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Avaliação do padrão de metilação de regiões promotoras dos genes ESR1, ESR2 e PGR na endometriose profunda intestinal /

Meyer, Joana Ladeira. January 2011 (has links)
Orientador: Cláudia Aparecida Rainho / Banca: Roberta Guembarovisk / Banca: Celia Regina Nogueira / Resumo: A endometriose é uma doença inflamatória estrógeno-dependente que afeta de 5 a 10% das mulheres em idade reprodutiva. É caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina e está associada à dismenorreia, dor pélvica e infertilidade. Os níveis de expressão dos receptores nucleares SF1 (fator esteroidogênico 1), estrógeno e progesterona estão alterados no tecido endometriótico comparado ao endométrio normal. Estudos prévios relataram que os genes codificadores dos receptores dos hormônios esteróides ESR1 (receptor de estrógeno 1), ESR2 (receptor de estrógeno 2) e progesterona (PGR) apresentam promotores alternativos que são modulados epigeneticamente por alterações na metilação do DNA, que ocorre preferencialmente nas ilhas CpG presentes nestas regiões. Em células endometriais normais foi observada uma associação entre a presença de metilação e ausência de expressão dos genes SF1 e ESR2 (receptor de estrógeno â) enquanto a perda da metilação foi correlacionada com níveis aumentados de expressão gênica na endometriose peritoneal e ovariana. Com base nestas evidências, o presente trabalho investigou o padrão de metilação dos genes PGR (promotores A e B), ESR1 (promotores A e B) e uma região intragênica ao ESR2. O promotor B do gene PGR e a ilha CpG localizada na 5'UTR do gene ESR2 foram avaliadas em 44 amostras de endometriose profunda intestinal pela técnica de MSP (Methylation-Specific Polymerase Chain Reaction). Em sete destas, também foi possível a investigação na amostra pareada de endométrio eutópico. O padrão de metilação dos promotores A e B do gene ESR1 e o promotor A do gene PGR... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Endometriosis is an estrogen-dependent inflammatory disease which affects 5 to 10% of women of reproductive age. This disease is characterized by the presence of endometrial tissue outside the uterine cavity and is associated with dysmenorrhea, pelvic pain, and infertility. Abnormal expression levels of SF1 (steroidogenic factor 1), estrogen and progesterone nuclear receptors were detected in the endometriotic tissue compared to the normal endometrium. Previous studies have reported that genes encoding the steroid hormone receptors ESR1 (estrogen receptor 1), ESR2 (estrogen receptor 2) and progesterone (PGR) are characterized by alternative promoters epigenetically regulated by DNA methylation at CpG islands co-localized in these regions. In normal endometrial cells, it was observed an association between DNA methylation and absence of expression of the genes SF1 and ESR2 (estrogen receptor â), while loss of DNA methylation was correlated with increased expression levels of these genes in peritoneal and ovarian endometriosis. Based on these findings, this study investigated the methylation pattern of the PGR (promoters A and B), ESR1 (promoters A and B) genes and an intragenic region of the gene ESR2. The promoter B of PGR gene and the CpG island mapped at 5 'UTR of the ESR2 gene were evaluated in 44 samples of intestinal deep endometriosis by MSP (methylation-specific polymerase chain reaction). In seven cases, paired samples of eutopic endometrium from the same patients were also evaluated, the methylation patterns of the ESR1 gene (promoters A and B) and the promoter region A of the PGR gene were investigated in 37 samples of endometriosis. The MSP method is based on the DNA modification by sodium bisulfite, which converts unmethylated cytosines to uracil. Subsequently, the target region... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise de genes envolvidos na neurotransmissão, formação e manutenção sináptica em indivíduos com transtornos do espectro do Autismo /

Martins, Ana Luiza Bossolani. January 2014 (has links)
Orientador: Agnes Cristina Fett Conte / Banca: Társis Antonio Paiva Vieira / Banca: Karina Griesi Oliveira / Banca: Ana Elizabete Silva / Banca: Flávia Cristina Rodrigues Lisoni / Resumo: Mesmo com toda evolução de estratégias moleculares de investigação, a etiologia dos Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) ainda é bastante discutida, devido a sua variação e complexidade. São doenças que se manifestam nos três primeiros anos de vida, caracterizadas por alterações na comunicação, socialização, comportamento repetitivo e estereotipias, isolados ou associados a defeitos congênitos, doenças genéticas ou outras afecções. Em indivíduos com estas alterações do comportamento, dismórficos ou não dismórficos, já foram descritas alterações em todos os cromossomos e há genes propostos como candidatos de estarem envolvidos na etiopatogenia. Há relatos de casos com alterações, como mutações e variações no número de cópias (CNVs), envolvendo genes expressos no sistema nervoso central. Este estudo investigou por MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), mutações e CNVs nos genes sinápticos UBE3A, GRM5, DLGAP2, NEDD4, NRXN1, CASP3, MAGI2, SHANK1, SHANK2 e PTEN, que também estão envolvidos na formação, manutenção sináptica e neurotransmissão. Também investigou indiretamente outros genes e regiões gênicas possíveis de serem investigadas pelos kits comerciais utilizados. Foram estudados 300 indivíduos com Transtornos do Espectro do Autístismo e encontrados 23(8%) com alterações, em oito dos dez genes selecionados, além de outras três regiões