• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 28
  • 2
  • Tagged with
  • 31
  • 29
  • 12
  • 12
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos da adrenomodulina no tratamento da hipertensão pulmonar induzida por microesferas em ovinos / Effects of adrenomedullin treatment for pulmonary hypertension induced by microspheres in sheep

Carvajal, Angie Paola Lagos [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:04Z : No. of bitstreams: 1 000848418.pdf: 1516696 bytes, checksum: a28455070db928e2de9e2049c8a7e465 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A vasoconstrição pulmonar é responsável por grande parte dos distúrbios hemodinâmicos encontrados na embolia pulmonar aguda (EPA). A adrenomedulina, devido a sua ação vasodilatadora pulmonar e inotrópica positiva, poderia minimizar a hipertensão pulmonar e otimizar o índice cardíaco (IC) em indivíduos acometidos pela EPA. Objetivou-se avaliar os efeitos hemodinâmicos e respiratórios da adrenomedulina em um modelo de EPA induzida por microesferas em ovinos. Sob anestesia com cetamina/midazolam, mensuraram-se variáveis hemodinâmicas e respiratórias em ovelhas não embolizadas tratadas com solução salina fisiológica intravenosa (IV) (Controle) e em ovelhas com EPA induzida pela injeção IV de microesferas de silicone (500 mg), tratadas pela via IV com solução fisiológica (Emb) ou com adrenomedulina (50 ng/kg/min) (Emb+ADM) durante 30 min (n = 8 por grupo). As concentrações plasmáticas de monofosfato cíclico de adenosina (AMPc) e o monofosfato cíclico de guanosina (GMPc) foram determinadas por ensaio imunoenzimático. Comparado aos valores obtidos 30 min após da indução da EPA, a ADM diminuiu significativamente (P < 0,05) o índice de resistência vascular pulmonar em 26% e aumentou significativamente o IC em 28%, sem alterar a pressão média da artéria pulmonar. A adrenomedulina reduziu significativamente a pressão arterial média e o índice de resistência vascular sistêmica em 24% e 40%, respectivamente. Embora a concentração de AMPc tenha se elevado significativamente com a adrenomedulina (P < 0,05), os níveis de GMPc permaneceram inalterados. A adrenomedulina induz vasodilatação pulmonar e sistêmica na EPA induzida por microesferas em ovelhas. No entanto, o efeito anti-hipertensivo pulmonar da adrenomodulina foi prevenido pelo incremento do IC. A adrenomedulina IV deve ser empregada com cautela para o tratamento da hipertensão pulmonar secundária à EPA devido ao seu impacto sobre a circulação... / Accumulating evidence suggests that pulmonary vasoconstriction drives many of the haemodynamic disorders found in acute pulmonary embolism (APE). Because adrenomedullin induces pulmonary vasodilation and increases myocardial inotropism, the use of this peptide could minimize the pulmonary hypertension secondary to APE and improve cardiac output. This study examined the effects of adrenomodullin in a sheep model of APE. Under ketamine/midazolam anaesthesia, variables were recorded in nonembolized sheep treated with physiological saline (Control) and in sheep with APE induced by intravenous injection of microspheres (500 mg) treated with either intravenous physiological saline (Emb) or adrenomedullin (50 ng/kg/min) (Emb+Adm) for 30 min (n = 8 per group). Plasma concentrations of cyclic adenosine (cAMP) and guanosine monophosphate (cGMP) were determined by enzyme immunoassay. Compared to values recorded 30 min after induction of APE, adrenomedullin significantly (P < 0.05) decreased pulmonary vascular resistance index by 26% and significantly increased cardiac index by 28% with no impact on mean pulmonary artery pressure. Adrenomedullin significantly lowered systemic mean arterial pressure and systemic vascular resistance index by 24% and 40%, respectively. While significant increases in cAMP concentrations were observed with adrenomedullin (P < 0.05), cGMP levels were unaltered. Adrenomedullin induces systemic and pulmonary vasodilation in a microsphere model of APE. However, an anti-hypertensive effect of adrenomedullin on the pulmonary circulation may be offset by increased CI. These findings suggest that intravenous adrenomedullin should be used cautiously for treating pulmonary hypertension because of a significant impact on systemic circulation
12

Hipertensão pulmonar em pacientes com doença renal crônica dialítica está associada com hipervolemia e inflação

Telini, Wagner Moneda [UNESP] 15 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-15. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:16:35Z : No. of bitstreams: 1 000860391.pdf: 694352 bytes, checksum: ffecd4bc0531e31ca59a693d7b9c0470 (MD5) / Introdução: A prevalência de hipertensão pulmonar (HP) em pacientes com doença renal crônica (DRC) avançada submetidos à hemodiálise (HD) varia, na literatura, de 26 a 40% e é interpretada como sinal de mau prognóstico. Entretanto, a gênese da HP nesta população ainda não está elucidada. Alguns fatores de risco têm sido relacionados, tais como, hiperfluxo pela fístula artério-venosa, hipervolemia, sobrecarga ventricular esquerda e síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Em estudo anterior, nosso grupo mostrou a associação entre HP e hipervolemia em DRC. Objetivo: fornecer subsídios para melhor compreensão da fisiopatogenia da HP relacionada à DRC em pacientes submetidos a HD, verificando a associação entre HP, hipervolemia e inflamação. Pacientes e métodos: estudo transversal que analisou 119 pacientes em hemodiálise (HD) que, segundo mensuração ecocardiográfica da pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) foram alocados em dois grupos: com-HP (PSAP > 35 mmHg) e sem-HP (PSAP < 35 mmHg). Variáveis demográficas, clínicas, antropométricas, laboratoriais (biomarcadores de volemia e de inflamação) e ecocardiográficas foram comparadas entre os grupos. Resultados: valores de PSAP > 35mmHg foram encontrados em 19% dos pacientes. Não houve diferença estatística entre os grupos para variáveis demográficas como idade, gênero e etnia, bem como a prevalência de comorbidades. O cateter venoso central foi a modalidade de acesso dialítico utilizada em 48% dos pacientes com-HP e em 43% dos sem-HP (p= 0,83). Análise antropométrica e bioimpedância resultaram em valores de resistência (540 ± 96,2 Ω vs 614 ± 109,7 Ω, p <0,01) e reactância (54 ± 14,6 Ω vs 64 ± 16,8 Ω, p = 0,01) menores no grupo de pacientes com-HP, assim como valor de redução de água corporal total pós-HD (-0,2 ± 3,98 L vs -2,4 ± 2,79 L, p <0,01). Diâmetro do átrio esquerdo (46 ± 5,3 mm vs 42 ± 4,8 mm; p <0,01) e... / Introduction: Pulmonary hypertension (PH) in patients with chronic nephropathy undergoing hemodialysis is related to high mortality. Our group has previously demonstrated an association between hypervolemia and PH in this population. Evidences showing that micro inflammatory state could be induced by chronic volume overload bring us the hypothesis that inflammatory markers might be involved in the pathogenesis of PH in these patients. Aim: to verify an association between PH, hypervolemia and inflammation in chronic hemodialysis patients. Patients and methods: transversal study evaluated patients≥18 yrs in chronic hemodialysis treatment for at least three months. PH was considered as a pulmonary artery systolic pressure > 35 mmHg by echocardiography exam. According to the results, patients were allocated in one of the following groups PH or non-PH. Bioimpedance, echocardiographic parameters, C-reactive protein (CRP), acid alpha 1 glycoprotein (AGP) and B-type natriuretic peptide (BNP) were evaluated. Comparisons between groups were considered significant at p ˂ 0.05. Results: 119 patients were selected, 64 men and 55 women, with mean age of 58 ± 14.2 years; 23 patients had PH (19%). Both groups were homogeneous in terms of age, gender and time in hemodialysis. However, they differed in terms of left atrium diameter (46 + 5.3mm in PH group vs 42 + 4.8mm in non-PH group, p <0.01), fluid overload (-0,2 + 3.98L vs -2.4 + 2.79L, p<0.01), BNP (898 (1232) pg/mL vs 267 (424) pg/dL, p<0.01) and inflammatory markers: AGP (140 + 32mg/dL vs 116 + 30.5mg/dL, p<0.01) and CRP (2.57 (3.91) mg/dL vs 1.48 (1.28) mg/dL, p= 0.02). A model of logistic regression was elaborated to verify the isolated effect of the parameters evaluated. Thus, BNP levels, to represent volume, and AGP, to represent inflammation, were selected. As a result, BNP as well as AGP showed statistically significant association: AGP (OR 1.023; IC 95% 1.005-1.041); BNP (OR 1.001;...
13

