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Prevalência presumível, cobertura vacinal, conhecimentos e atitudes sobre a hepatite B em graduandos de odontologia da Universidade Federal da Bahia

Carneiro, Gleicy Gabriela Vitória Spínola January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T17:48:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Gleicy Gabriela Carneiro.pdf: 377656 bytes, checksum: 1f7c4f0b251963017397159be8b95627 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T11:39:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Gleicy Gabriela Carneiro.pdf: 377656 bytes, checksum: 1f7c4f0b251963017397159be8b95627 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T11:39:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao - Gleicy Gabriela Carneiro.pdf: 377656 bytes, checksum: 1f7c4f0b251963017397159be8b95627 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo exploratório analisou a prevalência presumível e cobertura vacinal relacionadas à hepatite B nos graduandos de Odontologia, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e seus conhecimentos e atitudes frente à doença. Um questionário foi aplicado a 489 estudantes do primeiro ao último período do curso. Utilizou-se a regressão logística não condicional para cálculo do odds ratio com um intervalo de confiança a 95% . A prevalência presumível de hepatite B foi baixa (0,44%), e quanto à cobertura vacinal, apesar dos estudantes demonstrarem conhecimento sobre a doença, o índice de vacinação não foi satisfatório - 48,25% dos graduandos não possuíam 3 doses de vacina. Além disso, a análise multivariada demonstrou que as variáveis: semestre (OR=3,52), estágio clínico (OR=3,87), acidentes por exposição ocupacional (OR=2,26) e respeito ao intervalo entre as doses vacinais (OR=8,58) foram consideradas fatores protetores para a amostra avaliada. A partir deste estudo, compreende-se que os esclarecimentos e campanhas passageiras de estímulo à vacinação não são suficientes para uma modificação eficiente do comportamento. Sugere-se aqui uma participação mais efetiva do corpo docente na formação dos acadêmicos de Odontologia, através do ensino teórico/prático das normas de controle e prevenção de infecção, e, da exigência prática dessas atitudes. / Salvador
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Conhecimentos, atitudes e comportamentos a respeito de hepatite B pelos alunos dos cursos de odontologia, medicina e enfermagem da Universidade Federal da Bahia

Santos, Alisson Luiz D'Afonseca January 2004 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T13:23:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson-sec.pdf: 442399 bytes, checksum: 85bbd6986f298711c626b10e44c48bbf (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T12:14:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson-sec.pdf: 442399 bytes, checksum: 85bbd6986f298711c626b10e44c48bbf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T12:14:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Alisson-sec.pdf: 442399 bytes, checksum: 85bbd6986f298711c626b10e44c48bbf (MD5) Previous issue date: 2004 / A Hepatite B é uma doença de grande prevalência mundial, seu controle requer medidas preventivas dependentes do comportamento, conhecimento e atitudes tomadas pela população e principalmente pelos profissionais de saúde. Este trabalho teve por objetivo avaliar os conhecimentos, atitudes e comportamentos frente aos riscos ocupacionais dos profissionais de saúde representados neste estudo por alunos de Odontologia, Medicina e Enfermagem. Questionário específico foi aplicado a 209 estudantes da Universidade Federal da Bahia dos primeiro e último períodos dos respectivos cursos. Os resultados foram divididos em grupos denominados GRUPO 1 - alunos de Odontologia períodos iniciais e finais; GRUPO 2 - alunos de Medicina períodos iniciais e finais; GRUPO 3 - alunos de Enfermagem períodos iniciais e finais; GRUPO 4 - respostas dos três cursos em seus períodos iniciais; GRUPO 5 - respostas dos três cursos em seus períodos finais. Ao analisar os grupos, observa-se que 22,4% dos alunos no período inicial e 12,3% no período final, responderam que algum dos seus parentes ou amigos já tiveram Hepatite B; sobre onde este aluno obteve informação sobre tal doença, observa-se que no primeiro período a maioria dos estudantes (87,5%) respondeu em jornais, revistas, televisão e, uma porcentagem pequena (13,3%) diz ter obtido informações através de disciplinas da faculdade. Para estudantes do último período, uma pequena porcentagem (6,9%) respondeu ter obtido informações a respeito da Hepatite B através de jornais, revistas, televisão e 34,5% das respostas foram para alguma disciplina da faculdade; existindo coincidência entre os três cursos para a disciplina de Saúde Coletiva. Quanto a gravidade e disseminação da