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Qualidade de vida e satisfação das gestantes portadoras de diabete em uso de insulina em hospital universitário do interior de São Paulo /

Cassettari, Bianca Fioravanti Nicolosi. January 2015 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Silvana Andrea Molina Lima / Banca: Wilza Spiri / Banca: Maria Yolanda Makuch / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida em gestantes diabéticas, em uso de insulina, que realizaram o acompanhamento pré-natal hospitalar ou ambulatorial no serviço especializado de diabete e gravidez. Trata-se de um estudo coorte única concorrente, desenvolvido no Centro de Investigação do Diabete Perinatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro de 2011 a março de 2013, mediante aplicação de um questionário de avaliação de qualidade de vida a todas gestantes portadoras de diabete melito prévio à gestação (Tipo 1e 2) ou diabete melito gestacional, em uso de insulina, que foram submetidas a acompanhamento ambulatorial ou hospitalar. De acordo com World Health Organization Quality Of Life, adaptado para o português-WHOQOL-BREF, a maioria das gestantes dos grupos ambulatorial e hospitalar considerou a qualidade de vida como boa no início da gestação (Momento 1) e no final da gestação (Momento 2), sendo ainda maior a avaliação de qualidade de vida no grupo hospitalar. Em relação à condição de saúde, a maioria das gestantes do grupo ambulatorial estava satisfeita no início da gestação (Momento 1) e no final da gestação (Momento 2). Já no grupo hospitalar, apenas 36,3% (momento 1) e 33,3% (momento 2) estavam satisfeitas. Considerando os locais de atendimento, a evolução dos escores dos domínios (físico, psicológico, social e meio ambiente), nos momentos 1 e 2, não apresentaram diferenças significativas entre si. Pode-se concluir que, neste estudo, aplicação do WHOQOL-BREF, ao longo da gestação, evidenciou que as gestantes diabéticas apresentaram boa qualidade de vida, independente do tipo de acompanhamento / Abstract: The arm of this study is asssessing quality of life in diabetic pregnant women taking insulin, which conducted the hospital prenatal care or outpatient service specializing in diabetes and pregnancy. It is a single cohort competitor followed by 09 months, developed the Specialized Service of Diabetes and Pregnancy, Faculty of Medicine of Botucatu. The data collection was conducted from January 2011 to March 2013 through a questionnaire for assessing quality of life to all pregnant women with diabetes prior to pregnancy (Type 1, 2) or DMG, taking insulin, which underwent ambulatory or hospital monitoring. According World Health Organization Quality of Life in brazilian version- WHOQOL - BREF, most of the pregnant patient and hospital groups considered the quality of life as good in early pregnancy (Time 1) and at the end of pregnancy (Time 2), and further assessment of quality of life in the hospital group. Regarding health status, most mothers in the outpatient group was met at the beginning of pregnancy (Time 1) and at the end of pregnancy (Time 2). In the hospital group, only 36.3% (First moment) and 33.3% (Second moment) were satisfied. Considering the local service, the evolution of the domain scores (physical, psychological, social and environmental), at times 1 and 2, no significant differences between them. Can conclude that in this study, applying the WHOQOL-BREF, throughout gestation, showed that diabetic patients had a good quality of life independent of the type of monitoring / Mestre
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Avaliação do papel do H2S em modelo experimental de pré-eclampsia