Hipertensão pulmonar em pacientes com doença renal crônica dialítica está associada com hipervolemia e inflação /

Telini, Wagner Moneda. January 2015 (has links)
Orientador: Thais Helena Abrahão Thomaz Queluz / Coorientador: Hugo Hyung Bok Yoo / Banca: Caio Júlio César dos Santos Fernandes / Banca: Carlos Eduardo Rochitte / Resumo: Introdução: A prevalência de hipertensão pulmonar (HP) em pacientes com doença renal crônica (DRC) avançada submetidos à hemodiálise (HD) varia, na literatura, de 26 a 40% e é interpretada como sinal de mau prognóstico. Entretanto, a gênese da HP nesta população ainda não está elucidada. Alguns fatores de risco têm sido relacionados, tais como, hiperfluxo pela fístula artério-venosa, hipervolemia, sobrecarga ventricular esquerda e síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Em estudo anterior, nosso grupo mostrou a associação entre HP e hipervolemia em DRC. Objetivo: fornecer subsídios para melhor compreensão da fisiopatogenia da HP relacionada à DRC em pacientes submetidos a HD, verificando a associação entre HP, hipervolemia e inflamação. Pacientes e métodos: estudo transversal que analisou 119 pacientes em hemodiálise (HD) que, segundo mensuração ecocardiográfica da pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) foram alocados em dois grupos: com-HP (PSAP > 35 mmHg) e sem-HP (PSAP < 35 mmHg). Variáveis demográficas, clínicas, antropométricas, laboratoriais (biomarcadores de volemia e de inflamação) e ecocardiográficas foram comparadas entre os grupos. Resultados: valores de PSAP > 35mmHg foram encontrados em 19% dos pacientes. Não houve diferença estatística entre os grupos para variáveis demográficas como idade, gênero e etnia, bem como a prevalência de comorbidades. O cateter venoso central foi a modalidade de acesso dialítico utilizada em 48% dos pacientes com-HP e em 43% dos sem-HP (p= 0,83). Análise antropométrica e bioimpedância resultaram em valores de resistência (540 ± 96,2 Ω vs 614 ± 109,7 Ω, p <0,01) e reactância (54 ± 14,6 Ω vs 64 ± 16,8 Ω, p = 0,01) menores no grupo de pacientes com-HP, assim como valor de redução de água corporal total pós-HD (-0,2 ± 3,98 L vs -2,4 ± 2,79 L, p <0,01). Diâmetro do átrio esquerdo (46 ± 5,3 mm vs 42 ± 4,8 mm; p <0,01) e... / Abstract: Introduction: Pulmonary hypertension (PH) in patients with chronic nephropathy undergoing hemodialysis is related to high mortality. Our group has previously demonstrated an association between hypervolemia and PH in this population. Evidences showing that micro inflammatory state could be induced by chronic volume overload bring us the hypothesis that inflammatory markers might be involved in the pathogenesis of PH in these patients. Aim: to verify an association between PH, hypervolemia and inflammation in chronic hemodialysis patients. Patients and methods: transversal study evaluated patients≥18 yrs in chronic hemodialysis treatment for at least three months. PH was considered as a pulmonary artery systolic pressure > 35 mmHg by echocardiography exam. According to the results, patients were allocated in one of the following groups PH or non-PH. Bioimpedance, echocardiographic parameters, C-reactive protein (CRP), acid alpha 1 glycoprotein (AGP) and B-type natriuretic peptide (BNP) were evaluated. Comparisons between groups were considered significant at p ˂ 0.05. Results: 119 patients were selected, 64 men and 55 women, with mean age of 58 ± 14.2 years; 23 patients had PH (19%). Both groups were homogeneous in terms of age, gender and time in hemodialysis. However, they differed in terms of left atrium diameter (46 + 5.3mm in PH group vs 42 + 4.8mm in non-PH group, p <0.01), fluid overload (-0,2 + 3.98L vs -2.4 + 2.79L, p<0.01), BNP (898 (1232) pg/mL vs 267 (424) pg/dL, p<0.01) and inflammatory markers: AGP (140 + 32mg/dL vs 116 + 30.5mg/dL, p<0.01) and CRP (2.57 (3.91) mg/dL vs 1.48 (1.28) mg/dL, p= 0.02). A model of logistic regression was elaborated to verify the isolated effect of the parameters evaluated. Thus, BNP levels, to represent volume, and AGP, to represent inflammation, were selected. As a result, BNP as well as AGP showed statistically significant association: AGP (OR 1.023; IC 95% 1.005-1.041); BNP (OR 1.001;... / Mestre
14

Participação da metaloproteinase 9 da matriz extracelular nas alterações hemodinamicas apos embolia pulmonar aguda / A role for matrix metalloproteinase-9 in the hemodynamic changes following acute pulmonary embolism

