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Anemia e diabetes : possíveis implicações na interpretação do controle glicêmico avaliado pelos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c)Silva, Juliana Frezza January 2009 (has links)
Anemia é cada vez mais reconhecida em pacientes com diabetes melito (DM). O dano renal é o mais importante determinante dos níveis de hemoglobina (Hb) nestes pacientes, pois resulta na diminuição da síntese de eritropoetina (Epo) sérica. A redução de Epo disponível, em paralelo com a situação inflamatória gerada pela doença renal que interfere na absorção intestinal de ferro e na mobilização dos estoques, leva à anemia na nefropatia diabética (ND). Entretanto, a triagem de anemia em pacientes diabéticos não deve ser limitada àqueles pacientes com ND, pois existe uma grande parcela de pacientes com DM com aparente função renal normal que apresentam anemia. Dependendo da metodologia laboratorial utilizada, muitos fatores podem afetar ou interferir nos resultados de hemoglobina glicada (HbA1c). A anemia parece ser um destes fatores, podendo levar a interpretações equivocadas do controle glicêmico. O objetivo deste trabalho é revisar os principais aspectos relacionados à anemia em pacientes diabéticos e sua relação com os níveis de HbA1c, na presença ou não de ND. / Anaemia is a common finding in patients with diabetes mellitus (DM). The renal damage is the most important determinant of hemoglobin (Hb) levels in these patients, due to reduction of the synthesis of erythropoietin (Epo). The decrease of available Epo, in parallel with the inflammatory situation produced by the renal disease, which interferes in the intestinal absorption of iron and in the mobilization of its stores, leads to anaemia in diabetic nephropathy (ND). However, the screening of anaemia in diabetic patients must not be limited to those patients with ND, since there is a great portion of patients with DM with apparent normal renal function who presents anaemia. Depending on laboratorial methodology, many factors can affect or interfere in the glycated hemoglobin (HbA1c) results. Anaemia may be one of these factors and may result in misinterpretations of the glycemic control when assessed by HbA1c. The aim of this work is to revise the main aspects of anaemia in diabetic patients and its relationship with HbA1c levels, in the presence or not of ND.
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A1C no diagnóstico do diabetes mellitus : fatores que afetam sua interpretação e sua relação com a doença renalCavagnolli, Gabriela January 2014 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica que afeta aproximadamente 382 milhões de pessoas. Atualmente, o diagnóstico de DM é baseado nos resultados dos testes da hemoglobina glicada (A1C), além dos testes baseados em glicemia. Estes testes identificam grupos diferentes de pacientese aqueles identificados pela A1C parecem ter um perfil mais desfavorável às complicações do que os identificados pelos testes de glicemia. No entanto, o uso da A1C apresenta algumas limitações e tem sido questionada como teste de escolha para o diagnóstico de DM devido a fatores que afetam a sua interpretação. A anemia pode ocasionar aumento ou diminuição dos níveis da A1C, devido à alteração no tempo de meia vida das hemácias. Hemoglobinopatias e a hemoglobina carbamilada podem aumentar ou diminuir os valores da A1C. Recentemente, estudos demonstraram que existe diferença nos níveis de A1C entre as etnias, a qual parece ser independente das alterações glicêmicas ou hematológicas. Neste trabalho analisamos a influência de possíveis fatores que podem afetar os níveis de A1C em adultos sem DM através de revisão sistemática e metanálise. Avaliamos também a associação dos níveis de A1C com os níveis de albuminúria e prevalência de DRD no momento do diagnóstico do DM tipo 2 em estudo transversal. Nossos resultados mostraram que os efeitos da HbAS e uremia sobre os níveis de A1C em indivíduos sem DM estão dentro da variação individual esperada, e não devem afetar a interpretação dos resultados de A1C para diagnosticar DM. No entanto, mais estudos são necessários para elucidar os efeitos da anemia por deficiência de ferro e/ou deficiência de ferro nos níveis de A1C. Também demostramos que os níveis de A1C são diferentes entre negros, asiáticos e latinos quando comparados com brancos na ausência de DM. Estas diferenças são relevantes quando se considera o uso da A1C como critério diagnóstico utilizando apenas um ponto de corte para todas as populações, sem considerar a origem étnica. Em relação à associação da A1C com DRD, nossos dados mostraram que indivíduos com maiores níveis de A1C tem um perfil renal desfavorável. No entanto, tanto A1Ccomo os testes baseados na glicemia apresentam baixo desempenho para identificar pacientes com albuminuria elevada.
