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Investigação do perfil de metilação de genes candidatos a biomarcadores na endometrioseZimbardi, Daniela [UNESP] 04 August 2014 (has links) (PDF)
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000828456_20160101.pdf: 422063 bytes, checksum: 8476834ceb55ae5bce2c637566dd5def (MD5) Bitstreams deleted on 2016-01-04T10:26:22Z: 000828456_20160101.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-04T10:28:15Z : No. of bitstreams: 1
000828456.pdf: 2122241 bytes, checksum: 622d6ebfa87551ddad978a95d5a84bc8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A endometriose é uma doença crônica multifatorial, inflamatória, estrógeno-dependente, que afeta entre 8 a 10% das mulheres em idade reprodutiva e caracterizada por tecido similar ao endométrio (glândula e estroma) fora da cavidade uterina. Embora a sua etiologia seja pouco conhecida, evidências recentes indicam que alterações epigenéticas estão envolvidas na sua patofisiologia. Esta hipótese é apoiada pelos achados envolvendo padrões alterados de metilação do DNA em genes específicos, bem como pelos níveis alterados de expressão de componentes da maquinaria epigenética nas lesões endometrióticas, quando comparadas ao endométrio eutópico da mesma paciente ou ao endométrio de mulheres que não apresentam a doença. Assim, um melhor entendimento do papel dos mecanismos epigenéticos na patogênese e progressão da endometriose tem se tornado necessário, podendo contribuir para a identificação de marcadores diagnósticos e para o delineamento de novas abordagens terapêuticas, que trariam benefícios e melhor qualidade de vida para as mulheres que apresentam esta condição. Neste contexto, este estudo buscou a identificação de genes diferencialmente metilados candidatos a biomarcadores na endometriose. Os resultados obtidos foram organizados em dois artigos científicos. O primeiro artigo teve como objetivo investigar o perfil diferencial de metilação do DNA na endometriose intestinal em comparação com amostras pareadas de endométrio eutópico da mesma paciente. Para isso, foi empregada uma abordagem em larga escala baseada em microarranjos contendo 27.800 ilhas CpG, que resultou na identificação de 546 genes hipermetilados e 871 genes hipometilados. A análise in silico para a classificação funcional dos genes diferencialmente metilados permitiu identificar conjuntos de genes com funções de fatores de transcrição, remodeladores da cromatina entre outras classes funcionais. Após a realização de uma ... / The endometriosis is a multi-factorial and chronic disease affecting 5% to 10% of women in reproductive age characterized by endometrium-like tissue (gland and stromma) outside uterine cavity. Although its etiology is poorly understood, recent evidences have indicated that epigenetic alterations are implicated in the pathophysiology. This hypothesis has been supported by findings surrounding altered DNA methylation pattern of specific genes, as well as by altered levels of expression of epigenetic machinery components in endometriotic lesions compared to eutopic endometrium from the same patient or endometrium of women free of disease. Thus, a better understanding of the role of epigenetic mechanisms in the pathogenesis and progression of endometriosis has become necessary and may contribute to the identification of diagnostic markers and for designing new therapeutic approaches that could benefit and improve the quality of life of women with this condition. In this context, this study aimed to identify differentially methylated genes as candidate biomarkers in endometriosis. The results could be organized in two papers. The first study aimed to investigate the profile of differential DNA methylation in intestinal endometriosis compared to eutopic endometrium of paired samples from the same patient. For this, we carried out a large-scale approach based on microarray containing 27,800 CpG islands, resulting in the identification of 546 genes as hypermethylated and 871 genes as hipomethylated. In silico analysis for the functional classification of differentially methylated genes enabled us to identify sets of genes with functions of transcription factors, chromatin remodeling, besides other functional classes. After conducting a comparative assessment with data available in other large-scale studies of literature, it was possible to recognize recurrent alteratons evolving 227 hypermethylated and 322 hypomethylated ...
