• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • 11
  • 2
  • Tagged with
  • 31
  • 14
  • 9
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

[en] THE PLOT OF THE BEAST: THE DAILY CONSTRUCTION OF THE GENOCIDE OF BLACK PEOPLE IN RIO DE JANEIRO / [pt] A TRAMA DA BESTA: A CONSTRUÇÃO COTIDIANA DO GENOCÍDIO DO NEGRO NO RIO DE JANEIRO

CELSO DE MORAES VERGNE 10 February 2017 (has links)
[pt] A história brasileira remete a insistentes acontecimentos, fatos e propostas de nação que evidenciam a rejeição da população negra, apesar de sua incorporação como pessoa subalterna. Há a existência de teorias que poderiam entrar em conflito, mas que se harmonizam na vivência cultural brasileira: assim existem posições teóricas que apontam para a eliminação do negro pela mistura, que convivem com as propostas eugênicas de purificação racial, como concordavam personalidades públicas como Monteiro Lobato e Roquete Pinto. No caso do Rio de Janeiro temos ainda convivido com práticas de extermínio que permanecem ainda nos dias de hoje, em especial nos bairros pobres da capital, favelas e Baixada Fluminense. No entanto a prática do extermínio é apenas o limite extremo de uma rejeição social e de um consentimento na eliminação de negros e pobres. Ao consentimento da eliminação relaciono a prática de genocídio consentido e realimentado no cotidiano das relações dos habitantes da metrópole. A morte é o resultado final das rejeições vividas pela população negra, muitas vezes também reprodutora e consentidora destas eliminações. Este trabalho, a partir de uma análise de bricolagem da metrópole, a partir de cenas capturadas do cotidiano, busca apresentar os impasses do cotidiano, entre o desejo e o afeto, que nos constituem como sujeitos, que acabam por dar sustentação à prática de genocídio negro em um clima de suposta harmonia racial. / [en] Brazilian history refers to persistent nation events, facts and proposals that evidence rejection to the black population, in spite of their incorporation as subordinate person. There are theories that could enter into conflict, but that harmonize in Brazilian cultural experience; thus there are theoretical positions that point to the elimination of negroes by mixing, which cohabit with eugenic proposals of racial purification, accepted by public personalities such as Monteiro Lobato and Roquete Pinto. In Rio de Janeiro, for instance, we have always cohabited with extermination practices that remain until the present times, especially in needy neighborhoods of the capital, in slums and at the Baixada Fluminense. However, the practice of extermination is only the extreme limit of a social rejection and of a consent to the elimination of negroes and paupers. I relate the practice of consented and refed genocide in day to day relations of inhabitants of the metropolis to the consent of elimination. Death is the final outcome of rejections lived by the negro population, often also reproducer and complaisant to these eliminations. This work, as of a bricolage analysis of the metropolis, as of scenes captured from the daily life, seeks presenting the deadlocks of daily life, between desire and affection, which constitute us as subjects, who end up supporting the practice of negro genocide in an atmosphere of supposed racial harmony.
22

Crónica de un adiós anunciado: un análisis desde las ideas de la difícil relación entre la ONU y Ruanda de 1990 a 1996

