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Expressão dos genes GNAS e BTG2 e de um painel de microRNAs em somatotrofinomas esporádicos com e sem mutação no gene GNAS

Quidute, Ana Rosa Pinto January 2013 (has links)
QUIDUTE, Ana Rosa Pinto. Expressão dos genes GNAS e BTG2 e de um painel de microRNAs em somatotrofinomas esporádicos com e sem mutação no gene GNAS. 2013. 138 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-11T13:16:20Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_arpquidute.pdf: 3847087 bytes, checksum: e9928440696d538b7170d304639ee18e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-11T13:17:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_arpquidute.pdf: 3847087 bytes, checksum: e9928440696d538b7170d304639ee18e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-11T13:17:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_arpquidute.pdf: 3847087 bytes, checksum: e9928440696d538b7170d304639ee18e (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: Mutations in GNAS and AIP genes are present in 35% and 3%, respectively, of the sporadic somatotropinomas. Recently, increased biological importance of microRNAs (miRNAs) has been observed in pituitary tumorigenesis. However, the molecular mechanisms involved in the pathogenesis of 60% of these tumors remain to be elucidated. Objectives: To identify the prevalence of mutations in GNAS and AIP genes in a series of sporadic somatotropinomas. Compare clinical, bioquimical parametrer at diagnosis as age, tumor size and theirs aggressiveness, pre-operative growth hormone (GH), prolactin (PRL) and insulin-like growth factor-I (IGF-1) levels and treatment responsiveness between somatotropinomas with (gsp+) and without (gsp-) GNAS mutation.To analyze the expression of GNAS and BTG2 genes and a panel of miRNAs between somatotrofinomas and normal pituitaries (NP) and the association between the expression of these genes and miRNAs with aggressiveness, as well as disease control with surgery or control with all adjuvant therapeutic approaches. Material and Methods: 26 patients with acromegaly. GH basal ≤2.5μg/L or nadir after OGTT ≤1μg/L and normal IGF-I matched for age and sex were used as diagnosis and for cure criteria after transsphenoidal surgery (TS). As control after somatostatin analogues (SA), we adopted the normalization of IGF-I matched for age and sex. Tumor size was evaluated by MRI/CT and the degree of invasiveness by Hardy score (I to IV).Tumor samples (26) were obtained during TS, processed for histopathology and stored at -70°C for molecular studies. NP (07) were obtained during autopsy. Total DNA and RNA were extracted by TRIzol®. Codons 201 and 227 of the GNAS gene and the whole AIP gene were sequenced. Relative expression of BTG2 and GNAS genes and miRNAs let-7a, miR-16a, miR-21, miR-141, miR-143, miR-15a, miR-145, miR-23a, miR-23b, and miR-24-2 was measured by qPCR (TaqMan probes) using 2-ΔΔCt method. Results: Frequencies of GNAS and AIP mutations were 35% and 3.8%, respectively. There was no difference between the mean age (39.0 ± 11.5 vs 43.6 ± 9.0 years, p=0.32), basal GH (62.4±128.1 vs 39.9 ± 48.3 μg/L; p=0.39), IGF-I (435.5 ± 230.8 vs. 556.9 ± 238.3; p=0.32) and PRL (25.7 ± 29.8 vs. 30.9 ± 32.8 ng/L, p=0.69) in plasma