalho dos operadores de telemarketing / Humor and stress at work: psychosocial stressors and protecting factors at work of telemarketers

Galasso, Leonilde Mendes Ribeiro 03 May 2005 (has links)
Objetivos. Tendo em vista o caráter bidimensional dos fatores psicossociais relacionados ao estresse (CASSEL, 1974), este trabalho teve por objetivos: identificar a interação de fatores psicossociais negativos (estressores) e benéficos (protetores) presente na situação de trabalho de um grupo de operadores de telemarketing, e verificar o potencial do humor como \'recurso psicossocial\' frente ao estresse, como estratégia de coping (dimensão psicológica) e comportamento comunicativo favorecedor do apoio social (dimensão sociológica). Método. Foi realizado um estudo de caso em uma central de tele-atendimento de empresa administradora de planos de saúde pertencente a uma instituição pública, envolvendo doze entrevistas individuais e uma coletiva, semi-estruturadas, observação participante e aplicação de questionário, respondido por 124 operadores de telemarketing de diferentes turnos de trabalho. O questionário, auto-aplicável, constou de dados sócio-demográficos, questões sobre condições de trabalho, estresse no trabalho (KOMPIER & LEVI, 1995), fatores de incômodo e fadiga e satisfação, queixas de saúde e uso do humor. Os dados foram analisados com base no modelo Demanda-Controle (BAKER & KARASEK, 2000; KARASEK & THEORELL, 1990), tendo incluído: análise temática do conteúdo das entrevistas (MINAYO, 1982) e análise descritiva das freqüências obtidas através do questionário. Resultados. A população estudada era predominantemente feminina (72,6 por cento ), jovem (idade média 28 anos), com escolaridade secundária (48,4 por cento ) ou universitária (51,6 por cento ) e salário médio de R$ 600.00. 25,8 por cento eram estudantes. Entre outros, foram identificados fatores psicossociais negativos relacionados: ao ambiente físico; à estrutura temporal (pressão da fila; ritmo elevado externamente imposto; poucas pausas); à latitude decisória: a) falta de controle sobre a tarefa (rigidez da organização do trabalho; fraseologia padrão; falta de oportunidade de tomar decisões individuais, falta de participação); b) baixo grau de arbítrio da habilidade (grande volume de informações a processar, treinamento insuficiente; presença de terminologia médica); interface conteúdo, significado do trabalho e relacionamento com clientes provocando sofrimento emocional via empatia. O relacionamento com os clientes, um dos principais estressores do trabalho dos operadores, por freqüentemente envolver destrato, revelou-se importante fonte de satisfação quando envolve manifestação de reconhecimento. As referências aos fatores de incômodo e ix fadiga e de satisfação foram consistentes, respectivamente, com os fatores psicossociais estressores e benéficos, mostrando-se bons sinalizadores para a identificação daqueles aspectos. Entre os principais fatores de satisfação estavam a jornada de trabalho de seis horas e o relacionamento apoiador e brincalhão entre colegas e com os médicos auditores (apoio social). Quanto às queixas de saúde, 77,4 por cento dos sujeitos referiram sintomas osteomusculares; principais sintomas relacionados ao estresse referidos foram ansiedade (76,6 por cento ) e irritabilidade (66,1 por cento ). O uso do humor como coping foi referido por 78,2 por cento . Quanto a quem ri com quem, os dados indicam que brincadeiras são trocadas durante o trabalho entre os operadores, para 97,6 por cento ; dirigidas pelos operadores aos médicos, para 82,2 por cento ; dirigidas pelos médicos aos operadores, para 66,3 por cento ; pelos operadores aos supervisores, para 59,6 por cento , e pelos supervisores aos operadores, para 58,9 por cento . Conclusões. A situação de trabalho analisada apresentou grande predomínio de fatores psicossociais estressores em relação a \'protetores\' ou \'atenuantes\', representando combinação de intensidade e poucas chances de recuperação psicofisiológica ou, segundo o modelo Demanda-Controle, uma combinação de baixa latitude decisória com altas exigências (pressões psicológicas). O humor constitui um recurso psicossocial potencialmente \'protetor\' (CASSEL, 1974) ou \'modificador\' (BAKER & KARASEK, 2000) do processo de estresse, como estratégia de \'coping\' individual: por favorecer o distanciamento cognitivo; proporcionar alívio de tensão e expressão da subjetividade. Como comportamento comunicativo, o humor pode favorecer o apoio social (por convidar à proximidade; reduzir a distância entre níveis hierárquicos; permitir a expressão de críticas de forma socialmente menos arriscada); mas, acima de tudo, as trocas de humor refletem a dinâmica e a natureza das relações interpessoais, como indica a análise de quem ri com quem, uma das contribuições originais da pesquisa. Esta análise refletiu a presença de forte apoio social entre os operadores e entre estes e os médicos auditores. As brincadeiras \'relâmpago\' que irrompem durante o trabalho são percebidas como fontes de prazer, descarga de tensão e micro-espaços de reequilíbrio psicofisiológico. O humor integra o domínio da liberdade e é fortemente influenciado pelos valores. Se imposto aos trabalhadores, pode ser percebido como um constrangimento psicológico ou moral / Aim. Taking into account the two-dimensional nature of stress-related psychosocial