Possomato-Vieira, José Sérgio January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Alan Candido Dias Junior / Resumo: Durante a gestação, diversas adaptações fisiológicas ocorrem para suportar o feto em desenvolvimento. Em algumas mulheres, falhas nesses mecanismos podem causar desordens hipertensivas da gestação. A pré-eclâmpsia (PE) é uma desordem hipertensiva da gestação caracterizada por um de novo aumento na pressão arterial (> 140x90 mmHg), após a 20ª semana gestacional. É normalmente acompanhada de proteinúria e acomete 5-7% das gestantes. Atualmente é amplamente aceito que a fisiopatologia da PE envolve dois diferentes estágios: o primeiro, relacionado à má placentação e consequente isquemia/hipóxia placentária e liberação de fatores bioativos, e o segundo, relacionado à promoção de danos às células endoteliais. A disfunção endotelial é caracterizada por um aumento na liberação de substâncias vasoconstritoras, como a endotelina, e concomitante redução na liberação de substâncias vasodilatadoras, como o óxido nítrico (NO). Recentes estudos apontam para a importância do sulfeto de hidrogênio (H2S), uma molécula que apresenta diversas semelhanças com o NO, como a natureza gasosa e a produção por enzimas de localização endotelial. No sistema cardiovascular, o H2S exerce várias funções, como modulação da angiogênese e efeitos vasodilatadores, entretanto, poucos trabalhos avaliaram seu papel na hipertensão gestacional. Para a realização dos trabalhos, ratas Wistar prenhes foram utilizadas. Inicialmente a hipertensão gestacional foi induzida com o uso do inibidor da NO sintase (NOS), Nω-nit... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Throughout gestation, several physiological adaptations occur to support the growing fetus. In some women, fails in these mechanisms may cause gestational hypertensive disorders. Preeclampsia (PE) is a gestational hypertensive disorder characterized by a de novo increase in arterial blood pressure (> 140x90 mmHg) after the 20th gestational week. It is normally accompanied by proteinuria and affects 5-7% of pregnant women. It is currently accepted that the physiopathology of PE involves two different stages: the first one is related to a bad placentation process, consequent placental ischemia/hypoxia and release of bioactive factors; and the second stage is related to the occurrence of endothelial cell damage. Endothelial dysfunction is characterized by an increased release of vasoconstrictors substances, such as endothelin, and a concurrent reduction in the release of vasodilators substances, such as nitric oxide (NO). Recent studies point to the importance of hydrogen sulfide (H2S), a molecule that shows several similarities with NO, such as its gaseous nature and the enzymatic production in endothelium. In cardiovascular system, H2S exerts numerous functions, such as angiogenesis modulation and vasodilators effects, however only a few studies evaluated H2S role in gestational hypertension. For the accomplishment of the works, pregnant Wistar rats were used. Initially, gestational hypertension was induced with the use of NO synthase (NOS) inhibitor, Nω-nitro-L-arginina-metil... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudio de las patologías más frecuentes en recién nacidos hijos de madres adolescentes versus madres no adolescentes en el año 2011 en eL HNAL

Anicama Melo, Marilyn Janet January 2012 (has links)
Hipótesis: Los neonatos hijos de madres adolescentes tienen mayor probabilidad de presentar patologías al nacer que los hijos de madres no adolescentes. Objetivo: Determinar cuáles son las patologías más frecuentes en los recién nacidos de madres adolescentes versus las no adolescentes. Institución: Servicio de Neonatología del “Hospital Nacional Arzobispo Loayza”. Diseño: Estudio Descriptivo Transversal Retrospectivo. Participantes: Recién Nacidos en el HNAL en el año 2011. Intervenciones: de un total de 4135 de Recién Nacidos, se incluyeron 3572 Recién Nacidos por cumplir con los criterios de inclusión, Se consideran las patologías diagnosticadas posterior al nacimiento del neonato así como la edad gestacional y el peso al nacer y algunas características maternas como edad, controles prenatales, número de gestación y tipo