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Expressão de Galectina 1,3 e 9 em papiloma oral e carcinoma espinocelular de línguas. / Expression of Galectin 1,3 and 9 in oral squamous papiloma and tongue squamous cancer

Hossaka, Thais Ayako [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O carcinoma espinocelular de lingua e considerada um dos tipos de canceres mais prevalente, entre os canceres de cabeca e pescoco. A maioria dos pacientes sao diagnosticados tardiamente, o que dificulta o prognostico e aumenta a chance de metastase. O papiloma oral e uma neoplasia benigna, com crescimento exofitico e frequentemente, encontrado em palato e lingua e normalmente, associado ao virus HPV. Galectinas sao da familia das lectinas, que se ligam a &#946;-galactosideos e podem ser encontrados em muitos animais. Ate hoje, foram identificados 15 tipos de galectinas e estas, divididas em 3 subgrupos; prototipo, tandem e quimera. Estao relacionadas a diversas funcoes, tais como: adesao celular, proliferacao, apoptose, anti apoptose, processamento de RNA, entre outras. Objetivo: Caracterizar a expressao imunoistoquimica da galectina 1, 3 e 9 no epitelio normal oral, papiloma escamoso oral e carcinoma oral de celulas escamosas. Material e Metodo: Coloracao imunoistoquimica para galectinas 1, 3 e 9 foi avaliada em 8 amostras de epitelio escamoso normal oral, 15 amostras de papiloma escamoso oral e 29 amostras de carcinoma oral de celulas escamosas. Resultados: Foram encontradas diferencas estatisticamente significativas (p <0,05) na expressao de galectina 3 em relacao a mucosa normal oral e papiloma escamoso oral. No que tange a expressao da galectina 1, nao houve diferencas estatisticamente significativas (p>0,05). Da mesma forma, nao houve diferencas estatisticamente significativas (p> 0,05) entre os grupos para galectina 9. Conclusao: Em conjunto, estes resultados indicam que a galectina 3 esta envolvida na progressao tumoral das celulas da mucosa oral e provavelmente, pode ser considerada um biomarcador para este fim / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Imunoexpress?o de galectinas em queilites act?nicas e sua rela??o com caracter?sticas cl?nicas e grada??o histol?gica

Lopes, Maria Luiza Diniz de Sousa 07 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaLDSL_DISSERT.pdf: 2145296 bytes, checksum: 162dbe781ae132f667c4b3958b160e05 (MD5) Previous issue date: 2014-02-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / A queilite act?nica (QA) ? uma les?o inflamat?ria cr?nica potencialmente maligna que em algumas situa??es pode se transformar em carcinoma de c?lulas escamosas (CCE) de l?bio inferior. Os mecanismos moleculares envolvidos neste processo ainda n?o s?o completamente esclarecidos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a imunoexpress?o das galectinas -1, -3, -7 e -9 e relacionar este aspecto com as caracter?sticas cl?nicas (sexo, idade e aspecto cl?nico) e grada??o histol?gica pelo sistema bin?rio (baixo ou alto risco de transforma??o maligna). A imunomarca??o de cada caso foi avaliada de forma semiquantitativa, na qual foram atribu?dos os escores: 0 (0% de c?lulas positivas), escore 1 (1 a 30% de c?lulas positivas), escore 2 (31 a 60% de c?lulas positivas) e escore 3 (mais de 60% das c?lulas positivas). A imunoexpress?o tamb?m foi analisada quanto ? localiza??o nos compartimentos celulares e nos estratos epiteliais. A an?lise estat?stica foi realizada atrav?s dos testes de Mann-Whitney, Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher com n?vel de signific?ncia estabelecido em 5%. Dos 65 casos de QA, 76,9% era do sexo masculino, 80% tinha idade superior a 40 anos, 70,8% era da ra?a branca e 61,5% foram histologicamente gradadas como QAs de baixo risco. A express?o imunoistoqu?mica das galectinas foi vari?vel na amostra e de forma geral n?o exibiu rela??o com os par?metros cl?nicos. A express?o da galectina-1 foi observada em 98,5% dos casos, principalmente no citoplasma celular em todas as camadas epiteliais e foi elevada em 60% dos casos (escore 3), independente da grada??o histol?gica (p>0,05). Diferente da galectina-3, cuja express?o foi observada em todos os casos, sendo maior nas QAs de alto risco que no grupo de baixo risco (p<0,05), com predomin?ncia de marca??o no citoplasma e n?cleo celular nas QAs de baixo risco (67,5%) e de marca??o apenas no citoplasma nos casos de alto risco (60%) (p<0,05). A galectina-7 foi positiva em todos os casos, majoritariamente na regi?o suprabasal do epit?lio (95,4%), por?m sem diferen?as significativas no escores de express?o entre os grupos histol?gicos (p>0,05). Com rela??o ? galectina-9, 89,2% dos casos foram positivos, com redu??o na mediana dos escores de express?o com o aumento do grau histol?gico (p<0,001), sendo essa express?o predominante no n?cleo e citoplasma. Com base nestes resultados, sugere-se que as galectinas analisadas nesta pesquisa podem estar envolvidas no desenvolvimento e progress?o das queilites act?nicas