concentration, and tumor aggressiveness (p=1.00) between (gsp+) and (gsp-) groups. We observed that 80% (04/05) of gsp+ whereas 33% (02/06) of the gsp- achieved control (p=0.07) after SA therapy adjuvant to TS. When SA, dopamine agonists and/or external radiotherapy were associated 100% (05/05) of gsp+ group and 44% (04/09) of gsp- group (p=0.08) showed disease control.There was no difference in GNAS expression between somatotropinomas and NP (1.07 ± 0.55 vs 0.98 ± 0.28, p=0.97) as well as between somatotropinomasgsp+ and gsp- (1.04 ± 0.59 vs 1.10 ± 0.55, p=0.97, respectively). Hardy I/II tumors showed higher GNAS expression than Hardy III/IV (p=0.02), but there was no association between GNAS expression and disease control with surgery alone or associated with other adjuvant therapies. We observed hypoexpression of BTG2 and miR-16a and miR-141 in somatotropinomas compared with NP (-6.6 fold, p=0.002; -10.0 fold, p=0.01; and -50.0 fold, p=0.0003, respectively) with no difference between gsp+ and gsp- somatotropinomas. There was miR-21 overexpression in somatotropinomas compared with NP (20.2 ± 18.5 vs 2.5 ± 3.6; 10.2 fold, p=0.02), with no difference between gsp+ and gsp- somatotropinomas. However, miR-145 and miR-23b were more hipoexpressed in gsp+ compared to gsp- (-4.8fold, p=0.03 and-2.7 fold, p=0.02). There was no association between the expression of BTG2 and a panel of miRNAs with aggressiveness or disease control. Conclusion: In this series of assumed sporadic somatotopinomas, the frequencies of mutations in GNAS (35%) and AIP (3.8%) were similar to the literature. There were no differences in clinical and biochemical characteristics, aggressiveness, response to therapy, and GNAS expression in patients with gsp+ and gsp- somatotropinomas. Hypoexpression of BTG2, a tumor suppressor gene related to p53 and Rb signaling pathways, low expression of tumor suppressor miRNAs and high expression of oncomirs in somatotropinomas suggest a role in the somatotrophic tumorigenesis. / Introdução: Mutações nos genes GNAS e AIP estão presentes em 35% e 3%, respectivamente, dos somatotrofinomas esporádicos. Recentemente, observa-se importância biológica crescente dos microRNAs (miRNAs) na tumorigênese hipofisária. Entretanto, mecanismos moleculares envolvidos na patogênese de 60% desses tumores permanecem não elucidados. Objetivos: Identificar a prevalência de mutações nos genes GNAS e AIP em um grupo de somatotrofinomas esporádicos. Comparar parâmetros clínicos e bioquímicos ao diagnóstico como idade, tamanho tumoral e agressividade (escore Hardy), hormônio do crescimento (GH), prolactina (PRL) e Fator de Crescimento Insulin-Like I (IGF-1) e resposta as terapêuticas entre os grupos com (gsp+) e sem (gsp-) mutação no GNAS. Analisar a expressão dos genes GNAS e BTG2 e miRNAs entre somatotrofinomas e hipófises normais (HN) e a associação entre a expressão com agressividade, a resposta à cirurgia e a todas as terapêuticas adjuvantes disponíveis. Material e Métodos: 26 pacientes com diagnóstico de acromegalia. Tamanho tumoral foi avaliado por RNM/CT e o grau de invasibilidade pelo escore de Hardy (I a IV). GH basal ≤2.5μg/L ou nadir de GH após o GTT≤1μg/L e IGF-1 normal para idade e sexo foram utilizados como critério de cura após cirurgia