de parto. Principal medida de resultados: Patologías más frecuentes en Recién Nacidos hijos de Adolescentes y no adolescentes. Resultados: El 21.88% de la población estuvo conformada por Adolescentes, de estas el 97.65% fueron Adolescentes Tardías. El tipo de parto que se empleó con más frecuencia es el vaginal representado por un 88.89% en las adolescentes tardías. La patología que se observó con más frecuencia fue el Síndrome de Dificultad Respiratoria representado por un 44% en Recién Nacidos Pre Término de Madres Adolescentes Tardías, así como Grande para la Edad Gestacional que se encontró con más frecuencia en Recién Nacidos A Término y Post Término Hijos de Madres Adolescentes Tardías con un 7% y 18% respectivamente. / Tesis
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Diabetes gestacional: riesgo de desarrollar diabetes mellitus y factores de riesgo cardiovascular a medio plazo

Albareda Riera, Mercè 17 December 2001 (has links)
A pesar de que el concepto de diabetes gestacional (DMG) como lo entendemos actualmente data de 1979, las primeras referencias que nos constan son del siglo XIX (Bennewitz 1824, Duncan 1882), y antes de 1979 ya se hab'an publicado estudios de cribaje, diagnóstico y mortalidad perinatal (Hoet 1954, Wilkerson 1957, O'Sullivan y Mahan 1964, Pedersen 1967, Mestman 1971). En la actualidad, la DMG se define como la intolerancia a la glucosa de gravedad variable con inicio o primer reconocimiento durante la gestación. Este concepto fue incluido en la clasificación diagnóstica de la diabetes mellitus (DM) por el National Diabetes Data Group (NDDG) en 1979 (NDDMG 1979), y por la Organización Mundial de la Salud (OMS) en 1980 (WHO 1985). En el primer Workshop sobre DMG en 1980 (ADA 1980) ya se adoptó dicha ón, y en el segundo, se añadió el concepto de que debe aplicarse independientemente de si es necesario el tratamiento insulínico o de si persiste la alteración metabólica en el posparto (ADA 1985). Estas consideraciones se han mantenido también en el tercer y cuarto Workshops. Ello no obvia la necesidad de reclasificar la tolerancia a la glucosa en el posparto en todas las mujeres afectas. La prevalencia de la DMG en diferentes poblaciones oscila entre el 0,15 y el 15% (tabla 1), interpretándose las diferencias por variaciones geográficas y étnicas (King 1998) además de la influencia de la utilización de diferentes métodos de cribaje y diagnóstico (Oats 1988, Dornhorst 1990, O'Sullivan 1991, Schwartz 1999). Así, en un grupo de 8857 mujeres gestantes, el diagnóstico de DMG se realizó en el 3,21% utilizando los criterios de NDDG y en el 4,95% según los de Carpenter y Counstan (Schwartz 1999). El riesgo de DMG aumenta con la edad materna, el sobrepeso, la paridad, los antecedentes familiares de DM y el antecedente de resultados adversos en embarazos previos, observándose además un aumento de prevalencia en los últimos años (King 1998). Esta entidad se asocia a un aumento de la morbilidad materna y fetal tanto en el período perinatal como a largo plazo. Se ha descrito un mayor riesgo de preeclampsia, hidramnios y parto por cesárea, además de un mayor riesgo en el feto de macrosomía, traumatismo obstétrico, síndrome de distrés respiratorio y alteraciones bioquímicas transitorias (O'Sullivan 1973, Gyves 1977, Kitzmiller 1978, Widness 1985). La DMG también se acompaña de un mayor riesgo de diabetes DMNID a largo plazo en la madre (Mestman 1988, O'Sullivan 1991) y de diabetes, obesidad y alteración del desarrollo intelectual y psicomotor en sus hijos (Freinkel 1980, Pettitt 1991, Silverman 1998). Dado que tanto las repercusiones perinatales como a largo plazo se han asociado a un ambiente metabólico intrauterino adverso (Pettitt 1993, De Veciana 1995, Silverman 1998) es importante tanto el diagnóstico como su tratamiento para prevenirlas.
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Impacto de la diabetes gestacional sobre el desarrollo fetal: más allá de la glucemia, El.