doença, os estudantes acreditam em sua grande maioria, tanto no início do curso quanto no final, que a Hepatite B é uma doença comum e que não é fatal; sobre como proceder em caso de exposição acidental com paciente VHB contaminado, na prática profissional, respostas como lavar o local, se vacinar após o acidente ou nada fazer por já ser vacinado, foram comuns entre estudantes dos três cursos. Menos de ¼ dos alunos de todos os cursos ao entrarem na universidade são vacinados contra Hepatite B. Estes consideram o seu próprio nível de conhecimento a respeito da doença insuficiente tanto no inicio do curso (67%) quanto no final (55,2%). Evidentemente as faculdades não estão sendo efetivas no fornecimento dos conhecimentos necessários para a tão desejada mudança de atitude destes futuros profissionais de saúde, frente a Hepatite B. / Salvador
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Marcadores de apoptose e inflamação em pacientes portadores de infecção crônica pelo vírus da hepatite c submetidos ou não a tratamento antiviral

Ferronato, Maria da Graça January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Foi recentemente sugerido que a suscetibilidade à fibrose hepática, induzida pelo HCV, está relacionada a genes que regulam a apoptose. OBJETIVOS: Este trabalho visa elucidar a possível interação entre apoptose, inflamação e fibrose em pacientes com hepatite crônica C (HCC). MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes com HCC, monoinfectados, com idade entre 18 a 60 anos, foram incluídos e submetidos a exames clínico e histopatológico. Aqueles com insuficiência renal crônica, neoplasias malignas, abuso de álcool, gravidez e/ou uso de imunossupressores foram excluídos. Foram determinados o índice de massa corporal, glicose, insulina, HOMA-IR, perfil lipídico, fibrose (METAVIR), níveis séricos de CK-18 (M30-Apoptosense, ELISA - Lausen, Switzerland), Fas, Fas-L, I-CAM, V-CAM, MIF, PAI (HSEP-63k, Milliplex, Millipore, Copenhagen, Denmark). RESULTADOS: Cinquenta e cinco pacientes foram incluídos, 23 deles eram virgens de tratamento. Dos pacientes que receberam tratamento antiviral, 15 obtiveram resposta virológica sustentada (RVS) e 17 foram não respondedores (NR). A inflamação, avaliada pelo sVCAM foi diretamente associada à fibrose avançada (p = 0,009). Além disso, níveis de apoptose mensurados pelo sFas-L e inflamação mensurados através do sVCAM foram mais elevados no grupo RVS em relação aos virgens de tratamento (p = 0,006 e 0,019, respectivamente). sVCAM correlacionou-se tanto com o sFas-L (rs = 0,778, p < 0,001) quanto com o MIF (rs = 0,621, p < 0,001). MIF e sFas-L também apresentaram correlação positiva (rs = 0,526, p = 0,001). CK-18 não diferiu entre os grupos. CONCLUSÃO: Fibrose avançada teve uma correlação positiva com a inflamação, mensurada pelo sVCAM, mas não foi associada a marcadores de apoptose. Os níveis de apoptose via sFas-L e inflamação via sVCAM evidenciaram-se maiores em pacientes que eliminaram o vírus quando comparados a pacientes não tratados. MIF também revelou tendência a ter níveis mais elevados naqueles com fibrose avançada. / AIMS: HCV-related liver fibrosis was recently suggested to be linked to genes that regulate apoptosis. Our study aims to elucidate the possible crosstalk between apoptosis, inflammation and fibrosis in patients with HCV. METHODS: HCV monoinfected patients, aging from 18 to 60 years old were included and underwent clinical pathological examination. Those with chronic renal failure, malignancies, alcohol abuse, pregnancy and/or taking immunosuppressant agents, were excluded. Body mass index, glucose, insulin, HOMA-IR, lipid profile, and fibrosis (METAVIR) were determined as well as serum levels of CK-18 (M30-Apoptosense, ELISA - Lausen, Switzerland), Fas, Fas-L, I-CAM, V-CAM, MIF, and PAI (HSEP-63k, Milliplex, Millipore, Copenhagen, Denmark). RESULTS: Fifty-five patients were included, 23 of them naïve. From the antiviral-experienced patients, 15 had sustained virological response (SVR) and 17 were non-responders (NR). Inflammation as assessed by sVCAM was directly associated to advanced fibrosis (p=0.009). As well the levels of apoptosis via sFas-L and inflammation via sVCAM both were increased in SVR group in comparison to naïve (p=0.006 and 0.019, respectively). sVCAM correlated both with sFas-L (rs=0.778, p < 0.001) and MIF (rs = 0.621, p < 0.001). MIF and sFas-L also displayed a correlation (rs=0.526, p=0.001). CK-18 did not differ among the groups. CONCLUSION: Advanced fibrosis had a positive correlation with inflammation by sVCAM, but was not associated with apoptosis markers, while levels of apoptosis via sFas-L and inflammation via sVCAM were increased in patients who cleared the virus when compared to naïves. MIF also showed a tendency to have higher levels those with advanced fibrosis.
