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Efeito do exercício físico no tratamento de gestantes disgnosticadas com diabetes mellitus gestacional

Bgeginski, Roberta January 2015 (has links)
Introdução: O exercício físico como parte do tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) pode ajudar na manutenção das concentrações da glicemia de jejum. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática, com metanálise de ensaios clínicos randomizados, para avaliar o efeito do exercício supervisionado e estruturado ou o efeito do aconselhamento de atividade física, em mulheres com DMG, e comparar ao pré-natal usual para o controle da glicemia. Métodos: Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus e SportDiscus até 4 de Junho de 2015. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados que compararam o pré-natal usual ao pré-natal usual somado ao exercício supervisionado e estruturado (pelo menos uma vez na semana) ou ao aconselhamento de atividade física, pelas quais os valores de glicemia de jejum pré e pós-intervenção estavam disponíveis. A metanálise de efeitos randômicos foi conduzida para a diferença entre as médias pós-intervenção da glicemia de jejum. Resultados: Foram encontradas 664 publicações, nas quais 82 foram avaliadas pela elegibilidade e oito foram incluídas na análise final. O efeito total do exercício nas concentrações absolutas da glicemia de jejum não foi significativamente diferente (P = 0,11) comparado ao pré-natal usual. Entretanto, o aconselhamento de atividade física comparado ao pré-natal usual demonstrou uma redução significativa nas concentrações da glicemia de jejum (diferença da média ponderada -3,88 mg/dL, 95% CI-7,33 a -0,42; I2, 48%; P para heterogeneidade < 0,15). Conclusão: O exercício supervisionado ou o aconselhamento de atividade física em mulheres com DMG não foi significativamente diferente comparado ao pré-natal usual nas concentrações de glicemia de jejum. Visto que o pré-natal usual inclui algum tipo de recomendação de atividade física, estes resultados não são surpreendentes. O aconselhamento de atividade física com o pré-natal usual inclui modificações da dieta que podem motivar as mulheres com DMG a serem mais ativas e aderentes ao aconselhamento nutricional, enquanto que o exercício estruturado pode ser mais difícil de atingir. / Background: Exercise as part of the treatment for gestational diabetes mellitus (GDM) may help maintain fasting glucose concentrations. Objective: A systematic review with meta-analysis was performed to evaluate the effect of weekly-supervised exercise or physical activity (PA) counseling in GDM women compared to standard care (SC) on glycemic control. Methods: Eligible trials were identified from MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus and SportDiscus up to 4 June 2015. Data were retrieved from randomized controlled trials comparing SC with SC plus weekly-supervised (at least once a week) prenatal exercise or PA counseling for which fasting blood glucose (FBG) values pre and post intervention were available. Random-effects meta-analysis was conducted for mean difference in FBG post exercise intervention. Results: Our search yielded 664 publications of which 82 were assessed for eligibility. Eight were analyzed and all were included in the meta-analysis. The overall effect of exercise on absolute FBG concentrations was not different (P=0.11) compared to SC. However, PA counseling versus SC showed a significant reduction in the absolute FBG concentrations (weighted mean difference -3.88 mg/dL, 95% CI-7.33 to -0.42; I2, 48%; P for heterogeneity<0.15). Conclusions: Supervised exercise or PA counseling in GDM women was not significantly different compared to SC on FBG concentrations. Since SC includes some type of PA recommendation, these results are not surprising. PA counseling with SC including dietary modifications may help motivate GDM women to be more active and adherent to nutrition advice, while structured exercise may be more difficult to achieve.
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Perfil clínico-epidemiológico dos recém-nascidos operados de enterocolite necrosante de acordo com a idade gestacional

Feldens, Letícia January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a apresentação clínica, os achados radiológicos, os tipos de cirurgia e a evolução dos neonatos operados por ECN complicada são diferentes acordo com as idades gestacionais. Métodos: Estudo prospectivo de 141 recém-nascidos com ECN submetidos à cirurgia em hospital pediátrico, no período de novembro de 1991 a dezembro de 2005, no Hospital da Criança Conceição. Os recém-nascidos operados foram acompanhados por 60 dias após a cirurgia, sendo divididos em três grupos, conforme a idade gestacional: prematuros extremos, com menos de 32 semanas de gestação (n=28/19,8%); prematuros, com idade gestacional entre 32-36 semanas (n=91/64,5%); e a termo, com 37 ou mais semanas de gestação (n=22/15,6%). Resultados: A apresentação clínica da ECN diferiu entre os grupos: os prematuros extremos apresentaram resíduo gástrico mais elevado (p=0,007) e os prematuros apresentaram maior quantidade de apneias (p=0,011) em relação aos demais. Embora a presença de hematoquesia e celulite de parede abdominal tenham sido mais frequentes nos neonatos a termo, não houve diferença estatística entre os grupos (p=0,055 e p=0,088, respectivamente). Os achados radiológicos também foram diferentes entre os grupos, sendo que a distensão de alças intestinais foi mais comum nos prematuros (p= 0,047). Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à indicação de cirurgia (p=0,116), complicações (p= 0,476) e mortalidade (p= 0,287). Conclusões: A apresentação clínica e os achados radiológicos foram diferentes de acordo com as idades gestacionais. Entretanto, não se observou diferença entre as idades gestacionais quanto ao tratamento cirúrgico, a complicações ou à mortalidade. / Objective: to test the hypothesis that clinical presentation, radiographic features, surgical therapy, and outcomes of NEC are different depending on gestational age at birth. Patients and Methods: Prospective study of 141 neonates undergoing surgical treatment for NEC at a pediatric hospital between November 1991 and December 2005. Neonates were allocated into three groups according to gestational age at birth: < 32 weeks, extremely preterm (n = 28/19.8%); 32 to 36 weeks, preterm (n = 91/64.5%); ≥37 weeks, full-term (n = 22/15.6%). Results: The clinical presentation of NEC was significantly different between groups, with extremely preterm infants having greater gastric residuals (P = 0,007) and preterm infants exhibiting apnea (P = 0.011) more commonly than other age ranges. Although hematochezia and abdominal wall cellulitis were more common among full-term neonates, there was no significant between-group difference (P = 0.055 and P = 0.088 respectively). Abdominal radiograph findings also differed, abdominal distension being more common in preterm infants (P = 0.047). There were no significant between-group differences in indications for surgery (P = 0.116), complication rate (P = 0.476), or mortality (P = 0.287). Conclusions: The clinical and radiological presentation of necrotizing enterocolitis varies with gestational age. However, gestational age did not appear to have an impact on surgical therapy, complications, or mortality.