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Expressão de Galectinas-1 e 3 em Neoplasias Mieloproliferativas / Galectin-1 and 3 expression in Myeloproliferative Neoplasms

Moura, Lívia Gonzaga 26 October 2012 (has links)
Doenças Mieloproliferativas Crônicas são desordens hematológicas malignas caracterizadas pela alteração na célula-tronco hematopoética e independência ou hipersensibilidade dos progenitores hematopoéticos a citocinas. Em 2008 a OMS renomeou esse grupo como Neoplasias Mieloproliferativas (NMPs), no qual estão inclusas as entidades nosológicas Policitemia Vera (PV), Trombocitemia Essencial (TE) e Mielofibrose Primária (MFP), doenças alvo desse estudo. Apesar dos avanços no diagnóstico das NMPs e nos mecanismos envolvidos com a fisiopatologia dessas doenças, sua patogênese permanece desconhecida. Alterações na maquinaria apoptótica parecem estar envolvidas em na fisiopatologia das NMP e por isso a compreensão dos mecanismos de regulação da apoptose e a interferência das galectinas-1 e 3 nesse processo, em pacientes com NMPs, é relevante para a busca de novos alvos terapêuticos. Neste contexto, os objetivos deste trabalho foram: avaliar em leucócitos de sangue periférico e células tronco hematopoéticas CD34+ de medula óssea dos pacientes com PV, TE e MFP os níveis de expressão das LGALS1 e LGALS3 e a concentração de galectina-3 plasmática. Foram determinadas as correlações dos níveis de expressão de LGALS1 e LGALS3 e da concentração da galectina-3 plasmática com os níveis de expressão do RNAm das moléculas reguladoras da apoptose e com os dados clínico-laboratoriais dos pacientes como a concentração de hemoglobina, percentagem de hematócrito, porcentagem de alelos mutados JAK2V617F, contagem de leucócitos e esplenomegalia. A expressão de LGALS1 estava diminuída em células CD34+ em PV e MFP e em leucócitos de sangue periférico de pacientes com MFP. Os pacientes de TE apresentaram aumento na expressão de LGALS3 em leucócitos de sangue periférico e alta concentração de galectina-3 no plasma. Houve correlação entre os níveis de expressão de LGALS1 e a porcentagem de alelos mutados e a contagem de leucócitos, em pacientes com PV. Foi detectada a correlação entre os níveis de expressão de LGALS3 a porcentagem de alelos mutados e o tamanho do baço, em pacientes com MFP. Com relação aos genes reguladores da apoptose, foram observadas correlações entre os níveis de expressão de LGALS1 e BCL-2 em células CD34+ de pacientes PV e entre LGALS3 e A1, MCL-1, BAX e C-FLIP em leucócitos de de pacientes com TE. Os resultados obtidos indicam que as NPM apresentam expressão diferencial de LGALS1 e LGALS3 e sugerem a associação entre a expressão de galectinas e o status da mutação JAK2V617F, principalmente em pacientes com MFP / Chronic myeloproliferative diseases are haematological malignant disorders characterized by the presence of an altered haematopoietic stem cell and independence or hypersensibility of their hematopoietic progenitors to cytokines. In 2008, WHO renamed this group of diseases as Myeloproliferative Neoplasms (MPN) in which is included Polycythemia Vera (PV), Essential Thrombocythemia (ET) and Primary Myelofibrosis (PMF). There have been advances concerning the knowledge about the mechanisms involved in MPN pathophysiology, however their pathogenesis remains unknow. Deregulation in apoptotic machinery seems to be involved in MPN pathophysiology. Fully understanding of apoptotic machinery and the influence of galectin-1 and 3 in this process in NMP patients might unveil novel targets for manipulation. The aims of the present study were to evaluate in leukocytes and CD34+ hematopoietic stem cells from PV, ET and PMF patients the LGALS1 and LGALS3 expression levels, the Galectin-3 plasma levels and to correlate LGALS1 and LGALS3 expression levels with galectin-3 plasma levels, apoptosis-related genes expression, JAK2 mutation status and clinic-laboratorial parameters. PV and PMF patients showed decreased expression levels of LGALS1 in CD34+ cells and also decreased LGALS1 expression levels in PMF leukocytes. ET patients presented an increased expression level of galectin-3 in leukocytes and plasma. We detected the correlations between LGALS3 gene expression with JAK2 allele burden and with leukocytes number in PV patients. We also observed in PMF patients the correlation between LGALS3 expression levels with JAK2 allele burden and spleen size. We also detected the correlation between LGALS1 expression levels BCL-2 gene expression in PV CD34+ HSC cells and between LGALS3 expression and A1, MCL-1, BAX and C-FLIP gene expression in TE leukocytes. Taken together, the results suggest the LGALS1and LGALS3 differential expression in NMP and the relation between JAK2V617F status with galectins expression, especially in PMF patients.
