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Investigação em 20 anos (1990-2009) da doença trofoblástica gestacional em um Centro de Referência da Região Sudeste do Brasil /

Desmarais, Cecilia Canedo Freitas. January 2013 (has links)
Orientador: Izildinha Maestá / Coorientador: Maria Inês Bianconi / Banca: Marcos Consonni / Banca: Antônio Rodrigues Braga Neto / Resumo: Analisar os resultados de 20 anos de atividades de um centro de referência da região Sudeste do Brasil para tratamento e seguimento de pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG). Revisão de prontuários médicos de 260 pacientes com DTG atendidas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP (CDTB), no período de 1990 a 2009. Dados clínicos das pacientes incluíram idade, tipos de DTG, métodos de diagnóstico, tratamento, tempo de remissão e de seguimento. Em adição, a incidência da DTG foi estimada por 1.000 partos. Análise estatística foi realizada com teste de Mann-Whitney e modelo de regressão logística. Diferenças foram significativas se valor de p <0,05. De 1990 a 2009, foram registrados 24.568 partos no serviço e 280 casos de DTG, resultando em uma incidência geral de 11,4 casos de DTG por 1.000 partos. Das pacientes com mola hidatiforme (MH), 204 (75,6%) realizaram esvaziamento uterino no CDTB e 66 (24,4%) foram encaminhadas de outras instituições (OI), após o esvaziamento. Dentre os 204 casos de MH do CDTB, a ocorrência de NTG pós-molar foi de 20,9% entre as molas completas (MC) e de 3,9% das molas parciais (MP). Houve diferenças dos métodos de diagnóstico e de tratamento da MH entre o CDTB e outras instituições (OI). A curva de regressão anormal de hCG associada à anormalidades do endométrio/miométrio na ultrassonografia transvaginal com Doppler, diagnosticou mais de dois terços dos casos de NTG pós-molar, em pacientes do CDTB e de OI. Do total de 61 casos de NTG pós-molar, 53 (86,9%) foi classificado de baixo risco e oito (13,1%) de alto risco. Todas as pacientes com NTG de baixo risco alcançaram remissão, enquanto duas pacientes com NTG de alto risco morreram devido à progressão da doença. Houve efeito da idade sobre o risco de desenvolvimento de NTG pós-molar entre pacientes ... / Abstract: To review 20 years' clinical experience in the treatment and followup of patients with gestational trophoblastic disease (GTD) at a reference Center in southeaster Brazil. Review of the medical records of the 260 patients with GTD that received care at the Trophoblastic Diseases Center of Botucatu Medical School Hospital, São Paulo State University-UNESP (CDTB) between 1990 and 2009. Data collected included age, GTD type, diagnostic method, treatment, time to remission and followup length. In addition, GTD incidence per 1000 births was estimated. Statistical analysis was performed using the test of Mann-Whitney and a logistic regression model. Significance level was set at p <0.05. From 1990 to 2009, there 24,568 births and 280 cases of GTD in our center. As a result, the overall GTD incidence during this period was 11.4 cases per 1,000 births. Among patients with hydatidiform mole (HM), 204 (75.6%) underwent uterine evacuation at our center, while 66 (24.4%) were referred to our center after having undergone evacuation in other institutions. Of the 204 HM cases that underwent evacuation at our center, post-molar gestational trophoblastic neoplasia (GTN) occurred in 20.9% of the patients with complete moles (CM), and in 3.9% of those with partial moles (PM). There were differences between the diagnostic methods and HM treatments used in our center from those used in other institutions. An abnormal hCG regression curve associated with endometrial/myometrial abnormalities seen on transvaginal Doppler Ultrasound diagnosed more than two thirds of the cases of post-molar GTN both at our center and at other institutions. Of the 61 cases of post-molar GTN, 53 (86.9%) were classified as low-risk, and eight (13.1%) as high-risk. All low-risk GTN patients achieved remission whereas two high-risk patients died due to the progression of the disease. In MC patients, age was associated with the risk of ... / Doutor
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Avaliação nutricional em mulheres portadoras de diabete melito gestacional relação com síndrome metabólica, controle glicêmico, peso do recém-nascido e diagnóstico de diabete melito após a gestação /

Reis, Lilian Barros de Sousa Moreira January 2017 (has links)
Orientador: Iracema Matos Paranhos Calderon / Resumo: Introdução – Diabetes Melito Gestacional é definido por diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestres da gestação, com prevalência mundial de 2 a 20%. Essa condição tem repercussões maternas e fetais, na gestação e após, e constitui risco para Diabetes Melito tipo 2, síndrome metabólica e doença cardiovascular. A meta é o controle da hiperglicemia materna, iniciado por mudança no estilo de vida – adequação alimentar e exercício e, se necessário, associação de insulina. Entretanto, não há definição sobre a dieta ideal, sendo recomendadas orientações individuais, com dietas de baixo teor de calorias e gorduras, especialmente saturadas, e fibras. Por consenso, a restrição calórica está indicada, apenas, nas mulheres com peso excessivo. Apesar da indefinição, a adequação no consumo alimentar e o equilíbrio de macro e micronutrientes, tem sido a regra. Micronutrientes específicos, como cálcio, vitamina D, selênio, magnésio e zinco, ganham destaque, pela potencial ação na resistência à insulina, elemento chave para a hiperglicemia nessas gestações. Objetivo – Avaliar o perfil nutricional de gestantes com Diabetes Melito Gestacional, considerando macro e microelementos, na gestação e no período de quatro anos após o parto, e relacionar este perfil com marcadores de síndrome metabólica, controle glicêmico, peso do recém-nascido e ocorrência de intolerância à glicose e Diabetes Melito tipo 2 após a gestação. Método – Estudo de coorte que incluiu 65 gestantes com Diabetes Me... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Ocorrência de hipertensão arterial em mulheres com passado de distúrbios hiperglicêmicos na gestação