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Efeitos dos exercícios resistidos no controle glicêmico de mulheres portadoras de diabetes gestacional / The effects of resistance exercises in glycemic control of women with gestational diabetes

Marcelo Costa de Barros 01 April 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O Diabetes Gestacional (DG) é qualquer grau de intolerância a carboidratos com início ou diagnóstico na gravidez, com prevalência de 1% a 14% de todas as gestações. Para que complicações provenientes da doença sejam minimizadas, faz-se necessário o adequado controle glicêmico da paciente portadora dessa doença. Modelos experimentais sugerem que reside na musculatura estriada esquelética o principal sítio de resistência à insulina ocorrida durante a gestação. A prática de exercícios resistidos (ER) durante a gestação, embora ainda pouco difundida, é considerada segura, tanto para o feto como para a gestante. A literatura científica, porém, é extremamente escassa em relação à utilização dessa forma de atividade física como coadjuvante no tratamento do DG. OBJETIVOS: O presente estudo teve como objetivo avaliar pacientes com diagnóstico de DG, incluídas em programa de ER realizados com corda elástica, comparando a freqüência de mulheres que usaram insulina no grupo que realizou o programa ao grupo que não se exercitou, e verificar o impacto do programa sobre a adequação do controle glicêmico capilar das gestantes. MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado com 62 portadoras de DG que acompanharam o programa de pré-natal da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP no período entre outubro de 2006 e novembro de 2008. Elas foram alocadas em dois grupos de estudo após o diagnóstico de DG: o grupo de exercícios (GE; n = 31), que praticou ER e o grupo controle (GC; n = 31). Os grupos eram semelhantes em todas as características aferidas no momento da inclusão no estudo. RESULTADOS: Verificou-se redução estatisticamente significativa (p = 0,009) no número de pacientes que necessitou de insulina no GE (n = 07) em comparação ao observado no GC (n= 17). Houve diferença significativa do controle glicêmico entre os grupos. Enquanto o GC atingiu a meta para monitoração glicêmica capilar durante, em média, 43% do período de acompanhamento, o GE o fez por 62% do período de estudo (p = 0,014). Foi verificada também maior freqüência de médias glicêmicas ideais no GE (67,7%) em comparação ao GC (25,8%) (p = 0,001). Não houve diferença significativa (p =0,836) no período (semanas ± DP) entre a inclusão no estudo e o início da terapia com insulina entre o GC (2,00 ± 1,62) e o GE (1,86 ± 1,21), bem como na quantidade de insulina (UI/kg ± DP) utilizada pelas gestantes na comparação entre os grupos (GC: 0,49 ± 0,12; GE: 0,45 ± 0,11; p = 0,398). CONCLUSÕES: A prática de ER por portadoras de DG foi eficiente em diminuir a utilização de insulina, além de melhorar o controle glicêmico dessa população. / INTRODUCTION: Gestational Diabetes (GD) is any degree of intolerance to carbohydrates that begins or is diagnosed in pregnancy, with a prevalence of 1% to 14% of all gestations. So that complications arising from the disease may be minimized, adequate blood sugar control of patients with this disease is necessary. Experimental models suggest that the main area of resistance to insulin occurring during gestation resides in the skeletal muscle. The practice of resistance exercises (RE) during pregnancy, although not widely disseminated, is considered safe for the fetus as well as for the pregnant woman. Scientific literature is extremely scarce with regard to the utilization of this form of physical activity in conjunction with treatment for GD. OBJECTIVES: The object of this study was to evaluate patients with a diagnosis of GD who were included in a program of RE carried out with rubber tubes, comparing the frequency of women who used insulin in the group who participated in the program with the group that did not do the exercises, and to verify the impact of the program on the adequacy of capillary glycemic control of the pregnant women. METHODS: A randomized clinical trial was performed with 62 GD patients who were following the prenatal program at the Obstetric Clinic of the Hospital of Clinics of FMUSP (Faculty of Medicine from University of Sao Paulo) from October, 2006 to November, 2008. They were divided into two study groups after the diagnosis of GD: the exercise group (EG), who practiced RE, and the control group (CG). The groups were similar in all characteristics assessed at the time of enrollment in the study. RESULTS: A statistically significant reduction (p = 0,009) was verified in the number of patients who needed insulin in the EG (n = 07) in comparison with what was observed in the CG (n = 17). There was a significant difference in glycemic control between the groups. While the CG reached the goal for capillary glycemic monitoring during, on the average, 43% of the follow-up period, the EG reached it for 62% of the study period (p = 0,014). A higher frequency of ideal glicemic mean levels was also verified in the EG (67.7%) in comparison with the CG (25.8%) (p = 0,001). There was no significant difference (p =0,836) in the period (weeks ± SD) between study enrollment and the start of insulin therapy between the CG (2,00 ± 1,62) and the EG (1,86 ± 1,21), nor was there in the amount of insulin (UI/kg ± SD) used by the pregnant women in the comparison between the groups. (CG: 0,49 ± 0,12; EG: 0,45 ± 0,11; p = 0,398). CONCLUSIONS: The practice of RE by pregnant women with GD was efficient to reduce the use of insulin, as well as to improve the glycemic control of this population.