como em PTENP1, KLLN e 16p11.2. Não foram observadas alterações nos genes UBE3A, PTEN e SHANK1. Nenhum paciente apresentou mais do que uma alteração. Nos casos possíveis, foi realizada a investigação da alteração nos progenitores para verificar se foram herdados ou de novo. Em alguns casos os achados genotípicos e fenotípicos puderam ser diretamente relacionados. Os dados mostraram que mutações, duplicações, mas especialmente deleções exônicas não são eventos raros em autistas e parecem participar na patogênese ... / Abstract: Even with all of molecular evolution research strategies, the etiology of Autism Spectrum Disorders (ASD) is still widely debated, due to its complexity and variation. These are disorders that manifest in the first three years of life, characterized by changes in communication, socialization, repetitive and stereotypic behavior, isolated or associated with birth defects, genetic disorders or other conditions. In individuals with these behavioral changes, dysmorphic or not dysmorphic, changes have been described in all chromosomes and genes proposed there as candidates to be involved in the pathogenesis. There are reports of cases with changes such as mutations and Copy Number Variations (CNVs) involving genes expressed in the central nervous system. This study investigated by MLPA (Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), CNVs and mutations in synaptic genes UBE3A, GRM5, DLGAP2, NEDD4, NRXN1, CASP3, MAGI2, SHANK1, SHANK2 and PTEN, which are also involved in the formation, maintenance and synaptic neurotransmission. Also indirectly investigated other possible genes and gene regions being investigated by commercial kits. The 300 individuals with the Autism Spectrum Disorders were studied and found 23 (8%) with alterations in eight of the ten selected genes, beyond three others regions as PTENP1, KLLN and 16p11.2. No alterations in UBE3A, PTEN and SHANK1 genes were observed. No patient had more than one alteration. When possible, to investigate the alteration in the parents was performed to determine whether they were inherited or de novo. In some cases the genotypic and phenotypic findings could be directly related. The data showed that mutations, duplications, but especially exonic deletions are not uncommon in autistic events and seem to participate in the pathogenesis of this psychiatric disorder. These alterations may contribute to the predisposition to ASD / Doutor
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Incidência, fatores de risco e consequências de defeitos congênitos em recém-nascidos e natimortos /

Oliveira, Camila Ive Ferreira. January 2014 (has links)
Orientador: Agnes Cristina Fett Conte / Banca: Isabella Lopes Monlleó / Banca: Luiz Carlos de Mattos / Banca: Ana Elisabete Silva / Banca: Alba Regina de Abreu Lima / Resumo: Defeitos congênitos são observados em cerca de 3 a 5% dos recémnascidos e na maioria das perdas gestacionais, contribuem com 50% das mortes neonatais espontâneas e são considerados entre as principais causas de mortalidade infantil. Embora existam muitos estudos poucos foram realizados em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, e a maioria é de base hospitalar. O objetivo deste estudo caso-controle prospectivo de base populacional foi analisar todos os recém-nascidos e natimortos com defeitos congênitos nascidos no município de São José do Rio Preto/SP, durante um ano, para identificar os tipos de defeitos, etiologias, fatores de risco e consequências. Além disso, avaliar a notificação oficial sobre anomalias congênitas da Declaração de Nascido Vivo. O estudo envolveu equipes multidisciplinares, com a participação de todos os hospitais e parceria com a Secretaria de Saúde do Município. Foram estudadas 5.204 crianças. Destas, 169 apresentaram defeitos congênitos. Os dados foram comparados com 169 crianças controles, sem defeitos. A incidência foi de 3,2%, o que corrobora os dados da literatura. Idade materna avançada, recorrência familial do defeito, ingestão de álcool durante a gestação, diabetes gestacional e abortos anteriores foram alguns dos fatores de risco significantes. As crianças com defeitos congênitos tiveram períodos de internação pós-parto, custos hospitalares e taxa de óbito em menores de um ano de idade significativamente mais elevados do que as do grupo controle. A presença de defeitos congênitos em recém-nascidos do município foi subnotificada em 40,5% dos casos. O conhecimento sobre anomalias congênitas possibilita estratégias preventivas e terapêuticas / Abstract: Birth defects are observed in around 3 to 5% of newborn babies and most miscarriages and contribute in 50% of spontaneous newborn deaths and thus are considered one of the main causes of infant mortality. Although there have been many studies about birth defects, few have been carried out in under-developed and developing countries and most are hospital based. The objective of this prospective case-controlled population-based study was to analyze all newborns and still-births with birth defects in the municipal of São José do Rio Preto, São Paulo during one year, to identify the types of defects, etiologies, risk factors and consequences. A second objective was to evaluate the official notification of birth defects on the Birth Certificate. The study involved multidisciplinary teams with the participation of all the hospitals of the city in a partnership with the City Health Department. In total 5204 children were studied. Of these, 169 presented birth defects. The data were compared with 169 controls without birth defects. The incidence was 3.2% which corroborates published data. Advanced maternal age, family recurrence of the defect, alcohol ingestion during pregnancy, gestational diabetes and previous miscarriages were some of the most important risk factors. Post-partum hospitalization, hospital costs and death rates of under one-year-old children with birth defects were significantly higher for children with birth defects than for the control group. The under-notification rate of defects in newborn babies of the city was 40.5%. Knowledge about birth defects allows the planning of preventive and therapeutic strategies and adequate public healthcare policies / Doutor