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O Impacto dos Vírus Hepatotrópicos no Paciente Infectado pelo HIV e o papel da elastometria transitória / The impact of the hepatotropic viruses in the HIV-infected patient and the role of transient elastometry

Tuma, Paula [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:22Z : No. of bitstreams: 1 Publico-211.pdf: 858378 bytes, checksum: 71178d81ebb4262f204851184441f237 (MD5) / A doença hepática foi um evento negligenciado no paciente infectado pelo HIV por muitos anos, principalmente em virtude da alta mortalidade por doenças oportunistas relacionadas á síndrome da imunodeficiência adquirida (aids). Com o advento da terapia antirretroviral de grande atividade (HAART), a mortalidade relacionada às doenças oportunistas caiu substancialmente e a mortalidade por doenças hepáticas emergiu como uma das principais causas de morte não relacionadas à aids. Desde o reconhecimento de seu impacto na morbidade, muitas modificações vêm ocorrendo. Atualmente, os antirretrovirais disponíveis são menos hepatotóxicos, há um melhor entendimento e busca de aperfeiçoamento no tratamento das hepatites virais, novas tecnologias estão disponíveis para seguimento e diagnóstico da doença hepática, bem como novas formas de avaliar a gravidade desses pacientes. Portanto, avaliar o paciente infectado pelo HIV nesse novo “ambiente” se faz necessário. A presente série de estudos revisa tópicos relacionados á doença hepática em pacientes infectados pelo HIV na atualidade. Primeiramente, comparam-se duas novas técnicas diagnósticas para determinação do grau da fibrose hepática: o Impulso Potente por Radiação Acústica comparado a Elastometria Transitória. Demonstra-se boa correlação diagnóstica entre as duas técnicas e utilizando a elastometria transitória, acessamos a incidência de cirrose em pacientes HIV positivos independente da etiologia. Não surpreendentemente, demonstra-se que atualmente os pacientes que atingem o estádio de cirrose hepática são portadores de hepatite C que não receberam tratamento para essa última ou não atingiram a cura quando tratados. Por último, avaliamos a mortalidade entre pacientes cirróticos infectados pelo HIV. Observa-se uma taxa de mortalidade relativamente elevada quando se compara com dados recentes de literatura que avaliam a mortalidade geral em pacientes HIV positivos. Interessantemente, os fatores associados a uma maior mortalidade foram CD4<200, HIV-RNA>50 cópias/mL, grau de fibrose hepática avaliado por elastometria transitória e o MELD. Sendo assim, nota-se que as inovações apresentadas no campo da coinfecção vêm beneficiando de forma importante os pacientes infectados pelo HIV. Contudo, a mortalidade entre pacientes que possuem cirrose estabelecida segue alta e novos caminhos para acessar a gravidade na cirrose hepática devem ser mais explorados no paciente infectado pelo HIV. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) em pacientes com anemia falciforme (AF) e associação entre a hepatite viral e as manifestações clínicas da doença de base / Prevalência de infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) em pacientes com anemia falciforme (AF) e associação entre a hepatite viral e as manifestações clínicas da doença de base

Pacheco, Sidelcina Rugieri January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-08-29T20:58:12Z No. of bitstreams: 1 Sidelcina Rugieri Pacheco Prevalencia de enfecção pelo virus da hepatite c....pdf: 867639 bytes, checksum: 379cd008d8b47ad5e4f6b594cffcdace (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-29T20:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sidelcina Rugieri Pacheco Prevalencia de enfecção pelo virus da hepatite c....pdf: 867639 bytes, checksum: 379cd008d8b47ad5e4f6b594cffcdace (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Os indivíduos com anemia falciforme são considerados como pertencentes aos grupos de risco para infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) pós-transfusional, sobretudo, antes da implantação da triagem sorológica nos bancos de sangue, que no Brasil ocorreu em 1993. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência de infecção e os genótipos do VHC circulantes nos pacientes com anemia falciforme, bem como avaliar a contribuição de outros fatores de risco para a aquisição do VHC e a possível associação do VHC com as manifestações clínicas da doença de base. Os pacientes com anemia falciforme atendidos no ambulatório multidisciplinar da HEMOBA foram convidados a participar do estudo, mediante assinatura do TCLE e resposta a um questionário clínico-epidemiológico individual. O diagnóstico laboratorial do VHC foi realizado através de ELISA de 4. geração para o anticorpo anti-VHC pela HEMOBA e a confirmação da infecção e genotipagem do RNA do VHC (VHC-RNA) nas amostras soropositivos para o anti-VHC através de técnicas de biologia molecular no LACEN-BA. Dados adicionais, tais como, histórico clínico e resultado de exames sorológicos e bioquímicos foram obtidos através da revisão de prontuários. Entre janeiro de 2009 e setembro de 2010, 585 pacientes com anemia falciforme foram incluídos no estudo. A média de idade foi de 21,1 ± DP 13,1 anos (1 - 65 anos). Trinta e sete pacientes com anemia falciforme apresentaram soropositividade para anti-VHC, que representa uma soroprevalência global de 6,4% (IC 95% 4,4 – 8,3 %). A soroprevalência foi associada com residência na Região Metropolitana de Salvador (RMS), período da primeira transfusão, número de transfusões e utilização de seringa não descartável (p<0,05), mas não foi encontrada associação com sexo, compartilhamento de utensílios domésticos ou uso de drogas. Entre os menores de 17 anos a soroprevalência foi de 1,5 % semelhante à prevalência na população em geral. A prevalência de infecção confirmada pela detecção do VHC RNA foi de 3,3 % (21/583) (IC 95% 2,1 – 5,1%). O genótipo 1 do VHC foi predominante, presente em 76,2%, seguido do genótipo 3, presente em 23,8% dos pacientes com anemia falciforme. O HTLV I/II foi encontrado em 2,6 % e a co-infecção com VHC chegou a 53,3%. Não foram encontrados casos de HIV. A infecção pelo VHC demonstrou associação significativa com manifestações clinicas da anemia falciforme como dactilite e osteonecrose. A anemia falciforme determina alterações em vários marcadores de avaliação do perfil hepático, entretanto, apenas elevações de TGP foram associadas com a infecção pelo VHC. Foi observado nesse estudo que o risco de infecção pelo VHC em pacientes com anemia falciforme foi reduzido desde a implantação da triagem sorológica, porém um risco residual ainda existe. / People affected by sickle cell anemia are considered at risk for post-transfusional hepatitis C virus (HCV) infection, especially prior to the implementation of serological screening tests in blood banks such as those that occurred in Brazil in 1993. The impact of this control measure and the possible interaction between hepatitis C and severity of sickle cell disease are unknown. We aim to determine the prevalence of infection and HCV genotypes circulating among patients with sickle cell anemia, to assess the contribution of other risk factors to the occurrence of new infections and to investigate the possible effect of HCV on the underlying disease severity. Sickle cell anemia outpatients who attended the multidisciplinary clinic from HEMOBA were invited to participate in the study, required to sign the informed consent waiver and answer an individual clinical-epidemiological questionnaire. HCV laboratory diagnosis was performed in HEMOBA using ELISA 4.generation to detect the anti-HCV antibody. Infections were confirmed and genotyped for the anti-HCV positive samples in LACEN-BA with molecular biology techniques. Additional data such as clinical history and examination results were obtained by reviewing patient’s charts. Between January 2009 and September 2010, 585 sickle cell anemia were included. The mean age was 21.1 ± 13.1 years (1-65 years). Thirty-seven sickle cell anemia showed seropositivity for anti-HCV, which represents an overall seroprevalence of 6.4% (95% CI 4.4 to 8.3%). The seroprevalence was associated with residence in the Metropolitan Region of Salvador (RMS), the time of first transfusion, number of transfusions and use of disposable syringe (p <0.05) but was not associated with sex, sharing domestic utensils or drug use. Among those younger than 17 years the prevalence was 1.5% similar to the prevalence in the general population. Blood transfusion was the only risk factor identified in this group. The prevalence of HCV infection confirmed by detection of HCV-RNA was 3.3% (21/583) (95% CI 2.1 to 5.1%). The HCV genotype 1 was predominant, it was present in 76.2%, followed by genotype 3, 23.8%. HTLV I / II was sickle cell anemia and HCV co-infection reached 53.3%. HIV infections were not reported in this study group. HCV infection showed a significant association with clinical manifestations of sickle cell disease and dactylitis and osteonecrosis. Sickle cell anemia causes alterations in several markers for assessing the hepatic profile, however only ALT was associated with HCV infection. Risk of HCV infection in sickle cell anemia was reduced after the implementation of serological screening, but residual risk remains.