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Predição clinica pré-natal de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional

Oppermann, Maria Lúcia Rocha January 2005 (has links)
Esta tese visa estudar um procedimento obstétrico clínico rotineiro, recomendado por várias sociedades obstétricas no mundo, inclusive a Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia e o Ministério da Saúde do Brasil, a medida de altura uterina. A recomendação é medir a distância entre o bordo superior da sínfise púbica e o fundo do útero (com fita inextensível, marcada em centímetros) a cada consulta pré-natal, e cotejar o valor obtido a valores de referência, determinados por uma curva padrão definida por percentis de altura uterina obtidos ao longo da gravidez. O objetivo desse procedimento é detectar anormalidades no crescimento fetal, seja crescimento excessivo ou insuficiente. O crescimento fetal excessivo está associado a aumento na morbidade perinatal, por aumento dos casos de hipóxia e de traumatismo secundários a parto distócico, além de maior risco de obesidade e diabetes tipo 2 na vida adulta. Também eleva a morbidade materna, por aumento no número de cesáreas e partos instrumentados. A importância da detecção de gestações com crescimento fetal insuficiente reside nos índices aumentados de mortalidade e de morbidade nesses recém-nascidos, no período perinatal, neonatal e pós-natal, até à vida adulta. Método de baixos custo e complexidade, não invasivo e aplicável durante a consulta pré-natal usual, a medida da altura uterina ao longo da gestação tem algumas das características desejáveis em um teste de rastreamento. Entretanto, seu desempenho na identificação das anormalidades do crescimento fetal intra-uterino tem achados bastante desiguais na literatura. Assim como grande parte das características fetais, a altura uterina é diretamente dependente do tempo de gestação e, portanto, erros na datação da gestação podem interferir no desempenho do método como indicador de anormalidade de crescimento intra-uterino Esta tese, baseada em dados do Estudo Brasileiro do Diabetes Gestacional (EBDG), avalia o impacto clínico da medição rotineira da altura uterina em gestantes que fazem acompanhamento pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS). No primeiro artigo, descrevemos a distribuição das medidas de altura uterina a cada semana de gestação obtidas no EBDG e a confrontamos com a distribuição descrita no estudo do Centro Latino-Americano de Perinatologia (CLAP). Determinamos também o desempenho diagnóstico das duas distribuições na identificação de recém-nascidos pequenos e grandes para a idade da gestação nas gestantes do estudo brasileiro. No segundo artigo, derivam-se e testam-se regras clínicas para a detecção pré-natal de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, agregando à medida da altura uterina outras características clínicas associadas a esse desfecho da gravidez. Utiliza-se a divisão randômica da população estudada em duas coortes, uma para derivação das regras clínicas de predição e a outra para a testagem e validação dessas regras.