transesfenoidal (CTE). Como controle com o análogo da somatostatina (AS), adotamos a normalização dos níveis de IGF-1 para idade e sexo. As amostras tumorais (n=26) foram obtidas durante a CTE, realizado histopatológico e armazenadas a -70 °C, para estudos moleculares. HN (07) foram obtidas durante autópsias. RNA e DNA total foram extraídos pelo TRIzol®. Os códons 201 e 227 do gene GNAS e o AIP completo foram sequenciados. Expressão relativa dos genes GNAS e BTG2 e dos miRNAs let-7a, miR-16a, miR-21, miR-141, miR-143, miR-15a, miR-145, miR-23a, miR-23b e miR-24-2 foi avaliada por qPCR (sondas TaqMan), pelo método 2-ΔΔCt. Resultados: A frequência de mutações no GNAS foi de 35% e no AIP 3,8%. Não houve diferença entre as médias de idade (39,0±11,5 vs 43,6±9,0 anos; p=0,32), nas concentrações plasmáticas basais de GH (62,4±128,1 vs 39,9±48,3µg/L; p=0,39), IGF-1 (435,5±230,8 vs 556,9± 238,3 %ULNR; p=0,32), PRL (25,7±29,8 vs 30,9±32,8 ng/L; p=0,69) e agressividade tumoral entre os gsp+ e gsp-(p=1,00). Ao analisar o uso do AS como terapêutica adjuvante à CTE, observamos que 04/05 (80%) dos indivíduos com somatotrofinoma gsp+ obtiveram controle da doença, enquanto que no grupo gsp- 02/06 (33%) obtiveram controle (p=0,08). Quando associamos ao AS, os agonistas dopaminérgicos e/ou radioterapia externa, observamos que 05/05 (100%) dos pacientes gsp+ tiveram critério de controle da doença, contra (04/09) 44% no grupo gsp- (p=0,09). Não houve diferença na expressão de GNAS entre os somatotrofinomas e as HN (1,07±0,55 vs 0,98±0,28; p=0,97), e entre os gsp+ e gsp- (1,04±0,59 vs 1,10±0,55; p=0,97, respectivamente). Os tumores Hardy I / II apresentaram maior expressão do GNAS do que os tumores classificados como III / IV (p=0,02). Não houve associação entre a expressão do GNAS e o controle da doença com cirurgia isolada ou com o uso de todas as terapêuticas adjuvantes. Observamos hipoexpressão do BTG2 e dos miR-16a e miR-141 em somatotrofinomas quando foram comparados com as HN (p=0,002, fold=-6,63; p=0,01, fold=-10,00; p=0,0003, fold=-50,00, respectivamente) sem diferenças entre os gsp+ e gsp-. Houve hiperexpressão do miR-21 (p=0,02;fold=10,18) em somatotrofinomas (20,16±18,48) quando comparado com as HN (2,52 ±3,56), sem diferença entre os gsp + e gsp-. Não houve diferença na expressão entre os grupos gsp+ e gsp- para os miRNAs let-7a, miR-21, miR-143, miR-15a, miR-23a e miR-24-2. Entretanto, miR-145 e miR-23b foram mais hipoexpressos no grupo gsp+ quando comparados ao gsp- (p=0,03, fold=-4,83 e p=0,02, fold=-2,77, respectivamente). Não houve associação entre a expressão do BTG2 e o painel de miRNAs com agressividade e com o controle da doença. Conclusão: Na presente série de somatotrofinomas, assumidos como esporádicos, a frequência de mutações nos genes GNAS (35%) e AIP (3,8%) foram semelhantes aos relatados na literatura. Não houve diferenças nas características clínicas e bioquímicas, agressividade, resposta às terapêuticas, e na expressão diferencial do GNAS entre os pacientes com tumores gsp+ e gsp-. Hipoexpressão de BTG2 (gene supressor tumoral relacionado às vias de sinalização do p53 e do Rb), baixa expressão de miRNAs (supressores tumorais) e alta expressão de oncomirs em somatotrofinomas sugerem um papel desses na tumorigênese somatotrófica.