Gonçalves, Luciana Colnago [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T18:48:03Z : No. of bitstreams: 1 goncalves_lc_me_botfm.pdf: 549878 bytes, checksum: e39f24a75a657abf0621e0b892311a25 (MD5) / Está estabelecida a associação entre diabetes mellitus (DM) tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica (HAS). É conhecida a maior ocorrência de distúrbios hipertensivos no diabetes mellitus gestacional (DMG). No Serviço de Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Botucatu, as gestantes são avaliadas quanto ao metabolismo da glicose por meio do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) e o perfil glicêmico (PG), sendo classificadas em 4 grupos: IA – com ambos os testes normais, têm tolerância à glicose normal; IB – com apenas o PG alterado, têm hiperglicemia diária; IIA – com apenas o TOTG alterado, têm DMG; IIB – com ambos os testes alterados, têm DMG e hiperglicemia diária. Anteriormente, observamos maior risco de desenvolvimento de DM tipo 2 nos três grupos com distúrbios hiperglicêmicos em relação ao grupo IA. O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência de ocorrência de HAS nos quatro grupos gestacionais após três a 12 anos do parto. De 3113 gestantes acompanhadas pelo Serviço de Obstetrícia, foram selecionadas 551 por meio de processo aleatório e proporcional ao número de gestantes de cada grupo. Destas, puderam participar do estudo 535, assim distribuídas nos grupos: IA - 250 (100,0%); IB - 120 (100,0%); IIA - 77 (87,5%) e IIB - 88 (94,6%). As participantes eram avaliadas clinicamente e quanto à tolerância à glicose, com medição da glicemia de jejum e realização do TOTG quando a glicemia estava alterada (110 a 125 mg/dL). O estudo da associação entre a freqüência de ocorrência das variáveis e os grupos gestacionais foi feito pelo teste de Goodman. Para as variáveis quantitativas, utilizou-se a análise de variância não paramétrica na comparação entre os quatro grupos. Na análise da associação entre a pressão arterial atual e as variáveis... / High blood pressure is associated with type 2 diabetes mellitus (T2DM). There is an increased prevalence of hypertensive disorders in gestational diabetes mellitus (GDM). Glucose intolerance is evaluated at the Obstetrics Unit of Botucatu School of Medicine using the oral glucose tolerance test (OGTT) and glucose profile (GP). Pregnant women are classified into 4 groups: IA, both tests are normal - they have normal glucose tolerance; IB, only the GP is abnormal - they have habitual gestational hyperglycemia; IIA, only the OGTT is abnormal - they have GDM; and IIB, both tests are abnormal - they have GDM and habitual gestational hyperglycemia. Previously, we have observed higher risk of developing T2DM in the 3 above groups with hyperglycemic disorders in relation to the IA group. The aim of this study was to compare hypertension frequency in women among the 4 groups of glucose tolerance, 3 to 12 years after index-pregnancy. From 3,113 pregnant women followed at our Obstetrics Unit, we selected 551 by a process that was randomized and proportional to the number of pregnant women in each group. Of these, 535 could participate in this study and were distributed into the following groups: 250 (100.0%) – IA, 120 (100.0%) – IB, 77 (87.5%) – IIA, and 88 (94.6%) – IIB. The women were evaluated clinically and in relation to glucose tolerance. This was done by measuring fasting plasma glucose and performing the OGTT when plasma glucose was between 110 and 125 mg/dL. Analysis of association between frequency of the variables and the 4 groups was by Goodman’s test. Comparison between the groups in relation to quantitative variables was performed by the non-parametric analysis of variance. The c2 test analyzed the association between normal or high... (Complete abstract click electronic address below)
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Aplicação de rede neural artificial para o reconhecimento do diabetes mellitus gestacional com marcadores não-glicêmicos

Bandeira, Ana Paula Filus January 2015 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Geraldo Picheth / Co-orientadora : Profª. Drª. Jeroniza Nunes Marchaukoski / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação Profissional e Tecnológica, Programa de Pós-Graduação em Bioinformática. Defesa: Curitiba, 13/04/2015 / Inclui referências / Resumo: O Diabetes mellitus gestacional (DMG) afeta cerca de 7% das gestações e tem impacto importante para a gestante, o feto e o neonato. O diagnóstico do DMG é realizado com base na determinação da glicemia em jejum e após sobrecarga. A identificação de padrões com base em características antropométricas e laboratoriais pode ser de interesse no processo de triagem do DMG. Nesse trabalho, o toolbox, open source, "WEKA" foi empregado, utilizando os algoritmos simple k-means e simple logistic, para a classificação de variáveis não-glicêmicas. A rede neural artificial, multilayer perceptron (MLP), foi aplicada na busca da