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Caracterização estrutural e avaliação de aspectos funcionais de galectinas humanas do grupo tandem-repeat / Structural characterization and evaluation of functional aspects of human galectins from tandem-repeat group

Bonalumi, Joane Kathelen Rustiguel 12 November 2014 (has links)
As galectinas, proteínas que compartilham características como afinidade por ?-galactosídeos e a presença de um domínio de reconhecimento ao carboidrato (CRD), tem como importante papel a decodificação de mensagens moleculares. As galectinas são encontradas em uma grande variedade de células e tecidos animais e estão envolvidas em diversos processos celulares relacionados a resposta imune e inflamatória. O grupo tandem-repeat das galectinas é formado por proteínas que apresentam dois CRDs distintos (CRD1 e CRD2) conectados por um peptídeo de ligação, ao qual pertencem as galectinas-4 e -12 humanas, alvos de nosso estudo. Durante o desenvolvimento do presente projeto foram utilizadas abordagens multidisciplinares através de técnicas biofísicas, cristalográficas, computacionais e imunoquímicas. Foi iniciado o estudo de caracterização estrutural da galectina-4 humana (hGal4) e seus domínios hGal4-CRD1 e hGal4-CRD2, de forma independente, através da produção heteróloga das proteínas e ensaios de estabilidade térmica e cristalização. As estruturas cristalográficas dos domínios foram determinadas a 1,48 e 2,46 Å de resolução, respectivamente e utilizadas para a construção de um modelo para a hGal4. Com base nos estudos de dinâmica molecular e estabilidade térmica foi possível propor um modelo de interação entre os CRDs através do peptídeo de ligação. Ensaios de dinâmica da hGal4 com LacNAc sugeriram uma diferença de plasticidade dos CRDs no reconhecimento do ligante. Foram também realizadas incessantes tentativas de desenvolver um protocolo de expressão heteróloga para as isoformas e domínios da galectina-12 humana (hGal12). Como resultado, observamos uma alta tendência à formação de corpos de inclusão e agregados resistentes a desnaturação, além da susceptibilidade ao ataque proteolítico. Os modelos estruturais dos domínios da hGal12 não permitiram identificar nenhuma característica que justificasse o comportamento das proteínas. Foram realizados estudos de localização celular em células HL-60 e foi possível identificar a presença da hGal12 na superfície das gotas de lipídio, organelas responsáveis pelo armazenamento de energia e o processo de catabolismo celular. A alta insolubilidade observada para as isoformas e domínios da hGal12, a sua localização em gotas de lipídeos, a divergência evolutiva da hGal12 quando comparada com outras galectinas do mesmo grupo e incluindo o fato de um dos CRDs não apresentar os requerimentos estruturais básicos para ligar ?-galactosídeos, nos leva a especular se essa proteína estaria, na verdade, sendo expressa como parte de um heterocomplexo proteico, que estabilizaria a estrutura da hGal12 e a endereçaria para as gotas de lipídeo. Em nossa hipótese, o domínio hGal12-CRD2 poderia ter evoluído para favorecer a interação com outros parceiros macromoleculares. Devido ao importante papel desempenhado pelas galectinas em inúmeros processos celulares, os resultados aqui obtidos representam uma importante contribuição no entendimento do papel que as galectinas hGal4 e hGal12 exercem nos diferentes eventos celulares, além de fornecem ferramentas experimentais para desenvolvimento de futuros estudos funcionais. / Galectins are proteins that share characteristics such as affinity for ?-galactosides and the presence of a carbohydrate recognition domain (CRD). They belong to a family of proteins that display the important role of decoding molecular messages. Galectins are found in a variety of cell types and are involved in several biological phenomena related to immune response and inflammation. The tandem-repeat group of galectins consists of proteins with two distinct CRDs (CRD1 and CRD2) connected by a peptide linker, in which belong galectins-4 and -12, targets of our study. During the development of the present project a multidisciplinary approach was used including the use of biophysical, crystallographic, computational and immunochemical techniques. The structural characterization of human galectin-4 (hGal4) and its hGal4-CRD1 and hGal4-CRD2 independent domains was initiated by their heterologous protein production, thermal stability and crystallization assays. The crystallographic structure of domains were determined at 1.48 e 2.46 Å resolution, respectively, and used for constructing a model for hGal4. Based on molecular dynamics and thermal stability studies we propose a model of interaction between CRDs mediated by linker peptide. Dynamics simulation of hGal4 with LacNAc suggested a difference in plasticity between CRDs and ligand recognition. In addition, several attempts have been made towards the development of a protocol for expression of isoforms and independent domains from human galectin-12 (hGal12). As result, we observed a high tendency to body inclusion formation and denaturing resistant aggregates, besides high susceptibility to proteolytic attack. Structural models for the hGal12 domains did not allow the identification of any feature to justify proteins behavior. Cell location studies in HL-60 cells were performed and hGal12 was found to be located on the surface of lipid droplets, organelles responsible for energy storage and catabolism. The high insolubility displayed by isoforms and domains from hGal12, together with its location on lipid droplets, the evolutionary divergence of hGal12 compared to tandem-repeat proteins, and the fact that hGal12-CRD2 does not present the structural requirements for ?-galactosides binding, suggest that hGal12 is, in fact, expressed as part of a protein complex that could both stabilize hGal12 structure and guide it to the lipid droplets. In our hypothesis, the hGal12-CRD2 could have evolved in order to favor the interaction with other macromolecular partners. Due to crucial roles displayed by galectins in innumerous biological process, we believe that our results represent an important contribution for the understanding of hGal4 e hGal12 proteins roles within the cell, besides providing experimental tools for the development of further functional studies.
