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O sujeito, a verdade e a ética da palavra : uma leitura a partis de Foucalt e Agamben / Fred Mendes Stapazzoli Junior ; orientador, César Candiotto

Stapazzoli Junior, Fred Mendes January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f. 165-171 / A pesquisa toma de empréstimo o fio condutor colocado por Michel Foucault em 1982, em seu curso intitulado A hermenêutica do sujeito, a saber, a relação entre sujeito e verdade. Esta relação também foi enunciada em 1984, em Le courage de la vérité. Para t / La recherche empreinte le probleme expose par Michel Foucault en 1982, dans son cours appelle L¡¯hermeneutique du sujet, a savoir, le rapport entre sujet et verite. Ce theme a ete enoncee en 1984, dans Le courage de la verite. Nous avons parcouru alors, l
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Filosofia e literatura no jovem Sartre: uma sustentação recíproca / Philosophy and literature in young Sartre: a support reciprocal

NUNES, Emanuel Ricardo Germano January 2013 (has links)
FARIAS, Pedro Nogueira. Filosofia e literatura no jovem Sartre: uma sustentação recíproca. 2013. 135f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-10-10T13:39:25Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_pnfarias.pdf: 1416621 bytes, checksum: 8d096c66214bf87d2a33c9d8f3cecf36 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-10-11T16:09:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_pnfarias.pdf: 1416621 bytes, checksum: 8d096c66214bf87d2a33c9d8f3cecf36 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T16:09:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_pnfarias.pdf: 1416621 bytes, checksum: 8d096c66214bf87d2a33c9d8f3cecf36 (MD5) Previous issue date: 2013 / A proposta da nossa pesquisa é analisar a relação de sustentação recíproca entre filosofia e literatura em Sartre por via da leitura dos textos filosóficos e das obras de ficção A náusea e O muro, observando no pensamento de juventude de Sartre a predominância da questão ética. Relacionando filosofia e literatura, almejamos, desta forma, esclarecer as correspondências e os entrelaces dos questionamentos éticos que unem o plano teórico e a investigação sobre a concretude da vida humana, ambos, instrumentos interdependentes de um projeto filosófico-literário de fundo ético. Observaremos também as condições éticas do compromisso histórico que se estabelece por via do engajamento do escritor: compromisso recíproco assumido entre o escritor e o leitor a partir da liberdade situada.
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Juvenal Galeno e suas canções populares: reflexo do propósito educacional romântico sob os auspícios do espiritualismo eclético (1836 - 1889) / Juvenal Galeno and its popular songs: reflection of the romantic educational purpose under the spirits of eclectical spiritualism (1836 - 1889)

