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A contagem de plaquetas pré-operatória é fator de risco em pacientes cirróticos com hepatocarcinoma submetidos a hepatectomia?: revisão sistemática e metanálise de estudos coorte

Pelafsky, Leonardo [UNESP] 26 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-26Bitstream added on 2014-06-13T18:39:01Z : No. of bitstreams: 1 000741878.pdf: 589831 bytes, checksum: 77c3f4dbd87f15940c0008b346021feb (MD5) / Pacientes cirróticos com carcinoma hepatocelular (CHC) tem um elevado risco de complicações pós-operatórias . Para reduzir a morbidade e a possibilidade de insuficiência hepática , é essencial identificarmos os fatores de risco que estão associados com ressecções hepáticas. Alguns estudos têm mostrado que as plaquetas promovem regeneração do fígado após hepatectomia. O objetivo deste estudo foi o de esclarecer a importância da contagem de plaquetas como um preditor de insuficiência hepática pós- hepatectomia em pacientes cirróticos com CHC. Usando PUBMED , EMBASE e LILACS, uma pesquisa bibliográfica foi realizada para identificar os estudos que avaliaram a relação entre a baixa contagem de plaquetas (<100.000/mm³) e insuficiência hepática em pacientes cirróticos que foram submetidos à ressecção de CHC. Nosso desfecho primário de interesse foi insuficiência hepática pós- hepatectomia . Os desfechos secundários foram mortalidade, complicações e sobrevida global e livre de doença. Relacionadas à disfunção hepática , encontramos uma diferença significativa, mostrando que os pacientes com contagem de plaquetas ≥100.000/mm³ tiveram menor incidência de disfunção hepática em comparação com aqueles com contagem de plaquetas <100.000/mm³ (OR 0,17 [IC 95% 0,11-0,27 ] , I2 = 0 %). Encontramos também uma diferença significativa , mostrando que os pacientes com contagem de plaquetas ≥100.000/mm³ apresentaram menor morbidade em comparação com aqueles com contagem de plaquetas <100.000/mm³ (OR 0,42 [IC 95% 0,29-0,62 ] , I2 = 0 %). Além disso , verificou-se uma diferença significativa , mostrando que os pacientes com contagem de plaquetas ≥100.000/mm³ apresentaram menor mortalidade em comparação com aqueles com contagem de plaquetas <100.000/mm³ (OR 0,12 [IC 95% 0,05-0,27 ] , I2 = 15%). A revisão atual corrobora com os achados que mostram que uma baixa contagem de plaquetas pré-operatória... / Patients with hepatocellular carcinoma and underlying liver diseases have a high risk of postoperative complications. To reduce morbidity and the possibility of liver failure, it is essential to identify the risk factors that are associated with hepatic resections. Some studies have shown that platelets promote liver regeneration after hepatic resection. The aim of this study was to clarify the importance of platelet count as a predictor of post-hepatectomy liver failure after liver resection for cirrhotic patients with HCC. Using PUBMED, EMBASE, and LILACS, a literature search were conducted to identify studies that evaluated the relationship between low platelet count (<100.000/mm³) and liver insufficiency in patients with underlying liver diseases who were undergoing resection of hepatocellular carcinoma. Our primary outcome of interest was post-hepatectomy liver failure. The secondary outcomes were mortality, major complications and disease-free and overall survivals. Related to liver dysfunction, we found a significant difference showing that patients with platelet count ≥100.000/mm³ had lower incidence of liver dysfunction compared with those with platelet count <100.000/mm³ (OR 0.17 [95% CI 0.11 to 0.27], I2=0%). We also found a significant difference showing that patients with platelet count ≥100.000/mm³ had lower incidence of major complications compared with those with platelet count <100.000/mm³ (OR 0.42 [95% CI 0.29 to 0.62 ], I2=0%). In addition, we found a significant difference showing that patients with platelet count ≥100.000/mm³ had a lower occurrence of death compared with those with platelet count <100.000/mm³ (OR 0.12 [95% CI 0.05 to 0.27], I2=15%). The current review corroborates the findings that a low preoperative platelet count is associated with liver dysfunction and with both postoperative major complications and mortality
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Alterações hemodinâmicas e cardíacas de pacientes com cirrose hepática