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Caracterização estrutural e avaliação de aspectos funcionais de galectinas humanas do grupo tandem-repeat / Structural characterization and evaluation of functional aspects of human galectins from tandem-repeat group

Joane Kathelen Rustiguel Bonalumi 12 November 2014 (has links)
As galectinas, proteínas que compartilham características como afinidade por ?-galactosídeos e a presença de um domínio de reconhecimento ao carboidrato (CRD), tem como importante papel a decodificação de mensagens moleculares. As galectinas são encontradas em uma grande variedade de células e tecidos animais e estão envolvidas em diversos processos celulares relacionados a resposta imune e inflamatória. O grupo tandem-repeat das galectinas é formado por proteínas que apresentam dois CRDs distintos (CRD1 e CRD2) conectados por um peptídeo de ligação, ao qual pertencem as galectinas-4 e -12 humanas, alvos de nosso estudo. Durante o desenvolvimento do presente projeto foram utilizadas abordagens multidisciplinares através de técnicas biofísicas, cristalográficas, computacionais e imunoquímicas. Foi iniciado o estudo de caracterização estrutural da galectina-4 humana (hGal4) e seus domínios hGal4-CRD1 e hGal4-CRD2, de forma independente, através da produção heteróloga das proteínas e ensaios de estabilidade térmica e cristalização. As estruturas cristalográficas dos domínios foram determinadas a 1,48 e 2,46 Å de resolução, respectivamente e utilizadas para a construção de um modelo para a hGal4. Com base nos estudos de dinâmica molecular e estabilidade térmica foi possível propor um modelo de interação entre os CRDs através do peptídeo de ligação. Ensaios de dinâmica da hGal4 com LacNAc sugeriram uma diferença de plasticidade dos CRDs no reconhecimento do ligante. Foram também realizadas incessantes tentativas de desenvolver um protocolo de expressão heteróloga para as isoformas e domínios da galectina-12 humana (hGal12). Como resultado, observamos uma alta tendência à formação de corpos de inclusão e agregados resistentes a desnaturação, além da susceptibilidade ao ataque proteolítico. Os modelos estruturais dos domínios da hGal12 não permitiram identificar nenhuma característica que justificasse o comportamento das proteínas. Foram realizados estudos de localização celular em células HL-60 e foi possível identificar a presença da hGal12 na superfície das gotas de lipídio, organelas responsáveis pelo armazenamento de energia e o processo de catabolismo celular. A alta insolubilidade observada para as isoformas e domínios da hGal12, a sua localização em gotas de lipídeos, a divergência evolutiva da hGal12 quando comparada com outras galectinas do mesmo grupo e incluindo o fato de um dos CRDs não apresentar os requerimentos estruturais básicos para ligar ?-galactosídeos, nos leva a especular se essa proteína estaria, na verdade, sendo expressa como parte de um heterocomplexo proteico, que estabilizaria a estrutura da hGal12 e a endereçaria para as gotas de lipídeo. Em nossa hipótese, o domínio hGal12-CRD2 poderia ter evoluído para favorecer a interação com outros parceiros macromoleculares. Devido ao importante papel desempenhado pelas galectinas em inúmeros processos celulares, os resultados aqui obtidos representam uma importante contribuição no entendimento do papel que as galectinas hGal4 e hGal12 exercem nos diferentes eventos celulares, além de fornecem ferramentas experimentais para desenvolvimento de futuros estudos funcionais. / Galectins are proteins that share characteristics such as affinity for ?-galactosides and the presence of a carbohydrate recognition domain (CRD). They belong to a family of proteins that display the important role of decoding molecular messages. Galectins are found in a variety of cell types and are involved in several biological phenomena related to immune response and inflammation. The tandem-repeat group of galectins consists of proteins with two distinct CRDs (CRD1 and CRD2) connected by a peptide linker, in which belong galectins-4 and -12, targets of our study. During the development of the present project a multidisciplinary approach was used including the use of biophysical, crystallographic, computational and immunochemical techniques. The structural characterization of human galectin-4 (hGal4) and its hGal4-CRD1 and hGal4-CRD2 independent domains was initiated by their heterologous protein production, thermal stability and crystallization assays. The crystallographic structure of domains were determined at 1.48 e 2.46 Å resolution, respectively, and used for constructing a model for hGal4. Based on molecular dynamics and thermal stability studies we propose a model of interaction between CRDs mediated by linker peptide. Dynamics simulation of hGal4 with LacNAc suggested a difference in plasticity between CRDs and ligand recognition. In addition, several attempts have been made towards the development of a protocol for expression of isoforms and independent domains from human galectin-12 (hGal12). As result, we observed a high tendency to body inclusion formation and denaturing resistant aggregates, besides high susceptibility to proteolytic attack. Structural models for the hGal12 domains did not allow the identification of any feature to justify proteins behavior. Cell location studies in HL-60 cells were performed and hGal12 was found to be located on the surface of lipid droplets, organelles responsible for energy storage and catabolism. The high insolubility displayed by isoforms and domains from hGal12, together with its location on lipid droplets, the evolutionary divergence of hGal12 compared to tandem-repeat proteins, and the fact that hGal12-CRD2 does not present the structural requirements for ?-galactosides binding, suggest that hGal12 is, in fact, expressed as part of a protein complex that could both stabilize hGal12 structure and guide it to the lipid droplets. In our hypothesis, the hGal12-CRD2 could have evolved in order to favor the interaction with other macromolecular partners. Due to crucial roles displayed by galectins in innumerous biological process, we believe that our results represent an important contribution for the understanding of hGal4 e hGal12 proteins roles within the cell, besides providing experimental tools for the development of further functional studies.