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Avaliação da condição periodontal e dos marcadores de controle metabólico em pacientes diabéticosMaria de Aguiar Bello, Darcyla 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Avaliar a condição periodontal em pacientes diabéticos tipo 2 e relacionar com os
marcadores de controle metabólico.
Metodologia: 92 pacientes diabéticos que faziam tratamento em dois centros de referência
na cidade do Recife, Brasil, foram convidados a participar deste estudo. Foi realizado exame
clínico periodontal em seis sítios de cada dente, avaliando a profundidade de sondagem,
sangramento à sondagem, perda de inserção, placa dental e número de dentes presentes. A
doença periodontal foi definida como a presença de 4 + sítios com perda de inserção de ≥ 5
mm com um ou mais destes sítios com profundidade de sondagem de 4 + mm. Exames
hematológicos foram realizados para avaliar os marcadores metabólicos (hemoglobina
glicosilada, glicemia em jejum, triglicerídeos, colesterol total, colesterol HDL e LDL).
Resultados: Quanto às condições periodontais 59,8% dos pacientes diabéticos tinham
doença periodontal , a média de sangramento e placa foi 33,8% e 61,07%, respectivamente.
A maioria dos pacientes com níveis glicêmicos elevados (≥126 mg/dL) apresentaram DP
(62,3%), em relação ao perfil lipídico os pacientes com doença periodontal apresentaram-se
controlados. Não foi observada associação estatística significante entre a condição
periodontal e os marcadores de controle metabólico (p>0,05).
Conclusão: Para população estudada não houve associação entre a condição periodontal e
os marcadores de controle metabólico
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Asociación de niveles de microalbuminuria, hemoglobina glicosilada y presión arterial con la retinopatía diabética en pacientes atendidos en el programa de diabetes. Hospital Nacional Dos de Mayo, enero - setiembre 2016Maza Honorio, Melzi Merli January 2017 (has links)
Determina la asociación de los niveles de microalbuminuria, hemoglobina glicosilada y presión arterial con la retinopatía diabética en pacientes atendidos en el Programa de Diabetes. Utiliza 90 historias clínicas de pacientes con DM 2 que acudieron al Hospital Nacional Dos de Mayo entre los meses de enero a setiembre del 2016 y que presentaron resultados completos de microalbuminuria, hemoglobina glicosilada, presión arterial y examen de fondo de ojo. Identifica la edad, sexo y tiempo de diagnóstico. Los 90 casos se dividen según pacientes sin complicaciones, con sólo un tipo de retinopatía, con dos tipos de retinopatía, sólo con nefropatía, con nefropatía más un tipo de retinopatía y nefropatía más dos tipos de retinopatía. A los 32 casos con retinopatía, se les dividió por grupos según grados de severidad. Encuentra que la edad de los casos incluidos es en promedio 59,7 + 11,2 años y el tiempo de diagnóstico de 9,8 + 8,1 años. El 62,2% (56 casos) está constituido por mujeres y 37,8% (34 casos) por varones. El 23,3% de pacientes presenta como complicación la nefropatía. Los pacientes con nefropatía presentan un nivel promedio de microalbuminuria de 86,98mg/dL. Los niveles de microalbuminuria se incrementan en aquellos que además de presentar nefropatía también tienen uno o dos tipos de retinopatía. La HbA1c es mayor en los pacientes que presentan nefropatía y dos tipos de retinopatía a la vez. La presión sistólica aumenta en aquellos con dos o más complicaciones mientras que el promedio de presión diastólica se mantiene por debajo de los 80 mmHg en todos los grupos. Concluye que la presencia de microalbuminuria se asocia a los casos con nefropatía y los niveles de HbA1c mayores al valor permitido en diabéticos se asocian a casos con retinopatía. / Tesis
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Asociación entre sintomatología depresiva y adecuado control glicémico en pacientes con diabetes mellitus tipo 2 de los hospitales de ESSALUD: E.Rebagliati, G.Almenara y A.Sabogal de Lima y Callao, PerúCrispín Trebejo, Brenda, Robles Cuadros, María Cristina 02 February 2015 (has links)
Objetivo:
Determinar la asociación entre la sintomatología depresiva y el pobre control glicémico en pacientes diabéticos tipo 2. Además se determinará los porcentajes de depresión y de mal control glicémico
Métodos:
Estudio transversal analítico observacional, realizado en los servicios de endocrinología de 2 hospitales del seguro social (ESSALUD) del Perú. La variable de respuesta fue control glicémico, el cual se midió con la hemoglobina glicosilada (HbA1c: < 7% VS. ≥7%); mientras que la variable exposición fue sintomatología depresiva, definida como ≥ 15 puntos, obtenido a partir del Patient Health Questionnaire (PHQ-9).