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Estudo dos polimorfismos dos genes de enzimas de metabolização/detoxificação na susceptibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico

Glesse, Nadine January 2011 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica autoimune que apresenta uma ampla variedade de manifestações clínicas e anormalidades imunológicas, afetando principalmente mulheres. É caracterizado pela perturbação da homeostase imunológica, que envolve a indução e produção de autoanticorpos, bem como pela formação e deposição de complexos imunes, que conduzem a uma intensa resposta inflamatória e dano tecidual. Há evidências de que fatores imunológicos, ambientais, hormonais e genéticos estão implicados na patogênese da doença. Genes e proteínas envolvidas na metabolização/detoxificação de xenobióticos são frequentemente utilizados como marcadores de susceptibilidade para o desenvolvimento de doenças, cuja etiologia está relacionada à exposição a fatores de risco ambientais. Enzimas do Citocromo P450 (CYP) são as principais responsáveis pela fase I de detoxificação, na qual ativam o xenobiótico, tornando-o mais eletrofílico e, desta forma, mais reativo. As Glutationa S-transferases (GST) são enzimas detoxificantes de fase II e normalmente conjugam a glutationa reduzida com uma variedade de compostos eletrofílicos, como espécies reativas de oxigênio, facilitando a excreção de produtos tóxicos. Polimorfismos nos genes CYP e GST são capazes de alterar a expressão e a atividade catalítica das enzimas, sendo responsáveis por diferenças interindividuais quanto à capacidade de biotransformação de xenobióticos. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar a influência de três polimorfismos GST (GSTM1 nulo, GSTT1 nulo, e GSTP1*Val) e dois polimorfismos CYP (CYP1A1*2C e CYP2E1*5B) na predisposição ao LES em uma amostra de 370 pacientes com LES e 329 doadores de sangue saudáveis provenientes da região sul do Brasil. Os polimorfismos CYP foram genotipados por PCR-RFLP, enquanto que os polimorfismos GST foram genotipados por PCR multiplex (GSTM1 nulo, GSTT1 nulo) e PCR-RFLP para GSTP1. As freqüências alélicas e genotípicas foram comparadas entre pacientes e controles usando o teste de Qui-Quadrado ou o teste Exato de Fisher. As análises foram realizadas subdividindo os indivíduos de acordo com sua origem étnica. Entre os indivíduos Euro-descendentes, observou-se uma menor freqüência de genótipos heterozigotos GSTP1*Val em pacientes com LES em comparação aos controles (p=0,0047; OR 0,63 CI 95% 0,43 – 0,93 em relação a GSTP1*Ile/Ile e OR 0,49 CI 95% 0,26 – 0,92 em relação a GSTP1*Val/Val). No grupo Afro-descendente, houve tendência a uma maior freqüência do alelo GSTP1*Val em pacientes quando comparados aos controles (p=0,061). O alelo CYP2E1*5B foi significativamente mais freqüente nos pacientes do que em controles (p=0,038; OR 2,69 CI 95% 1,00 – 8,42). Não foi observada qualquer implicação clínica dos polimorfismos CYP e GST nos pacientes com LES. Nossos dados sugerem um papel protetor do genótipo heterozigoto GSTP1*105Ile/Val em Euro-descendentes e uma possível influência do alelo CYP2E1*5B na susceptibilidade ao LES entre Afro-descendentes. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune chronic inflammatory disease that presents a variety of clinical manifestations and immunological abnormalities, particularly affecting women. It is characterized by disruption of immunologic homeostasis, which results in the induction and production of autoantibodies, as well as the formation and deposition of immune complexes, leading to an intense inflammatory response and tissue damage. There is evidence that immunological, environmental, hormonal and genetic factors are involved in the pathogenesis of the disease. Genes and proteins involved in metabolism/detoxification of xenobiotics are often used as markers of susceptibility to the development of diseases whose etiology is related to exposure to environmental risk factors. Cytochrome P450 (CYP) enzymes are primarily responsible for phase I detoxification, in which activate the xenobiotic, making it more electrophilic and thus more reactive. The Glutathione S-transferases (GST) are phase II detoxifying enzymes and usually conjugate reduced glutathione with a variety of electrophilic compounds, such as reactive oxygen species, facilitating the excretion of toxic products. Polymorphisms in the CYP and GST genes can alter the expression and catalytic activity of enzymes, being responsible for interindividual differences regarding the capacity of xenobiotics biotransformation. The aim of our study was to evaluate the influence of three GST polymorphisms (GSTM1 null, GSTT1 null and GSTP1*Val) and two CYP polymorphisms (CYP1A1*2C and CYP2E1*5B) in SLE predisposition in a sample of 370 SLE patients and 329 healthy blood donors, both from southern Brazil. The CYP polymorphisms were genotyped by PCR-RFLP, while the GST polymorphisms were genotyped by multiplex PCR