Andrade Filho, João Batista de January 2016 (has links)
ANDRADE FILHO, João Batista. Juvenal Galeno e suas canções populares: reflexo do propósito educacional romântico sob os auspícios do espiritualismo eclético (1836 – 1889). 2016. 220f. - Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-01-26T11:16:30Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_jbandradefilho.pdf: 7823619 bytes, checksum: 89aec16a4acda87a4f523f4c7740215a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-01-30T12:36:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_jbandradefilho.pdf: 7823619 bytes, checksum: 89aec16a4acda87a4f523f4c7740215a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-30T12:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_jbandradefilho.pdf: 7823619 bytes, checksum: 89aec16a4acda87a4f523f4c7740215a (MD5) Previous issue date: 2016 / Anxieties for making Brazil a nation have boosted the formation of intellectualized middle sectors capable of conducting the human formative ideal necessary for the so - called Brazilian civilizational project in the nineteenth century. The Brazilian histori ography records, for the period, several cases and actions of intellectuals and groups, which go well with what can be called an intellectual exercise as a political attitude. But there are cases in which the intellectual exercise was also an eminently edu cational attitude, given that the ideal of nationality pursued was imprinted by the civilizational codes only achievable by the formative processes, being these the press or the school. It should be noted that the period we are dealing with, here delimited from the ends of the Regency, registers several opposing forces. Among those based on the new ideas whose nuances were in the Illustration, we emphasize the romantic side strongly influenced by the Eclectic Spiritualism, French philosophical current estab lished by Victor Cousin. Brazilian romantic intellectuals, advocating the defense of Cousin's ideas, were able to establish a debate with traditionalism, alleging the need to construct the homeland, from the institution of its education, its culture, inclu ding literature, notably poetry, and, above all, , Of its history. It can be said, therefore, that some of these intellectuals delegated to themselves a social and pedagogical mission because in the said project of country they had a clear understanding of the forging of the new man with a new mentality, unraveled from the colonialist mentality. They developed, therefore, the figure of the intellectual educator well characterized like writer of mission. Many were the intellectuals and their defenses, howeve r, it is known that the ideal of romantic education, based on Eclectic Spiritualism, was part of the tonic and desires of all who launched this mission. The poet and folklorist Juvenal Galeno, with his literature, in the form of popular songs, is very well characterized as the intellectual who shared this mentality and who, therefore, made of literature its educative mission. / Anseios por fazer do Brasil uma nação impulsionaram a formação de setores médios intelectualizados capazes de conduzir o ideal formativo humano necessário ao chamado projeto civilizatório brasileiro no século XIX. A historiografia brasileira registra, para o período, diversos casos e ações de intelectuais e grupos, que coadunam bem com o que se pode chamar de exercício intelectual como atitude política. Mas, há casos em que o exercício intelectual configurava-se também como atitude eminentemente educativa, dado que o ideal de nacionalidade perseguido era impresso pelos códigos civilizatórios somente alcançáveis pelos processos formativos, sendo estes a imprensa ou a escola. Notemos que o período do qual tratamos, aqui delimitado a partir de fins da Regência, registra diversas forças que se contrapunham. Dentre aquelas pautadas nas novas ideias cujos matizes se encontravam na Ilustração, ressaltamos a vertente romântica fortemente influenciada pelo Espiritualismo Eclético, corrente filosófica francesa estabelecida por Victor Cousin. Intelectuais românticos brasileiros, advogando a defesa das ideias cousinianas puderam estabelecer um debate com o tradicionalismo alegando a necessidade de construção da Pátria, a partir da instituição de sua educação, sua cultura, incluindo-se aí a literatura, notadamente a poesia, e, principalmente, de sua história. Pode-se dizer, portanto, que alguns desses intelectuais delegaram a si mesmos uma missão social e pedagógica porque, no referido projeto de pátria, tinham nítida a compreensão da necessidade de forja do novo homem com uma nova mentalidade, desenredada da mentalidade colonialista. Desenvolveram, portanto, a figura do intelectual educador bem caracterizado como escritor de missão. Diversos foram os intelectuais e suas defesas, porém, sabe-se que o ideal de educação romântica, pautada no Espiritualismo Eclético, fez parte da tônica e dos desejos de todos que se lançaram nessa missão. O poeta e folclorista Juvenal Galeno, com sua literatura, em forma de canções populares, está muito bem caracterizado como o intelectual que compartilhou dessa mentalidade e que, portanto, fez da literatura sua missão educadora.
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A teoria do sentido em Deleuze.

Lopes, Luiz Manoel 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseLML.pdf: 1109440 bytes, checksum: 47b2b6ef1bf40017c88595ebb190c808 (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / The proposal of this work is to study the theory of sense in Deleuze inserted in the questions that reverberate on the contemporaneous philosophical field. Our route will follow the statements of Deleuze on his book Logic of Sense , especially when he detaches that this theme was thought by three different ways: the first, as lekton, by the Stoics on the III century B.C.; the second, as complexe significable, by Gregori di Rimini, on the XIV century; the third as obektiv, by Meinong, on the XIX century. When Deleuze thinks about his theory of sense, he introduces the sense as event.. Our study will start from the rosen questions by Meinong and how they have their origin on the paradox of the representation without object rosen by Benhard Bozano , which allows us to affirm that such paradox is at the origins of the phenomenology and in the analytic philosophy. The theory of the sense of Deleuze will be presented like being out from these two current contemporaneous philosophies. / O propósito deste trabalho é o de estudar a teoria do sentido em Deleuze inserida nas questões que repercutem no âmbito filosófico contemporâneo. O nosso percurso seguirá as indicações de Deleuze em seu livro Lógica do sentido , sobretudo quando sublinha que este tema foi pensado de três maneiras diferentes: a primeira, como lekton, pelos estóicos no século III a C; a segunda, como complexe significabile, por Gregório de Rimini, no século XIV; a terceira, como objektiv, por Meinong no século XIX. Deleuze pensa a sua teoria do sentido apresenta-o como acontecimento, o que implica em dizer que é uma quarta e inovadora maneira de pensá-lo. O nosso estudo, partirá das questões levantadas por Meinong e como estas tem a sua origem no paradoxo das representações sem objeto levantadas por Benhard Bolzano, o que permite-nos afirmar que tal paradoxo está nas origens da fenomenologia e da filosofia analítica. A teoria do sentido de Deleuze será apresentada como estando fora destas duas correntes de filosofia contemporânea.
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Michel Foucault e a história arqueológica.