Fortuna, Geisa Maria Xaud Peixoto 07 June 2007 (has links)
Orientador: Jose Eduardo Tanus dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T14:15:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fortuna_GeisaMariaXaudPeixoto_M.pdf: 4179855 bytes, checksum: c2a44e33b1985187232d501fdd1ac3b0 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Metaloproteinases modulam a contratilidade vascular e podem afetar a hipertensão pulmonar que ocorre na embolia pulmonar induzida (EPA). Nós examinamos os efeitos da administração de doxiciclina ( um inibidor das metaloproteinases) em cães anestesiados e submetidos à EPA. Métodos: 5 cães no grupo sham receberam somente salina. EPA foi induzida por injeção intravenosa de microesferas em quantidade suficiente para aumentar a pressão média arterial pulmonar (PMAP) em 20 mmHg e cães do grupo embolia receberam salina (grupo embolia, N=8) ou doxiciclina (10 mg/Kg, i.v.) 5 ou 30 minutos após EPA (grupos embolia + doxi 5 e embolia + doxi 30, N=9 e 8, respectivamente). Avaliação hemodinâmica foi feita no momento basal e de 5 a 120 minutos após EPA. Zimografia da MMP-2 e da MMP-9 foi feita nas amostras de plasma. Resultado: nenhuma mudança hemodinâmica foi observada no grupo sham. Embolização aumentou a PMAP em 218+/-16% e índice de resistência vascular pulmonar (IRVP) em 289+/-42% no grupo embolia (ambos p<0,05). Doxicilina aumentou o índice cardíaco (IC) em 24+/-5% e reduziu o IRVP em 23+/-4% 120 minutos após EPA no grupo embolia+doxi 30. Em acréscimo, doxi reduziu PMAP e IRVP 30 minutos após EPA com efeito máximo após 120 (25+/-4% de redução na PMAP e 33+/-6% de redução no IRVP, ambos <0,05) no grupo embolia+doxi 5. Os níveis plasmáticos de pró-MMP-9 e MMP-9 elevaram-se somente no grupo embolia e MMP-2 permaneceu inalterada. Conclusão: nosso estudo mostra que doxiciclina atenua a hipertensão pulmonar na EPA induzida e indica que, MMP-9 tem um papel na hipertensão pulmonar da EPA induzida. MMP-9 pode ser um alvo farmacológico na EPA / Abstract: Matrix metalloproteinases (MMPs) modulate vascular contractility and may affect acute pulmonary embolism (APE)-induced pulmonary hypertension. We examined the effects of the administration of doxycycline (a MMP inhibitor) following APE in anesthetized dogs. Methods: Sham operated dogs (N=5) received only saline. APE was induced by intravenous injections of microspheres in amounts to increase mean pulmonary artery pressure (MPAP) by 20 mmHg, and embolized dogs received saline (Emb group, N=8), or doxycycline (10 mg/kg, i.v.) 5 or 30 min of APE (Emb + Doxy 5 and Emb + Doxy 30 groups, N=9 and 8, respectively). Hemodynamic evaluation was performed at baseline and 5-120 after APE. Gelatin zymography of MMP-2 and MMP-9 from plasma samples was performed. Results: No significant hemodynamic changes were found in Sham animals. Embolization increased MPAP by 218±16% and the pulmonary vascular resistance index (PVRI) by 289±42% in Emb group (both P<0.05). Doxycyline increased the cardiac index by 24±5% and reduced PVRI by 23±4% 120 min of APE in Doxy 30 + Emb group. In addition, doxycyline reduced MPAP and PVRI 30 min after APE with maximum effects seen 120 min after APE (25 ± 4% decrease in MPAP and 33 ± 6% decrease in PVRI; both P<0.05) in Doxy + 5 group. Plasma pro-MMP-9 and MMP-9 levels increased only in Emb group and MMP-2 remained unaltered. Conclusions: Our study shows that doxycycline attenuates APE-induced pulmonary hypertension, and indicates that MMP-9 has a role in APE-induced pulmonary hypertension. MMP-9 may be a pharmacological target in APE / Mestrado / Mestre em Farmacologia
15

Implantação do modelo de hipertensão arterial pulmonar induzida por monocrotalina em ratos : avaliação eletrocardiografica / A proposal of monocrotaline-induced pulmonary hypertension model in rats : eletrocardiogram analysis

Cabrini, Fernanda Penereiro Henrique 13 August 2018 (has links)
Orientador: Miguel Arcanjo Areas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-13T09:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cabrini_FernandaPenereiroHenrique_M.pdf: 1657467 bytes, checksum: 7c816d3914b81e0a3be2f7be4b123777 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) é uma doença cardiopulmonar caracterizada pelo aumento da resistência dos vasos pulmonares, progredindo para um aumento na pressão arterial pulmonar e hipertrofia do ventrículo direito, prejudicando a função pulmonar, no que diz respeito à perfusão dos gases. Este quadro pode levar à falência cardíaca. A HAP pode ser induzida em animais com administração de Monocrotalina (MCT), substância que exerce sua toxicidade em poucos dias. Com relação à função cardíaca, a HAP torna o coração menos eficiente em suprir as necessidades metabólicas do organismo, acarretando em outras anormalidades como a redução da tolerância ao exercício e a diminuição do condicionamento físico, comprometendo, assim, a qualidade de vida. Além disso, o principal fator relacionado à fisiopatologia de HAP é a disfunção endotelial, com aumento na produção e liberação de substâncias vasoconstritoras e diminuição da produção e liberação de substâncias vasodilatadoras. Este trabalho teve por objetivo implantar o modelo experimental de Hipertensão Arterial Pulmonar induzida por monocrotalina em ratos Wistar machos adultos no laboratório cardiovascular de esforço, através da determinação da atividade elétrica cardíaca pelo registro do eletrocardiograma, da pressão arterial sistêmica, da reatividade vascular e da histologia cardíaca, pulmonar e hepática. Os animais tratados com monocrotalina apresentaram aumento do peso relativo cardíaco e pulmonar, aumento da espessura arterial pulmonar, hipertrofia ventricular direita, megalocitose hepática, redução do peso corpóreo, alterações eletrocardiográficas indicativas de risco de morte súbita, redução da pressão arterial média e diminuição da resposta máxima à noradrenalina da artéria pulmonar. Esses resultados permitiram concluir que esses animais tornaram-se portadores de HAP estabelecendo-se, portanto, um modelo para estudos de intervenções terapêuticas relativas a essa doença. / Abstract: Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a life-threatening, progressive disorder of pulmonary blood vessels leading to an increase in pressure in pulmonary artery, that ultimately causes right ventricle heart failure with a lethal outcome. PAH can be induced, in animals, pharmacologically, by Monocrotaline (MCT) administration, which exerts its toxic effects in a few days.With regard to cardiac function, PAH makes the heart less efficient, resulting in abnormalities such as exercise intolerance and physical fitness decline, therefore, quality of life impairment.Moreover, the main factor related to the pathophysiology of PAH is endothelial dysfunction, leading to an increase in production and release of vasoconstrictor substances and reduction in production and release of vasodilators substances. The purpose of this study was to propose a Monocrotaline-induced Pulmonary Hypertension model in Wistar male rats, through Electrocardiogram (ECG) analysis, mean arterial blood pressure, vascular reactivity technique; and cardiac, pulmonary and hepatic morphology. Animals treated with monocrotalina showed increased relative weight of heart and lung, increased pulmonary artery thickness, right ventricular hypertrophy, megalocytosis liver, decrease body weight, electrocardiographic changes indicative of risk of sudden death, reduction of mean arterial pressure and decreased maximum response to norepinephrine artery lung. These results showed that these animals become carriers of PAH-setting is therefore a model for studies of therapeutic interventions for this disease. / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
16

