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Avaliação do estado nutricional, tolerância ao exercício e desempenho muscular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.

Silva, Karina Rabelo da 27 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissKRS.pdf: 1554077 bytes, checksum: dc2648fe7e6c1ab5d89affbf1a2f01be (MD5) Previous issue date: 2007-02-27 / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is characterized by abnormal inflammation of the lungs in response to inhalation of noxious particles or toxic gases, especially cigarette smoke. COPD presents several systemic effects including nutritional depletion and musculoskeletal dysfunction that cause reduction in exercise tolerance. The aim of this study was evaluate the functional capacity and performance of the respiratory and peripheral muscles and relate them to nutritional status and FEV1. Methods: 12 patients with moderate-severe COPD (70±7 years, FEV1 52±17 % predict, BMI 23±4 kg/m2) and 7 healthy volunteers (69±8 years, FEV1 127±12% predict, BMI 27±3 kg/m2). All of them performed body composition analysis, measuring of maximal respiratory pressure (PImax and PEmax), a symptom-limited cardiopulmonary exercise test (TECR), evaluation of upper limbs force, peak torque and total work of the quadriceps femoral. Results: Patients with COPD had lower values of free-fat mass (FFM) index (18±1 versus 21±1 kg/m2, p≤0,05), maximal load in the TECR (60±20 versus 102±18 watts, p≤0,01), PImax (58±19 versus 87±21 cmH2O, p≤0,05), upper limb force (38±6 versus 47±5 kg, p≤0,05), peak torque (103±21 versus 138±18 N.m, p≤0,05) and total work of the quadriceps femoral (1570±395 versus 2333±568 J, p≤0,05) when compared with control group (test t-Student non-paired). It wasn t found correlation between FEV1 and the variables studied, and FFM index was correlated with the total work of the quadriceps (Pearson, r= 0,6290, p≤0,05). Conclusion: This results point to that patients with COPD show weakness of the inspiratory and peripheral muscles and a reduced functional capacity compared to a ix healthy group. Besides, it suggests that airflow limitation is not a good predictor to quantify nutritional and muscular debilities of patients with COPD. / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por uma inflamação anormal dos pulmões em resposta à inalação de partículas e/ou gases tóxicos, especialmente a fumaça de cigarro. Tem sido considerada uma doença sistêmica por desencadear diversas manifestações no organismo que incluem a depleção nutricional e a disfunção dos músculos esqueléticos contribuindo para a intolerância ao exercício. O objetivo deste estudo foi avaliar a tolerância ao exercício e o desempenho da musculatura respiratória e periférica e correlacioná-los com o estado nutricional e volume expiratório forçado no 1° segundo (VEF1). Métodos: Foram avaliados 12 pacientes do sexo masculino com DPOC moderada a grave (70 ± 7 anos, VEF1 de 52 ± 17 % previsto, IMC de 23 ± 4 kg/m2) e 7 indivíduos saudáveis (69 ± 8 anos, VEF1 de 127 ± 12% previsto, IMC de 27 ± 3 kg/m2). Todos os sujeitos realizaram análise da composição corporal pela bioimpedância, medida da força muscular respiratória (PImax e PEmax) por manovacuometria, teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) incremental em cicloergômetro, avaliação da força de membros superiores em aparelho do tipo hand-grip, medida do pico de torque a 60°/s e trabalho total do quadríceps femoral a 150°/s através de contrações concêntricas utilizando protocolo recíproco. Resultados: Os pacientes com DPOC tiveram valores reduzidos do índice de massa magra corpórea (IMMC) (18 ± 1 versus 21 ± 1 kg/m2, p≤0,05), da carga máxima atingida no TECR (60 ± 20 versus 102 ± 18 watts, p≤0,01), da PImax (58 ± 19 versus 87 ± 21 cmH2O, p≤0,05), da força de membro superior (38 ± 6 versus 47 ± 5 kg, p≤0,05), do pico de torque (103 ± 21 versus 138 ± 18 N.m, p≤0,05) e do trabalho total do quadríceps femoral (1570 ± 395 versus 2333 ± 568 J, p≤0,05) quando comparado vii com o grupo controle (teste t-Student não-pareado). Não houve correlação entre VEF1 e as variáveis estudadas, o IMMC correlacionou-se com o trabalho total do quadríceps (Pearson, r = 0,6290, p≤0,05). Conclusão: Estes resultados indicam que os pacientes com DPOC apresentam fraqueza muscular inspiratória e periférica e uma menor capacidade ao exercício comparado com o grupo saudável e sugerem que a obstrução ao fluxo aéreo não é um bom preditor para quantificar as debilidades nutricionais e musculares dos pacientes com DPOC.