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Estudos prospectivos no diagnóstico diferencial da baixa estatura de hormônio de crescimento em crianças

Paula, Leila Cristina Pedroso de January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Perfil do nanismo hipofisário no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e reteste dos pacientes com deficiência isolada idiopática de hormônio do crescimento

Silva, Lissandra Pedroso da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Perfil do nanismo hipofisário no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e reteste dos pacientes com deficiência isolada idiopática de hormônio do crescimento

Silva, Lissandra Pedroso da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudos prospectivos no diagnóstico diferencial da baixa estatura de hormônio de crescimento em crianças

Paula, Leila Cristina Pedroso de January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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AVALIAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS IMEDIATAS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA DE TUMOR DE HIPÓFISE / EVALUATION OF POSTOPERATIVE COMPLICATIONS IMMEDIATE OF PATIENTS UNDERGOING SURGERY OF TUMOR OF PITUITARY

Santos, Kenya Mara Veras 30 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kenya Mara.pdf: 799958 bytes, checksum: cb09cc18255c1c97c36d29edcb749fd9 (MD5) Previous issue date: 2012-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The pituitary adenomas are the most common cause of a sellar mass of the third decade onwards, accounting for more than 10% of intracranial tumors. Recent studies indicate a prevalence of up to 77.6 per 100,000 inhabitants. Postoperative complications of hypophyseal surgery include: lesion of the carotid artery, cerebrospinal fluid leak, nasal septum perforation, Diabetes Insipidus, Syndrome of Inappropriate Antidiuretic Hormone Secretion, adrenal insufficiency, epistaxis, hyponatremia, sinusitis, visual loss, transient paralysis of the cranial nerve, sphenoidal abscess, meningitis, hemorrhage in the tumor bed and hypothalamic injury. Being the last three the ones of the highest mortality. This study evaluated 28 patients undergoing surgery of Pituitary tumor by transsphenoidal way and 2 by transcranial and watched the most common complications such as: cerebrospinal fluid leak (30 %), Diabetes Insipidus (26.6 %) and adrenal insufficiency (13.3 %) were found more frequently , followed by bleeding in the tumor bed (6.7%), pneumonia (6.7%) and sinusitis (3.3%). The prevalence of mortality was 6.7%. Endocrine complications can lead to death if not treated timely. A thorough clinical and laboratory evaluation by a multidisciplinary team is necessary for good performance in the management of postoperative complications of patients undergoing resection of pituitary tumor, since anticipate complications and minimize its risks. / Os adenomas hipofisários são a causa mais comum de massa selar da terceira década em diante, sendo responsável por mais de 10% das neoplasias intracranianas. Estudos recentes apontam para uma prevalência de até 77,6 por 100.000 habitantes. A ressecção cirúrgica pode ser necessária e as complicações pós-operatórias de cirurgia hipofisária incluem: lesão de artéria carótida, fistula liquorica, perfuração de septo nasal, diabetes insipidus, SIADH, insuficiência adrenal, epistaxe, hiponatremia, sinusite, déficit visual, paralisia transitória de nervo craniano, abscesso esfenoidal, meningite, hemorragia no leito do tumor e lesão hipotalâmica. Sendo as três últimas as de maior mortalidade. Neste estudo avaliamos 28 pacientes submetidos à cirurgia de tumor hipofisário via transesfenoidal e 2 por via transcraniana, onde foram observadas as seguintes complicações: fístula liquórica (30%), diabetes insipidus (26,6%) e insuficiência adrenal (13,3%), hemorragia no leito do tumor (6,7%), pneumonia (6,7%) e sinusopatia (3,3%). A taxa de mortalidade foi de 6,7%. Complicações endócrinas podem levar a óbito se não tratadas em tempo hábil. Uma rigorosa avaliação clínica e laboratorial por equipe multidisciplinar é necessária para o bom desempenho no manejo das complicações pós-operatórias dos pacientes submetidos a ressecções de tumor hipofisário, posto que pode antecipar complicações e minimizar seus riscos.
