• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 84
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 88
  • 58
  • 23
  • 22
  • 17
  • 15
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fetichismo da infância e do trabalho nos mapas do trabalho infantil

Viella, Maria dos Anjos January 2008 (has links)
Tese(doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:27:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260106.pdf: 1307971 bytes, checksum: a90478fb735afd13f27c53f492e55a30 (MD5) / Algumas produções teóricas do campo educativo impregnadas por formas idealizadas e imaginadas de conceber a infância têm gerado determinadas representações nos profissionais da educação alimentando propostas e delineando práticas dirigidas às crianças. Muitas dessas propostas ao apresentar o aprender como algo divertido, quase uma brincadeira, descaracterizam o trabalho escolar. O objetivo desta pesquisa foi marcar um encontro com a criança no mundo do trabalho considerado um espaço de formação, embora na direção do disciplinamento, onde as crianças também têm feito as lições da vida. O diálogo da teoria pedagógica com o mundo do trabalho infantil apresentava-se como cheio de promessas para compor os saberes pedagógicos, revolvê-los de forma a abalar imagens tão cristalizadas ou ainda mal assimiladas que culminavam em práticas bem perversas no trato do ensinar e aprender. O problema colocado buscou compreender como os campos do trabalho e da infância se entrelaçam, ignoram-se e/ou se chocam quando se propõe a desvendar o trabalho infantil como um problema social, atual e estrutural, produzido e reproduzido pela lógica capitalista e a desvendar a exaltação de alguns ideais educativos e suas formas de significar a infância e orientar práticas dirigidas às crianças no contexto do trabalho escolar. Para percorrer este caminho elegeu-se o fetichismo como categoria metodológica para desvendar o que se esconde por trás de tantas imagens de infância e outros segredos que cria para as crianças um paraíso de direitos. Realizou-se um mapeamento das produções do campo educativo que tivessem como objeto o debate sobre trabalho infantil, buscando identificar nesta produção a forma como o trabalho infantil se apresenta e/ou é reconhecido. Foram, também, analisados dados extraídos dos documentos de organismos nacionais e internacionais e elaborados mapas do trabalho infantil no Brasil explorando minuciosamente as atividades desenvolvidas por crianças no mundo do trabalho e os setores da economia em que são desenvolvidas. Demonstra que, afinal, a luta para erradicação do trabalho infantil e o alardear de sua redução deixam evidentes os limites dessas propostas que representam apenas uma maquiagem na feição com que se mostra e no grau da exploração no qual se realiza, expondo assim a face oculta do capitalismo que gera a pobreza e a inserção precoce das crianças no trabalho produtivo, deixando aberta a ferida da essencialidade do fenômeno trabalho infantil para o metabolismo do capital.
2

Perversión e Internet: estudio acerca de la relación entre el uso de Internet y los rasgos de perversión.

Santa Ana B., Carlos January 2004 (has links) (PDF)
No description available.
3

Ideologia, Fetichismo e EducaÃÃo em Slavoj ÅiÅek / IdÃologie, FÃtichisme et Ãducation in Slavoj ÅiÅek