Lima Baquerizo, Renzo Jair 09 September 2019 (has links)
La investigación describe y analiza la relación entre la ONU y Ruanda entre 1990 y 1996, desde los aportes teóricos del constructivismo y la psicología política. Ruanda había alcanzado notoriedad en la esfera internacional por ser escenario de una de las peores masacres en la humanidad. El genocidio de 1994 duró 100 días y acabó con la vida de 800 mil personas. La Comunidad Internacional fracasó y UNAMIR, la misión de paz de las Naciones Unidas para Ruanda, se vio totalmente atada de manos. El genocidio siguió su rumbo, mientras la ONU abandonaba al país. El Frente Patriótico Ruandés (FPR), un movimiento guerrillero tutsi, le puso fin a la masacre y logró instaurar un nuevo gobierno en el país. Bajo este panorama, esta investigación examina las ideas que la ONU y Ruanda se generaron luego del genocidio, tanto de sí mismos como del otro. Se define la identidad, imagen e intereses de cada actor; y se analiza el efecto que tienen en el desarrollo de las relaciones postgenocidio. Se estudia la involución de las mismas, las cuales fueron al principio cooperativas, pero que culminarían con la salida del país de UNAMIR. De julio de 1994 hasta fines de año, la relación era positiva. Pronto, cuando las acciones ya no iban de la mano con las expectativas de comportamiento, las relaciones fueron cambiando. Ruanda se daría cuenta que la ONU no estaba en el país para ayudar en su reconstrucción. Primero, con UNAMIR, cuya prioridad fue atender a los refugiados y desplazados, los cuales habían participado directa o indirectamente en el genocidio. Segundo, con el Tribunal Penal Internacional para Ruanda (TPIR), acusado de mala gestión y lentitud. Desde fines de 1994, Ruanda empezó a mostrarse crítico con ambas iniciativas. Para la ONU, sin el interés de las grandes potencias para iniciar una misión de reconstrucción y ahora sin el consenso de Ruanda, la mejor opción era retirarse. En marzo de 1996, esta misión abandonaría el país. Las ideas, de este modo, tuvieron un efecto importante en la forma cómo actuaron y se relacionaron los actores involucrados, hasta su ruptura definitiva.
23

A internacionalização do terror : o caso argentino

Braga, Leonardo Marmontel January 2012 (has links)
A internacionalização do terror no Cone Sul, durante as décadas de 70 e 80, consistiu na integração dos esforços de um grupo de países para combater um ―inimigo‖ comum: o comunismo. Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai – com apoio dos Estados Unidos – associaram suas forças militares e serviços secretos para desenvolver um plano de combate internacional contra a ―subversão comunista‖: a denominada Operação Condor. Através dela internacionalizou-se o terrorismo de Estado instaurado nesses países, disseminando a insegurança, a violência e o desrespeito aos direitos humanos em toda a região sul-americana, dando origem a uma verdadeira ―multinacional do terror‖. O Plano Condor visou evitar que a atuação das organizações guerrilheiras existentes nesses países pudesse levar a uma revolução semelhante à ocorrida em Cuba. A Argentina foi um importante ator dessa rede internacional de terror. Perseguiu, reprimiu e colaborou, de forma sistemática e com requintes de violência, na perseguição e no aniquilamento dos opositores do regime ditatorial argentino, bem como dos países vizinhos. Com o golpe de Estado de março de 1976, instalou-se na Argentina a ditadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando o terrorismo do Estado e gerando um clima de insegurança e medo em toda a sociedade argentina. Nesta fase instaurou-se uma política estatal que cometeu diversos crimes de lesa humanidade, no marco do genocídio para alguns, ou do politicídio de vários militantes de movimentos de oposição, tornando-se esta a tática mais utilizada para combater as ideias ―subversivas‖. Milhares de cidadãos abandonaram o país tomando o rumo do exílio para salvar suas vidas, a de seus familiares e para seguir combatendo, desde o exterior, os usurpadores da liberdade na Argentina e lutando pela volta da democracia ao país. / The internationalization of terror in the Southern Cone, between the 70‘s and the 80‘s, was the integration of efforts of a group of countries to combat a ―common enemy‖: the communism. Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay and Uruguay – with support from the United States – connected its military forces and secret services to develop a plan to combat internationally the ―communist subversion‖: the named Operation Condor. It internationalized the State terrorism introduced in those countries, spreading insecurity, violence and disrespecting human rights in the entire South American region, giving rise to a genuine ―multinational of terror‖. The Operation Condor aimed to avoid that those guerrillas organizations, active in its countries, could lead to a revolution similar to which occurred in Cuba. Argentina was an important actor from that international network of terror. It persecuted, repressed and collaborated systematically and with refinements of violence in the harassment and the annihilation of enemies of the Argentinean dictatorial regime, such as from its neighbouring countries. With the coup d‟état of March of 1976 in Argentina it was installed the civil-military dictatorship named Proceso de Reorganización Nacional that trivialized State terrorism and generated an atmosphere of insecurity and fear for the Argentine society as whole. This stage introduced a State policy that committed several crimes against humanity, within the framework of genocide for some, or of the politicide of several militants of the opposition movements, making it the most widely used tactic to combat the ―subversive‖ ideas. Thousands of citizenships abandoned this country taking the road of exile to save their own lives, as well as their families‘ and to keep fighting against, from abroad, the usurpers of freedom in Argentina and struggling for the return of democracy to the country. / La internacionalización del terror en el Cono Sur, durante las décadas del 70 y 80, consistió en la integración de los esfuerzos de un grupo de países para combatir un ―enemigo‖ común: el comunismo. Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguay y Uruguay – con el apoyo de los EE.UU. – asociaron sus fuerzas militares y sus servicios secretos para desarrollar un plan de combate internacional contra la ―subversión comunista‖: la denominada Operación Cóndor. Mediante ella se internacionalizó el terrorismo de Estado antes esos países, diseminando la inseguridad, la violencia y el desprecio de los derechos humanos a toda la región sudamericana, originando una verdadera ―multinacional del terror‖. El Operativo Cóndor estuvo destinado a evitar que las acciones de organizaciones guerrilleras existentes en esos países pudieran llevar a una revolución semejante a la que ocurrió en Cuba. La Argentina fue un importante actor de esa red internacional del terror. Persiguió, reprimió y colaboró, sistemática y violentamente, en la persecución y en el aniquilamiento de los opositores del régimen dictatorial argentino, así como lo de los países vecinos. Con el golpe de Estado de marzo de 1976, se estableció en la Argentina la dictadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando el terrorismo de Estado y generando una atmosfera de inseguridad y de miedo a toda la sociedad argentina. En esta fase se introdujo una política estatal que cometió diversos crímenes de lesa humanidad, en el marco del genocidio para algunos, o del politicidio de varios militantes de movimientos de oposición, convirtiéndose esta la táctica más utilizada para combatir las ideas "subversivas". Miles de ciudadanos abandonaron el país tomando el rumbo del exilio para salvar sus vidas, la de sus familiares y para seguir combatiendo, desde afuera, los usurpadores de la libertad en la Argentina y luchando por el regreso de la democracia al país.
24