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Avaliação da susceptibilidade de Cavia Porcellus ao vírus da Hepatite A

Araujo, Fernanda Rimolli de Castro January 2007 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2012-11-14T16:36:51Z No. of bitstreams: 1 fernanda-rimolli-castro-araujo.pdf: 3174906 bytes, checksum: eea9d3ec428bd1bddd0e3d306d0142f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-14T16:36:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernanda-rimolli-castro-araujo.pdf: 3174906 bytes, checksum: eea9d3ec428bd1bddd0e3d306d0142f7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A infecção pelo vírus da hepatite A (HAV) em geral é transmitida pelo contato fecal-oral. Precárias condições sanitárias e de higiene favorecem a transmissão do HAV. Dados disponíveis sobre o saneamento básico mostram a precariedade em muitas regiões do Brasil onde se concentram a maioria dos casos de infecçõespelo HAV. O desenvolvimento de uma vacina efetiva e segura contra o HAV é uma das prioridades do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Para o desenvolvimento de vacinas contra a hepatite A um dos principais obstáculos é um modelo animal para o seu controle. Algumas espécies de primatas não-humanos são utilizadas como modelos para infecção pelo HAV, por serem semelhantes aos humanos no curso da infecção. Geralmente apresentam, após a infecção experimental pelo HAV, viremia, eliminação de vírus nas fezes, aumento dos níveis séricos de enzimas hepáticas, soroconversão, alterações histológicas edetecção de antígenos de HAV no fígado. É indiscutível também a importância dos primatas não-humanos nas pesquisas sobre patogenia. Entre as opções para substituí-los, em virtude do alto valor econômico e moral (pelo alto nível de consciência), foi pesquisada a viabilidade do uso de cobaias (Cavia porcellus) na infecção experimental pelo HAV. Neste estudo foram inoculadas intraperitonialmente três cobaias com a cepa brasileira HAF-203 do HAV, isolada de paciente infectado (Grupo1), e três cobaias com esta cepa adaptada ao cultivode células FRhK-4 (Grupo 2). Outras três cobaias, controles negativos, foram inoculadas com meio 199 (Grupo 3). Observadas diariamente, não apresentaram manifestações clínicas sugestivas de hepatite A. Quanto ao peso, em diferentes intervalos, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os Grupos. Nos dias 14, 28, 42e 56 p.i., uma cobaia de cada grupo foi submetida à eutanásia sendo colhido o sangue por punção cardíaca. Na necropsia eram obtidas amostras de fígado, rim, intestino delgado e grosso e vesícula biliar. O fígado e demais órgãos não exibiram alterações histológicas.Também não foi detectado genoma viral (RNA HAV) nas amostras de fezes de dias intercalados (dia 7 ao 56 do experimento) e nas amostras de fígado, analisadas pela técnica de PCR quantitativo em tempo real. Os níveis séricos das enzimas hepáticas (ALT, AST, GGT) das amostras de sangue pós-inoculação foram comparadas com os níveis das amostras coletadas dois dias antes da inoculação e, também, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas em relação aos intervalos de dias e entre os Grupos. A única evidência de antigenicidade do vírus foi encontrada no teste de ELISA, quando se detectaram anticorpos totais anti-HAV aos 28 e 56 dias, em duas cobaias do Grupo 1. A interpretação dos resultados não permite indicar as cobaias da linhagem “Fiocruz” como modelo experimental da infectividade do HAV cepa HAF-203. Entre as opções para substituir os primatas não-humanos no desenvolvimento de vacinas contra o HAV, não consideramos a Cavia porcellusum modelo adequado. / Infection by Hepatitis A virus (HAV) is generally transmitted through faecal-oral contact. Poor hygienic habits and inadequate sanitary conditions favor HAV transmission. Deficiencies in basic public sanitation among the different regions of Brazil have been associated with rates of HAV infections. The development of a safe and effective vaccine against HAV is priority for health policy in the Brazil National Immunization Program (PNI). The development of vaccines against Hepatitis A hasbeen hampered by the lack of a suitable animal model for the control of this vaccine. Some species of Non-human primates are used as models for HAV infection which more closely mimics many of the aspects of the human disease. Various parameters of infection were assessed in this model: they usually present viremia, faecal elimination of the virus, serum level increase of hepatic enzymes, seroconversion, alterations in liver histology and detection of RNA HAV antigen in the liver. Non-human primates continue to play an important role on the research of pathogeny. Due to high economical and moral concerns (due to the elevated level of conscience), the feasibility of guinea pigs (Cavia porcellus) in the experimental infection by HAV is considered among the replacement options. In this present study three guinea pigs were infected by the intraperitoneal route with the Brazilian HAV strainHAF-203 isolated from infected patient (Group 1) and three by cell culture adapted (FRhK-4) Brazilian HAV strain HAF-203 (Group 2). Three guinea pigs (negative-controls) were inoculated intraperitoneally with medium 199 (Group 3). All animals were observed daily, but they did not show any suggestive clinical symptoms of Hepatitis A infection. Of weights takenon different occasions animals did not show statistically significant differences at different intervals among the groups. One animal of each Group were submitted to euthanasia on 14 th , 28 th, 42 nd and 56 th days post inoculation by heart exsanguination. During necropsy, samples of liver, kidneys, small and large intestines, and gall bladder were taken. By light microscopy, no alterations could be found. There was no detection of viral gonome (RNA HAV) inthe faeces samples taken at different intervals (from day 7 to 56 of the experiment) and in the liver samples, both analyzed through quantitative RT- PCR technique. The serum level of hepatic enzymes (ALT, AST and GGT) from the blood samples after inoculation were compared to the levels of samples collected two days before inoculation and, also, did not showstatistically significant differences in relation to the intervals of days and between the groups. The only evidence of a specific antigen was determined by ELISA method when total anti-HAV antibodies were detected on the 28th and 56th days in two guinea pigs from Group 1. Analysis of the results of this study do not allow the indication of guinea pigs strain “Fiocruz” as experimental models for hepatitis A virus strain (HAF-203) infection. Interpretation of the results among the options for the replacement of non-human primates in the development of vaccines against HAV, the Cavia porcellus are certainly not considered as a suitable model.