Estudo dos aspectos psicológicos e sua influência no desenvolvimento da hipertensão gestacional / Study of psychological aspects and its implications for the occurence of hypertension during pregnancy

Erika Tiemi Kato Okino 19 September 2002 (has links)
A gestação pode ser considerada, dentro das etapas de desenvolvimento, para o homem, mas principalmente para a mulher, como um dos momentos de crise dentro desse processo contínuo e dinâmico. É um momento transitório existencial que envolve necessidade de reestruturações e reajustamentos em várias dimensões, verificando-se necessidade de mudança de identidade e redefinição de papéis. Nesse período, existem alguns estados emocionais que são peculiares, com uma variedade de mudanças e nuances cuja etiologia ainda é bastante discutida, pois envolvem complexas inter-relações entre fatores hormonais e psicológicos. Encontra-se na literatura estreita vinculação entre intercorrências clínico-obstétricas e estados emocionais específicos, o que nos levou, neste trabalho, à investigar o porquê de algumas mulheres desenvolverem o quadro hipertensivo durante a gravidez e outras não. Haveria alguma coisa em seu perfil psicológico que as diferenciasse das grávidas normais? A gravidez acompanhada de hipertensão é uma das principais causas de morte materna em todo o mundo e por constituir-se numa gravidez de alto risco, todas as características peculiares a uma gravidez normal mostram-se exacerbadas. Dentro desse contexto, ainda existe o agravante do risco real de morte para a gestante e/ou o bebê e muitas vezes, a mulher responsabiliza-se por tal situação. Considerando-se todos estes aspectos, investigou-se neste trabalho o contexto social das gestantes, ou seja, sua estrutura familiar, condição sócio-econômica, relação com pai da criança, se houve ou não planejamento da gravidez e o perfil psicológico das gestantes hipertensas, comparando-as com as mulheres com gestação normal. Participaram deste estudo 20 gestantes primíparas, com idade gestacional a partir de 10 semanas, divididas em 2 grupos: 10 gestantes normais (grupo A) e 10 hipertensas (grupo B), sendo 5 hipertensas crônicas (B1) e 5 portadoras da Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG)- B2. Utilizou-se um roteiro de entrevista semi-estruturado, o Desenho da Figura Humana (DFH), o DFH com tema e o Psicodiagnóstico de Rorschach. Todas as gestantes foram atendidas nos Ambulatórios de Gestação de Alto Risco (AGAR) e de Ginecologia e Obstetrícia do HC-FMRP/USP. A análise dos dados foi quantitativa e qualitativa e posteriormente, foi feita uma validação cruzada dos índices significativos das técnicas projetivas. Quanto ao tratamento dos dados: as entrevistas foram transcritas e elaboradas categorias de respostas; os protocolos dos desenhos analisados por 2 juízes e os protocolos do Rorschach codificados dentro da nomenclatura francesa, seguindo normas regionais. A análise das entrevistas demonstra que há características comuns aos dois grupos, relacionados ao fato da gravidez não ter sido planejada porém desejada e à não utilização, por parte da maioria, de métodos contraceptivos. Entretanto, observou-se diferenças entre os grupos em relação à: estabilidade na relação com o companheiro - no grupo A predominaram relações estáveis enquanto que no grupo B predominaram as relações instáveis; reação do companheiro e familiares em relação à gravidez - predominaram reações positivas no grupo A e negativas no grupo B; sentimentos da grávida em relação ao seu filho as mães do grupo A referem sentimentos positivos, enquanto que no grupo B, os sentimentos são mais negativos; e aos medos as gestantes do grupo A relatam medos referentes ao parto, enquanto que as do grupo B, referem-se à possibilidade de perda fetal. Em relação às técnicas projetivas, foi possível observar os seguintes resultados: há nos três grupos uma característica de coartação, ou seja, a existência de recursos adaptativos internos que, no momento, apresentam-se recolhidos, frente à forte tentativa de manter o controle racional sobre as vivências afetivas. Esse recolhimento pode ser decorrente da inabilidade em lidar com os seus afetos de forma mais equilibrada e satisfatória. Frente ao temor de perder o controle sobre esses impulsos, que se mostram neste momento em intensidade elevada, recorrem ao fechamento como forma de autoproteção. Todas as gestantes (grupo A e B) apresentaram uma forma mais introversiva na vivência de seus afetos, o que denota tendência em utilizar os recursos de forma mais voltada à reflexão. No grupo das gestantes normais, este esforço mostra-se eficiente na utilização de seus recursos, entretanto, apresentaram sentimentos de insegurança, egocentrismo, angústia e comportamentos regressivos, sentimentos esses esperados e considerados normais durante o período da gravidez. O grupo B1 (HAC), apresentou apego minucioso da realidade, ou seja, o ambiente é visto e vivenciado através de um estreitamento perceptivo, dificultando a comunicação com a realidade, num esforço de abarcá-la através da minuciosidade, gerando sentimentos de insatisfação pessoal e elevando os níveis de ansiedade. O grupo B2 (DHEG), apresenta uma tendência à ampliação do campo de atuação, tentando controlar a situação de forma ampla, deixando-as sobrecarregadas. Frente à imensidão de seus afetos, mostra-se insuficiente no controle dos mesmos, gerando sentimentos de insatisfação interna e conseqüente elevação dos níveis de ansiedade. Portanto, podemos afirmar que os perfis de personalidade apresentados no grupo de hipertensas, aliados aos aspectos sociais, sugerem diferenças importantes que podem estar atuando no desenvolvimento do quadro hipertensivo na gravidez. Seria adequado que, no atendimento prestado a essas gestantes, houvesse uma diferenciação na forma de abordagem de cada grupo atendido, respeitando-se as respectivas qualidades e as dificuldades, com o objetivo de favorecer a adesão ao tratamento e manter os quadros estabilizados, aproximando-os o mais que possível da gestação normal. / The pregnancy is one of the most critical stages of the human development not only for women but also men. Thats a transient moment of the existency that requires a personal adjustments in various aspects of life. This, showing the necessity of a change of identity as well as reevaluation of roles. During pregnancy, there are peculiar emocional status and a variety of changes which at the etiology is still very debated due to the fact those changes envolve complexes such as hormonal and psychological factors. Previous works, have shown a very tight relation between clinical and obstetric occurrences and specific emocional status. This lead us, in this work, to investigate why some women had presented hypertension during their pregnancy while others did not. A question can be raised, is there anything in their psychological profile making them different from the normal pregnancy? The hypertension during pregnancy is one of the major causes of maternal mortality worldwide, besides the fact of being considered a highers risk pregnancy showing an exacerbation of all features of a normal pregnancy. In this context, there is still another agravating factor, the real risk of death of both mother and baby (son). This, sometimes evokes a guilty feeling by the mother. Taking all the aspects decribed so far into account, we have tried in this work to investigate the social context of the mother (pregnant women), such as family structure, social-economic status , relationship with the babies fathers, if the pregnancy was planned or not, as well as the psychological profile of normal and hypertensive pregnant women. Took part in this study 20 primiparous women with at least 10 weeks of pregnancy or olders divided into two groups. Group A, 10 normal women and 10 hypertense (group B). In the group B, 5 women were cronic hypertense (B1) while the remainder were Gestational Hypertension, group B2. A semi-structured interview, Draw a Person Test, and Rorschach Test were applied. All women were followed, in the clinic of higher risk preganncy (AGAR) in the department of ginecology and obstetrics of the HC-FMRP/USP (General Hospital). The data analysis was quanlitative and quantitative including a cross-validation of the signification index of projective techniques. Also, regarding, the data of all interviews were transcribed and categorized, drawing protocols are analyzed by two judges and the Rorschachs protocols were encoded following the French nomenclature and local rules. These analyses showed that are common aspects in the two groups, like the fact of unexpected but accepted pregnancy as well as the neglected use of contraceptive methods in the majority of the pregnancies. However, we observed diferences between the groups when the rob stability of the relationship is concerned. In the group A, the majority of the relationship could be considered stable, while the opposite was observed in the group B. Also, in the group A positive reaction to the pregnancy was dominant for both father and family. Once again, the opposite was observed in B. Regarding mothers feeling, in group A, again, positive feeling are dominant while negative ones are shown by the majority of B. Group A shows fear mostly robted to the birth, while in B, a fear of fetus death is clear. Regarding projective techniques, it was possible to observe the following: all groups have shown the existence of self-adaptative resources, hidden at the moment due to the necessity of keeping a rational control over the affective experiences. This ca be an effect of inability of managing affectiveness in a balanced way. Other fact that contributes for that is the fear of loosing control of these feeling now much stronger, leading to an introspection as self-protection. This introspection was observed in all women regarding their affective feelings, denotating a resource towards reflection. The women in group A this effort had shown efficient when using the resources, however, they showed insecurity egocentrism, anguish, and regressive behaviours. All these feeling are expected and considered normal during pregnancy. In the group B1 shows a meticulous attachment to reality thus, the enviroment is seen and experienced through a perception narrowing. This feeling disturbes the conexion to reality and generate insatisfaction which in terms increase the ansiety. The B2 group shows tendency of widening their acting field what makes them overwhelmed. Also, this group shows an insufficient control of their affectivity what causes insatisfaction and increased anxiety. Thus, we can state that the personality profiles presented in hypertension women as well as the social aspects suggest important differences that play a role in the occurency hypertension during pregnancy. It would be adequate to develop a differencial approach during the following of the pregnancy for these two groups trying qualities and dificulties in order to facilitate adheson to the treatment and maintenance of stabel condition towards a more normal pregnancy.
17

