• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 339
  • 40
  • 12
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 396
  • 194
  • 193
  • 110
  • 106
  • 95
  • 67
  • 54
  • 51
  • 51
  • 49
  • 48
  • 47
  • 44
  • 43
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
141

Estudo dos polimorfismos do gene da adiponectina em mulheres com hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia / Study of polymorphisms of the adiponectin gene in women with gestational hypertension and preeclampsia

Machado, Jackeline de Souza Rangel 27 February 2012 (has links)
Introdução: a adiponectina está envolvida na homeostase energética, através da regulação do metabolismo glicídico e lipídico. Adicionalmente, apresenta propriedades anti-inflamatórias e antiateroscleróticas. Polimorfismos no gene da adiponectina (ADIPOQ) podem modular as concentrações de adiponectina. A influência desses polimorfismos no desenvolvimento da hipertensão gestacional (HAG) e da pré-eclâmpsia (PE) é desconhecida. Objetivo: o objetivo deste trabalho foi analisar a influência dos polimorfismos no gene ADIPOQ sobre o desenvolvimento da hipertensão gestacional e da pré-eclâmpsia. Pacientes e métodos: Foram estudadas 401 gestantes sendo 161 grávidas saudáveis (GS), 113 com HAG e 127 com PE. Os polimorfismos do gene ADIPOQ -11391G>A (rs17300539), -11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) e 276G>T (rs1501299) foram genotipados através de discriminação alélica por reação de PCR em tempo real. Os haplótipos foram inferidos através do programa PHASE 2.1. Resultados: não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas freqüências genotípicas e alélicas dos polimorfismos estudados. Na analise dos haplótipos, observamos pequenas diferenças nas freqüências haplotípicas entre os grupos estudados, no entanto, nenhuma destas diferenças foi estatisticamente significativa (P>0,05). Conclusão: Não encontramos nenhuma associação entre as variantes genotípicas e alélicas dos polimorfismos no gene ADIPOQ com o desenvolvimento de hipertensão arterial gestacional e pré-eclâmpsia. / Introduction: adiponectin is involved in energy homeostasis by regulating glucose and lipid metabolism. Additionally, it presents anti-inflammatory and anti-atherosclerotic functions. Polymorphisms in adiponectin gene (ADIPOQ) can modulate the concentrations of adiponectin. The influence of these polymorphisms on the development of gestational hypertension (GH) and preeclampsia (PE) is unknown. Aim: The aim of this work was to examine the influence of polymorphisms in the gene ADIPOQ on the development of gestational hypertension and preeclampsia. Patients and Methods: we studied 401 pregnant women: 161 healthy pregnant (HP), 113 pregnants with gestational hypertension (GH) and 127 pregnants with preeclampsia (PE). Polymorphisms ADIPOQ -11391G>A (rs17300539), - 11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) and 276G>T (rs1501299) were genotyped by allelic discrimination by PCR in real time. Haplotypes were inferred using the PHASE 2.1 program. Results: there were no statistically significant differences in allele and genotype frequencies of the polymorphisms studied. In the analysis of haplotypes, we observed small differences in haplotype frequencies between groups, however, none of these differences was statistically significant (P> 0.05). Conclusion: we found no association between the genotypic and allelic variants of the ADIPOQ gene polymorphisms with the development of gestational hypertension and preeclampsia.
142

Influência do índice de massa corporal sobre a taxa de atividade física de gestantes e puérperas portadoras ou não de diabetes mellitus gestacional / Influence of body mass index on physical activity taxa of pregnant and postpartum women with or without gestational diabetes mellitus