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Testes funcionais e a relação com o índice BODE na doença pulmonar obstrutiva crônica

Regueiro, Eloisa Maria Gatti 24 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1752.pdf: 1459122 bytes, checksum: 300e94014e88196b37e1ec53acd4912a (MD5) Previous issue date: 2008-04-24 / Universidade Federal de Sao Carlos / Objectives: To investigate three variables of the respiratory process pulmonary ventilation ( E), oxygen consumption ( O2), and production of carbon dioxide ( CO2) during Activities of Daily Living (ADL) and functional tests of the lower limbs (LL) in individuals with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) and Control Group; verify if the methods employed to evaluate ADL adequately reflect the functional limitation of individuals with COPD; and if there is a correlation between the variables evaluated during ADL, the performance on Lower Limb tests and peripheral muscle impairment of the Upper Limbs (UL) to the BODE Index (Body mass index; airflow Obstruction; Dyspnea and Exercise capacity) in individuals with COPD. Material and Methods: The sample was composed of 17 men from the ages of 58 to 80 years old, ten of whom had moderate to severe pulmonary obstruction composed the COPD Group (COPDG) and seven healthy men composed the Control Group (CG). All performed the ADL Test and were evaluated by ventilatory and metabolic variables; the Six Minute Walking Test in Corridor (6MWTC) by Distance Walked (DW); the Six Minute Walking Test on Treadmill (6MWTT) by DW and velocity; the Sit To Stand Test (STST) by the number of sit and stand up repetitions performed and the Hand Grip Strength Test in different postures. The COPDG was classified by the BODE Index and correlations between the tests performed and the BODE Index were found for the COPDG. Results: Intergroup analysis detected significant differences (p<0.05) in relation to ADL of lifting container to eye level ( E, CO2), combing hair, lifting containers to above shoulder level, hanging out clothes on the clothesline and sweeping the floor ( CO2) and in 6MWTC for DW, 6MWTT for velocity and STST for number of repetitions of sitting and standing from chair. The BODE Index presented a strong (r&#8805;0.66) to 6MWTT, STST and Hand Grip Strength. Conclusion: Individuals with COPD present a lower tolerance for physical effort compared to the CG during performance of the ADL and LL tests. The methods employed to evaluate the ADL did not reflect the functional limitation of the COPDG which was primarily composed of individuals with moderate obstructions. The Bode Index predictor of severity presented an association to limiting factors evaluated in the 6MWTT, STST and Hand Grip Strength Test for the COPDG; and thus suggests the possible use of these same tests to calculate physical exercise capacity in the BODE Index. / Objetivos: investigar o comportamento da ventilação pulmonar ( E) do consumo de oxigênio ( O2) e da produção de dióxido de carbono ( CO2) nas atividades da vida diária (AVD) e nos testes funcionais de membros inferiores (MMII) dos indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e controle; verificar se os métodos empregados para a avaliação das AVD refletem adequadamente a limitação funcional dos indivíduos com DPOC; e se há correlação entre as variáveis avaliadas durante as AVD, o desempenho nos testes de MMII e o comprometimento muscular periférico de membros superiores (MMSS) com o índice BODE (Body mass index; airflow Obstruction; Dyspnea and Exercise capacity) nos indivíduos com DPOC. Material e Métodos: A amostra foi composta por 17 homens na faixa etária de 58 a 80 anos, sendo dez com DPOC de obstrução pulmonar moderada a muito grave compondo o grupo DPOC (GDPOC) e sete saudáveis compondo o grupo controle (GC). Todos foram avaliados quanto a realização do teste das AVD pelas variáveis ventilatórias e metabólicas; ao teste de caminhada de seis minutos em corredor (TC6Co) pela distância percorrida (DP); ao teste de caminhada de seis minutos em esteira (TC6E) pela DP e velocidade; ao teste de sentar e levantar da cadeira (TSLC) pelo número de repetições ao sentar e levantar e ao teste de preensão palmar em diferentes posturas. O GDPOC foi classificado quanto ao índice BODE e foram realizadas correlações entre os testes realizados e esse índice nesse mesmo grupo. Resultados: a análise intergrupo detectou diferença significativa (p<0,05) em relação a AVD de elevar potes na altura dos olhos ( E, CO2), pentear os cabelos, elevar potes acima dos ombros, estender roupa no varal e varrer o chão ( CO2) e nos TC6Co quanto a DP, no TC6E quanto a velocidade e no TSLC quanto ao número de repetições ao sentar e levantar da cadeira. Constatou-se ainda que o índice BODE apresentou forte correlação (r&#8805;0,66) com o TC6E, TSLC e com a força de preensão palmar. Conclusão: os indivíduos com DPOC apresentaram menor tolerância ao esforço físico comparado ao GC durante a realização das AVD e dos testes de MMII. Que os métodos empregados para a avaliação das AVD utilizados não refletiram a limitação funcional do GDPOC que apresentou predominantemente moderada obstrução; e que o preditor de gravidade índice BODE apresentou associação com os fatores limitantes avaliados nos TC6E, TSLC e com a força de preensão palmar nesse grupo; apontando a possibilidade de sugerir a utilização dos mesmos na determinação da capacidade de exercício físico no cálculo do índice BODE.