Interações do polimorfismo -930A/G da p22phox em pacientes hipertensos / Interactions of p22phox -930A/G polymorphism in hypertensive patients

Sales, Maria Lilian 22 August 2006 (has links)
Orientador: Wilson Nadruz Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T22:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sales_MariaLilian_M.pdf: 699325 bytes, checksum: c06952a4445a0175323db1f2dd969bed (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A subunidade p22phox é um componente essencial do complexo enzimático NADPH oxidase, o qual é considerado a principal fonte de produtos do stress oxidativo no sistema cardiovascular. O alelo -930G da p22phox tem sido associado com maior stress oxidativo mediado pela NADPH oxidase e hipertensão arterial. Nós recentemente demonstramos que a hipertrofia do ventrículo esquerdo é acompanhada de aumento na expressão miocárdica de p22phox em ratos submetidos à coarctação da aorta, sugerindo que esta proteína pode estar envolvida em lesões de órgão-alvo induzidas por hipertensão, mais especificamente na hipertrofia cardíaca. Foi pesquisada a prevalência deste polimorfismo em 160 indivíduos acompanhados no Ambulatório de Hipertensão Arterial Sistêmica da UNICAMP, e realizada a correlação desta variante com a massa e geometria ventricular esquerda, lesão renal e perfil metabólico destes pacientes. Não foram encontradas correlações significativas entre este polimorfismo e lesão renal ou estrutural em ventrículo esquerdo. Porém, nos indivíduos com genótipo GG foram encontrados níveis séricos de Triglicérides e de LDL colesterol significativamente mais baixos / Abstract: The p22phox subunit is an essential component of the NAD(P)H oxidase enzymatic complex, which is considered the major source of oxidative stress products in the cardiovascular system. The -930G allele of p22-phox has been associated with higher promoter activity, increased NAD(P)H oxidase-mediated oxidative stress and hypertension. NADPH oxidases have been proved important in the pathogenesis of renal damage in models of hypertension. We recently reported that left ventricular hypertrophy is accompanied by increased myocardial p22-phox expression in aortic-banded rats, suggesting that this protein might be involved in hypertensive cardiac hypertrophy. Thus, the aim of the present report was to investigate the role of p22phox -930A/G polymorphism on cardiac hypertrophy, renal damage and metabolic profile in hypertensive patients. We research the -930A/G polimorfism prevalence in 160 hypertensive subjects from Ambulatory Hypertension Unit - UNICAMP. The follow-up was between 2005 and 2006. The variant -930A/G has not relationship with alterations in ventricular structure and with renal damage markers. However, in GG subjects was associated with lower seric levels of Triglycerides and LDL-cholesterol This finding suggest a association between this variant GG genotype with a best metabolic profile in hypertensives / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
18

Rastreamento de mutações nos genes VHL, SDHB e SDHD em pacientes portadores de feocromocitoma ou também, paraganglioma esporádico / Mutation screening in the VHL, SDHB and SDHD genes in patients with sporadic pheochromocytoma and/or paraganglioma