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Análise da expressão proteica da P53 em adenomas hipofisários / Analysis of P53 protein expression in pituitary adenomas

Gaido, Nadja Cruz 30 September 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-17T21:24:47Z No. of bitstreams: 1 NadjaCruzGaido.pdf: 2766927 bytes, checksum: 6fdfd1a4a2beb11f1da8d3669b11750a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T21:24:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NadjaCruzGaido.pdf: 2766927 bytes, checksum: 6fdfd1a4a2beb11f1da8d3669b11750a (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / The pituitary adenomas represent about 10 to 15% of intracranial tumors and are usually benign, comprising a cell population of monoclonal origin. They are classified as macroscopic and radiological aspects, functional status, dyeing, immunohistochemistry and microscopic. About 70% of human cancers have mainly a deficiency in the function gene. The p53 gene is extensively studied in tumors, showing that patients with mutations have a worse prognosis, as well, the p53 protein is critical in preventing tumor development performing change detection function in DNA and thereby fix or apoptosis. It is possible that the increase in expression of this protein is the result of an attempt to stop the cell cycle in response to deregulation by a stimulus from another source. This way, the study seeks to determine the expression of p53 protein in pituitary adenomas. an analytical study, with crosssectional was held in which were included 62 patients older than 16 years of both sexes, who were diagnosed with pituitary adenoma, from 2008 to 2016, arising from the Endocrinology Service University hospital of the Federal University of Maranhão - HUUFMA. These patients underwent surgical resection of the tumor, obtaining the samples of tumor tissue. After conventional histopathology, they were embedded in paraffin, for carrying out the immuno-histoqumico study aimed to identify the expression of p53 protein and implications correlated with biological behavior of pituitary adenomas. The analysis for p53 protein expression in adenomas was obtained by immunoenzymatic of streptoavidin-biotin or immunohistochemistry. The p53 protein immunostaining revealed no statistically significant correlation, as the clinical and demographic characteristics such as gender, age, p53 expression in tumor subtypes and tumor volume. It is necessary to obtain greater numbers of patients, so that p53 expression is effective when the real prognostic value in pituitary adenomas. / Os adenomas hipófisários representam cerca de 10 a 15% das neoplasias intracranianas e são geralmente benignos e compostos por uma população celular de origem monoclonal. São classificados conforme aspectos macroscópicos e radiológicos, status funcional, tintoriais, imuno-histoquímica e microscópicas. Cerca de 70% dos cânceres humanos possuem principalmente uma deficiência na função do gene. O gene p53 é extensivamente estudado nas neoplasias mostrando que pacientes com mutações apresentam um pior prognóstico, assim, a proteína p53 é fundamental na prevenção do desenvolvimento de tumores exercendo a função de detecção de alterações no DNA e, consequentemente, correção ou apoptose. É possível que o aumento na expressão desta proteína seja decorrente de uma tentativa de frear o ciclo celular como resposta à desregulação por um estímulo de outra origem. Dessa forma, o estudo busca avaliar a imunoexpressão da proteína p53 em adenomas hipofisários. Foi realizado um estudo analítico com delineamento do tipo transversal, no qual foram incluídos 62 pacientes com idade superior 16 anos de ambos os sexos, que apresentaram diagnóstico de adenoma hipofisário no período de 2008 a 2016, oriundos do Serviço de Endocrinologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão – HUUFMA. Esses pacientes foram submetidos à ressecção cirúrgica do tumor, com obtenção das amostras do tecido tumoral. Após diagnóstico histopatológico convencional, foram emblocadas em parafina, para realização do estudo imuno-histoqumico com o objetivo de identificar a imunoexpressão para proteína p53 e implicações correlacionadas ao comportamento biológico dos adenomas hipofisários. A análise para expressão da proteína p53 em adenomas hipofisários foi obtida através da reação imunoenzimática da streptoavidina-biotina-peroxidase ou imuno-histoquimica. A imunoexpressão da proteína p53 não revelou correlação estatisticamente significante, quanto aos achados clínicos e características demográficas, tais como sexo, idade, imunoexpressão da p53 para os subtipos tumorais e volume tumoral. Torna-se necessário obter números mais expressivos de pacientes para que a imunoexpressão da p53 seja efetiva, quanto ao real valor prognóstico em adenomas hipofisários.
