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O hábito de fumar e o risco de desenvolver diabetes e hipertensão durante a gestação

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2007 (has links)
Diabete gestacional e preeclampsia são importante causa da morbidade e mortalidade materna e perinatal. Ambas são associadas a uma série de fatores de risco comuns como idade e obesidade. Nos últimos anos, a descoberta de uma série de fatores inflamatórios e marcadores endoteliais associadas a estas doenças têm levado a formulação de novas hipóteses quanto a sua etiopatologia. O fumo é reconhecidamente um fator associado à inflamação crônica a alterações endoteliais e tem sido associado à doença cardiovascular. Fumar durante a gestação está associado a um aumento de complicações na gestação, e perinatais, especialmente baixo peso fetal. Intrigantemente, o fumo é considerado um fator protetor ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia. A associação entre diabetes gestacional e fumo tem sido bastante contraditória. Vários estudos têm associado o hábito de fumar a um risco aumentado de diabetes e síndrome metabólica. No entanto, estes resultados não são consenso e uma falta de associação ou até mesmo um efeito protetor sobre o risco de diabetes gestacional também tem sido relatado. Mais recentemente, uma associação inversa entre níveis pressóricos e fumo têm sido descritos, assim como uma diminuição da incidência de síndrome metabólica em fumantes. A investigação desta associação durante a gestação tem sido muito pouco estudada. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre fumo, hipertensão e diabetes na gestação. Para isso, foram usados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional: uma coorte de gestantes de 20 a 48 anos, realizado em seis capitais brasileiras entre 1991 e 1994. Foram obtidas medidas padronizadas, tanto para a investigação da exposição quanto para o diagnóstico, que nos permitiram avaliar esta associação. Paralelamente, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, com posterior metanálise. A revisão sistemática nos levou a confirmação da impressão inicial de que existem poucos estudos nesta área. Quando os dados foram sumarizados e uma medida sumária foi calculada, não foi observada associação entre fumo e diabetes gestacional (razão de chances = 1,03; 95% IC 0,8-1,32). No entanto, estes achados 4 não são conclusivos e devem ser analisados com cuidado, devido ao pequeno número de estudos encontrados (4) e a importantes diferenças nos seus delineamentos. Mulheres com diabete gestacional e pré-eclâmpsia partilham fatores de risco habituais como idade e obesidade. O efeito paradoxal de uma diminuição de risco de pré-eclâmpsia em mulheres fumantes, já descrito na literatura, pode ser confirmado nesta população (razão de chances = 0,34; 95% IC 0,12-0,89). Intrigantemente, mulheres fumantes apresentam o mesmo efeito com relação ao diabetes gestacional: uma associação inversa entre risco de diabetes e fumo na gestação (razão de chances = 0,31; 95% IC 0,13-0,75). Estes achados nos permitem levantar a hipótese de que estas doenças, na verdade, são manifestações de alguma alteração subclínica sistêmica preexistente que, somado aos processos fisiológicos da gestação, acabam por culminar no aparecimento de complicações. Quando analisamos os dados do estudo de coorte, encontramos uma associação inversa entre os níveis de glicose plasmática após o teste de tolerância a glicose com 75g e fumo. Existe uma redução dos níveis plasmáticos médios da glicemia 2 horas após teste de tolerância a glicose (100,4 ±26,4 mg/dl) em fumantes quando comparadas a nãofumantes (104,9 ± 27,1 mg/dl; p<0,05). Também encontramos uma diminuição significativa de desenvolver diabete gestacional em mulheres fumantes durante a primeira gestação (razão de chances = 0,41; 95% IC 0,41-0,85). Os achados encontrados nos levam a hipótese de que a nicotina possa estar agindo como um fator antiinflamatório, reduzindo a liberação de citoquinas inflamatórias implicadas no desenvolvimento destas doenças. Um melhor entendimento da fisiopatologia destas doenças pode impulsionar estudo e desenvolvimento de novos medicamentos para o tratamento destas doenças, até então intratáveis, durante a gestação.