Inoue, Roberto Minoru Tani [UNESP] 27 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-27Bitstream added on 2014-06-13T20:01:22Z : No. of bitstreams: 1 inoue_rm_dr_botfm.pdf: 589090 bytes, checksum: ea16d419cf739717f9304922ab4c9de5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A cirrose hepática é definida como um processo difuso de fibrose intersticial associada à formação de nódulos regenerativos e à modificação na fígado, a repercussão da cirrose hepática é sistêmica. Assim, na fase avançada da doença são descritas alterações cerebrais como a encefalopatia hepática, renais ..• como a síndrome hepato-renal, pulmonares como a síndrome porto-pulmonar e cardíacas como a cardiomiopatia cirrótica. Os objetivos do trabalho são caracterizar as alterações hemodinâmicas e cardíacas de pacientes com cirrose hepática e verificar se houve evidência de cardiomiopatia própria da cirrose hepática. Foram estudados 66 pacientes portadores de cirrose hepática (CH), sendo 54 (82 %) homens e 12 (18 %) mulheres. O grupo controle (CONT) foi constituído de 32 indivíduos sadios, sendo 21 (66 %) homens e 11 (34 %) mulheres. Os indivíduos foram submetidos a exames clínicos e cardíacos por meio de doppler-ecocardiograma. As variáveis estudadas foram analisadas pelo teste ANOVA de duas vias considerando-se os fatores sexo (Masc e Fem) e grupo (CH e CONT) seguido pelo teste de comparações múltiplas de Tukey ao nível de significância de 0,05. As médias e desvios padrões das idades (anos) foram: CH Masc = 49 ± 10; CH Fem = 47 ± 14; CONT Masc = 52 ± 9; CONT Fem = 53 ± 8. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, quanto a idade. As variáveis... / Cirrhosis is a liver disease characterized by diffuse interstitial fibrosis associated with, regenerative nodules and with intra-hepatic circulation changes. Although the primary damage occurs in the liver, cirrhosis is associated with systemic repercussions. For instance, in the advanced stages of the disease, it has been are described hepatic encephalopatphy syndrome, renal failure such as that accompany the hepato-renal syndrome, pulmonary hypertension observed in portopulmonary syndrome and cardiac alterations. The presence of a specific cardiomyopathy related to the cirrhosis is a matter of controversy. The present study was undertaken to evaluete the cardiac and hemodynamic alterations in patientes suffering from hepatic cirrhosis to analyse the evidence of cirrhotic cardiomyopathy... (Complete abstract click electronic access below)
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Níveis de fator V e alanina aminotransferase como preditores da mortalidade hospitalar após o transplante hepático

Zulian, Maurício Cardoso January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: A determinação de fatores preditores precoces da mortalidade após o transplante hepático ortotópico é essencial para o aprimoramento e o aumento da eficácia desta modalidade terapêutica. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre o fator V e a ALT como preditores da mortalidade hospitalar em pacientes submetidos ao transplante hepático e avaliar outros possíveis fatores prognósticos. Métodos: Estudo retrospectivo que analisou 96 pacientes adultos submetidos ao transplante hepático entre março de 2002 e outubro de 2010 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A mortalidade hospitalar foi o desfecho principal. Foi investigada a possível associação de fatores pré, trans e pós-operatórios com o desfecho. Resultados: As variáveis que apresentaram associação com a mortalidade hospitalar na análise univariada foram ALT > 2500UI/L, AST > 2500UI/L, fator V ≤ 45% e re-operação na internação. A associação do fator V ≤ 45% com a ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas de pós-operatório assim com a ocorrência de reoperação na internação demonstraram associação com a mortalidade hospitalar no modelo de análise multivariada. A acurácia do teste da associação entre fator V ≤ 45% e ALT > 2500UI/L para o desfecho mortalidade hospitalar foi de 88,5%. Conclusões: A presença conjunta do fator V ≤ 45% e da ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas após o transplante hepático foi um fator de risco independente para a mortalidade hospitalar na amostra analisada. O teste possibilita um reconhecimento precoce dos pacientes com maior risco de óbito na internação.