La asociación de interés se evaluó usando el modelo de regresión de Poisson con errores estándar robustos, reportándose un PR y un 95% de intervalo de confianza (95%IC), ajustado con potenciales confusores.
Resultados:
De un total de 277 pacientes, 184 (66,4%) hombres, edad media de 59 años (SD: 4,8) y 7,1 años (SD: 6,8) de enfermedad fueron analizados. Solo 31 pacientes (11,2%; 95%CI: 7,5%–14,9%) depresión moderadamente-severa o severa, mientras que 70 (25,3%; 95%CI 69,6%–79,9%) tuvieron buen control glicémico. La depresión aumenta la probabilidad de tener mal control glicémico (PR=1,32; 95%CI 1,15–1,51) después de ser ajustado por varios potenciales confusores.
Conclusiones:
Este estudio muestra que sí existe asociación entre pobre control glicémico y sintomatología depresiva en una población de diabéticos tipo 2. Nuestros resultados sugieren que la detección temprana de la sintomatología depresiva es importante para que los pacientes sean derivados oportunamente antes de que ésta afecte su control glicémico y lo exponga a tener mayores complicaciones.
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Bacteriuria asintomática y su relación con mal control glicémico en pacientes diabéticos tipo 2 en un hospital de Callao, PerúColán Tello, Cristina Tatiana, Gálvez- Gastelú, Andrea 02 March 2015 (has links)
Objetivo: Determinar la relación entre mal control glicémico y bacteriuria asintomática (BA) en pacientes diabéticos tipo 2. Materiales y Métodos: Se llevó a cabo un estudio transversal analítico que incluyó 356 pacientes diabéticos atendidos en el Hospital Nacional Alberto Sabogal Sologuren (HNASS)durante el 2011 y 2012. Las variables bacteriuria asintomática, hemoglobina glicosilada (HbA1c), creatinina sérica, microalbuminuria, tiempo de diagnóstico, índice de masa corporal (IMC), fecha de última menstruación, antecedente de patología prostática e incontinencia urinaria se obtuvieron de las historias clínicas. Resultados: De 356 pacientes con DM2 se encontró presencia de BA en 51,9% de la población estudiada. Se halló asociación entre HbA1c mayor o igual a 6,5% y la presencia de BA (RP= 3,4, IC 95% 2,2 – 5,2). En el análisis multivariado, la variable control metabólico, ajustada por las variables IMC, género y tiempo de diagnóstico de DM2, estuvo asociada con BA (RP= 3,3, IC 95% 2,2 – 5). Conclusiones: Los valores de HbA1c elevados se encuentran asociados a la presencia de bacteriuria asintomática, por lo cual se recomienda mantener niveles inferiores a 6,5%; con la finalidad de reducir el riesgo de BA y su predisposición a infección urinaria y daño renal. . / Objective: To determine the relationship between bad glycemic control and asymptomatic bacteriuria (AB) in type 2 diabetic patients. Materials and Methods: a cross-sectional study, including 356 diabetic patients treated at NationalHospital Alberto Sabogal Sologuren (HNASS) during the years 2011 and 2012. The variables are asymptomatic bacteriuria, Hemoglobin A glycosylated (HbA1c), serum creatinine, microalbuminuria, time to diagnosis, date last menstrual period, history of prostate pathology and urinary incontinence were obtained from medical records. Results: From 356 patients with DM2 was found 51.9% presence of AB in the study population. Association was found between HbA1c greater than or equal to 6.5% and AB (PR= 3.4, CI95% 2.2 – 5.2). In addition, male gender was found between AB and prostatic syndrome (p <0.05). In multivariate analysis, the variable metabolic control adjusted for BMI variables, gender and time of diagnosis of type 2 diabetes mellitus was associated with AB (PR = 3.3, CI 95% 2.2 – 5). Conclusions: elevated HbA1c values were associated with the presence of AB, so we recommend keeping HbA1c levels <6.5% because AB may predispose the patient to urinary tract infection and possible kidney damage.