and PCR-RFLP for GSTP1. Allelic and genotypic frequencies were compared between patients and controls using the Chi-square test or Fisher´s exact test. Analyses were performed subdividing the individuals according to their ethnic origin. Among European-derived individuals, it was observed a lower frequency of GSTP1*Val heterozygous genotypes in SLE patients compared to controls (p = 0.0047; OR 0.63 CI 95% 0.43 - 0.93 in relation to GSTP1*Ile/Ile) and (OR 0.49 95% CI 0.26 - 0.92 in relation to GSTP1*Val/Val). In African-derived group, there was a trend to a higher frequency of GSTP1*Val allele in patients when compared to controls (p=0.061). The CYP2E1*5B allele was significantly more frequent in patients than controls (p=0.038, OR 2.69 95% CI 1.00 - 8.42). We did not observe any clinical implication of the CYP and GST polymorphisms in patients with SLE. Our data suggest a protective role of the GSTP1*105Ile/Val heterozygous genotype in European-derived and a possible influence of the CYP2E1*5B allele in SLE susceptibility among African-derived.
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Estudo dos polimorfismos dos genes de enzimas de metabolização/detoxificação na susceptibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico

Glesse, Nadine January 2011 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica autoimune que apresenta uma ampla variedade de manifestações clínicas e anormalidades imunológicas, afetando principalmente mulheres. É caracterizado pela perturbação da homeostase imunológica, que envolve a indução e produção de autoanticorpos, bem como pela formação e deposição de complexos imunes, que conduzem a uma intensa resposta inflamatória e dano tecidual. Há evidências de que fatores imunológicos, ambientais, hormonais e genéticos estão implicados na patogênese da doença. Genes e proteínas envolvidas na metabolização/detoxificação de xenobióticos são frequentemente utilizados como marcadores de susceptibilidade para o desenvolvimento de doenças, cuja etiologia está relacionada à exposição a fatores de risco ambientais. Enzimas do Citocromo P450 (CYP) são as principais responsáveis pela fase I de detoxificação, na qual ativam o xenobiótico, tornando-o mais eletrofílico e, desta forma, mais reativo. As Glutationa S-transferases (GST) são enzimas detoxificantes de fase II e normalmente conjugam a glutationa reduzida com uma variedade de compostos eletrofílicos, como espécies reativas de oxigênio, facilitando a excreção de produtos tóxicos. Polimorfismos nos genes CYP e GST são capazes de alterar a expressão e a atividade catalítica das enzimas, sendo responsáveis por diferenças interindividuais quanto à capacidade de biotransformação de xenobióticos. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar a influência de três polimorfismos GST (GSTM1 nulo, GSTT1 nulo, e GSTP1*Val) e dois polimorfismos CYP (CYP1A1*2C e CYP2E1*5B) na predisposição ao LES em uma amostra de 370 pacientes com LES e 329 doadores de sangue saudáveis provenientes da região sul do Brasil. Os polimorfismos CYP foram genotipados por PCR-RFLP, enquanto que os polimorfismos GST foram genotipados por PCR multiplex (GSTM1 nulo, GSTT1 nulo) e PCR-RFLP para GSTP1. As freqüências alélicas e genotípicas foram comparadas entre pacientes e controles usando o teste de Qui-Quadrado ou o teste Exato de Fisher. As análises foram realizadas subdividindo os indivíduos de acordo com sua origem étnica. Entre os indivíduos Euro-descendentes, observou-se uma menor freqüência de genótipos heterozigotos GSTP1*Val em pacientes com LES em comparação aos controles (p=0,0047; OR 0,63 CI 95% 0,43 – 0,93 em relação a GSTP1*Ile/Ile e OR 0,49 CI 95% 0,26 – 0,92 em relação a GSTP1*Val/Val). No grupo Afro-descendente, houve tendência a uma maior freqüência do alelo GSTP1*Val em pacientes quando comparados aos controles (p=0,061). O alelo CYP2E1*5B foi significativamente mais freqüente nos pacientes do que em controles (p=0,038; OR 2,69 CI 95% 1,00 – 8,42). Não foi observada qualquer implicação clínica dos polimorfismos CYP e GST nos pacientes com LES. Nossos dados sugerem um papel protetor do genótipo heterozigoto GSTP1*105Ile/Val em Euro-descendentes e uma possível influência do alelo CYP2E1*5B na susceptibilidade ao LES entre Afro-descendentes. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune chronic inflammatory disease that presents a variety of clinical manifestations and immunological abnormalities, particularly affecting women. It is characterized by disruption of immunologic homeostasis, which results in the induction and production of autoantibodies, as well as the formation and deposition of immune complexes, leading to an intense inflammatory response and tissue damage. There is evidence that immunological, environmental, hormonal and genetic factors are involved in the pathogenesis of the disease. Genes and proteins involved in metabolism/detoxification of xenobiotics are often used as markers of susceptibility to the development of diseases whose etiology is related to exposure to environmental risk factors. Cytochrome P450 (CYP) enzymes are primarily responsible for phase I detoxification, in which activate the xenobiotic, making it more electrophilic and thus more reactive. The Glutathione S-transferases (GST) are phase II detoxifying enzymes and usually conjugate reduced glutathione with a variety of electrophilic compounds, such as reactive oxygen species, facilitating the excretion of toxic products. Polymorphisms in the CYP and GST genes can alter the expression and catalytic activity of enzymes, being responsible for interindividual differences