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Lymphocytes in the liver and hepatic iron toxicity : human and animal models of iron overload

Cardoso, Elsa Maria Pereira January 2000 (has links)
No description available.
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Biópsia hepática em cunha ou com agulha em cirurgia bariátrica convencional

Padoin, Alexandre Vontobel January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000342393-Texto+Completo-0.pdf: 4328263 bytes, checksum: ea9e357d61bd62332eb1ddd87f4e394b (MD5) Previous issue date: 2005 / Background: Morbidly obese patients, despite normal laboratory tests and no clinical evidence of disease, present high prevalence of hepatic histological changes. Hepatic biopsy is able to define diagnosis, staging and to assess the evolution (follow-up) of hepatic disease, thus helping to define clinical management. There is no agreement on which biopsy technique provides better material for analysis. Considering that subcapsular fibrosis is a common finding, sampling from more profound sites is necessary in order to achieve an adequate histological assessment. Methods: This is a transversal study of 264 consecutive morbidly obese patients, submitted to open Roux and Y gastric bypass between July 2001 and September 2004, in which a transoperatory liver biopsy was taken. The first 107 were wedge biopsies and the last 157 were needle biopsies. The histological degree of steatosis, presence of fibrosis and adequacy of material from the different biopsy techniques were compared. Results: The degree of steatosis of both sampling techniques showed no statistical difference (p=0. 132). The presence of fibrosis in wedge biopsies (46. 1% fibrosis, n: 41) was significantly higher than in needle biopsies (13. 7% fibrosis, n: 20), p<0. 001. As expected, sample size of needle biopsies was smaller than the obtained by the wedge technique (p < 0. 001), but there was no difference in the quality of material obtained (p=0. 95). Conclusion: Needle biopsies were as effective as wedge biopsies to assess the degree of steatosis in morbidly obese patients. The presence of subcapsular fibrosis in needle biopsies was lower than in wedge biopsies, suggesting an adequate tissue sampling through a less invasive technique. / Introdução: Pacientes obesos mórbidos, mesmo na presença de provas laboratoriais normais e sem evidência clínica de doença, apresentam alta prevalência de alterações na histologia hepática. A biópsia hepática é indicada para definir diagnóstico, graduação, estadiamento e evolução de doenças hepáticas, ajudando a definir o manejo clínico. Discute-se qual a melhor técnica para coleta de tecido hepático, que costuma apresentar fibrose na região sub-capsular, exigindo coleta de material mais profundo. Método: Estudo transversal, envolvendo 264 pacientes obesos mórbidos, submetidos à redução gástrica, com derivação em Y de Roux convencional de julho 2001 a setembro de 2004, nos quais a biópsia hepática foi realizada como procedimento de rotina no transoperatório. As primeiras 107 biópsias foram realizadas em cunha e as 157 seguintes por agulha. Foram avaliados os resultados histológicos nas duas técnicas baseando-se no grau de esteatose hepática, presença de fibrose e adequabilidade do material. Resultados: Não houve diferença significativa quanto ao grau de esteatose entre as duas técnicas (p=0,132). A presença de fibrose foi significativamente maior nos casos em que a biópsia foi realizada em cunha (41 = 46,1%), quando comparados à técnica por agulha (20 = 13,7%): p<0,001. As biópsias por agulha foram significativamente menores que as em cunha: p<0,001, mas não houve diferença quanto à adequabilidade das amostras: p=0,95, nas diferentes técnicas. Conclusão: A biópsia por agulha mostrou os mesmos resultados obtidos com a biópsia em cunha em relação ao grau de esteatose. A presença de fibrose foi significativamente menor na técnica por agulha.