factors (CASSEL, 1974), the study aimed at identifying the interrelation of negative (stressors) and protecting (beneficial) such factors in the work of a group of telemarketing operators, and the potential of humor as a \'psychosocial resource\' in face of stress at work, as a coping strategy (psychological dimension) and communicative behavior favoring social support (sociological dimension). Method. A case study was developed at a call center of the managed care unit of a public institution in São Paulo, Brazil. Data collection involved semi-structured interviews (twelve individual and one collective interview), participatory observation, and an inquiry responded by 124 operators from different work shifts. The inquiry included socio-demographic data, as well as questions on working conditions, factors of discomfort and fatigue and of work satisfaction, stress at work (KOMPIER & LEVI, 1995), health complaints and use of humor. Data analysis was based on the Demand/Control model (BAKER & KARASEK, 2000; KARASEK & THEORELL, 1990), and included content analysis of interviews (MINAYO, 1982), of data gathered through participatory observation, and descriptive analysis of inquiry frequencies. Results. The population studied was predominantly feminine (72.6 per cent ), young (average age 28 years), with high school (48.4 per cent ) or college education (51.6 per cent ) and average monthly wage around US$200.00. 25.8 per cent were students. Among others, negative psychosocial factors identified included: physical environment; time structure (pressure from the queue; high and externally imposed rhythm; few rest breaks); low decision latitude: a) low task control (strict work organization; script; lack of opportunity for individual decision making; lack of participation); and b) low skill discretion (great volume of information to be processed; insufficient training; presence of medical terminology); interrelation of work content, work meaning, and relationship with customers leading to emotional suffering through empathy. The relationship with customers, viewed as an important work-related stressor for often involving rude treatment, is perceived as an important source of satisfaction when involving recognition. Data on factors of discomfort and fatigue showed to be consistent with references to psychosocial stressors and protectors identified. Among protecting factors identified were the 6-hour working period and the supportive relationship among co-workers and with the medical auditors, often involving humor exchanges. Main health complaints were xi musculoskeletal (77.4 per cent ) and stress-related symptoms: anxiety (76.6 per cent ) and irritability (66.1 per cent ). Humor used as coping was referred by 78.2 per cent . Data on who laughs with who indicate that humorous/playful comments are often directed by operators to co-workers, for 97.6 per cent ; by operators to doctors, for 82.2 per cent ; by doctors to operators, for 66.3 per cent ; by operators to supervisors, for 59.6 per cent , and by supervisors to operators, for 58.9 per cent . Conclusions. The work situation of telemarketing operators studied involved a negative balance between psychosocial stressors and beneficial or mitigating factors: a combination of high work intensity and few chances of psycho-physiological recovery or, according to the Demand-Control model, a combination of high demands (psychological pressure) and low decision latitude. Humor is potentially a \'psychosocial resource\' (CASSEL, 1974) or \'modifying factor\' (BAKER & KARASEK, 2000) to the stress process, as an individual coping strategy, for favoring cognitive distancing/re-framing; relief from strain; expression of subjectivity. As a communicative behavior, humor may favor social support (for inviting to proximity; reducing social distance between different hierarchic levels, and permitting the expression of criticisms in less risky ways); but above all, humor as communicative behavior reflects interpersonal relationships dynamics and nature, as it was shown by the analysis of who laughs with who, an original contribution of this research that highlighted the presence of strong social support among operators and between them and the medical doctors. Brief humor events irrupting during work are perceived as a source of pleasure, and micro-spaces of psychophysiological recovery. Humor integrates the domain of freedom and is heavily influenced by cultural values. If it is imposed to workers, it may be perceived as a psychological or moral constraint
19

Autorregula??o em adolescentes: Rela??es entre estresse, enfrentamento, temperamento e problemas emocionais e de comportamento / Relations among stress, coping, temperament and emotional and behavioral problems