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Alterações epigenéticas do gene RASSF1 e investigação de modulação gene-específica por non-coding RNA em linhagens celulares derivadas de carcinomas mamáriosPaschoal, Ana Paula [UNESP] 09 October 2014 (has links) (PDF)
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000830930.pdf: 2248627 bytes, checksum: accddf23493d2bfab5e3f401310fb7d7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Alterações epigenéticas, incluindo as alterações da metilação do DNA, das modificações de histonas e da atividade de RNAs não codificadores, são eventos frequentes em células tumorais e estão associados às mudanças da estrutura da cromatina e dos níveis de expressão gênica. O gene RASSF1, localizado em 3p21.3, é responsável pela transcrição de sete variantes a partir de regiões promotoras distintas, associadas a duas ilhas CpG. Dentre os transcritos estão RASSF1A e RASSF1C, codificados por regiões promotoras diferentes, e que têm sido descritos na literatura como codificadores de proteínas com funções celulares opostas: RASSF1A é caracterizado como supressor tumoral e é frequentemente silenciado por metilação anormal em vários tipos de câncer, enquanto RASSF1C tem sido associado a atividades oncogênicas, e não há relatos de metilação de ilha CpG associada à sua região promotora. Com a finalidade de investigar uma possível associação entre parâmetros clínicos e histopatológicos em pacientes diagnosticadas com câncer de mama e o padrão de metilação de RASSF1A e RASSF1C, foram analisadas 84 amostras de carcinomas mamários pela técnica de MS-PCR (Methylation-Specific Polymerase Chain Reaction). Para RASSF1A, foi encontrada uma frequência de metilação de 84,5% das amostras, enquanto que para RASSF1C todas as amostras apresentaram alelos exclusivamente não-metilados, o que sugere uma regulação de expressão diferente da observada para RASSF1A. Devido ao fato de 75 das 84 amostras utilizadas serem diagnosticadas como carcinomas ductais invasivos, as análises estatísticas incluíram apenas esse subtipo histológico. Não foi encontrada diferença estatística significativa para as características clínicas/histopatológicas e presença/ausência de metilação de RASSF1A. Foi também analisado o padrão de metilação das ilhas CpGde RASSF1 em 17 linhagens celulares derivadas de carcinomas ... / Alterações epigenéticas, incluindo as alterações da metilação do DNA, das modificações de histonas e da atividade de RNAs não codificadores, são eventos frequentes em células tumorais e estão associados às mudanças da estrutura da cromatina e dos níveis de expressão gênica. O gene RASSF1, localizado em 3p21.3, é responsável pela transcrição de sete variantes a partir de regiões promotoras distintas, associadas a duas ilhas CpG. Dentre os transcritos estão RASSF1A e RASSF1C, codificados por regiões promotoras diferentes, e que têm sido descritos na literatura como codificadores de proteínas com funções celulares opostas: RASSF1A é caracterizado como supressor tumoral e é frequentemente silenciado por metilação anormal em vários tipos de câncer, enquanto RASSF1C tem sido associado a atividades oncogênicas, e não há relatos de metilação de ilha CpG associada à sua região promotora. Com a finalidade de investigar uma possível associação entre parâmetros clínicos e histopatológicos em pacientes diagnosticadas com câncer de mama e o padrão de metilação de RASSF1A e RASSF1C, foram analisadas 84 amostras de carcinomas mamários pela técnica de MS-PCR (Methylation-Specific Polymerase Chain Reaction). Para RASSF1A, foi encontrada uma frequência de metilação de 84,5% das amostras, enquanto que para RASSF1C todas as amostras apresentaram alelos exclusivamente não-metilados, o que sugere uma regulação de expressão diferente da observada para RASSF1A. Devido ao fato de 75 das 84 amostras utilizadas serem diagnosticadas como carcinomas ductais invasivos, as análises estatísticas incluíram apenas esse subtipo histológico. Não foi encontrada diferença estatística significativa para as características clínicas/histopatológicas e presença/ausência de metilação de RASSF1A. Foi também analisado o padrão de metilação das ilhas CpGde RASSF1 em 17 linhagens celulares derivadas de ...
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Alterações epigenéticas e do número de cópias do gene SFN em carcinomas mamáriosBrotto, Danielle Barbosa [UNESP] 15 September 2014 (has links) (PDF)