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Derivados 1,3,4-tiadiazóis mesoiônicos e indeno[1,2-b] indóis : citotoxicidade e efeitos sobre transportadores ABC

Gozzi, Gustavo Jabor January 2015 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Silvia Maria Suter Correia Cadena / Coorientador : Prof. Dr. Attilio di Pietro / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências : Bioquímica. Defesa: Curitiba, 16/10/2015 / Inclui referências: fls.138-150 / Resumo: O carcinoma hepatocelular (CHC) possui uma alta taxa de mortalidade e apenas um quimioterápico, com eficiência limitada, está disponível para seu tratamento. Buscando potenciais drogas para o tratamento do CHC, neste estudo foram avaliados os efeitos de derivados 1,3,4-tiadiazóis mesoiônicos (MI-D, MI-J, MI-F e MI-2,4diF) em células de hepatocarcinoma humano (HepG2) e em hepatócitos de rato em cultura. A viabilidade das células HepG2, avaliada pelo método do MTT, foi reduzida em ~50% pelos derivados (25 ?M para MI-J, MI-F, MI-2,4diF e 50 ?M para MI-D - 24h). Esta citotoxicidade foi confirmada pelo aumento da atividade da enzima lactato desidrogenase (LDH) no meio extracelular, em ? 55, 24 e 16% após incubação com MI-D, MI-J e MI-F (25 ?M - 24 h), respectivamente. Nestas condições, análises por citometria de fluxo mostraram um aumento no número de células marcadas com anexina V e iodeto de propídio, de ?11, 76, 25 e 25 para MI-D, MI-J, MI-F e MI-2,4diF, respectivamente. O aumento na fragmentação do DNA também foi observado, em ?12, 9 e 8% para MI-J, MI-F e MI-2,4diF, respectivamente. Alterações morfológicas características de indução de apoptose foram observadas após incubação com todos os derivados (3h - 5 ?M). Nenhuma citotoxicidade foi observada quando células não-tumorais (hepatócitos de ratos) foram tratadas com os compostos na concentração de 25 ?M por 24 h. Neste estudo também se investigou a interação destes derivados com os principais transportadores responsáveis pela resistência aos tratamentos quimioterápicos: Pgp, ABCG2 e MRP1. MI-D, MI-4F e MI-2,4diF foram substratos de Pgp (RR= 2,4; 2,8 e 5,2), cuja atividade transportadora foi inibida por MI-J (? 13% - 30min). Todos os derivados inibiram tanto a atividade de ABCG2 (? 37, 21, 12 e 18 % para MI-D, MI-J, MI-4F e MI-2,4diF - 30min) quanto de MRP1 (? 8, 36, 10 e 20% para MI-D, MI-J, MI-4F e MI-2,4diF -30min). Ainda neste estudo, novos inibidores de ABCG2 foram desenvolvidos através de substituições apropriadas nos anéis do núcleo indeno[1,2-b]indol. Foram obtidos potentes inibidores de ABCG2 (4c, 4h, 4i, 4j, 4k - IC50= 0,21-0,49 ?M - N5 = fenetila) ou da caseína quinase II (CK2) (4a, 4p, 4e - IC50= 0,0025-0,36 ?M N5 = isopropila) quando o núcleo cetônico indeno[1,2-b]indol foi utilizado. Os derivados 4h, 4j, 4l e 4d apresentaram baixa citotoxicidade intrínseca (IG50 28-100 ?M), o que resultou em índices terapêuticos (IT) aceitáveis para utilização em modelos in vivo (IT= 98-430), entretanto, 4h, 4j, 4k não foram seletivos em relação à atividade inibitória em MRP1 (44, 87 e 86% - 10 ?M). A utilização de um núcleo fenólico indeno[1,2-b]indol resultou em inibidores com maior potência (5c, 5f, 5h- IC50= 0,15-0,16 ?M) e seletividade em CK2, Pgp e MRP1. Baixa citotoxicidade intrínseca (5c, 5f, 5h- IG50= 42-54 ?M) e alto IT (267-360) também foram encontrados. A partir dos resultados obtidos, conclui-se que derivados 1,3,4-tiadiazóis