identificação automática do DMG. A base do estudo foi uma amostra de 997 gestantes (699 = gestantes saudáveis (controle); 298 = gestantes com diabetes gestacional (DMG)) utilizando critérios glicêmicos estabelecidos pela American Diabetes Association. Os marcadores discriminantes selecionados com auxílio dos algoritmos k-means e simple logistic foram idade, peso, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, ácido úrico, triglicérides, colesterol não HDL e Log(TG/HDL-C). Estas variáveis foram aplicadas na rede neural MLP para a classificar gestantes com DMG. A MLP devidamente treinada e testada permitiu 88% de predições corretas, estabelecendo uma sensibilidade de 92,1%, especificidade de 83,8% e acurácia de 87,5%. Em síntese, a metodologia desenvolvida neste trabalho é de baixo custo e uma alternativa de "segunda opinião" para a triagem do DMG. Palavras-chave: Diabetes mellitus gestacional; sistemas de apoio à decisão clínica; WEKA, k-means, simple-logistic, redes neurais artificiais. / Abstract: The gestational diabetes mellitus (GDM) affects about 7% of pregnancies and has an important impact on the mother, the fetus and the newborn. The diagnosis of GDM is based on the determination of fasting and post-load glycemia. The identification of patterns based on anthropometric and laboratory parameters can be of interest in the screening process of DMG. In this work, the toolbox, open source, "WEKA" was employed, using the simple k-means and simple logistic algorithms, for non-glycemic variables rating. The artificial neural network, multilayer perceptron (MLP), was applied in the search for automatic identification of the DMG. The basis of the study was a sample of 997 patients (699 = healthy pregnant women (control); 298 = pregnant women with gestational diabetes (GDM)) using glycemic criteria established by the American Diabetes Association. The discriminant markers selected with the help of k-means and simple logistic algorithms were age, weight, body mass index, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, uric acid, triglycerides, non-HDL cholesterol and Log(TG/HDL-C). These variables were applied in MLP to classify pregnant women with GDM. The MLP network properly trained and tested allowed 88% of correct predictions, establishing a sensitivity of 92.1%, specificity of 83.8% and accuracy of 87.5%. In summary, the methodology developed in this work is low cost and an appropriate alternative to "second opinion", allowing GDM screening. Keywords: gestational diabetes; decision support systems; WEKA; k-means; simple logistic; artificial neural networks.
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Comparação da resposta sexual entre gestantes hiperglicêmicas e normoglicêmicas / A case-control study of sexual function evaluated by the Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) among women who received guidance and treatment for a gestational diabetes mellitus diagnosis and the long-lasting influence on mother and offspring

Nunes, Sthefanie Kenickel 26 February 2018 (has links)
Submitted by Sthefanie Kenickel Nunes null (sthe.kenickel@hotmail.com) on 2018-03-22T01:37:00Z No. of bitstreams: 1 Mestrado_Sthefanie 21_03_2018.docx: 3078616 bytes, checksum: 9dc9133302489cdb5f9d52dfbb21d532 (MD5) / Rejected by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: o arquivo submetido deve, obrigatoriamente, estar em formato PDF. Seu arquivo está em word. Assim que tiver efetuado essa correção submeta o arquivo, em PDF, novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-03-26T11:52:57Z (GMT) / Submitted by Sthefanie Kenickel Nunes null (sthe.kenickel@hotmail.com) on 2018-03-26T14:03:21Z No. of bitstreams: 1 Mestrado_Sthefanie 21_03_2018.pdf: 1924452 bytes, checksum: 7a1d57df33375c0f0da9d5ccd226523c (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-03-26T15:18:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nunes_sk_me_bot.pdf: 1924452 bytes, checksum: 7a1d57df33375c0f0da9d5ccd226523c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-26T15:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nunes_sk_me_bot.pdf: 1924452 bytes, checksum: 7a1d57df33375c0f0da9d5ccd226523c (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A nova ênfase no diagnóstico e tratamento da Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) não é apenas para prevenir a morbidade e mortalidade perinatal, mas também representa a lacuna única de oportunidades para prover cuidados a longo prazo da mãe e do feto. Os efeitos de toda essa informação dada às mães sobre DMG no meio da gravidez e sua responsabilidade de gerenciar os fatores metabólicos intrauterinos por controle hiperglicêmico rigoroso enfrentam um estado de ansiedade e incerteza sobre problemas futuros atuais ou potenciais. Todos esses ajustes podem afetar a emoção, a mentalidade e a sexualidade aprovada pela declaração da Organização Mundial de Saúde como o direito fundamental para todas as pessoas. As dificuldades sexuais mais frequentes durante a gestação estão associadas a fatores psicológicos, físicos, relacionais, socioculturais e religiosos, bem como medos e mitos sobre a sexualidade feminina durante a gravidez. Objetivos: Este estudo foi projetado para investigar a função sexual usando índices de composição e pontuação específica do Inventário de Resposta Sexual de Gravidez (PSRI) em uma população bem categorizada de pacientes recentemente diagnosticados e sob tratamento de mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional (GDM). Método: O presente estudo de coorte transversal foi composto por dois grupos, sendo um com 168 participantes no grupo de normoglicêmicas e outro com 108 participantes no grupo de hiperglicêmicas. Foi aplicado o questionário Pregnancy Sexual Response Inventory.