Ricart Engel, Wifredo 21 November 2008 (has links)
OBJETIVOS: La diabetes gestacional (DG) es una entidad que se ha relacionado con un mayor riesgo de complicaciones gestacionales. Los objetivos de este estudio fueron: 1) determinar el impacto de la hiperglucemia leve, 2) evaluar las asociaciones entre las complicaciones gestacionales y el grado de tolerancia a la glucosa, obesidad maternal pregestacional, 3) conocer cuál es el rol del sexo fetal en el desarrollo del propio feto en relación a la presencia de DG y obesidad materna pregestacional, y 4)conocer la prevalencia de la DG según los diferentes criterios diagnósticos (criterios de la National Diabetes Data Group y de la Asociación Americana de Diabetes). MÉTODOS: Estudio poblacional prospectivo multicéntrico, que incluyó 9.270 mujeres gestantes con feto único y sin diabetes pregestacional conocida que dio lugar a 4.793 recién nacidos de sexo masculino y 4.477 de sexo femenino. Las mujeres fueron categorizadas según el grado de tolerancia a la glucosa y según IMC pregestacional. Se evaluó el riesgo de macrosomía, tasa de cesáreas y de otras 7 complicaciones gestacionales, mediante modelos de regresión logística múltiple y se calculó el riesgo atribuible en la población. RESULTADOS-CONCLUSIONES: 1) Las mujeres con hiperglucemia leve presentaron una asociación con la presencia de complicaciones similar al grupo control, por lo que no se aconseja un cambio en los criterios diagnósticos. 2) En términos de riesgo absoluto y en términos de freceuncia del riesgo atribuible en la población la contribución de la hiperglucemia leve en las complicaciones gestacionales fue inferior a la presentada por la obesidad materna. 3) Se demostró un dimorfismo sexual en la frecuencia de las complicaciones gestacionales. La presencia de DG sólo se relacionó con morbilidad fetal exclusivamente en el sexo masculino. 4) La prevalencia de DG fue del 8,8% con los criterios NDDG y del 11,6% con los criterios de Carpenter y Coustan (incremento relativo del 31.8%). / OBJECTIVE: Gestational diabetes mellitus (GDM) increases the risk of adverse complications for both mother and child during pregnancy. The objectives of this study were: 1) To evaluate the potential impact of mild hyperglycemia on GDM outcomes; 2) To evaluate the associations among adverse gestational outcomes and glucose tolerance status and maternal obesity; 3) To elucidate whether the adverse gestational outcomes is influenced by maternal obesity and abnormal glucose tolerance differently in male and female fetuses. 4) To know GDM prevalence according to the different diagnostic criteria (National Diabetes Data Group and American Diabetes Association criteria). Methods: A population study in 16 general hospitals from the Spanish National Health Service -that included 9,270 consecutive women with singleton pregnancies and without a former diagnosis of diabetes mellitus delivering 4,793 male and 4,477 female newborns- was conducted. Women were categorized according to glucose tolerance status and pregestational body mass index (BMI). Fetal macrosomia, caesarean section and seven secondary outcomes were evaluated. Logistic regression analyses were performed to predict the effect of maternal BMI category and glucose tolerance on gestational outcomes. The population-attributable fractions (PAf) of predictor variables were also calculated. RESULTS/CONCLUSIONS: 1) The contribution of mild hyperglycemia to adverse GDM outcomes was not significantly different to that of control group. Therefore a change in diagnostic criteria was not warranted in our setting. 2) Pregestational maternal BMI (both the absolute risk and PAf) exhibited a much stronger influence on macrosomia, Caesarean section, pregnancy-induced hypertension and large-for-gestational-age newborns than glucose tolerance status. 3) There was a sexual dimorphism in the risk of abnormal birth weight attributed to maternal glucose tolerance status. A closer surveillance of fetal growth might be warranted in pregnant women with abnormal glucose tolerance carrying a male fetus. 4) Of 9,270 pregnant women screened for GDM, 819 (8.8%) met National Diabetes Data Group criteria. If the threshold for defining GDM had been lowered to ADA criteria, an additional 2.8% of women would have been defined as having the condition (relative increase of 31.8%).