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Efeito do exercício físico no tratamento de gestantes disgnosticadas com diabetes mellitus gestacional

Bgeginski, Roberta January 2015 (has links)
Introdução: O exercício físico como parte do tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) pode ajudar na manutenção das concentrações da glicemia de jejum. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática, com metanálise de ensaios clínicos randomizados, para avaliar o efeito do exercício supervisionado e estruturado ou o efeito do aconselhamento de atividade física, em mulheres com DMG, e comparar ao pré-natal usual para o controle da glicemia. Métodos: Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus e SportDiscus até 4 de Junho de 2015. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados que compararam o pré-natal usual ao pré-natal usual somado ao exercício supervisionado e estruturado (pelo menos uma vez na semana) ou ao aconselhamento de atividade física, pelas quais os valores de glicemia de jejum pré e pós-intervenção estavam disponíveis. A metanálise de efeitos randômicos foi conduzida para a diferença entre as médias pós-intervenção da glicemia de jejum. Resultados: Foram encontradas 664 publicações, nas quais 82 foram avaliadas pela elegibilidade e oito foram incluídas na análise final. O efeito total do exercício nas concentrações absolutas da glicemia de jejum não foi significativamente diferente (P = 0,11) comparado ao pré-natal usual. Entretanto, o aconselhamento de atividade física comparado ao pré-natal usual demonstrou uma redução significativa nas concentrações da glicemia de jejum (diferença da média ponderada -3,88 mg/dL, 95% CI-7,33 a -0,42; I2, 48%; P para heterogeneidade < 0,15). Conclusão: O exercício supervisionado ou o aconselhamento de atividade física em mulheres com DMG não foi significativamente diferente comparado ao pré-natal usual nas concentrações de glicemia de jejum. Visto que o pré-natal usual inclui algum tipo de recomendação de atividade física, estes resultados não são surpreendentes. O aconselhamento de atividade física com o pré-natal usual inclui modificações da dieta que podem motivar as mulheres com DMG a serem mais ativas e aderentes ao aconselhamento nutricional, enquanto que o exercício estruturado pode ser mais difícil de atingir. / Background: Exercise as part of the treatment for gestational diabetes mellitus (GDM) may help maintain fasting glucose concentrations. Objective: A systematic review with meta-analysis was performed to evaluate the effect of weekly-supervised exercise or physical activity (PA) counseling in GDM women compared to standard care (SC) on glycemic control. Methods: Eligible trials were identified from MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus and SportDiscus up to 4 June 2015. Data were retrieved from randomized controlled trials comparing SC with SC plus weekly-supervised (at least once a week) prenatal exercise or PA counseling for which fasting blood glucose (FBG) values pre and post intervention were available. Random-effects meta-analysis was conducted for mean difference in FBG post exercise intervention. Results: Our search yielded 664 publications of which 82 were assessed for eligibility. Eight were analyzed and all were included in the meta-analysis. The overall effect of exercise on absolute FBG concentrations was not different (P=0.11) compared to SC. However, PA counseling versus SC showed a significant reduction in the absolute FBG concentrations (weighted mean difference -3.88 mg/dL, 95% CI-7.33 to -0.42; I2, 48%; P for heterogeneity<0.15). Conclusions: Supervised exercise or PA counseling in GDM women was not significantly different compared to SC on FBG concentrations. Since SC includes some type of PA recommendation, these results are not surprising. PA counseling with SC including dietary modifications may help motivate GDM women to be more active and adherent to nutrition advice, while structured exercise may be more difficult to achieve.
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Incidência de iniciação ao aleitamento materno e fatores associados em coorte de mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional

Reinheimer, Shaline Modena January 2017 (has links)
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma condição cada vez mais frequente na população, uma vez que os novos critérios adotados consideram menores valores de glicemia para diagnóstico e cada vez mais mulheres iniciam a gestação com excesso de peso, fator de risco para DMG. Cerca de 50% das mulheres que tiveram DMG irão desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre 5 e 10 anos após o parto. Uma das intervenções utilizada para prevenção do DM2 é o aleitamento materno (AM). Entretanto, são escassas as informações sobre AM em mulheres que tiveram DMG. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar o aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes gestacional e os fatores associados à não iniciação. Trata-se de um estudo de coorte, com dados da linha de base e seguimento de um estudo maior, LINDA-Brasil, realizado nas cidades de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Fortaleza (CE), de março de 2013 a dezembro de 2016. Gestantes com DMG foram arroladas em serviços de pré-natal de alto risco. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos, de estilo de vida e contato. O seguimento foi realizado por ligações telefônicas e foram coletadas informações do parto, dados do recém-nascido e amamentação. Essas ligações foram realizadas um mês após o recrutamento e dois meses após o parto. A descrição dos dados foi apresentada através de frequências relativas e absolutas ou média e desvio padrão. Análise de Regressão de Poisson foi utilizada para estimar o risco relativo de não ter iniciado aleitamento materno. Todas as participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Foram incluídas 2523 mulheres. A média de idade foi 31,3 (±6,3) anos, sendo a maioria branca (49,5%), com ensino médio completo (38,3%) e renda entre 1 e 2 salários mínimos (39,9%). Não ter amamentado o último bebê (RR = 3,82; IC95%: 1,86 – 7,84), fumo durante a gestação (RR = 2,09; IC95%: 1,17 – 3,75), bebê com problemas ao nascer (RR = 3,11; IC95%: 1,90 – 5,12), prematuridade (RR = 1,60; IC95%: 1,09 – 2,57), consumo de bebidas adoçadas (RR = 1,10; IC95%: 1,02 – 1,19) e não ter intenção de amamentar o bebê (RR = 4,75; IC95%: 1,92 – 11,72) foram relacionadas à não iniciação ao aleitamento materno. Experiências anteriores, problemas com o bebê e comportamento materno, como fumo na gestação, consumo de bebidas adoçadas e não ter intenção de amamentar são fatores associados à não iniciação ao aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is an increasingly frequent condition in the population, since the new criteria adopted consider lower values of glycemia for diagnosis, and more and more women are starting gestation with excess weight, a risk factor for GDM. About 50% of women who have GDM will develop type 2 diabetes mellitus (DM2) between 5 and 10 years after giving birth. One of the interventions used to prevent DM2 is breastfeeding. However, there is little information on AM in women who have GDM. Therefore, the objective of this study is to evaluate breastfeeding in women who had gestational diabetes and factors associated with non-initiation. This is a cohort study, with baseline data and follow-up of a larger study, LINDA-Brasil, conducted in the cities of Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) and Fortaleza (CE), March 2013 To December 2016. Pregnant women with DMG were enrolled in high-risk prenatal services. Demographic, socio-economic, lifestyle and contact data were collected. Follow-up was performed by telephone calls and information was collected on birth, newborn data and breastfeeding. These calls were made one month after enrollment and 2 months after delivery. The data description was presented through relative and absolute frequencies or mean and standard deviation. Poisson regression analysis was used to estimate the relative risk of not having started breastfeeding. All participants signed a free and informed consent form. A total of 2523 women were included. The mean age was 31.3 (± 6.3) years, the majority of whom were white (49.5%), with a high school education (38.3%) and income between 1 and 2 minimum wages (39.9% ). Not having breastfed the last baby (RR = 3.82, 95% CI: 1.86 - 7.84), smoking during pregnancy (RR = 2.09, 95% CI: 1.17 - 3.75), baby with (RR = 3.11, 95% CI: 1.90 - 5.12), prematurity (RR = 1.60, 95% CI: 1.09 - 2.57), consumption of sweetened beverages (RR = 1 , 10; 95% CI: 1.02 - 1.19) and did not intend to breastfeed the baby (RR = 4.75, 95% CI: 1.92 - 11.72) were related to non - initiation to breastfeeding. Previous experiences, problems with the baby and maternal behavior, such as smoking during pregnancy, consumption of sweetened beverages and no intention to breastfeed are factors associated with not initiating breastfeeding in women who have had gestational diabetes mellitus.
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Evolução ponderal de crianças pequenas para idade gestacional à termo no primeiro ano de vida

Santos, Lissandra Amorim 26 May 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-04-29T16:22:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Lissandra Amorim Santos.pdf: 1525559 bytes, checksum: 9fee55a431d11771c9420aa0ff64490d (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-05-04T14:47:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Lissandra Amorim Santos.pdf: 1525559 bytes, checksum: 9fee55a431d11771c9420aa0ff64490d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T14:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Lissandra Amorim Santos.pdf: 1525559 bytes, checksum: 9fee55a431d11771c9420aa0ff64490d (MD5) / Crianças nascidas pequenas para idade gestacional (PIG) estão sob maior risco de se tornarem menores na vida adulta, mas também mais propensas ao desenvolvimento de diversas desordens metabólicas na vida adulta, devido ao ganho de peso acelerado no período pósnatal. Assim, é de extrema importância o monitoramento do crescimento pôndero-estatural dessas crianças, principalmente no primeiro ano de vida, quando tende a ser mais rápido, de forma a intervir precocemente esses riscos a longo prazo. Objetivo: Avaliar a evolução ponderal, do nascimento aos 12 meses de idade, de crianças nascidas pequenas para idade gestacional (PIG) e comparar àquelas nascidas adequadas para a idade gestacional (AIG). Metodologia: estudo de coorte, realizado com 55 recém-nascidos, cujo campo de investigação foram os ambulatórios de Assistência a Recém-Nascidos Pequenos e Adequados para a Idade Gestacional na cidade de Salvador-BA. Foi realizado o acompanhamento mensal dos lactentes durante o primeiro ano de vida, sendo aplicados questionários e aferido o peso, em duplicata, a cada consulta. Para a comparação de médias entre os grupos foi utilizado o teste One-Way ANOVA, e aplicada o modelo de regressão linear misto para estimar a variação na medida basal e a taxa de mudança ao longo do tempo em cada grupo. Resultados: O ganho de peso diário absoluto das crianças PIG é similar ao incremento ponderal das crianças AIG, no entanto, quando expresso em g/kg/dia, é possível observar maior diferença entre os grupos, com significância estatística. A diferença média de ganho de peso entre os grupos foi de 2,3g/kg/dia (p=0,000), considerando a evolução do tempo. Mais de 85% das crianças, em ambos os grupos, eram simétricas, segundo o índice ponderal, entretanto tiveram excelente recuperação ponderal. Conclusão: As crianças PIG possuem incremento ponderal superior ao observado nas crianças AIG, sendo essa diferença bem evidenciada quando a avaliação é realizada através do ganho de peso relativo (em g/kg/dia). Essa avaliação parece ser mais fidedigna ao acompanhamento minucioso do crescimento dessas crianças, de forma a evitar os riscos a longo prazo a que estão submetidos.