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Efeitos do exercício resistido de membros superiores na força e na funcionalidade do paciente com DPOC

Ike, Daniela 20 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2273.pdf: 1181800 bytes, checksum: 8ddcd53fd01f0403077ee70416c8f740 (MD5) Previous issue date: 2009-02-20 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of this study was assess the effect of the resistance exercise in upper limb on the strength and functionality in COPD patients moderate to very severe. Methods: Twelve patients with clinical diagnosis of COPD were distributed into 2 groups: control (GC) and trained (GT). During 6 weeks, with frequency of 3 times a week, the GT carried out strength training with load of 80% of one repetition maximum (1RM) and GC performed bronchial hygiene sessions and functional respiratory reeducation. Before and after the treatment were carried out the 1RM test and the Pegboard and Ring Test (PBRT) in both groups. Results: After treatment observed significant increase of the strength muscular only in GT (increase of 52% in the supine and 22% in the pulley), and in the PBRT there were not significant difference in the number of moved rings in both groups. Conclusion: The upper limb strength training during 6 weeks was be able to improve the upper limb muscle strength, but not the functionality of COPD, assessed by PBRT, in patients with COPD moderate to very severe. / O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do exercício resistido de membros superiores (MMSS) na força e na funcionalidade do paciente com DPOC moderada a muito grave. Métodos: Doze pacientes com diagnóstico clínico de DPOC foram divididos em 2 grupos: controle (GC) e treinado (GT). Durante 6 semanas, com freqüência de 3 vezes por semana, o GT realizou treinamento de força com carga de 80% de uma repetição máxima (1 RM); e o GC foi submetido à sessões de higiene brônquica e reeducação funcional respiratória. Antes e após o tratamento, foram realizados os testes de 1 RM e o Pegboard and Ring Test (PBRT) em ambos os grupos. Resultados: Após o tratamento, verificou-se aumento significativo da força muscular somente no GT (aumento de 52% no supino sentado e 22% no pulley) e, quanto ao PBRT, não foi constatada diferença significativa no número de argolas deslocadas em ambos os grupos. Conclusão: O treinamento de força de MMSS com duração de 6 semanas foi capaz de aumentar a força muscular de MMSS, mas não a funcionalidade, avaliada pelo PBRT, em pacientes com DPOC moderada a muito grave.
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Valores de referência para o teste de caminhada de seis minutos em adultos brasileiros

Labadessa, Ivana Gonçalves 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4389.pdf: 1701053 bytes, checksum: 8bf8b81adc091a8f39be75919e24724f (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Compare the values predicted by three equations referenced in the literature with the values obtained by our sample of healthy volunteers in the six minute walk test (6MWT), and establish a new reference equation for 6MWT for the Brazilian population. 89 volunteers were evaluated (43 women) 37.8 ± 15.9 years old by spirometry, assessment of physical activity level by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and performed two 6MWT with rest intervals of 30 minutes between tests. For comparison the greatest distance achieved during the 6MWT (WD-6MWT) to the equations provided we used the Friedman test with post hoc Dunn and the correlation of variables with the WD-6MWT Spearman's test and the predictive model was performed multiple linear regression analysis by stepwise method. European equation significantly overestimated (p <0.001) WD-6MWT, Brazilian and American underestimated showed no significant difference. The WD-6MWT correlated significantly with gender (r = 0.46), age (r =- 0.59), height (r = 0.57) and length of the lower limb (LL-C) (r = 0.59). The reference equation was developed WD-6MWT= 401.185 - (2.402 x age years) + (43.247 x gender 1 = male, female = 0) + (1.757 x height cm). Therefore, in view of the results obtained, it was possible to predict a new reference equation for Brazilian individuals, which explained 60% of the total variability in 6MWT, and will certainly contribute to improve the interpretation of the exercise capacity of patients with functional disability. / Comparar os valores previstos por três equações já referenciadas na literatura com os valores obtidos pelos voluntários saudáveis da nossa amostra no teste de caminhada de seis minutos (TC6), além de estabelecer uma nova equação de referência para TC6 para a população brasileira. Foram avaliados 89 voluntários (43 mulheres) 37,8±15,9 anos por meio da espirometria, da avaliação do nível de atividade física pelo questionário internacional de atividade física (IPAQ) e realizados dois TC6 com intervalo de descanso de 30 minutos entre os testes. Para a comparação da maior distância obtida no TC6 (DP-TC6) com as equações previstas foi utilizado o teste de Friedman com post hoc de Dunn e para a correlação das variáveis com a DP-TC6 foi utilizado o teste de Spearman e para o modelo preditivo foi realizada a análise de regressão linear múltipla pelo método stepwise. A equação européia superestimou significativamente (p<0,001) a DP-TC6, a brasileira subestimou e a americana não apresentou diferença significativa. A DP-TC6 correlacionou-se significativamente com gênero (r=0,46), idade (r=-0,59), estatura (r=0,57) e comprimento de membro inferior (C-MI) (r = 0,59). A equação de referência desenvolvida foi DP-TC6 = 401,185 (2,402 x idadeanos) + (43,247 x gênero masculino = 1; feminino = 0) + (1,757 x estatura centímetros). Portanto, diante dos resultados alcançados, foi possível predizer uma nova equação de referência para indivíduos brasileiros que explicou 60% da variabilidade total no TC6, e certamente contribuirá para melhorar a interpretação da capacidade de exercício de pacientes que apresentam incapacidade funcional.