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Avalia??o imuno-histoqu?mica das galectinas -1, -3 e -7 em displasia epitelial oral

Carvalho, Marianne de Vasconcelos 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarianneVC_Dissert.pdf: 1419234 bytes, checksum: 19a586a86828d12941eac044033e933c (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Introdu??o: A displasia epitelial oral (DEO) ? uma les?o potencialmente maligna, cujo diagn?stico e grada??o se baseia na histologia das altera??es arquiteturais e citol?gicas, preconizados pela OMS, que divide a les?o em leve, moderada e severa, o qual ? subjetivo. Maior concord?ncia ? observada no uso do sistema bin?rio (baixo/alto risco), o qual est? relacionado ao risco de transforma??o maligna. As galectinas constituem uma fam?lia de lectinas e est?o envolvidas na tumorig?nese, sendo a -1, -3 e -7 as mais investigadas, devido a express?o alterada em c?nceres orais. Materiais e m?todos: Foi analisada a express?o imuno-histoqu?mica dessas prote?nas em 50 esp?cimes de DEO (21 baixo/ 29 alto risco) e 5 de mucosa oral normal e relacionamos com a presen?a/aus?ncia de marca??o, padr?o de distribui??o, intensidade, localiza??o epitelial (estratifica??o) (1/3 inferior, m?dio e superior), e localiza??o celular (compartimento) (n?cleo, citoplasma e membrana) . Resultados: Dos 29 casos de alto e dos 21 de baixo risco, 21 (72,4%) e 12 (57,1%) foram positivos para a galectina -1, respectivamente. Dessa forma, de 50 casos, 33 foram positivos. O n?cleo e citoplasma foram positivos em 91,7% nas de baixo risco e em 90,5% nas de alto. Todos os casos de mucosa normal foram negativos. Com rela??o a galectina -3, dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 12 (57,1%) apresentaram express?o e dos 29 casos das DEOs de alto risco, 15 (51,7%) foram positivos, havendo imunoexpress?o em um total de 27 casos. O padr?o difuso, assim como a fraca intensidade foram os mais freq?entes para os 2 graus. O n?cleo e o citoplasma foram a localiza??o mais comum tanto nas les?es de baixo (58,3%), quanto nas de alto risco (66,7%). Quatro casos de mucosa normal foram positivos, com marca??o membranar e intensidade fraca. Dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 17 (81%) apresentaram express?o imuno-histoqu?mica para a galectina -7 e das 29 DEOs de alto risco, 27 (93,1%) foram positivos. Ent?o, a express?o imuno-histoqu?mica da galectina -7 foi observada em 44 casos, a maioria com intensidade de moderada a forte. O n?cleo e o citoplasma foram a localiza??o mais freq?ente, nas de baixo (70,6%) e alto risco (66,7%). Quatro esp?cimes de mucosa normal marcaram membrana em ter?o m?dio e superior, com intensidade moderada a forte. Conclus?es: Altera??es na express?o das galectinas -3 e -7 e principalmente da -1 sugerem seu envolvimento na fisiopatologia das displasias, participando do processo de transforma??o de fen?tipo normal para o displ?sico. / Introdu??o: A displasia epitelial oral (DEO) ? uma les?o potencialmente maligna, cujo diagn?stico e grada??o se baseia na histologia das altera??es arquiteturais e citol?gicas, preconizados pela OMS, que divide a les?o em leve, moderada e severa, o qual ? subjetivo. Maior concord?ncia ? observada no uso do sistema bin?rio (baixo/alto risco), o qual est? relacionado ao risco de transforma??o maligna. As galectinas constituem uma fam?lia de lectinas e est?o envolvidas na tumorig?nese, sendo a -1, -3 e -7 as mais investigadas, devido a express?o alterada em c?nceres orais. Materiais e m?todos: Foi analisada a express?o imuno-histoqu?mica dessas prote?nas em 50 esp?cimes de DEO (21 baixo/ 29 alto risco) e 5 de mucosa oral normal e relacionamos com a presen?a/aus?ncia de marca??o, padr?o de distribui??o, intensidade, localiza??o epitelial (estratifica??o) (1/3 inferior, m?dio e superior), e localiza??o celular (compartimento) (n?cleo, citoplasma e membrana) . Resultados: Dos 29 casos de alto e dos 21 de baixo risco, 21 (72,4%) e 12 (57,1%) foram positivos para a galectina -1, respectivamente. Dessa forma, de 50 casos, 33 foram positivos. O n?cleo e citoplasma foram positivos em 91,7% nas de baixo risco e em 90,5% nas de alto. Todos os casos de mucosa normal foram negativos. Com rela??o a galectina -3, dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 12 (57,1%) apresentaram express?o e dos 29 casos das DEOs de alto risco, 15 (51,7%) foram positivos, havendo imunoexpress?o em um total de 27 casos. O padr?o difuso, assim como a fraca intensidade foram os mais freq?entes para os 2 graus. O n?cleo e o citoplasma foram a localiza??o mais comum tanto nas les?es de baixo (58,3%), quanto nas de alto risco (66,7%). Quatro casos de mucosa normal foram positivos, com marca??o membranar e intensidade fraca. Dos 21 casos das DEOs de baixo risco, 17 (81%) apresentaram express?o imuno-histoqu?mica para a galectina -7 e das 29 DEOs de alto risco, 27 (93,1%) foram positivos. Ent?o, a express?o imuno-histoqu?mica da galectina -7 foi observada em 44 casos, a maioria com intensidade de moderada a forte. O n?cleo e o citoplasma foram a localiza??o mais freq?ente, nas de baixo (70,6%) e alto risco (66,7%). Quatro esp?cimes de mucosa normal marcaram membrana em ter?o m?dio e superior, com intensidade moderada a forte. Conclus?es: Altera??es na express?o das galectinas -3 e -7 e principalmente da -1 sugerem seu envolvimento na fisiopatologia das displasias, participando do processo de transforma??o de fen?tipo normal para o displ?sico.