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Avaliação da sensibilidade à insulina e concentração do cortisol salivar em gestantes com doença periodontal / Relationship among periodontal disease, insulin resistance, salivary cortisol concentration and level of perceived stress in pregnant women

Seraphim, Ana Paula Castilho Garcia [UNESP] 15 December 2015 (has links)
Submitted by ANA PAULA CASTILHO GARCIA SERAPHIM null (apaulacgs@hotmail.com) on 2016-01-29T18:07:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1969292 bytes, checksum: a54f3ada82790c9a045c7433e500e3ac (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-02-01T11:20:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 seraphim_apcg_me_araca.pdf: 1969292 bytes, checksum: a54f3ada82790c9a045c7433e500e3ac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T11:20:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 seraphim_apcg_me_araca.pdf: 1969292 bytes, checksum: a54f3ada82790c9a045c7433e500e3ac (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / O diabetes mellitus gestacional, caracterizado por alterações hormonais e metabólicas que resultam em intolerância à glicose durante a segunda metade da gestação, pode resultar de alterações na resistência celular à insulina. A resistência à insulina pode ser decorrente do aumento progressivo da concentração plasmática dos hormônios placentários progesterona, estrógenos, somatomamotropina coriônico humano e do hormônio de crescimento placentário e do hormônio hipofisário prolactina. O cortisol, que também apresenta concentração plasmática aumentada no terceiro trimestre gestacional, estimula a gliconeogênese hepática e inibe a capitação de glicose mediada pela insulina no músculo esquelético e tecido adiposo. Esse aumento de cortisol pode ser intensificado por fatores emocionais típicos das transformações que a gravidez produz, além do estresse cada vez mais exacerbado pela vida moderna, podendo promover a resistência insulínica. A doença periodontal, considerada a segunda patologia bucal mais prevalente no mundo, pode ser agravada na gravidez, devido às alterações hormonais. Objetivando avaliar se a doença periodontal, associada ao aumento de cortisol, pode alterar a sensibilidade à insulina, foi feito um estudo com 96 gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde, em um município do interior paulista. Trata-se de um estudo caso-controle, com abordagem quali-quantitativa, em que as pacientes foram divididas em 3 grupos: periodonto saudável, gengivite e periodontite. Após análise estatística feita por análise de variância e teste de Turkey, verificou-se que o grupo com periodontite apresentou aumento significativo da glicemia, insulinemia, resistência à insulina e nível de estresse percebido quando comparado ao grupo de pacientes com periodonto saudável e gengivite. A detecção de fatores que possam contribuir para a resistência insulínica é de suma importância, pois uma alteração na homeostase glicêmica pode configurar agravos materno-fetais, tais como maturação pulmonar tardia ou macrossomia fetal. / Gestational diabetes mellitus, characterized in hormonal and metabolic changes that result in glucose intolerance during the second half of pregnancy may result from alterations in cellular resistance to insulin. Insulin resistance may be due to the progressive increase in the plasma concentration of placental hormone progesterone, estrogens, somatomammotropin human chorionic and placental growth hormone and pituitary hormone prolactin. Cortisol, which also features plasma concentration increased in the third trimester stimulates hepatic gluconeogenesis and inhibits the pickup of glucose mediated by insulin in skeletal muscle and adipose tissue. This increase in cortisol can be enhanced by typical emotional factors of the changes that pregnancy produces, in addition to stress increasingly exacerbated by modern life, and may promote insulin resistance. Periodontal disease, considered the second most prevalent oral disease in the world, can be exacerbated in pregnancy due to hormonal changes. To evaluate whether periodontal disease, associated with increased cortisol can alter insulin sensitivity, it was made a study of 96 pregnant women users of the Unified Health System, in a city of São Paulo. It is a case-control study, with qualitative and quantitative approach, in which patients were divided into 3 groups: healthy periodontal, gingivitis and periodontitis. After statistical analysis by ANOVA and Tukey's test, it was found that the group with periodontitis had significantly increased blood glucose, insulin, insulin resistance and perceived stress level when compared to the group of patients with gingivitis and periodontal health. The detection of factors that may contribute to insulin resistance is of paramount importance because a change in glucose homeostasis can configure maternal-fetal diseases such as lung maturation or late fetal macrosomia.