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Identificación de la microbiota intestinal de pacientes diabéticos tipo 2 metabólicamente controlados y no controladosCóndor Marín, Katherine Marlene, Hamasaki Matos, Angie Joyce 14 July 2017 (has links)
Introducción: El incremento de pacientes con diabetes ha forjado la búsqueda de nuevas investigaciones y de nuevos enfoques terapéuticos preventivos de esta enfermedad. En los últimos años viene cobrando gran importancia el estudio de la asociación entre la diabetes tipo 2 y los microorganismos que habitan en el tracto gastrointestinal, responsables de modificar y contribuir positiva o negativamente con el metabolismo del huésped. Metodología: En el estudio participaron 26 pacientes con diabetes mellitus tipo 2 atendidos en el servicio de Endocrinología de un hospital nivel 4, durante el periodo de agosto de 2016 a febrero de 2017. De cada paciente se colectaron muestras de heces, datos clínicos y la frecuencia de consumo de alimentos. Se identificaron 13 bacterias de la microbiota intestinal en muestras fecales de pacientes diabéticos tipo 2 metabólicamente controlados frente a no controlados mediante la técnica de reacción en cadena de la polimerasa (PCR). Resultados: Se identificó al menos un género de bacterias colónicas en pacientes diabéticos controlados y no controlados en 5 (71,4%) y 11 (57,9%) de los casos respectivamente. Los géneros de bacterias más frecuentes encontrados en los pacientes controlados fueron Proteobacteria, Firmicutes y Prevotella; mientras que en los pacientes no controlados se encontró con mayor frecuencia Prevotella, Firmicutes y Clostridium. Conclusiones: La comunidad bacteriana que reside en el colon es única en cada individuo y varía constantemente. Se observó la presencia de 11 bacterias en total. No se encontró diferencia estadística en la comparación de ambos grupos. / Introduction: The increasing incidence of patients with the diagnosis of Diabetes Mellitus type 2 (DM2) has shifted the focus of new research on preventative therapeutic approaches. Recent evidence suggests an important association between the prognosis of patients with DM2 and their gastrointestinal bacterial microbiota linked to modifications that may positively or negatively change the host’s metabolism. Methodology: The study included 26 patients diagnosed with Diabetes Mellitus Type 2 in the Endocrinology service of a tertiary referral hospital, between August 2016 and February 2017. Stool samples were collected from each patient as well as their food consumption frequency record and relevant clinical data. The fecal bacterial microbiota was analyzed by polymerase chain reaction (PCR) to identify 13 different genera of bacterias from type 2 diabetic patients metabolically controlled versus uncontrolled type 2 diabetic patients. Results: At least one genus of colonic bacteria was identified in controlled and non-controlled diabetic patients in 5 (71.4%) and 11 (57.9%) respectively. The most frequent bacterial genera found in the controlled patients were Proteobacteria, Firmicutes and Prevotella; while in the non-controlled patients were Prevotella, Firmicutes and Clostridium Conclusions: The gut microbiota of a host is unique to each patient and varies constantly. It was observed the presence of 11 bacteria in total. No statistical difference was found in the comparison of both groups. / Tesis
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Hiperglicemia no infarto agudo do miocárdio: correlações fisiopatológicas / Hyperglycemia during acute myocardial infarction: pathophysiology correlationsLadeira, Renata Teixeira 29 January 2009 (has links)