Imakawa, Cibele Santini de Oliveira 29 November 2017 (has links)
A prática de atividade física durante a gestação está relacionada a controle de ganho de peso materno, redução de desenvolvimento de distúrbios metabólicos e síndromes hipertensivas. Está indicada também como intervenção importante no tratamento de Diabetes mellitus, distúrbio metabólico mais comum durante a gravidez. Para a orientação de um adequado programa de exercícios físicos durante o período gestacional, torna-se necessário o conhecimento do conjunto de atividades e do gasto energético de cada paciente durante este período da vida da mulher. O Objetivo do trabalho foi avaliar a taxa de atividade física durante o ciclo gravídico-puerperal e a influência do Índice de Massa Corporal (IMC) em mulheres com ou sem Diabetes Mellitus Gestacional (DMG). As pacientes foram estratificadas de acordo com presença ou ausência de diagnóstico de DMG e IMC pré- concepcional, resultando em quatro grupos com 66 participantes cada (grupo de gestação de risco habitual - GRH com IMC adequado, >=18,5 e <= 24,9 kg/m2, e IMC alterado, >= 25 kg/m e grupo com DMG com IMC adequado, >=18,5 e <= 24,9 kg/m2, e IMC alterado, >= 25 kg/m2). As pacientes selecionadas foram submetidas a análise socioeconômica e foi aplicada a versão validada para o português do Questionário de Atividade Física para Mulheres Grávidas-QAFMG (do inglês Pregnancy Physical Activity Questionnaire-PPAQ) para avaliação do nível de atividade física no período pré-gestacional, no terceiro trimestre da gestação e três meses após o parto, que foram expressos em Equivalente Metabólico da Tarefa (do inglês Metabolic Equivalent of Task-MET). Os resultados mostraram que classificaram-se como de etnia branca 54,55% das entrevistadas no grupo DMG - IMC 0; 63,10% no grupo DMG - IMC 1; 60,24% no grupo GRH- IMC 0; 53,25% no grupo GRH - IMC1; como donas de casa 49,35%; 54,76%; 62,65 e 53,25% nos respectivos grupos. Já em estado civil as porcentagens encontradas foram de 80,52%; 89,29%; 75,90% e 80,52%.A variável escolaridade mostrou que 63,03% das gestantes do grupo DMG de IMC 0, 65,48% das gestantes do grupo DMG - IMC 1, 75,90% das gestantes do 8 grupo GRH e IMC 0 e 72,73% das gestantes do grupo GRH e IMC 1 apresentava entre 8 e 11 anos de estudo. A classe econômica mais predominante em todos os grupos foi a C2 em que a renda familiar é de 1.446,24 reais. (DMG - IMC 0 = 40,26%; DMG - IMC 1 = 31,33%; GRH - IMC 0 = 43,90%; GRH - IMC 1 = 38,96%). Ao comparar as médias dos valores de MET´s encontrados na amostra, notou-se que os valores encontrados na avaliação três meses após o parto (representado pelo tempo 2) foram superiores a 1 (1,10 MET para grupo DMG de IMC adequado e 1,06 MET para IMC alterado e no grupo GRH 1,02 MET de IMC adequado e 1,07 MET de IMC alterado). Já nas análises pré-gestacional (tempo 0) e de terceiro trismestre (tempo 1), os valores foram inferiores a 1 MET. Concluiu-se que o nível de atividade física não foi influenciado pelo diagnóstico de DMG e nem pelo IMC pré- gestacional. No entanto, alterou-se de acordo com a evolução temporal, com aumento da atividade física no período pós-parto. / The practice of physical activity during pregnancy is related to the control of weight gain in the mother\'s part, and the reduced development of metabolic disorders and hypertensive syndromes. It is also indicated as an important intervention in the treatment of Diabetes mellitus, the most common metabolic disorder during pregnancy. In order to achieve an adequate program of physical exercises to be done during the gestational period, it becomes necessary the knowledge of a set of activities and the energy expenditure of each patient during this period of a woman\'s life. The goal of this study was to evaluate the rate of physical activity during the pregnancy- postpartum cycle and the influence of the Body Mass Index (BMI) in women with or without Gestational Diabetes Mellitus (GDM). Patients were stratified according to the presence or absence of the GDM diagnosis and their preconception BMI, resulting in four groups with 66 participants in each (group of gestational habitual risk - GHR with normal BMI >=18.5 and <= 24.9 kg/m², and with altered BMI, >= 25 kg/m² and group with GDM, with normal BMI, >=18.5 and <= 24.9 kg/m², and with altered BMI, >= 25 kg/m²). The selected patients were submitted to a socioeconomic analysis and to did the Portuguese-validated version of the Pregnancy Physical Activity Questionnaire (PPAQ) to assess the level of physical activity in the pregestational period, in the third trimester of gestation and three months postpartum, which were expressed in Metabolic Equivalent of Task (MET). The results showed that 54.55% of the interviewees in the GDM - BMI 0 group; 63.10% GDM - BMI 1 group; 60.24% in the GHR-BMI 0 group; 53.25% no GHR - BMI 1 group; as housewives 49.35%; 54.76%; 62.65 and 53.25% in the respective groups. Already in civil status as percentages found were of 80.52%; 89.29%; 75.90% and 80.52%. The educational variable showed that 63.03% of the pregnant women in the GDM - BMI 0 group, 65.48% of the pregnant women in the GDM - BMI 1 group, 75.90% of the pregnant women in the GRH - BMI 0 group and 72.73% of the pregnant women in the GHR - BMI 1 group had between 8 and 11 years of study. The most predominant economic class in all groups for a C2 in which the family income is 1.446,24 reais. (GDM - BMI 0 = 40.26%, DMG - BMI 1 = 31.33%, GHR - BMI 0 = 43.90%, GHR - 10 BMI 1 = 38.96%). When comparing as mean values of METs found in the sample, it was observed that the values found in the evaluation three months after childbirth (represented by time 2) were higher than 1 (1.10 MET for adequate BMI of GDM group 1.06 MET for altered BMI and no GHR 1.02 MET for adequate BMI and 1.07 MET for altered BMI). In the pre-gestational analyses (time 0) and the third trimester (time 1), the values lower than 1 MET.It was concluded that the level of physical activity was not influenced by the diagnosis of GDM neither by the pre-gestational BMI. However, it changed according to a temporal development, with increased physical activity in the postpartum period.
143

Efeitos dos exercícios resistidos no controle glicêmico de mulheres portadoras de diabetes gestacional / The effects of resistance exercises in glycemic control of women with gestational diabetes