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Perfil clínico-epidemiológico dos recém-nascidos operados de enterocolite necrosante de acordo com a idade gestacional

Feldens, Letícia January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a apresentação clínica, os achados radiológicos, os tipos de cirurgia e a evolução dos neonatos operados por ECN complicada são diferentes acordo com as idades gestacionais. Métodos: Estudo prospectivo de 141 recém-nascidos com ECN submetidos à cirurgia em hospital pediátrico, no período de novembro de 1991 a dezembro de 2005, no Hospital da Criança Conceição. Os recém-nascidos operados foram acompanhados por 60 dias após a cirurgia, sendo divididos em três grupos, conforme a idade gestacional: prematuros extremos, com menos de 32 semanas de gestação (n=28/19,8%); prematuros, com idade gestacional entre 32-36 semanas (n=91/64,5%); e a termo, com 37 ou mais semanas de gestação (n=22/15,6%). Resultados: A apresentação clínica da ECN diferiu entre os grupos: os prematuros extremos apresentaram resíduo gástrico mais elevado (p=0,007) e os prematuros apresentaram maior quantidade de apneias (p=0,011) em relação aos demais. Embora a presença de hematoquesia e celulite de parede abdominal tenham sido mais frequentes nos neonatos a termo, não houve diferença estatística entre os grupos (p=0,055 e p=0,088, respectivamente). Os achados radiológicos também foram diferentes entre os grupos, sendo que a distensão de alças intestinais foi mais comum nos prematuros (p= 0,047). Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à indicação de cirurgia (p=0,116), complicações (p= 0,476) e mortalidade (p= 0,287). Conclusões: A apresentação clínica e os achados radiológicos foram diferentes de acordo com as idades gestacionais. Entretanto, não se observou diferença entre as idades gestacionais quanto ao tratamento cirúrgico, a complicações ou à mortalidade. / Objective: to test the hypothesis that clinical presentation, radiographic features, surgical therapy, and outcomes of NEC are different depending on gestational age at birth. Patients and Methods: Prospective study of 141 neonates undergoing surgical treatment for NEC at a pediatric hospital between November 1991 and December 2005. Neonates were allocated into three groups according to gestational age at birth: < 32 weeks, extremely preterm (n = 28/19.8%); 32 to 36 weeks, preterm (n = 91/64.5%); ≥37 weeks, full-term (n = 22/15.6%). Results: The clinical presentation of NEC was significantly different between groups, with extremely preterm infants having greater gastric residuals (P = 0,007) and preterm infants exhibiting apnea (P = 0.011) more commonly than other age ranges. Although hematochezia and abdominal wall cellulitis were more common among full-term neonates, there was no significant between-group difference (P = 0.055 and P = 0.088 respectively). Abdominal radiograph findings also differed, abdominal distension being more common in preterm infants (P = 0.047). There were no significant between-group differences in indications for surgery (P = 0.116), complication rate (P = 0.476), or mortality (P = 0.287). Conclusions: The clinical and radiological presentation of necrotizing enterocolitis varies with gestational age. However, gestational age did not appear to have an impact on surgical therapy, complications, or mortality.
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Peso ao nascer e cuidado parental percebido pela mãe : interações pré e pós-natais sobre o comportamento infantil aos 18 meses de vida

Neuwald, Marla Finkler January 2012 (has links)
Introdução: Evidências sugerem uma associação entre nascer pequeno para idade gestacional (PIG) e o risco aumentado de desenvolver problemas de comportamento. Além disso, indivíduos que relatam ter recebido menor cuidado materno apresentam mais sintomas de depressão e de ansiedade, e, de modo geral, cuidam com menos eficiência de seus filhos. Portanto, uma interação entre nascer PIG e a percepção da mãe de baixo cuidado materno recebido nos seus primeiros dezesseis anos de vida poderia estar associada a prejuízos na função cognitiva e risco aumentado para psicopatologias ao longo da vida. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre nascer PIG e o cuidado parental percebido pela mãe sobre o comportamento infantil aos 18 meses de vida. Métodos: Estudo transversal aninhado a uma coorte prospectiva canadense de nascimentos – MAVAN (Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment) – realizada entre os anos de 2003 e 2010. Os dados analisados são provenientes de 3 questionários (Parental Bonding Instrument, PBI, Early Chidhood Behavior Questionnaire, ECBQ e Infant-Toddler Social and Emotional Assessment, ITSEA) respondidos pelas mães de 305 crianças. Para análise utilizamos Multivariate Analysis of Variance (MANOVA) com análise de interação para detecção das diferenças entre os grupos. Resultados: Observou-se uma interação entre o cuidado materno percebido pela mãe e o peso ao nascimento na habilidade atencional de crianças aos 18 meses de vida em ambos os instrumentos ECBQ e ITSEA. Crianças nascidas PIG e de mães que relataram ter recebido baixo cuidado materno alcançaram menores escores de atenção relatados nos dois questionários analisados - ECBQ (p=0,002) e ITSEA (p=0,05). Efeitos principais das variáveis preditoras peso ao nascimento sobre os domínios aconchego (p=0,011), assim como do cuidado materno sobre os domínios prazer de baixa intensidade (p=0,016) e transferência de atenção (p=0,004) do ECBQ também foram encontrados. Conclusão: Os achados reforçam a importância de uma visão sistêmica do desenvolvimento que contemple aspectos do ambiente precoce e de cuidados parentais nos primeiros anos de vida. Além disso, o comprometimento da atenção encontrado já aos 18 meses nessas crianças tem implicâncias clínicas, visto que pode servir como sinal de alerta, sugerindo a necessidade de um acompanhamento precoce para esses sujeitos. / Introduction: Evidence suggests an association between being born small for gestational age (SGA) and the increased risk for behavioral problems. Besides that, individuals who report have received lower quality of maternal care show increased prevalence of depression and anxiety, as well as in general are poorer caregivers of their offspring. Therefore, an interaction between the birth weight status and the quality of maternal care perceived by the mother could affect the cognitive functioning later in life. This study aimed to evaluate the interaction between being born SGA and the parental bonding perceived by the mother on the children’s behavior at 18 months of age. Methodology: a nested cross-sectional evaluation of a prospective Canadian birth cohort (MAVAN, Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment), developed between the years of 2003 and 2010. Data from 305 children evaluated at 18 months of age and that had all three questionnaires completed (Parental Bonding Intrument - PBI, Early Chidhood Behavior Questionnaire - ECBQ and Infant-Toddler Social and Emotional Assessment – ITSEA) were used. Multivariate ANOVA accounting for parental interactions was used for the analysis. Results: Children born SGA from mothers reporting low maternal care had lower scores in the attentional set shifting trait (ECBQ, p=0.002) and attention construct (ITSEA, p=0.05) at 18 months of age. We also found isolated effects of SGA decreasing cuddliness (p=0.011) and high maternal care per se increased ECBQ low intensity pleasure (p=0.016) and attentional shifting (p=0.004). Conclusion: The findings reinforce the importance of a systemic developmental vision that integrates early environmental aspects and parental care in the first years of life. Besides, the effects on attention found already at 18 months have clinical relevance as it may serve as a warning sign for this population.