Introdução- A hiperglicemia (HG), durante o infarto agudo do miocárdio (IAM), está associada com aumento de mortalidade hospitalar em pacientes diabéticos e não diabéticos. Entretanto, não é conhecido o mecanismo responsável por esta associação. Assim estudou-se, simultaneamente, a correlação entre a glicemia e marcadores bioquímicos relacionados ao sistema neuro-humoral de estresse, metabolismo glicídico e lipídico, sistema de coagulação e inflamatório. Métodos- 80 pacientes foram incluídos consecutiva e prospectivamente. Foram realizadas duas coletas de sangue, a primeira com 24h a 48h do início dos sintomas do IAM (fase aguda) e a segunda após 3 meses do IAM (fase crônica), sempre com 12h de jejum. Foram analisados os seguintes parâmetros: glicose, cortisol, noradrenalina, hemoglobina glicada (HbA1c), insulina, LDL minimamente modificada eletronegativa, ácidos graxos livres (AGL), adiponectina, factor VII da coagulação, fibrinogênio, inibidor do ativação do plasminogênio tipo 1, proteína C reativa ultra-sensível (PCRus), colesterol total (c) e frações e triglicérides. Nas correlações univariadas entre glicemia e as variáveis contínuas empregou-se o teste de correlação de Pearson. As análises multivariadas foram feitas através de regressão logística (variáveis qualitativas) e modelo linear generalizado (quando as variáveis independentes incluídas foram quantitativas e nominais). Resultados- Na fase aguda, a glicemia correlacionou-se significativamente com HbA1c (r=0,75, p<0,001), insulina (r=0,25, p<0,001), AGL (r=0,3, p=0,01), adiponectina (r=-0,22, p=0,05), LDL-c (r=-0,25, p=0,03), VLDL-c (r=0,24, p=0,03) e triglicérides (r=0,27, p=0,01). No modelo multivariado, as variáveis correlacionadas de forma independente com a glicemia, na fase aguda, foram: HbA1c (p<0,001), insulina (p<0,001), e AGL (p=0,013). Para analisar uma variável de confusão, a história de diabetes mellitus (DM), incluiu-se esta variável num modelo, juntamente com as variáveis acima e todas mostraram associação significativas com glicose: HbA1c (p<0,001), insulina (p=0,001), AGL (p=0,013) e história de DM (p=0,027). Na fase crônica, glicose correlacionou-se com: cortisol (r=0,31, p=0,01), noradrenalina (r=0,54, p<0,001), HbA1c (r=0,78, p<0,001) e PCRus (r=0,46, p<0,001). Na análise multivariada, somente HbA1c (p<0,001) e noradrenalina (p<0,001) mantiveram correlação independente. Conclusão- A HbA1c foi a única variável que correlacionou-se de forma significativa e independente com a glicemia, tanto na fase aguda, quanto na crônica, mostrando que a hiperglicemia, durante o IAM, pode representar uma alteração crônica, sub-diagnosticada, do metabolismo glicídico. / Introduction- Hyperglycemia (HG) is an important prognostic factor in acute myocardial infarction (AMI). However, the pathophysiology is poorly understood. So we proposed a simultaneous correlation between glycemia and biochemical markers of stress, glucose and lipid metabolism, coagulation and inflammation system. Methods- Eighty AMI patients were included prospectively. Blood were collected between 24h and 48h from the pain (acute phase), and 3 months post AMI (chronic phase), with 12-h fasting. These parameters were analyzed: glucose, cortisol, norepinephrine, hemoglobin glycated (HbA1c), insulin, minimally modified electronegative LDL, free fatty acids (FFA), adiponectin, factor VII coagulant, fibrinogen, plasminogen activator inhibitor-1, high sensitive C reaction protein (hsCRP), total cholesterol (c) and fractions and triglyceride. The relationships between glucose and continuous variables were assessed by Pearsons correlation coefficient (r) and multivariate analysis with linear regression. Results- At acute phase, glucose correlated significantly with HbA1c (r=0.75, p<0.001), insulin (r=0.25, p<0.001), FFA (r=0.3, p=0.01), adiponectin (r=-0.22, p=0.05), LDL-c (r=-0.25, p=0.03), VLDL-c (r=0.24, p=0.03) and triglyceride (r=0.27, p=0.01). In a multivariate model, variables correlated were: HbA1c (p<0.001), insulin (p<0.001), and FFA (p=0.013). At the chronic phase, glucose correlated significantly with cortisol (r=0.31, p=0.01), norepinephrine (r=0.54, p<0.001), HbA1c (r=0.78, p<0.001) and hsCRP (r=0.46, p<0,001). By multivariable analysis, only HbA1c (p<0.001) and norepinephrine (p<0.001) remained correlated. Conclusion- HbA1c was the main variable that correlated significantly and independently with glycemia at acute and chronic phases, suggesting that HG during AMI can represent an exacerbation of abnormal glucose metabolism previously not diagnosed.