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Multímeros de la adiponectina en la diabetes gestacional: relación con parámetros maternos y repercusión en el crecimiento fetal

Ballesteros Pérez, Mònica 10 June 2011 (has links)
El tejido adiposo juega un activo papel en la homeostasis metabólica. Sus funciones son mediadas por unos factores secretados por los adipocitos conocidos como adipocitoquinas. La adiponectina es una adipocitoquina producida en los adultos en el tejido graso y en los fetos en varios tejidos fetales. Presente en la circulación sanguínea en forma de multímeros de diferentes pesos moleculares con diferentes implicaciones funcionales. Se encuentra inversamente relacionado con los niveles de insulinoresistencia, que se incrementan en la gestación, agravándose en la diabetes gestacional (DMG), entidad asociada a macrosomia fetal, hemos postulado que la cantidad y distribución de sus multímeros adiponectina tanto maternos como fetales, pueden ser uno de los factores implicados en la regulación del crecimiento fetal y la adiposidad neonatal. Postulamos sobre una correlación de los niveles de adiponectina materna y fetal. También hemos valorado nuevas fórmulas de estimación de peso ecográficas en tres dimensiones. / Adipose tissue plays an active role in metabolic homeostasis. Its functions are mediated by factors secreted by adipocytes known as adipocytokines. Adiponectin is an adipocytokine produced in the adult fat tissue and fetuses in various fetal tissues. Present in the bloodstream in the form of multimers of different molecular weights with different functional implications. Is inversely related to levels of insulin resistance, which increased during pregnancy, gestational diabetes to worsen in the (DMG), an entity associated with fetal macrosomia, we postulate that the quantity and distribution of adiponectin multimers both maternal and fetal, can be one of the factors involved in regulating fetal growth and neonatal adiposity. We postulate a correlation of levels of maternal and fetal adiponectin. We also evaluated new methods of weight estimation in three-dimensional ultrasound.
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Valor predictivo de la monitorización antenatal de la F.C.F. según la patología y la edad gestacional

Almirall Oliver, Maria Rosa 08 July 1988 (has links)
OBJETIVOS: Comparar el valor predictivo de la monitorización antenatal de la F.C.F. respecto al bienestar fetal en función de la patología materna o fetal detectada durante el embarazo, y en función de la edad gestacional en que se realice dicha prueba.MATERIAL Y MÉTODOS: Para evaluar el valor predictivo de la monitoprización antenatal de la F.C.F. en función de la patología materna o fetal detectada durante el embarazo se relacionan de manera retrospectiva los resultados perinatales con el resultado de la prueba realizada la semana antes del parto en 1944 fetos de 1928 gestantes agrupadas según la patología materna o fetal presente. Para evaluar el valor predictivo de la monitorización antenatal en función de la edad gestacional se practican de manera prospectiva y con seguimiento lineal pruebas basales de una hora de duración semanal en 50 fetos desde las 28 a las 34 semanas. También se evaluan los resultados perinatales de 205 fetos, que nacieron entre las 28 y 36 semanas y de 1408 fetos nacidos entre las 37 y 41 semanas de gestación, con los resultados de la monitorización antenatal de la F.C.F. practicada la semana antes del parto. Los criterios de interpretación de la monitorización antenatal son la presencia de aceleraciones transitorias como indicativas de normalidad y la presencia de desaceleraciones o disminución de la variabilidad para la sospecha de pérdida de bienestar fetal. Se consideran como fetos con resultados perinatales