Hanna Maria Ramos Silva 26 April 2017 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta pesquisa tem como objetivo a abordagem do conceito de ideologia em Slavoj ÅiÅek. Ancorado na tradiÃÃo filosÃfica moderna, especialmente em Hegel, e na psicanÃlise lacaniana, o autor esloveno trata de outros conceitos, com os quais està implicada a ideologia, tais como fetichismo, fantasia, cinismo e violÃncia. Nesse caso, o fetichismo da mercadoria, que marca um ponto de interseÃÃo entre Marx e Freud, à imprescindÃvel ao desenvolvimento do tema proposto. Em razÃo da presenÃa da ideologia na forma de organizaÃÃo social, faz-se necessÃria a discussÃo em torno das possibilidades efetivas de uma mudanÃa dessa estrutura. A leitura e anÃlise das obras Um Mapa da Ideologia (2013) e Eles NÃo Sabem o que Fazem: O Sublime Objeto da Ideologia (1992), alÃm de entrevistas e documentÃrios nos quais o assunto està igualmente presente, servem para constatar que, para ÅiÅek, somente uma aÃÃo educativa crÃtica, que esteja necessariamente combinada com um ato polÃtico revolucionÃrio, seria capaz de gerar uma transformaÃÃo profunda. / Esta pesquisa tem como objetivo a abordagem do conceito de ideologia em Slavoj ÅiÅek. Ancorado na tradiÃÃo filosÃfica moderna, especialmente em Hegel, e na psicanÃlise lacaniana, o autor esloveno trata de outros conceitos, com os quais està implicada a ideologia, tais como fetichismo, fantasia, cinismo e violÃncia. Nesse caso, o fetichismo da mercadoria, que marca um ponto de interseÃÃo entre Marx e Freud, à imprescindÃvel ao desenvolvimento do tema proposto. Em razÃo da presenÃa da ideologia na forma de organizaÃÃo social, faz-se necessÃria a discussÃo em torno das possibilidades efetivas de uma mudanÃa dessa estrutura. A leitura e anÃlise das obras Um Mapa da Ideologia (2013) e Eles NÃo Sabem o que Fazem: O Sublime Objeto da Ideologia (1992), alÃm de entrevistas e documentÃrios nos quais o assunto està igualmente presente, servem para constatar que, para ÅiÅek, somente uma aÃÃo educativa crÃtica, que esteja necessariamente combinada com um ato polÃtico revolucionÃrio, seria capaz de gerar uma transformaÃÃo profunda.
4

Ideologia, Fetichismo e Educação em Slavoj Žižek / Idéologie, Fétichisme et Éducation in Slavoj Žižek

Silva, Hanna Maria Ramos January 2017 (has links)
SILVA, Hanna Maria Ramos. Ideologia, Fetichismo e Educação em Slavoj Žižek. 2017. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-04-27T16:16:04Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_hmrsilva.pdf: 538908 bytes, checksum: 6faf99b6bbc92026811d1e0322cb7ee5 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-02T18:25:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_hmrsilva.pdf: 538908 bytes, checksum: 6faf99b6bbc92026811d1e0322cb7ee5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T18:25:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_hmrsilva.pdf: 538908 bytes, checksum: 6faf99b6bbc92026811d1e0322cb7ee5 (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta pesquisa tem como objetivo a abordagem do conceito de ideologia em Slavoj Žižek. Ancorado na tradição filosófica moderna, especialmente em Hegel, e na psicanálise lacaniana, o autor esloveno trata de outros conceitos, com os quais está implicada a ideologia, tais como fetichismo, fantasia, cinismo e violência. Nesse caso, o fetichismo da mercadoria, que marca um ponto de interseção entre Marx e Freud, é imprescindível ao desenvolvimento do tema proposto. Em razão da presença da ideologia na forma de organização social, faz-se necessária a discussão em torno das possibilidades efetivas de uma mudança dessa estrutura. A leitura e análise das obras Um Mapa da Ideologia (2013) e Eles Não Sabem o que Fazem: O Sublime Objeto da Ideologia (1992), além de entrevistas e documentários nos quais o assunto está igualmente presente, servem para constatar que, para Žižek, somente uma ação educativa crítica, que esteja necessariamente combinada com um ato político revolucionário, seria capaz de gerar uma transformação profunda.
5

A moda nas passagens da angústia : a perversão do desejo no fetichismo da consumação e das gazes