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Eletromiografia de superfície em músculos inspiratórios de indivíduos adultos e idosos: revisão sistemática

Reis, Ivanize Mariana Masselli dos 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6632.pdf: 849903 bytes, checksum: 74e35d3e3b9a335c374c022b3e02fee6 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / Introduction: Electromyography (EMG) contributes to the evaluation of disorders and pulmonary changes, since impairments in the respiratory muscles function are associated to the development of diseases. There are wide variety of methods and protocols applied to collect and analyze EMG obtained from respiratory muscles, demonstrating the absence of padronization. Objective: To identify the most commonly procedures applied to record surface EMG (sEMG) of inspiratory muscles in adults and elderly individuals, through a systematic review. Method: Studies published from January 1995 until March 2014 were searched through the keywords (breathing OR respiratory OR inspiratory) AND (electromyography OR EMG) AND (muscle activity OR muscular activity OR muscle activation OR muscular activation OR evaluation OR assessment OR effect) in the following electronic databases: Web of Science, PubMed, LILACS, EBSCO and Embase. Only studies evaluating sEMG in inspiratory muscles were included. Results: We identified 5410 titles and 64 studies, published in English, were included. A great variability of methods applied both record and process/analyze data were found. In general, the description presented by the studies is poor. Conclusion: The most commonly procedures applied were identified and the results obtained did not allow the synthesis of practical/clinical evidences which allow provide immediate recommendations for standardization of the methods to apply sEMG in inspiratory muscles. Thus, methodological studies with objective comparisons are fundamental to the advancement toward standardization. / Introdução: A eletromiografia (EMG) contribui para a avaliação de distúrbios e alterações pulmonares, uma vez que modificações no desempenho da musculatura respiratória estão associadas ao desenvolvimento de doenças. Há ampla variedade de métodos e protocolos empregados na coleta e análise do sinal EMG de músculos respiratórios, demonstrando a inexistência de padronização. Objetivo: Identificar os procedimentos mais comumente empregados na avaliação eletromiográfica de superfície (sEMG) de músculos inspiratórios em indivíduos adultos e idosos, por meio de uma revisão sistemática. Método: Estudos publicados no período de Janeiro de 1995 até Março de 2014 foram localizados a partir das palavras-chave (breathing OR respiratory OR inspiratory) AND (electromyography OR EMG) AND (muscle activity OR muscular activity OR muscle activation OR muscular activation OR evaluation OR assessment OR effect) nas seguintes bases eletrônicas: Web of Science, PubMed, LILACS, EBSCO e Embase. Apenas estudos que avaliaram sEMG em músculos inspiratórios foram incluídos. Resultados: Foram identificados 5410 títulos e, após a seleção, 64 estudos, publicados na língua inglesa, foram incluídos. Os resultados indicam grande variabilidade nos métodos empregados, tanto para obtenção quanto no processamento e análise dos sinais. Foram identificadas falhas na descrição dos procedimentos aplicados. Conclusão: Os procedimentos mais comumente aplicados foram identificados e os resultados obtidos não permitiram a síntese de evidência prática que viabilize fornecer recomendações imediatas quanto à padronização do uso da sEMG em músculos inspiratórios. Sendo assim, estudos metodológicos com comparações objetivas são fundamentais para o avanço no sentido da padronização.
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Influência da força muscular respiratória pré-operatória na evolução clínica após cirurgia de revascularização do miocárdio / The influence of respiratory muscle strength in clinical evolution after coronary artery bypass graft

Schnaider, Jerusa 27 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JERUSA SCHNAIDER.pdf: 524187 bytes, checksum: a96a56d066b471f07ff2853d2a241700 (MD5) Previous issue date: 2009-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Surgical procedures may affect respiratory muscles through various mechanisms. Previous patient´s health conditions may also contribute to increase this dysfunction. The objective of this study was to verify if respiratory muscle strength in the preoperative phase could influence the outcomes after coronary artery bypass graft surgery (CABG). It was an descriptive and prospective, cohort-type study, conducted in the Instituto de Cardiologia de Santa Catarina (ICSC), located in the city of São José/SC. The cohort was composed of male adults of any age and post menopause women waiting for elective RM surgery, without previous history of cardiac surgery, or recent aneurism and unstable angina. 28 patients were consecutively evaluated between the months of August and November of 2008, and the final cohort was composed of 24 individuals: 18 male adults and 6 women. Due to the preoperative evaluation of Respiratory Muscle Strength (RMS) 2 groups were formed: G1, composed of individuals with standard RMS value (n=13); and G2 (n=11), with abnormal RMS results (inspiratory pressure, Pimax, lower than 70% of the predicted value). In inferential statistics, we decided to adopt the Fisher´s exact and Mann-Whitney tests, besides risk calculations for postoperative pulmonary complications (PPC), expressed by Relative Risk measurements (RR) Odds Ratio (OR) and with significance level of 5%. The results show that the groups were homogeneous, showing no significant difference in either the patients preoperative profile in both groups or in the surgical procedures conducted. There was a high prevalence of respiratory muscle dysfunction in preoperative: 46% of the patients had PImax < 70% of the predicted value, 20,83% also presented PEmax <70% of the predicted value and abnormal postoperative spirometry. There was a significant reduction of RMS from pre to postoperative in both groups, where PImax and PEmax were significantly lower in G2 also in post operative. Postoperative evolution data, like mechanical ventilation time, ICU time, postoperative hospitalization, time degree of PPC did not estatistically differ between the groups. It was found an