desfavorables aquellos que presentan como mínimo una de las siguientes condiciones: Muerte perinatal, pH de arteria umbilical inferior a 7,2 o si la arteria se halla colapsada con un pH de vena umbilical inferior a 7,25, un índice de Apgar inferior a 7 a los 5 minutos de vida y/o presencia de retraso de crecimiento intrauterino y líquido amniótico meconial cuando se práctica cesárea electivaSe realizan estudios de sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo y negativo para los distintos grupos estudiados y análisis comparativos mediante test de Chi cuadrado y test exacto de Fischer.RESULTADOS: Al analizar el valor predictivo de la monitorización de la F.C.f. en todos los grupos estudiados se observa una buena sensibilidad y valor predictivo de un resultado normal con una especificidad y un valor predictivo de un resultado patológico relativamente bajos. Las patologías materno-fetales en que la monitorización de la F.C.F. es más útil son la isoimmunización Rh, la sospecha clínica o ecográfica de retraso de crecimiento, los malos antecedentes obstétricos, los estados hipertensivos del embarazo y en las gestantes diabéticas con hipertensión sobreañadida. Es de poca utilidad en gestantes diabéticas y en gestantes sin patología por su baja especificidad y valor predictivo de un resultado patológico. La monitorización antenatal en los fetos pretérmino, estableciendo unos nuevos criterios interpretativos en función de la edad gestacional, permite obtener una alta sensibilidad y valor predictivo de un resultado normal, con una especificidad y un valor predictivo de un resultado patológico relativamente reducidos. / Predictive value of antenatal fetal heart rate monitoring (AFHRM) related to pathology and gestational ageOBJECTIVE: To compare predictive value of AFHRM related to maternal or fetal pathology detected during pregnancy or to gestational age on which monitoring is done.MATERIAL AND METHODS: Perinatal results in 1944 fetuses out of 1928 pregnant women, grouped according to mother or fetal pathology, are retrospectively related with the result of AFHRM the week before delivery in order to evaluate its predictive value. Fifty fetuses are tested prospectively with AFHRM one hour long on a weekly basis from 28 and 34 weeks. Perinatal results of 205 fetuses born between 28 and 36 weeks gestation and 1408 fetuses born between 37 and 41 weeks gestation are also evaluated and related to AFHRM results within a week before delivery. AFHRM criteria of normality are the presence of transient accelerations and the presence of decelerations or a low variability suggests fetal distress. Perinatal morbidity criteria are: Perinatal death, umbilical arterial pH lower than 7.20, or if artery is collapsed an umbilical vein pH lower of 7.25, Apgar index below 7 at five minutes life and/or presence of intrauterine growth retardation and amniotic meconium staining in elective caesarean.Studies of sensitivity, specificity, positive and negative predictive value and comparative analysis by means of Chi-square and exact Fischer test are made for the different groups studied.RESULTS: A good sensitivity and negative predictive value and a low specificity and positive predictive value are observed on all studied groups. Rh isoimmunization, clinical or ecographical suspicion of fetal growth retardation, poor obstetric history, hypertensive diseases, diabetes plus hypertension are pathologies where AFHRM is most useful. AFHRM looks less useful in diabetes without hypertension and in low risk pregnancies because of its low specificity and positive predictive value. AFHRM before term shows a high sensitivity and negative predictive value, with a low specificity and positive predictive value, as long as new interpretative criteria based on gestational age are clearly set.