Bach, Augusto 06 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseAB.pdf: 2044645 bytes, checksum: 2d2ea3e799293579f3544f615f24e8c3 (MD5) Previous issue date: 2006-09-06 / The main objective of this doctor degree thesis is to analyze the philosophical problems of Michel Foucault s archeological history presented in two of his major works: Madness and Civilization and The Order of Things. This last work, at the same time philosophical and related to historical science, has as its main goal (defined in its subtitle) to accomplish an archeology of the human sciences. The stretching of his investigation field to study the human sciences can be understood as a natural thematic progression of Foucault s research about the archeology of history. Since Madness and Civilization, Foucault has been always interested in showing how our culture sought to understand what was the fundamentally the other in man. In The Order of Things, taking as a starting-point the study of certain strategies that man used to comprehend himself, Foucault has constructed his archeological history stressing the discontinuities that ended up presenting our own culture as strange to us. It is about the philosophical problem of the historical discontinuities signalized by Foucault and its relation to a traditional, continued and dialectical history that this thesis will deal in its chapters, attempting to understand the philosophical position of this new way of writing history. / Esta tese de doutorado tem por objetivo analisar o estatuto filosófico da história arqueológica empreendida por Michel Foucault em duas de suas principais obras: História da Loucura e As Palavras e as Coisas. Esta última obra, simultaneamente filosófica e de história das ciências, tem o objetivo (definido em seu subtítulo) de realizar uma arqueologia das ciências humanas. Tal intuito de estender o domínio de sua investigação para dar conta das ciências do homem pode ser compreendido como um prolongamento temático natural da pesquisa histórica foucaultiana. Pois desde a História da Loucura Foucault sempre esteve interessado em fazer aparecer o modo como nossa cultura procurou encerrar e significar o que era fundamentalmente outro no homem. Voltando-se, em As Palavras e as Coisas, às estratégias que o homem buscou para compreender a si mesmo, Foucault traça sua história arqueológica assinalando-a com descontinuidades que fazem com que nossa cultura nos pareça estranha a nós próprios. É sobre o estatuto filosófico das descontinuidades assinaladas por Foucault e sua relação com uma história tradicional, contínua e dialética que a tese versará, ao longo de seus capítulos, na tentativa de diagnosticar a postura filosófica desse novo modo de escrever a história.
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Merleau-Ponty e a crise da razão