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Comparação dos resultados da gravidez molar entre adolescentes da América do Norte e da América do Sul / Comparison of the results of molar pregnancy among adolescents in North America and South America

Soares, Renan Rocha [UNESP] 29 February 2016 (has links)
Submitted by RENAN ROCHA SOARES null (rrsoaresmed@bol.com.br) on 2016-04-27T16:57:55Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Renan Soares.pdf: 1390332 bytes, checksum: 5a3cf50c9899dc57629c6f4a978b7127 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-29T21:00:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 soares_rr_dr_bot.pdf: 1390332 bytes, checksum: 5a3cf50c9899dc57629c6f4a978b7127 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T21:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 soares_rr_dr_bot.pdf: 1390332 bytes, checksum: 5a3cf50c9899dc57629c6f4a978b7127 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Apesar de 10 a 34% das pacientes com gravidez molar serem adolescentes, a influencia da idade precoce na apresentação clínica e no risco de desenvolvimento de neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar (GTN) ainda é incerto. Objetivos. Comparar a apresentação clínica da mola hidatiforme completa (MHC) e os fatores de risco associados com o desenvolvimento de NTG entre adolescentes da América do Norte e América do Sul. Métodos. Estudo de coorte não concorrente incluindo adolescentes (< 20 anos) com MHC tratadas em centro da América do Norte (New England Trophoblastic Disease Center, Universidade de Harvard, Estados Unidos) entre 1973-2009, e centros da América do Sul (Centro de Doença Trofoblástica de Botucatu – Universidade Estadual Paulista, Unesp, Brazil; Unidade Trofoblástica da Universidade Central da Venezuela e Maternidad Concepción Palácios de Caracas, Venezuela), entre 1990-2009. Dados clínicos das pacientes coletados foram idade, idade gestacional ao diagnóstico, tamanho do útero, hCG pré-esvaziamento, presença de cistos tecaluteínicos, anemia, sangramento vaginal, pré-eclampsia e hiperemese. As participantes do estudo foram alocadas em dois grupos de adolescentes: América do Norte (AN, n = 195) e América do Sul (AS, n = 231). Resultados. Na apresentação, anemia (AS = 48% vs AN = 15%; p <0,001), hiperemese (AS = 14% vs AN = 6%; p = 0,003), e hCG sérico elevado (AS = 229591 mUI / mL vs AN = 14000 mUI / mL; p <0,001) foram mais frequentes na AS que AN. Na AS, pré-eclâmpsia [AS: OR = 4,33 (1,37-13,65) vs AN: OR = 0,34 (0,04-2,86)], tamanho do útero> idade gestacional [AS: OR = 2,50 (1,26-4,94) vs AN: OR = 1,69 ( 0,87-3,26)]; e cistos> 6 cm [AS: OR = 2,25 (0,80-6,33) vs AN: OR = 1,43 (0,57-3,56)] tiveram maior impacto sobre o risco de desenvolver NTG pós-molar. Em contraste, apenas sangramento vaginal. [AS: OR = 1,37 (0,64-2,91) vs AN: OR = 2,79 (1,10-7, 06] influenciou risco de NTG na AN. Conclusões. Comparado à AN, MHC em adolescentes da AS mostraram complicações médicas mais frequentemente e fatores clínicos com maior impacto sobre o risco de desenvolvimento de NTG. / Although 10-34% of patients with molar pregnancy are adolescent, the influence of young age on the clinical presentation and risk of developing post-molar gestational trophoblastic neoplasia (GTN) is still unclear. Objectives. To compare complete hydatidiform mole (CHM) clinical presentation and risk factors associated with developing GTN between North American adolescents and South American counterparts. Methods. Non-concurrent cohort study including adolescents ( 20 years) with CHM referred to centers in North America (New England Trophoblastic Disease Center, Harvard University,USA) between 1973-2009, and South America (Botucatu Trophoblastic Disease Center-São Paulo State University-Unesp, Brazil; Trophoblastic Unit of Central University of Venezuela and Maternidad Concepcion Palacios of Caracas, Venezuela) between 1990-2009. Patient clinical data collected included age, gestational age at diagnosis, uterine size, pre-evacuation hCG, presence of theca lutein cysts, anemia, vaginal bleeding, preeclampsia, and hyperemesis. Study participants were allocated into two groups of adolescents: North American (NA,n=195) and South American (SA,n=231). Results. At presentation, anemia (SA=48% vs NA=15%;p<0.001), hyperemesis (SA=14% vs NA=6%;p=0.003), and elevated serum hCG (SA=229591 mUI/mL vs NA=14000 mUI/mL ; p<0.001) were more frequent in SA than in NA. In SA, preeclampsia (SA:OR=4.33(1.37-13.65) vs NA:OR=0.34(0.04- 2.86), uterine size>gestational age (SA:OR= 2.50(1.26-4.94) vs NA: OR=1.69(0.87- 3.26); and cysts > 6cm (SA: OR= 2.25(0.80-6.33) vs NA:OR=1.43(0.57-3.56) had greater impact on the risk of developing post-molar GTN. In contrast, only vaginal bleeding (SA:OR=1.37(0.64-2.91) vs NA: OR=2.79(1,10-7, 06) influenced GTN risk in NA. Conclusions. Compared to NA, CHM among SA adolescents showed medical complications more frequently, and clinical features with greater impact on risk of GTN development.