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Impacto da restrição proteica gestacional e lactacional sobre a próstata de ratos Relação entre a via de sinalização da Insulina/IGF, desenvolvimento e envelhecimento. /

Santos, Sérgio Alexandre Alcantara dos. January 2018 (has links)
Orientador: Luis Antonio Justulin / Resumo: Condições gestacionais adversas podem acarretar alterações morfofuncionais irreversíveis no feto, fenômeno conhecido como Programação Fetal (PF). A restrição proteica intrauterina/perinatal (modelo de PF amplamente conhecido) é responsável por baixo peso ao nascimento e desenvolvimento de desordens metabólicas na vida adulta. A PF também altera os níveis de hormônios esteroides e fatores de crescimento, tais como estrógeno, testosterona, insulina e os IGFs na prole, sendo estas alterações intensificadas quando a restrição proteica é prolongada na vida pós-natal. Estes hormônios participam diretamente do desenvolvimento e homeostasia prostáticos, sendo que o desequilíbrio entre eles está relacionado com o aumento de incidência de desordens prostáticas com o envelhecimento. Neste contexto, objetivou-se investigar os efeitos da exposição materna à dieta hipoproteica, durante os períodos gestacional e lactacional, sobre a prole ratos machos, com ênfase ao desenvolvimento/maturação glandular e incidência de patologias prostáticas com o envelhecimento. Para isso, foram utilizados ratos Sprague Dawley machos, nascidos de mães alimentadas com ração padrão (17% de proteína, grupo controle – CTR) ou com ração hipoproteica (6% de proteína) durante a gestação (grupo GLP, do inglês gestational low protein), ou durante a gestação e lactação (grupo GLLP, gestational and lactation low protein). A próstata ventral (PV) e o sangue foram coletados nos dias pós-natal (DPN) 21 e 540. Foram realiz... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Qualidade de vida, ansiedade e depressão em gestantes diabéticas ou com hiperglicemia leve /

Marquesim, Noeli Aparecida Quessada. January 2013 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Silvana Andréa Molina Lima / Banca: Maria Yolanda Makuch / Banca: Maria de Lourdes S. M.Ferreira / Resumo: Avaliar a qualidade de vida (QV) de gestantes portadoras de Diabetes Mellitus (DM) prévio, DM gestacional (DMG) e de Hiperglicemia Gestacional Leve (HGL). Trata-se de estudo longitudinal e prospectivo. A amostra foi constituída por 105 gestantes, sendo 66 Hiperglicêmicas (HG) e 39 Normoglicêmicas (NG). Como instrumento de avaliação foi utilizado o questionário já validado WHOQOL-BREF / AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, sendo aplicado às gestantes em dois momentos: momento 1 (M1)- primeira consulta de pré-natal ou no diagnóstico da doença e momento 2 (M2) -corresponde à internação para o parto. A maioria das gestantes considerou a QV como boa no início da gestação. No final da gestação, nenhuma gestante considerou que sua QV fosse boa. A maioria das gestantes estava satisfeita com as condições de saúde. Entretanto, as gestantes NG estavam mais satisfeitas que as do grupo HG. Em relação aos domínios, no início da gestação, o grupo HG apresentou escores menores no domínio físico em relação ao grupo NG. No final da gestação, os escores dos domínios físico, psicológico e meio ambiente foram significativamente menores nas gestantes com diabete ou hiperglicemia. O estudo evidenciou que gestantes portadoras de diabete ou hiperglicemia tiveram prejuízo de aspectos determinantes da QV / Abstract: To evaluate life quality (LQ) in pregnant women with previous Diabetes Mellitus (DM) gestational DM (DMG) and Mild Gestational Hyperglycemia (MGH). It is a prospective and longitudinal study. The sample comprised 105 pregnant women, 66 Hyperglycemic (HG) and 39 Normoglicemic (NG). A validated WHOQOL-BREF / LIFE QUALITY EVALUATION questionnaire applied to pregnant women into two moments: moment 1 (M1)- first prenatal appointment or during disease diagnostic and moment 2 (M2) - corresponds to admission to delivery. Most pregnant women considered LF as good at the beginning of the gestational period. At the