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Correlación entre HbA1c y la fórmula predictora de resistencia a la insulina (SPISE) en adultos sin diabetes mellitus atendidos en el Centro Médico Naval “CMST”. 2016Alvarado Tena, Karolayn Medaly January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Evalúa la correlación entre la HbA1c y la fórmula predictora de la resistencia a la insulina (SPISE) en adultos sin diabetes mellitus. Se incluyen datos bioquímicos, antropométricos y familiares de 100 pacientes que acudieron a los consultorios de endocrinología del Centro Médico Naval “CMST”, durante el año 2016, de entre 30 y 60 años de edad. Se recolectó información de sexo, edad, antecedentes familiares, índice de masa corporal (IMC), valores de hemoglobina glicosilada (HbA1c), colesterol total, triglicéridos, HDLc y LDLc. Se calculó los valores de la fórmula SPISE empleando los datos recolectados. Encuentra que la edad de los pacientes estudiados fue de 52 ± 6.1. El 41% estuvo conformado por el sexo femenino y el 59% por el sexo masculino. Según su IMC, el 55% tuvo sobrepeso y el 33% presentó obesidad. Los pacientes que presentaron antecedentes familiares de DM fueron el 16%. El coeficiente de correlación de Spearman mostró que entre la HbA1c y la fórmula SPISE no existe correlación significativa (Rho = - 0.85, p = 0.39). Sin embargo, la correlación de Spearman entre la relación TG/HDLc y la fórmula SPISE fue inversa y significativa (Rho= -0.61, p = < 0.01). Concluye en que no existe correlación significativa entre la HbA1c y la fórmula SPISE. / Tesis
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Associação dos níveis de HbA1c com colesterol LDL e colesterol LDL oxidado em indivíduos não-diabéticos / Association between HbA1c Levels and the LDL cholesterol and oxidized LDL in non-diabetic subjectsSpessatto, Débora January 2011 (has links)
Introdução: O Diabetes mellitus (DM) está associado a complicações crônicas micro e macrovasculares. A medida da hemoglobina glicada (HbA1c) avalia o grau do controle glicêmico em pacientes diabéticos e seus níveis são capazes de prognosticar o risco de desenvolvimento dessas complicações. Entre as origens das complicações causadas pela hiperglicemia, há a hipótese dos produtos finais de glicação avançada (AGEs) e do estresse oxidativo. A reação de glicação não enzimática das proteínas também está relacionada com as complicações diabéticas e é responsável pela formação da HbA1c. Entretanto, tem sido demonstrado um aumento dessa glicação em pacientes não diabéticos. Um dos prováveis mecanismos para esse aumento é a peroxidação lipídica, com conseqüente aumento nos níveis de malondialdeído (MDA) que modifica a apolipoproteína B (APO B) do colesterol de baixa densidade (LDL). A modificação oxidativa do LDL confere propriedades específicas pró-aterogênicas. A presença do LDL oxidado e o aumento da tendência do LDL à peroxidação lipídica, podem contribuir para o aumento dos níveis de HbA1c. Objetivo: Verificar a associação entre os níveis de HbA1c com o Colesterol LDL e LDL oxidado em Indivíduos não-diabéticos. Métodos: Foi realizado um estudo transversal observacional, no qual um total de 196 indivíduos, classificados como não-diabéticos, foram analisados e divididos em três grupos, conforme os valores de HbA1c e glicemia de jejum (GJ): Grupo 1 (n =64) - HbA1c <5,7% e GJ <100 mg/dL; Grupo 2 (n =69) - HbA1c ≥5,7 e ≤6,4% e GJ <100 mg/dL; Grupo 3 (n =63) - HbA1c ≥5,7 e ≤6,4% e GJ ≥100 e <126mg/dL. Amostras de sangue total e soro foram coletadas. O LDL oxidado foi medido por método imunoensaio enzimático (Mercodia ®), ApoB dosada por imunoturbidimentria, a relação Colesterol LDL(oxi)/Colesterol-HDL foi estimada, além das outras dosagens bioquímicas do perfil lipídico. Esses testes foram comparados e analisados entre os três diferentes grupos. Resultados: Houve diferença significativa nos níveis de LDL(oxi) (p< 0,001), Apo B (p= 0,026) e razão LDL(oxi)/HDL (p< 0,001) entre os três grupos. Os valores de HbA1c apresentaram correlação positiva com os valores de LDL (oxi) (r =0,431; p <0,001), LDL (r =0,148; p =0,039), Col Não-HDL (r =0,192; p =0,007) e Apo B (r =0,171; p <0,001). Estas