regarding the capacity of xenobiotics biotransformation. The aim of our study was to evaluate the influence of three GST polymorphisms (GSTM1 null, GSTT1 null and GSTP1*Val) and two CYP polymorphisms (CYP1A1*2C and CYP2E1*5B) in SLE predisposition in a sample of 370 SLE patients and 329 healthy blood donors, both from southern Brazil. The CYP polymorphisms were genotyped by PCR-RFLP, while the GST polymorphisms were genotyped by multiplex PCR and PCR-RFLP for GSTP1. Allelic and genotypic frequencies were compared between patients and controls using the Chi-square test or Fisher´s exact test. Analyses were performed subdividing the individuals according to their ethnic origin. Among European-derived individuals, it was observed a lower frequency of GSTP1*Val heterozygous genotypes in SLE patients compared to controls (p = 0.0047; OR 0.63 CI 95% 0.43 - 0.93 in relation to GSTP1*Ile/Ile) and (OR 0.49 95% CI 0.26 - 0.92 in relation to GSTP1*Val/Val). In African-derived group, there was a trend to a higher frequency of GSTP1*Val allele in patients when compared to controls (p=0.061). The CYP2E1*5B allele was significantly more frequent in patients than controls (p=0.038, OR 2.69 95% CI 1.00 - 8.42). We did not observe any clinical implication of the CYP and GST polymorphisms in patients with SLE. Our data suggest a protective role of the GSTP1*105Ile/Val heterozygous genotype in European-derived and a possible influence of the CYP2E1*5B allele in SLE susceptibility among African-derived.
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Informação e genética humana: o sequenciamento de uma cultura científica

Carvalho, Lidiane dos Santos 24 March 2014 (has links)
Submitted by Rachel Pereira (rachelprr@yahoo.com.br) on 2016-01-15T16:50:04Z No. of bitstreams: 1 Tese. Lidiane Carvalho desbloqueada.pdf: 7397898 bytes, checksum: 4178f786720b547ed30107c245f7edcf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T16:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese. Lidiane Carvalho desbloqueada.pdf: 7397898 bytes, checksum: 4178f786720b547ed30107c245f7edcf (MD5) Previous issue date: 2014-03-24 / Esta tese fornece uma compreensão da estrutura do campo científico da genética humana, pelo estudo das dinâmicas de compartilhamento de informação científica entre pesquisadores brasileiros. O objetivo geral é investigar a cultura da produção de conhecimento em genética humana com foco nas dinâmicas de comunicação e compartilhamento da informação. Parte do entendimento de que o Capital Social dos pesquisadores no campo científico da Genética Humana mobiliza recursos econômicos políticos e sociais construindo comunidades discursivas em domínios do conhecimento pela natureza dos elos entre os atores e das informações que compartilham entre si. O quadro teórico apoia-se no conceito de Campo Científico, de Pierre Bourdieu e de Domínios de Conhecimento de Birger Hjørland. O corpus empírico investiga a rede de pesquisa mobilizada pelo médico e geneticista brasileiro, Professor Dr. Sérgio Danilo Junho Pena no período compreendido entre 1973-2013/1. A rede é composta por 184 colaboradores que colaboraram entre si em publicações em coautorias. Como procedimento sistemático de investigação emprega a abordagem da Triangulação de Métodos. Para o estudo da morfologia estrutural do campo emprega a Metodologia aplicada de Análise de Redes Sociais (ARS) egocêntricas. Conclui que a produção de conhecimento em genética humana mobiliza recursos culturais, sociais, políticos e econômicos. Os pesquisadores, neste campo compartilham informações entre si, em torno de objetos de pesquisa manifestados na forma de projetos genoma. A formação do capital social envolve o engajamento político do cientista, a participação na indústria e na universidade, como meio para mobilizar recursos necessários à formação de redes de pesquisa em genética humana. / This thesis provides an understanding of the structure of the scientific field of research in human genetics, through the study of the dynamics of scientific information shared among Brazilian researchers. The overall objective is to investigate the culture of knowledge production in research of human genetics with a focus on the dynamics of communication and information sharing. It points out that the understanding of the Social Capital of researchers in the scientific field of Human Genetics mobilizes political and social economic resources building discourse communities in areas of knowledge by the nature of the links between the actors and the information they share with each other. The theoretical framework is based on the Pierre Bourdieu's concept of Scientific Field, and Birger Hjørland's Knowledge of Domain. The empirical corpus investigates the search network mobilized by the Brazilian physician and geneticist, Professor Dr. Sérgio Danilo Junho Pena, in the period between 1973-2013/1. The network consists on 184 employees who collaborated on publications in co-authorship. A systematic investigation procedure employs the approach of triangulation methods. To study the structural morphology of the field. It is used the methodology applied for egocentric Social Network Analysis (SNA). It concludes that the production of knowledge in human genetics mobilizes cultural, social, political and economical resources. Researchers in this field share information among themselves around research objects manifested in the form of genome projects. The formation of social capital involves scientists political engagement, participation in industry and university, as a way to mobilize resources to build research networks in human genetics.