Marques, Rodrigo Vieira 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4157.pdf: 2904242 bytes, checksum: dbaf93c398d3df686194c9877f64eae8 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / ABSTRACT This work takes its point of departure in Merleau-Ponty s Philosophy, centered in the notion of Crisis of Reason , basing itself on the presupposition that this is a fundamental concept of contemporary phenomenology. In the Cartesian thought, already it was possible to find the idea of the crisis, however, it was the finding of a crisis of sciences . Something similar was also in Valery, especially when he speaks of a crisis of spirit . The novelty of Husserl was exactly in showing that the crisis, as he lived it, was deeper, shook the Reason itself. This work assumes the task of showing that, not limiting to a crisis of sciences, of the spirit or of Reason itself, Merleau-Ponty discusses a present crisis in the man himself, or rather, in the diverse points of view that has about him. In this sense, his philosophical project is based, primarily, on the attempt to establish a dialogue with the points of view of the philosophy and of the science. Therefore, an inquiry of the divergence of these points, is warranted, elucidating not only the scenario in which the conflict is, but also its genesis. Likewise, starting from a Merleau-Pontian understanding of the crisis, finally, this study also assumes the task of asking about the repercussions of this crisis in the relation of philosophical knowledge to itself, then, in the way of his own philosophy to understand its history, being, therefore, the importance of this incursion in the desire to explain what, according to Merleau-Ponty, would be a possible way of overcoming. / Este trabalho parte de uma leitura da filosofia de Merleau-Ponty centrada na nocao de Crise da Razao , fundamentando-se no pressuposto de que se trata de um conceito fundamental da fenomenologia contemporanea. No pensamento cartesiano, ja era possivel encontrar a ideia de crise, porem, tratava-se da constatacao de uma crise das ciencias . Algo semelhante havia tambem em Valery, especialmente ao se falar de uma crise do espirito . A novidade de Husserl estava justamente em mostrar que a crise, tal como ele a vivia, era mais profunda, abalava a propria Razao. Este trabalho assume a tarefa de mostrar que, nao se limitando a uma crise das ciencias, do espirito ou da propria Razao, Merleau-Ponty discute uma crise presente no proprio homem, ou antes, nos diversos pontos de vista que se tem a seu respeito. E neste sentido que o seu projeto filosofico se fundamenta, em primeiro lugar, na tentativa de estabelecer um dialogo entre os pontos de vista da filosofia e da ciencia. Por conseguinte, justifica-se uma investigacao da divergencia destes pontos, procurando elucidar nao so o cenario no qual o conflito se encontra, mas tambem a sua genese. Do mesmo modo, partindo de uma compreensao merleau-pontiana da crise, por fim, este trabalho assume tambem a tarefa de se indagar acerca da repercussao desta mesma crise na relacao do saber filosofico consigo mesmo, logo, no modo da propria filosofia entender a sua historia, estando, pois, a importancia desta incursao no ensejo de explicitar o que, para Merleau- Ponty, seria uma possivel via de superacao.
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Arqueologia fenomenológica de Merleau-Ponty. / The phenomenological archeology of Merleau-Ponty.

Mantovani, Harley Juliano 09 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissHJM.pdf: 736012 bytes, checksum: 0f33030b5c15024825637a981a06158a (MD5) Previous issue date: 2006-10-09 / Universidade Federal de Minas Gerais / This dissertation is based the relationship between Phenomenology and Metaphysics, one of the pillars of contemporary French Philosophy. If, in that context, there seems to be a consensus according to which the metaphysical is originary, we, on the other hand, aim at investigating its place and its origins. This work focuses on one of the aspects over which that relationship has developed, and which, at the same time, characterize one novelty of contemporary Philosophy, namely, the concern with language and with writing. When the phenomenological discourse unveiled what it first denied, the Being, when it neutralized itself in this incapability of expression, it brought the metaphysical, which thereafter needed to be seen as originary. What characterizes the metaphysical in discourse is, thus, a rational cohesion without a concept, that is, the absence of abstract and objective categories and of pure meanings given a priori, for a thought which could possibly be prior to language. With this rearrangement of the metaphysical concerning language, and taking it as a Philosophical theme, we return to the origins and to the inauguration of Philosophy. Finally, we analyze this surpassing of Phenomenology through the return to language phenomenon, which meant having another encounter with Philosophy after Phenomenology. This re-visitation meant the narrative of a new beginning. As we proceeded in this process, the importance of language for the whole ontological project of Merleau-Ponty became more and more clear, especially concerning the initial moments of a Phenomenology of perception, when it was not in the center of our analysis, and when it was not discussed. This silence was revealing to us. / Essa dissertação ganha vida na relação entre fenomenologia e metafísica, que é um dos pilares da filosofia francesa contemporânea. Se, neste contexto, parece haver o acordo de que o metafísico é o originário, procuramos investigar o seu lugar e a sua proveniência. Essa dissertação toma um dos aspectos sobre os quais se desenvolveu aquela relação, e que caracteriza, ao mesmo tempo, uma novidade da filosofia contemporânea, a saber, a preocupação com a linguagem e com a escritura. Quando o discurso fenomenológico desvelou o que o negava, o Ser, quando ele neutralizou-se nessa incapacidade de expressão, ele trouxe o metafísico para o discurso, que precisava ser, doravante, sempre originário. O que caracteriza o metafísico no discurso é, pois, uma coesão racional e sem conceito, isto é, a ausência das categorias abstratas e objetivas e das significações puras dadas a priori por um pensamento anterior à linguagem. Com esse remanejamento do metafísico para a linguagem, tomando-a como tema filosófico, voltamos às origens e à inauguração da filosofia. Restavanos analisar esse ultrapassamento da fenomenologia através do retorno ao fenômeno da linguagem, o que significou reencontrarmos a filosofia depois da fenomenologia. Reencontro que foi a narrativa de um começo. Ao longo desse caminho de volta foi se nos desvelando a importância da linguagem para o projeto ontológico de Merleau-Ponty, sobretudo, nos momentos iniciais de uma Fenomenologia da Percepção em que ela não estava no centro das análises, em que não se falou dela. Esse silêncio foi-nos revelador.
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Sobre a leveza do humano: um diálogo com Heidegger, Sartre e Levinas