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O hábito de fumar e o risco de desenvolver diabetes e hipertensão durante a gestação

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2007 (has links)
Diabete gestacional e preeclampsia são importante causa da morbidade e mortalidade materna e perinatal. Ambas são associadas a uma série de fatores de risco comuns como idade e obesidade. Nos últimos anos, a descoberta de uma série de fatores inflamatórios e marcadores endoteliais associadas a estas doenças têm levado a formulação de novas hipóteses quanto a sua etiopatologia. O fumo é reconhecidamente um fator associado à inflamação crônica a alterações endoteliais e tem sido associado à doença cardiovascular. Fumar durante a gestação está associado a um aumento de complicações na gestação, e perinatais, especialmente baixo peso fetal. Intrigantemente, o fumo é considerado um fator protetor ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia. A associação entre diabetes gestacional e fumo tem sido bastante contraditória. Vários estudos têm associado o hábito de fumar a um risco aumentado de diabetes e síndrome metabólica. No entanto, estes resultados não são consenso e uma falta de associação ou até mesmo um efeito protetor sobre o risco de diabetes gestacional também tem sido relatado. Mais recentemente, uma associação inversa entre níveis pressóricos e fumo têm sido descritos, assim como uma diminuição da incidência de síndrome metabólica em fumantes. A investigação desta associação durante a gestação tem sido muito pouco estudada. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre fumo, hipertensão e diabetes na gestação. Para isso, foram usados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional: uma coorte de gestantes de 20 a 48 anos, realizado em seis capitais brasileiras entre 1991 e 1994. Foram obtidas medidas padronizadas, tanto para a investigação da exposição quanto para o diagnóstico, que nos permitiram avaliar esta associação. Paralelamente, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, com posterior metanálise. A revisão sistemática nos levou a confirmação da impressão inicial de que existem poucos estudos nesta área. Quando os dados foram sumarizados e uma medida sumária foi calculada, não foi observada associação entre fumo e diabetes gestacional (razão de chances = 1,03; 95% IC 0,8-1,32). No entanto, estes achados 4 não são conclusivos e devem ser analisados com cuidado, devido ao pequeno número de estudos encontrados (4) e a importantes diferenças nos seus delineamentos. Mulheres com diabete gestacional e pré-eclâmpsia partilham fatores de risco habituais como idade e obesidade. O efeito paradoxal de uma diminuição de risco de pré-eclâmpsia em mulheres fumantes, já descrito na literatura, pode ser confirmado nesta população (razão de chances = 0,34; 95% IC 0,12-0,89). Intrigantemente, mulheres fumantes apresentam o mesmo efeito com relação ao diabetes gestacional: uma associação inversa entre risco de diabetes e fumo na gestação (razão de chances = 0,31; 95% IC 0,13-0,75). Estes achados nos permitem levantar a hipótese de que estas doenças, na verdade, são manifestações de alguma alteração subclínica sistêmica preexistente que, somado aos processos fisiológicos da gestação, acabam por culminar no aparecimento de complicações. Quando analisamos os dados do estudo de coorte, encontramos uma associação inversa entre os níveis de glicose plasmática após o teste de tolerância a glicose com 75g e fumo. Existe uma redução dos níveis plasmáticos médios da glicemia 2 horas após teste de tolerância a glicose (100,4 ±26,4 mg/dl) em fumantes quando comparadas a nãofumantes (104,9 ± 27,1 mg/dl; p<0,05). Também encontramos uma diminuição significativa de desenvolver diabete gestacional em mulheres fumantes durante a primeira gestação (razão de chances = 0,41; 95% IC 0,41-0,85). Os achados encontrados nos levam a hipótese de que a nicotina possa estar agindo como um fator antiinflamatório, reduzindo a liberação de citoquinas inflamatórias implicadas no desenvolvimento destas doenças. Um melhor entendimento da fisiopatologia destas doenças pode impulsionar estudo e desenvolvimento de novos medicamentos para o tratamento destas doenças, até então intratáveis, durante a gestação.