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000831296.pdf: 1949173 bytes, checksum: beeb683c24b9380e93e17d2eaac28060 (MD5) / O gene SFN (stratifin; 14-3-3sigma) atua como um gene supressor tumoral cuja expressão é induzida em resposta a danos ao DNA, promovendo o bloqueio do ciclo celular no checkpoint G2/M. A inativação ou redução da expressão gênica por hipermetilação de sua ilha CpG foi apontada como um mecanismo comum a vários tipos de cânceres humanos e também foi associada com resposta ao tratamento. O objetivo desse estudo foi caracterizar alterações genéticas e epigenéticas do gene SFN em carcinomas mamários primários e investigar a sua relação com parâmetros clínicos e histopatológicos. Em adição, linhagens derivadas de epitélio mamário normal e de carcinomas mamários foram utilizadas para a caracterização do efeito do número de cópias e do padrão de metilação do DNA na expressão gênica e para o estudo do efeito combinado do tratamento com o agente desmetilante 5-Aza-dC (5-Aza-2'-Desoxicitidina) e da exposição à radiação nas taxas de sobrevivência celular. O padrão de metilação do DNA foi determinado por MS-PCR (Methylation Specific-Polimerase Chain Reaction), após modificação do DNA por bissulfito de sódio, em uma série de 84 carcinomas mamários (76 ductais infiltrantes, 5 lobulares infiltrantes, 1 metaplásico, 1 apócrino e 1 papilífero) , bem como em um painel de 20 linhagens celulares (3 normais e 17 derivadas de carcinomas). O número de cópias foi determinado por qPCR (quantitative Polimerase Chain Reaction) em 82 destas amostras. Os níveis de expressão do transcrito foram avaliados por RT-qPCR em 8 linhagens celulares selecionadas com base no número de cópias, padrão de metilação e o status da proteína p53. O efeito da exposição à radiação ionizante, em uma única dose de 4 Gy em intervalos de tempo de 12, 24, 48 e 72h foi estudado através do ensaio de MTT (3-[4,5-dimethylthiazol-2-yl]-2,5-diphenyltetrazolium bromide) em três linhagens celulares (T47D, MDA-MB-231 e MDA-MB-436) ... / The SFN gene (Stratifin; 14-3-3 sigma) plays roles as a tumor suppressor gene and its expression is induced in response to DNA damage by disabling the cell cycle arrest at the G2/M checkpoint. Inactivation or down-regulation of gene expression levels has been generally attributed to the hypermethylation of its CpG island, identified as a common mechanism in a variety of human cancers, also associated to treatment response. The aim of the present study was to characterize epigenetics and genetics alterations of the SFN gene in primary breast cancer and to investigate the relationship with clinical and histopatological variables. In addition, cell lines derived from normal breast and breast cancer tissues, were employed to identify the effect of copy number dosage and DNA methylation pattern in gene expression, besides the study of combined response to 5-Aza-dC (5-Aza-2'-Deoxycytidine) and radiation exposure on cell survival. After sodium bisulfite modification, the DNA methylation pattern was determined by Methylation-Specific Polymerase Chain Reaction (MS-PCR) in a series of 84 Breast cancer samples (76 infiltrating ductal carcinomas, 5 infiltrating lobular, 1 metaplasic, 1 apocrine and 1 papillary) as well as in a panel of 20 human cell lines (3 derived from normal breast and 17 from breast cancer). SFN copy number was performed using relative quantification, by qPCR (quantitative Polimerase Chain Reaction) in 82 samples. Transcript levels were evaluated by RT-qPCR within a selection of 8 cell lines, based on DNA methylation, SFN copy number dosage and p53 status. Ionizing radiation effect was studied through MTT (3-[4,5-dimethylthiazol-2-yl]-2,5-diphenyltetrazolium bromide) assay, by using a single dose of 4 Gy at different time intervals (12, 24, 48 and 72h) in tree cell lines (T47D, MDA-MB-231 e MDA-MB-436) treated or not with 5-Aza-dC. SFN methylation was observed in 79% of primary breast cancer, while copy number alterations ...
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Caracterização de osteoblastos diferenciados de células-tronco mesenquimais da medula óssea de ratos espontâneamente hipertensos (SHR)Cursino, Natalia Manrique [UNESP] 26 August 2014 (has links) (PDF)
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000829196.pdf: 397092 bytes, checksum: ae8c06f67bfaa9d589934981c550dd81 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A hipertensão arterial representa um fator de risco sistêmico para várias doenças incluindo redução da massa óssea por aumentar a reabsorção e diminuir a formação óssea. Considerando que a formação óssea é resultante da atividade de osteoblastos, o objetivo deste estudo foi avaliar as características fenotípicas e genotípicas de células osteoblásticas diferenciadas de CTMs (células-tronco mesenquimais) de SHR. A partir de medulas ósseas de fêmures de SHR, CTMs foram obtidas por adesão ao plástico de cultura de células e diferenciadas em osteoblastos por cultura em meio osteogênico até que atingissem a subconfluência. Em seguida, as células foram subcultivadas na densidade de 2x104 células/poço em placas de 24 poços. Células obtidas de Wistar foram utilizadas como controle. Para a avaliação das respostas celulares foram realizados ensaios de proliferação celular, atividade de fosfatase alcalina (ALP), formação de matriz mineralizada e expressão gênica dos marcadores osteoblástico: 1) runt-related transcription fator 2 (RUNX2), 2) Osterix (OSX), 3) Fosfatase alcalina (ALP), 4) Proteína óssea morfogenética 2 (BMP2); 5) Sialoproteína óssea (BSP), 6) Osteocalcina (OC), 7) Osteopontina (OPN), 8) e Colágeno (COL), além dos receptores β1 e β2 adrenérgicos. Os