(PSRI) com a finalidade de avaliar a qualidade sexual das gestantes no terceiro trimestre gestacional. Foi analisado "por domínio" e a pontuação "geral" que variam de 0 (pior) até 100 (o melhor) e a pontuação final será proposta em categorização dividida em quartis como 0 <25 em "muito ruim", 25 <50 em "ruim", 50 <75 em "bom" e 75 a 100 em "excelente". Análise de dados: Ao término da coleta de dados, os resultados obtidos nos diferentes momentos foram compilados. A consistência interna e confiabilidade dos itens do PSRI de cada domínio foi avaliada por meio do coeficiente alfa de Cronbach. A comparação entre os valores de domínios classificados por trimestre foi avaliada pelo teste Wilcoxon e a comparação entre as medias foi avaliada pelo Teste-t. Para as variáveis quantitativas foi realizado o Teste t para dados com distribuição normal e com distribuição gama para variáveis com distribuição assimétrica. As associações entre as variáveis qualitativas serão feitas por meio de tabelas de contingência, com aplicação de teste qui-quadrado ou exato de Fisher. Todos os dados foram analisados usando o software estatístico SAS versão 9.2. Foi aplicado o cálculo para verificar o escore específico de cada um dos domínios. Resultados: A versão completa do PSRI em português brasileiro foi respondida por 276 mulheres grávidas, sendo 108 no grupo DMG e 168 no grupo não-DMG e os escores compostos de PSRI foram significativamente menores no grupo DMG em comparação com o grupo não-DMG (41,2 ± 17,3 versus 54,5 ± 15,0, P = <0001). De acordo com esses resultados, o grupo DMG no terceiro trimestre da gravidez apresenta menores escores de função sexual do que o grupo não-DMG. Conclusão: Os resultados deste estudo fornecem evidências adicionais de que as gestantes do grupo DMG foram mais propensas a reportar disfunção sexual causada pelo impacto adicional de todos os aspectos que transformam a gravidez normal em importante e súbito prejuízo com grande sofrimento para a mãe e sua família. / The new emphasis on the diagnosis and treatment of Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is not only to prevent perinatal morbidity and mortality but also represents the unique gap in opportunities to provide long-term care for the mother and fetus. The effects of all this information given to mothers about GDM in the midst of pregnancy and their responsibility for managing the intrauterine metabolic factors for rigorous hyperglycemic control face a state of anxiety and uncertainty about current or potential future problems. All of these adjustments can affect the emotion, mentality and sexuality endorsed by the World Health Organization statement as the fundamental right for all people. The most frequent sexual difficulties during gestation are associated with psychological, physical, relational, sociocultural and religious factors, as well as fears and myths about female sexuality during pregnancy. Objectives: This study was designed to investigate sexual function using composite indexes and specific Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) scores in a well-categorized population of newly diagnosed and under-treated women with GDM (Gestational Diabetes Mellitus). Method: The present cross-sectional cohort study consisted of two groups, one with 168 participants in the normoglycemic group and another with 108 participants in the hyperglycemic group. The Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) questionnaire was applied to evaluate the sexual quality of pregnant women in the third trimester of pregnancy. It was analyzed by "domain" and the "general" score ranging from 0 (worst) to 100 (best) and the final score will be proposed in categorization divided into quartiles as 0 <25 in "rubbish", 25 <50 in "bad", 50 <75 in “good" and 75 to 100 in "excellent". Data analysis: At the end of the data collection, the results obtained in the different moments were compiled. The internal consistency and reliability of PSRI items in each domain was assessed using the Cronbach alpha coefficient. The comparison between the values of domains classified by quarter was evaluated by the Wilcoxon test and the comparison between the means was evaluated by the t-Test. For the quantitative variables, the t test was performed for data with normal distribution and with gamma distribution for variables with asymmetric distribution. The associations between the qualitative variables will be made by means of contingency tables, with application of chi-square test or Fisher's exact test. All data were analyzed using statistical software SAS version 9.2. The calculation was applied to verify the specific score of each of the domains. Results: The complete version of PSRI in Brazilian Portuguese was answered by 276 pregnant women, 108 in the DMG group and 168 in the non-DMG group, and the PSRI scores were significantly lower in the DMG group compared to the non-DMG group ( 41.2 ± 17.3 versus 54.5 ± 15.0, P = <10001). According to these results, the DMG group in the third trimester of pregnancy has lower sexual function scores than the non-DMG group. Conclusions: The results of this study provide additional evidence that pregnant women in the DMG group were more likely to report sexual dysfunction caused by the additional impact of all aspects that make normal pregnancy an important and sudden injury with great suffering for the mother and her family.