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Perda do concepto de éguas da raça Mangalarga marchador em diferentes status reprodutivos após a inseminação artificial e transferência de embriões / The conceptus loss in Mangalarga Marchador mares of different reproductive status after artificial insemination and embryo transfer

RABELO, Marcelo Cavalcanti 09 February 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-18T15:22:44Z No. of bitstreams: 1 Marcelo Cavalcanti Rabelo.pdf: 277173 bytes, checksum: 5276a72e240ec3a42ed27b422a515762 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T15:22:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Cavalcanti Rabelo.pdf: 277173 bytes, checksum: 5276a72e240ec3a42ed27b422a515762 (MD5) Previous issue date: 2009-02-09 / Two studies were performed to evaluate in Mangalarga Marchador mares, the factors that influence the concepts loss after artificial insemination (AI), considering the group age, the reproductive status and the gestational period and the rates of pregnancy and embryonic loss of mares in different reproductive condition used as recipients in programs for embryo transfer (ET). In the first study, was performed between the years 2003 and 2006 were monitored the pregnancies of 320 mares, including nulliparous female (n = 52), not lactating pluriparous (n = 112) and pluriparous in lactation (n = 156) aged between 4 and 16 years. The diagnosis of pregnancy by ultrasound was conducted by the 15th day after ovulation, repeating the tests on the 20th, 30th and 45th day of pregnancy. The total of conceptus loss was 9.06% (29/320). Concerning the age group, losses of 8.06% (5/62), 6.58% (10/152) and 13.21% (14/106) for females under the age of 5, 5 to 10 years and 11 to 16 years respectively showed no significant differences (P > 0.05). Concerning the reproductive status, loss of 5.77% (3/52), 9.82% (11/112) and 9.61% (15/156) for females nulliparous, pluriparous non lactants and pluriparous in lactation, respectively, also showed no significant differences (P > 0.05). Considering the gestational period, the concept loss was more significant (P < 0.05) in the period from 15 to 20 days of gestation. Were not observed significant differences (P > 0.05)between the pregnancy rates loss of the mares inseminated in the foal heat 8.97% (7/78) and those inseminated in subsequent estrus 10.25% (8/78). Based on data from this study were unable to conclude that the reproductive status and age group did not influence the rates of theconcept loss, but, in the period between 2nd and 3rd week of gestation, the mares are more susceptible to these losses. In the second study, between the years 2004 and 2005 have been used pluriparous 10 mares as donors of embryos and recipients, 21 nulliparous females, 20 pluriparous in lactation and 20 not lactating pluriparous. On The 8th day after ovulation were performed the embryos recovered of the donors and immediate transfer to the recipients. The diagnosis of pregnancy by ultrasound was conducted by the 7th day after the ET, repeating the tests on days 20, 25 and 30 of pregnancy. The total pregnancy diagnosed in the 7th day afterET and embryo loss in the 30th day of gestation was 67.21% (41/61) and 39.02% (16/41), respectively. With regard to the reproductive status, the rates of pregnancy and embryonic loss, did not show significant differences (P > 0.05). As for the age group, females with more than 11 years showed lower pregnancy rate (P < 0.05) than on the groups between 6 and 8 years and between 9 and 11 years old and embryo loss had significantly higher (P < 0.05) than those in the lower range. With regard to gestational periods in which the embryonic losses occurred were not found significant differences (P > 0.05). Data obtained in this study suggests that Mangalarga Marchador mares regardless of reproductive status can be used successfully as recipients in programs for ET, but, is not recommended that females aged over 11 years are used for this function. / Foram realizados dois estudos para avaliar em éguas da raça Mangalarga Marchador, os fatores que influenciam a perda do concepto após a inseminação artificial (IA), considerando a faixa etária, o status reprodutivo e o período de gestação, bem como, as taxas de prenhez e perda embrionária de éguas em diferentes status reprodutivos utilizadas como receptoras em programas de transferência de embriões (TE). No primeiro estudo, foram monitoradas 320 gestações entre os anos de 2003 e 2006 compreendendo fêmeas nulíparas (n = 52), pluríparas não lactantes (n = 112) e pluríparas lactantes (n = 156). Os animais possuíam idade entre 4 e 16 anos. O diagnóstico de gestação por ultra-sonografia foi realizado no 15o dia pós-ovulação, repetindo os exames no 20o, 30o e 45o dia de prenhez. O índice total de perda do concepto foi de 9,06% (29/320). Com relação à faixa etária, as perdas de 8,06% (5/62), 6,58% (10/152) e 13,21% (14/106) para fêmeas com menos de 5 anos, de 5 a 10 anos e de 11 a 16 anos, respectivamente, não evidenciaram diferenças significativas (P > 0,05). Quanto ao status reprodutivo, perdas de 5,77% (3/52), 9,82% (11/112) e 9,61% (15/156) para fêmeas nulíparas, pluríparas não lactantes e pluríparas lactantes, respectivamente, também não mostraram diferenças significativas (P > 0,05). No que se refere ao período gestacional, o índice de perda do concepto foi mais significativo (P < 0,05) no período de 15 a 20 dias de gestação. Não foi evidenciada diferença significativa (P > 0,05) entre os índices de perdas do concepto das éguas inseminadas no cio do potro 8,97% (7/78) e daqueles inseminadas no cio subseqüente 10,26% (8/78). Com base nos dados deste estudo foi