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Grau de resistência à insulina em pacientes com hepatite crônica C, infectados pelo genótipo 1 versus genótipo 3

Peres, Decio Passos Sampaio January 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar o grau de resistência insulínica (RI) em pacientes infectados com o vírus da hepatite C (VHC) genótipo 1 versus genótipo 3. Foi incluído um total de 44 pacientes com hepatite crônica C, sendo 23 pacientes infectados com genótipo 1 e 21 pacientes infectados com genótipo 3. Nenhum paciente incluído tinha fatores de risco para Síndrome Metabólica e não foram submetidos a tratamento antiviral prévio. Trinta pacientes eram homens (68%). A média de idade em anos na amostra global foi de 47,5±9,1. Quanto ao genótipo do VCH, 23 pacientes (52%) tinham genótipo 1 e 21 (48%) genótipo 3. O grau de esteatose hepática (EH) entre 5% e 66% foi encontrado em 35 dos 44 pacientes. Não houve diferença significativa entre os genótipos 1 e 3 do VHC. Quanto aos níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e as transaminases, não houve diferenças significativas entres os genótipos em estudo. A média do Índice de Massa Corporal (IMC) na amostra global foi de 25±1,8. A prevalência de resistência insulínica, medida pelo teste de HOMA (Modelo de avaliação de homeostase), foi verificada em 27 pacientes (61%). A média do HOMA entre os genótipos não atingiu diferença significativa. Fibrose moderada e severa foi encontrada em 14 (38%) dos 37 pacientes com esteatose hepática e em apenas 2 (27%) dos 7 sem esteatose hepática. A correlação entre resistência insulínica e fibrose hepática na população estudada foi estatisticamente significativa (P<0,001). Na análise de nossos dados, portanto, encontramos Resistência Insulínica em 61% dos 44 pacientes com hepatite crônica C sem fatores de risco para Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA). O grau de RI em pacientes, infectados com genótipo 1 versus genótipo 3 do VHC não foi estatisticamente diferente, tanto no que diz respeito à prevalência (65% versus 57%, respectivamente) quanto à magnitude (2,6 verus 2,8, respectivamente). Quanto à relação entre RI e EH nesses pacientes, verificou-se correlação positiva, havendo RI em 68% dos pacientes com EH versus 29% dos sem EH, sem atingir, no entanto, diferença estatisticamente significativa. Ao analisar a relação entre RI e fibrose hepática, houve diferença estatisticamente significativa em nossa casuística, sendo encontrada maior prevalência de fibrose intensa (F2 e F3 na classificação Metavir) nos 27 pacientes com RI em comparação com os 17 pacientes sem RI (56% versus 6%, respectivamente; P<0,01). / The main goal of this research was to verify the insulin resistance (IR) in patients infected with HCV genotype 1 versus genotype 3. A total of 44 patients with chronic hepatitis C were included in the study, 23 patients infected with genotype 1 and 21 patients infected with genotype 3. None of the patients had any risk for the Metabolic Syndrome and had not been submitted to any antiviral therapy before. 30 patients were males (68%). The age average was 47, 5 ± 9,1. About the VHC genotype, 23 (52%) had the genotype 1 and 21 (48%) had genotype 3. Liver steatosis grade (LS) was found in the range of 5% and 66% in 35 patients. There was no significant difference between the genotypes. About the total cholesterol levels, HDL-C and LDL-C, as well as the serum transaminases, there was no significant difference between the genotypes. The average of the body mass was 25 ± 1,8. The prevalence of insulin resistance (IR), measured by HOMA-IR test was verified in 27 patients (61%). The average of the HOMA-IR test between the genotypes was not statistically significant. Moderate and severe liver fibrosis was found in 14 patients (38%) out of the 37 patients with liver steatosis and only in 2 patients (29%) out of the 7 patients without steatosis. The relationship between insulin resistance and liver fibrosis in our sample was statistically significant (p<0,001). Analyzing our data, we found insulin resistance in 61% out of 44 patients with chronic hepatitis C without risks factors for non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD). The amount of the insulin resistance between patients infected with genotype 1 versus genotype 3 of HCV was not statistically different both in the prevalence (65% versus 57% respectively) and in the magnitude (2,6 versus 2,8, respectively). About the relationship between IR and LS in our patients, there was a positive relationship, with IR in 68% of the patients with LS versus 29% of the patients without LS, but without a statistically significant difference. However, the relationship between IR and hepatic fibrosis showed a statistically significant difference, with a greater prevalence of intense fibrosis (F2 and F3 in METAVIR classification) in the 27 patients with IR compared to the 17 patients without IR (56% versus 6%, respectively - p< 0,01).