A internacionalização do terror : o caso argentino

Braga, Leonardo Marmontel January 2012 (has links)
A internacionalização do terror no Cone Sul, durante as décadas de 70 e 80, consistiu na integração dos esforços de um grupo de países para combater um ―inimigo‖ comum: o comunismo. Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai – com apoio dos Estados Unidos – associaram suas forças militares e serviços secretos para desenvolver um plano de combate internacional contra a ―subversão comunista‖: a denominada Operação Condor. Através dela internacionalizou-se o terrorismo de Estado instaurado nesses países, disseminando a insegurança, a violência e o desrespeito aos direitos humanos em toda a região sul-americana, dando origem a uma verdadeira ―multinacional do terror‖. O Plano Condor visou evitar que a atuação das organizações guerrilheiras existentes nesses países pudesse levar a uma revolução semelhante à ocorrida em Cuba. A Argentina foi um importante ator dessa rede internacional de terror. Perseguiu, reprimiu e colaborou, de forma sistemática e com requintes de violência, na perseguição e no aniquilamento dos opositores do regime ditatorial argentino, bem como dos países vizinhos. Com o golpe de Estado de março de 1976, instalou-se na Argentina a ditadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando o terrorismo do Estado e gerando um clima de insegurança e medo em toda a sociedade argentina. Nesta fase instaurou-se uma política estatal que cometeu diversos crimes de lesa humanidade, no marco do genocídio para alguns, ou do politicídio de vários militantes de movimentos de oposição, tornando-se esta a tática mais utilizada para combater as ideias ―subversivas‖. Milhares de cidadãos abandonaram o país tomando o rumo do exílio para salvar suas vidas, a de seus familiares e para seguir combatendo, desde o exterior, os usurpadores da liberdade na Argentina e lutando pela volta da democracia ao país. / The internationalization of terror in the Southern Cone, between the 70‘s and the 80‘s, was the integration of efforts of a group of countries to combat a ―common enemy‖: the communism. Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay and Uruguay – with support from the United States – connected its military forces and secret services to develop a plan to combat internationally the ―communist subversion‖: the named Operation Condor. It internationalized the State terrorism introduced in those countries, spreading insecurity, violence and disrespecting human rights in the entire South American region, giving rise to a genuine ―multinational of terror‖. The Operation Condor aimed to avoid that those guerrillas organizations, active in its countries, could lead to a revolution similar to which occurred in Cuba. Argentina was an important actor from that international network of terror. It persecuted, repressed and collaborated systematically and with refinements of violence in the harassment and the annihilation of enemies of the Argentinean dictatorial regime, such as from its neighbouring countries. With the coup d‟état of March of 1976 in Argentina it was installed the civil-military dictatorship named Proceso de Reorganización Nacional that trivialized State terrorism and generated an atmosphere of insecurity and fear for the Argentine society as whole. This stage introduced a State policy that committed several crimes against humanity, within the framework of genocide for some, or of the politicide of several militants of the opposition movements, making it the most widely used tactic to combat the ―subversive‖ ideas. Thousands of citizenships abandoned this country taking the road of exile to save their own lives, as well as their families‘ and to keep fighting against, from abroad, the usurpers of freedom in Argentina and struggling for the return of democracy to the country. / La internacionalización del terror en el Cono Sur, durante las décadas del 70 y 80, consistió en la integración de los esfuerzos de un grupo de países para combatir un ―enemigo‖ común: el comunismo. Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguay y Uruguay – con el apoyo de los EE.UU. – asociaron sus fuerzas militares y sus servicios secretos para desarrollar un plan de combate internacional contra la ―subversión comunista‖: la denominada Operación Cóndor. Mediante ella se internacionalizó el terrorismo de Estado antes esos países, diseminando la inseguridad, la violencia y el desprecio de los derechos humanos a toda la región sudamericana, originando una verdadera ―multinacional del terror‖. El Operativo Cóndor estuvo destinado a evitar que las acciones de organizaciones guerrilleras existentes en esos países pudieran llevar a una revolución semejante a la que ocurrió en Cuba. La Argentina fue un importante actor de esa red internacional del terror. Persiguió, reprimió y colaboró, sistemática y violentamente, en la persecución y en el aniquilamiento de los opositores del régimen dictatorial argentino, así como lo de los países vecinos. Con el golpe de Estado de marzo de 1976, se estableció en la Argentina la dictadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando el terrorismo de Estado y generando una atmosfera de inseguridad y de miedo a toda la sociedad argentina. En esta fase se introdujo una política estatal que cometió diversos crímenes de lesa humanidad, en el marco del genocidio para algunos, o del politicidio de varios militantes de movimientos de oposición, convirtiéndose esta la táctica más utilizada para combatir las ideas "subversivas". Miles de ciudadanos abandonaron el país tomando el rumbo del exilio para salvar sus vidas, la de sus familiares y para seguir combatiendo, desde afuera, los usurpadores de la libertad en la Argentina y luchando por el regreso de la democracia al país.
25