mesoiônicos e indeno[1,2-b]indóis fenólicos são candidatos promissores para futuras investigações in vivo visando o tratamento do CHC e a quimiosensibilização de tumores superexpressando ABCG2, respectivamente. Palavras-chave: Carcinoma hepatocelular. Células HepG2. Cultura primária de hepatócitos. Derivados 1,3,4-tiadiazóis mesoiônicos. Derivados indeno[1,2-b]indóis. Inibidores de ABCG2. / Abstract: Hepatocellular carcinoma (HCC) has a high mortality rate and only one chemotherapy drug is available for its treatment, which has limited efficacy. Aiming to find potential drugs for HCC treatment, in this study the effects of 1,3,4-thiadiazolium mesoionic derivatives (MI-D, MI-J, MI-F and MI-2,4diF) were evaluated on human hepatocellular carcinoma cells (HepG2) and primary rat hepatocytes. The viability of HepG2 was reduced by ~ 50% after treatment with derivatives (25 ?M for MI-J, MI-F and MI-2,4diF and 50 ?M for MI-D- 24h), as shown by MTT assay. The cytotoxicity was confirmed by the increase of lactate dehydrogenase (LDH) in cells supernatant at 55, 24 and 16% for MI-J, MI-4F and MI-2,4diF, respectively (at 25 ?M after 24 h). Under same conditions, all compounds increased the number of cell doubly-stained with annexin V and PI (76% for MI-J, 25% for MI-4F and MI-2,4diF, and 11% for MI-D), as demonstrated by flow cytometry. DNA fragmentation was also observed upon MI-J, MI-4F and MI-2,4diF treatment (by 12%, 9% and 8%, respectively). Morphological features of apoptosis induction were observed after incubation with all derivatives (3h - 5 ?M). It was not observed cytotoxicity when non-tumor hepatocytes were treated with derivatives (25 ?M - 24h). This study also investigated the interaction of these derivatives with the main transporters related to chemotherapy resistance: Pgp, ABCG2 and MRP1. MI-D, MI-4F e MI-2,4diF were Pgp substrates (RR = 2.4; 2.8 and 5.2), and MI-J inhibited the transporter activity of Pgp by 13% (30 min). All derivatives inhibited both ABCG2 (by ? 37, 21, 12 and 18 % for MI-D, MI-J, MI-4F e MI-2,4diF - 30min) and MRP1(? 8, 36, 10 and 20% for MI-D, MI-J, MI-4F e MI-2,4diF - 30min) transporter activity. New ABCG2 inhibitors were developed through substitutions in indeno[1,2-b]indoles scaffold. Potent ABCG2 (4c, 4h, 4i, 4j, 4k - IC50= 0.21-0.49 ?M - N5 = phenethyl) or casein kinase II (CK2) (4a, 4p, 4e - IC50= 0.0025-0.36 ?M N5 = isopropyl) inhibitors were obtained with a cetonic indeno[1,2-b]indoles scaffold. The derivatives 4j, 4l and 4d showed low intrinsic cytotoxicity (IG50 28-100 ?M), resulting in therapeutic ratio (TR) suitable for use on in vivo models (TR = 98-430). However, the derivatives 4h, 4j, 4k were not selective to ABCG2, also inhibiting MRP1 activity (44, 87 e 86% - 10 ?M). The derivatives of phenolic indeno[1,2-b]indoles were more potent (5c, 5f, 5h- IC50= 0.15-0.16 ?M) and selective to ABCG2 than cetonic derivatives. Low intrinsic cytotoxicity (5c, 5f, 5h- IG50= 42-54 ?M) and high TR (267-360) were also observed. These results suggest that 1,3,4-thiadiazolium mesoionic derivatives and indeno[1,2-b]indoles are promising candidates for future investigations on in vivo, targeting HCC treatment and chemosensitization of tumors overexpressing ABCG2, respectively. Keywords: Hepatocellular carcinoma. HepG2 cells. Primary rat hepatocytes. 1,3,4-thiadiazolium mesoionic derivatives. Indeno[1,2-b]indoles derivatives. ABCG2 inhibitors.