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Investigação em 20 anos (1990-2009) da doença trofoblástica gestacional em um Centro de Referência da Região Sudeste do Brasil

Desmarais, Cecilia Canedo Freitas [UNESP] 26 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-26Bitstream added on 2014-06-13T18:46:59Z : No. of bitstreams: 1 000740764.pdf: 2235530 bytes, checksum: e628de6741dd701bf903af87bad473a4 (MD5) / Analisar os resultados de 20 anos de atividades de um centro de referência da região Sudeste do Brasil para tratamento e seguimento de pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG). Revisão de prontuários médicos de 260 pacientes com DTG atendidas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP (CDTB), no período de 1990 a 2009. Dados clínicos das pacientes incluíram idade, tipos de DTG, métodos de diagnóstico, tratamento, tempo de remissão e de seguimento. Em adição, a incidência da DTG foi estimada por 1.000 partos. Análise estatística foi realizada com teste de Mann-Whitney e modelo de regressão logística. Diferenças foram significativas se valor de p <0,05. De 1990 a 2009, foram registrados 24.568 partos no serviço e 280 casos de DTG, resultando em uma incidência geral de 11,4 casos de DTG por 1.000 partos. Das pacientes com mola hidatiforme (MH), 204 (75,6%) realizaram esvaziamento uterino no CDTB e 66 (24,4%) foram encaminhadas de outras instituições (OI), após o esvaziamento. Dentre os 204 casos de MH do CDTB, a ocorrência de NTG pós-molar foi de 20,9% entre as molas completas (MC) e de 3,9% das molas parciais (MP). Houve diferenças dos métodos de diagnóstico e de tratamento da MH entre o CDTB e outras instituições (OI). A curva de regressão anormal de hCG associada à anormalidades do endométrio/miométrio na ultrassonografia transvaginal com Doppler, diagnosticou mais de dois terços dos casos de NTG pós-molar, em pacientes do CDTB e de OI. Do total de 61 casos de NTG pós-molar, 53 (86,9%) foi classificado de baixo risco e oito (13,1%) de alto risco. Todas as pacientes com NTG de baixo risco alcançaram remissão, enquanto duas pacientes com NTG de alto risco morreram devido à progressão da doença. Houve efeito da idade sobre o risco de desenvolvimento de NTG pós-molar entre pacientes... / To review 20 years’ clinical experience in the treatment and followup of patients with gestational trophoblastic disease (GTD) at a reference Center in southeaster Brazil. Review of the medical records of the 260 patients with GTD that received care at the Trophoblastic Diseases Center of Botucatu Medical School Hospital, São Paulo State University-UNESP (CDTB) between 1990 and 2009. Data collected included age, GTD type, diagnostic method, treatment, time to remission and followup length. In addition, GTD incidence per 1000 births was estimated. Statistical analysis was performed using the test of Mann-Whitney and a logistic regression model. Significance level was set at p <0.05. From 1990 to 2009, there 24,568 births and 280 cases of GTD in our center. As a result, the overall GTD incidence during this period was 11.4 cases per 1,000 births. Among patients with hydatidiform mole (HM), 204 (75.6%) underwent uterine evacuation at our center, while 66 (24.4%) were referred to our center after having undergone evacuation in other institutions. Of the 204 HM cases that underwent evacuation at our center, post-molar gestational trophoblastic neoplasia (GTN) occurred in 20.9% of the patients with complete moles (CM), and in 3.9% of those with partial moles (PM). There were differences between the diagnostic methods and HM treatments used in our center from those used in other institutions. An abnormal hCG regression curve associated with endometrial/myometrial abnormalities seen on transvaginal Doppler Ultrasound diagnosed more than two thirds of the cases of post-molar GTN both at our center and at other institutions. Of the 61 cases of post-molar GTN, 53 (86.9%) were classified as low-risk, and eight (13.1%) as high-risk. All low-risk GTN patients achieved remission whereas two high-risk patients died due to the progression of the disease. In MC patients, age was associated with the risk of ...