Vasconcelos, Bruno Ricardo 09 March 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-09-14T17:43:39Z No. of bitstreams: 1 2018_BrunoRicardoVasconcelos.pdf: 2631160 bytes, checksum: cf52acd1249b9e5a3ac7110d0582817e (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-09-25T17:51:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_BrunoRicardoVasconcelos.pdf: 2631160 bytes, checksum: cf52acd1249b9e5a3ac7110d0582817e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-25T17:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_BrunoRicardoVasconcelos.pdf: 2631160 bytes, checksum: cf52acd1249b9e5a3ac7110d0582817e (MD5) Previous issue date: 2018-09-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Esta pesquisa tem a moda como sua inquietação fundamental, vista através de um fragmento das Passagens de Benjamin onde este comenta de forma enigmática a questão. A moda analisada em sua relação com a modernidade e com o capitalismo industrial; com a estrutura das cidades e dos sujeitos que nela se constroem subjetivamente. A moda é tomada nesse trabalho em seu efeito discursivo, ou seja, em sua função significante para o movimento da criação do valor. O objeto da pesquisa será, pois, recortado em suas diferentes acepções. Primeiro, em seu contexto fundamentalmente moderno, a Paris do século XIX, apropriada pela monomania haussmaniana em reestruturar violentamente toda a malha urbana da cidade, agora feita em aço e vidro, assim como se levantavam as imponentes estruturas do Bon Marché, simulada por Zola em O Paraíso das damas. A referência literária será utilizada como ilustração dos movimentos da modernização parisiense, a fim de compreender um capitalismo feito da apropriação e fabricação dos desejos da turba que se move por entre as passagens, que sentem a si mesmas em pleno colapso. É, pois, sobre o trânsito, que essa primeira seção será dedicada, sobre uma modernidade que se reencanta oniricamente por via da consumação. A tese se dedica ainda ao componente misteriosamente encrustado na moda, que atrai o olhar do consumidor, que o lança num movimento excessivo que, em certos casos, apenas se compraz no consumo. Para tal investigação, recorremos a uma análise do erótico enquanto elemento relacional face ao interdito e às instituições sociais. Empreendemos uma investigação sobre o desvanecimento da tradição religiosa no ocidente, substituída por uma forma eminentemente técnica de relação com o mundo, que, porém, dá sinais de que novos espaços de reencantamento, por via da simulação, fabricam novos interditos não mais posicionados referencialmente a transcendências, mas estruturados por novas modalidades ritualísticas, numa relação outra com a finitude e a morte. Traço essencial discutido nessa relação entre moda e finitude é a relação do homem moderno com a angústia, aqui tratados como constituintes da vida social. A tese, feita na forma de ensaios, busca ainda estabelecer uma relação discursiva com a sociologia do consumo, já reconhecida pela discussão lógica da distinção, esforçando-se para abrir novos sulcos na análise desse mesmo objeto. Por fim, abre-se uma discussão com autores contemporâneos capazes de articular uma dimensão da angústia que se articula com um certo cinismo social, que chamamos de inabilidade narrativa para forjar novos discursos fundadores. Esse ponto nos é fundamental para a compreensão de como o discurso moda ocupa um espaço central no capitalismo como um retorno do sempre igual, escamoteado como diferença. / That research has the fashion as your fundamental restlessness, seen for a fragment of Benjamin’s Arcades on the fashion subject, taked in an enigmatic form. The fashion analysed in your relation with modernity and with industrial capitalism; with the city structure and the subjects that constructs themselves in it, subjectively. Fashion is taken in this work in your discursive effects, that is, in you meaningful function on value’s creation. The object of this research will be, and then, sliced in its different approaches. First, in yours fundamentally modern context, the Paris from the XIX’s century, appropriated by the haussmanian monomania in the restructuration of the entire modern urban tissue of Paris, now made in steel and glass, just like as the rising of the imposing structures of Bon Marché, disguised in Au Bonheur des Dames by Zola. The literature reference