Sayão, Sandro Cozza January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000385288-Texto+Completo-0.pdf: 1614445 bytes, checksum: b2ec545a66a5a2dff2ceff6ad5d81de6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Opposing 20th century studies on humanitas do homo humanus, and specifically studies that represented an exercise of Philosophy - phenomenology in Heidegger, Sartre and Levinas - this work aims at discussing the possibility of Lightness. Having in view that the weight of existence in such studies - pari passu the sense of human – is expressed as a burden allied with finitude (Heidegger), excessive self-focus (Sartre), and infinite responsibility (Levinas), this work suggests that it is philosophically possible to incorporate humanity and lightness at once, without providing dionisiac or alienated descriptions of what man is. In short, this work deals with the fact that Human Lightness is bearable when the phenomenality of a generosity event is observed and the sense of human based on responsibility is penetrated, which since Levinas represents an anarchical disposition to Good that precedes being. It is a kingdom of Goodness and not a burden or weight on the shoulders of man. / Na contramão das pesquisas sobre a humanitas do homo humanus no século XX, principalmente a que se fez no exercício da filosofia como fenomenologia em Heidegger, Sartre e Levinas, ergo aqui a possibilidade da Leveza. Considerando que nestes se delineia, pari passu ao sentido do humano, um peso existencial expresso como o fardo da finitude (Heidegger), do excessivo centramento em si (Sartre) e da responsabilidade infinita (Levinas), sugiro a Tese de que é viável filosoficamente coadunar, a um só tempo, humanidade e leveza, sem que se decaia a um sentido dionisíaco ou alienado da descrição do que é o homem. Em síntese, transito aqui no fato de que é sustentável a Leveza do Humano, quando do olhar para a fenomenalidade do evento da generosidade e quando se adentra de vez no sentido do humano tecido a partir da responsabilidade, o que desde Levinas se delineia como disposição anárquica ao Bem anterior ao ser. Reino da Bondade que de nenhum modo é um fardo e um peso sobre os ombros do homem.
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Rousseau : do cosmopolitismo ao patriotismo

Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva 27 April 2000 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T15:15:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sahd_LuizFelipeNettodeAndradeeSilva_D.pdf: 15072650 bytes, checksum: 520390870ff651c0f9aba57173130bf6 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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O terceiro estado em Guimarães Rosa : a aventura do devir