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Infecção em pacientes transplantados hepáticos adultos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Souza, Monica Vinhas de January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Identificação e controle de trematódeos de vesícula biliar em Callithrix penicillata naturalmente parasitados

Melo, Denise Sampaio Vaz de 12 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2008. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-09-15T12:17:32Z No. of bitstreams: 1 2008_DeniseSampaioVazdeMelo.pdf: 5966954 bytes, checksum: 2c6d15e00a6c545ff23851c911fa7cc5 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-09-15T12:30:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_DeniseSampaioVazdeMelo.pdf: 5966954 bytes, checksum: 2c6d15e00a6c545ff23851c911fa7cc5 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-15T12:30:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_DeniseSampaioVazdeMelo.pdf: 5966954 bytes, checksum: 2c6d15e00a6c545ff23851c911fa7cc5 (MD5) Previous issue date: 2008-12 / No presente experimento foram utilizados 43 calitriquídeos da espécie Callithrix penicillata, pertencentes ao Centro de Primatologia da Universidade de Brasília. Esses animais ficam separados em 20 viveiros com dois ou três exemplares cada, tendo sido esta a unidade experimental adotada. Exames histopatológicos de dois animais que vieram a óbito no final de 2006, revelaram a presença de estruturas semelhantes às de trematódeo no tecido hepático. Exames de fezes do grupo experimental mostraram que 40% eram positivos para ovos de Platynosomum spp. Os calitriquídeos que foram a óbito durante o período experimental (n=9), foram necropsiados, exemplares de trematódeos foram colhidos da vesícula biliar e posteriormente identificados como P. illiciens (Braun, 1901) Kossack, 1910. Todos os animais do plantel foram submetidos a tratamento com praziquantel na dosagem de 40mg/kg. Exames de fezes realizados pós tratamento continuaram detectando ovos de Platynosomum spp. Com base nos resultados obtidos confirma-se o diagnóstico de P. illiciens, e sugere-se que outro princípio ativo seja testado, assim como medidas de manejo adequadas, sobretudo visando o controle do hospedeiro intermediário, sejam adotadas. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this experiment were used 43 marmosets, of the specie Callithrix penicillata, belonging to the Primatology Center of the Universidade de Brasília. These animais are distributed in 20 cages, with two or three specimens each cage. Histopatological exams from two marmoset that died at the end of 2006 revealed the presence of trematode structures in the liver tissue. Faecal examinations of the remaining animals showed that 40% were carriers of Platynosomum spp. eggs. The marmosets that died during the experimental period (n=9) were necropsied and from the biliary bladder were collected some trematode’s specimens that were identified a Platynosomum illiciens (Braun, 1901) Kossack, 1910. All marmosets were treated with praziquantel at 40 mg/kg. The post-treatment faecal exams still revealed the presence of Platynosomum eggs. Based on obtained results its suggested the test of other active principle, and the adoption of management measures that involve manly the control of intermediate host.
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Metionina aminopeptidase de fígado de rato : distribuição subcelular e propriedades

Termignoni, Carlos January 1983 (has links)
Resumo não disonível
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Escore MELD como preditor de sobrevida em pacientes candidatos ou submetidos a transplante hepático

Brandao, Ajacio Bandeira de Mello January 2007 (has links)
Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes. Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes.Resultados: Os resultados do primeiro estudo de coorte referem-se a 271 pacientes em lista de transplante hepático. Na inclusão em lista, a média dos escores MELD e EMERALD foi 14,8 e 26,6, respectivamente. Aproximadamente61% dos pacientes foram classificados como CTP B. Durante o acompanhamento aos três e seis meses após a inclusão em lista, as porcentagens de pacientes que faleceram, foram transplantados ou permaneceram em lista foram 11,8%, 9,2% e 79,0% e 19,2%, 17,7% e 63,1%, respectivamente. A mortalidade em três meses foi igualmente prevista pelos escores MELD, EMERALD e CTP (estatística-c 0,79, 0,74 e 0,70, respectivamente). Para a mortalidade em seis meses, as curvas ROC e a área sob a curva foram similares. O segundo estudo incluiu 436 pacientes submetidos a transplante hepático que foram acompanhados por aproximadamente 14 anos ou até o óbito. Na coorte pós-transplante