will be bring as an illustration of the modernization movement of Paris, in order to comprehend a capitalism made on appropriation and fabrication of the mass desire that moves itself between the Arcades that feels itself collapsing. It is about the transit, that this first section will be dedicated, about a kind of modernity that re-enchant itself onirically by the rhythm of consumption. The thesis dedicates on the mysterious component on fashion that attracts the consumer’s look, and launches on an excessive movement that in certain cases, just relief itself in consume. For that investigation, we drove ourselves into an analysis of the erotic dimension as a relational element posted in front of the interdict and the social institutions. We undertake an investigation on the fading away of religious tradition in western society, replaced by a form that is eminently technical in your way to relate with the social world, that. Although, this evading structure give signs of re-enchanted spaces made on a simulation technique of new interdicted references, not anymore positioned in the reference of transcendentally, but structured in a new ritualistically way, related with death and finitude. Essential trace discussed in the relationship between fashion and finitude is the link of modern man and angst, treated here as a constitutional part of social life. The thesis, constructed as a collection of essays, searches to establish a discursive relation between sociology of consumption, already recognized for the work on the logic of distinction, making an effort to open new paths in the analysis of the same object. Finally, it will be open an argument with contemporary writers capable of articulate an angst dimension that is articulated with certain social cynicism, that we call as a narrative inability to forge new founding discourses. This point is fundamental to comprehend how the fashion taken as a discourse occupy a central space in capitalism as the return of the always same, disguised as brand new. / Cette recherche a la mode comme votre inquiétude fondamentale, vu pour un fragment des arcades de Benjamin sur le sujet de la mode, pris dans une forme énigmatique. La mode analysée dans votre relation avec la modernité et avec le capitalisme industriel; avec la structure de la ville et les sujets qui s'y construisent, subjectivement. La mode est prise dans ce travail dans vos effets discursifs, c'est-à-dire dans votre fonction significative sur la création de valeur. L'objet de cette recherche sera, et ensuite, tranché dans ses différentes approches. Tout d'abord, dans votre contexte fondamentalement moderne, le Paris du XIXe siècle, approprié par la monomanie haussmannienne dans la restructuration de tout le tissu urbain moderne de Paris, maintenant en acier et en verre, tout comme le soulèvement des structures imposantes de Bon Marché, déguisé au Bonheur des Dames par Zola. La référence littéraire sera apportée comme illustration du mouvement de modernisation de Paris, afin de comprendre un capitalisme fait sur l'appropriation et la fabrication du désir de masse qui se meut entre les Arcades qui se sent s'effondrer. Il s'agit du transit, que cette première section sera consacrée, sur une sorte de modernité qui se ré-enchante oniriquement au rythme de la consommation. La thèse se consacre à la mystérieuse composante de la mode qui attire le regard du consommateur, et se lance dans un mouvement excessif qui dans certains cas, ne fait que dégager de la consommation. Pour cette investigation, nous nous sommes lancés dans une analyse de la dimension érotique en tant qu'élément relationnel posté devant l'interdit et les institutions sociales. Nous entreprenons une enquête sur l'effacement de la tradition religieuse dans la société occidentale, remplacée par une forme éminemment technique sur le chemin de la relation avec le monde social. Bien que cette structure évasive donne des signes d'espaces ré-enchantés réalisés sur une technique de simulation de nouvelles références interdites, non plus positionnées dans la référence transcendantale, mais structurées d'une manière rituellement nouvelle, liée à la mort et à la finitude. La trace essentielle discutée dans la relation entre la mode et la finitude est le lien entre l'homme moderne et l'angoisse, traité ici comme une partie constitutionnelle de la vie sociale.
6