possível concluir que o status reprodutivo e a faixa etária não influenciam as taxas de perdas do concepto, porém, noperíodo entre a 2ª e 3ª semana de gestação, as éguas estão mais susceptíveis a essas perdas. No segundo estudo, entre os anos de 2004 e 2005, foram utilizadas 10 éguas pluríparas como doadoras de embriões e como receptoras, 21 fêmeas nulíparas, 20 pluríparas lactantes e 20 pluríparas não lactantes. As colheitas embrionárias foram realizadas no 8o dia após a ovulação das doadoras e os embriões imediatamente transferidos para as receptoras. Os diagnósticos de gestação por ultra-sonografia foram realizados no 7o dia após as TE, repetindo os exames nosdias 20, 25 e 30 da gestação. O total de prenhez diagnosticada no 7o dia após a TE e de perda embrionária no 30o dia de gestação foram 67,21% (41/61) e 39,02% (16/41), respectivamente. Com relação ao status reprodutivo, as taxas de prenhez e de perda embrionária, não evidenciaram diferenças significativas (P > 0,05). Quanto à faixa etária, as fêmeas com mais de 11 anos exibiram taxa de prenhez menor (P < 0,05) do que às de faixas entre 6 e 8 anos e entre 9 e 11 anos e apresentaram perda embrionária significativamente maior (P < 0,05) do que as de faixa inferior. Com relação aos períodos gestacionais em que ocorreram a perdas embrionárias, não foram constatadas diferenças significativas (P > 0,05). Os dados obtidos neste estudo permitem concluir que éguas da raça Mangalarga Marchador independente do status reprodutivo podem ser utilizadas com êxito como receptoras em programas de TE, porém, não é recomendável, que fêmeas com idade acima de 11 anos sejam utilizadas para essa função.
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Relação entre prematuridade e doença periodontal materna e o papel das interleucinas (IL1 e IL6) como marcador bioquímico

Guedes, Kildane Maria Almeida January 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Prematurity has been considered a public health major problem, presenting multifatorial ethiology. In the last decades, several attempts have been made to develop preditive strategies that may reduce its deletery effects. Among the several ethiologic factors related to the premature birth, the Periodontal Disease has been currently indicated as a factor of independent risk. This research, a type of casecontrol tangled up in a coorte study, aims to evaluate the possible correlation between the periodontal disease in puerpery and prematurity. The sample inclueded 370 women right after delivery, divided in group-case, with a gestational age inferior to 37 weeks (PT: pre-term), and control-group, with a gestational age of 37 weeks or more (FT: full-term). Individual and socioeconomic data was studied through two questionnaires (the first one with general and the second one with oral information) and an oral test plan. The periodontal test used was the periodontal mapping (AAP) and the parameter was the level of clinical insertion. Blood samples for IL1 and IL6 interleucine were collected, aiming to identify differences between the groups and expecting to use them as biochemical markers in premature birth. Eighty nine per cent of the patients had a certain level of periodontal disease, and just 10,3% out of the total samples have presented good periodontal health. A multiple logistic Regression Test shown that periodontitis is a risk factor for prematurity. The chances of a woman with periodontitis giving premature birth is over twice (RC =2,10; IC 95%: 1,15-3,80), im comparison with out women with no periodontal disease or with clinical of attachment level of the disease. In this study, the IL1 and IL6 interleucines dosed from the maternal blood have not shown any association with the periodontal disease or the premature birth. / A prematuridade é considerada como um grave problema de saúde pública, apresentando etiologia mutifatorial, tem enfrentado nas últimas décadas um desafio no que diz respeito ao desenvolvimento de estratégias preditivas que possam minimizar seus efeitos deletérios. Dentre os diversos fatores etiológicos que envolvem o nascer prematuro, a Doença periodontal tem sido focada atualmente como fator de risco independente. O objetivo desta pesquisa, do tipo caso-controle aninhado dentro de uma coorte, foi o de buscar a existência da correlação entre a doença periodontal em puérperas e a prematuridade. A amostra foi constituída de 370 mulheres no puerpério imediato, divididas em grupo caso, com idade gestacional inferior a 37 semanas gestacionais (pré-termo), e grupo controle, com idade gestacional maior ou igual a 37 semanas gestacionais ( a termo). Foram estudadas variáveis individuais e socioeconômicas através de dois questionários (geral e bucal) e um roteiro de exame bucal. O exame periodontal utilizado foi o mapeamento periodontal (AAP) e o parâmetro o nível de inserção clínica (NIC). Amostras sangüíneas para dosagem de interleucinas IL 1 e IL6 foram coletadas, com o objetivo de se buscar diferenças entre os grupos, e pretendendo-se a utilização destas como marcador bioquímico do parto prematuro.Oitenta e nove por cento da amostra apresentou algum nível de doença periodontal, e em apenas 10,3% do total da amostra observou-se boa saúde periodontal. Teste de Regressão logística múltipla demonstrou que a periodontite é um fator de risco para prematuridade . A chance de uma mulher com periodontite ter parto prematuro é mais de duas vezes (RC =2,10; IC 95%: 1,15-3,80) quando comparados com mulheres sem doença periodontal ou com níveis leves da doença. Neste estudo, as interleucinas IL1 e IL 6 dosadas no sangue materno não apresentaram associação com a doença periodontal e o nascer prematuro.