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O hábito de fumar e o risco de desenvolver diabetes e hipertensão durante a gestação

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2007 (has links)
Diabete gestacional e preeclampsia são importante causa da morbidade e mortalidade materna e perinatal. Ambas são associadas a uma série de fatores de risco comuns como idade e obesidade. Nos últimos anos, a descoberta de uma série de fatores inflamatórios e marcadores endoteliais associadas a estas doenças têm levado a formulação de novas hipóteses quanto a sua etiopatologia. O fumo é reconhecidamente um fator associado à inflamação crônica a alterações endoteliais e tem sido associado à doença cardiovascular. Fumar durante a gestação está associado a um aumento de complicações na gestação, e perinatais, especialmente baixo peso fetal. Intrigantemente, o fumo é considerado um fator protetor ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia. A associação entre diabetes gestacional e fumo tem sido bastante contraditória. Vários estudos têm associado o hábito de fumar a um risco aumentado de diabetes e síndrome metabólica. No entanto, estes resultados não são consenso e uma falta de associação ou até mesmo um efeito protetor sobre o risco de diabetes gestacional também tem sido relatado. Mais recentemente, uma associação inversa entre níveis pressóricos e fumo têm sido descritos, assim como uma diminuição da incidência de síndrome metabólica em fumantes. A investigação desta associação durante a gestação tem sido muito pouco estudada. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre fumo, hipertensão e diabetes na gestação. Para isso, foram usados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional: uma coorte de gestantes de 20 a 48 anos, realizado em seis capitais brasileiras entre 1991 e 1994. Foram obtidas medidas padronizadas, tanto para a investigação da exposição quanto para o diagnóstico, que nos permitiram avaliar esta associação. Paralelamente, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, com posterior metanálise. A revisão sistemática nos levou a confirmação da impressão inicial de que existem poucos estudos nesta área. Quando os dados foram sumarizados e uma medida sumária foi calculada, não foi observada associação entre fumo e diabetes gestacional (razão de chances = 1,03; 95% IC 0,8-1,32). No entanto, estes achados 4 não são conclusivos e devem ser analisados com cuidado, devido ao pequeno número de estudos encontrados (4) e a importantes diferenças nos seus delineamentos. Mulheres com diabete gestacional e pré-eclâmpsia partilham fatores de risco habituais como idade e obesidade. O efeito paradoxal de uma diminuição de risco de pré-eclâmpsia em mulheres fumantes, já descrito na literatura, pode ser confirmado nesta população (razão de chances = 0,34; 95% IC 0,12-0,89). Intrigantemente, mulheres fumantes apresentam o mesmo efeito com relação ao diabetes gestacional: uma associação inversa entre risco de diabetes e fumo na gestação (razão de chances = 0,31; 95% IC 0,13-0,75). Estes achados nos permitem levantar a hipótese de que estas doenças, na verdade, são manifestações de alguma alteração subclínica sistêmica preexistente que, somado aos processos fisiológicos da gestação, acabam por culminar no aparecimento de complicações. Quando analisamos os dados do estudo de coorte, encontramos uma associação inversa entre os níveis de glicose plasmática após o teste de tolerância a glicose com 75g e fumo. Existe uma redução dos níveis plasmáticos médios da glicemia 2 horas após teste de tolerância a glicose (100,4 ±26,4 mg/dl) em fumantes quando comparadas a nãofumantes (104,9 ± 27,1 mg/dl; p<0,05). Também encontramos uma diminuição significativa de desenvolver diabete gestacional em mulheres fumantes durante a primeira gestação (razão de chances = 0,41; 95% IC 0,41-0,85). Os achados encontrados nos levam a hipótese de que a nicotina possa estar agindo como um fator antiinflamatório, reduzindo a liberação de citoquinas inflamatórias implicadas no desenvolvimento destas doenças. Um melhor entendimento da fisiopatologia destas doenças pode impulsionar estudo e desenvolvimento de novos medicamentos para o tratamento destas doenças, até então intratáveis, durante a gestação.