associações positivas permaneceram significativas, mesmo após ajuste, por análise de regressão linear múltipla para as variáveis álcool, medicamentos, índice de massa corporal (IMC) e idade. Também apresentaram correlações positivas com os valores de HbA1c: razão LDL (oxi)/HDL (r =0,422; p <0,001), CT (r =0,142; p =0,048), triglicerídios (r =0,155; p =0,030) e IMC (r =0,263; p <0,001). Conclusão: Nosso estudo demonstrou associação dos níveis de HbA1c com as partículas lipídicas aterogênicas LDL, Apo B, colesterol não HDL e LDL (oxi). Os níveis de LDL, principalmente LDL (oxi), estão significativamente associados com os níveis de HbA1c e glicose, mesmo em indivíduos não-diabéticos. Os indivíduos classificados com alto risco de desenvolver DM ou DCV apresentam valores mais elevados de partículas de LDL oxidadas. Nossos dados sugerem que a presença de LDL (oxi) está relacionada com a glicação e ao aumento dos níveis sanguíneos de HbA1c em indivíduos não diabéticos. / Background: Diabetes mellitus (DM) is associated with chronic microvascular and macrovascular complications. The measurement of glycated hemoglobin (HbA1c) assesses the degree of glycemic control in diabetics patients and their levels are able to predict the risk of developing these complications. The formation of advanced glycation and products (AGEs) and oxidative stress are some of the hypothesis described to explain the diabetic complications. The reaction of nonenzymatic glycation of proteins is also related to these complications and is responsible for the formation of HbA1c. However, it has been shown an increase in glycation in nondiabetic patients, which is maybe due to lipid peroxidation, consequently, the levels of malondialdehyde (MDA) increase and there is modifications in the apolipoprotein B (apoB) of low-density cholesterol (LDL). The oxidative modification of LDL confers specific proatherogenic properties. The presence of oxidized LDL and an increased tendency to LDL peroxidation contribute to increased levels of HbA1c in diabetic patients. Objective: To investigate the association between HbA1c levels and the levels of LDL cholesterol and oxidized LDL in subjects without diabetes. Methods: We conducted an observational cross-sectional study in which a total of 196 individuals, classified as non-diabetics, were analyzed and divided into three groups according to the values of HbA1c and fasting plasma glucose (FPG): Group 1 (n = 64) - HbA1c <5.7% and FPG <100 mg / dL, Group 2 (n = 69) - HbA1c ≥ 5.7 and ≤ 6.4% and FPG <100 mg / dL, Group 3 (n = 63) - HbA1c ≥ 5.7 and ≤ 6.4% and FPG ≥ 100 and <126mg/dL. Samples of whole blood and serum were collected. Oxidized LDL was measured by enzyme immunoassay method (Mercodia ®), ApoB was measured by imunoturbidimentria and the ratio LDL cholesterol (oxi) / HDL-cholesterol was estimated. Other biochemical measurements of lipid profile were also carried out. Results: There were significant differences in LDL (oxi) (p <0.001), Apo B (p = 0.026), and ratio LDL (oxi) / HDL (p <0.001) between the three groups. HbA1c values showed positive association with LDL (oxi) (r = 0.431, p <0.001), LDL (r = 0.148, p = 0.039), non-HDL Col (r = 0.192, p = 0.007) and Apo B (r = 0.171, p <0.001). These positive associations remained significant even after adjustment for multiple linear regression analysis for variables such as alcohol, drugs, BMI and age. The ratio LDL (oxi) / HDL (r = 0.422, p <0.001), CT (r = 0.142, p = 0.048), triglycerides (r = 0.155, p = 0.030) and BMI (r = 0.263, p <0.001) also showed positive correlations with HbA1c values. Conclusions: Our study demonstrated that there is association between HbA1c levels and the atherogenic lipid particles LDL, Apo B, non-HDL cholesterol and LDL (oxi). LDL levels, especially LDL (oxi), are significantly associated with HbA1c and glucose levels, even in non-diabetics. Individuals classified with high risk of developing diabetes or CVD have higher levels of oxidized LDL particles. Our data suggest that the presence of LDL (oxi) is related to glycation and increased blood levels of HbA1c in nondiabetic individuals.
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