dados foram comparados pelo teste ANOVA seguido do teste de Tukey, e o nível de significância adotado foi de 5% (p≤0,05). Células osteoblásticas de SHR apresentaram alterações no fenótipo osteoblástico, exibindo, em todos os períodos avaliados, menor proliferação celular, atividade de ALP e formação de matriz mineralizada. A expressão gênica de todos os marcadores ósseos também foi menor em SHR quando comparado com Wistar na maioria dos períodos avaliados. A expressão gênica do receptor β2 adrenérgico foi maior em SHR em todos os períodos avaliados e não foi detectada... / Hypertension is a systemic risk factor for several diseases including reduction of bone mass by increasing bone resorption and reducing bone formation. Considering that bone formation results from osteoblast activity, the aim of this study was to assess the phenotypic and genotypic characteristics of osteoblastic cells differentiated from MSCs of SHR. Bone marrow was harvested from SHR femurs and MSCs were selected by adherence to plastic cell culture and differentiated into osteoblasts by culturing in osteogenic medium until subconfluence. Then, the cells were subcultured at a density of 2x104 cells / well in 24 well plates. Cells from Wistar rats were used as control. Cells responses were evaluated by assaying proliferation, alkaline phosphatase activity (ALP), mineralized matrix formation and the gene expression of the osteoblastic markers: runt-related 1) runt-related transcription fator 2 (RUNX2), 2) Osterix (OSX) 3) Alkaline phosphatase (ALP), 4) Bone morphogenetic protein 2 (BMP2); 5) Bone sialoprotein (BSP), 6) Osteocalcin (OC), 7) Osteopontin (OPN), 8) and Collagen type 1 alpha (COL), in addition to the gene expression of β1 and β2 adrenergic receptors. Data were compared by ANOVA followed by Tukey test and the level of significance was 5% (p ≤ 0.05). SHR derived osteoblasts showed changes in osteoblastic phenotype, exhibiting in all periods reduced cell proliferation, ALP activity and mineralized matrix formation. The gene expression of all bone markers was also lower in SHR compared with Wistar in many periods. The gene expression of the β2 adrenergic receptor was greater in SHR in all periods and it was not detected the expression of β1receptor either in SHR or Wistar. Based on these results, we conclude that osteoblasts differentiated from SHR MSCs exhibit reduced or delayed in the differentiation process. We also suggest...
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Expressão de microRNAs envolvidos com o crescimento muscular do pacu (Piaractus mesopotamicus): análises in vivo e in vitroDuran, Bruno Oliveira da Silva [UNESP] 23 February 2015 (has links) (PDF)
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000841548.pdf: 1623935 bytes, checksum: dedbf055acde7dcc862327cd1e1e6078 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O pacu (Piaractus mesopotamicus) é um peixe brasileiro que apresenta elevado interesse econômico para a piscicultura, devido a características como rusticidade e rápido crescimento. O crescimento pós-natal do músculo esquelético em peixes ocorre por hiperplasia e/ou hipertrofia, processos dependentes da proliferação e diferenciação de mioblastos. Uma classe de pequenos RNAs não codificantes, conhecidos como microRNAs (miRNAs), reprime a expressão de mRNAs alvo, e muitos estudos mostram que o miR-1, miR-133, miR-206 e miR-499 regulam diferentes processos no músculo esquelético pelo silenciamento da HDAC4, SRF, Pax7 e Sox6, respectivamente. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar a expressão dos miRNAs e de seus supostos mRNAs alvo nos músculos esqueléticos de contração rápida e lenta do pacu durante o crescimento. Nossos resultados mostraram uma correlação inversa entre a expressão dos miRNAs e de seus mRNAs alvo, e houve evidências de que o miR-1, miR-133 e miR-206 podem regular a proliferação e diferenciação de mioblastos. Por outro lado, o miR-499 foi altamente expresso no músculo de contração lenta, sugerindo seu envolvimento na especificação e manutenção do fenótipo lento nas fibras musculares. A expressão dos miRNAs mostrou variações entre diferentes estágios de desenvolvimento e entre fenótipos de contração muscular distintos. Esse trabalho forneceu a primeira identificação do perfil de expressão de miRNAs relacionados ao músculo esquelético no pacu e sugere um importante papel dessas moléculas nesse tecido / Pacu (Piaractus mesopotamicus) is a Brazilian fish with high economic interest for pisciculture due to features such as rusticity and fast growth. Postnatal growth of skeletal muscle in fish occurs by hyperplasia and/or hypertrophy, processes that are dependent on the proliferation and differentiation of myoblasts. A class of small noncoding RNAs, known as microRNAs (miRNAs), represses the expression of target mRNAs, and many studies demonstrate that miR-1, miR-133, miR-206 and miR-499 regulate different processes in skeletal muscle through the mRNA silencing of HDAC4, SRF, Pax7 and Sox6, respectively. The aim of our work was to