A internacionalização do terror : o caso argentino

Braga, Leonardo Marmontel January 2012 (has links)
A internacionalização do terror no Cone Sul, durante as décadas de 70 e 80, consistiu na integração dos esforços de um grupo de países para combater um ―inimigo‖ comum: o comunismo. Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai – com apoio dos Estados Unidos – associaram suas forças militares e serviços secretos para desenvolver um plano de combate internacional contra a ―subversão comunista‖: a denominada Operação Condor. Através dela internacionalizou-se o terrorismo de Estado instaurado nesses países, disseminando a insegurança, a violência e o desrespeito aos direitos humanos em toda a região sul-americana, dando origem a uma verdadeira ―multinacional do terror‖. O Plano Condor visou evitar que a atuação das organizações guerrilheiras existentes nesses países pudesse levar a uma revolução semelhante à ocorrida em Cuba. A Argentina foi um importante ator dessa rede internacional de terror. Perseguiu, reprimiu e colaborou, de forma sistemática e com requintes de violência, na perseguição e no aniquilamento dos opositores do regime ditatorial argentino, bem como dos países vizinhos. Com o golpe de Estado de março de 1976, instalou-se na Argentina a ditadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando o terrorismo do Estado e gerando um clima de insegurança e medo em toda a sociedade argentina. Nesta fase instaurou-se uma política estatal que cometeu diversos crimes de lesa humanidade, no marco do genocídio para alguns, ou do politicídio de vários militantes de movimentos de oposição, tornando-se esta a tática mais utilizada para combater as ideias ―subversivas‖. Milhares de cidadãos abandonaram o país tomando o rumo do exílio para salvar suas vidas, a de seus familiares e para seguir combatendo, desde o exterior, os usurpadores da liberdade na Argentina e lutando pela volta da democracia ao país. / The internationalization of terror in the Southern Cone, between the 70‘s and the 80‘s, was the integration of efforts of a group of countries to combat a ―common enemy‖: the communism. Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay and Uruguay – with support from the United States – connected its military forces and secret services to develop a plan to combat internationally the ―communist subversion‖: the named Operation Condor. It internationalized the State terrorism introduced in those countries, spreading insecurity, violence and disrespecting human rights in the entire South American region, giving rise to a genuine ―multinational of terror‖. The Operation Condor aimed to avoid that those guerrillas organizations, active in its countries, could lead to a revolution similar to which occurred in Cuba. Argentina was an important actor from that international network of terror. It persecuted, repressed and collaborated systematically and with refinements of violence in the harassment and the annihilation of enemies of the Argentinean dictatorial regime, such as from its neighbouring countries. With the coup d‟état of March of 1976 in Argentina it was installed the civil-military dictatorship named Proceso de Reorganización Nacional that trivialized State terrorism and generated an atmosphere of insecurity and fear for the Argentine society as whole. This stage introduced a State policy that committed several crimes against humanity, within the framework of genocide for some, or of the politicide of several militants of the opposition movements, making it the most widely used tactic to combat the ―subversive‖ ideas. Thousands of citizenships abandoned this country taking the road of exile to save their own lives, as well as their families‘ and to keep fighting against, from abroad, the usurpers of freedom in Argentina and struggling for the return of democracy to the country. / La internacionalización del terror en el Cono Sur, durante las décadas del 70 y 80, consistió en la integración de los esfuerzos de un grupo de países para combatir un ―enemigo‖ común: el comunismo. Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguay y Uruguay – con el apoyo de los EE.UU. – asociaron sus fuerzas militares y sus servicios secretos para desarrollar un plan de combate internacional contra la ―subversión comunista‖: la denominada Operación Cóndor. Mediante ella se internacionalizó el terrorismo de Estado antes esos países, diseminando la inseguridad, la violencia y el desprecio de los derechos humanos a toda la región sudamericana, originando una verdadera ―multinacional del terror‖. El Operativo Cóndor estuvo destinado a evitar que las acciones de organizaciones guerrilleras existentes en esos países pudieran llevar a una revolución semejante a la que ocurrió en Cuba. La Argentina fue un importante actor de esa red internacional del terror. Persiguió, reprimió y colaboró, sistemática y violentamente, en la persecución y en el aniquilamiento de los opositores del régimen dictatorial argentino, así como lo de los países vecinos. Con el golpe de Estado de marzo de 1976, se estableció en la Argentina la dictadura civil-militar, denominada Proceso de Reorganización Nacional, banalizando el terrorismo de Estado y generando una atmosfera de inseguridad y de miedo a toda la sociedad argentina. En esta fase se introdujo una política estatal que cometió diversos crímenes de lesa humanidad, en el marco del genocidio para algunos, o del politicidio de varios militantes de movimientos de oposición, convirtiéndose esta la táctica más utilizada para combatir las ideas "subversivas". Miles de ciudadanos abandonaron el país tomando el rumbo del exilio para salvar sus vidas, la de sus familiares y para seguir combatiendo, desde afuera, los usurpadores de la libertad en la Argentina y luchando por el regreso de la democracia al país.
26