Barros, Marcelo Costa de 01 April 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O Diabetes Gestacional (DG) é qualquer grau de intolerância a carboidratos com início ou diagnóstico na gravidez, com prevalência de 1% a 14% de todas as gestações. Para que complicações provenientes da doença sejam minimizadas, faz-se necessário o adequado controle glicêmico da paciente portadora dessa doença. Modelos experimentais sugerem que reside na musculatura estriada esquelética o principal sítio de resistência à insulina ocorrida durante a gestação. A prática de exercícios resistidos (ER) durante a gestação, embora ainda pouco difundida, é considerada segura, tanto para o feto como para a gestante. A literatura científica, porém, é extremamente escassa em relação à utilização dessa forma de atividade física como coadjuvante no tratamento do DG. OBJETIVOS: O presente estudo teve como objetivo avaliar pacientes com diagnóstico de DG, incluídas em programa de ER realizados com corda elástica, comparando a freqüência de mulheres que usaram insulina no grupo que realizou o programa ao grupo que não se exercitou, e verificar o impacto do programa sobre a adequação do controle glicêmico capilar das gestantes. MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado com 62 portadoras de DG que acompanharam o programa de pré-natal da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP no período entre outubro de 2006 e novembro de 2008. Elas foram alocadas em dois grupos de estudo após o diagnóstico de DG: o grupo de exercícios (GE; n = 31), que praticou ER e o grupo controle (GC; n = 31). Os grupos eram semelhantes em todas as características aferidas no momento da inclusão no estudo. RESULTADOS: Verificou-se redução estatisticamente significativa (p = 0,009) no número de pacientes que necessitou de insulina no GE (n = 07) em comparação ao observado no GC (n= 17). Houve diferença significativa do controle glicêmico entre os grupos. Enquanto o GC atingiu a meta para monitoração glicêmica capilar durante, em média, 43% do período de acompanhamento, o GE o fez por 62% do período de estudo (p = 0,014). Foi verificada também maior freqüência de médias glicêmicas ideais no GE (67,7%) em comparação ao GC (25,8%) (p = 0,001). Não houve diferença significativa (p =0,836) no período (semanas ± DP) entre a inclusão no estudo e o início da terapia com insulina entre o GC (2,00 ± 1,62) e o GE (1,86 ± 1,21), bem como na quantidade de insulina (UI/kg ± DP) utilizada pelas gestantes na comparação entre os grupos (GC: 0,49 ± 0,12; GE: 0,45 ± 0,11; p = 0,398). CONCLUSÕES: A prática de ER por portadoras de DG foi eficiente em diminuir a utilização de insulina, além de melhorar o controle glicêmico dessa população. / INTRODUCTION: Gestational Diabetes (GD) is any degree of intolerance to carbohydrates that begins or is diagnosed in pregnancy, with a prevalence of 1% to 14% of all gestations. So that complications arising from the disease may be minimized, adequate blood sugar control of patients with this disease is necessary. Experimental models suggest that the main area of resistance to insulin occurring during gestation resides in the skeletal muscle. The practice of resistance exercises (RE) during pregnancy, although not widely disseminated, is considered safe for the fetus as well as for the pregnant woman. Scientific literature is extremely scarce with regard to the utilization of this form of physical activity in conjunction with treatment for GD. OBJECTIVES: The object of this study was to evaluate patients with a diagnosis of GD who were included in a program of RE carried out with rubber tubes, comparing the frequency of women who used insulin in the group who participated in the program with the group that did not do the exercises, and to verify the impact of the program on the adequacy of capillary glycemic control of the pregnant women. METHODS: A randomized clinical trial was performed with 62 GD patients who were following the prenatal program at the Obstetric Clinic of the Hospital of Clinics of FMUSP (Faculty of Medicine from University of Sao Paulo) from October, 2006 to November, 2008. They were divided into two study groups after the diagnosis of GD: the exercise group (EG), who practiced RE, and the control group (CG). The groups were similar in all characteristics assessed at the time of enrollment in the study. RESULTS: A statistically significant reduction (p = 0,009) was verified in the number of patients who needed insulin in the EG (n = 07) in comparison with what was observed in the CG (n = 17). There was a significant difference in glycemic control between the groups. While the CG reached the goal for capillary glycemic monitoring during, on the average, 43% of the follow-up period, the EG reached it for 62% of the study period (p = 0,014). A higher frequency of ideal glicemic mean levels was also verified in the EG (67.7%) in comparison with the CG (25.8%) (p = 0,001). There was no significant difference (p =0,836) in the period (weeks ± SD) between study enrollment and the start of insulin therapy between the CG (2,00 ± 1,62) and the EG (1,86 ± 1,21), nor was there in the amount of insulin (UI/kg ± SD) used by the pregnant women in the comparison between the groups. (CG: 0,49 ± 0,12; EG: 0,45 ± 0,11; p = 0,398). CONCLUSIONS: The practice of RE by pregnant women with GD was efficient to reduce the use of insulin, as well as to improve the glycemic control of this population.
144

Avaliação do consumo alimentar de gestantes portadoras de diabetes pré-gestacional pelo método do recordatório alimentar de 24 horas / Assessment of dietary intake of pregnant women with pregestational diabetes by means of recall method for 24 hours