evaluate the expression of miRNAs and their putative target mRNAs in fastand slow-twitch skeletal muscle of pacu during growth. Our results revealed an inverse correlation between the expression of miRNAs and their target mRNAs, and there was evidence that miR-1, miR-133 and miR-206 may regulate the proliferation and differentiation of myoblasts. On the other hand, miR-499 was highly expressed in slow-twitch muscle, which suggests its involvement in the specification and maintenance of the slow phenotype in muscle fibres. miRNA expression exhibited variations between different development stages and between distinct muscle twitch phenotypes. This work provided the first identification of miRNA expression profiles related to skeletal muscle in pacu and suggests an important role of these molecules in this tissue / FAPESP: 2013/01892-2
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Análise celular e molecular da ação do peptídeo Ac2-26 da proteína anti-inflamatória Anexina A nas células de carcinoma de colo de úteroMoreira, Heloisa Trindade [UNESP] 20 February 2015 (has links) (PDF)
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000844441.pdf: 1139763 bytes, checksum: b28078769422821d10d451ed98f64059 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / INTRODUÇÃO: O câncer de colo de útero, também chamado de câncer cervical, é o segundo tipo de câncer mais frequente em mulheres mundialmente, sendo a quarta causa de morte por câncer em países em desenvolvimento. A carcinogênese de colo de útero está relacionada com alterações genéticas, infecção pelo Papilomavirus Humano (HPV), angiogênese e processos inflamatórios. A anexina-A1 (ANXA1), proteína de 37 kDa, que é expressa pelas células tumorais atua como moduladora do processo inflamatório. Os dados disponíveis sugerem que essa família de proteínas pode ter, além de seu importante papel no processo inflamatório, um envolvimento significativo no câncer, por meio de cascatas de sinalização que incluem genes relacionados com o ciclo celular, a diferenciação e a apoptose. OBJETIVOS: Em função da importância do efeito anti-inflamatório do peptídeo Ac2-26 nas células carcinogênicas, o presente trabalho teve como objetivo geral investigar a influência desse anti-inflamatório nas células SiHa. MATERIAIS E MÉTODOS: Utilizamos a linhagem celular SiHa (derivada das células de carcinoma epidermóide de cérvice), tratada com o peptídeo Ac2-26 na concentração de 10μg/mL por 2, 4, 24, 48 e 72 horas. Avaliamos morfologia; proliferação e migração celular; apoptose, necrose e apoptose tardia; citocinas pró inflamatórias; expressão protéica e dos genes COX-2, EP3, EP4, MMP2, MMP9, TIMP1 e TIMP2; nas amostras controle e tratadas com o peptídeo Ac2-26, pelas técnicas de microscopia de luz, Citometria de fluxo, Magipix, Western Blotting e PCR quantitativo em tempo real. RESULTADOS: Nas células de carcinoma de colo uterino observamos que não houve alteração na morfologia celular após o tratamento com peptídeo Ac2-26, entretanto houve a redução da proliferação e migração celular. No ensaio de citômetro de fluxo não houve indução de apoptose, apoptose... / INTRODUCTION: Cervical cancer is the second most common cancer in women worldwide and is the fourth leading cause of cancer deaths in developing countries. The cervical carcinogenesis is related to genetic alterations, infection by the Human Papillomavirus (HPV), angiogenesis and inflammation. Annexin-A1 (ANXA1), 37 kDa protein, which is expressed by tumor cells acts as a modulator of the inflammatory process. Evidence suggests that this protein family may have, in addition to its important role in the inflammatory process, significant involvement in cancer, through signaling cascades that include genes related to cell cycle, differentiation and apoptosis. OBJECTIVES: Because of the importance of the anti-inflammatory effect of Ac2-26 peptide in carcinogenic cells, this study aimed to investigate the influence of anti-inflammatory in SiHa cells. MATERIALS AND METHODS: SiHa cell line (derived from squamous cell carcinoma of cervix), treated with Ac2-26 peptide at a concentration of 10μg/mL for 2, 4, 24, 48 and 72 hours. We evaluate morphology; cell proliferation and migration; apoptosis, late apoptosis and necrosis; pro-inflammatory cytokines; protein expression and COX-2 genes, EP3, EP4, MMP2, MMP9, TIMP1 and TIMP2; control and the samples treated with the peptide Ac2-26, by light microscopy techniques, flow cytometry, magipix, Western blotting and quantitative PCR in real time. RESULTS: In cervical carcinoma cells observed that there was no change in cell morphology after treatment with peptide Ac2-26, however, there was a reduction in cell proliferation and migration. In the test flow cytometry there was no induction of apoptosis, late apoptosis or necrosis, but the test Magpix decreased interleukin 6 (IL-6) in SiHa cells treated with the peptide Ac2-26. The effect of treatment carried out with the exogenous protein did not affect the expression of Annexin A1 endogenous protein, but showed...