hepático a maioria dos receptores e doadores eram homens, com média de idade de 51,6 e 38,5 anos, respectivamente. Os valores da estatística-c para mortalidade em três meses foram 0,60 e 0,61 para o MELD e o CTP, respectivamente. O método KM mostrou que a sobrevida em três, seis e 12 meses foi menor em pacientes com MELD O 21 ou CTP C. Análise multivariada revelou que idade do receptor O 65 anos, MELD O 21, CTP categoria C, bilirrubina O 7 mg/dL, creatinina O 1,5 mg/dL, carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca foram preditores de mortalidade. Conclusões: Mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para transplante foi predita pelos escores MELD, CTP e EMERALD. Contudo, o escore MELD apresenta vantagens pela menor variabilidade na determinação de seus componentes, comparativamente ao CTP, e o escore EMERALD necessita de avaliação adicional. Em relação à sobrevida pós-transplante, doença hepática grave prétransplante, pacientes com idade O 65 anos, portadores de carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca associaram-se com pior prognóstico. / Introduction: The Model for End-stage Liver Disease (MELD) is an accurate predictor of mortality in patients on the waiting list for liver transplantation. Other scores are also available: the Child Turcotte Pugh (CTP), a widely evaluated score, and the EMERALD, a new score not yet fully validated. The MELD is used to allocate livers for transplants in Brazil following studies conducted in developed countries because no Brazilian data are available to describe the performance of MELD in predicting survival after liver transplantation. Objectives: To evaluate the performance of the MELD score to predict mortality three and six months after inclusion in the waiting list for a first liver transplant in a cohort of patients with end-stage liver disease, and to compare its performance with the performances of the CTP and EMERALD scores. To determine the accuracy of pre-transplant MELD scores to predict survival after liver transplant and to identify characteristics associated with patient survival. Method: In this cohort study, patients on the waiting list were followed up for a mean 20 months, and the predictive performance of scores of severity of underlying liver disease was evaluated: MELD, CPT and EMERALD. ROC curves and c-statistics were used to establish score accuracy to predict mortality after inclusion in the transplant waiting list. The second cohort consisted only of patients that underwent liver transplant, and the study analyzed the patient characteristics associated with long-term survival. The Kaplan-Meier (KM) method was used to analyze survival along time according to MELD and CTP scores. The Cox proportional hazards regression model was used to estimate risk of death while on the waiting list and to evaluate the association between risk factors for mortality after liver transplant. Results: The first cohort consisted of 271 patients on the liver transplant waiting list. At the time of inclusion in the list, mean MELD and EMERALD scores were 14.8 and 26.6. About 61% of the patients were classified as CTP B. During follow-up after inclusion in the list, the percentages of patients that died, underwent transplant, or remained on the list were 11.8%, 9.2% and 79.0% at three months and 19.2%, 17.7% and 63.1% at six months. Mortality at threemonths was equally predicted by MELD, EMERALD and CTP scores (c-statistics: 0.79, 0.74 and 0.70). For mortality at six months, ROC curves and areas under the curve were similar. The second cohort study evaluated 436 patients that underwent liver transplant and were followed up for about 14 years or until death. In this cohort, most recipients and donors were men, and their mean age was 51.6 and 38.5 years. C-statistics for mortality at three months was 0.60 and 0.61 for MELD and CTP. The KM method showed that survival at three, six and 12 months was lower in patients with MELD O 21 or CTP C. Multivariate analysis showed that recipient age O 65 years, MELD O 21, CTP C, bilirubin O 7 mg/dL, creatinine O 1.5 mg/dL, hepatocellular carcinoma and non-white donor were predictors of mortality. Conclusions: Mortality at three and six months after inclusion in the transplant waiting list was predicted by the MELD, EMERALD and CTP scores. However, the MELD score had a lower variability in the determination of its components than CTP, and the EMERALD score should be further evaluated. The analysis of survival after transplant showed that severity of underlying liver disease, patient age O 65 years, hepatocellular carcinoma, and non-white donor were factors associated with a poor prognosis.

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