Loureiro, Vanessa Correia 06 March 2007 (has links)
Os feocromocitomas são tumores neuroendócrinos constituídos de células cromafins secretoras de catecolaminas e neuropeptídeos diversos, cuja manifestação clínica mais comum é a hipertensão. Doze a 24% dos tumores aparentemente esporádicos, apresentam mutações germinativas em genes até então associados a síndromes herdadas, como, RET, VHL, SDHB e SDHD. A doença de von Hippel-Lindau é causada por mutações no gene VHL. As proteínas codificadas pelos genes SDHB e SDHD fazem parte do complexo mitocondrial II e da cadeia aeróbica de transporte de elétrons. O objetivo deste projeto de pesquisa foi o rastreamento de mutações nos genes VHL, SDHB e SDHD em pacientes portadores de feocromocitoma ou, também, paraganglioma esporádicos acompanhados no Serviço de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da FMUSP. Todos os exons dos três genes estudados foram amplificados por PCR e analisados por dHPLC. Os amplicons que apresentaram cromatogramas suspeitos ao dHPLC foram submetidos ao seqüenciamento automático. Nenhuma mutação foi encontrada no gene VHL, apenas dois polimorfismos previamente descritos no exon 1, c. -77 C>T em dois pacientes e c - 195 G>A em 58,6% do total de alelos dos pacientes estudados. No gene SDHB foram encontrados dois polimorfismos previamente descritos (c. 201-36 G>T e c.487 T>C) em quatro pacientes, uma mutação silenciosa não descrita (c.540 G>A) e uma mutação previamente descrita em portadores de feocromocitoma (c. 293 G>A). Um mesmo paciente apresentou a mutação silenciosa c.540 G>A e o polimorfismo c.201-36 G>T. No gene SDHD foram encontrados dois polimorfismos descritos (c.204 C>T e c.315-32 T>C) em um paciente cada, uma variante alélica descrita na literatura na região 3\' não codificante cuja freqüência nunca foi estudada em outras populações (c.*612 C>T) e duas substituições nunca descritas na região 3\' não codificante (c.*799 T>C e c.*803 A>G). As variantes c.*612 C>T e c.*799 T>C foram detectadas em apenas um paciente cada e não foram encontradas em 200 alelos de controles normais estudados. A variante c.*803 A>G foi encontrada em nove de 76 alelos dos 38 pacientes (11,8%) e em cinco de 200 alelos de 100 controles não afetados (2,5%), sendo, portanto, um polimorfismo significativamente mais freqüente entre os portadores de feocromocitoma ou paraganglioma. Dentre os sete pacientes portadores do polimorfismo c.*803 A>G, três pacientes heterozigotos para este polimorfismo apresentaram um segundo polimorfismo no gene SDHD, sendo que um desses pacientes também apresentava uma mutação no gene SDHB. Dentre os demais quatro pacientes, dois apresentavam o polimorfismo c.*803 A>G em homozigose. Este polimorfismo ocorre no nucleotídeo localizado na posição -1 imediatamente 5\' ao Sítio de Clivagem do pré-mRNA para que ocorra a inserção da cauda Poli(A), fundamental para a estabilidade do mRNA. A substituição da base A pela base G muito provavelmente apresenta uma repercussão funcional, pois a base A na posição -1 é considerada como a mais eficiente na promoção da clivagem do pré-mRNA, enquanto a base G é considerada a menos eficiente (ordem de eficiência de clivagem A > U > C > G). Desta forma, a possibilidade desse polimorfismo conferir susceptibilidade ao desenvolvimento do feocromocitoma e do paraganglioma não está descartada, sendo provável que outros eventos genéticos sejam necessários para promover a tumorigênese. Em conclusão, esse estudo evidenciou uma baixa freqüência de mutações nas regiões codificantes dos genes VHL (mutações não detectadas), SDHB (5,2%) e SDHD (mutações não detectadas) nessa série de pacientes com feocromocitomas e paragangliomas esporádicos, porém, encontrou um polimorfismo na região 3\' não codificante do gene SDHD significativamente mais freqüente nos portadores desses tumores que em indivíduos controles não afetados, e que, por suas características, pode estar relacionado à etiopatogenia do feocromocitoma e do paraganglioma. / Pheochromocytomas are neuroendocrine tumors composed of chromaffin cells that produce and secrete catecholamines as well as a variety of neuropeptides, whose most common clinical manifestation is arterial hypertension. Twelve to 24% of the apparently sporadic pheochromocytomas, present germline mutations in genes previously associated to inherited familiar syndromes, such as, RET, VHL, SDHB e SDHD. The von Hippel-Lindau (VHL) disease occurs upon the VHL gene mutation - a tumor suppressor gene whose product encodes complexes with other proteins leading proteic substracts to the proteolysis. The proteins encoded by the SDHD and SDHB genes are parts of the complex mitochondrial II, as well as the aerobic chain of the electron transport. The aim of the present study was the screening of mutations in the VHL, SDHB and SDHD genes in patients harboring sporadic pheochromocytoma and/or paraganglioma, followed by the Endocrinology Service of Hospital das Clínicas of the University of São Paulo School of Medicine. All the three studied gene exons were amplified by polymerase chain reaction (PCR) and were analyzed by dHPLC, which was the method used for screen mutations. The samples with altered eluting progress were directly sequenced. No mutations were found in the VHL gene, only two polymorphisms previously described in the exon 1, c. -77 C>T in two patients and c - 195 G> in 58.6% out of the total alleles of the studied patients. Two polymorphisms previously described (c. 201-36 G>T and c.487 T>C) in the SDHB gene were found in four patients, as well as silent mutation not yet described (c.540 G>A) and a mutation previously described in patients with pheochromocytoma (c. 293 G>A). A particular patient presented the silent mutation c.540 G>A and the polymorphism c.201-36 G>T. In the SDHD gene two polymorpfisms previously described (c.204 C>T and c.315-32 T>C) were found, one in each patient, as well as an allelic variant previously described in the 3\' non-coding region whose frequency has never been studied in other populations (c.*612 C>T) and two substitutions never described in the 3\' non-coding region (c.*799 T>C and c.*803 A>G). The variants c.*612 C>T and c.*799 T>C were detected in only one patient each and have not been found in 200 alleles of normal control subjects studied. The variant c.*803 A>G was found in nine out of 76 alleles from 38 patients (11.8%) and in five out of 200 alleles from 100 non-affected subjects (2.5%), being, then, a polymorphism significantly more frequent among patients with pheochromocytoma or paraganglioma. Among those seven patients with the polymorphism c.*803 A>G, three patients heterozygotous for the polymorphism presented a second polymorphism in the SDHD gene and one of those patients also presented a mutation in the SDHB gene. Out of the other four patients, two presented the polymorphism c.*803 A>G in heterozygosis. This polymorphism occurs in the nucleotide localized in the position -1 immediately 5\' to the site where the pre-mRNA is cleaved for the insertion of the poly(A) tail, which is essencial to the mRNA stability. The substitution of the A to the G probably presents a functional repercussion, because the A in the position -1 is considered as the most efficient nucleotide in the pre-mRNA cleavage promotion, while the G is considered the least efficient one (scale of cleavage efficiency A > U > C > G). Therefore, the possibility of this polymorphism be associated with susceptibility to the development of pheochromocytoma and paraganglioma is not discarded, being possible that other genetic events are necessary to promote tumorigenesis. In conclusion, this study evidenced a low frequency of mutations in the coding regions of the genes VHL (mutations not detected), SDHB (5,2%) and SDHD (mutations not detected) in this series of patients with sporadic pheochromocytomas and paragangliomas, however, a polymorphism significantly more frequent in patients harboring those tumors was found in the 3\' non-coding region of the SDHD gene and, for its specific characteristics, it can very well be related to the etiopathogenesis of the pheochromocytoma and paraganglioma
19

Controle neurovascular de corredores amadores hipertensos / Neurovascular control of hypertensive amateur runners.