Baseggio, Mônica Helena 29 February 2012 (has links)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o consumo alimentar de gestantes portadoras de diabetes pré-gestacional, estimando a prevalência de deficiência ou excesso dos macronutrientes e micronutrientes na alimentação. Método: Foram analisadas 39 gestantes portadoras de diabetes pré-gestacional, em primeira consulta do seguimento de pré-natal, no setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Os critérios de inclusão foram: gestante com diagnóstico de diabetes pré-gestacional, gestação única, alfabetizada, idade gestacional 24 semanas. Foram excluídas as gestantes que apresentassem impossibilidade de entender e/ou registrar as orientações nutricionais. As gestantes foram entrevistadas com a aplicação de inquérito alimentar recordatório de 24horas, registrando informações do consumo alimentar de três dias não consecutivos, incluindo-se um dia do final de semana. Na primeira avaliação pré-natal, determinou-se o estado nutricional pelo índice de massa corpórea pré-gestacional, e, em seguida, obteve-se o cálculo das recomendações energéticas, para posterior distribuição dos macronutrientes na dieta das gestantes. A avaliação da composição química dos alimentos da dieta foi calculada fornecendo dados de valor energético total (VET), macronutrientes e micronutrientes, que foram comparados com as recomendações nutricionais. Resultados: Nas 39 gestantes estudadas, observou-se um consumo energético abaixo do recomendado, representando apenas 89% do estimado. Houve maior distribuição do VET proveniente de proteínas e lipídeos que o previsto e, menor distribuição do VET em relação aos carboidratos. Observou-se inadequação da ingestão dos micronutrientes com maiores proporções de déficit de cálcio, ferro, cobre, magnésio, selênio, potássio, vitamina B1, B5 C, e ácido fólico. Identificou-se excesso dos seguintes micronutrientes: fósforo, sódio, iodo e vitamina B12. Houve inadequação de micronutrientes com distribuição variável entre déficit e excesso de manganês, zinco, vitamina A, vitamina D. Conclusões: Observou-se alta frequência de inadequação alimentar em pacientes diabéticas pré-gestacionais, tanto em relação ao valor energético total e quanto à distribuição de macronutrientes e micronutrientes / Objective: The objective of this study was to analyze the dietary intake of pregnant women with pregestational diabetes, estimating the prevalence of deficiency or excess of macronutrients and micronutrients in the diet. Method: Thirty-nine pregnant women with pregestational diabetes were evaluated in the first prenatal care assessment in Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Inclusion criteria were: literate pregnant women with pregestational diabetes, single pregnancy, gestational age less than or equal to 24 weeks. Pregnant women who present inability to understand or Record the nutritional guidance would be exclused. The women were interviewed with the application of a 24-hour recall (24 Hr) recording dietary intake information from three non-consecutive days, including one Day of the weekend. In the first prenatal assessment, we determined the nutritional status by body mass index before pregnancy, and then obtained the calculation of energy recommendations for further distribution of macronutrients in the diet of the pregnant women. The evaluation of the chemical composition of food was calculated providing data of the total energy (VET), macronutrients and micronutrients, wich were compared with dietary recommendations. Results: On the 39 pregnant women studied, there was an energy consumption lower than recommended, representing only 89% of the estimate. There was a greater distribution of daily energy intake from protein and lipid than expected and lower distribution of VET in relation to carbohydrates. There was inadequate intake of micronutrients with higher proportions of deficit of calcium, iron, copper, magnesium, selenium, potassium, vitamin B1, B5, C and folic acid. An excess of the following micronutrients was identified: phosphorus, sodium, iodine and vitamin B12. There was inadequacy of micronutrient with variable distribution between deficit and excess of manganese, zinc, vitamin A, vitamin D.Conclusions: There was a high frequency of inadequate diet in pregestational diabetic patients in terms of both total energy and the distribution of macronutrients and micronutrients
145

Efeitos do uso de Cannabis sativa sobre o desenvolvimento do baço e timo em prole de camundongos (BalbC) durante a gestação / Effects of Cannabis sativa on the development of spleen and thymus in offspring mice (BalbC) during pregnancy

Daiana Aparecida Souza Lima 11 September 2018 (has links)
Cannabis sativa (maconha) é a droga ilícita mais conhecida e utilizada em todo o mundo. Recentemente, o uso recreativo da droga por jovens aumentou muito, especialmente entre as gestantes. Estudos indicam que seu uso na gestação causa efeitos fetotóxicos adversos, no entanto, poucos estudos avaliam esses efeitos durante este período crítico sobre o desenvolvimento do sistema imunológico. Neste estudo, avaliamos o impacto da exposição gestacional à fumaça de maconha resultante da queima de cigarros sobre o desenvolvimento do baço e do timo de proles de camundongos BalbC. Utilizamos um modelo que se aproxima das reais condições de uso humano (inalação) sob os aspectos de dose e média exposição. Camundongos fêmeas gestantes (n = 20) foram expostas ao fumo da maconha ou ao ar filtrado (grupo controle) do 5,5° ao 17,5° dia gestacional (DG) por 5 minutos diariamente. Para isso, foi utilizado um aparelho para inalação da fumaça desenvolvido em nosso laboratório, onde os cigarros de maconha (200mg de Cannabis sativa) foram queimados e a fumaça conduzida para a câmara de exposição dos animais (exposição somente inalatória). Os baços e timos das proles foram coletados no 18,5° dia gestacional (DG), 20° e 60° dias pós-natais (DPN) para a realização das análises histológica e histoquímica. Avaliações morfológicas e quantitativas dos órgãos foram realizadas utilizando-se métodos estereológicos e por meio da semi quantificação de fibras do sistema colágeno. Os resultados indicam um aumento no peso corporal dos animais com 60 DPN cujas mães foram expostas ao fumo de Cannabis sativa durante a gravidez. Os machos com 60 DPN expostos apresentaram redução no volume total do timo, assim como em seus principais compartimentos, medula e córtex, onde também foi observado um aumento de fibras do sistema colágeno, quando comparados aos animais controles. Além disso, o baço desses animais também apresentou redução significativa em seu volume, porém não houve redução significativa no volume total da polpa vermelha. Machos e fêmeas com 60 DPN do grupo exposto apresentaram redução no volume total da polpa branca e aumento de fibras do sistema colágeno na região das trabéculas do parênquima do baço. Em suma, a exposição gestacional à maconha causa efeitos fetotóxicos que podem ser observados por alteração no baço e no timo da prole (sendo os efeitos distintos para machos e fêmeas) e estas alterações se tornam mais marcantes com o avanço da idade do animal, com potencial comprometimento da resposta imune nesses indivíduos. / Cannabis sativa (marijuana) is one of the most well-known and used illicit drugs worldwide. Recently, recreational use of that drug among young people has increased greatly, especially among pregnant women. Studies indicate that its use in pregnancy causes adverse fetotoxic effects, however there are few studies evaluating the effects of marijuana use during this critical period on the developing immune system. In this study, we evaluated the impact of gestational exposure to smoke marijuana resulting from burning cigarettes on the spleen and thymus development of BalbC mice offspring. We have used a model that approximates the real conditions of human use (inhalation) under the dose and medium exposure aspects. Pregnant mice (n=20), were exposed to marijuana smoke or filtered air (control group) from 5.5° to 17.5° gestational day (GD) for 5 minutes daily. Thus, we used a smoke inhalation apparatus developed in our laboratory where the marijuana cigarettes (200mg of Cannabis sativa) were burned and conducted to exposure chamber reaching the animals (nose-only exposure). Spleen and thymus of the offspring were collected on the 18.5° gestational day (GD), 20° and 60° postnatal day (PND) for the histological and histochemical analysis. Morphological and quantitative evaluations of these organs were performed using stereological methods and semi quantification of collagen fibers. The results indicate an increase in the mice body weight at PND 60 whose mothers were exposed to Cannabis sativa smoke during pregnancy. The PND 60 males from exposed group showed lower thymus total volume, as well as its main compartments such as medulla and cortex, where collagen fibers was also observed, when compared with males from the control group. Also, the spleen of these animals also presented a significant reduction, however no significant reduction was showed in the total volume of the red pulp. In addition, males and females from the exposed group at PND 60 presented reduction in total volume in the white pulp and increased of collagen fibers in the trabeculae region of the spleen. In summary, gestational exposure to marijuana causes fetotoxic effects that can be observed due to alteration in the spleen and thymus of the offspring (the effects being different for males and females), and these changes being marked with the advancement of the age, with potential impairment of the immune response in these individuals.
146