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Análisis genético y derecho a la intimidad en los seguros personales en Perú

Calvo Gutierrez, Angela Magaly January 2017 (has links)
El documento digital no refiere un asesor / Busca destacar el tratamiento que se debe dar a los análisis genéticos en nuestro sistema de seguros, tema que parece zanjado con la promulgación de la Ley del Contrato de Seguro, pero con ello sólo se ha dejado de tratar las implicancias legales que tienen los exámenes genéticos y cuya problemática es contemplada en diversas legislaciones así como en el ámbito doctrinario. / Tesis
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Centro(s) e periferia(s) na produção do conhecimento em genética humana e médica: um olhar a partir do Brasil / Center(s) and periphery(s) in the knowledge production in human and medical genetics

Ferreira, Mariana Toledo 30 August 2018 (has links)
A tese aborda diferentes dimensões da relação entre centros e periferias na produção, circulação e legitimação do conhecimento, a partir de um estudo de caso que se debruça sobre a área da genética humana e médica no Brasil. Busca-se discutir as razões, estratégias, contingências e constrições das colaborações internacionais realizadas pelas(os) pesquisadoras(es) brasileiras(os) em um contexto disciplinar percebido como estruturalmente desigual. Trata-se de explorar as potencialidades do estudo de caso para a identificação em termos mais específicos de fatores e processos que têm sido descritos de modo generalizante nos discursos contemporâneos sobre a internacionalização da ciência e a transformação dos modos de produção de conhecimento científico. Para tanto, foi feito um trabalho de campo que compreendeu a seleção de uma amostra de pesquisadoras(es) da genética humana e médica no Brasil, que levou à identificação dos programas de pós-graduação de excelência na área, localizados em quatro universidades públicas: Universidade de São Paulo campus Ribeirão Preto; Universidade Estadual de Campinas; Universidade Federal do Pará; e Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Essa seleção baseou-se na Avaliação Trienal da Capes 2010-2012 (que eram os dados mais recentes disponíveis quando do desenho da pesquisa). Foram então realizadas 46 entrevistas semiestruturadas com pesquisadoras(es) pertencentes às instituições em que esses Programas estão sediados, a grande maioria delas realizada in loco, para cuja análise foi utilizado o programa Atlas Ti. A exploração desse material, devidamente localizado no contexto histórico do desenvolvimento da área no país, permitiu analisar as representações das(os) pesquisadoras(es) em termos de estratégias negociadas e renegociadas no cotidiano das colaborações nacionais e internacionais e a constituição das agendas de pesquisa, simultaneamente em consonância e em tensão com os padrões e parâmetros do que se convencionou chamar de ciência internacional. Os dados balizam a discussão sobre as possibilidades de reconhecimento da pesquisa em genética humana e médica realizada por brasileiras(os), que explora as tensões entre o local e o internacional, considerando os aspectos que marcam as formas contemporâneas de competição no interior de atividade científica em um campo disciplinar específico. A análise revela a pluralidade das relações entre centros e periferias, em dinâmicas sociais que transformam e recriam desigualdades nacionais, regionais e globais no campo contemporâneo da produção de conhecimento em genética humana e médica. / This doctoral dissertation deals with different dimensions of the relation between centres and peripheries in the production, circulation and legitimation of knowledge, departing from a case study looking at human and medical Genetics in Brazil. Its aims are to discuss the reasons, strategies, contingencies and constrictions of international collaborations taken through by Brazilian researchers in a disciplinary context perceived as structurally unequal. Thus it is about exploring the potentialities of this case study to identify under more specific terms the factors and processes that have been hitherto described in a generalizing manner throughout contemporary discourses on internationalization of science and the transformation of the modes of production of scientific knowledge. To achieve this, a fieldwork has been taken through, comprehending the selection of a sample of researchers in the field of human and medical Genetics in Brazil, therefore leading to the identification of graduate programmes of excellence, located in four public research universities: Universidade de São Paulo campus Ribeirão Preto; Universidade Estadual de Campinas; Universidade Federal do Pará, and Universidade Federal do Rio Grande do Sul. This selection based itself upon the 2010- 2012 Triennial Evaluation Process of Capes (which were the most recent data available at the moment when the research happened to be designed). After this first preparatory step, 46 semi-structured interviews were held with researchers belonging to the institutions hosting these programmes, the most part of them in loco, after which the software Atlas Ti was used to analyse them. Exploring this material, duly situated in the historical context of the areas development in Brazil, allowed to analyse the representations of these researchers in terms of the strategies employed to negotiate and renegotiate in everyday national as well as international collaborations, alongside the constitution of research agendas, all of them simultaneously in consonance and tension regarding patterns and parameters of what has been agreed upon to receive the name of international science. This data appears as a yardstick to evaluate the discussion concerning the possibilities of recognizing research in human and medical Genetics performed by Brazilian researchers, examining tensions between the local and the international, taking into consideration the aspects that characterize contemporary forms of competition among scientific activity in a specific disciplinary field. The investigation and concurrent analysis reveal the plurality of relations between centres and peripheries, paying special attention to social dynamics that produce and recreate national, regional and global inequalities in the contemporary field of knowledge production in human and medical genetics.