end of gestation none of the pregnant women considered her LQ as good. Most pregnant women were satisfied with life conditions. Therefore NG pregnant women were more satisfied than the ones in HG group. Related to areas, at the beginning of the gestational period HG group showed lower scores in physical area related to NG group. At the end of the gestational period scores of physical, psychological and environment were significant lower in diabetic pregnant women with diabetes or hyperglycemia. The study demonstrated that pregnant women with diabetes or hyperglycemia were impaired in determinant aspects of LQ / Mestre
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Critérios diagnósticos de síndrome metabólica como fator de risco para Diabetes melito gestacional e hiperglicemia gestacional leve estudo de validação diagnóstica e prevalência na gestação /

Vernini, Joice Monaliza. January 2018 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Resumo: INTRODUÇÃO – Síndrome Metabólica (SM) está associada a gestações complicadas por Hiperglicemia Gestacional Leve (HGL) e Diabetes Melito Gestacional (DMG). OBJETIVO – Avaliar marcadores diagnósticos de SM, definidos por diferentes protocolos, na predição de HGL ou DMG. MÉTODO – Estudo de corte transversal, incluindo 506 mulheres, de gestação única e sem hiperglicemia, avaliadas na idade gestacional (IG) < ou ≥ 24 semanas, e submetidas a TOTG-75g e perfil glicêmico (PG) entre 24 e 28 semanas. Foram obtidos dados clínicos, antropométricos e laboratoriais – glicose de jejum (GJ), hemoglobina glicada (HbA1c), insulina basal e perfil lipídico. Os marcadores diagnósticos de SM, referenciados em três protocolos, foram relacionados a HGL ou DMG, por análises de regressão logística (OR e IC95%) e desempenho preditivo (Sensibilidade e Especificidade), p< 0,05. RESULTADOS – Dos protocolos de SM avaliados, TG ≥ 150 mg/dL, PA ≥ 130 / 85 mmHg, GJ ≥ 100 mg/dL e CC > 88 cm foram FR independentes para HGL ou DMG. Pela análise de desempenho, novos limites foram identificados – na IG < 24 sem, IMC pré ≥ 25 kg/m2 (72,7/50,6%) e CC ≥ 88 cm (78,1/43,9%); na IG ≥ 24 sem, TG ≥ 125 mg/dL (97,7/17,8%) e IMC ≥ 25 Kg/m2 (81,4/45,0%) apresentaram o melhor balanço Sens/Esp. CONCLUSÃO – Este estudo definiu marcadores diagnósticos de SM como preditores de risco independentes, mas novos limites testados tiveram melhor desempenho na predição de HGL ou DMG. Estes resultados deverão auxiliar na instituição de me... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: BACKGROUND – Metabolic Syndrome (MS) has been associated with Mild Gestational Hyperglycemia (MGH) and Gestational Diabetes Mellitus (GDM). OBJECTIVE - To assess the role of MS diagnostic markers proposed in three different sets of guidelines in the prediction of hyperglycemia (MGH or GDM) in pregnancy. METHODS – This cross-sectional cohort study undertaken between March/2014-December/2016, included women with a singleton pregnancy and no hyperglycemia at gestational age (GA) <or ≥ 24 weeks, who underwent a 75g-Oral Glucose Tolerance Test (75g-OGTT) and Glucose Profile ( GP) testing at 24-28 weeks. Clinical, anthropometric and laboratory data (fasting glucose-FG, glycated hemoglobin-HbA1c, basal insulin and lipid profile) were obtained. The relationship between MS markers and risk of MGH or GDM was evaluated by logistic regression analysis (OR, 95% CI). MS markers predictive performance (Sensitivity and Specificity) was also assessed (p <0.05). RESULTS - TG ≥ 150 mg/dL, BP ≥ 130/85 mmHg, FG ≥ 100 mg/dL and WC> 88 cm were identified as independent risk factors for MGH and GDM. Performance analysis identified new limits. Pregestational BMI≥25 kg/m2 (72.7/50.6%) and WC≥88 cm (78.1/43.9%) at GA<24 weeks; and TG≥125 mg/dL (97.7/17.8%) and BMI≥25 kg/m2 (81.4/45.0%) at GA≥24 weeks showed optimal Sensitivity/Specificity balance. CONCLUSION – MS diagnositic markers can independently predict risk, but new different thresholds showed better performance in predicting MGH and GDM. These r... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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