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Efeito do tratamento da H. pylori na expressão de citocinas e microRNAs associados ao processo inflamatórioRossi, Ana Flávia Teixeira [UNESP] 15 March 2015 (has links) (PDF)
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000844048.pdf: 7529493 bytes, checksum: 9dd7b812bf35ed642076bb8874768278 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Infecção persistente pela Helicobacter pylori (H. pylori) promove inflamação crônica que resulta em danos na mucosa e o consequente desenvolvimento de lesões gástricas, como a gastrite crônica. Esta bactéria e seus fatores de virulência vacA e cagA influenciam na resposta imune do hospedeiro, desregulando a expressão de mediadores inflamatórios e microRNAs (miRNAs), assim ativando vias relacionadas ao processo carcinogênico. Portanto, a erradicação da H. pylori pode ter um papel importante para reverter lesões precursoras, prevenindo a transformação maligna. O presente estudo avaliou a influência da terapia de erradicação da bactéria na expressão do RNAm e da proteína de mediadores inflamatórios (TNFA, IL6, IL1B, IL12A, IL2 e TGFBRII) e de miRNAs (hsa-miR-103a-3p, hsa-miR-181c-5p, hsa-miR-370-3p, hsa-miR-375 e miR-223-3p) em pacientes com gastrite crônica H. pylori positivos (Hp+), em comparação com pacientes com gastrite não infectados (Hp-). Também avaliou a relação entre os níveis de expressão dos miRNAs e os dos RNAm e proteínas e a participação em redes de interação, assim como a influência dos fatores de virulência bacteriano cagA e vacA sobre estes mediadores. A quantificação relativa (RQ) do RNAm e dos miRNAs foi realizada por PCR quantitativa em tempo real (qPCR) usando ensaio TaqMan® em 20 pacientes Hp- e 31 Hp+, os quais foram também avaliados três meses após o tratamento de erradicação da bactéria. A genotipagem de cagA e vacA foi realizada pela técnica de PCR, enquanto que a expressão protéica foi avaliada por imuno-histoquímica. Pacientes Hp+ apresentaram níveis aumentados do RNAm de TNFA, IL6, IL1B e IL12A, enquanto que IL2 e TGFBRII bem como os miRNAs miR-103, miR-181c, miR-370 e miR- 375 mostraram expressão reduzida. Após o tratamento, o RNAm de TNFA e IL6 apresentouse significantemente reduzido e de TGFBRII aumentado em pacientes... / Persistent infection by Helicobacter pylori (H. pylori) promotes chronic inflammation resulting in damage to the mucosa and the consequent development of gastric lesions as chronic gastritis. This bacterium and its virulence factors vacA and cagA influence the host immune response, deregulating the expression of inflammatory mediators and microRNAs (miRNAs), and activate pathways related to carcinogenic process. Thus, H. pylori eradication may have a key role to reverse precursor lesions, preventing malignant transformation. In the present study evaluated whether the eradication therapy of bacterium influences the mRNA and protein expression of inflammatory mediators (TNFA, IL6, IL1B, IL12A, IL2 and TGFBRII) and miRNAs (hsa-miR-103a-3p, hsa-miR-181c-5p, hsa-miR-370-3p, hsa-miR-375 and miR-223-3p) in H. pylori-positive chronic gastritis patients (Hp+) and compared with non-infected gastritis patients (Hp-). We also evaluated the relationship between the expression levels of miRNAs with of mRNA and protein and participation in interaction networks, as well as the influence of bacterial virulence factors cagA and vacA on these mediators. Relative quantification (RQ) of mRNA and miRNAs was performed by qPCR-real time using TaqMan® assay in 20 patients Hp- and 31 Hp+, which were also evaluated three months after eradication treatment of the bacterium. Genotyping of cagA and vacA was performed by PCR, while the protein expression was assessed by immunohistochemistry. Hp+ patients showed increased mRNA levels for TNFA, IL6, IL1B and IL12A, while for IL2 and TGFBRII as well as for the miRNAs miR-103, miR-181c, miR-370 and miR-375 it were decreased. After treatment, only TNFA and IL6 mRNA were significantly reduced and TGFBRII increased in eradicated patients (p<0.05). On the other hand, all miRNAs, except to miR-223, were significantly increased after bacterium eradication (p<0.05). In general, the...