Avaliação do consumo alimentar de gestantes portadoras de diabetes pré-gestacional pelo método do recordatório alimentar de 24 horas / Assessment of dietary intake of pregnant women with pregestational diabetes by means of recall method for 24 hours

Mônica Helena Baseggio 29 February 2012 (has links)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o consumo alimentar de gestantes portadoras de diabetes pré-gestacional, estimando a prevalência de deficiência ou excesso dos macronutrientes e micronutrientes na alimentação. Método: Foram analisadas 39 gestantes portadoras de diabetes pré-gestacional, em primeira consulta do seguimento de pré-natal, no setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Os critérios de inclusão foram: gestante com diagnóstico de diabetes pré-gestacional, gestação única, alfabetizada, idade gestacional 24 semanas. Foram excluídas as gestantes que apresentassem impossibilidade de entender e/ou registrar as orientações nutricionais. As gestantes foram entrevistadas com a aplicação de inquérito alimentar recordatório de 24horas, registrando informações do consumo alimentar de três dias não consecutivos, incluindo-se um dia do final de semana. Na primeira avaliação pré-natal, determinou-se o estado nutricional pelo índice de massa corpórea pré-gestacional, e, em seguida, obteve-se o cálculo das recomendações energéticas, para posterior distribuição dos macronutrientes na dieta das gestantes. A avaliação da composição química dos alimentos da dieta foi calculada fornecendo dados de valor energético total (VET), macronutrientes e micronutrientes, que foram comparados com as recomendações nutricionais. Resultados: Nas 39 gestantes estudadas, observou-se um consumo energético abaixo do recomendado, representando apenas 89% do estimado. Houve maior distribuição do VET proveniente de proteínas e lipídeos que o previsto e, menor distribuição do VET em relação aos carboidratos. Observou-se inadequação da ingestão dos micronutrientes com maiores proporções de déficit de cálcio, ferro, cobre, magnésio, selênio, potássio, vitamina B1, B5 C, e ácido fólico. Identificou-se excesso dos seguintes micronutrientes: fósforo, sódio, iodo e vitamina B12. Houve inadequação de micronutrientes com distribuição variável entre déficit e excesso de manganês, zinco, vitamina A, vitamina D. Conclusões: Observou-se alta frequência de inadequação alimentar em pacientes diabéticas pré-gestacionais, tanto em relação ao valor energético total e quanto à distribuição de macronutrientes e micronutrientes / Objective: The objective of this study was to analyze the dietary intake of pregnant women with pregestational diabetes, estimating the prevalence of deficiency or excess of macronutrients and micronutrients in the diet. Method: Thirty-nine pregnant women with pregestational diabetes were evaluated in the first prenatal care assessment in Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Inclusion criteria were: literate pregnant women with pregestational diabetes, single pregnancy, gestational age less than or equal to 24 weeks. Pregnant women who present inability to understand or Record the nutritional guidance would be exclused. The women were interviewed with the application of a 24-hour recall (24 Hr) recording dietary intake information from three non-consecutive days, including one Day of the weekend. In the first prenatal assessment, we determined the nutritional status by body mass index before pregnancy, and then obtained the calculation of energy recommendations for further distribution of macronutrients in the diet of the pregnant women. The evaluation of the chemical composition of food was calculated providing data of the total energy (VET), macronutrients and micronutrients, wich were compared with dietary recommendations. Results: On the 39 pregnant women studied, there was an energy consumption lower than recommended, representing only 89% of the estimate. There was a greater distribution of daily energy intake from protein and lipid than expected and lower distribution of VET in relation to carbohydrates. There was inadequate intake of micronutrients with higher proportions of deficit of calcium, iron, copper, magnesium, selenium, potassium, vitamin B1, B5, C and folic acid. An excess of the following micronutrients was identified: phosphorus, sodium, iodine and vitamin B12. There was inadequacy of micronutrient with variable distribution between deficit and excess of manganese, zinc, vitamin A, vitamin D.Conclusions: There was a high frequency of inadequate diet in pregestational diabetic patients in terms of both total energy and the distribution of macronutrients and micronutrients
147

Efeito do exercício físico no tratamento de gestantes disgnosticadas com diabetes mellitus gestacional