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HCV assembly : from clustering of viral assembly factors to envelopment and lipidation of particles / Assemblage du VHC : du regroupement des facteurs viraux d'assemblage à l'enveloppement et la lipidation des particules

Denolly, Solène 31 May 2018 (has links)
Le virus de l'hépatite C (VHC) est détecté dans les sérums de patients infectés sous forme de particules infectieuses lipidées de très faibles densités. Le VHC est un virus enveloppé dont l'assemblage de particules virales se produit à la membrane du réticulum endoplasmique consécutivement au clivage séquentiel de sa polyprotéine et à sa maturation en protéines structurales et non structurales. Dans ce travail, nous avons cherché à mieux comprendre les mécanismes d'assemblage, d'enveloppement et de sécrétion des particules infectieuses. Dans une première étude, nous avons montré la connexion fonctionnelle entre les complexes de réplication et les sites d'assemblage. Dans une seconde étude, nous avons montré que p7 ralentissait de manière dose-dépendante le trafic ER-Golgi, conduisant à une rétention intracellulaire de la glycoprotéine virale E2. En outre, nous avons montré que le clivage du précurseur protéique E2p7 contrôle l'expression intracellulaire E2 et les niveaux de sécrétion des particules subvirales et des virions infectieux. Enfin, nous avons également mis en évidence que l'extrémité N-terminale de p7 gouverne l'infectivité spécifique des particules en coordonnant la rencontre des composants de la nucléocapside avec les glycoprotéines, mais aussi l'enveloppement de la nucléocapside. Dans une troisième étude, nous avons découvert des fonctions et des facteurs spécifiques du sérum, des cellules productrices et des séquences du VHC qui modulent la lipidation des particules virales au cours de leur assemblage et de leur sécrétion. Au total, ces différents travaux ont contribué à mieux comprendre les étapes de l'assemblage du VHC et les mécanismes modulant i) le transfert des ARN viraux des complexes de réplication vers les sites d’assemblage, ii) la rencontre des nucléocapsides et des glycoprotéines, et enfin, iii) l'acquisition de lipides par des particules virales / Hepatitis C virus (HCV) is detected in the sera of infected patients as lipidated infectious particles of very-low density. HCV is an enveloped virus whose assembly of viral particles occurs at the endoplasmic reticulum membrane following sequential cleavage of its polyprotein and its maturation as structural and non-structural viral proteins. In this work, we aimed at better understanding the mechanisms of assembly, envelopment and secretion of infectious particles. In a first study, we highlighted the functional connection between replication complexes and assembly sites. In a second study, we showed that p7 dose-dependently slows down the ER-to-Golgi traffic, leading to intracellular retention of E2 viral glycoprotein. In addition, we showed that cleavage of an E2p7 precursor protein controls E2 intracellular expression and secretion levels of subviral particles and infectious virions. Finally, we also highlighted that p7 N-terminal extremity governs the specific infectivity of the infectious particles by coordinating the encountering of the nucleocapsid components with the glycoproteins and the envelopment of the nucleocapsids. In a third study, we discovered specific functions and factors from serum, producer cells, and HCV sequences that modulate lipidation of viral particles during their assembly and secretion. Altogether, these different works contributed at better understanding the steps of HCV assembly and the mechanisms modulating i) the transfer of viral RNAs from replication complexes to assembly sites, ii) the encountering of the nucleocapsids and glycoproteins followed by virion envelopment, and finally, iii) the acquisition of lipids by viral particles
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Virová hepatitida E / Viral hepatitis E

ANDĚLOVÁ, Šárka January 2013 (has links)
The thesis contains basic information regarding Viral hepatitis E, particularly the causative agents, human and animal strains, the clinical picture and occurrence in the Czech Republic as well as abroad. The practical part is focused on analysis of trends of occurrence of the viral hepatitis E in the Czech Republic from the very earliest, up until the present time. The research further looks at morbidity in the different regions of the Czech Republic, which is compared to the morbidity in Plzen region. The practical part further focuses on the specific source, route of transmission and possible preventive measures against viral hepatitis E. In this work, both quantitative and qualitative types of research were used. In quantitative research, secondary analysis of data was used from various sources like EPIDAT. In the qualitative research, semi standardised interviews with doc. MUDr. Petr Pazdiora CSc, and with MVDR. Vaclav Polacek. Based on the interviews, an educational material in form of a leaflet was created. From the year 1996 to the year 2012, a total of 894 cases of HEV where recorded. In 1996, there was only one case of Viral hepatitis E which was recorded. From 1997 to 2005, the occurrence was sporadic and negligible. From 2006, there was a linear increase in viral hepatitis E. The incidence significantly increased in the year 2009 and 2011. In the Czech Republic, Viral Hepatitis E has an upward trend of occurrence. Viral hepatitis E cannot be prevented by active immunization, possibility of a vaccine is still being investigated. Basic preventive measures include maintaining principles of hygiene like avoiding drinking water from unknown sources, food should be prepared using drinking water and fruit should be properly washed and then peeled before consumption. It is important to find out about the occurrence of viral hepatitis E, before travelling to any foreign country. During meat processing, it is important to avoid cross contamination between clean and unclean operations. Before consuming foods like black pudding, sausages, steaks and pies, it is important to ensure that this food is properly cooked using adequate heat and for a period of time. From the research, it can be concluded that, there is need to devote adequate attention to viral hepatitis E. It may seem that the incidence in the Czech Republic is not serious, but it is important to focus on public awareness of this disease, especially the preventive measures so as to stop it from spreading.