A problemÃtica da subjetividade: uma anÃlise sob uma perspectiva marxiana / La question de la subjectivitÃ: une analyse dans une perspective marxiste

Eveline Lima Rocha 29 August 2014 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / L'objectif principal de cette recherche est investiguer et dÃlimiter les elÃments qui corroborent pour une analyse de la subjectività du point de vue de la philosophie marxienne. à cette fin, nous avons analysà principalment les oeuvres: Manuscrits de 1844 et le premier chapitre du livre I du Capital, 1867. Ces oeuvres ont Ãtà choisies en raison du fait d'avoir les concepts fondamentaux pour notre investigation, à savoir: l'aliÃnation, la praxis, le fÃtichisme de la marchandise et la rÃification humaine. Cependant, avant d'exposer la pensÃe de Marx, nous nous arrÃtons dans la prÃsentation de la trajectoire historique de la subjectivitÃ, retournant aux dÃbuts de l'Ãpoque Moderne, de la Renaissance jusqu'à le developpement de la rationalitÃ. La dÃcouverte philosophique du âJe suisâ est inscrit dans la philosophie cartÃsienne quand, a partir du doute mÃthodique, Descartes arrive dans la cÃrtitude de l'existence du sujet qui pense (le cogito) et marque le prÃmier pas en direction à la subjectivitÃ. Le changement paradigmatique realisà par Kant, signe la naissance de la philosophie trancendantale, qui transfÃre le sujet au centre de l'investigation philosophique, oà jusqu'ici avait Ãtà occupà par l'objet. La pÃriode historique qui nous nous occupons analyse la reprise de l'homme, à la fois par la rationalità comme par l'art, qui reprÃsentent un moment important dans le developpement de la subjectivitÃ. Sur la base de cette hypothÃse, notre recherche retour à la philosophie de Marx, afin de prÃciser que, malgrà ne pas avoir d'oeuvre consacrÃe au thÃme de la subjectivitÃ, sa conception matÃrialiste de l'histoire et sa critique au mode de production capitaliste nous donnant une nouvelle faÃon de voir l'homme qui nous permet de signifier la subjectività dans une relation de rÃciprocità avec l'objectivitÃ. En outre, nous allons faire une brÃve analyse de la culture de masse, l'un de vecteurs de la subjectività contemporaine. Face à un tel scÃnario, nous proposons d'analyser, a partir de la thÃorie marxiste et marxienne, comme se prÃsent la subjectività dans le mode de production capitaliste, sous le joug de l'aliÃnation du travail, du fÃtichisme de la marchandise et de la culture de masse. / A presente dissertaÃÃo tem por objetivo principal, investigar e delimitar elementos que corroboram a possiblidade para a elaboraÃÃo de uma anÃlise da subjetividade sob a perspectiva da filosofia marxiana. Para tanto, analisamos principalmente, as obras: Manuscritos EconÃmico-FilosÃficos, escritos em 1884, e o primeiro capÃtulo do Livro I de O Capital, de 1867. Tais obras foram escolhidas pelo fato de portarem conceitos fundamentais para nossa investigaÃÃo, a saber: alienaÃÃo, prÃxis, trabalho, fetichismo da mercadoria e reificaÃÃo humana. Todavia, antes de expor o pensamento de Marx, detemo-nos na apresentaÃÃo da trajetÃria histÃrica da subjetividade, retornando aos primÃrdios da Idade Moderna, do Renascimento ao desenvolvimento da racionalidade. A descoberta filosÃfica do Eu à registrada na filosofia cartesiana quando, a partir da dÃvida metÃdica, Descartes chega à certeza da existÃncia do Eu que pensa (cogito), marcando assim o primeiro passo em direÃÃo à subjetividade. Jà a mudanÃa paradigmÃtica realizada por Kant, assinala o nascimento da filosofia transcendental, a qual transfere, definitivamente, o sujeito para o centro da investigaÃÃo filosÃfica, lugar atà entÃo ocupado pelo objeto. Na modernidade clÃssica nos ocupamos da anÃlise da retomada do homem, tanto pela racionalidade como pela arte, os quais representam um momento importante no desenvolvimento da subjetividade. Tendo isto como pressuposto, nossa pesquisa volta-se para a filosofia de Marx, a fim de elucidar que mesmo nÃo tendo dedicado nenhuma obra ao tema da subjetividade, sua concepÃÃo materialista da histÃria e sua crÃtica ao modo de produÃÃo capitalista nos proporcionam uma nova maneira de perceber o homem, possibilitando-nos abordar a subjetividade em uma relaÃÃo recÃproca com a objetividade. Ademais, faremos uma breve anÃlise sobre a cultura de massas, um dos vetores de subjetividade contemporÃnea. Diante de tal cenÃrio nos propomos a analisar, sob o ponto de vista marxista e marxiano, como se apresenta a subjetividade no modo de produÃÃo capitalista, sob o jugo da alienaÃÃo do trabalho, do fetichismo da mercadoria e da cultura de massas.
7