Pilares para umnovo direito internacional

Tonetto, Fernanda Figueira January 2018 (has links)
Les institutions internationales ont à la suite de la 2ème guerre mondiale créé un corpus de droits reliés à l’essence de la condition humaine qui sont aussi intuitifs que difficiles à systématiser. Cette émergence se trouve à l’origine de la relation étroite entre le droit international et un noyau intangible de valeurs considérées comme universelles, érigé à la lumière de constructions philosophiques et juridiques du concept d’humanité jusqu’au moment où elles sont saisies par le droit international coutumier et conventionnel dans une logique de protection. Cette protection relève, d’un côté, du droit international pénal à partir notamment de l’édification des concepts de crime contre l’humanité et de génocide ayant comme corolaire également la définition du concept de graves violations et, de l’autre côté, du droit international des droits de l’Homme, en ce qu’il s’est occupé de la sauvegarde de l’individu en tant qu’être à la fois singulier et collectif, mais aussi des droits essentiels à la préservation de sa condition humaine. Le problème majeur qui se pose est celui des difficiles interactions entre le droit international et le droit national, combiné à l’héritage des paradigmes du droit international classique, ce qui nous amène à répondre à la question du comportement des États quand le droit international a pour objet la préservation de ce noyau dur des valeurs humaines. Dans la présente thèse, nous cherchons donc à démontrer que la protection tissée notamment sur la base des prohibitions apporte au droit international une position de suprématie liée à son caractère de jus cogens, de manière à imposer des devoirs non seulement aux États mais aussi aux individus. / Como resultado da Segunda Guerra Mundial, as instituições internacionais criaram um conjunto de direitos relacionados à essência da condição humana que são tão intuitivos quanto difíceis de sistematizar. Dessa emergência tem origem a estreita relação entre o direito internacional e a tutela de um núcleo intangível de valores da comunidade humana em seu conjunto, engendrados à luz das construções filosóficas e jurídicas do conceito de humanidade até o momento em que a mesma passou a ser protegida pelo direito internacional costumeiro e convencional. Essa proteção deu-se, de um lado, pelo direito internacional penal a partir da edificação do conceito de crime contra a humanidade e de genocídio, de modo a possibilitar a identificação do sentido de graves violações e, de outro lado, pelo direito internacional dos direitos humanos, naquilo em que se ocupou da salvaguarda do indivíduo enquanto ser ao mesmo tempo singular e coletivo, assim como dos direitos essenciais à preservação de sua condição humana. O problema maior que se apresenta diz respeito às difíceis interações do direito internacional com o direito nacional, agravado pela herança deixada pelos paradigmas do direito internacional clássico, o que nos leva a buscar responder à pergunta de como se comportam ou devem se comportar os Estados quando o direito internacional tem por objeto resguardar esse núcleo duro de valores humanos. Na presente tese, buscamos demonstrar que a proteção exercida sobretudo sob a base de proibições aporta ao direito internacional uma posição de supremacia que se liga ao seu caráter de jus cogens, de modo a impor obrigações tanto aos Estados quanto aos indivíduos. / Because of World War II, international institutions have created a set of rights related to the essence of the human condition that are as intuitive as they are difficult to systematize. The close relationship between international law and the protection of intangible values of the human community as a whole has its sources from this emergence. Indeed, these values were identified in the light of philosophical and legal constructions about the concept of humanity until the moment when it became protected by the customary and conventional international law. On the one hand, this protection came from the international criminal law and its enlightenment about the conception of crime against humanity and genocide, in a manner that it enabled the identification of the meaning of serious violations. On the other hand, this protection came likewise from international human rights law, in which it took care to safeguard the individual either as a singular and collective human being, as well as of the fundamental rights to the preservation of its human condition. The hardest problem that is presented here is about the difficult interactions between international law and national law. This problem is aggravated by the heritage left by the classic international law paradigms, which leads us to seek the answer concerning how the States react or how States must react when international law aims to safeguard these core human values. In this thesis, we seek to demonstrate that the protection exercised, especially on the basis of prohibitions, places international law in a position of supremacy linked to its character of jus cogens, in order to impose obligations over both States and individuals.
27

A etnia e o genero na construção do Estado-Nação guatemalteco / Ethnicity and gender in the construction of the Guatemalan Nation-State