Perlingeiro, Patricia de Sá 28 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Alterações neurovasculares presentes na hipertensão arterial são minimizadas pelo treinamento físico em hipertensos previamente sedentários. Entretanto, é desconhecido se atletas hipertensos apresentam alterações neurovasculares ou se o treinamento físico previne tais danos. Este estudo avaliou o controle neurovascular de corredores hipertensos, durante o treinamento competitivo, assim como o efeito de 4 meses de treinamento de intensidade moderada nesta população. MÉTODOS: 37 corredores, homens (20 normotensos, 43 +-1 anos e 17 hipertensos, 42+-1 anos), foram avaliados no treinamento competitivo e posteriormente divididos em 4 subgrupos: normotensos que mantiveram treinamento competitivo (n=10); normotensos que realizaram treinamento de intensidade moderada (n=10); hipertensos que mantiveram treinamento competitivo (n=8); hipertensos que realizaram treinamento de intensidade moderada (n=8). Após 4 meses de intervenção, todos os corredores foram novamente avaliados. Atividade nervosa simpática muscular (ANSM) (microneurografia), propriedades arteriais (velocidade da onda de pulso (VOP) e sistema echo-tracking de alta resolução), controle barorreflexo da frequência cardíaca (FC) e da ANSM (infusão de drogas vasoativas) foram avaliados. RESULTADOS: Corredores hipertensos apresentaram maior pressão arterial sistólica (P < 0,001), diastólica (PAD) (P < 0,001) e média (PAM) (P < 0,001) que corredores normotensos. A ANSM foi maior no grupo hipertenso (disparos/min.; P=0,02 e disparos/100 batimentos; P=0,004) em relação ao grupo normotenso. Não houve diferença na VOP (P=0,71) e nas variáveis da carótida: espessura intima-média (P=0,18), diâmetro (P=0,09) e distensão (P=0,79) entre os grupos. A equação sigmoidal para controle barorreflexo da FC, mostrou menor ganho barorreflexo nos corredores hipertensos em relação aos normotensos (resetting) (P=0,002). O controle barorreflexo da FC, avaliado pela análise de regressão linear, não foi diferente entre os grupos, para aumento (slope P=0,41; intercepto P=0,31) e queda (slope P=0,16; intercepto P=0,73) da PAM. Similarmente, o controle barorreflexo da ANSM foi semelhante entre corredores normotensos e hipertensos, para aumento (slope P=0,65; intercepto P=0,51) e queda (slope P=0,91; intercepto P=0,80) da PAM. Após 4 meses, os dois subgrupos de corredores hipertensos apresentaram maior delta de queda da PAD (P < 0,02) e PAM (P < 0,02), quando comparados com os dois subgrupos de corredores normotensos. O treinamento de intensidade moderada ocasionou diminuição no delta da ANSM (P=0,015) no subgrupo de corredores hipertensos, assim como melhorou o controle barorreflexo da ANSM para aumento da PAM (slope P=0,03) nos subgrupos de normotensos e hipertensos, quando comparados com os subgrupos que mantiveram o treinamento competitivo. A manutenção do treinamento competitivo, em ambos os subgrupos de normotensos e hipertensos, ocasionou mudança no delta do intercepto do controle barorreflexo da FC, para aumento da PAM (P=0,04), quando avaliado pela regressão linear. Em relação às propriedades arteriais, ambos os treinamentos não ocasionaram modificações (P > 0,05). CONCLUSÕES: Corredores hipertensos apresentam ANSM elevada, mas manutenção das propriedades elásticas arteriais e do controle barorreflexo da FC e da ANSM, sugerindo um efeito positivo parcial do treinamento físico competitivo. Por outro lado, o treinamento de intensidade moderada é capaz de diminuir a ANSM dos corredores hipertensos e de melhorar o controle barorreflexo da ANSM, tanto em corredores hipertensos, quanto em corredores normotensos / INTRODUCTION: Neurovascular alterations presented in hypertension are minimized by physical training in previously sedentary hypertensive. However it is unknown if hypertensive athletes present neurovascular alterations or if physical training prevents these damages. This study evaluated the neurovascular control of hypertensive runners during competitive training as well as the effect of 4 months of moderate intensity training in this population. METHODS: 37 runners, male (20 normotensive, 43+-1 years old and 17 hypertensive, 42+-1 years old), were evaluated during competitive training and after that were divided in 4 subgroups: normotensive who maintained competitive training (n=10); normotensive who performed moderate intensity training (n=10); hypertensive who maintained competitive training (n=8); hypertensive who performed moderate intensity training (n=8). After 4 months of intervention, all the runners were evaluated again. Muscle sympathetic nerve activity (MSNA) (microneurography), arterial properties (pulse wave velocity (PWV) and high-resolution echo-tracking system), baroreflex control of heart rate (HR) and MSNA (infusion of vasoactive drugs) were evaluated. RESULTS: Hypertensive runners had higher systolic (P < 0.001), diastolic (DAP) (P < 0.001) and mean (MAP) (P < 0.001) arterial pressure than normotensive runners. MSNA was higher in hypertensive group (bursts/min.; P=0.02 and bursts/100 heart beats; P=0.004) than in normotensive group. There was no difference in PWV (P=0.71) and carotid variables: intima-media thickness (P=0.18), diameter (P=0.09) and distension (P=0.79) between groups. The gain of baroreflex control of HR, evaluated by sigmoidal logistic equation was lower in hypertensive runners than normotensive runners (resetting) (P=0.002). Baroreflex controf of HR, evaluated by linear equation analysis, was not different between groups during increase (slope P=0.41; intercept P=0.31) and decrease (slope P=0.16; intercept P=0.73) of MAP. Similarly, there was no difference between normotensive and hypertensive runners for baroreflex control of MSNA during increase (slope P=0.65; intercept P=0.51) and decrease (slope P=0.91; intercept P=0.80) of MAP. After 4 months, both hypertensive subgroups presented higher delta of decrease in DAP (P < 0.02) and MAP (P < 0.02), when compared to both normotensive subgroups. Moderate intensity training decreased MSNA (P=0.015) in hypertensive subgroup and improved baroreflex control of MSNA (slope P=0.03) in both normotensive and hypertensive subgroups when compared to competitive training subgroups. The intercept delta for baroreflex control of HR, in both normotensive and hypertensive competitive training subgroups, was changed during increase of MAP (P=0.04), when evaluated by linear equation. Arterial properties were not modified by competitive or moderate intensity training (P > 0.05). CONCLUSIONS: Hypertensive runners show high MSNA but preserved arterial elastic properties and baroreflex control of HR and MSNA, suggesting a positive partial effect of competitive physical training. On the other hand, the moderate intensity training is able to decrease MSNA in hypertensive runners and improves baroreflex control of MSNA in hypertensive as well in normotensive runners
20

Controle neurovascular de corredores amadores hipertensos / Neurovascular control of hypertensive amateur runners.