Da Crítica à Religião à Teoria do Fetichismo em Marx

NORONHA, V. C. Z. 22 June 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:46:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11064_Dissertação Final para Banca20170627-170515.pdf: 1700741 bytes, checksum: be8f93658c0f612b10654e4fbe66b877 (MD5) Previous issue date: 2017-06-22 / Seria possível sintetizar a crítica marxiana à religião na famosa assertiva em que nosso autor relaciona religião ao ópio? Grande parte dos defensores, assim como os acusadores, diria que sim. Para investigar os fundamentos teóricos e filosóficos desta leitura hegemônica, precisaremos retornar a Hegel, pois para Marx a religião é o que Hegel entendia como tal. Isso é, a religião verdadeira alicerceia ético-politicamente o Estado verdadeiro. Este Estado divinizado em Hegel é o que é combatido por Marx, primordialmente a partir de Feuerbach. Em seguida, apresentaremos a crítica à religião no original pensamento de Marx a partir de sua bibliografia primária, suas elaborações, continuidades e descontinuidades ao longo de sua trajetória intelectual. Pretendemos considerar os diálogos, aproximações, afastamentos e superações que se dão em relação a Hegel e Feuerbach, as duas maiores fontes do pensamento marxiano no que diz respeito ao fenômeno religioso. Por fim, adentraremos detidamente na teoria do fetichismo em Marx, apresentando a leitura enquanto Santíssima Trindade de Mammon (mercadoria, dinheiro e capital), proposta de inversão dialética a partir da categoria Santíssima Trindade em Hegel. A crítica à religião dá um passo fundamental e se torna momento negativo para a teoria do fetichismo, surge algo epistemologicamente e ontologicamente novo. O fetiche é a categoria central para se compreender o capitalismo como religião, é a mediação entre a vida real e o reflexo religioso que ocorre pelo valor (nas três formas funcionais, mercadoria, dinheiro e capital), sujeito das relações sociais. Ainda, faremos uma crítica à Marx por não ter aplicado a sua dialética universal-particular na religião, tal como fez por exemplo com a filosofia e a política, permanecendo ainda tributário do pensamento de identidade hegeliano, o que significa um grave problema lógico-metodológico interno ao pensamento de Marx. Mesmo que consiga captar o caráter dialético da religião protesto e legitimação, ao mesmo tempo , acaba abandonando sua coerência lógica de unidade dialética entre teoria e práxis, não dá o devido relevo ao potencial utópico da religião e a possibilidade concreta de existência de uma religião antifetichista.
8

Publicidade e fetichismo da mercadoria: Análise dos conceitos nos anúncios televisivos do banco Itaú (1970 - 2012)