Bgeginski, Roberta January 2015 (has links)
Introdução: O exercício físico como parte do tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) pode ajudar na manutenção das concentrações da glicemia de jejum. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática, com metanálise de ensaios clínicos randomizados, para avaliar o efeito do exercício supervisionado e estruturado ou o efeito do aconselhamento de atividade física, em mulheres com DMG, e comparar ao pré-natal usual para o controle da glicemia. Métodos: Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus e SportDiscus até 4 de Junho de 2015. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados que compararam o pré-natal usual ao pré-natal usual somado ao exercício supervisionado e estruturado (pelo menos uma vez na semana) ou ao aconselhamento de atividade física, pelas quais os valores de glicemia de jejum pré e pós-intervenção estavam disponíveis. A metanálise de efeitos randômicos foi conduzida para a diferença entre as médias pós-intervenção da glicemia de jejum. Resultados: Foram encontradas 664 publicações, nas quais 82 foram avaliadas pela elegibilidade e oito foram incluídas na análise final. O efeito total do exercício nas concentrações absolutas da glicemia de jejum não foi significativamente diferente (P = 0,11) comparado ao pré-natal usual. Entretanto, o aconselhamento de atividade física comparado ao pré-natal usual demonstrou uma redução significativa nas concentrações da glicemia de jejum (diferença da média ponderada -3,88 mg/dL, 95% CI-7,33 a -0,42; I2, 48%; P para heterogeneidade < 0,15). Conclusão: O exercício supervisionado ou o aconselhamento de atividade física em mulheres com DMG não foi significativamente diferente comparado ao pré-natal usual nas concentrações de glicemia de jejum. Visto que o pré-natal usual inclui algum tipo de recomendação de atividade física, estes resultados não são surpreendentes. O aconselhamento de atividade física com o pré-natal usual inclui modificações da dieta que podem motivar as mulheres com DMG a serem mais ativas e aderentes ao aconselhamento nutricional, enquanto que o exercício estruturado pode ser mais difícil de atingir. / Background: Exercise as part of the treatment for gestational diabetes mellitus (GDM) may help maintain fasting glucose concentrations. Objective: A systematic review with meta-analysis was performed to evaluate the effect of weekly-supervised exercise or physical activity (PA) counseling in GDM women compared to standard care (SC) on glycemic control. Methods: Eligible trials were identified from MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus and SportDiscus up to 4 June 2015. Data were retrieved from randomized controlled trials comparing SC with SC plus weekly-supervised (at least once a week) prenatal exercise or PA counseling for which fasting blood glucose (FBG) values pre and post intervention were available. Random-effects meta-analysis was conducted for mean difference in FBG post exercise intervention. Results: Our search yielded 664 publications of which 82 were assessed for eligibility. Eight were analyzed and all were included in the meta-analysis. The overall effect of exercise on absolute FBG concentrations was not different (P=0.11) compared to SC. However, PA counseling versus SC showed a significant reduction in the absolute FBG concentrations (weighted mean difference -3.88 mg/dL, 95% CI-7.33 to -0.42; I2, 48%; P for heterogeneity<0.15). Conclusions: Supervised exercise or PA counseling in GDM women was not significantly different compared to SC on FBG concentrations. Since SC includes some type of PA recommendation, these results are not surprising. PA counseling with SC including dietary modifications may help motivate GDM women to be more active and adherent to nutrition advice, while structured exercise may be more difficult to achieve.
148

Variação na tolerância a glicose gestacional com a distribuição central da gordura corporal

Branchtein, Leandro January 1995 (has links)
A razão cintura-quadril é reconhecida como um importante fator de risco independente para o diabetes tipo 11, o qual compartilha características etiológicas e fisiopatogênicas com o diabetes gestacional. Entretanto, há escassos estudos sobre o comportamento da razão cintura-quadril durante a gravidez e, menos ainda, sobre sua possível relação com os níveis gestacionais de tolerância à glicose. OBJETIVO - Estudar a relação entre a razão cintura-quadril e a glicemia duas horas após ingestão de 75g de glicose em gestantes ao redor de 21 a 28 semanas de gestação, controlando o efeito da idade, obesidade, história familiar de diabetes, além de outros potenciais confundidores. METODOLOGIA - Um estudo transversal em gestantes consecutivas com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes prévio fora da gravidez, ao redor de 21 a 28 semanas de gestação foi conduzido em dois serviços de pré-natal geral de 1991 a 1 993, em Porto Alegre. Foi aplicado um questionário padronizado, e obtidas medidas antropométricas (peso, altura, circunferências e pregas cutâneas) e glicemias em um teste de tolerância de 2 horas com ingestão de 75g de glicose. Foi registrada também a temperatura ambiente na manhã do teste. Os dados foram analisados através de regressão linear múltipla. RESULTADOS - Das 1113 gestantes arroladas, 15 foram excluídas por se tratarem de gestações gemelares ou da segunda gravidez da mesma paciente durante o período elo estudo, e 73 foram consideradas como perdas por não terem completado o protocolo do estudo. Dentre as 1025 restantes, a média de idade foi 27,8 anos; dos índices de massa corporal prévio à gravidez e no arrolamento, 23,9 e 26,7 kg/m2 , respectivamente; e da altura uterina, 21,9 cm. Do total de gestantes, 66% eram brancas; 16%, negras; e 17%, pardas. Quinze por cento tinham história familiar ele diabetes. A análise das dist ri buições da razão cin tura-quadril e da glicemia de duas horas mostrou curvas aproximadamente normais. Até a altura uterina de 26 cm, a razão ci ntura-quadril aumentou apenas 0,0015 para cada cm de altura adicional; após esse limite, a associação foi mais evidente, com um aumento de 0,007 por cm. Houve uma associação positiva entre razão cintura-quadril e glicemia de duas horas, independente da idade, obesidade global, paridade, história familiar de diabetes, antecedentes obstétricos, altura uterina, cor da pele ou escolaridade. A glicemia de duas horas aumentou 2,6 mg/dl para cada desvio-padrão da razão cintura-quadril (0,06), em comparação com 6,1 e 3,7 mg/dl para o somatório de pregas e a idade da gestante, respectivamente. Temperatura ambiente, centro de arrolamento e número de gestações também se associaram com a glicemia, sendo que este último negativamente. CONCLUSÕES - A medida da razão cintura-quadril pode ser utilizada como parâmetro da distribuição da gordura corporal durante a gestação, ao menos até uma altura uterina de 26 cm. Existe uma associação positiva e independente entre a distribuição central da gordura corporal e o grau de tolerância à glicose gestacional. As implicações desses achados na identificação das mulheres com maior risco de desenvolver diabetes gestacional merecem investigação adicional.
149