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Comparação de dois imunoensaios para dosagem do hCG sérico utilizados no monitoramento da doença trofoblástica Gestacional / Comparison of two hCG immunoassays commercially available for monitoring patients with gestational trophoblastic disease

Souza, Juliana Maria Quinalha [UNESP] 29 August 2016 (has links)
Submitted by JULIANA MARIA QUINALHA DE SOUZA null (jumquinalha@hotmail.com) on 2016-09-30T18:17:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_mestrado_Juliana_Quinalha.pdf: 2370086 bytes, checksum: 98ac8515c64de9b4f7df6656025e2d3d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-10-04T16:46:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_jmq_me_bot.pdf: 2370086 bytes, checksum: 98ac8515c64de9b4f7df6656025e2d3d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T16:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_jmq_me_bot.pdf: 2370086 bytes, checksum: 98ac8515c64de9b4f7df6656025e2d3d (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / Introdução: A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) compreende dois tipos clínicos: mola hidatiforme (MH) e neoplasias trofoblásticas gestacionais (NTG). A dosagem do hCG é o parâmetro mais importante para detecção da persistência de trofloblasto ativo na parede do útero ou em outros locais do organismo. Objetivo: Comparar concentrações séricas do hormônio hCG em pacientes com DTG utilizando duas variações do método de quimioluminescência comercialmente disponíveis em nosso centro. Métodos: Este estudo incluiu pacientes com DTG avaliadas e acompanhadas no Centro de Doenças Trofoblásticas da Faculdade de Medicina de Botucatu (CDTB) – UNESP, de novembro de 2014 a outubro de 2015. Amostras de soro das pacientes foram testadas para dosagem de hCG em duas variações do método de quimioluminescência ARCHITECT® i2000 SR e IMMULITE® 2000 Xpi. Concentrações séricas de hCG foram comparadas contra a hipótese nula e a concordância clínica foi determinada em dois momentos: admissão da paciente e evolução pela curva de hCG de acordo com os valores de hCG entre os dois equipamentos. Resultados: 73 pacientes com DTG foram incluídas no estudo. Destas, 45 tinham MH e remissão espontânea, enquanto 28 tiveram NTG. Uma boa concordância nos valores médios de hCG entre IMMULITE® 2000 Xpi e ARCHITECT® i2000 SR quando hCG <100 mUI/mL. Para valores de hCG >100 mUI/mL, houve diferença significativa entre ensaios (p<0,05), com valores medidos pelo ARCHITECT® i2000 SR sendo maior que aqueles medidos pelo IMMULITE® 2000 Xpi em pacientes com MH e remissão espontânea ( Immulite = 0.79Architect ; p < 0,01 ) ; R2 = 90 % ) e NTG ( Immulite = 0,51Architect ; p < 0,01 ) ; R2 = 98 % ). As condutas clínicas no momento da admissão das pacientes foram concordantes em 100% dos casos [73/73(100%); kappa1; p<0,001] e pela evolução da curva de hCG, a concordância observada foi de 98% [71/72(98%); kappa 0,93; p<0,001].Conclusão: O uso do equipamento IMMULITE® é recomendado para monitoramento de pacientes com DTG, entretanto, ARCHITECT® apresentou desempenho analítico e coerência clínica em relação aos resultados de hCG, o que faz deste equipamento uma boa alternativa. / Introduction: Gestational trophoblastic disease (GTD) is a group of disorders spanning the conditions that range from hydatidiform mole (HM) to gestational trophoblastic neoplasia (GTN). Determining human chorionic gonadotrophin (hCG) serum levels is crucial for the early detection and optimal management of GTN. Objective: To compare serum hCG levels in patients with GTD using 2 commercially available hCG immunoassays. Methods: Serum samples were obtained from patients with GTD attending the Botucatu Trophoblastic Diseases (Botucatu Medical School, São Paulo State University- Unesp) from November 2014 to October 2015. Serum hCG levels were measured with both IMMULITE® 2000 XPi and ARCHITECT® i2000 chemiluminescence tests. Serum hCG levels were compared against the null hypothesis. Agreement with clinical management was determined by comparing baseline hCG measures as well as the hCG curves obtained with both assays. Results: Seventy-three patients with GTD were included in the analysis. Of these, 45 had HM and experienced spontaneous remission, while 28 had GTN. There was a perfect (zero difference) agreement in mean hCG levels between IMMULITE® 2000 XPi and ARCHITECT® i2000 when hCG < 100 mUI/mL. For hCG values greater than 100 mUI/mL, there was a significant difference between assays (p < 0.05), with levels measured via ARCHITECT® i2000 being higher than those measured with IMMULITE® 2000 XPi in patients with spontaneous remission (Immulite = 0.79Architect; p < 0.01); R2 = 90%) and GTN (Immulite = 0,51Architect; p < 0,01); R2 = 98%). Baseline test results agreed in all cases (73/73(100%); kappa1;p<0,001] and hCG curve agreement was 98% [71/72(98%); kappa0,93;p<0,001].Conclusion: IMMULITE® has been the assay recommended for diagnosing and monitoring patients with GTD. However, our results suggest that as ARCHITECT® and IMMULITE® show similar performance in measuring hCG levels and determining clinical management, ARCHITECT® may be used an alternative.
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Fatores de risco metabólico e obesidade em mulheres com diagnóstico de diabetes gestacional prévio e sua relação com o consumo alimentar habitual.