Maia, Artur Barbosa Lima 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3265505 bytes, checksum: 14eb7d9870d0d51281a246441e3db007 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El objetivo principal de este trabajo es analizar la relación entre la publicidad y el fetichismo de la mercancía en el capitalismo contemporáneo. Tiene como punto de partida el presupusto de que esta relación es histórica, es decir, compleja y mutable, que se funda en el hecho de la publicidad mover el significado de las mercancias de forma específica de como son producidas para el universo simbólico del consumo. Así, es esencial identificar la manera única como la publicidad efectua tales desplazamientos en el presente. Al principio, se realiza un debate genérica sobre la relación entre publicidad y fetichismo de la mercancía; cuyo objetivo es iluminar, desde una mirada socio-histórico, sus presupuestos, características y, en general, sus tendencias de cambio en el tiempo. En el segundo capítulo se realizó un análisis de los anuncios televisivos del banco Itaú, hechos entre los años 70 y la actualidad, con el fin de comprender la transformación del discurso publicitario en este período, en relación a los conceptos utilizados - valores privados que el emisor tiene la intención de asociarse a lo que promueve -, y la identificación de los conceptos centrales de la publicidad contemporánea, através de los cuales se efectiva el desplazamiento del significado de las mercancías de los procesos reales de la acumulación de capital a otro "contexto". Al final, se busca dar una respuesta directa y concisa al problema que mueve la investigación - Como la publicidad se refiere al fetichismo de la mercancía en el capitalismo contemporáneo? - Así como, complementar esta respuesta con algunas reflexiones sobre el significado social de la disposición actual de los anuncios para mostrar en su núcleo el concepto que hemos identificado como central en los anuncios televisión contemporáneos del Itaú, y sobre el universo de los receptores de las mensajes baseadas en tal conceptos. / O objetivo maior do presente trabalho é problematizar a relação entre publicidade e fetichismo da mercadoria no capitalismo contemporâneo. Parte-se do pressuposto de que essa relação é histórica, isto é, complexa e mutável, e que está fundada no fato da publicidade deslocar o significado das mercadorias da forma específica como são produzidas para o universo simbólico do consumo. Assim, encara-se como imprescindível identificar a maneira singular como a publicidade efetua tal deslocamento no presente. Em um primeiro momento, realiza-se uma discussão genérica sobre a relação entre publicidade e fetichismo da mercadoria; cujo objetivo é esclarecer, a partir de um olhar sócio- histórico, os seus pressupostos, características e, em linhas gerais, suas tendências de mudança no tempo. No segundo capítulo realizamos uma análise dos anúncios televisivos do banco Itaú, veiculados entre os anos 70 e os dias atuais, tendo em vista a compreensão da transformação do discurso publicitário nesse período, no que toca aos conceitos utilizados - valores particulares que o emissor pretende associar ao que promove -, e a identificação dos conceitos centrais da publicidade contemporânea, através dos quais efetiva-se o deslocamento do significado das mercadorias dos processos reais de acumulação do capital para outro contexto . Ao final, busca-se dar uma resposta direta e concisa ao problema que movimenta a pesquisa - Como a publicidade se relaciona com o fetichismo da mercadoria no capitalismo contemporâneo? - Assim como, complementar tal resposta com algumas reflexões sobre o significado social da disposição atual dos anúncios para apresentar em seu cerne o conceito que identificamos como central nos anúncios televisivos contemporâneos do Itaú; e sobre o universo dos receptores das mensagens pautadas em tais conceitos.
9

Antinomia e expressão : Adorno ante o sismógrafo de Erwartung Op. 17 de Schoenberg /