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Predição clinica pré-natal de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional

Oppermann, Maria Lúcia Rocha January 2005 (has links)
Esta tese visa estudar um procedimento obstétrico clínico rotineiro, recomendado por várias sociedades obstétricas no mundo, inclusive a Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia e o Ministério da Saúde do Brasil, a medida de altura uterina. A recomendação é medir a distância entre o bordo superior da sínfise púbica e o fundo do útero (com fita inextensível, marcada em centímetros) a cada consulta pré-natal, e cotejar o valor obtido a valores de referência, determinados por uma curva padrão definida por percentis de altura uterina obtidos ao longo da gravidez. O objetivo desse procedimento é detectar anormalidades no crescimento fetal, seja crescimento excessivo ou insuficiente. O crescimento fetal excessivo está associado a aumento na morbidade perinatal, por aumento dos casos de hipóxia e de traumatismo secundários a parto distócico, além de maior risco de obesidade e diabetes tipo 2 na vida adulta. Também eleva a morbidade materna, por aumento no número de cesáreas e partos instrumentados. A importância da detecção de gestações com crescimento fetal insuficiente reside nos índices aumentados de mortalidade e de morbidade nesses recém-nascidos, no período perinatal, neonatal e pós-natal, até à vida adulta. Método de baixos custo e complexidade, não invasivo e aplicável durante a consulta pré-natal usual, a medida da altura uterina ao longo da gestação tem algumas das características desejáveis em um teste de rastreamento. Entretanto, seu desempenho na identificação das anormalidades do crescimento fetal intra-uterino tem achados bastante desiguais na literatura. Assim como grande parte das características fetais, a altura uterina é diretamente dependente do tempo de gestação e, portanto, erros na datação da gestação podem interferir no desempenho do método como indicador de anormalidade de crescimento intra-uterino Esta tese, baseada em dados do Estudo Brasileiro do Diabetes Gestacional (EBDG), avalia o impacto clínico da medição rotineira da altura uterina em gestantes que fazem acompanhamento pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS). No primeiro artigo, descrevemos a distribuição das medidas de altura uterina a cada semana de gestação obtidas no EBDG e a confrontamos com a distribuição descrita no estudo do Centro Latino-Americano de Perinatologia (CLAP). Determinamos também o desempenho diagnóstico das duas distribuições na identificação de recém-nascidos pequenos e grandes para a idade da gestação nas gestantes do estudo brasileiro. No segundo artigo, derivam-se e testam-se regras clínicas para a detecção pré-natal de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, agregando à medida da altura uterina outras características clínicas associadas a esse desfecho da gravidez. Utiliza-se a divisão randômica da população estudada em duas coortes, uma para derivação das regras clínicas de predição e a outra para a testagem e validação dessas regras.
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Incidencia de patologías materna de alto riesgo durante el embarazo de acuerdo al estado nutricional al inicio del embarazo en una cohorte de embarazadas del Área Sur Oriente de Santiago

Benedetti Ibáñez, Gabriela 04 1900 (has links)
Magister Nutrición y Alimentos, mención Promoción de la Salud y Prevención de Enfermedades Asociadas a la Nutrición / El objetivo de este estudio fue estimar en una muestra representativa de embarazadas de nivel socio-económico medio-bajo y bajo del área Sur oriente de Santiago la incidencia de las principales patologías maternas que se asocian a alto riesgo obstétrico y evaluar si se asocian al estado nutricional de la embarazada al inicio del embarazo. Metodología: Se realizó un estudio observacional prospectivo de datos secundarios, en el cual se estudiaron 4070 embarazadas, de 12 CESFAM de las comunas de Puente Alto y La Florida, que son participantes del estudio CHiMINCs, las cuales se reclutaron al ingreso a su control de embarazo y se siguieron hasta el parto. Conclusión: A través de la información obtenida se puede concluir que el estado nutricional de obesidad en las mujeres en edad fértil es un riesgo por si solo de padecer patologías maternas durante el embarazo. Por este motivo es necesario el realizar estudios que relacionen estas patologías maternas según el estado nutricional ya que existen estas cifras a nivel nacional. Discusión: Se debe destacar que los datos obtenidos por este estudio indicaron que existía un mayor riesgo de desarrollar diversas patologías maternas cuando la mujer comenzaba su embarazo con estado nutricional de obesidad en comparación con las no obesas, información que era similar a lo encontrado en la literatura sobre datos nacionales e internacionales que abordaban este tema, sin embargo no se logró comparar si esta situación aumentaba su riesgo en aquellas embarazadas obesas, ya que dentro de los artículos revisados no había una categorización según estado nutricional. Cabe destacar que si bien existen patologías que se asocian a la condición de obesidad durante el embarazo, es poca la información que se encontró en la literatura.

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