Justo, Ana Paula 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:30:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Justo.pdf: 4567415 bytes, checksum: 5b01c60ab6a86faef9dd5007e70dd6b9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / Adolescence is a period of life when individuals are vulnerable to stress and the development of emotional and behavioral problems, but which can be changed with coping strategies and a temperament based on self-regulation. This dissertation was based on a developmental perspective and analyzed the role of temperament and coping as mediator and moderator variables in the relationships among stressors/stress and emotional and behavioral problems (BP), as well as internalizing (IP) and externalizing (EP) problems experienced by adolescents. The study s participants were 83 adolescents (67.47% girls), aged between 12 and 15 years old (M = 13.65); 38.55% were attending the 7th grade and 61.45% were in the 8th grade of a public school in a medium-sized city in the state of S?o Paulo, Brazil. Brazil Criterion, an economic classification developed by ABEP, was applied together with the Youth Self-Report (YSR), the Adolescent Perceived Events Scale (APES); Escala de Estresse para Adolescentes [the Stress Scale for Adolescents]; Escala de Enfrentamento [the Coping Scale]; and the Early Adolescent Temperament Questionnaire - Revised (EATQ-R). The multivariate logistic regression analysis indicated that adolescents with a higher a) number of stressors, b) level of stress, and c) level of extroversion were more likely to experience BP. Adolescents with a higher a) number of stressors and b) level of extroversion, and c) lower effortful control were those more likely to experience EP, while adolescents with a higher level of stress were more likely to experience IP. The structural equation analysis revealed that adolescents experiencing BP were a) male, b) with higher levels of stress, c) a greater number of stressors, d) higher levels of extroversion, and e) lower levels of affiliation. Adolescents with EP were those with a) higher levels of extroversion, b) lower effortful control, and c) a greater number of stressors, while those experiencing IP were male adolescents facing higher levels of stress. The analysis of structural equation indicated a mediation effect for control with effort and negative affect.Linear regression analysis indicated that the relationship between stress and BP was significant (moderation effect) among adolescents with lower effortful control, while the relationship between stress and EP was significant (moderation) for those with a smaller repertoire of coping strategies. It also showed that the relationship between stressors and BP was significant (moderation) among adolescents with low levels of extroversion. Understanding the processes involved in the development of psychopathologies among adolescents favors their prevention and the development of more efficacious interventions. / A adolesc?ncia ? um per?odo do ciclo vital vulner?vel ao estresse e ao desenvolvimento de problemas emocionais e de comportamento, os quais podem ser alterados pelos processos de enfrentamento (coping) e pelo temperamento, com base na autorregula??o. Com uma perspectiva desenvolvimentista, esta Tese analisou a fun??o do temperamento e do enfrentamento como vari?veis mediadoras e moderadoras na rela??o entre os estressores/estresse e os problemas emocionais e de comportamento [PC] e os problemas do tipo internalizante [PI] e externalizante [PE] nos adolescentes. Participaram 83 adolescentes (67,47% meninas), entre os 12 e os 15 anos de idade (M = 13,65), sendo que 38,55% cursavam o 8? Ano e 61,45% o 9? Ano do Ensino Fundamental, em uma escola p?blica de uma cidade de m?dio porte do Estado de S?o Paulo. Foram aplicados, em grupo, os Crit?rios de Classifica??o Econ?mica Brasil da ABEP; o Invent?rio de Autoavalia??o para Adolescentes (Youth Self-Report YSR); a Escala de Eventos Percebidos para Adolescentes (Adolescent Perceived Events Scale APES); a Escala de Estresse para Adolescentes; a Escala de Enfrentamento; e o Question?rio de Temperamento Adolescente Revisado Forma Completa (Early Adolescent Temperament Questionnaire Revised - EATQ-R). A an?lise de regress?o log?stica multivariada indicou que os adolescentes com um maior risco para a ocorr?ncia dos PC foram aqueles com maior: a) n?mero de estressores, b) n?vel de estresse, e c) n?vel de extrovers?o. J? os adolescentes com um maior risco para os PE foram aqueles com: a) maior n?mero de estressores, b) maior n?vel de extrovers?o, e c) menor n?vel de controle com esfor?o; e os adolescentes com maior risco para os PI foram aqueles com maior n?vel de estresse. As an?lises de equa??es estruturais indicaram que os adolescentes com PC foram aqueles com: a) maior n?vel de estresse, b) do sexo masculino, c) maior n?mero de estressores, d) maior n?vel de extrovers?o, e e) menor n?vel de afilia??o. J? os adolescentes com PE foram aqueles com: a) maior n?vel de extrovers?o, b) menor n?vel de controle com esfor?o, e c) maior n?mero de estressores, e os adolescentes com PI foram aqueles com maior n?vel de estresse e do sexo masculino. As an?lises de equa??es estruturais indicaram um efeito de media??o para o controle com esfor?o e para o afeto negativo. A an?lise de regress?o linear indicou que a rela??o entre o estresse e os PC foi mais significativa (efeito de modera??o) para os adolescentes com menor n?vel de controle com esfor?o, e a rela??o entre o estresse e os PE foi mais significativa (efeito de modera??o) para os adolescentes com menor repert?rio de fam?lias de enfrentamento. Tamb?m indicou que a rela??o entre os estressores e os PC foi mais significativa (efeito de modera??o) para os adolescentes com baixo n?vel de extrovers?o. A compreens?o dos processos envolvidos no desenvolvimento da psicopatologia, nos adolescentes, favorece a preven??o e a elabora??o de interven??es mais eficazes para esta popula??o.