Oliveira, Silvana 12 June 2004 (has links)
Orientador: Suzi Frankl Sperber / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Institutos de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:09:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_Silvana_D.pdf: 476830 bytes, checksum: bba38cc07d3366ce1e3cd84fa5eeb6eb (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A proposta deste trabalho consiste em apresentar e operacionalizar a categoria do terceiro estado como ferramenta de reflexão para a análise de textos representativos da obra de João Guimarães Rosa. Ao considerar a narrativa numa perspectiva tradicional, tenho que o conflito proposto inicialmente como motor do enredo configura-se como o primeiro estado, enquanto a solução do conflito dentro da expectativa criada pelo primeiro estado resultaria no que eu chamarei de segundo estado. Ainda quando o aspecto da composição da narrativa se configura como motor do conflito, num arco metalingüístico, julgo possível acionar as referências a primeiro e segundo estados. Assim, o terceiro estado compõem com o primeiro e o segundo um triângulo circular, a partir do qual o conflito inicial se desestabiliza de tal forma que a solução/desfecho é re-alocada, ou seja, há uma subversão de expectativa e, na forma e no conteúdo, o texto presentifica o conflito. Nessa perspectiva, retomo as considerações de Gilles Deleuze sobre o rizoma e o dualismo atual/virtual, compreendendo que o terceiro estado se apresenta como uma solução rizomática, pois ele implica uma liberação de devires, o que acaba por subverter certas linhas duras, estabelecendo picadas (veredas) inéditas, imprevisíveis, capazes de reverter a expectativa que o enredo possa construir em princípio. Em paralelo às reflexões sobre os conceitos de rizoma e atual/virtual, procuro relacionar o terceiro estado à tradição do fantástico a partir do caráter reflexivo que as narrativas fantásticas propõem ao confrontarem a personagem com um fenômeno que não é passível de domínio a partir, somente, de uma ação racional. Na referência ao fantástico tradicional interessa, sobretudo, a idéia de encontro fantástico, ou seja, o que se dá entre a personagem e o fenômeno e possibilita o acontecimento no conto. Da mesma forma, interessa dizer o limite do discurso fantástico em relação à obra de Guimarães Rosa, uma vez que a referência imediata daquele discurso é o mundo racional, mesmo que numa perspectiva de negação. Tal oposição não se verifica na obra de Guimarães Rosa, uma vez que aí não é possível pensar numa relação polarizada com a razão, mas sim na configuração de um mundo ficcional em que a razão já é um efeito de subversão, pois não funciona como fundamento ou base para as narrativas. Nas narrativas fantásticas, o encontro entre o fenômeno e a personagem resulta, de ambos os lados, a um devir-outro, de modo que o elemento estranho e irracional vem a ser como que parte da personagem e, mais tarde, no desenlace, como que parte do mundo a que elas pertencem. Se nas narrativas fantásticas tradicionais, o fenômeno consiste num elemento perturbador de dimensões ameaçadoras e potencialmente destrutivas, cabendo à personagem subverter essa determinação, em Guimarães Rosa, o elemento - terceiro estado - que se insere de modo a alterar a lógica da experiência da personagem no mundo tem caráter intensamente rizomático, pois não começa nem conclui, ele se encontra sempre no meio, entre as coisas, inter-ser, intermezzo (DELEUZE & GUATTARRI, 1995, p. 37). O terceiro estado configura-se, então, como potência do meio, pois não está no começo e nem no final / Abstract: This work introduces and puts into practice the category of the third state as a tool for reflection in the analysis of representative texts by João Guimarães Rosa. When considering the narrative in a traditional perspective, I believe that the conflict initially proposed to set the plot in motion is the first state, while the solution of the conflict within the expectation created by the first state would result in what I have termed the second state. I assume it is possible to refer to the first and second states even when the composition of the narrative can be said to put the conflict in motion, in a metalinguistic arc. Therefore, the third state forms, together with the first and second ones, a circular triangle, from which the initial conflict is disestablished in such a way as to relocate the resolution/denouement. In other words, the expectations are subverted and the text, in its form and content, updates the conflict. In that perspective, I make use of Gilles Deleuze's considerations about the rhizome and the current/virtual dualism, concluding that the third state is a rhizomatic solution, as it implies multiple possibilities of "becoming", which end up subverting certain preconceived notions and establishing new and unpredictable shortcuts, capable of subverting the expectation that the plot may raise at first. Concomitantly with the reflections on the idea of the rhizome and the current/virtual dualism, I aim at relating the third state to the fantastic tradition, departing from the reflexive character proposed by fantastic narratives when they confront the character and a phenomenon that is not appropriated through rational action only. In dealing with the fantastic tradition what matters, above all, is the idea of a fantastic encounter, that is, what happens between the character and the phenomenon and allows action in the tale. In the same way it is relevant to establish the boundaries of the fantastic discourse in relation to the work of Guimarães Rosa, once the immediate reference of that discourse is the rational world, even from a perspective of negation. Such an opposition does not occur in the work of Guimarães Rosa, once it is not possible to think of a polarized relation with reason, but of the configuration of a fictional world in which reason is already an effect of subversion, as it does not work as a basis for the narratives. In fantastic narratives, the encounter between the phenomenon and the character results, on both sides, in a transformation of "becoming", so that the strange and irrational element becomes part of the character and, later, in the denouement, part of the world to which they belong. If in traditional fantastic narratives the phenomenon is a disturbing element with threatening and potentially destructive dimensions, and it is the character's role to subvert that determination, in Guimarães Rosa, the element - the third state - that incorporates itself so as to change the logic of the character's experience in the world has an intensely rhizomatic nature, as it does not start or end, it is always in the middle, in between things, inter-being, intermezzo (DELEUZE & GUATTARRI, 1995, p. 37). The third state is thus, a middle power, as it is neither at the beginning nor at the end / Doutorado / Teoria e Critica Literaria / Doutor em Teoria e História Literária

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