Coutinho, Mário de Almeida Pereira 31 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:02:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArquivoTotalMariodeAlmeida.pdf: 1609836 bytes, checksum: eaa0e6bf4c2b35fd047cb0a88966bf18 (MD5) Previous issue date: 2013-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research aimed to examine the frequency of metabolic syndrome, obesity, glucose intolerance and type 2 diabetes mellitus and its relationship with the current food consumption in women with previous gestational diabetes. As specific objectives, identify the biochemical values associated with metabolic syndrome (MS) in the post-pregnancy, identify the presence of hypertension and evaluate the dietary composition of the food, correlating to the onset of MS. The study involved 49 women attending the outpatient clinic of Gestational Diabetes in a university hospital located in a city in northeastern Brazil, in the 2012 and 2013 years. In the postpartum period between 6 months and 4 years, participants were recruited for a consultation, where they were subjected to a questionnaire about their medical history, measurement of weight and height, eating habits, level of physical activity, as well as bioimpedance exam and laboratory tests, presented in the second consultation. This study found a high prevalence of metabolic syndrome in the order of 49%, high number compared to those found in the literature in patients with a history of gestational diabetes and in the general population. After statistical analysis, it was observed by Mann-Whitney test an relatioship between the prevalence of metabolic syndrome and a lower protein intake (p = 0.05), when the macro and micronutrients were adjusted by weight. It was also observed that the prevalence of diabetes mellitus and dysglycemias (16% and 65% respectively), numbers close to those found in studies carried out five years after pregnancy and for longer periods. No association was observed between intake of macro and micronutrients and diabetes. As for obesity, the prevalence was 28%, and only 27% were considered normal, similar to the data found in the literature. Thus, there is a high prevalence of metabolic syndrome in this population, which was associated with a reduced intake of protein. / Esta pesquisa teve como objetivo analisar a frequência de síndrome metabólica,obesidade, intolerância à glicose e diabetes mellitus tipo 2 e suas relações com o consumoalimentar habitual atual em mulheres com diabetes gestacional prévio. Como objetivosespecíficos, identificar os valores bioquímicos relacionados à síndrome metabólica (SM) noperíodo pós-gestacional, identificar a presença de hipertensão arterial (HAS) e avaliar acomposição dietética da alimentação, correlacionando ao aparecimento da SM. O estudoenvolveu 49 mulheres atendidas no ambulatório de Diabetes Gestacional de um hospitaluniversitário localizado em uma cidade do Nordeste do Brasil, nos anos de 2012 e 2013. Noperíodo pós-parto entre 6 meses e 4 anos, as participantes foram recrutadas para uma consulta,na qual responderam um questionário acerca dos seus antecedentes clínicos, hábitosalimentares e nível de atividade física, foram submetidas à aferição do peso e da altura, alémda realização de exame de bioimpedância e exames laboratoriais, a serem apresentados nasegunda consulta. Observou-se prevalência elevada de síndrome metabólica da ordem de49%, número elevado comparado aos encontrados na literatura tanto em pacientes comantecedentes de diabetes gestacional, quanto na população em geral. Após análise estatística,observou-se relação através do teste de Mann-Whitney, entre a prevalência de síndromemetabólica e uma menor ingestão de proteínas (p=0,05), quando os macro e micronutrientesforam ajustados pelo peso. A prevalência de diabetes mellitus foi de 16% e de disglicemias de65%, números próximos aos encontrados em estudos levados a cabo cinco anos após agestação e por períodos mais longos. Não houve associação entre o consumo de macro emicronutrientes e diabetes. Quanto à obesidade, a prevalência foi de 28%, e apenas 27%estavam eutróficas, dados semelhantes aos encontrados na literatura. Deste modo, observou-seuma alta prevalência de Síndrome Metabólica nesta população, que foi associada a umaingestão reduzida de proteínas.
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A contracepção hormonal durante o acompanhamento da gravidez molar influência o risco e a agressividade clínica da neoplasia trofoblástica gestacional controlando os fatores de risco? / Does hormonal contraception molar pregnancy follow-up influence the risk and clinical agressiveness of gestatinal trophoblastic neoplasia after controlling for risk factors?

Dantas, Patrícia Rangel Sobral [UNESP] 29 May 2017 (has links)
Submitted by PATRÍCIA RANGEL SOBRAL DANTAS null (patriciarsdantas@ig.com.br) on 2017-07-05T02:29:15Z No. of bitstreams: 1 TESE PRONTA em PDF.pdf: 809121 bytes, checksum: d03376387368a0bc2d16a2649bba87f0 (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: O título informado na folha de rosto do documento está diferente da capa e ficha catalográfica. Corrija esta informação no arquivo PDF e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-07-11T19:01:44Z (GMT) / Submitted by PATRÍCIA RANGEL SOBRAL DANTAS Rangel Sobral dantas (patriciarsdantas@ig.com.br) on 2017-07-12T00:14:12Z No. of bitstreams: 1 TESE PRONTA (1) PDF CORRETA.pdf: 812835 bytes, checksum: 4b12a2f077a74d04c2b9f2e57b211263 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-07-13T20:56:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dantas_prs_dr_bot.pdf: 812835 bytes, checksum: 