Incidência de iniciação ao aleitamento materno e fatores associados em coorte de mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional

Reinheimer, Shaline Modena January 2017 (has links)
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma condição cada vez mais frequente na população, uma vez que os novos critérios adotados consideram menores valores de glicemia para diagnóstico e cada vez mais mulheres iniciam a gestação com excesso de peso, fator de risco para DMG. Cerca de 50% das mulheres que tiveram DMG irão desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre 5 e 10 anos após o parto. Uma das intervenções utilizada para prevenção do DM2 é o aleitamento materno (AM). Entretanto, são escassas as informações sobre AM em mulheres que tiveram DMG. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar o aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes gestacional e os fatores associados à não iniciação. Trata-se de um estudo de coorte, com dados da linha de base e seguimento de um estudo maior, LINDA-Brasil, realizado nas cidades de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Fortaleza (CE), de março de 2013 a dezembro de 2016. Gestantes com DMG foram arroladas em serviços de pré-natal de alto risco. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos, de estilo de vida e contato. O seguimento foi realizado por ligações telefônicas e foram coletadas informações do parto, dados do recém-nascido e amamentação. Essas ligações foram realizadas um mês após o recrutamento e dois meses após o parto. A descrição dos dados foi apresentada através de frequências relativas e absolutas ou média e desvio padrão. Análise de Regressão de Poisson foi utilizada para estimar o risco relativo de não ter iniciado aleitamento materno. Todas as participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Foram incluídas 2523 mulheres. A média de idade foi 31,3 (±6,3) anos, sendo a maioria branca (49,5%), com ensino médio completo (38,3%) e renda entre 1 e 2 salários mínimos (39,9%). Não ter amamentado o último bebê (RR = 3,82; IC95%: 1,86 – 7,84), fumo durante a gestação (RR = 2,09; IC95%: 1,17 – 3,75), bebê com problemas ao nascer (RR = 3,11; IC95%: 1,90 – 5,12), prematuridade (RR = 1,60; IC95%: 1,09 – 2,57), consumo de bebidas adoçadas (RR = 1,10; IC95%: 1,02 – 1,19) e não ter intenção de amamentar o bebê (RR = 4,75; IC95%: 1,92 – 11,72) foram relacionadas à não iniciação ao aleitamento materno. Experiências anteriores, problemas com o bebê e comportamento materno, como fumo na gestação, consumo de bebidas adoçadas e não ter intenção de amamentar são fatores associados à não iniciação ao aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is an increasingly frequent condition in the population, since the new criteria adopted consider lower values of glycemia for diagnosis, and more and more women are starting gestation with excess weight, a risk factor for GDM. About 50% of women who have GDM will develop type 2 diabetes mellitus (DM2) between 5 and 10 years after giving birth. One of the interventions used to prevent DM2 is breastfeeding. However, there is little information on AM in women who have GDM. Therefore, the objective of this study is to evaluate breastfeeding in women who had gestational diabetes and factors associated with non-initiation. This is a cohort study, with baseline data and follow-up of a larger study, LINDA-Brasil, conducted in the cities of Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) and Fortaleza (CE), March 2013 To December 2016. Pregnant women with DMG were enrolled in high-risk prenatal services. Demographic, socio-economic, lifestyle and contact data were collected. Follow-up was performed by telephone calls and information was collected on birth, newborn data and breastfeeding. These calls were made one month after enrollment and 2 months after delivery. The data description was presented through relative and absolute frequencies or mean and standard deviation. Poisson regression analysis was used to estimate the relative risk of not having started breastfeeding. All participants signed a free and informed consent form. A total of 2523 women were included. The mean age was 31.3 (± 6.3) years, the majority of whom were white (49.5%), with a high school education (38.3%) and income between 1 and 2 minimum wages (39.9% ). Not having breastfed the last baby (RR = 3.82, 95% CI: 1.86 - 7.84), smoking during pregnancy (RR = 2.09, 95% CI: 1.17 - 3.75), baby with (RR = 3.11, 95% CI: 1.90 - 5.12), prematurity (RR = 1.60, 95% CI: 1.09 - 2.57), consumption of sweetened beverages (RR = 1 , 10; 95% CI: 1.02 - 1.19) and did not intend to breastfeed the baby (RR = 4.75, 95% CI: 1.92 - 11.72) were related to non - initiation to breastfeeding. Previous experiences, problems with the baby and maternal behavior, such as smoking during pregnancy, consumption of sweetened beverages and no intention to breastfeed are factors associated with not initiating breastfeeding in women who have had gestational diabetes mellitus.
150

Composição corporal de recém-nascidos e de mães com diabetes mellitus gestacional e de recém-nascidos e mães com tolerância normal à glicose / Body composition in newborns and mothers with gestational diabetes mellitus and newborns and mothers with normal glucose tolerance