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Avaliação da produção de citocinas, expressão gênica e análise funcional de células SHED expostas ao LTA bacterianoLeal, Flávia Martins [UNESP] 10 April 2015 (has links) (PDF)
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000843662.pdf: 3263526 bytes, checksum: 3834c7b8c2dd7d42cbcbd22ff55f8632 (MD5) / Células-tronco da polpa dentária humana são promissoras no tratamento endodôntico, porém antes de utilizá-las clinicamente, deve-se entender suas propriedades biológicas em resposta a estímulos, como o ácido lipoteicóico (LTA) bacteriano. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de células SHED (Stem cells from Human Exfoliated Deciduous teeth) após exposição ao LTA bacteriano, verificando os efeitos na proliferação e metabolismo celular, atividade da fosfatase alcalina, deposição de cálcio, expressão de genes associados à mineralização, e liberação de citocinas. Foram utilizadas células SHED tratadas com LTA em diferentes concentrações, sem e com indutores da mineralização (IM). O metabolismo e a proliferação celular foram avaliados pelos ensaios de XTT e SRB. As células foram submetidas a um ensaio enzimático da atividade de fosfatase alcalina, para observação da ativação de processos de mineralização. E foi analisada qualitativamente a presença de deposição de cálcio pelas células pelo ensaio de alizarin vermelho (ARS). A expressão dos genes DSPP (Dentin Sialophosphoprotein) e DMP-1 (Dentin Matrix Protein-1) foi avaliada pela técnica do PCR (Polymerase Chain Reaction). O teste ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) foi realizado para detectar e quantificar as citocinas IL-1ß (Interleucina-1ß), IL-6 (Interleucina-6), TNF-α (Fator de Necrose Tumoral-α). Os dados obtidos nos ensaios quantitativos foram analisados estatisticamente por ANOVA complementada pelo teste de Tukey (p<0,05). Foi observado um aumento no metabolismo e proliferação celular com o tempo, não havendo diferenças entre os grupos testados em cada período. Nos grupos sem IM, observou-se um aumento da atividade da fosfatase alcalina das células expostas ao LTA comparados ao controle. Os grupos com indutores de mineralização apresentaram maiores quantidades... / Dental pulp stem cells are promising in endodontics, but before clinical treatment it should be studied to understand its biological properties in response to stimuli such as lipoteichoic acid (LTA). The aim of this study was to evaluate the behavior of Stem cells from Human Exfoliated Deciduous teeth (SHED) exposed to LTA, analyzing cell proliferation and metabolism, alkaline phosphatase activity, calcium deposition, gene expression, cytokines production. SHED cells were treated with LTA, in different concentrations, without and with mineralization induction (MI). Cell metabolism and proliferation were evaluated by XTT and SRB. Alkaline phosphatase activity was performed to indicate mineralization process. Also, calcium deposition was observed qualitatively by alizarin red. Gene expression of DSPP (Dentin Sialophosphoprotein) and DMP-1 (Dentin Matrix Protein-1) was evaluated by PCR (Polymerase Chain Reaction). Cytokines IL-1ß (Interleukin-1ß), IL-6 (Interleukin-6), TNF-α (Tumor Necrosis Factor-α) were detected and quantified by ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay). Statistical analysis of quantitative tests were performed by ANOVA and Tukey test (p<0,05). Metabolism and cell proliferation increased with time and no differences were observed between groups in each period. In groups without MI, there was an increase in alkaline phosphatase activity of cells exposed to LTA compared to control. Groups with mineralization induction showed more calcium deposition, compared to the groups without MI. After 3 days, cells treated with LTA showed more areas of calcification compared to control, and after periods of 7 and 14 days were similar. All groups tested expressed genes DSPP and DMP-1, being slightly higher in groups with MI. The expression of IL-1ß and TNF-α by cells of the tested groups were similar, and IL-6 concentration was expressive, with differences between groups and time periods. According to the methodology and analysis ...l
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Resposta do linfoma cutâneo canino à lomustina: achados clínicos, imunohistoquímicos e expressão gênicaDuarte, Amanda Resende [UNESP] 11 December 2013 (has links) (PDF)
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000758886.pdf: 1623359 bytes, checksum: 421c293d525c9437f7bb8843242c9b4e (MD5) / O linfoma cutâneo canino é uma dermatopatia neoplásica incomum em cães, que apresenta baixa expectativa de vida, pouca responsividade à quimioterapia e prognóstico ruim. O objetivo deste estudo foi a avaliação clínica e laboratorial de cães com linfoma cutâneo mediante ao tratamento com lomustina, estabelecer o imunofenótipo, grau de proliferação celular e apoptose do linfoma cutâneo; determinar o nível de expressão gênica do MDR-1 e avaliar a correlação de todas as variáveis com os índices de resposta terapêutica e sobrevivência. Foram avaliados 15 cães com diagnóstico histopatológico de linfoma cutâneo. Todos foram tratados com lomustina na dose de 90 mg/m2 a cada 21 dias. A taxa de resposta clínica à quimioterapia foi de 53,3 %, oito dos quinze animais