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Avaliação de aspectos glicobiológicos em ambientes hipóxicos e / ou privados de nutrientes em câncer de mama e sua possível aplicação em diagnóstico e prognóstico

RÊGO, Moacyr Jesus Barreto de Melo 26 August 2011 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-05T16:39:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2011-Tese-MoacyrRêgol.pdf: 2001004 bytes, checksum: 1fa7b5e19c232f34bd9c8735fac6c753 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T16:39:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2011-Tese-MoacyrRêgol.pdf: 2001004 bytes, checksum: 1fa7b5e19c232f34bd9c8735fac6c753 (MD5) Previous issue date: 2011-08-26 / Este trabalho objetivou analisar a expressão de Galectina=1(Gal=1), Galectina=3 (Gal=3) e ligantes de lectinas em ambientes hipóxicos e/ou privados de nutrientes em célula de câncer de mama e em biópsias tumorais. Para modelar o evento in vitro a linhagem celular de câncer de mama T47D foi submetida à hipóxia em câmara de hipóxia durante 24, 48 e 72h com ou sem privação de nutrientes. Os grupos controles (normóxia com ou sem nutrientes) foram mantidos em estufa de CO2. As biópsias tumorais de carcinoma ductal invasivo (CDI) foram divididas em dois grupos: um positivo e outro negativo para o marcador de hipóxia (CA IX) assim como as biópsias de carcinoma ductal in situ (CDIS) foram divididas em comedônicas/hipóxas e não=comedônicas/controle, para posterior comparação quanto aos parâmetros clínicos, histopatológicos e glicobiológicos. Os experimentos com T47D mostraram que a expressão de Gal=3 aumenta progressivamente quando submetida à hipóxia e privação de nutrientes durante 24, 48, 72h. As biopsias de CDI positivas para CA IX apresentaram uma marcação nuclear mais intensa que o grupo negativo e características tumorais mais agressivas como invasão linfonodal e ausência de Receptor de estrógeno. Gal=1 não foi expressa pelas células neoplásicas no modelo in vitro bem como nas biópsias, onde foi possível detectar positividade nas células do estroma associadas ao tumor. Quanto ao papel da Gal=3 na proteção a morte celular, utilizando=se citômetria de fluxo, observou=se que não houve correlação entre a inibição do domínio de reconhecimento a carboidratos da proteína e o aumento de morte celular. Entretanto, foi observada indução a morte para o anticorpo monoclonal M338, específico para o N=terminal de Gal=3, sendo esta marcação aumentada em até três vezes durante o aumento de morte celular em 48h e 72h de hipóxia e privação de nutrientes. A histoquímica com lectinas foi utilizada em amostras de CDIS com Con A, WGA e UEA=I e de CDI com L=PHA e SNA. Nos casos de CDIS as lectinas utilizadas reconheceram mais casos do grupo comedônico (hipóxico) que o não=comedônico. Ao passo que nas biópsias de CDI foi observado um aumento na sialilação assim como nas células T47D (in vitro) onde se pode avaliar que esta glicosilação não é de responsabilidade exclusiva de ST6GALNac. Nossos resultados indicam que ocorre uma glicosilação aberrante no ambiente hipóxico in vitro e in vivo associada a um fenótipo tumoral mais agressivo bem como sugere que Gal=3 participa da proteção contra morte celular e informativa para diagnóstico e prognóstico. / This study aimed to analyze the expression of Galectin=1, Galectin=3 and lectin ligands in hypoxic environments starved or not of nutrients in breast cancer cells and in tumour biopsies. In vitro experiments in T47D breast cancer cells were subjected to hypoxia in hypoxia chamber for 24, 48 and 72h with or without nutrients; control groups (in normoxia and nutrients supplied) were kept in CO2 incubator. Invasive ductal carcinoma (IDC) biopsies were divided into two groups: one positive and one negative for hypoxia marker Carbonic Anhydrase (CA IX); and Ductal Carcinoma in situ (DCIS) samples were divided in comedonecrosis/hypoxic or non=comedonecrosis/control groups, and then they were compared to clinical, histopathological and glycobiology aspects. Confocal microscopy, real=time PCR and western blotting showed that Galectin=3 expression was predominantly nuclear and increased progressively when subjected to hypoxia for 24, 48, 72h and nutrient starvation. CDI samples positive for hypoxia marker CA IX presented an intense nuclear staining in comparison to control group besides more aggressive tumour features as node positivines and absence of ER staining. Gal=1 was not expressed by neoplastic cells in cell model and biopsies, where it was possible to detect positivity in tumour=associated stroma. The evaluation of Gal=3 role in cell death protection using flow cytometry showed that there was no correlation between inhibition of Gal=3 carbohydrate recognition domain and the increase in cell death rate. However, it was observed that monoclonal antibody M338, specific to Gal=3 N=terminal, positivity increased with the increasing of dead cells after 48h and 72h under hypoxia and starvation. Lectin histochemistry for Gal=3 ligands or Gal=3=ligant complex preventing carbohydrates were investigated using Con A, WGA, PNA and UEA=I for DCIS and L=PHA, SNA and VVA for CDI. Results indicated that in CDIS the lectins used recognized more intensely the comedogenic/hypoxic group while in CDI samples were observed an increase in sialylation as well as in T47D cells indicating that ST6GALNac is not the only responsible for this event. Our results indicate that aberrant glycosylation occurs in hypoxic environments associated with a high aggressive tumour phenotype providing information of diagnostic and prognostic value. Results also suggest that Gal=3 participates in the protection of cell death by N=terminal and that sialylation in hypoxic environment is not mainly caused by N=glycosylation.