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Papel do receptor nuclear PPAR-γ na redução do número e reatividade de mastócitos observada em animais diabéticos

Torres, Rafael Carvalho January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-10-03T12:11:54Z No. of bitstreams: 1 RAFAEL CARVALHO TORRES.pdf: 4075176 bytes, checksum: 19fc00e0161a371b5fb7c118bba5a10a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-03T12:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAFAEL CARVALHO TORRES.pdf: 4075176 bytes, checksum: 19fc00e0161a371b5fb7c118bba5a10a (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O estado diabético está associado à redução no número e ao comprometimento da funcionalidade de mastócitos. A partir disso, este trabalho foi realizado com intuito de investigar o papel do receptor ativado por proliferadores de peroxissomos (PPAR)- na redução do número e reatividade de mastócitos em ratos diabéticos. O efeito da ativação do PPAR-γ sobre a apoptose dos mastócitos também foi avaliada. A diabetes foi induzida através de uma injeção única de aloxana (40 mg/Kg) em animais que se encontravam em jejum. Após três dias da indução da diabetes, o ligante agonista de PPAR-γ rosiglitazona (0,5 mg/Kg) e/ou o antagonista específico do mesmo receptor GW9662 (0,5 mg/Kg) foram administrados uma vez ao dia durante 18 dias consecutivos. A taxa de apoptose dos mastócitos e os níveis hormonais foram determinados pela análise da fragmentação de DNA e por radioimunoensaio, respectivamente. O tratamento com rosiglitazona restaurou o número de mastócitos na cavidade torácica e no tecido mesentérico dos ratos diabéticos. Além disso, o tratamento dos animais diabéticos com rosiglitazona restabeleceu a liberação normal de histamina dos mastócitos após estimulação antigênica in vitro, avaliada por fluorimetria. O aumento da apoptose dos mastócitos em animais diabéticos foi inibida com a rosiglitazona. Observamos ainda que o aumento nos níveis circulantes de corticosterona associado com a disfunção mastocitária em ratos diabéticos é sensível ao tratamento com o agonista de PPAR-γ. Em adição, o bloqueio do receptor PPAR-γ com GW9662 suprimiu a capacidade da rosiglitazona em normalizar os níveis de glicocorticóides bem como restaurar o número de mastócitos. Utilizando imunohistoquímicas, constatamos que a ativação do PPAR-γ no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) de animais diabéticos reduziu a expressão do receptor do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) MC2-R, bem como do receptor de glicocorticóides (GR), nas adrenais e hipófise, respectivamente, desses animais. Finalmente, nós mostramos que o aumento nos níveis de ACTH no plasma dos animais diabéticos foi reduzido pelo tratamento com rosiglitazona. Como conclusão, nossos achamos mostram que a rosiglitazona restaura o número e reatividade dos mastócitos de animais diabéticos, acompanhado pela redução da apoptose dessas células, em paralelo com a atenuação da elevada secreção de glicocorticóides, indicando que o PPAR-γ tem um papel importante nesse fenômeno. Palavras chave: Receptores ativados por proliferadores de peroxissomos-γ, diabetes, mastócitos, apoptose, glicocorticóides, eixo HPA. / Mast cell function and survival have been shown to be down-regulated under diabetic conditions. This study was undertaken in order to investigate the role of the peroxisome proliferator-activated receptor (PPAR)- in the reduction of mast cell number and reactivity in diabetic rats. The effect of PPAR-γ activation on mast cell apoptosis was also evaluated. Diabetes was induced by a single intravenous injection of alloxan (40 mg/Kg) into fasted rats and PPAR- agonist rosiglitazone (0.5 mg/Kg) and/or specific antagonist GW9662 (0.5 mg/Kg) were administered after 3 days of diabetes induction, once daily for 18 consecutive days. Mast cell apoptosis and hormone levels were evaluated by analyses of DNA fragmentation and radioimmunoassay, respectively. Treatment with rosiglitazone restored mast cell numbers in the thoracic cavity and in mesenteric tissue of diabetic rats. Rosiglitazone treatment also significantly reversed the diabetes-induced reduction in histamine release by mast cells following activation with antigen in vitro, as measured by fluorescence. Increased apoptosis in mast cells from diabetic rats were inhibited by rosiglitazone. Moreover, we noted that the increase in plasma corticosterona levels associated with mast cell dysfunction in diabetic rats was inhibited by rosiglitazone administration. In addition, PPAR- γ blockade with GW-9662 abolished the ability of rosiglitazone to restore baseline levels of mast cells and plasma corticosterone in diabetic rats. Activation of PPAR-γ on the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis was able to reduce the expression of both adrenocorticotropic hormone (ACTH) receptor MC2-R and glucocorticoid receptor GR on the adrenals and pituitary, respectively, of the diabetic rats, attested by immunohistochemistry. Finally, we showed that the increase in plasma ACTH levels in diabetic rats was reduced by rosiglitazone treatment. In conclusion, our findings showed that rosiglitazone restored the number and reactivity of mast cells in diabetic rats, accompanied by suppression of apoptosis, in parallel with attenuation of alloxan-induced hypercorticolism, indicating that PPAR- has an important role in these phenomena.