apresentaram remissão parcial e sete cães (46,6%) não responderam ao tratamento testado. O tempo médio de sobrevivência nos animais tratados foi considerado baixo, 59,3 dias. As principais alterações hematológicas e bioquímicas encontradas durante a terapia foram: leucopenia (73,3%) trombocitopenia (60%) e anemia (46,1%). Toxicidade renal e hepática foi vista em 40% e 73,3% dos animais respectivamente. Em 93,3 % das amostras observou-se alto índice de proliferação celular e em 100% baixo índice apoptótico. Cerca de 93,3 % dos animais expressaram o gene MDR-1 nas células tumorais no momento do diagnóstico, com diferentes níveis de expressão. Os resultados obtidos demostram que o tratamento com lomustina deve ser extensivamente monitorado, devido a sua baixa eficácia e comprovada ação deletéria em cães. A avaliação imunohistoquímica e da expressão gênica confirmaram o comportamento biológico agressivo e a baixa expectativa de vida, no entanto, não houve correlação entre as variáveis avaliadas e a sobrevivência dos animais / The cutaneous lymphoma is an uncommon neoplastic skin disease in dogs, with decreased survival length, poor response to chemotherapy and poor prognosis. This study aimed to: 1) evaluate clinical and laboratory animals treated with lomustine; 2) establish the immunophenotype and the degree of cell proliferation and apoptosis in cutaneous lymphoma; 3) determine the level of gene expression of MDR – 1; 4) Correlate those variables to the rates of clinical response to therapy and survival. Fifteen dogs with histopathological diagnosis of cutaneous lymphoma were evaluated and treated with lomustine at a dose of 90 mg/m2 every 21 days. After chemotherapy, 53.3 % (8/15) of the animals showed partial remission and 7 dogs (46.6 %) did not respond to the treatment. The average survival time was considered short (59.3 days). The major hematological and biochemical changes observed during therapy were anemia (46.1%), leukopenia (73.3%) and thrombocytopenia (60 %). Kidney and liver toxicity was observed in 40% and 73.3 % of animals, respectively. Most of the samples (93.3 %) presented elevated rates of cell proliferation and 100% presented low apoptotic index. The majority of the animals (93.3 %) expressed MDR-1 gene in tumor cells at the moment of diagnosis, with levels of expression varying considerably. The results obtained in this work suggest that treatment with lomustine should be monitored, as its deleterious effects were demonstrated in dogs. The immunohistochemical evaluation and the gene expression confirm the aggressive biological behavior and low life expectancy, although there was no correlation between the assessed variables and the animals' survival length
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Efeito do inseticida fipronil em abelhas africanizadas e na expressão de gene relacionado ao sistema imunológicoZaluski, Rodrigo [UNESP] 13 June 2014 (has links) (PDF)
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000775724_20151230.pdf: 223852 bytes, checksum: 54e1d2d17c53dc930447fe36ef4aae14 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-01-04T10:26:46Z: 000775724_20151230.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-04T10:28:36Z : No. of bitstreams: 1
000775724.pdf: 518165 bytes, checksum: 509f8a7ffbcc80d210614802288f6aef (MD5) / No presente estudo avaliou-se a toxicidade (DL50) in vitro do fipronil e as alterações comportamentais em abelhas Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae), em testes de contato e ingestão, bem como a atividade motora em abelhas expostas à DL50 e dose subletal (DS – 1/500 DL50). A DS (8μg L-1) foi fornecida por meio de xarope de açúcar, para colmeias e avaliou-se a viabilidade de cria, desenvolvimento populacional, comportamento e expressão do gene defensina 1 em abelhas adultas. O fipronil foi altamente tóxico por ingestão e contato, desencadeando agitação, convulsão, tremores e paralisia. Houve redução da atividade motora de abelhas expostas às DL50 e DS. Verificou-se redução da eclosão de ovos, postura, desenvolvimento de larvas e pupas e abandono dos enxames expostos à DS. Abelhas adultas apresentaram inércia nos enxames expostos à DS, sem apresentar alteração na expressão do gene defensina 1. Conclui-se que o fipronil apresenta efeitos altamente tóxicos para as abelhas A. mellifera. / In the present study we evaluated the in vitro toxicity (LD50) of fipronil and behavioral changes in adults Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) in contact and ingestion tests and the motor activity in bees exposed to the LD50 and sublethal dose (SD - 1/500 LD50). The SD (8μg L-1) was provided through the sugar syrup to hives and were evaluated the brood viability, population growth, behavior and expression of defensin 1 gene in adult bees. Fipronil was highly toxic by ingestion and contact, triggering agitation, seizures, tremors and paralysis. There was a reduction of motor activity of bees exposed to LD50 and SD. We observed reduced of hatching eggs, posture, larvae and pupae development and abandonment of colonies exposed to SD. Adult bees exposed to SD in swarms demonstrate inertia, without alterations in the defensin 1 gene expression. We concluded that fipronil have highly toxic effects to honeybees. bees
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