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Expressão de Galectinas-1 e 3 em Neoplasias Mieloproliferativas / Galectin-1 and 3 expression in Myeloproliferative Neoplasms

Lívia Gonzaga Moura 26 October 2012 (has links)
Doenças Mieloproliferativas Crônicas são desordens hematológicas malignas caracterizadas pela alteração na célula-tronco hematopoética e independência ou hipersensibilidade dos progenitores hematopoéticos a citocinas. Em 2008 a OMS renomeou esse grupo como Neoplasias Mieloproliferativas (NMPs), no qual estão inclusas as entidades nosológicas Policitemia Vera (PV), Trombocitemia Essencial (TE) e Mielofibrose Primária (MFP), doenças alvo desse estudo. Apesar dos avanços no diagnóstico das NMPs e nos mecanismos envolvidos com a fisiopatologia dessas doenças, sua patogênese permanece desconhecida. Alterações na maquinaria apoptótica parecem estar envolvidas em na fisiopatologia das NMP e por isso a compreensão dos mecanismos de regulação da apoptose e a interferência das galectinas-1 e 3 nesse processo, em pacientes com NMPs, é relevante para a busca de novos alvos terapêuticos. Neste contexto, os objetivos deste trabalho foram: avaliar em leucócitos de sangue periférico e células tronco hematopoéticas CD34+ de medula óssea dos pacientes com PV, TE e MFP os níveis de expressão das LGALS1 e LGALS3 e a concentração de galectina-3 plasmática. Foram determinadas as correlações dos níveis de expressão de LGALS1 e LGALS3 e da concentração da galectina-3 plasmática com os níveis de expressão do RNAm das moléculas reguladoras da apoptose e com os dados clínico-laboratoriais dos pacientes como a concentração de hemoglobina, percentagem de hematócrito, porcentagem de alelos mutados JAK2V617F, contagem de leucócitos e esplenomegalia. A expressão de LGALS1 estava diminuída em células CD34+ em PV e MFP e em leucócitos de sangue periférico de pacientes com MFP. Os pacientes de TE apresentaram aumento na expressão de LGALS3 em leucócitos de sangue periférico e alta concentração de galectina-3 no plasma. Houve correlação entre os níveis de expressão de LGALS1 e a porcentagem de alelos mutados e a contagem de leucócitos, em pacientes com PV. Foi detectada a correlação entre os níveis de expressão de LGALS3 a porcentagem de alelos mutados e o tamanho do baço, em pacientes com MFP. Com relação aos genes reguladores da apoptose, foram observadas correlações entre os níveis de expressão de LGALS1 e BCL-2 em células CD34+ de pacientes PV e entre LGALS3 e A1, MCL-1, BAX e C-FLIP em leucócitos de de pacientes com TE. Os resultados obtidos indicam que as NPM apresentam expressão diferencial de LGALS1 e LGALS3 e sugerem a associação entre a expressão de galectinas e o status da mutação JAK2V617F, principalmente em pacientes com MFP / Chronic myeloproliferative diseases are haematological malignant disorders characterized by the presence of an altered haematopoietic stem cell and independence or hypersensibility of their hematopoietic progenitors to cytokines. In 2008, WHO renamed this group of diseases as Myeloproliferative Neoplasms (MPN) in which is included Polycythemia Vera (PV), Essential Thrombocythemia (ET) and Primary Myelofibrosis (PMF). There have been advances concerning the knowledge about the mechanisms involved in MPN pathophysiology, however their pathogenesis remains unknow. Deregulation in apoptotic machinery seems to be involved in MPN pathophysiology. Fully understanding of apoptotic machinery and the influence of galectin-1 and 3 in this process in NMP patients might unveil novel targets for manipulation. The aims of the present study were to evaluate in leukocytes and CD34+ hematopoietic stem cells from PV, ET and PMF patients the LGALS1 and LGALS3 expression levels, the Galectin-3 plasma levels and to correlate LGALS1 and LGALS3 expression levels with galectin-3 plasma levels, apoptosis-related genes expression, JAK2 mutation status and clinic-laboratorial parameters. PV and PMF patients showed decreased expression levels of LGALS1 in CD34+ cells and also decreased LGALS1 expression levels in PMF leukocytes. ET patients presented an increased expression level of galectin-3 in leukocytes and plasma. We detected the correlations between LGALS3 gene expression with JAK2 allele burden and with leukocytes number in PV patients. We also observed in PMF patients the correlation between LGALS3 expression levels with JAK2 allele burden and spleen size. We also detected the correlation between LGALS1 expression levels BCL-2 gene expression in PV CD34+ HSC cells and between LGALS3 expression and A1, MCL-1, BAX and C-FLIP gene expression in TE leukocytes. Taken together, the results suggest the LGALS1and LGALS3 differential expression in NMP and the relation between JAK2V617F status with galectins expression, especially in PMF patients.
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Envolvimento das galectinas na angiogênese tumoral em modelo de melanoma murino e associação com o microambiente tumoral via receptores toll-like / Involvement of galectins in tumor angiogenesis in a murine melanoma model and association with tumor microenvironment through toll-like receptors

Melo, Camila Morais 09 October 2015 (has links)
O melanoma é a forma mais letal entre os cânceres de pele. Essa neoplasia freqüentemente apresenta-se resistente a abordagens terapêuticas. A angiogênese associada ao tumor representa um crítico passo da tumorigênese, resultado da ação de diferentes citocinas e fatores de crescimento como VEGF produzidos no microambiente tumoral. As galectinas extracelulares participam de múltiplos processos biológicos incluindo angiogênese tumoral e metástases, sua interação com as células presentes no microambiente tumoral pode ocorrer via receptores toll-like sugerindo seu envolvimento nos processos pro-inflamatórios e na secreção de citocinas. Recentemente mostramos que a ausência de gal-3 no estroma e parênquima tumoral diminui a angiogênese por interferir na resposta de macrófagos via VEGF e/ou TGFbeta1. Entretanto, o envolvimento de galectinas extracelulares na angiogênese e na modulação do sistema imune no microambiente tumoral ainda não está esclarecido. Assim, este estudo visa buscar respostas ao envolvimento das galectinas no crescimento tumoral e angiogênese contribuindo ao combate do melanoma maligno. Nossos resultados mostram a participação das galectinas 1 e 3 no crescimento tumoral e seu envolvimento com macrófagos via receptores toll-like, além de coordenarem a modulação do perfil de polarização de macrófagos derivados da medula óssea de camundongos wild-type. Dessa forma, podemos inferir que essas galectinas agem como coordenadoras de mudança de perfil dos macrófagos, uma vez que inibidas extracelularmente promovem uma diminuição do crescimento tumoral em camundongos wild-type, inoculados com células de melanoma murino e uma manutenção do perfil de macrófagos M1 in vitro. Assim, concluimos que as galectinas 1 e 3 extracelulares são importantes para o crescimento tumoral de melanomas murinos pois promovem o crescimento tumoral e são coordenadoras da mudança do perfil de macrófagos / Melanoma is the most aggressive form of skin cancer. This tumor often presents itself resistant to therapeutic approaches. The tumor-associated angiogenesis is a critical step in tumorigenesis and the result of the action of several cytokines and growth factors such as VEGF produced in the tumor microenvironment. The extracellular galectins participate in multiple biological processes including tumor angiogenesis and metastasis, their interaction with cells present in the tumor microenvironment may occur via toll-like receptors suggesting their involvement in pro-inflammatory processes and the secretion of cytokines. We have recently shown that the absence of Gal-3 the stroma and tumor parenchyma decreases angiogenesis by interfering with the macrophage response by VEGF and / or TGFbeta1. However, the involvement of extracellular galectins on angiogenesis modulation of the immune system in the tumor microenvironment is not yet clear. This study aims is to find answers to the involvement of galectins on tumor growth and angiogenesis contributing to the study of the malignant melanoma. Our results demonstrate the involvement of galectin 1 and 3 on tumor growth and its involvement in macrophage by toll-like receptors pathway, and coordinating the modulation of the polarization profile in wild-type mice bone marrow derived macrophages. Therefore, we show these galectins act as coordinators of macrophages profile change, since inhibited extracellularly promote a reduction in tumor growth in wild-type mice inoculated with murine melanoma cells and macrophages M1 maintenance of profile in vitro. Thus, we conclude that galectins 1 and 3 extracellular are important for tumor growth of murine melanomas because they promote tumor growth and are coordinators of change macrophages profile
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Avalia??o imuno-histoqu?mica das galectinas-1, -3, -4 e -7 em carcinoma epiderm?ide de l?ngua.