Abreu, Laísa Ribeiro Silva de 02 October 2014 (has links)
Introdução - Em 2012, a Federação Internacional de Diabetes relatou haver no mundo mais de 371 milhões de pessoas diagnosticadas com Diabetes Mellitus. O Brasil ocupa o 3o lugar neste ranking, devido à urbanização crescente, inatividade física e ao aumento do consumo de alimentos com altas densidades energéticas, gordura saturada, açúcar e sal. O subgrupo de gestantes acometidas por Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) (7,6 por cento ), ganha destaque, uma vez que sua incidência acompanha o aumento de sobrepeso e obesidade em mulheres em idade fértil. O ambiente intraútero está alterado nesta condição metabólica, sendo um fator determinante na deposição de gordura fetal. Por sua vez, a porcentagem de gordura corporal de recém-nascidos (RNs) de mães com DMG ultrapassa a faixa de normalidade, expondo a prole a riscos em curto e longo prazo. Objetivo - Comparar medidas antropométricas e composição corporal de RNs e mães portadoras de diabetes mellitus gestacional com as de RNs e mães com tolerância normal à glicose. Métodos - Este estudo caso-controle foi realizado no Hospital Municipal e Maternidade Escola Dr Mário de Moraes Altenfelder Silva - Vila Nova Cachoeirinha e comparou as composições corporais de 62 pares de RNs a termo e mães portadoras de DMG com as de 211 pares de RNs a termo e mães com tolerância normal à glicose (TNG), obtidas através de pletismografia por deslocamento de ar e bioimpedância segmentada, respectivamente. Para detectar diferenças estatisticamente significativas foram utilizados os testes T-Student e Chiquadrado (X²), considerando-se um nível de significância de 5 por cento . Resultados Não houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre RNs filhos de mães com DMG e de mães com TNG quanto ao peso ao nascer, porém observou-se, respectivamente, diferença significativa na porcentagem de gordura corporal (10,9 x 9 por cento , p=0,004), massa de gordura corporal (0,36 x 0,3kg, p=0,016), porcentagem de massa livre de gordura (89,2 x 91 por cento , p=0,01) e circunferência abdominal (32,8 x 31,2cm, p<0,001). Em relação às mães, detectou-se diferença estatisticamente significativa, respectivamente, quanto à idade da mãe (29 x 25,9 anos, p=0,001), porcentagem de gordura corporal (36,9 x 32,1 por cento , p<0,001), massa de gordura corporal (33,6 x 24,0 kg, p<0,001), massa livre de gordura (53,6 x 48,3, p<0,001), todas as composições segmentares de massa gorda e massa livre de gordura (p<0,001), ganho de peso durante a gestação (13,7 x 11,0 kg, p=0,022) e IMC pré-gestacional (30,4 x 25,3 kg/m2, p<0,001). Conclusão RNs de portadoras de DMG, embora possuam peso ao nascer semelhante aos RNs de mães com TNG, apresentam maior adiposidade corporal, e, portanto, um risco aumentado de desenvolverem doenças metabólicas e obesidade em diferentes fases da vida, realimentando o ciclo da epidemia de obesidade mundial. / Introduction - In 2012, the International Diabetes Federation reported that there are more than 371 million people diagnosed with Diabetes Mellitus worldwide. Brazil ranks third due to increasing urbanization, physical inactivity and increased consumption of high energy density foods, saturated fat, sugar and salt. The subgroup of pregnant women affected by Gestational Diabetes Mellitus (GDM) (7.6 per cent ), gained prominence since its incidence follows the increase of overweight and obesity in reproductive age women. The intrauterine environment is altered in this metabolic condition, being determinant in fetal fat deposition. Meanwhile, the body fat percentage of infants born to mothers with GDM exceeds the normal range, exposing the offspring to short and long-term risks. Objective - Compare anthropometric measures and body composition in newborns and mothers with GDM with newborns of mothers with normal glucose tolerance. Methods - This casecontrol study was carried out at Dr Mario de Moraes Silva Altenfelder Municipal Maternity and Hospital and compared the body composition of 62 pairs of full-term newborns and mothers with GDM with 211 pairs of full-term newborn and mothers with normal glucose tolerance, obtained by air displacement plethysmography and segmented bioelectrical impedance, respectively. To detect statistically significant differences, the t-Student and Chi-square (X²) tests were used considering the significance level 5 per cent . Results - There was no significant difference in birth weight (p <0.05) between newborns of mothers with GDM and mothers with normal glucose tolerance, however a significant difference in the percentage of body fat (10.9 x 9 per cent , p = 0.004), body fat mass (0.36 x 0.3 kg, p = 0.016), percentage of fatfree mass (89.2 x 91 per cent , p = 0.01) and abdominal circumference (32.8 x 31.2 cm, p <0.001) was observed, respectively. Regarding the mothers, we detected a significant difference in mother\'s age (29 x 25.9 years, p = 0.001), percentage body fat (36.9 x 32.1 per cent , p <0.001), body fat mass (33.6 x 24.0 kg, p <0.001), fat-free mass (53.6 x 48.3, p <0.001), all segmental compositions of fat mass and fat-free mass (p <0.001), weight gain during pregnancy (13.7 x 11.0 kg, p = 0.022) and pre-pregnancy BMI (30.4 x 25.3 kg/m2, p <0.001). Conclusion - Although both groups of newborns have had similar birth weight, those of mothers with GDM had higher body fat and therefore an increased risk of developing metabolic diseases and obesity at different life stages feeding back the global obesity epidemic cycle.

Page generated in 0.1019 seconds