increase in the risk for G2 patients to develop PPC in relation to G1, with RR of 2.36 (IC 95% between 0.7636 and 7.316) and OR of 4.00 (IC 95% between 0.6927 and 23.099), although without statistical confirmation, probably due to the small sample. / O procedimento cirúrgico pode afetar os músculos respiratórios por vários mecanismos, e ainda contribuem para o aumento dessa disfunção as condições prévias dos pacientes. O objetivo da pesquisa foi verificar se a força muscular respiratória na fase pré-operatória poderia influenciar nos desfechos após a cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). O estudo foi descritivo e prospectivo, tipo coorte, realizado no Instituto de Cardiologia de Santa Catarina localizado no município de São José/SC. Foram incluídos homens adultos de qualquer idade e mulheres pós-menopausa, aguardando cirurgia de RM eletiva, sem história de cirurgia cardíaca anterior, ou aneurisma e angina instável recente. Avaliou-se 28 pacientes consecutivamente entre os meses de agosto e novembro de 2008, e a amostra final foi composta de 24 indivíduos: 18 adultos homens e 6 mulheres. Em decorrência da avaliação pré-operatória de força muscular respiratória (FMR), formaram-se 2 grupos: G1 constituído por indivíduos com FMR com valores considerados normais (n=13), e G2 (n=11) com resultados anormais de FMR (pressão inspiratória - PImax - menor que 70% do previsto). Na estatística inferencial optou-se pelos testes exato de Fisher e Mann-Whitney, além do cálculo de risco para complicações pulmonares pós-operatórias (CPP), expresso pelas medidas de Risco Relativo (RR) e Odds Ratio (OR), com nível de significância de 5%. Os resultados mostram que os grupos eram homogêneos não havendo diferença significativa nem no perfil pré-operatório dos participantes dos dois grupos, nem quanto aos procedimentos cirúrgicos realizados. Houve alta prevalência de disfunção muscular respiratória no pré-operatório: 46% dos indivíduos tinham PImax < 70% do previsto, 20,83% apresentavam também PEmax <70% do previsto e espirometria pré-operatória anormal. Houve uma redução significativa da FMR do pré para o pós-operatório em ambos os grupos, sendo que PImax e PEmax foram significativamente menores no G2 também no pós-operatório. Dados da evolução pós-operatória como tempo de ventilação mecânica, tempo de internação em UTI, tempo de internação pós-operatória, grau de CPP, não diferiram estatisticamente entre os grupos. Foi encontrado um aumento do risco para os pacientes do G2 desenvolverem CPP em relação ao G1, com RR de 2,364 (IC 95% entre 0,7636 e 7,316) e OR de 4,00 (IC 95% entre 0,6927 e 23,099), porém sem confirmação estatística provavelmente devido a amostra reduzida.
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Avaliação da limitação ventilatória e dos índices da potência circulatória e ventilatória de pacientes com doença arterial coronariana

Simões, Viviane Castello 11 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6556.pdf: 2232464 bytes, checksum: d84f3d538456b42ad0ec52f81c1f7771 (MD5) Previous issue date: 2015-02-11 / Financiadora de Estudos e Projetos / This thesis consisted of two studies described below. The Study 1 aimed to investigate if expiratory flow limitation (EFL) present at moderate intensity exercise in subjects following myocardial infarction (MI) (as shown in a previous study conducted in our laboratory) already manifests in those with stable coronary artery disease (CAD). Forty-one men aged 40-65 years were allocated into four different groups: 1) stable coronary artery disease (SCADG) (n=9), 2) recent myocardial infarction (RMIG) (n=8), 3) late myocardial infarction group (LMIG) (n=12), and 4) health control group (CG) (n=12). Two cardiopulmonary exercise testing (CPX) at constant workload (moderate and high intensity) were applied and EFL was evaluated by exercise flow-volume loops. We observed that during moderate intensity exercise the RMIG and LMIG presented with a significantly higher number of subjects with EFL compared to the CG, while no significant difference was observed among groups at high intensity exercise. Regarding the degree of expiratory flow limitation, the RMIG and LMIG showed significantly higher values at moderate intensity exercise when compared to the CG. At high intensity exercise, significantly higher values for the degree of expiratory flow limitation were observed only in the LMIG compared to the CG. We concluded that an EFL was only present in MI groups (recent and late) during moderate intensity exercise; whereas at high intensity exercise all groups presented EFL. Thus, EFL observed at moderate intensity exercise in both MI groups may be linked to the consequences of event and not to CAD. Following, the Study II aimed to investigate the indexes of circulatory (CP) and ventilatory power (VP) in CAD patients. Eighty-seven men were studied aged 40-65 years, being 42 subjects in the CAD group and 45 in the CG. CPX was performed on a treadmill and the following measures were obtained: 1) peak oxygen consumption (VO2), 2) peak heart rate (HR), 3) peak blood pressure (BP), 4) peak rate-pressure product (peak systolic BP x peak HR), 5) peak oxygen pulse = (peak VO2/peak HR), 6) the oxygen uptake efficiency (OUES), 7) the carbon dioxide production efficiency (VE/VCO2 slope), 8) CP (peak VO2 x peak systolic BP) and 9) VP (peak systolic BP/VE/VCO2 slope). The CAD group had significantly lower values for peak VO2, peak HR, peak systolic BP, peak rate-pressure product, peak oxygen pulse, the OUES, CP and VP and significantly higher values for peak diastolic BP and the VE/VCO2 slope compared to the CG. Furthermore, a stepwise regression analysis showed that CP was influenced by the group and VP was influenced both by group and by number of vessels with stenosis after treatment. Given the findings, we concluded that the indices of CP and VP were lower in men with CAD compared to CG. Thus, both studies brought important findings related to the responses of the cardiovascular, pulmonary and musculoskeletal systems of patients with CAD during physical exercise, bringing many contributions to clinical practice and assisting in the prescription of exercise training. / Esta tese constou de 2 estudos descritos a seguir. O Estudo I teve como objetivo verificar se a limitação ao fluxo expiratório (LFE) presente na moderada intensidade do exercício em sujeitos com infarto do