4b12a2f077a74d04c2b9f2e57b211263 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T20:56:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dantas_prs_dr_bot.pdf: 812835 bytes, checksum: 4b12a2f077a74d04c2b9f2e57b211263 (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Objetivo. Avaliar a influência da contracepção hormonal (HC) no desenvolvimento da agressividade clínica da neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) e no tempo para normalização da gonadotrofina coriônica humana (hCG). Desenho do estudo. Coorte retrospectiva. Local do estudo. Centro de Doença Trofoblástica Gestacional do Rio de Janeiro. Pacientes. Pacientes diagnosticadas com gravidez molar. Intervenção. Comparação entre mulheres usuárias de HC ou métodos de barreira (BM) durante todo o acompanhamento da GTD. Desfecho primário. Ocorrência de GTN pós-molar e intervalo para a normalização dos níveis de hCG. Resultados. O uso de HC não influenciou a ocorrência de GTN pós-molar (Odds ratio ajustada - ORa: 0.66, 95% CI: 0.24-1,12, p=0.060), a despeito do tipo de HC utilizada: progesterona isolada (ORa: 0,54, 95% CI: 0.29-1,01, p=0.060) ou contracepção hormonal oral combinada (COC) (ORa: 0.50, 95% CI: 0.27-1.01, p=0.060) ou com diferentes dosagens etinilestradiol, 15mcg (ORa: 1,33, 95% CI: 0.79-2,24, p=0.288), 20mcg (ORa: 1.02, 95% CI: 0.64-1.65, p=0.901), 30mcg (ORa: 1.17, 95%CI: 0.78-1,75, p=0.437) ou 35mcg (ORa: 0.77, 95%CI: 0.42-1,39, p=0.386).O tempo para normalização de hCG ≥ 10 semanas (ORa: 0.58, 95% CI: 0.43-1.08, p=0.071) ou tempo de remissão após quimioterapia ≥ 14 semanas (ORa: 0.60, 95% CI: 0.43-1.09, p=0.067) não diferiram significativamente entre os usuários de HC quando comparadas aos pacientes que utilizam BM, ao controlar outros fatores de risco usando regressão logística multivariada. O tempo de remissão após quimioterapia 14 semanasAdemais, foi significativamente menor o tempo para a remissão espontânea entre as usuárias de HC (9,3 versus 10,4 semanas, p<0,001), quando comparada às pacientes usuárias de BM, respectivamente. Conclusão. O uso de HC durante o seguimento pós-molar ou o tratamento pós-molar de NTG não parece aumentar o risco de NTG e não adiar a normalização dos níveis de hCG. / Objective. To evaluate the influence of hormonal contraception (HC) on the development and clinical aggressiveness of gestational trophoblastic neoplasia (GTN) and the time for normalization of human chorionic gonadotrophin (hCG) levels. Study design. Retrospective cohort. Setting. Rio de Janeiro Trophoblastic Disease Center. Patient(s). Women diagnosed with molar pregnancy. Intervention(s). Comparison between users of HC or barrier methods (BM) during the postmolar follow-up or postmolar GTN treatment. Main Outcome Measure(s). Occurrence of post-molar GTN and the time for hCG levels normalization. Result(s). The use of HC did not significantly influence the occurrence of postmolar GTN (ORa: 0.66, 95% CI: 0.24-1.12, p=0.060), despite different formulations: progesteroneonly (ORa: 0.54, 95% CI: 0.29-1.01, p=0.060) or combined oral contraception (COC) (ORa: 0.50, 95% CI: 0.27-1.01, p=0.60) or with different dosages of ethinyl estradiol: 15 mcg (ORa, 1.33, 95% CI 0.79-2.24, p=0.288), 20 mcg (ORa: 1.02, 95% CI: 0.64-1.65, p=0.901), 30 mcg (ORa: 1.17, 95% CI: 0.78-1.75, p=0.437) or 35 mcg (ORa: 0.77, 95% CI: 0.42-1.39, p=0.386). The time to hCG normalization ≥ 10 weeks (ORa: 0.58, 95% CI: 0.43-1.08, p=0.071) or the time to remission after chemotherapy ≥ 14 weeks (ORa: 0.60, 95% CI: 0.43-1.09, p=0.067) did not significantly differ among HC users when compared to patients using BM, when controlling for other risk factors using multivariate logistic regression. Conclusion(s). The use of HC during postmolar follow-up or postmolar GTN treatment does not seen to increase the risk of GTN and does not postpone normalization of hCG levels.
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Tratamento ambulatorial e hospitalar na monitorização glicêmica de gestantes diabéticas em uso de insulina /

Kron, Meline Rossetto. January 2014 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Silvana Andréa Molina Lima / Banca: Roberto Antonio de Araújo Costa / Banca: Everton Nunes da Silva / Resumo: Objetivo: Avaliar a efetividade do tratamento ambulatorial quando comparado ao hospitalar na assistência pré-natal de gestantes, com diabetes, que utilizam insulina durante o período gestacional. Desenho do estudo e método: Ensaio Clínico Randomizado, incluídas todas as gestantes com diabetes mellitus que fizeram uso de insulina em qualquer momento da assistência pré-natal e tiveram parto no Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Botucatu, (HCFMB). Foram randomizadas 91 gestantes: 48 para acompanhamento ambulatorial (fornecimento de insumos para monitorização glicêmica) e 43 para acompanhamento hospitalar (realizado através de curtas e frequentes hospitalizações) para coleta de perfil glicêmico.As variáveis analisadas foram desfechos maternos e neonatais e posteriormente condensadas em grupos Sucesso/Insucesso Materno e Sucesso/Insucesso do recém-nascido. Resultados: Estatiscamente não houve diferença entre todos os desfechos maternos-fetais analisados, desmonstrando assim a efetividade do tratamento ambulatorial se comparado ao hospitalar na assistência pré-natal.Verificou-se que o sucesso materno aumentou a chance do recém-nascido obter um melhor desfecho, independentemente do local de acompanhamento do pré-natal. Conclusão:O tratamento ambulatorial demonstrou ser efetivo e os resultados maternos e perinatais foram semelhantes ao do tratamento hospitalar. O sucesso materno durante a