Patricia de Sá Perlingeiro 28 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Alterações neurovasculares presentes na hipertensão arterial são minimizadas pelo treinamento físico em hipertensos previamente sedentários. Entretanto, é desconhecido se atletas hipertensos apresentam alterações neurovasculares ou se o treinamento físico previne tais danos. Este estudo avaliou o controle neurovascular de corredores hipertensos, durante o treinamento competitivo, assim como o efeito de 4 meses de treinamento de intensidade moderada nesta população. MÉTODOS: 37 corredores, homens (20 normotensos, 43 +-1 anos e 17 hipertensos, 42+-1 anos), foram avaliados no treinamento competitivo e posteriormente divididos em 4 subgrupos: normotensos que mantiveram treinamento competitivo (n=10); normotensos que realizaram treinamento de intensidade moderada (n=10); hipertensos que mantiveram treinamento competitivo (n=8); hipertensos que realizaram treinamento de intensidade moderada (n=8). Após 4 meses de intervenção, todos os corredores foram novamente avaliados. Atividade nervosa simpática muscular (ANSM) (microneurografia), propriedades arteriais (velocidade da onda de pulso (VOP) e sistema echo-tracking de alta resolução), controle barorreflexo da frequência cardíaca (FC) e da ANSM (infusão de drogas vasoativas) foram avaliados. RESULTADOS: Corredores hipertensos apresentaram maior pressão arterial sistólica (P < 0,001), diastólica (PAD) (P < 0,001) e média (PAM) (P < 0,001) que corredores normotensos. A ANSM foi maior no grupo hipertenso (disparos/min.; P=0,02 e disparos/100 batimentos; P=0,004) em relação ao grupo normotenso. Não houve diferença na VOP (P=0,71) e nas variáveis da carótida: espessura intima-média (P=0,18), diâmetro (P=0,09) e distensão (P=0,79) entre os grupos. A equação sigmoidal para controle barorreflexo da FC, mostrou menor ganho barorreflexo nos corredores hipertensos em relação aos normotensos (resetting) (P=0,002). O controle barorreflexo da FC, avaliado pela análise de regressão linear, não foi diferente entre os grupos, para aumento (slope P=0,41; intercepto P=0,31) e queda (slope P=0,16; intercepto P=0,73) da PAM. Similarmente, o controle barorreflexo da ANSM foi semelhante entre corredores normotensos e hipertensos, para aumento (slope P=0,65; intercepto P=0,51) e queda (slope P=0,91; intercepto P=0,80) da PAM. Após 4 meses, os dois subgrupos de corredores hipertensos apresentaram maior delta de queda da PAD (P < 0,02) e PAM (P < 0,02), quando comparados com os dois subgrupos de corredores normotensos. O treinamento de intensidade moderada ocasionou diminuição no delta da ANSM (P=0,015) no subgrupo de corredores hipertensos, assim como melhorou o controle barorreflexo da ANSM para aumento da PAM (slope P=0,03) nos subgrupos de normotensos e hipertensos, quando comparados com os subgrupos que mantiveram o treinamento competitivo. A manutenção do treinamento competitivo, em ambos os subgrupos de normotensos e hipertensos, ocasionou mudança no delta do intercepto do controle barorreflexo da FC, para aumento da PAM (P=0,04), quando avaliado pela regressão linear. Em relação às propriedades arteriais, ambos os treinamentos não ocasionaram modificações (P > 0,05). CONCLUSÕES: Corredores hipertensos apresentam ANSM elevada, mas manutenção das propriedades elásticas arteriais e do controle barorreflexo da FC e da ANSM, sugerindo um efeito positivo parcial do treinamento físico competitivo. Por outro lado, o treinamento de intensidade moderada é capaz de diminuir a ANSM dos corredores hipertensos e de melhorar o controle barorreflexo da ANSM, tanto em corredores hipertensos, quanto em corredores normotensos / INTRODUCTION: Neurovascular alterations presented in hypertension are minimized by physical training in previously sedentary hypertensive. However it is unknown if hypertensive athletes present neurovascular alterations or if physical training prevents these damages. This study evaluated the neurovascular control of hypertensive runners during competitive training as well as the effect of 4 months of moderate intensity training in this population. METHODS: 37 runners, male (20 normotensive, 43+-1 years old and 17 hypertensive, 42+-1 years old), were evaluated during competitive training and after that were divided in 4 subgroups: normotensive who maintained competitive training (n=10); normotensive who performed moderate intensity training (n=10); hypertensive who maintained competitive training (n=8); hypertensive who performed moderate intensity training (n=8). After 4 months of intervention, all the runners were evaluated again. Muscle sympathetic nerve activity (MSNA) (microneurography), arterial properties (pulse wave velocity (PWV) and high-resolution echo-tracking system), baroreflex control of heart rate (HR) and MSNA (infusion of vasoactive drugs) were evaluated. RESULTS: Hypertensive runners had higher systolic (P < 0.001), diastolic (DAP) (P < 0.001) and mean (MAP) (P < 0.001) arterial pressure than normotensive runners. MSNA was higher in hypertensive group (bursts/min.; P=0.02 and bursts/100 heart beats; P=0.004) than in normotensive group. There was no difference in PWV (P=0.71) and carotid variables: intima-media thickness (P=0.18), diameter (P=0.09) and distension (P=0.79) between groups. The gain of baroreflex control of HR, evaluated by sigmoidal logistic equation was lower in hypertensive runners than normotensive runners (resetting) (P=0.002). Baroreflex controf of HR, evaluated by linear equation analysis, was not different between groups during increase (slope P=0.41; intercept P=0.31) and decrease (slope P=0.16; intercept P=0.73) of MAP. Similarly, there was no difference between normotensive and hypertensive runners for baroreflex control of MSNA during increase (slope P=0.65; intercept P=0.51) and decrease (slope P=0.91; intercept P=0.80) of MAP. After 4 months, both hypertensive subgroups presented higher delta of decrease in DAP (P < 0.02) and MAP (P < 0.02), when compared to both normotensive subgroups. Moderate intensity training decreased MSNA (P=0.015) in hypertensive subgroup and improved baroreflex control of MSNA (slope P=0.03) in both normotensive and hypertensive subgroups when compared to competitive training subgroups. The intercept delta for baroreflex control of HR, in both normotensive and hypertensive competitive training subgroups, was changed during increase of MAP (P=0.04), when evaluated by linear equation. Arterial properties were not modified by competitive or moderate intensity training (P > 0.05). CONCLUSIONS: Hypertensive runners show high MSNA but preserved arterial elastic properties and baroreflex control of HR and MSNA, suggesting a positive partial effect of competitive physical training. On the other hand, the moderate intensity training is able to decrease MSNA in hypertensive runners and improves baroreflex control of MSNA in hypertensive as well in normotensive runners

Page generated in 0.0877 seconds