miocárdio (IM) (conforme mostrado em estudo prévio realizado em nosso laboratório) já está presente naqueles com doença arterial coronariana (DAC) estável. Quarenta e um homens com idade entre 40 e 65 anos foram alocados em quatro diferentes grupos: 1) DAC estável (GDAC) (n=9), 2) IM recente (GIMR) (n=8), 3) IM tardio (GIMT) (n=12) e, 4) grupo controle saudável (GC) (n=12). Dois testes de exercício cardiopulmonar (TECP) em carga constante (moderada e alta intensidade) foram aplicados e a LFE foi avaliada por meio da alça fluxo-volume corrente durante o exercício. Nós observamos que durante a moderada intensidade do exercício somente os GIMR e GIMT apresentaram número significativamente maior de sujeitos com LFE comparados ao GC, enquanto nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos na alta intensidade do exercício. Em relação ao grau de LFE, tanto o GIMR como o GIMT apresentaram significativamente maiores valores de LFE na moderada intensidade do exercício comparado ao GC, e na alta intensidade do exercício foi observado maior grau de LFE somente para o GIMT em relação ao GC. Concluímos que a LFE esteve presente somente nos grupos com IM (recente e tardio) durante a moderada intensidade do exercício; já na alta intensidade do exercício todos os grupos apresentaram LFE. Diante do exposto, a LFE observada na moderada intensidade do exercício em ambos os grupos com IM pode estar relacionada às consequências do evento e não à DAC. Na sequência, o Estudo II objetivou investigar os índices da potência circulatória (PC) e ventilatória (PV) em pacientes com DAC comparados a indivíduos saudáveis. Para isso foram estudados oitenta e sete homens com idade entre 45 a 65 anos, sendo 42 sujeitos no grupo DAC e 45 no GC. Um TECP foi realizado em esteira e as seguintes variáveis foram obtidas: 1) consumo de oxigênio (VO2) pico, 2) frequência cardíaca (FC) pico, pressão arterial (PA) pico, duplo produto pico (PA sistólica pico x FC pico), 5) pulso de oxigênio pico (VO2 pico dividido pela FC pico), 6) eficiência ventilatória para o consumo de oxigênio (OUES), 7) eficiência ventilatória para a produção de dióxido de carbono (VE/VCO2 slope), 8) PC (VO2 pico x PA sistólica pico) e 9) PV (PA sistólica pico dividido pelo VE/VCO2 slope). O grupo DAC apresentou significativamente menores valores no pico do exercício de VO2, FC, PA sistólica, duplo produto, pulso de oxigênio, OUES, PC e PV e, significativamente maiores valores de PA diastólica e VE/VCO2 slope em relação ao GC. Além disso, uma análise de regressão pelo método stepwise mostrou que a PC foi influenciada pelo grupo e a PV tanto pelo grupo quanto pelo número de vasos com estenose pós tratamento. Diante dos achados, nós concluímos que os índices da PC e PV foram menores em homens com DAC comparados ao GC. Desta forma, ambos os estudos trouxeram importantes achados relacionados às respostas dos sistemas cardiovascular, pulmonar e musculoesquelético de pacientes com DAC durante o exercício físico, trazendo contribuições para a prática clínica e auxiliando na prescrição do treinamento físico.
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Comparação de diferentes protocolos de treinamento físico nas atividades da vida diária em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica.

Marrara, Kamilla Tays 23 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissKTM.pdf: 1102711 bytes, checksum: d76e056aa60fb57b915498ceaff325b0 (MD5) Previous issue date: 2007-02-23 / Universidade Federal de Sao Carlos / Objective: To compare the effects of different physiotherapeutic intervention during simulation of activities of daily living (ADL) in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) moderate to severe. Methods: Thirty one patients with COPD (30%&#8804;forced expiratory volume in first second (FEV1)<80% of predict), randomized in: Group PT (GPT, n=8): physical training (PT) in treadmill for 30 minutes; Group NIV (GNIV, n=9): PT associated to non-invasive ventilation (NIV) for 30 minutes; Group MT (GMT, n=8): PT of upper-limb and Control Group (CG, n=6), enduring six weeks, three times for week. In the test of ADL simulated: to erase blackboard, catch weight, elevate weight, sweep, to climb steps and walk in the treadmill, realizing five minutes each activity, except climb steps and walk with duration of six minutes. Results: Intragroup analysis: significative reduction of E/MVV in the post-treatment for PTG and NIVG in basal and walk. The MTG showed significative decrease erasing the blackboard and walk, being similar as for O2/ O2max. The dyspnea showed significative reduction for PTG to the walk, and increase in the CG post-treatment. The number of climbs on the steps redu / Objetivo: Comparar os efeitos das diferentes intervenções fisioterapêuticas na simulação das atividades da vida diária (AVD) realizadas por pacientes com DPOC apresentando obstrução moderada a grave. Métodos: Trinta e um indivíduos com DPOC (30%&#8804;volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)<80% do previsto) randomizados em Grupo TF (GTF, n=8): treinamento físico (TF) em esteira rolante; Grupo VNI (GVNI, n=9): TF em esteira rolante associado à ventilação nãoinvasiva (VNI); Grupo TM (GTM, n=8): TF dos membros superiores (MMSS) e Grupo Controle (GC, n=6), por seis semanas, três vezes por semana. No teste das AVD simulava-se: apagar lousa, pegar peso, elevar peso, varrer, subir degrau e caminhar na esteira, com cinco minutos cada atividade, exceto subir degrau e caminhar que duravam seis minutos. Resultados: Análise intragrupo: redução significante da E/VVM no póstratamento para GTF e GVNI no basal e ao caminhar e diminuição significante ao apagar lousa e caminhar para GTM, sendo semelhante quanto à O2/ O2max para este grupo. A dispnéia reduziu significantemente para GTF ao caminhar pós-tratamento e aumentou no GC. O número de subidas no degrau reduziu significantemente para GC e aumentou no pós-tratamento para GTF, GVNI e GTM, bem como distância percorrida no GTF. Análise intergrupos: diferença significante para dispnéia no pós-tratamento, sendo maior para GC ao caminhar. Conclusão: Diferentes protocolos de TF utilizados proporcionaram benefícios à tolerância ao exercício físico, destacando que GTM apresentou melhor desempenho na atividade envolvendo sustentação dos MMSS, sugerindo adaptações metabólicas e melhor coordenação dos músculos participantes da elevação dos MMSS.