assistência pré-natal de gestantes diabéticas hospitalizadas e ambulatoriais leva ao sucesso do recém-nascido / Abstract: Objective: To evaluate the effectiveness of outpatient treatment compared to inpatient in prenatal care of pregnant women with diabetes who use insulin during pregnancy . Research design and methods: Randomized Clinical Trial , including all pregnant women with diabetes who used insulin at any time during prenatal care and gave birth at the Faculty of Medicine of Botucatu,São Paulo State University ( HCFMB ) . It was randomized 91 patients: 48 to ambulatory monitoring ( supply of inputs for glucose monitoring ) and 43 for hospital monitoring (conducted through short and frequent hospitalizations ) for collecting glycemic profile. As variables studied were maternal and neonatal outcomes considered and later were condensed into Success / Failure Maternal and Success / Failure of the newborn groups. Results:There was no statistically difference between all maternal - fetal outcomes analyzed,this way showing the effectiveness of outpatient treatment compared to inpatient pregestational care.It certified that maternal success increased the chance of the newborn be well succeed, regardless of the place pregestational was conducted. Conclusion: Outpatient treatment proved to be effective and maternal and perinatal outcomes were similar to those that received hospital treatment. Maternal Success during prenatal care for hospitalized and ambulatory diabetic pregnant women leads to success of the newborn / Mestre
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Fatores de risco para macrossomia fetal em gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia diária /

Kerche, Luciane Teresa Rodrigues Lima. January 2004 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Resumo: Identificar fatores de risco para a macrossomia fetal na população de gestantes portadoras de diabete ou hiperglicemia diária. Método - Estudo retrospectivo, tipo caso-controle, incluindo 803 pares de mães e recém-nascidos desta população específica, distribuídos em dois grupos - macrossômicos (casos, n = 242) e não-macrossômicos (controles, n = 561). Foram comparadas variáveis relativas à idade, paridade, peso e índice de massa corporal (IMC), ganho de peso (GP), antecedentes de diabete, hipertensão arterial e tabagismo, tipo e classificação do diabete e indicadores do controle glicêmico no terceiro trimestre. As médias foram avaliadas pelo teste F e as variáveis categorizadas foram submetidas à análise univariada, utilizando-se o teste do qui-quadrado (c²). Os resultados significativos foram incluídos no modelo de regressão múltipla, para identificação do risco independente de macrossomia, considerando-se OR, IC95% e valor de p. Para todas as análises foi estabelecido o limite de significância estatística de 5% (p < 0,05). Resultados - Observou-se associação significativa entre macrossomia e GP > 16kg, IMC = 25kg/m2, antecedentes pessoais, obstétricos e, especificamente, o de macrossomia, classificação nos grupos de Rudge (IB e IIA + IIB), média glicêmica (MG) ³120mg/dL e média de glicemia pósprandial (MPP) ³ 130mg/dL no terceiro trimestre. Na análise de regressão múltipla, o GP > 16kg (OR = 1,79; IC95% = 1,23 ¾ 1,60), o IMC = 25kg/m² (OR = 1,83; IC95% = 1,27 ¾ 2,64), o antecedente pessoal de diabete (OR = 1,56; IC95% = 1,05 ¾ 2,31) e de macrossomia (OR = 2,37; IC95% = 1,60 ¾ 3,50) e a MG ³120mg/dL no terceiro trimestre (OR = 1,78; IC95% = 1,13 ¾ 2,80) confirmaram risco independente para macrossomia nestas gestações de risco. Conclusão - O GP > 16Kg, o IMC ³ 25Kg/m2, a MG ³ 120mg/dL no terceiro trimestre e a presença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To identify risk factors for fetal macrosomia in pregnant women having diabetes or daily hyperglycemia. Method - Retrospective study, control-case, including 803 pairs of mothers and newborns belonging to this specific population, distributed in two groups- macrosomic (cases, n = 242) and non-macrosomic (controls, n = 561). Variables related to age, parity, weight and body mass index (BMI), weight gain (WG), diabetes history, high blood pressure and tabagism, diabetes type and classification and glycemic control indicators in the third trimester were compared. The means were evaluated by the F test and the categorized variables were submitted to univariate analysis using the chi square test (c²). The significative results were included in the multiple regression model for the identification of macrosomia independent risk considering OR, 95% CI and p value. The statistical significance limit of 5% was established for all the analysis. Results - There was significative association between macrosomia and WG > 16kg, BMI = 25kg/m², personal, obstetric and macrosomic history, classification in the Rudge groups (IB and IIA + IIB), glycemic mean (GM) = 120mg/dL and postprandial glycemic mean (PPGM) = 130mg/dL in the third trimester. In the multiple regression analysis, the WG > 16kg (OR= 1,79; 95%CI= 1,23 - 1,60), the BMI ³ 25kg/m² (OR = 1,83; 95% CI = 1,27 - 2,64), the diabetes personal history (OR = 1,56; 95%CI = 1,05 - 2,31), and of macrossomia (OR = 2,37; 95%CI= 1,60- 3,50) and the GM ³ 120mg/dL in the third trimester (OR = 1,78; 95%= 1,13 - 2,80) confirmed independent risk for macrossomia in these risk pregnancies. Conclusion - The WG > 16kg, the BMI ³ 25kg/m², the GM = 120mg/dL in the third trimester and macrosomia and diabetes personal history were identified as risk factors for fetal macrosomia in pregnant women having diabetes or daily hyperglycemia. / Mestre

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