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Geração de \"Etiquetas de sequências expressas\" dirigidas para porções codificadoras dos genes (Orestes): identificação de novos genes humanos expressos em câncer de mama / Generation of \"Expressed sequence labels\" directed to coding portions of genes (Ores): identification of new human genes expressed in breast cancer

Corrêa, Ricardo Garcia 16 February 2001 (has links)
Etiquetas de sequências expressas (ESTs) são fundamentais para a identificação de genes no genoma humano e para definir características de expressão gênica. Neste trabalho, descrevemos uma nova abordagem para a geração de bibliotecas de cDNA, utilizando iniciadores arbitrários para a produção, por PCR, de mini-bibliotecas a partir de mRNA derivado de câncer de mama. Clones destas bibliotecas foram sequenciadas para gerar 6029 ESTs. Utilizando esta abordagem, foi possível observar uma significante normalização das diferentes sub-populações de mRNA e amplificação preferencial de porções centrais dos genes. Análise bioinformática destas sequências mostra que 3.350 ESTs (56%) tem similaridade significante a sequências de DNA e/ou cDNA já conhecidas (sequências anotadas) descritas em diferentes organismos, e 1509 ESTs (25%) não possuem qualquer similaridade a diferentes bancos de dados. Dentre as sequências anotadas, identificamos algumas sequências com alta similaridade a genes conhecidos em diferentes organismos, indicando a descoberta de alguns genes homólogos possivelmente envolvidos com processos carcinogênicos. Como exemplo, isolamos e caracterizamos parcialmente (i) uma nova isoforma do gene NABC1 (novel amplified sequence in breast carcinoma 1), o qual é pouco expresso em tumores coloretais, (ii) um novo gene da família de semaforinas (moléculas de motilidade axonal) que apresenta uma baixa expressão em linhagens celulares de glioblastoma tratadas com ácido retinóico, um agente antitumoral e (iii) o gene ortólogo humano Notch 2, aparentemente superexpresso em tumores mamários com maior malignidade. / Expressed sequence tags (ESTs) are of fundamental importance for the identification of genes within the human genome and defining gene expression characteristics. In this work, we describe a new approach for generating cDNA libraries using essentially arbitrary primers to construct PCR-based minilibraries from breast tumor mRNA. Clones from these libraries were sequenced to generate 6,029 ESTs. Using this approach, we were able to observe a significant normalization of the different mRNA subpopulations and a preferential amplification of the central portions of the genes. Bioinformatic analysis of these sequences shows that 3,350 ESTs (56%) have significant similarity to known DNA and/or cDNA sequences (annotated sequences) from different organisms and 1,509 ESTs (25%) show no similarity to any sequences on different databases. From the annotated sequences, we have identified some sequences with high similarity to known genes from different organisms, indicating the discovery of some homologous genes possibly correlated with carcinogenic processes. For instance, we have isolated and partially characterized (i) a new NABC1 (novel amplified sequence in breast carcinoma 1) isoform which is downregulated in colorectal tumors, (ii) a novel semaphorin member of axon guidance molecules that is down-regulated in glioblastoma cell lines treated with all-trans-retinoic acid, an anti-tumor agent and (iii) the ortolog Notch 2 human gene, apparenty overexpressed in breast tumors with higher malignancy.