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Estudo clínico das alterações dermatológicas nas gestantes de baixo e alto risco / Clinical study of dermatological changes in low and high risk pregnancies

Fernandes, Lana Bezerra 05 April 2014 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-04-01T20:56:35Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lana Bezerra Fernandes - 2014.pdf: 2091741 bytes, checksum: d2de505d009cccbbff3717ebe19797ba (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-04-01T21:13:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lana Bezerra Fernandes - 2014.pdf: 2091741 bytes, checksum: d2de505d009cccbbff3717ebe19797ba (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-01T21:13:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lana Bezerra Fernandes - 2014.pdf: 2091741 bytes, checksum: d2de505d009cccbbff3717ebe19797ba (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-04-05 / BACKGROUND: During pregnancy immunological, metabolic, endocrine and vascular changes responsible for physiological and pathological skin changes occur. OBJECTIVES: To determine the prevalence of physiological skin changes and specific pregnancy dermatoses, comparing the period of gestation of their appearance and compare type of prenatal care (low and high risk) and the skin changes. METHODS: A cross-sectional study with 905 pregnant women in the antenatal clinic of low-and high-risk Clinical Hospital / UFG. The patient was submitted to a complete dermatological examination, following head-foot dynamics. Laboratory tests and biopsies were required for differential diagnosis. The variables were analyzed by calculating relative and absolute frequencies and chi-square test for categorical variables. Set value of 5% for significance. RESULTS: Physiological skin changes showed most high phototype and its prevalence was 88.95%. Among these the most common abnormality was hyperpigmentation (87.95%), followed by the appearance of new stretch marks (46.96%). The period of emergence of the changes was greater in the 3rd quarter and compared to other quarters was no statistical difference between them and the type of prenatal care was no statistical difference. The specific skin dermatoses showed most high phototype and its prevalence was 8.72%. Among these the Atopic Eruption was the most common (70.88%), followed by intrahepatic cholestasis (18.98%). The 3rd quarter was the only one to show a statistical difference compared to other quarters. However, when compared to the emergence of these type of prenatal this difference was not significant. CONCLUSION: The prevalence of cutaneous physiological changes of pregnancy was 88.95%, and the specific dermatoses of pregnancy was 8.72% The most common time of onset of physiological changes was in the 3rd trimester, as well as the specific dermatoses. No statistical difference in prenatal low risk compared to high risk was observed, whereas the cutaneous physiological changes specific dermatoses / FUNDAMENTO: Durante a gravidez ocorrem alterações imunológicas, metabólicas, endócrinas e vasculares responsáveis por alterações cutâneas fisiológicas e patológicas. OBJETIVOS: Estabelecer a prevalência das alterações cutâneas fisiológicas e das dermatoses específicas gestacionais, comparar o período da idade gestacional de seu surgimento e comparar tipo de pré-natal (baixo e alto risco) quanto às alterações dermatológicas. MÉTODOS: Estudo transversal analítico realizado com 905 gestantes no ambulatório de pré-natal de baixo e alto risco do Hospital das Clínicas/UFG. A gestante foi submetida ao exame dermatológico completo, obedecendo dinâmica cefalo-podal. Foram solicitados exames laboratoriais e biópsias para diagnósticos diferenciais. As variáveis foram estudadas através dos cálculos de frequências relativas e absolutas e teste Qui-quadrado para variáveis categóricas. Estabelecido valor de 5% para significância. RESULTADOS: As alterações cutâneas fisiológicas apresentaram maioria fototipo alto e sua prevalência foi de 88,95%. Dentre estas a alteração mais comum foi a pigmentar (87,95%), seguida pelo aparecimento de novas estrias (46,96%). O período de surgimento das alterações foi maior no 3º trimestre e comparado aos outros trimestres houve diferença estatística entre eles e quanto ao tipo de pré-natal não foi houve diferença estatística. As dermatoses cutâneas específicas apresentaram maioria fototipo alto e sua prevalência foi de 8,72%. Dentre estas a Erupção Atópica foi a mais comum (70,88%); seguida pela Colestase Intra-hepática (18,98%). O 3º trimestre foi o único a apresentar diferença estatística comparado aos demais trimestres. Já quando comparado o surgimento destas ao tipo do pré-natal esta diferença não se mostrou significativa. CONCLUSÃO: A prevalência de alterações fisiológicas cutâneas gestacionais foi de 88,95%, sendo que a das dermatoses específicas gestacionais foi de 8,72%. O momento mais comum de surgimento de alterações fisiológicas foi no 3º trimestre gestacional, assim como o das dermatoses específicas. Não se observou diferença estatística no pré-natal de baixo risco comparado com o de alto risco, considerando as alterações fisiológicas cutâneas e as dermatoses específicas gestacionais.

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