Gomez Grijalva, Dorotea Antonia 15 February 2007 (has links)
Orientador: Robin Michael Wright / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T09:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GomezGrijalva_DoroteaAntonia_M.pdf: 1152855 bytes, checksum: 951bdf61707a5e67e1fe0d433186c0ea (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Este estudo tem como objetivo indagar e analisar as características do projeto de Estado-Nação guatemalteco na Guatemala atual. Portanto, a partir da etnia e do gênero, investiga os avanços e os limites com relação às reivindicações dos povos indígenas e das mulheres, principalmente Maya, e ao mesmo tempo identifica o lugar deles e delas nas tentativas da re-configuração do Estado-nação guatemalteco. Dessa forma, enfatiza a análise nos quatro pilares principais da estrutura do Estado, que são: a) representatividade e participação dos povos indígenas e das mulheres; b) acesso, segurança jurídica e uso da terra; c) saúde; e d) educação. Para a realização deste estudo, utilizaram-se fontes históricas e bibliográficas sobre a história dos povos indígenas e as mulheres tanto na Guatemala como de outros lugares do mundo. A tese também analisa quatro propostas de desenvolvimento rural publicadas entre 2001 e 2002 na Guatemala, dois acordos de paz que estão estreitamente relacionados com os compromissos étnicos e de gênero e minhas próprias experiências de engajamento nas reivindicações históricas dos indígenas e das mulheres com relação a política étnica com enfoque de gênero na Guatemala atual / Abstract: The objective of this study is to inquire about and analyze the features of the Guatemalan Nation-State project in present-day Guatemala. Thus, the inquiry will be based on a consideration of ethnicity and gender, investigating the advances and limitations of the project with regard to the legitimate claims of indigenous peoples and women, mainly Mayan, and simultaneously identifying their places in the concrete proposals to reshape the Guatemalan Nation-State. In this way, the emphasis of the analysis is on the four main pillars of the structure of the State which are:: a) representation and participation of the indigenous peoples and women; b) access to, legal security over and use of the land; c) health; and d) education. To undertake this study, historical and bibliographical sources were utilized on the history of the indigenous peoples and women both in Guatemala and in other places of the world. Also, this thesis utilizes materials from four proposals for rural development published between 2001 and 2002 in Guatemala, two peace accords that are strictly related to ethnic and gender commitments and my own experiences of political engagement in the historical claims of indigenous peoples and women in relation to ethnic politics focused on gender in present-day Guatemala / Mestrado / Mestre em Antropologia Social
28

La construcción de memoria y la sentencia a Alberto Fujimori por los crímenes de La Cantuta en la prensa peruana

Jabiel-Córdova, Sally-Melanie January 2016 (has links)
La sentencia a Alberto Fujimori por los crímenes de nueve estudiantes y un profesor de la Universidad de Educación Enrique Guzmán y Valle - La Cantuta no solo puso por primera vez en el banquillo de los acusados a un expresidente latinoamericano por delitos de lesa humanidad, sino que reconoció las memorias, en plural y en lucha, que disputan la representación del pasado de horror y violencia en Perú. A diferencia del fujimorato, cuando la mayoría de medios de comunicación se coludieron con este, en el 2009 los diarios más influyentes del país hicieron un amplio despliegue del proceso judicial. El presente artículo ofrece una mirada interpretativa a dicha cobertura y su contribución a la construcción de memoria. Analiza la calidad de las noticias publicadas, así como los juicios y atribuciones reflejados en los editoriales de El Comercio y La República. Recoge los testimonios de algunos familiares de las víctimas, de políticos, periodistas y miembros de la Comisión de la Verdad y Reconciliación (CVR), y contrasta ?ausencias? y ?presencias? en las narrativas de ambos diarios que revelan cómo, desde sus particulares líneas editoriales, contribuyeron a lo que Salomón Lerner Febres llama una "memoria previa", una selección de acontecimientos recuperados y conservados que, si bien difundidos de manera fidedigna, estuvieron encaminados a una ?memoria de reconciliación? necesaria para dignificar a las víctimas, fortalecer la democracia y consolidar la paz en el país. / Trabajos de investigación
29

[pt] CONTRIBUIÇÕES DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA RUANDA PARA O DIREITO INTERNACIONAL PENAL / [en] CONTRIBUTIONS OF THE INTERNATIONAL CRIMINAL TRIBUNAL FOR RWANDA TO INTERNATIONAL CRIMINAL LAW