Alves, Pollianna Muniz 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PollianaMA.pdf: 3849977 bytes, checksum: 1bd9caa4d33368bb137c3e70ddabe0df (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Several studies are carried out with aim to establish parameters to determine biologic behavior of oral squamous cell carcinoma, in order this neoplasm presents high rates of morbidity and mortality. The purpose of present research was to performe a clinic, morphologic and immunohistochemical analysis by the expression of galectins 1, 3, 4 and 7 in 65 cases of tongue squamous cell carcinoma, correlating this expression with clinics (outcome of the disease, metastasis and clinical staging) and morphologic parameters (malignancy histologic gradation system). The clinical and morphologic parameters analysed and expression of galectins 1, 3, 4 and 7 were submitted to statistical analysis (Qui2 test), observing that can be utilized as indicators of the biological behavior of the tongue squamous cell carcinoma. The galectin 1 was expressed in 87,7% of cases studied and it exhibit statistically significant correlation with metastasis (p=0,033) and clinical staging (p=0,016), it is located mostly in the citoplasm of the stomal cells. The immunoexpression of galectin 3 in 87,7% of cases was correlated with the presence of metastasis (p=0,033) and malignancy histological gradation system (p=0,031), observed, mostly of cases, in tongue squamous cell carcinoma of malignancy high grading. The galectin 4 showed no statistical significance to any of the parameters evaluated. The expression of galectin 7 in 73,8% of cases showed statistically significant correlation with the malignancy histologic grading (p=0,005), which is marking exclusively found in neoplastic epithelial cells, in the mostly of cases, it is found in cytoplasm and membrane (50%). The expressive immunopositivy of the galectins 1, 3 and 7, observed in this research, leads us to suggest a broad participation of these proteins in oral carcinogenesis, and its possible use as markers of biological behavior and tumor progression in cases of squamous cell carcinoma of the tongue / Diversos estudos s?o desenvolvidos com o intuito de se estabelecer par?metros para determinar o comportamento biol?gico do carcinoma epiderm?ide oral, tendo em vista que esta neoplasia apresenta altas taxas de morbidade e mortalidade. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma an?lise cl?nica, morfol?gica e imuno-histoqu?mica atrav?s da express?o das galectinas 1, 3, 4 e 7 em 65 casos de carcinoma epiderm?ide de l?ngua, correlacionando essa express?o ? par?metros cl?nicos (desfecho da doen?a, met?stase, estadiamento cl?nico) e morfol?gicos (sistema de grada??o histol?gica de malignidade). Os par?metros cl?nicos e morfol?gicos analisados e a express?o das galectinas 1, 3, 4 e 7 foram submetidos a an?lise estat?stica (teste do Qui 2), observando-se que os mesmos podem ser utilizados como indicadores do comportamento biol?gico do carcinoma epiderm?ide de l?ngua. A galectina 1 foi expressa em 87,7% dos casos, apresentando correla??o estatisticamente significativa com a met?stase (p=0,033) e o estadiamento cl?nico (p=0,016), localizando-se principalmente no citoplasma das c?lulas estromais. A imunomarca??o da galectina 3, em 87,7% dos casos, correlacionou-se com a presen?a de met?stases (p=0,033) e a grada??o histol?gica de malignidade (p=0,031), sendo encontrada, na maioria dos casos, em carcinoma epiderm?ide de l?ngua de alto grau de malignidade. A galectina 4 n?o exibiu signific?ncia estat?stica com nenhum dos par?metros avaliados. A marca??o da galectina 7, em 73,8% dos casos, exibiu correla??o estatisticamente significativa com a grada??o histol?gica de malignidade (p=0,005), sendo esta marca??o exclusivamente encontrada nas c?lulas neopl?sicas, e na maioria dos casos, encontrada no citoplasma e membrana (50%). A expressiva imunomarca??o das galectinas 1, 3 e 7, verificada em nossa pesquisa, nos leva a sugerir uma ampla participa??o dessas prote?nas na carcinog?nese oral, bem como a sua poss?vel utiliza??o como marcadores do comportamento biol?gico e da progress?o tumoral em carcinoma epiderm?ide de l?ngua

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