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Análise comparativa do efeito de resposta ao tratamento da Hepatite C entre o interferon peguilado e interferon-alfa associados à ribavirina em pacientes do HSE-RJ / Comparative analysis of the effect of treatment response of hepatitis C between pegylated interferon and alpha interferon-associated with ribavirin in patients HSE-RJ

Luciana Oliveira de Rezende Melo 10 January 2013 (has links)
A Hepatite C (HC) é um sério problema mundial de saúde pública. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde, calcula-se que cerca de 3% da população mundial esteja infectada pelo vírus da hepatite C. O tratamento da HC objetiva deter a progressão da doença hepática pela inibição da replicação viral. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de resposta ao tratamento da Hepatite C entre o interferon peguilado (PEGINF) + ribavirina (RBV) e interferon-alfa (INF) + ribavirina (RBV) além de avaliar a relação de fatores de risco, idade, sexo, genótipo, grau de fibrose hepática, tempo de tratamento e comorbidades associadas. Foi realizado levantamento retrospectivo dos prontuários dos pacientes atendidos no ambulatório de Hepatologia do Hospital dos Servidores do Estado do RJ (HSE), de 2001 a 2009. Modelos de regressão logística bivariadas e multivariadas foram utilizados nas análises. Cerca de 85% dos pacientes que trataram por 48 semanas e 15% dos que trataram por 24 semanas tiveram resposta virológica sustentada (RVS) positiva. Cerca de 65% dos pacientes que receberam PEGINF + RBV e 35% dos que receberam INF + RBV tiveram RVS positiva. Os achados deste estudo apontam que o efeito de resposta do tratamento de hepatite C com PEG-INF + RBV é superior ao tratamento com INF + RBV, e que a maior duração do tempo de tratamento também tem influência positiva na RVS. Em relação à interrupção do tratamento houve associação estatisticamente significativa entre o grau de fibrose hepática e a probabilidade de permanecer no tratamento, o risco de interrupção é seis vezes maior com o grau mais avançado de fibrose (F4) em relação ao menos avançado (F2). Também foi encontrado que o risco de interromper o tratamento após as primeiras 24 semanas para pacientes com genótipo 3 foi 2,5 vezes maior do que àqueles pacientes com genótipo 1. / Hepatitis C (HC) is a serious public health problem worldwide. According to estimates by the World Health Organization, about 3% of the world population is infected with hepatits C virus. The objective of treatment of HC is avoid the progression of liver disease by inhibition of viral replication. The aim of this study was to compare the effect of treatment response of hepatitis C between pegylated interferon (PEGINF) + ribavirin (RBV) and interferon-alpha (INF) + ribavirin (RBV) and evaluate the relationship of risk factors, age, gender, genotype, degree of fibrosis, treatment time and comorbidities. We conducted a retrospective study of medical records of patients seen at the clinic of Hepatology, Servants Hospital of the State of Rio de Janeiro (HSE), 2001 to 2009. Data were analyzed using bivariate and multivariate analyzes (logistic regression). About 85% of patients treated for 48 weeks, and 15% of those treated for 24 weeks had sustained virologic response (SVR) positive. About 65% of patients receiving PEGINF + RBV and 35% of those who received INF + RBV had positive RVS. In relation to treatment interruption, the association between the degree of liver fibrosis and the probability of remaining treatment was statistically significant . The risk of interruption is six times higher with more advanced fibrosis degree (F4) than compared to the less advanced fibrosis degree (F2). The risk of stopping treatment after the first 24 weeks for patients with genotype 3 was 2.5 times higher than those patients with genotype 1.

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