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Avaliações farmacometabolômicas e de ancestralidade genética em pacientes hipertensos de um estudo clínico randomizado / Pharmacometabolomic and genetic ancestry evaluation in hypertensive patients from a randomized clinical trial

Bueno, Carolina Tosin 09 November 2018 (has links)
Introdução: Pacientes hipertensos resistentes (HR) são indivíduos com pressão arterial não controlada - apesar do tratamento com um diurético e dois anti-hipertensivos com mecanismos de ação diferentes em doses adequadas. Há duas áreas de interesse nesse contexto: a ancestralidade genética que, a princípio, poderia impactar em controles pressóricos, e a farmacometabolômica que, conceitualmente, é um conjunto de mudanças em concentrações de metabólitos - um novo campo que pode esclarecer mecanismos de variações de respostas farmacológicas. Assim, nossos principais objetivos foram: associar mensurações séricas de fármacos anti-hipertensivos e seus metabólitos às respostas farmacoterapêuticas em pacientes hipertensos e analisar a ancestralidade genética em pacientes hipertensos a fim de verificar uma possível associação com as respostas farmacoterapêuticas e a hipertensão resistente. Métodos: Foram utilizadas amostras de 1.597 pacientes, sendo 187 HR. A preparação e a análise da amostra foram realizadas usando uma coluna com nanotubos de carbono de acesso restrito (RACNTs) em um sistema de cromatografia líquida acoplada a espectrômetro de massa (UPLC-MS/MS), em modo column switching. A ancestralidade genética foi realizada usando um painel de 192 marcadores polimórficos; três referências foram usadas (europeia, ameríndia e africana). A raça foi determinada pela autodeclaração, segundo IBGE (branco, pardo, negro e outros). Resultados: O método foi totalmente validado de acordo com as diretrizes da Food and Drug Administration (FDA). O tempo de execução total para cada análise foi de 12,0 min - incluindo a preparação da amostra. Não foram encontradas diferenças significativas nas concentrações de cada analito de acordo com pacientes responsivos e não responsivos, possivelmente, por causa do número de amostra ainda baixo (n total de 171 amostras). As médias das mensurações no grupo dos respondedores foram: clonidina 1,308microg/L; amlodipina 44,044microg/L; enalapril 67,706microg/L; enalaprilato 44,144microg/L; losartana 202,622microg/L; ácido carboxílico de losartana 65,99microg/L, glicuronídeo N-2 de losartana 43,4microg/L e espironolactona 85,87microg/L. Para o grupo dos não respondedores, obtivemos: clonidina 1,4microg/L; amlodipina 78,89microg/L; enalapril 87,821microg/L; enalaprilato 78,878microg/L; losartana 148,026microg/L, ácido carboxílico de losartana 83,535microg/L, glicuronídeo N-2 de losartana 122,452microg/L e espironolactona 79,72microg/L. A raça autodeclarada foi associada aos componentes da ancestralidade genética desses pacientes (p<0,001). A ancestralidade genética, disponível para 1.503 pacientes, teve média geral de 0,53, para europeia; 0,11, para ameríndia; e 0,35, para africana. Não foram encontradas diferenças estatísticas nas médias de ancestralidade de acordo com os grupos respondedor ou HR. Conclusões: O método analítico foi validado e a ancestralidade genética foi realizada, ambos não associados à farmacoterapêutica e à hipertensão resistente / Background: Resistant hypertensive (RH) patients are individuals with uncontrolled blood pressure - despite treatment with one diuretic and two antihypertensives with different mechanisms of action in adequate doses. There are two areas of interest in this context: genetic ancestry that could initially impact on blood pressure controls, and pharmacometabolomics, which conceptually is a set of changes in metabolite concentrations - a new field that can clarify mechanisms of pharmacological response variation. Thus, our main objectives were: to associate serum measurements of antihypertensive drugs and their metabolites to the pharmacotherapeutic responses in hypertensive patients and to analyze genetic ancestry in hypertensive patients in order to verify a possible association with pharmacotherapeutic responses and resistant hypertension. Methods: Samples of 1,597 patients were used, being 187 RH. Sample preparation and analysis were performed using a column with restricted access carbon nanotubes (RACNTs) in a liquid chromatography coupled to mass spectrometer (UPLC-MS/MS) in column switching mode. Genetic ancestry was performed using a panel of 192 polymorphic markers; three references were used (European, Amerindian and African). The race was determined by self-declaration, according to IBGE (white, brown, black and others). Results: The method has been fully validated according to the guidelines of the Food and Drug Administration (FDA). The total run time for each analysis was 12.0 min including sample preparation. No significant differences were found in the concentrations of each analyte according to responsive and nonresponsive patients, possibly because of the still low number of samples (total n of 171 samples). The means of the measurements in the responders group were: clonidine 1.308microg/L; amlodipine 44.044microg/L; enalapril 67.706microg/L; enalaprilat 44.144microg/L; losartan 202.622microg/L; losartan carboxylic acid 65.99microg/L, N-2 glucuronide of losartan 43,4microg/L and spironolactone 85.87microg/L. For the group of non-responders, we obtained: clonidine 1.4 microg/L; amlodipine 78.89microg/L; enalapril 87.821microg/L; enalaprilat 78.878microg/L; losartana 148.026microg/L, losartan carboxylic acid 83.535microg/L, N-2 glucanide of losartan 122.452microg/L and spironolactone 79.72microg/L. Self-reported race was associated with the components of the genetic ancestry of these patients (p<0.001). Genetic ancestry, available for 1,503 patients, had an overall mean of 0.53 for European; 0.11 for Amerindian; and 0.35 for African. No statistical differences were found in the means of ancestry according to responder or RH groups. Conclusion: The analytical method was validated and genetic ancestry was performed, both unrelated to pharmacotherapeutic and resistant hypertension

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