Freitas, Philippe Curimbaba. January 2012 (has links)
Orientador: Lia Vera Tomás / Banca: Florivaldo Menezes Filho / Banca: Jorge Mattos Brito de Almeida / Resumo: Este trabalho é uma abordagem analítica do monodrama Erwartung Op. 17 - obra do expressionismo musical composta por Schoenberg a partir do texto de Marie Pappenheim - que parte das reflexões estéticas de Theodor Adorno sobre a obra e sobre o expressionismo em geral, principalmente em sua Filosofia da Nova Música. O primeiro capítulo aborda os dois conceitos de expressão que caracterizam, na ótica de Adorno, a música anterior ao expressionismo: a expressão como simulação de paixões e a expressão como organização total da forma. Cada uma delas resultou, não obstante, em um bloqueio da expressão, decorrente da hipóstase quer seja do princípio formal abstrato, quer seja dos momentos particulares isolados do todo. Este bloqueio expressivo é desenvolvido no segundo capítulo, que aborda a dinâmica através da qual, num contexto de comercialização e fetichização da cultura, a música tende a forjar uma aparente reconciliação entre a parte e o todo, entre o universal e o singular. A música expressionista realiza uma crítica dessa aparência de conciliação e dá lugar ao singular não mediatizado pela forma. Toma, como conteúdo, os gestos orgânicos, os conteúdos anímicos não mediatizados pelo conceito e pela forma e estabelece o registro documental de gestos orgânicos como procedimento formal. Em virtude do seu princípio expressivo, Erwartung se assemelha a um sismograma, que registra os abalos sísmicos. No entanto, o resultado dessa negação dos esquemas formais - tanto temático-motívicos como harmônicos - não é um simples abandono da forma em detrimento do conteúdo, mas um novo tipo de relação entre forma e conteúdo, que é desenvolvido no último capítulo, dedicado à análise musical / Abstract: This research is an analytical approach of the monodrama Erwartung Op. 17 - work from the musical expressionism composed by Schoenberg from Marie Pappenheim's text - which starts from Adorno's aesthetic reflections about the work and the expressionism as a whole, mainly in his Philosophy of New Music. The first chapter approaches the two concepts of expression that characterizes, in Adorno's view, music before the expressionism: the expression as simulation of affections and the expression as total organization of form. However, each one of these ways of expression resulted in a blockade of expression, due to hypostasis either of abstract formal principle, or of individual moments separated from the whole. This expressive blockade is developed in chapter two, which approaches the dynamics whereby, in contexts of commercialization and fetishization of culture, music trends to forge an apparent reconciliation of the part and the whole, of universal and singular. Expressionist music accomplishes a critic of this appearance of reconciliation and conveys the form nonmediated singularity. It takes, as content, organic gestures, spiritual contents non-mediated through concept and form and establishes documentary record of organic gestures as formal procedure. Due to its expressive principle, Erwartung resembles a seismogram, which records the seismic events. However, as a result of this denial of formal schemas - either thematic-motivic or harmonic - we don't see a mere refusal of form over content, but a new kind of relation of form and content, which is developed in last chapter, dedicated to musical analysis / Mestre
10

Ação, representação e o fetichismo da mercadoria / Action, representation and commodity fetishism

Ghelere, Gabriela Doll 11 February 2014 (has links)
Este trabalho consiste em abordar o conceito de fetichismo da mercadoria, de Karl Marx, presente principalmente na obra O Capital. Ao fazer essa abordagem, a pesquisa encontrou aspectos de certa teoria da ação que estariam presentes na problemática do fetichismo. As relações entre a ação e a representação formam o eixo que permeia toda a pesquisa. Está dividida em três capítulos. No primeiro, se apresenta o fetichismo como um problema que relaciona de modo muito particular a ação e a representação. Para refletir sobre estes aspectos buscamos, nos capítulos seguintes, alguns pontos da teoria da ação de Aristóteles como a responsabilidade moral, a diferença entre práxis e poiêsis, a divisão entre o intelecto prático e o teórico e a figura do acrático. Tais conceitos são articulados de modo que o fetichismo pode ser visto como um problema de uma teoria da ação / This work addresses the concept of commodity fetishism, from Karl Marx\'s book The Capital. By doing this approach, this research has found certain aspects of the theory of action that would be present in the problematic of fetishism. The relationship between action and representation form the axis that permeates all research. It is divided into three chapters. At the first, it presents fetishism as a problem that relates most particularly the action and representation. To think about these aspects we look for, in the following chapters, some points of the action theory of Aristotle as a moral responsibility, the difference between praxis and poiesis, the division between the theoretical and the practical intellect and the figure of akratic. Such concepts are so articulated that fetishism can be seen as a problem of a theory of action

Page generated in 0.0585 seconds