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Análogos da somatostatina na acromegalia: comparação da resposta clínica, laboratorial e do volume tumoral com a expressão dos subtipos dos receptores de somatostatina no tumor somatotrófico / Somatostatin analogs in acromegaly: comparison of clinic response, laboratory and tumor volume with expression of somatostatin receptor subtype in somatotroph tumor

Casarini, Ana Paula Malinosk 13 August 2008 (has links)
Este estudo analisa a expressão dos subtipos de receptores da somatostatina (SSTR) em 39 adenomas secretores de GH. Em 19 pacientes acromegálicos, a resposta clínica, laboratorial e radiológica ao análogo da somatostatina (AS) octreotide-LAR foi comparada à expressão dos SSTR. O SSTR mais freqüentemente expresso foi o SSTR5, seguido pelos SSTR3, SSTR2, SSTR1 e SSTR4. O SSTR1 e SSTR2 foram mais expressos nos pacientes que normalizaram GH e IGF-I. Houve correlação positiva entre o grau de redução tumoral e a expressão dos SSTR1, SSTR2 e SSTR3. Portanto, AS específicos para os SSTR´s poderão contribuir para o tratamento de acromegálicos resistentes aos AS atualmente disponíveis / This study aimed to analyze the expression of somatostatin receptor subtypes (SSTR) in 39 GH-secreting pituitary adenomas. In 19 acromegalics the clinical, laboratorial and radiological responses to the somatostatin analog (SA) octreotide-LAR were compared to SSTR´s expression. The most expressed SSTR was SSTR5, followed by SSTR3, SSTR2, SSTR1 and SSTR4. SSTR1 and SSTR2 were more expressed in patients who achieved GH and IGF-I normalization. There was a positive correlation between the degree of tumor reduction with SSTR1, SSTR2 and SSTR3 expression. Therefore, the development of specific SA could contribute to treatment improvement in resistant acromegalics patients to available SA
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Análogos da somatostatina na acromegalia: comparação da resposta clínica, laboratorial e do volume tumoral com a expressão dos subtipos dos receptores de somatostatina no tumor somatotrófico / Somatostatin analogs in acromegaly: comparison of clinic response, laboratory and tumor volume with expression of somatostatin receptor subtype in somatotroph tumor

Ana Paula Malinosk Casarini 13 August 2008 (has links)
Este estudo analisa a expressão dos subtipos de receptores da somatostatina (SSTR) em 39 adenomas secretores de GH. Em 19 pacientes acromegálicos, a resposta clínica, laboratorial e radiológica ao análogo da somatostatina (AS) octreotide-LAR foi comparada à expressão dos SSTR. O SSTR mais freqüentemente expresso foi o SSTR5, seguido pelos SSTR3, SSTR2, SSTR1 e SSTR4. O SSTR1 e SSTR2 foram mais expressos nos pacientes que normalizaram GH e IGF-I. Houve correlação positiva entre o grau de redução tumoral e a expressão dos SSTR1, SSTR2 e SSTR3. Portanto, AS específicos para os SSTR´s poderão contribuir para o tratamento de acromegálicos resistentes aos AS atualmente disponíveis / This study aimed to analyze the expression of somatostatin receptor subtypes (SSTR) in 39 GH-secreting pituitary adenomas. In 19 acromegalics the clinical, laboratorial and radiological responses to the somatostatin analog (SA) octreotide-LAR were compared to SSTR´s expression. The most expressed SSTR was SSTR5, followed by SSTR3, SSTR2, SSTR1 and SSTR4. SSTR1 and SSTR2 were more expressed in patients who achieved GH and IGF-I normalization. There was a positive correlation between the degree of tumor reduction with SSTR1, SSTR2 and SSTR3 expression. Therefore, the development of specific SA could contribute to treatment improvement in resistant acromegalics patients to available SA

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