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Comparação de diferentes testes funcionais e suas relações com estado funcional e qualidade de vida em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

Pessoa, Bruna Varanda 29 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1715.pdf: 1720127 bytes, checksum: fc1c815a998967a82188d3aba2a3cb89 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / Objectives: to evaluate and compare the responses to the various functional tests, and the concordance between the six-minute walk test in hallway (6MWT) and the of oval track (6MWToT), of treadmill (6MWTT), and of treadmill with inclination (6MWTTI), the six-minute step test (6MST) and the two-minute chair test (2MCT), in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD), and to correlate the responses with functional state and quality of life. Methods: Ten patients with COPD (72±7years, 30%<FEV1<80%predicted) were assessed using the functional tests. A dyspnea was assessed using the London Chest Activity of Daily Living and the Medical Research Council scales; and the quality of life was assessed using the St George s Respiratory Questionnaire (SGRQ). Results: In the interests analysis, there was lower walking distance in the 6MWTT and 6MWTTI was observed, to compare in the 6MWT and 6MWToT; the &#8710;Sp,O2 (delta of arterial oxygen saturation measured by pulse oximeter) in the 6MWTTI was significantly greater that in the 6MWT, but not between to change in dyspnea and fatigue/pain in the lower-limbs between rest and exercise of peak (&#8710;). Concordance and correlation was observed between the lower Sp,O2 of the 6MWT with the 6MWToT, 6MWTT, 6MWTTI, 6MST and 2MCT. Strong correlations was observed between the performances on the 6MST and 6MWT, 6MWToT and 6MWTT; and between the physical activity domain of the SGRQ with the performances in the 6MWT, 6MWToT, 6MWTT, 6MST and 2MCT. Conclusion: The functional tests produced similar subjective responses; however, the 6MWTTI caused greater desaturation that 6MWT. The concordance between the 6MWT and the tests performed, suggests acceptable use of any these tests in the physiotherapeutic clinical routine of the individuals COPD. The tests performed, except the 6MWTTI, shown to be indicators of the quality of life (physical activity domain) / Objetivos: avaliar e comparar, em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), as respostas aos vários testes funcionais, e a concordância entre o teste de caminhada de seis minutos em corredor (TC6 ) e o de pista oval (TC6Po), de esteira (TC6E), de esteira com inclinação (TC6E-Incl), do degrau de seis minutos (TD6 ) e da cadeira de dois minutos (TCad-2min). Correlacionar essas respostas com estado funcional e qualidade de vida. Métodos: Foram avaliados 10 indivíduos com DPOC (72±7anos, 30%<VEF1<80%previsto) através dos testes; escalas London Chest Activity of Daily Living e Medical Research Council e St George s Respiratory Questionnaire (SGRQ). Resultados: Na análise inter-testes, observou-se menor distância percorrida no TC6E e TC6E-Incl comparado ao TC6 e TC6Po; o &#8710;SpO2 (delta da saturação periférica de oxigênio) no TC6E-Incl foi significantemente maior que no TC6 , mas não entre os deltas da dispnéia e cansaço/dor nas pernas. Observou-se concordância e correlação entre a menor SpO2 do TC6 com o TC6Po, TC6E, TC6E-Incl, TD6 e TCad-2min. Encontraramse fortes correlações entre os desempenhos no TD6 e TC6 , TC6Po e TC6E; e entre SGRQ domínio atividade física com os desempenhos nos TC6 , TC6Po, TC6E, TD6 e TCad-2min. Conclusão: Os testes funcionais produziram respostas subjetivas similares; entretanto, o TC6E-Incl ocasionou maior dessaturação que o TC6 . A concordância entre o TC6 e os testes realizados, sugere aceitável utilização de qualquer um desses testes na rotina clínica fisioterapêutica dos indivíduos com DPOC. Os testes realizados, exceto o TC6E-Incl, mostraram ser indicadores da qualidade de vida (domínio atividade física)
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Impacto da exacerbação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica nos sintomas de ansiedade, depressão, nível de atividade física e dispneia nas atividades de vida diária