ALINE DI RENNA VIANNA BRUM 09 November 2023 (has links)
[pt] Entre 06 de abril a 20 de julho de 1994, após a queda do avião que transportava, dentre outros passageiros, o então presidente de Ruanda, Juvenal Habyarimana, ocorreu um dos maiores genocídios da história contemporânea, o genocídio em Ruanda. De forma organizada e sistemática, estima-se que entre 800.000 a 1.000.000 pessoas, tutsis em especial, tenham sido exterminadas. Através da Resolução número 955/94, o Conselho de Segurança da ONU demonstrou preocupação com as graves violações do Direito Internacional Humanitário, ocorridas no território ruandês. Nesse sentido, foi criado o Tribunal Penal Internacional para Ruanda (TPIR), com mandato para apurar os crimes praticados durante o genocídio daquele país e punir os responsáveis por estes crimes. O presente estudo tem por objetivo verificar as contribuições do TPIR para o Direito Internacional Penal e a Justiça Penal Internacional. Verificou-se que o TPIR auxiliou na definição e elaboração de diversos conceitos sobre os crimes internacionais centrais previstos no Estatuto do TPIR e na Convenção de Genocídio de 1948. Ainda, produziu farta jurisprudência e grande corpus de direito material e processual, e efetuou a responsabilização dos grandes líderes do genocídio em questão. Desta forma, contribuiu para a evolução do Direito Internacional Penal e também para a criação de um Tribunal Penal Internacional Permanente. / [en] Between April 6 and July 20, 1994, after the plane crash carrying, among other passengers, the then president of Rwanda, Juvenal Habyarimana, one of the greatest genocides in contemporary history took place, the genocide in Rwanda. In an organized and systematic way, it is estimated that between 800,000 and 1,000,000 people, Tutsis in particular, were exterminated. Through Resolution number 955/94, the UN Security Council expressed concern about the serious violations of international humanitarian law that occurred in Rwanda. In this sense, the International Criminal Court of Rwanda (ICTR) was created, with a mandate to investigate the crimes committed during the genocide of that country and punish those responsible for these crimes. This study aims to verify the contributions of the ICTR to International Criminal Law and International Criminal Justice. It appears that the ICTR assisted in the definition and elaboration of several concepts on the central international crimes provided for in the ICTR Statute and in the 1948 Genocide Convention. Furthermore, it produced abundant jurisprudence and a large corpus of substantive and procedural law, and effected the accountability of the great leaders of the genocide in question. In this way, it contributed to the evolution of International Criminal Law and a creation of a permanent international criminal court.
30

El proyecto nacional ensangrentado : nacionalismo y civilización en los discursos en torno de los crímenes de Peruvian Amazon Company en el Putumayo

Salazar Paiva, Jesús Franco 11 July 2016 (has links)
La presente tesis se centra en los discursos producidos a favor y en contra de los caucheros de la Peruvian Amazon Company debido al genocidio cometido en contra de las tribus indígenas del Putumayo entre 1907 y 1913. Como ejemplo de discursos a favor están los tres libros de Carlos Rey de Castro: dos titulados Los escándalos del Putumayo y otro titulado Los pobladores del Putumayo: origen y nacionalidad. Como ejemplo de discurso en contra, el libro del juez Carlos Valcárcel, Los procesos del Putumayo y sus secretos inauditos. El primer capítulo ofrece la visión, a partir de intelectuales y funcionarios de finales del siglo XIX y a comienzos del siglo XX, de la Amazonia. El segundo capítulo ofrece el contexto económico y social: el desarrollo de la industria y el impacto que tuvo en la economía de ese periodo y luego el contexto de los crímenes y su repercusión. El tercer capítulo profundiza en el trabajo de Carlos Rey de Castro y sus argumentos de defensa en lo que se denomina el proyecto eugenésico autoctonista. En el último capítulo, se analiza el libro, en dos ediciones, del juez Carlos Valcárcel, en el que demuestra la verdad de las denuncias y desmantela el aparato retórico de los caucheros con el proyecto eugenésico moralista. / Tesis

Page generated in 0.0677 seconds