20

Efeito do protocolo de estressores e da privação de água sobre o consumo de sacarose, o peso corporal e o consumo de alimento e água em ratos / Effects of a stress protocol and water deprivation on sucrose consumption, body weight and food and water intake by rats

Pereira, Clarissa Moreira 17 April 2015 (has links)
O Chronic Mild Stress (CMS) é um modelo animal de depressão estudado para investigação das causas e dos atenuadores deste problema. Nele, ratos são submetidos a um protocolo de estressores moderadamente aversivos de maneira crônica. É observada diminuição na ingestão e preferência por substância líquida doce por conta desta submissão. Em estudo sobre o papel da privação de alimento e água no conjunto de estressores, Pereira e Sério (2010) não observaram os efeitos de diminuição na ingestão e preferência por sacarose. É levantada a possibilidade de que a privação de água e alimento a que os sujeitos foram submetidos previamente ao protocolo poderia ter sido responsável pelas diferenças encontradas, já que diferiu em muitos aspectos do realizado por Willner et al. (1987). O objetivo do presente estudo foi o de investigar o papel da privação de água no protocolo de estressores. Três grupos de sujeitos foram propostos: Grupo Protocolo (submetido ao protocolo completo), Grupo Privação (submetido apenas à privação de água presente no protocolo) e Grupo Controle (submetido apenas aos testes semanais de ingestão e preferência). Foram realizados testes de ingestão e preferência por sacarose antes, durante e depois do protocolo ou da privação e aferições semanais de peso e consumo de alimento e água. Como resultado o consumo de sacarose apresentou queda com o decorrer dos testes tanto para os Grupos Protocolo e Privação quanto para o Grupo Controle. Ou seja, não é possível atribuir a nenhum dos procedimentos (protocolo ou privação) a queda observada nessa medida. O peso corporal apresentou queda também para os três grupos assim que iniciado o procedimento de privação precedente ao teste. Apenas quando iniciados o protocolo e a privação para os grupos correspondentes, ocorreu menor ganho de peso semanal nesses grupos em comparação ao Grupo Controle. Com relação ao consumo de alimento, observou-se queda para os três grupos quando iniciada a privação semanal. Iniciado o protocolo de estressores, o consumo de alimento para o Grupo Protocolo apresentou a menor queda dentre os três, comparativamente ao que consumia antes. É sugerido que o consumo de sacarose não é uma boa medida dos efeitos do protocolo, sendo discutidas possibilidades de maior controle sobre essa medida e sugeridas outras medidas como possivelmente mais precisas para aferir os efeitos do protocolo / Chronic Mild Stress (CMS) is an animal model of depression studied by different areas of research into the causes and \"attenuators\" of this problem. In it, rats are subjected to a protocol of moderately aversive stressors applied chronicaly. Decreased intake and preference for sweet liquid substance on behalf of that submission is observed. In a study on the role of the deprivation of food and water in the set of stressors, Pereira and Sério (2010) did not observe the effects of decreased intake and preference for sucrose. It is raised the possibility that the deprivation of food and water that the subjects were submitted previously to the protocol might have been responsible for the differences found, given it differed in many aspects to what was done by Willner et al. (1987). The aim of the present study was to investigate the role of water deprivation in the stress protocol. Three groups of subjects were proposed: Protocol (submitted to the full protocol), Deprivation (subject only to the deprivation of water present in the protocol) and Control (subject only to the weekly consumption and preference tests). Free tests of sucrose intake and preference before, during and after the protocol or the deprivation were carried out. The main results observed were that for both the Protocol and Deprivation Groups and for the Control Group, sucrose consumption decreased over the course of the tests. That means it is not possible to assign to any of the procedures (protocol or deprivation) the decreased consumption observed. Body weight decreased in the three groups as soon as the deprivation procedure preceding the test started, but when the protocol and deprivation for the corresponding groups began, lower weekly weight gain occurred in these groups compared to the control group. With respect to food intake, a decrease for the three groups when initiated weekly deprivation was observed. As the stress protocol began, food intake in this group had the smallest drop compared to that consumed before in relation to the other groups. It is suggested therefore that the sucrose consumption is not a good measure of the effects of the protocol, and possibilities of control over this measure are discussed, along with the suggestion of other more precise measures of the effects of the stress protocol

Page generated in 0.088 seconds