Sentanin, Anna Claudia 06 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6610.pdf: 1182088 bytes, checksum: f842522c2e3cc1937da5e4d1ba4521f1 (MD5) Previous issue date: 2015-02-06 / Financiadora de Estudos e Projetos / Chronic Obstructive Pulmonary Disease is characterized by chronic airflow limitation in the lungs, dynamic hyperinflation, lung function deterioration and systemic manifestations. The worsening of the disease causes patients to insert into a cycle of inactivity, intolerance to exercise and progressive reduction of physical activity level (PAL) and ability to perform activities of daily living (ADL). Patients with COPD also experience exacerbations, which contributes to a worsening and progression of symptoms. Stable and post-exacerbated patients present psychosocial symptoms, such as anxiety and depression, which intensifies the cycle of physical activity level impairment. Therefore, the aim of this study was to compare anxiety and depression symptoms, PAL and dyspnea on ADL and verify the association between them in stable and postexacerbated patients. A cross-sectional study was conducted, which evaluated 13 patients in Post-Exacerbation Group (PEG) (68.9±9.5 years e FEV1= 50.5±18.7 % of the predicted value) and 27 patients in Stable Group (SG) (66.5±7.4 years and FEV1= 48.5±15.4 % of the predicted value). Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), London Chest Activity Daily Living (LCADL) and six-minute walk test (6MWT) were applied. During seven days, PAL was measured using a Yamax Digi- Walker SW-700 pedometer (Yamax, Tokyo, Japan) positioned at the patients&#8223; waistline; moreover, the patients responded to the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), short version. Shapiro-Wilk test were performed to verify the normality of the data. To verify the difference between groups, we used Student test or Mann-Whitney test and Chi- Square test was performed to verify the difference between nominal variables. For correlation analysis were performed Spearman´s and Person´s correlation. PEG patients had more anxiety symptoms (p<0.01), dyspnea on ADL (p=0.02) and lower steps on weekends (p=0,02). There were no correlations between anxiety and depression symptoms with PAH. In PEG, symptoms had a moderate correlation with dyspnea on ADL (r=0.67, p=0.01). In SG, symptoms had a moderate correlation with dyspnea on ADL (HADS-A: r=0.46, p=0.02; HADS-D: r=0.44, p=0.01). Thus, the authors concluded that post exacerbated patients are more anxious, presented lower PAH and more dyspnea on ADL compared with stable patients. Furthermore, dyspnea on ADL is associated with anxiety only in post-exacerbated patients and depression is associated with dyspnea on ADL in both groups. / A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) caracteriza-se pela limitação crônica ao fluxo aéreo, hiperinsuflação dinâmica, deterioração da função pulmonar e manifestações sistêmicas. Os pacientes acometidos pela doença podem apresentar quadros de exacerbação que contribuem ainda mais para a piora do estado de saúde e progressão dos sintomas. Além disso, apresentam intolerância ao exercício físico e redução progressiva dos níveis de atividade física habitual (NAFH) e da habilidade de realizar atividades de vida diária (AVD). Em um quadro de pós-exacerbação, é comum o aparecimento de sintomas de ansiedade e depressão, com redução do NAFH. Sendo assim, os objetivos do presente estudo foram avaliar o impacto da exacerbação da DPOC nos sintomas de ansiedade, depressão, NAFH e dispneia nas AVD, e verificar se há associação entre eles em pacientes com DPOC na fase pós-exacerbação e estável. Trata-se de um estudo transversal, no qual foram avaliados 13 pacientes no Grupo Pós-Exacerbação (GPE) (68,9±9,5 anos e VEF1= 50,5±18,7 % do previsto) e 27 pacientes no Grupo Estável (GE) (66,5±7,4 anos e Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1)= 48,5±15,4 % do previsto). Foram aplicadas as escalas Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS-A/D) e London Chest Activity Daily Living (LCADL), International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), versão curta e realizado também teste de caminhada de seis minutos (TC6) e utilização do pedômetro Yamax Digi-Walker SW-700 (Yamax, Tokyo, Japan) por sete dias. Foi realizado teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para verificar a diferença entre os grupos, foi utilizado o teste T de Student ou teste de Mann-Whitney e para a diferença entre as variáveis nominais foi utilizado o teste Chi Quadrado. Para verificar a relação entre as variáveis estudadas, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson ou de Spearman. Os pacientes do GPE apresentaram mais sintomas de ansiedade (p<0,01), maior dispneia nas AVD (p=0,02) e menor número de passos aos finais de semana (p=0,02). Não foram encontradas correlações dos sintomas de ansiedade e depressão com o número de passos em ambos os grupos. Para o GPE somente os sintomas de depressão foram associados moderadamente com a dispneia nas AVD (r=0,67, p=0,01). No GE os sintomas de ansiedade e depressão apresentaram correlação moderada com a dispneia nas AVD (HADS-A: r=0,46, p=0,02; HADS-D: r=0,44, p=0,01). Dessa forma, foi possível concluir que pacientes em quadro de pós-exacerbação da DPOC estão mais sintomáticos, ou seja, estão mais ansiosos, dispneicos nas AVD e apresentam menor número de passos, quando comparados com pacientes em quadro estável. Além disso, a dispneia nas AVD associou-se com os sintomas de ansiedade somente em pacientes pós-exacerbação e com a depressão em ambos os grupos.

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